Metologia Cientifica
Metologia Cientifica
Metologia Cientifica
Metodologia
científica
Sumário
CAPÍTULO 1 – Informação Científica................................................................................05
Introdução.....................................................................................................................05
1.4.1 Citações..........................................................................................................13
1.4.4 Referenciação..................................................................................................16
Síntese...........................................................................................................................20
Referências Bibliográficas.................................................................................................21
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Capítulo 1 Informação Científica
Introdução
Você já percebeu que os materiais que você geralmente utiliza para realizar os seus trabalhos
universitários possuem uma organização especial das informações? Que a linguagem utilizada
nesses materiais é bem diferente das obras literárias que você costuma ler? Que todas as infor-
mações apresentadas possuem um contexto e que a comprovação e fundamentação dos dados
é algo frequente nesses materiais? A disciplina de Metodologia Científica visa a dar a você um
suporte à sua produção acadêmica, conforme os padrões utilizados pela comunidade científica
e de acordo com as normas divulgadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Mais que um guia para que você elabore os seus trabalhos acadêmicos e científicos, esta disci-
plina visa a fornecer um panorama sobre o fazer científico, a sua importância para o desenvolvi-
mento da sociedade como um todo, apresentando também a sua evolução.
Este capítulo traz informações sobre o conhecimento científico e a sua formação, bem como
outros tipos de conhecimentos, também válidos e importantes para a evolução do homem em
sociedade. Apresenta como a ciência se sistematizou ao longo do tempo e a contribuição das
universidades como um espaço intrinsecamente científico e laico. Também serão abordados os
conceitos de ciência e método científico, os diferentes tipos de trabalhos científicos, os fatores
que fazem parte da elaboração de uma pesquisa científica e o estilo de redação do material cien-
tífico. As diferentes fontes de informação científica – primárias, secundárias e terciárias também
serão discutidas. Além disso, serão apresentados os recursos de padronização da ABNT quanto
às citações, referências e atribuição da autoria.
Entre as formas mais comuns de conhecimento, está o conhecimento sensorial ou sensível, cien-
tífico, artístico, filosófico, a sabedoria popular, teológico ou religioso, etc. – e todas essas formas
de conhecer e sistematizar a compreensão devem ser respeitadas. Em muitos monumentos his-
tóricos das grandes civilizações, são encontrados registros de diferentes tipos de conhecimento,
muitas vezes descritos em conjunto.
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Metodologia científica
Já o conhecimento científico é pautado por método inquisitivo, que utiliza provas observáveis,
empíricas e mensuráveis, cujo método se baseia na coleta de dados por meio de observação e
experimentação, na formulação de hipóteses e teses. Segundo Lakatos e Marconi (2009, p. 7),
o conhecimento científico é real (factual), pois analisa as ocorrências ou fatos, isto é, com toda
“forma de existência que se manifesta de algum modo”. É sistemático, pois compreende o saber
de maneira ordenada, formando um sistema de ideias (teoria), “e não conhecimentos dispersos
e desconexos” (LAKATOS; MARCONI, 2009, p. 7). É importante entender que o conhecimento
científico não é infalível ou unânime: novas descobertas e o desenvolvimento de técnicas podem
reformular algo que já havia sido comprovado pela ciência.
Se você parar para pensar, boa parte das coisas que você consome, por exemplo, é produzi-
da com conhecimentos oriundos das investigações científicas: as vacinas e remédios que você
utiliza, as fibras que compõem a sua roupa, a diversidade de alimentos que chega até a sua
mesa, a tecnologia empregada em seus aparelhos eletrônicos, por exemplo. O método cientí-
fico contribui no trato de problemas e processos do dia a dia ou de demandas que envolvem o
desenvolvimento humano como um todo. Assim, o conhecimento torna-se uma premissa para o
desenvolvimento humano, bem como a pesquisa para a consolidação da ciência.
Francis Bacon (1561-1626), por exemplo, foi o primeiro a defender a experimentação como
fonte de conhecimento e um dos responsáveis pela base do empirismo. Foi ele quem atribuiu ao
conhecimento um caráter mais funcional, e afirmava que apenas a investigação científica poderia
garantir o desenvolvimento do homem e o domínio deste sobre a natureza. O filósofo ficou co-
nhecido por propor o método indutivo (CHAUÍ, 2010). Posteriormente, muitos outros teóricos lan-
çaram luz sob a questão do método científico, que hoje pode ser concebido por etapas distintas:
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Metodologia científica
Observação
Publicação Hipótese
Conclusão Experimentação
Resultados Teste
Para elucidar melhor essas etapas, podemos entender da seguinte forma. Confira a seguir!
• Hipótese – O cientista busca uma possível resposta para explicar o fenômeno observado.
Estas são as afirmações prévias para explicar os fenômenos.
Darwin, então, passou a questionar: o que levou à diversidade de tentilhões das ilhas Galápa-
gos? Darwin formulou a hipótese de que a diversidade desse tipo de ave era resultado de uma
mesma espécie matriz, que se desenvolveu de formas diferentes em distintos ambientes.
Em seguida, Darwin deduziu que houve uma luta pela sobrevivência e pela adaptação das es-
pécies observadas. Darwin conhecia a obra Ensaio sobre o princípio da população, do cientista
Thomas Robert Malthus (1766-1834), que fala sobre a sobrevivência e o crescimento populacio-
nal das espécies – havia um controle natural para que os tentilhões fossem verificados daquela
maneira. Darwin fez testes comparativos em grupo experimental de tentilhões. Na análise das
informações que coletou, chegou à conclusão de que o isolamento geográfico, o ambiente eco-
lógico e a competição entre as espécies de tentilhão contribuíram para a seleção dessas espécies
– ele desenvolveu, dessa forma e em grosso modo, a sua teoria da seleção natural e evolução.
Darwin levou quase 20 anos analisando todos esses dados recolhidos em Galápagos antes de
incluí-los na sua teoria de seleção natural, publicada em seu livro A origem das espécies e a
seleção natural (1859).
Durante sua vida acadêmica, você utilizará métodos e procedimentos baseados na racionalidade
e comprovação, a partir de um planejamento eficaz de pesquisa e de critérios e instrumentos me-
todológicos adequados, que passem credibilidade e confiança no processo e apresentação dos
resultados atingidos. O mesmo ocorre em sua vida profissional! Para que você possa se manter
atualizado em sua área, será preciso recorrer às obras científicas, pois elas são alteradas fre-
quentemente para abordar as discussões, teorias e práticas mais atuais. Saiba que a universidade
por si só é um espaço voltado ao desenvolvimento das atividades científicas e está estruturada
pela tríade Ensino, Pesquisa e Extensão.
Você também já compreendeu que a ciência exige um método específico. O método da pesquisa
varia conforme o tipo de trabalho que o pesquisador irá desenvolver. Os resultados da pesquisa
podem ser encontrados sob a forma de um trabalho técnico-científico, publicados em revistas e
periódicos científicos, eventos (como congressos, palestras, seminários, etc.) e em muitos outros
veículos.
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Metodologia científica
• Trabalhos de graduação – Você elaborará diversos trabalhos como este, para diferentes
disciplinas. Eles servem para motivar o raciocínio lógico, proporcionar uma revisão
bibliográfica e situar o acadêmico com a pesquisa científica.
O estilo seguido pelos textos científicos possui uma linha de raciocínio em nível culto ou padrão
da língua, considerando as regras gramaticais e ortográficas, os estilos de cada área de co-
nhecimento e a normatização técnica. Dessa forma, é importante ressaltar que o estilo do texto
científico será determinado pela natureza do raciocínio científico, conforme a área do saber em
que se situa o seu trabalho (SEVERINO, 2002).
Um artigo científico pressupõe que o autor expresse o que sabe sobre o tema, que utilize os
recursos da língua de forma direta e clara, sem rebuscamentos ou linguagem coloquial. Muitas
vezes, os jargões técnicos ajudam na compreensão do leitor (SECAF, 2004).
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Metodologia científica
Conheça agora as fontes de informação que servem para a construção do trabalho científico.
• Fontes primárias – São aquelas que o autor usará diretamente para a elaboração
do material, por exemplo, teses, normas técnicas, artigos, legislação, livros, relatórios
científicos, TCCs, patentes, dissertações, teses, entre outros.
E como identificar as fontes certas para o seu trabalho? Primeiramente, é preciso identificar o tipo
de material que você pretende produzir (projeto, monografia, tese, dissertação, etc.). Veremos
os tipos de trabalhos mais adiante. Em seguida, identifique o tema da pesquisa e defina quais
materiais irá utilizar na pesquisa – impressos, digitalizados, bases de dados, etc. A próxima etapa
chama-se comutação bibliográfica, ou seja, a localização e obtenção do material. Durante a
pesquisa das fontes de informação, é comum aparecerem novos temas, abordagens que você
não havia considerado inicialmente e até mesmo a mudança dos termos-chaves da pesquisa
para conceitos mais assertivos. Essas mudanças fazem parte do processo científico.
Para citar ou referenciar esses materiais, é preciso fazer uso das normas técnicas adequadas ao
texto científico, a fim de identificar e contemplar corretamente a autoria e garantir os direitos
autorais, identificar as fontes de informação utilizadas no processo e organizar o conteúdo e a
disposição das informações. As referência e citações fazem parte de qualquer tipo de trabalho
acadêmico e fundamentam o seu desenvolvimento.
1.4.1 Citações
As citações servem para fundamentar o trabalho científico, creditando as afirmações apresen-
tadas com posicionamento de autoridades no assunto de determinada área do conhecimento,
apresentar ideias, aspectos metodológicos, resultados e interpretações sobre os assuntos. Con-
forme a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 10520, 2002, p. 1), uma cita-
ção nada mais é que “uma menção de uma informação extraída de outra fonte”.
Trata-se de uma inserção de informações de outras fontes no texto acadêmico, que ilustram ou
esclarecem um determinado assunto. É preciso lembrar que não se trata de uma mera cópia ou
paráfrase, e sim um conteúdo exclusivo. Vale dizer também que não é possível fazer pesquisa
científica sem citações que a corroboram.
E como citar as fontes no texto? As citações devem ocorrer de modo organizado, seguindo o
estilo do autor, mas contemplando os critérios adotados pela publicação ou instituição à qual
o trabalho científico está vinculado. Os formatos de citações podem ser encontrados na NBR
10520 (2002, p. 3) – esse documento afirma que as citações devem seguir um sistema de cha-
mada: numérico ou autor-data.
• Sistema numérico – Composto por numeração sequencial, com algarismos arábicos, com
fonte citada na nota de rodapé e conforme a normatização das referências bibliográficas.
• Sistema autor-data – A listagem completa das citações pode ser acessada em ordem
alfabética nas referências bibliográficas do trabalho científico. No corpo do texto,
apresenta-se o sobrenome do autor ou nome da instituição, seguido da data e da página
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Metodologia científica
em que se encontra o trecho citado. Esse padrão é o utilizado pela nossa instituição. Veja
o exemplo abaixo!
Segundo Freire (2011, p. 32), a libertação e a autonomia das forças opressoras “não chegarão
pelo acaso, mas pela práxis de sua busca; pelo conhecimento e reconhecimento da necessidade
de lutar por ela”.
• Citação direta curta – Conforme a normatização técnica NBR 10520 (2002, p. 2), trata-
se de uma transcrição literal da parte da obra do autor consultado – nesse caso, você
deve respeitar a redação, a ortografia e a pontuação original. É aplicada em citações
com até três linhas.
Exemplo:
Sobrenome do autor ou autores (data, número da página) – conteúdo citado entre aspas.
Você pode ainda informar os dados de autoria no final da citação, ainda dentro do
parágrafo.
Exemplo:
• Citação direta longa – Para citações de mais de três linhas, é preciso transcrevê-las em
parágrafo único, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda, espaçamento simples,
sem aspas e em fonte 10. Confira o exemplo!
[...] o signo tem uma natureza triádica, quer dizer, ele pode ser analisado: em si mesmo, nas
suas propriedades internas, ou seja, no seu poder para significar; na sua referência àquilo que
ele indica, se refere ou representa; e nos tipos de efeitos que está apto a produzir nos seus
receptores, isto é, nos tipos de interpretação que ele tem o potencial de despertar nos seus
usuários. (PIERCE apud SANTAELLA, 2002, p. 5).
Os aprendizes não são mais vistos como objetos, mas sim como sujeitos do processo de
aprendizagem. Sua aprendizagem não consiste mais em receber e processar o conhecimento
oferecido, mas em debater ativamente com um objeto de aprendizagem que eles mesmos
selecionaram em um contexto que é definido a partir da interação simultânea com outros
estudantes e no qual eles mesmos desenvolvem ou alteram estruturas cognitivas individuais. [...]
Os professores não se concentram mais em apresentar conteúdos cognitivos selecionados e
sistematizados, mas em ‘descobrir e dar forma a ambientes de aprendizagem estimulantes que
permitem aos alunos criarem suas próprias construções’. (PETERS, 2004, p. 104).
• Citação indireta – Mantendo o sentido original do texto, você pode citar ideias de um
ou mais autores do texto, ou de uma obra inteira. Nesse caso, você expressará a ideia
original do texto, sem aspas ou recuos das citações diretas. Sempre, no final do parágrafo,
cite entre parênteses o sobrenome do autor e a data.
No período neolítico, por exemplo, não havia recursos materiais tais como há hoje, mas já havia
a mentalidade de dilapidação e aprimoramento e o desejo de usufruir as reservas sem se preo-
cupar com o futuro, por puro prazer. Dessa forma, é possível afirmar que a experiência do luxo
antecede inclusive a produção sistematizada de objetos de luxo (LIPOVETXKY; ROUX, 2005).
• Citação com um autor – Nesse caso, não há mistérios. Cita-se o trecho, direta ou
indiretamente, com data e página.
Kuazaqui (2000, p. 186) define o marketing como sendo uma “ciência humana que, por meio
da pesquisa de mercado, procura identificar, quantificar e qualificar as necessidades de um de-
terminado mercado”.
• Citação com dois autores – Citam-se os autores pelos sobrenomes, separando-os por
ponto e vírgula, com data e página, ou se estão citados no corpo do texto, apresentam-se
os autores por sobrenomes interligados pela letra “e”.
Você pode ainda inserir a citação com dois autores da seguinte forma:
“A indústria do turismo necessita de dados de pesquisa para uma série de finalidades” (Swar-
brooke; Horner, 2002, p. 226). São dados que auxiliam a identificar as oportunidades para o
desenvolvimento do produto, estabelecer preços de acordo com a concorrência e com a dispo-
nibilidade do consumidor.
• Citação com mais de três autores – Apresenta-se apenas o primeiro autor em ordem
alfabética, seguido da expressão et al. (com ponto e sem itálico), com data – e página
quando a citação for direta.
As pessoas, quando estão dormindo, não estão inativas (CARDOSO et al., 1997).
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Metodologia científica
1.4.4 Referenciação
As referências bibliográficas são obrigatórias em qualquer trabalho científico. Elas seguem um
padrão bem fácil de lidar e devem ser feitas conforme as normas da ABNT. As referências podem
ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto).
Para fins de padronização, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente. Veja agora
algumas situações de referenciação!
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Civilização Brasileira, 2006.
SMITH, P. L.; RAGAN, T. J. Instructional design. Toronto: John Wiley & Sons, 1999.
• Livro com mais de três autores – Usa-se a mesma regra para as citações. Apresenta-se
o sobrenome do primeiro autor na ordem alfabética, seguido da expressão et al., o título
do livro (em negrito), o subtítulo (sem negrito, inclusive os dois pontos), a edição, o local,
a editora e o ano.
BRITO, Edson Vianna et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta
diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996.
• Livro com autor organizador – Uma obra pode ter diversos autores e um deles ser o
organizador ou coordenador.
Exemplo:
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Número de folhas e volumes. Tese, disserta-
ção ou trabalho acadêmico (grau e área) – Unidade de ensino, Instituição, Local: data.
• Artigo de jornal – Você pode referenciar o jornal como um todo ou o artigo de um jornal
– com autor definido ou não.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do artigo. Título do jornal, Cidade, data (dia, mês,
ano). Suplemento (quando houver), número da página, coluna (quando houver).
ADES, C. Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, São Paulo, 15 abr.
2001, p. 4D.
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título do jornal, Cidade, data (dia,
mês, ano). Suplemento (quando houver), número da página, coluna (quando houver).
EFEITOS da lei seca. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 14 mar. 2009. Opinião, p. 2.
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Metodologia científica
• Revistas e periódicos – Você pode referenciar a revista como um todo, uma coleção de
revistas ou um artigo – como ou sem autor definido.
NOME DA REVISTA. Local de publicação: editora, número do volume (v. ____), número do exem-
plar (n. ____), mês. Ano. ISSN (quando informado).
SOBRENOME, Prenomes. Título: subtítulo (se houver). Disponível em: <endereço da URL>.
Acesso em: dia mês (abreviado) ano.
FARBIARZ, Jackeline Lima; FARBIARZ, Alexandre. Uma abordagem dialógica do Design Ins-
trucional. Disponível em: <http://www.dad.puc-rio.br/nel/artigos/06-farbiarz-ped.pdf>. Aces-
so em: 18 nov. 2012.
SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. 21. São Paulo, SP. Anais. São Paulo:
Novembro de 2000.
SOBRENOME, Prenomes do entrevistado. Título do tema. Local, data. Nota sobre a entrevista no
veículo de comunicação. A quem a entrevista foi concedida (em negrito).
LATTES, César. História da ciência. Campinas, SP, 1997. Superinteressante, ano 11, n. 5, p. 36-
37, maio 1997. Entrevista concedida a Omar Paixão.
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Síntese Síntese
• Neste capítulo, você pôde compreender melhor os conceitos de ciência e pesquisa
científica, observando também que todo material científico é padronizado por meio de
normas e regras.
• Você também pôde compreender melhor como ocorrem as citações de outros trabalhos
científicos no texto, os diferentes tipos de referências e atribuição da autoria.
OLIVEIRA, S. L.. Metodologia científica aplicada ao Direito. São Paulo: Thomson, 2002.
SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 3. ed. São Paulo: Green Forest do Brasil,
2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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