Manual Ventilador KTK PDF
Manual Ventilador KTK PDF
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Operação
SERVOVENTILADOR CARMEL
O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta
utilização do Servoventilador CARMEL.
Fabricante:
KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900
Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações: SAC: (11) 2948-5923
MANUAL DE OPERAÇÃO
SERVOVENTILADOR CARMEL
Código do Equipamento: 201050054
Nº Registro MS: 10229820091
Manual Código: 204010259_010
Data: (Novembro/2012)
SERVOVENTILADOR CARMEL
Apresentação
Classificação do Produto:
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) –
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança).
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content.
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases.
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection
and dimensioning.
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and
ventilators.
SERVOVENTILADOR CARMEL
Apresentação
Responsável Técnico:
Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
CREA: Registro nº. 0682082567
SERVOVENTILADOR CARMEL
Formulário de Instalação do Produto
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5
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10
Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim Não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (0xx11) 2948-5914 ou por carta registrada para a KTK
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (0xx11) 2948-5923
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
A EMPRESA ................................................................................................................................. I
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
1.1. ESPECIFICAÇÃO DE USO ................................................................................................... 2
1.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................... 2
2. SEGURANÇA........................................................................................................................ 3
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DOS PACIENTES .................................................................... 4
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA .............................................................................................. 5
2.2.1. Suscetibilidade Eletromagnética................................................................................. 5
2.2.2. Cilindros de Emergência e Alimentação de Gases (não são fornecidos pela KTK).. 6
2.2.3. Importante ................................................................................................................... 7
2.2.4. Descarte (“Lixo”) ....................................................................................................... 9
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ............................................................................................. 10
2.4. ABREVIATURAS .............................................................................................................. 14
2.5. ADVERTÊNCIAS .............................................................................................................. 17
3. CONTROLES E COMPONENTES.................................................................................. 19
3.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES .......................................................................................... 20
3.2. ITENS DE REPOSIÇÃO ...................................................................................................... 23
3.3. ITENS OPCIONAIS ........................................................................................................... 26
3.4. IDENTIFICAÇÃO DO CONJUNTO ....................................................................................... 29
3.5. VENTILADOR .................................................................................................................. 31
3.6. PAINEL DE CONTROLE .................................................................................................... 33
3.7. PAINEL FRONTAL DE CONEXÕES .................................................................................... 37
3.8. PAINEL POSTERIOR ......................................................................................................... 38
3.9. UMIDIFICADOR AQUECIDO ............................................................................................. 45
4. MONTAGEM E PREPARAÇÃO ..................................................................................... 47
4.1. INSTALAÇÃO ELÉTRICA .................................................................................................. 48
4.1.1. Bateria....................................................................................................................... 50
4.2. CONEXÃO DO CIRCUITO DE GASES ................................................................................. 53
4.3. Instalação do Umificador Aquecido 6060 ................................................................ 55
4.4. CIRCUITO RESPIRATÓRIO ............................................................................................... 56
4.4.1. Dreno......................................................................................................................... 61
4.4.2. Componentes Adicionais ........................................................................................... 63
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice Geral
ÍNDICE GERAL
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Tabelas
ÍNDICE DE TABELAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Figuras
ÍNDICE DE FIGURAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Figuras
ÍNDICE DE FIGURAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
Índice de Figuras
ÍNDICE DE FIGURAS
SERVOVENTILADOR CARMEL
A Empresa
A EMPRESA
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em
estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva,
Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma
linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e
soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua
linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com equipamentos sofisticados, os componentes utilizados em seus equipamentos, o
que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer
um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de
seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de Anestesia, Ventiladores Pulmonares, Monitores de
Sinais Vitais e Oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, buscando constantemente a Qualidade,
Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria contínua de nossos Produtos, Serviços e
Processos”.
Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos empenhando
em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso Sistema de Gestão
da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES”.
SERVOVENTILADOR CARMEL i
Introdução
1.1 INTRODUÇÃO
SERVOVENTILADOR CARMEL 1
Introdução
Este equipamento foi desenvolvido para uso contínuo (24 horas), e interage com o
sistema respiratório, com aplicação em pacientes adulto (peso de 25 a 200 kg), infantil
(peso de 6 a 24 kg) e neonatal (peso de 0,3 a 5,0 kg).
SERVOVENTILADOR CARMEL 2
Segurança
2.2 SEGURANÇA
SERVOVENTILADOR CARMEL 3
Segurança
ATENÇÃO
O Servoventilador CARMEL deve ser manuseado e operado por fisioterapeutas e
médicos, devidamente treinados e capacitados na área de terapia intensiva.
ATENÇÃO
O Servoventilador CARMEL deve ser instalado por um técnico autorizado, capacitado e
treinado pelas redes KTK.
OBSERVAÇÃO
Caso o usuário necessite de um treinamento para operação do equipamento, mesmo
após a leitura completa do manual de operação, deverá entrar em contato com um
distribuidor autorizado KTK, e solicitar o treinamento.
Este produto deve ser verificado periodicamente, e não deve ser utilizado se apresentar
algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções devem ser realizadas por
técnicos especializados. Recomendamos a utilização de peças originais de fábrica,
caso haja a necessidade de reparo do equipamento.
SERVOVENTILADOR CARMEL 4
Segurança
ATENÇÃO
Certifique-se que o Servoventilador CARMEL está dentro do campo eletromagnético
especificado para ele, pois radiofrequência e equipamentos de comunicação móvel
podem afetar a medição.
SERVOVENTILADOR CARMEL 5
Segurança
ATENÇÃO
As válvulas de saída dos cilindros que alimentam o sistema de ventilação estão em
conformidade com a norma ISO 5145.
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem estar na faixa entre
40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa). Sempre utilizar os filtros de ar e O2 que acompanham o
equipamento, observando constantemente, o estado de saturação do mesmo. Mais
informações vide item 4.8 Circuito de Gases. Os gases deverão estar livres de umidade,
óleo e impurezas.
SERVOVENTILADOR CARMEL 6
Segurança
2.2.3. Importante
• Servoventilador deve ser submetido à revisão anual, realizada por um técnico
autorizado pela KTK, para uma nova calibração.
SERVOVENTILADOR CARMEL 7
Segurança
• Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente o
equipamento e obter o máximo aproveitamento de todos os seus recursos.
SERVOVENTILADOR CARMEL 8
Segurança
SERVOVENTILADOR CARMEL 9
Segurança
SERVOVENTILADOR CARMEL 10
Segurança
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE GROUND TERMINAL FOR
TIERRA PARA
ATERRAMENTO PROTECTION
PROTECCIÓN
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE TERMINAL FOR GENERAL
TIERRA GENERAL,
ATERRAMENTO GERAL, GROUNDING, INCLUDING
INCLUYENDO EL
INCLUINDO O FUNCIONAL FUNCIONAL GROUNDING
FUNCIONAL
SERVOVENTILADOR CARMEL 11
Segurança
SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR
LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA
SERVOVENTILADOR CARMEL 12
Segurança
SERVOVENTILADOR CARMEL 13
Segurança
2.4. Abreviaturas
ABREVIATURAS SIGNIFICADO ABREVIATURAS SIGNIFICADO
Ajuste da Pressão de
Frequência Respiratória Suporte nos modos
fR tot/spont Press. Suporte
Total Espontânea SIMV/V, SIMV/P,
CPAP/PS, BIPV, NIV
P INSP
Pressão Inspiratória Press. Control Pressão Controlada
[cmH2O]
Volume Expiratório
VE contr/spont Tempo Insp. Tempo inspiratório
Controlado Espontâneo
SERVOVENTILADOR CARMEL 14
Segurança
Constante de Tempo
Const. Tempo Constante de Tempo RCinsp
Inspiratório
Constante de Tempo
RCexp AR/AIRE/AIR Ar
Expiratório
Calibração da Célula de
PS Pressão Suporte Célula O2 Cal
Oxigênio
Tipo de Onda
DESCEND QUADRADO Tipo de Onda Quadrada
Descendente
Protegido Contra
IPX 4 NIV Ventilação não Invasiva
Respingos de Água
SERVOVENTILADOR CARMEL 15
Segurança
Ventilação Espontânea
Ventilação por Pressão
BIPV em Dois Níveis de PLV
Limitada
Pressão
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Segurança
2.5. Advertências
ATENÇÃO
O responsável pela montagem, operação e manutenção do Servoventilador CARMEL
deve estar completamente familiarizado com este manual de operação.
ATENÇÃO
O Servoventilador CARMEL não deve ser usado empilhado a outro.
ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check list) de acordo com item 10.1 Rotinas de
Inspeção, antes de cada utilização do Servoventilador CARMEL. Não utilizar o
equipamento se este não estiver funcionando perfeitamente.
SERVOVENTILADOR CARMEL 17
Segurança
OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se a todo modelo comercialmente disponível do
Servoventilador CARMEL.
SERVOVENTILADOR CARMEL 18
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR CARMEL 19
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Não é recomendado utilizar componentes diferentes dos especificados, pois isto poderá
resultar em aumento de emissões ou diminuição da imunidade eletromagnética do
equipamento.
ATENÇÃO
Todos os componentes especificados atendem aos requisitos de EMC.
ATENÇÃO
O Servoventilador CARMEL não é usado em conjunto com outro equipamento médico,
nos quais os acessórios, transdutores ou cabos possam ser utilizados, não afetando a
conformidade dos requisitos EMC.
OBSERVAÇÃO
Se no ato do recebimento, algum dos componentes do Servoventilador CARMEL estiver
ausente ou danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado
KTK, pois existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes.
Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado
KTK.
OBSERVAÇÃO
Todos os componentes utilizados no Servoventilador CARMEL não são de uso único.
SERVOVENTILADOR CARMEL 20
Controles e Componentes
Umidificador
201050003 01
Aquecido 6060
Sensor de
202010175 01
Temperatura
Extensão para O2
de 3 m (2 roscas
202011182 01
9/16” x 18F
Fêmea)
Circuito
202011669 respiratório adulto 01
silicone
SERVOVENTILADOR CARMEL 21
Controles e Componentes
Extensão para ar
comprimido de 3 m
202012068 01
(2 roscas diss
fêmea)
Célula para
medição de O2
202012085 01
com intermediário
e cabo
Exclusivo KTK
Manual de
204010259 01
operação
OBSERVAÇÃO
O fabricante não fornece o Filtro Bacteriano.
SERVOVENTILADOR CARMEL 22
Controles e Componentes
MODULO PNEUMÁTICO
Bloco da válvula
202011153 01
expiratória
Diafragma da
202011152 01
Válvula Expiratória
SERVOVENTILADOR CARMEL 23
Controles e Componentes
CIRCUITO RESPIRATÓRIO
Intermediário Y Adulto
203030748 01
Reto
Tampa da entrada do
203061299 sensor para intermediário 01
“Y”
SERVOVENTILADOR CARMEL 24
Controles e Componentes
Sensor de Fluxo
203100149 01
Adulto
Linha do Sensor de
202011665 01
Fluxo
SERVOVENTILADOR CARMEL 25
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Devem sempre ser utilizados componentes especificados como exclusivos KTK, o uso
de componentes diferentes dos especificados, podem resultar em aumento da emissão
ou diminuição na imunidade eletromagnética.
Circuito respiratório
202011670 01
infantil silicone
Circuito respiratório
202011671 01
neonatal silicone
Sensor de fluxo
203100150 01
infantil
Exclusivo KTK
SERVOVENTILADOR CARMEL 26
Controles e Componentes
Nebulizador (Opcional)
O nebulizador pode ser montado próximo à máscara ou tubo endotraqueal ou pode ser
montado no ramo inspiratório do circuito respiratório.
SERVOVENTILADOR CARMEL 27
Controles e Componentes
OBSERVAÇÃO
O nebulizador destina-se ao uso em pacientes adultos, infantis e neonatais, porém, em algumas
modalidades. O fluxo de nebulização é compensado automaticamente na determinação do
volume corrente, portanto, o volume expirado é ligeiramente maior que o volume inspirado.
Durante a utilização do nebulizador a FiO2 pode ser influenciada. Ao encher o copo do
Nebulizador, não ultrapassar a capacidade máxima de medicamento no reservatório.
ATENÇÃO
Não é recomendado colocar filtros umidificadores depois do Nebulizador, quando o
mesmo estiver sendo utilizado, pois os filtros podem ocasionar um aumento
considerável na resistência respiratória. Nunca deixe o tubo de alimentação conectado
ao painel frontal do ventilador, quando o Nebulizador não estiver sendo utilizado, mesmo
que o reservatório esteja vazio.
SERVOVENTILADOR CARMEL 28
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR CARMEL 29
Controles e Componentes
1. Ventilador
2. Base Móvel
Trata-se de uma base móvel com design ergonômico, dotada de rodízios com
freio para o transporte.
3. Braço Articulado
4. Alça de Transporte
5. Umidificador Aquecido
SERVOVENTILADOR CARMEL 30
Controles e Componentes
3.5. Ventilador
Figura 3: Ventilador
1. Monitor
Monitor LCD de 15” (display de cristal liquido) colorido com resolução de 1024 x
768, que disponibiliza a visualização das seguintes curvas de ventilação, pressão
x tempo, fluxo x tempo e volume x tempo, loops de: volume x pressão e fluxo x
volume, além dos valores numéricos, funções, alarmes e a visualização da
navegação.
2. Painel de Controle
SERVOVENTILADOR CARMEL 31
Controles e Componentes
OBSERVAÇÃO
As teclas no painel apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no ventilador, para
que estes possam ser ajustados e confirmados através do botão de incremento, decremento e
confirmação EASY TOUCH. Caracterizando desta forma, um sistema de segurança, não
permitindo ajustes involuntários.
− Girar botão Easy Touch para ajustar o valor numérico desejado para o
parâmetro. Girando-o no sentido horário, o valor aumenta, e girando-o no
sentido anti-horário, o valor diminui.
SERVOVENTILADOR CARMEL 32
Controles e Componentes
Enquanto o ventilador estiver conectado à rede elétrica de 100 a 240 Vac, mesmo
que desligado, este indicador luminoso permanece aceso, no caso de uma falha
na rede elétrica ou desconexão da rede, esse indicador se apaga.
2. SAVE LOOP
3. TEND TREND
4. Tecla CONGELA
Tecla que congela o gráfico que está sendo apresentado no monitor, permitindo
assim, uma análise mais detalhada das curvas. Sendo pressionada novamente,
esta tecla descongela o gráfico. Quando pressionada, apresenta um símbolo
(círculo azul) indicando a condição de congelamento do gráfico, porém, os dados
SERVOVENTILADOR CARMEL 33
Controles e Componentes
5. Tecla VENTILADOR
6. Tecla MODO
7. Tecla MONITOR
SERVOVENTILADOR CARMEL 34
Controles e Componentes
Botão que desencadeia uma nova fase inspiratória, assim que for pressionado.
Pressionar esta tecla durante a inspiração/ expiração, para gerar uma pausa até
15 s.
Sendo pressionada, enquanto houver algum alarme disparado, esta tecla silencia
o sistema de alarmes sonoro durante 2 minutos. Um indicador é exibido no
monitor e permanece continuamente aceso, enquanto houver uma condição de
silenciamento temporário de alarme. Porém, se durante esse período ocorrer
outra condição de alarme, o mesmo voltará a soar.
SERVOVENTILADOR CARMEL 35
Controles e Componentes
ATENÇÃO
Para segurança do paciente deve-se travar o teclado do Servoventilador CARMEL, após
o uso, evitando desta forma, o acionamento acidental de teclas e funções.
O ventilador permanece funcionando normalmente, enquanto o teclado estiver travado.
ATENÇÃO
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão
designadas pelo fabricante como reparáveis."
SERVOVENTILADOR CARMEL 36
Controles e Componentes
Entrada para a linha com lista azul do sensor de fluxo. A outra extremidade desta
linha deve ser acoplada ao bico com maior diâmetro conectado, ao sensor de
fluxo. Utilizar somente o sensor fornecido pela KTK.
Este conector também pode ser utilizado na forma de TGI quando a mesma
estiver ativada, conectando um circuito específico na saída do Servoventilador
Carmel e no tubo endotraqueal. Este circuito é componente opcional do
Servoventilador Carmel.
SERVOVENTILADOR CARMEL 37
Controles e Componentes
ATENÇÃO
As linhas do sensor de fluxo devem ser montadas conforme a codificação de cores
encontradas nos conectores do ventilador. As linhas possuem cores distintas para uma
pronta identificação.
Entrada para a linha incolor do sensor de fluxo. A outra extremidade desta linha
deve ser acoplada ao bico com menor diâmetro, conectado ao sensor de fluxo.
Utilizar somente o sensor fornecido pela KTK.
ATENÇÃO
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão
designadas pelo fabricante como reparáveis."
SERVOVENTILADOR CARMEL 38
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR CARMEL 39
Controles e Componentes
Chave geral eletropneumática que, na posição OFF (Desliga), corta os fluxos dos
gases e desliga automaticamente a parte elétrica do Servoventilador CARMEL e
do Umidificador Aquecido. Na posição ON (Liga), o ventilador e o Umidificador
Aquecido são ligados. Verificar tabela de símbolos.
SERVOVENTILADOR CARMEL 40
Controles e Componentes
OBSERVAÇÃO
O cabo serial e os dispositivos externos não acompanham o Servoventilador CARMEL,
constituindo-se em componentes opcionais. Para obter informações sobre os requisitos de
software e hardware necessários, consulte um distribuidor autorizado KTK.
ATENÇÃO
A tomada de Entrada Auxiliar (detalhe ítem 3) na figura 7 é para Acessórios que não são
obrigatoriamente conectados para o funcionamento do Servoventilador Carmel.
OBSERVAÇÃO
O ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 100 a 240 Vac, pois
possui conversão automática de voltagem.
SERVOVENTILADOR CARMEL 41
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR CARMEL 42
Controles e Componentes
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido devem estar na faixa entre
40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa).
Conectar o filtro de ar que acompanha o equipamento entre a conexão de ar comprimido
do Servoventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da fonte deve estar livre de
umidade, óleo e impurezas.
ATENÇÃO
"O Fabricante poderá fornecer mediante requisição os esquemas de circuitos, esquemas
pneumáticos, listas de componentes, descrições e informações necessárias ao pessoal
técnico qualificado do usuário para reparar as partes do equipamento que estão
designadas pelo fabricante como reparáveis."
SERVOVENTILADOR CARMEL 43
Controles e Componentes
Esquema Pneumático
SERVOVENTILADOR CARMEL 44
Controles e Componentes
O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água, o fluxo inspiratório que
atravessa a sua câmara. Os gases percorrem então, um caminho entre a saída da
câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos.
É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega
ao paciente, devido ao resfriamento dos gases entre a saída “UMIDIFICADOR” e o
intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumenta com o
aumento da regulagem do aquecimento no umidificador.
SERVOVENTILADOR CARMEL 45
Controles e Componentes
1. É preciso evitar que a água condensada no circuito escoe até o paciente, pois
esta poderá chegar até os pulmões. Para que toda a água condensada no circuito
escoe de volta aos drenos, os tubos corrugados devem seguir uma direção
ascendente ou horizontal até o paciente.
ATENÇÃO
O abastecimento do umidificador deverá ser realizado dentro da identificação existente
(Mín. e Máx.), não ultrapassando o limite máximo, para que não haja excesso de
umidificação e extravazamento de água para o circuito, pois isto poderia alterar a
ventilação.
Salientamos que o abastecimento do umidificador deverá ser somente realizado com
água destilada estéril, pois demais substâncias irão causar acúmulo de cristais no
sistema interno, danificando e oxidando as peças. Neste caso, a empresa KTK não se
responsabiliza pelos possíveis danos causados ao equipamento e/ou ao paciente.
ATENÇÃO
Na queda de energia deve-se desconectar o Umidificador aquecido, pois a bateria interna
recarregável não alimenta a tomada de ligação do mesmo.
OBSERVAÇÃO
Maiores informações sobre o Umidificador Aquecido 6060, consultar o seu respectivo manual de
operação.
SERVOVENTILADOR CARMEL 46
Controles e Componentes
SERVOVENTILADOR CARMEL 47
Montagem e Preparação
LIGAÇÃO
PIN 100 Vac 240 Vac
1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria
fraca for ativado, o Ventilador deve então, ser conectado imediatamente à rede elétrica.
O cabo de alimentação deve ser preso com a braçadeira para evitar uma desconexão
acidental.
SERVOVENTILADOR CARMEL 48
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 49
Montagem e Preparação
4.1.1. Bateria
• Autonomia
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da
modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros ventilatórios.
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria poderá manter o Ventilador
funcionando por aproximadamente 120 minutos, em uma condição média de
ventilação.
• Recarga
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 20 horas, com o
Servoventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para uma maior vida útil da
bateria, mantenha esta sempre que possível com a sua carga máxima.
Descargas constantes da bateria diminuem a sua vida útil.
• Alarme
Na falta de energia elétrica, o Servoventilador passa automaticamente a ser
alimentado através de sua bateria interna. Quando o ventilador estiver sendo
alimentado pela bateria interna, será apresentada no display a mensagem visual
SEM REDE ELÉTRICA – BATERIA EM USO. O led de rede elétrica apaga-se e o
símbolo de cabo de rede, localizado no canto inferior esquerdo, será substituído
por um símbolo de bateria, evidenciando que o ventilador está sendo alimentado
pela bateria interna (Figura 12). Para indicar o estado da bateria, o símbolo de
bateria possui três estados que são demonstrados na tabela 13.
SERVOVENTILADOR CARMEL 50
Montagem e Preparação
1. Desenho da bateria
2. Mensagem: Sem Rede Elétrica – Bateria em Uso
STATUS DA BATERIA
SERVOVENTILADOR CARMEL 51
Montagem e Preparação
Quando a bateria estiver acima de 40% de sua capacidade, será mostrada no display a
figura Bateria 1. Quando a bateria estiver entre 40% a 20% de sua capacidade, será
mostrada no display a figura Bateria 2, e quando a bateria estiver abaixo de 20% de
sua capacidade será mostrada no display a figura Bateria 3. Quando a bateria estiver
abaixo de 40% de sua capacidade soará o alarme de média prioridade e quando cair
abaixo de 20%, o alarme de alta prioridade será mostrado no display, indicando que a
energia elétrica deverá ser restabelecida imediatamente.
ATENÇÃO
Mantenha a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Servoventilador deve
permanecer permanentemente conectado à rede elétrica, mesmo com a sua chave liga/
desliga na posição desligada.
Deve-se fazer uma recarga completa da bateria após o Servoventilador estar em desuso
e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.
ATENÇÃO
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo
alimentado por sua bateria interna.
SERVOVENTILADOR CARMEL 52
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido são ajustadas em uma faixa
entre 40 e 150 PSI (280 e 1035 kPa), por meio de válvulas internas de O2 e Ar Comprimido
do equipamento.
SERVOVENTILADOR CARMEL 53
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar constantemente o filtro, observando se o mesmo não está saturado de
impurezas, apresentando cor escura. Caso isso seja constatado, trocá-lo conforme
ilustrado nas figuras 15 e 16.
1. Filtro
2. Reservatório
SERVOVENTILADOR CARMEL 54
Montagem e Preparação
Posicione o umidificador um pouco acima dos três pinos de fixação da base móvel,
alinhando os três orifícios existentes na parte posterior do umidificador (item B da figura
17) aos três pinos de fixação da base. Em seguida, deslize o umificador para baixo, sob
os pinos até que se tenha o ecaixe (item C da figura 17).
ATENÇÃO
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Servoventilador estiver sendo
alimentado por sua bateria interna.
SERVOVENTILADOR CARMEL 55
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 56
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 57
Montagem e Preparação
---------------- --------------
SERVOVENTILADOR CARMEL 58
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito
respiratório, todas as conexões devem ser fixadas com bastante firmeza. Fechar com
firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da existência da
borracha de vedação da mesma.
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não chegue ao
paciente, o suporte para tubos corrugados deve ser posicionado próximo ao
intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à boca do paciente.
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestéticos ou eletricamente condutivos.
SERVOVENTILADOR CARMEL 59
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 60
Montagem e Preparação
4.4.1. Dreno
Esvaziamento
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água
acumulada. Em seguida, rosquear novamente o copo no corpo do dreno. Esta
operação não interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento
automático do dreno quando o copo é retirado.
Desinfecção
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção, basta retirar o seu copo
rosqueado e desencaixar o conjunto do êmbolo.
1. Corpo
2. Embolo
3. Copo
SERVOVENTILADOR CARMEL 61
Montagem e Preparação
1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. O esvaziamento dos copos dos
drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema de
fechamento automático do dreno, quando o copo é retirado. Esvaziar os drenos antes
que estes fiquem cheios de água.
8. Caso seja utilizado o recurso TGI, o cateter do mesmo (componente opcional) deve
ser acoplado ao bico nebulizador, localizado no painel frontal de conexões do
Servoventilador.
SERVOVENTILADOR CARMEL 62
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
O uso dos componentes adicionais, citados acima, pode incrementar o gradiente de
pressão entre o Servoventilador CARMEL e o paciente.
SERVOVENTILADOR CARMEL 63
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÃO
O sensor de fluxo infantil é adequado tanto para pacientes neonatais como para pediátricos.
SERVOVENTILADOR CARMEL 64
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÃO
Os conectores, localizados no painel frontal do Servoventilador, possuem o sistema de fluxo de
lavagem nas linhas do sensor de fluxo para eliminar a permanência de secreções e umidade que
são as principais fontes de erros durante a monitorização dos parâmetros ventilatórios. O fluxo
de lavagem é compensado automaticamente na determinação do volume corrente.
ATENÇÃO
Conforme a imagem Figura 23, NUNCA inverta o cotovelo azul no tubo de silicone
transparente e o cotovelo amarelo no tubo azul, pois isso interfere na leitura do sensor.
SERVOVENTILADOR CARMEL 65
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 66
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Observar o sensor de fluxo e a codificação de cores das linhas, para a sua montagem em
posição correta. A conexão de 15 mm fêmea (maior) corresponde ao lado do paciente, e
a conexão de 15 mm macho (menor) corresponde ao lado do sistema respiratório do
equipamento de ventilação. As duas linhas possuem cores distintas para uma pronta
identificação.
Durante a utilização do Servoventilador Carmel, deve-se verificar a limpeza do sensor de
fluxo frequentemente.
SERVOVENTILADOR CARMEL 67
Montagem e Preparação
4.6. Célula de O2
1. Cabo
2. Célula de O2
3. Intermediário
SERVOVENTILADOR CARMEL 68
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 69
Montagem e Preparação
OBSERVAÇÃO
A solicitação da calibração em 21% ou 100% de O2 não implica na mudança automática da
concentração de oxigênio no ventilador. Realize o ajuste na concentração de oxigênio no
ventilador antes das calibrações e certifique-se do retorno ao valor desejado.
SERVOVENTILADOR CARMEL 70
Montagem e Preparação
c) Rotacionar o botão EASY TOUCH até que o item Célula O2 Cal 21% ou 100% seja
colocado em destaque e pressione-o para selecionar a opção (figura 28).
d) Rotacionar o botão EASY TOUCH para alterar o status de NCAL (não calibrar)
para CAL (calibrar) (figura 28).
OBSERVAÇÃO
Calibrar a célula de oxigênio em uma concentração de cada vez, 21 e 100%.
SERVOVENTILADOR CARMEL 71
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 72
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Quando a calibração não for alcançada verifique:
• As condições da célula de oxigênio. As células possuem uma durabilidade de
aproximadamente 8640 horas depois de retiradas de sua embalagem.
• As condições do cabo.
• A correta conexão do cabo na célula de oxigênio e no painel do ventilador.
SERVOVENTILADOR CARMEL 73
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Havendo qualquer dúvida sobre a permanência da correta calibração da célula de O2
durante a utilização, repetir o procedimento de calibração.
SERVOVENTILADOR CARMEL 74
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 75
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 76
Montagem e Preparação
A válvula expiratória é constituída por uma válvula eletromagnética que define as fases
inspiratória e expiratória do Servoventilador CARMEL. Durante a fase expiratória, a
válvula é aberta para permitir a saída dos gases expirados.
1. Porca
2. Sistema de Exaustão
3. Bloco
4. Diafragma
5. Válvula Eletromagnética
6. O’ring
7. Pino
8. Intermediário (02 unidades)
SERVOVENTILADOR CARMEL 77
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar a montagem correta do diafragma da válvula expiratória (Figura 35), com o
perfeito encaixe do disco de alumínio, pois a montagem incorreta (Figura 36) pode
ocasionar o funcionamento incorreto do equipamento.
SERVOVENTILADOR CARMEL 78
Montagem e Preparação
SERVOVENTILADOR CARMEL 79
Montagem e Preparação
ATENÇÃO
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da
válvula expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste
componente, deve-se fazer a substituição por um novo.
Verificar periodicamente o perfeito estado do anel de vedação (O’ring).
A fixação do bloco no painel frontal de conexões do Servoventilador deve ser feita com
bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases.
SERVOVENTILADOR CARMEL 80
Montagem e Preparação
1. Sensor de Temperatura
1. Intermediário Y
A. Encaixe Correto
SERVOVENTILADOR CARMEL 81
Montagem e Preparação
O sensor de temperatura deve ser sempre retirado do circuito respiratório pelo conector
(item 1 da figura 38).
2. Conector do Sensor de
Temperatura
ATENÇÃO
NUNCA retirar o sensor de temperatura do ramo y do circuito respiratório pelo fio, para
não danificar o sensor.
SERVOVENTILADOR CARMEL 82
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
5. MODALIDADES DE
5 VENTILAÇÃO ADULTO/
INFANTIL
5.1 Introdução
5.2 VCV - Ventilação Controlada por Volume
5.3 PCV - Ventilação com Pressão Controlada
5.4 PCV/AV®- Ventilação Pressão Controlada com
Volume Assegurado
5.5 SIMV/V - Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Volume
5.6 SIMV/P®- Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com controle de Pressão
5.7 BIPV®- Ventilação Espontânea em Dois Níveis de
Pressão
5.8 CPAP/PS - Ventilação com Pressão Contínua em
Vias Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte
5.9 NIV- Ventilação Não Invasiva
SERVOVENTILADOR CARMEL 83
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
5.1. Introdução
®
Ventilação de Volume Assegurado por Controle de
3 PCV/AV
Pressão
®
Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com
5 SIMV/P
Controle de Pressão
®
6. BIPV Ventilação Espontânea com Dois Níveis de Pressão
SERVOVENTILADOR CARMEL 84
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
SERVOVENTILADOR CARMEL 85
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
ATENÇÃO
Quando o Servoventilador estiver em uso, um meio alternativo de Ventilação deve
sempre estar disponível.
OBSERVAÇÃO
Quando os valores são devidamente ajustados, o Servoventilador CARMEL irá controlar
os parâmetros desejados sem a intervenção do Operador.
SERVOVENTILADOR CARMEL 86
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Neste modo, o ventilador fornece o fluxo inspiratório ajustado até que seja atingido o
volume corrente. A pressão inspiratória é variável e depende da mecânica respiratória
do paciente.
Os dois primeiros ciclos correspondem aos ciclos controlados, os seguintes aos ciclos assistidos, sendo
o último com pausa inspiratória.
SERVOVENTILADOR CARMEL 87
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Onda Quadrada
Fluxo
1
1 2 3 4
Onda Descendente
Fluxo 1
1 2 3 4
SERVOVENTILADOR CARMEL 88
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Onda Ascendente
A onda de fluxo ascendente sobe de forma linear até atingir o valor de fluxo ajustado.
Fluxo 1
1 Volume Inspirado
INSP 2 Tempo 2 Pausa Inspiratória
4 3 Volume Expirado
EXP
4 Tempo Expirado
3
1 2 3 4
Onda Senoidal
A onda de fluxo senoidal começa em zero, aumenta até o valor ajustado e retorna ao
zero.
Fluxo
1
1 2 3 4
O valor de Pressão Limite corresponde ao limite de pressão estabelecido para que seja
entregue o volume corrente ajustado. Caso seja atingido o valor de pressão limite,
soará o alarme de “Pressão Limitada” e provavelmente o volume entregue será menor
que o ajustado. Se a pressão ultrapassar 5 cmH2O da pressão limite ajustada, o
equipamento como forma de segurança, aborta o ciclo com a abertura da válvula
expiratória.
SERVOVENTILADOR CARMEL 89
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR CARMEL 90
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
SERVOVENTILADOR CARMEL 91
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR CARMEL 92
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
A ventilação ocorre por pressão controlada, porém, ajusta-se um volume corrente alvo,
e o equipamento ajusta a pressão limite a cada ciclo, para atingir o volume corrente
pretendido.
®
Figura 45A: Modalidade PCV/AV - Gráfico Pressão x Tempo e Fluxo x Tempo
A Figura 45A apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar
no entendimento da modalidade PCV/AV®.
O início de cada respiração pode ser comandado pelo ventilador ou pelo paciente,
sendo que neste último caso, o disparo (trigger) pode ser por pressão ou por fluxo. No
início da inspiração, o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo então, até o final do
tempo inspiratório. A pressão é mantida constante durante cada inspiração, sendo que
o nível de pressão inspiratória pode ser alterado automaticamente pelo ventilador entre
os ciclos consecutivos, para garantir a entrega do volume corrente ajustado.
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
SERVOVENTILADOR CARMEL 93
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR CARMEL 94
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.
SERVOVENTILADOR CARMEL 95
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com onda de fluxo
quadrada, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo com pressão
de suporte, podendo a sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na
janela de sincronismo com ajuste de pausa inspiratória.
Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR CARMEL 96
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou fluxo.
SERVOVENTILADOR CARMEL 97
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Parâmetros Ajustáveis
SERVOVENTILADOR CARMEL 98
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Para determinar o tempo superior (nível alto de pressão), deve se ajustar o tempo
inspiratório e para determinar o tempo inferior (nível baixo de pressão), deve se ajustar
a frequência respiratória.
®
Figura 51: Modalidade BIPV
SERVOVENTILADOR CARMEL 99
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
Parâmetros Ajustáveis
Há uma opção de ajuste do tempo de subida, que possibilitará uma variação na rapidez
de pressurização inspiratória, alterando de maneira direta, o pico de fluxo inspiratório
utilizado para pacientes que apresentam obstrução de vias aéreas.
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. No primeiro ciclo observamos uma respiração
espontânea com CPAP e no segundo ciclo uma respiração espontânea com pressão de suporte.
ATENÇÃO
Em caso de apnéia, o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de
backup pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo necessário o
ajuste de Pressão Controlada, frequência respiratória e Tempo Inspiratório.
Parâmetros Ajustáveis
É uma modalidade indicada para uso em ventilação não invasiva, a qual disponibiliza
ciclos espontâneos e utiliza a ventilação com pressão de suporte. Possui capacidade
de compensação de fugas em até 40 l/min, garantindo a pressão ajustada.
A ciclagem (transição da inspiração para a expiração) pode ocorrer por dois critérios,
isto é, mediante ao ajuste da porcentagem de 5 a 80% do pico de fluxo ou ao alcançar
o tempo de ciclagem preajustado.
ATENÇÃO
Em caso de apnéia, o ventilador entra no modo de segurança com a modalidade de
backup pressão controlada, desde que o backup esteja acionado, sendo possível um
reajuste de Pressão Controlada, Frequência Respiratória e Tempo Inspiratório.
Parâmetros Ajustáveis
6. MODALIDADES DE
6 VENTILAÇÃO NEONATAL
6.1 Introdução
6.2 PLV – Ventilação por Pressão Limitada
6.3 SIMV/P® – Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada com Controle de Pressão
6.4 BIPV® – Ventilação Espontânea em Dois Níveis de
Pressão
6.5 CPAP/PS - Ventilação com Pressão Contínua em
Vias Aéreas/ Ventilação com Pressão de Suporte
6.6 NIV- Ventilação Não Invasiva
6.1. Introdução
MODALIDADE
DESCRIÇÃO
AJUSTADA
Nesse modo, o ventilador disponibiliza fluxo contínuo, ciclado a tempo com limite de
pressão.
Modalidade exclusiva para ventilação em Neonatal com ajuste de peso < ou = 6 kg.
ATENÇÃO
O Sensor de fluxo deverá ser acoplado na parte proximal do circuito respiratório.
Parâmetros Ajustáveis
Para que seja disparado o ciclo assistido e espontâneo (PSV) é necessário o ajuste da
sensibilidade (trigger) por pressão ou por fluxo.
Exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. O primeiro ciclo é controlado com característica
de onda decrescente, o segundo é espontâneo no modo CPAP, o terceiro indica um ciclo espontâneo
com pressão de suporte, indicando o momento da ciclagem de fluxo em 25% do pico de fluxo, podendo a
sensibilidade ser por pressão ou fluxo e o quarto um ciclo assistido disparado na janela de sincronismo.
Parâmetros Ajustáveis
Parâmetros Ajustáveis
Parâmetros Ajustáveis
Idem à modalidade descrita no item 5.9 NIV - Ventilação Não Invasiva do capítulo 5.
Modalidades de Ventilação Adulto/ Infantil.
Parâmetros Ajustáveis
7.7 OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Não utilizar o Servoventilador CARMEL, caso o autoteste aponte alguma irregularidade.
Providenciar a solução do problema antes de utilizar o equipamento.
O equipamento passa pelo autoteste e entra em uma tela, solicitando que o operador
informe os ajustes iniciais:
Tabela 12: Ajuste do Modo/ Modalidade/ Tipo de Sensor de Acordo com Peso
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/ Infantil
Controlada por Volume
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Adulto/ Infantil
Controlada por Pressão
Ventilação Limitada
Infantil/ Neonatal
Pressão
Ventilação Mandatória
Intermitente Sincronizada
Infantil/ Neonatal
Controlada por Pressão
Parâmetros
Ajuste do Idioma
ATENÇÃO
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo
operador como sendo o ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a
ventilação, certifique-se de realizar o ajuste ideal de cada parâmetro.
Verificar a correta posição do sensor de fluxo externo, sendo o uso do sensor de modo
distal para pacientes adulto e infantil e modo proximal para pacientes neonatais. De
acordo com o peso selecionado, é indicada no display, a montagem do circuito de
acordo com o tipo de paciente (figura 69).
Figura 69: Maneiras de Montagem dos Circuitos Respiratórios – Neonato, Infantil e Adulto
1. Parâmetros Monitorados
1. Parâmetros Ajustáveis
3. Girar o botão EASY TOUCH até o parâmetro desejado, o mesmo ficará marcado
com um círculo verde. Então, pressionar o botão EASY TOUCH. O valor do
parâmetro ficará destacado em azul. Efetuar o ajuste, girando o EASY TOUCH no
sentido horário para aumentar e anti-horário para diminuir o valor, e confirmar o
ajuste pressionando novamente o botão EASY TOUCH.
7.6. Mensagens
Na parte inferior da tela, conforme indicado pelas setas vermelhas na figura 74, são
exibidas as mensagens que podem ocorrer durante a ventilação. As mesmas são
descritas abaixo:
Indica que o Ventilador está sendo alimentado pela sua bateria interna, sem
energia da rede elétrica. É necessário então, conectar o Ventilador em outra fonte
externa de energia elétrica, antes que a carga da bateria termine
(aproximadamente 120 minutos com carga máxima da bateria).
Indica que foi solicitada pelo usuário, a inibição do alarme sonoro de até 120s.
• PRESSÃO LIMITADA
Indica que nas modalidades VCV, SIMV/V, ou PCV/AV®, a ventilação está sendo
limitada pelo controle de pressão inspiratória limite.
ATENÇÃO
Enquanto a opção PRESSÃO LIMITADA for exibida no display, o volume real fornecido
ao paciente é menor do que o valor ajustado.
• ESPONTÂNEA
• JANELA
• AUTO PEEP
• STAND BY
• SUSPIRO
GRÁFICO UNIDADE
Volume x Tempo ml x s
Nos gráficos apresentados sob a forma de loop (Fluxo x Volume e Volume x Pressão),
pode ser feita a gravação de um ciclo em um determinado instante, para comparação
posterior com os ciclos atuais. Para isto, pressione a tecla SAVE LOOP do painel
frontal no instante desejado. Os ciclos são apresentados sempre na seguinte
sequência:
o Apaga tela
o Apresenta curva gravada na memória
o Apresenta três ciclos em tempo real, e retorna ao item 1 acima.
Congelamento de imagem
O ventilador é fornecido com uma saída serial, para sincronização com outro
Servoventilador CARMEL na função ILV, através do cabo apropriado (este item é
opcional) e a atualização do software do equipamento. Esta interface está localizada no
painel posterior do Servoventilador CARMEL (item 3.8. Painel Posterior).
1. Pressionar a tecla TEND TREND para que o banco de dados seja apresentado
(Figura 75).
2. Girar o botão EASY TOUCH para a direita ou para a esquerda a fim de variar o
acesso a +50, –50, +100, –100, +1000, –1000 dados.
3. Caso deseje-se visualizar item por item, ir com o cursor até o botão (que fica em
vermelho), pressionar o EASY TOUCH e rotacioná-lo para a esquerda ou direita
para a fim de visualizar os parâmetros. Para sair, pressionar novamente o EASY
TOUCH.
4. Pressionar o botão Tend Trend para retornar à tela de gráficos.
7.9. Pós-uso
Após o uso do Servoventilador CARMEL, siga o procedimento abaixo:
ATENÇÃO
Mesmo com o Servoventilador CARMEL desligado, deixe o cabo de força conectado à
rede elétrica, para que a bateria interna permaneça sempre carregada.
ATENÇÃO
Verificar no Capítulo 9. Limpeza e Esterilização, o procedimento de higienização da tela
do equipamento.
8.1 Introdução
8.2 Níveis de Prioridade do Alarmes
8.3 Diferenciação Sonora do Nível de Prioridade dos
Alarmes
8.4 Condição de Alarme
8.5 Default – Padrão de Fábrica
8.6 Observações Gerais do Sistema de Alarmes
8.1. Introdução
OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes do Servoventilador CARMEL está de acordo com a norma IEC 60601-1-
8/2005.
• ALTA PRIORIDADE
São os alarmes que exigem uma resposta imediata do operador. A mensagem
visual é indicada pela cor vermelha de fundo e letras Brancas.
• MÉDIA PRIORIDADE
São os alarmes que requerem uma resposta rápida do operador. Visualmente são
indicados com a cor amarela de fundo e letras Pretas.
ALTA PRIORIDADE
Ajustável pelo
Indicação Visual
operador
Mensagem em fundo vermelho SIM NÃO
Falha de Com. (falha de comunicação) X
Bateria Fraca X
Obstrução X
Ver Linha e Sensor X
Pressão Alta X
Apnéia X
Desconexão X
Baixa Pressão O2 X
Baixa Pressão Ar e O2 X
Na tabela 16 (ALTA PRIORIDADE) nenhum dos alarmes pode ser ajustado pelo
operador, verifique na TABELA 19 as condições para cada ocorrência de alarme.
MÉDIA PRIORIDADE
Ajustável pelo
Indicação Visual
operador
Mensagem em fundo amarelo SIM NÃO
Pressão Alta x
PEEP=Pressão Limite X
FiO2 Alta X
FiO2 Baixa X
I:E > 4:1 X
Relação I:E invertida X
PEEP Baixo X
PEEP Alto X
Frequência Alta X
Frequência Baixa X
Volume Minuto Baixo X
Volume Minuto Alto X
Volume Corrente Alto X
Volume Corrente Baixo X
Pressão Baixa X
Na tabela 17 (MÉDIA PRIORIDADE) quase todos os alarmes podem ser ajustados pelo
operador, verifique na TABELA 20 as condições para cada ocorrência de alarme.
OBSERVAÇÃO
O item “Ajustável pelo Operador” das tabelas 16 e 17, significa a possibilidade do operador
ajustar valores mínimos e máximos para o acionamento do alarme.
ALTA PRIORIDADE
Alarme Precaução de Segurança
Condição de Alarmes
(Mensagem Visualizada) Integrada / Solução
Conectar imediatamente o
Indica que a Bateria possui Ventilador a rede elétrica para
“BATERIA FRACA” aproximadamente 15 minutos de a recarga da bateria e
carga. funcionamento normal do
produto.
O Ventilador possui um sistema
de segurança que
automaticamente abre a Válvula
Indica que a pressão inspiratória ao superar em 5 cmH20 o valor
superou em 5 cmH20 o valor ajustado na Pressão Máxima.
ajustado da pressão Máxima.
Verificar o estado do paciente,
Indica que ocorreu uma dobra ou assim como obstruções
obstrução no ramo expiratório, (secreções, etc) no Circuito
linha do sensor de fluxo ou do respiratório e diafragma da
“OBSTRUÇÃO” circuito respiratório. Válvula Expiratória.
Avaliar necessidade da
substituição da linha e do sensor
de fluxo.
Indica uma ausência de leitura do Verificar as corretas conexões
Volume Expirado ou Inspiratório, do circuito respiratório (Ramos
assim como uma queda no valor Inspiratório e Expiratório),
da Peep. conexões do Bloco Expiratório,
conexão do Sensor de
Indica possível desconexão do “Y”
“DESCONEXÃO” Temperatura no Intermediário Y
do circuito respiratório do tubo
do circuito, assim como a
endotraqueal.
correta conexão do water trap.
Indica possível desconexão da
Verificar necessidade de troca
traquéia do ramo inspiratório ou
da linha do sensor de fluxo.
expiratório do circuito respiratório.
MÉDIA PRIORIDADE
Alarme Precaução de Segurança
Condição de Alarmes
(Mensagem Visualizada) Integrada / Solução
Indica uma condição de ajuste Alterar os valores dos parâmetros
“PEEP= PRESSÃO LIMITE” onde a pressão limite é igual ao ventilatórios citados para que
PEEP. ocorra ventilação adequada.
Indica que a FiO2 ofertada
Alterar o valor de referência do
“FiO2 ALTA” superou o limite superior ajustado
limite superior do alarme de FiO2.
no menu de alarmes.
Indica que a FiO2 medida não
atingiu o limite inferior Alterar o valor de referência do
“FiO2 BAIXA”
estabelecido no menu de limite inferior do alarme de FiO2.
alarmes.
Indica uma condição de relação
inversa na ventilação
convencional, sendo que o tempo
Alterar os parâmetros
inspiratório é maior ou igual a 4
“I:E > 4:1” ventilatórios ajustados, no caso
vezes o tempo expiratório, onde
de ajuste de forma inadequada.
os parâmetros são ajustados de
forma inadequada, ou conforme
desejado pelo operador.
Indica uma condição de relação
inversa na ventilação, com o
tempo inspiratório sendo superior Alterar os parâmetros
“RELAÇÃO INVERTIDA” ao tempo expiratório, onde os ventilatórios ajustados, no caso
parâmetros são ajustados de de ajuste de forma inadequada.
forma inadequada, ou conforme
desejado pelo operador.
ATENÇÃO
O sistema de alarmes gera sinais de alarme para duas ou mais condições de alarme de
igual prioridade.
Alarme Volume Minuto Baixo (l) OFF, 0,1 a 99,0 0,1 OFF
100 a 500 = 10
Alarme Volume Corrente Baixo (ml) OFF, 100 a 3000 500 a 1500 = 50 OFF
1500 a 3000 = 100
100 a 500 = 10
Alarme Volume Corrente Alto (ml) OFF, 100 a 3000 500 a 1500 = 50 2500
1500 a 3000 = 100
OBSERVAÇÃO
Ao desligar o Servoventilador CARMEL, as configurações de alarme não serão salvas. Portanto,
ao ligar o equipamento, as configurações de alarme estarão “SEMPRE” com os valores do padrão
de fábrica (Default – valores pré-programados pela Fábrica).
ATENÇÃO
“Não” é recomendável desabilitar os alarmes de Pressão Alta, Pressão Baixa, Peep Alto,
Peep Baixo, pois sem estes alarmes o usuário não receberá nenhum aviso sobre
qualquer alteração no valor de Pressão e Peep.
OBSERVAÇÃO
O nível de pressão acústica dos alarmes de alta e média prioridade é de aproximadamente 70 db,
a 1m de distância.
Delay de Acionamento
OBSERVAÇÃO
Os alarmes visuais do Servoventilador CARMEL apresentam um delay de acionamento de até 10
segundos, onde o delay representa o tempo decorrido entre a ocorrência e o acionamento do
devido alarme.
Posição do Operador
OBSERVAÇÃO
Os sinais de alarmes e sua respectiva prioridade são perceptíveis até uma distancia de 4 m do
equipamento, sendo que para uma correta visualização e identificação dos alarmes visuais,
recomenda-se que o operador respeite a distância máxima de 1 m. Tais condições são indicadas
para locais com uma luminosidade na faixa de 100 lx a 1500 lx.
Para maiores informações quanto à rotina de Inspeção de alarmes, vide item 10.1.1
Rotinas de Inspeção dos Alarmes.
ATENÇÃO
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento
em nenhum líquido.
1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo e macio,
umedecido em água e sabão (detergente neutro). Tomar devidos cuidados para que
nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do equipamento.
Após a limpeza deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos.
Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos, para não riscar a superfície da tela.
Não utilizar pano embebido no álcool 70%, pois o mesmo danificará a tela.
ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de
limpeza/ esterilização, a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos
ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de
substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois o acúmulo
de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados
pelo monitor de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza, de acordo com o estado do
paciente.
9.3. Fluxograma
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
9.4. Recomendações
Óxido de Etileno,
Solução Glutaraldeído
Câmara do Glutaraldeído ou
Detergente Termodesinfecção
Umidificador (*) Peróxido hidrogênio
Neutro
ou vapor
Célula Solução
NÃO NÃO
Galvânica para Detergente
RECOMENDADA RECOMENDADA
Oxímetro Neutro
Óxido de Etileno,
Solução Glutaraldeído
Glutaraldeído ou
Drenos (*) Detergente Termodesinfecção
Peróxido hidrogênio
Neutro
ou vapor
Óxido de Etileno,
Solução Glutaraldeído
Intermediário Glutaraldeído ou
Detergente Termodesinfecção
em Y (bocal) (*) Peróxido hidrogênio
Neutro
ou vapor
Óxido de Etileno,
Solução Glutaraldeído
Sensor de Fluxo Glutaraldeído ou
Detergente Termodesinfecção
(*) Peróxido hidrogênio
Neutro
ou vapor
Óxido de Etileno,
Tubos Solução Glutaraldeído
Glutaraldeído ou
corrugados em Detergente Termodesinfecção
Peróxido hidrogênio
silicone Neutro
ou vapor
Óxido de Etileno,
Linha do sensor Solução Glutaraldeído
Glutaraldeído ou
de fluxo em Detergente Termodesinfecção
Peróxido hidrogênio
Silicone Neutro
ou vapor
Solução Glutaraldeído
Tampa Luer
Detergente Termodesinfecção Glutaraldeído
Lock
Neutro
Óxido de Etileno,
Diafragma de Solução Glutaraldeído
Glutaraldeído ou
válvula Detergente Termodesinfecção
Peróxido hidrogênio
expiratória Neutro
ou vapor
OBSERVAÇÃO
Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão
ou detergente neutro, não deve ser imersa em solução.
Antes da esterilização da máscara deve se retirar todo o ar presente em seu interior para que não
haja danos ao produto durante o seu processamento.
ATENÇÃO
A tampa Luer lock NÃO deve ser autoclavada, recomenda-se esterilização com
glutaraldeído.
ATENÇÃO
Não utilizar as soluções relacionadas na tabela 23 para limpeza/ desinfecção dos
componentes e acessórios compostos por polissulfona (*), conforme a tabela 22, pois
essas soluções podem acelerar a deterioração dos materiais, causando fissuras de tais
componentes ou desintegração dos mesmos.
SOLUÇÕES EXEMPLOS
Tabela 23: Soluções que não Devem ser Utilizados em Materiais Compostos por Polissulfona
10 MANUTENÇÃO
10.
ATENÇÃO
Para que o equipamento tenha um desempenho seguro e dentro do especificado, deve-
se seguir corretamente a rotina de inspeção recomendada.
15. Ajustar o volume em 350 ml, a frequência em 24 rpm e aguardar 3 ciclos para a
estabilização. Observar se o alarme sonoro e visual (FREQUÊNCIA ALTA) ocorre.
16. Ajustar o volume em 600 ml, a frequência em 10 rpm e aguardar 3 ciclos para a
estabilização. Observar se o alarme sonoro e visual (FREQUÊNCIA BAIXA)
ocorre. Ajustar o volume em 500 ml, a frequência em 15 rpm.
Acima do valor
Pressão 40
atingido
Pressão OFF 40
Tabela 28: Ajuste de Alarme de FiO2, Alarme para FiO2 Baixo Desligado
• Girar no sentido anti-horário até o máximo (não forçar) para destravar o porta
fusível.
• Girar no sentido horário até o máximo (não forçar) para travar o porta fusível.
• O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a
cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário.
OBSERVAÇÃO
A fixação do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do ventilador deve ser
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. Verificar periodicamente o
perfeito estado do anel de vedação (Oring).
• Os tubos do sensor de fluxo devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada 2
(dois) meses, e sempre que necessário.
• O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado
pela KTK, para uma nova calibração.
• Manter sempre que possível, manter a bateria interna com a sua carga máxima,
para uma maior vida útil. Descargas constantes da bateria diminuem o seu tempo
de utilização.
ATENÇÃO
Utilizar somente peças de reposição originais KTK. A utilização de peças não originais
podem colocar em risco a segurança do paciente e do equipamento.
Não realizar nenhum serviço interno no CARMEL, e não abrir a sua caixa. Para a
realização de qualquer manutenção interna ou para uma revisão periódica, providenciar
a Assistência Técnica Autorizada KTK.
não foi perdida, caso o equipamento tenha sido desligado da rede elétrica ou as
suas baterias tenham sido removidas.
11 INFORMAÇÕES TÉCNICAS
11.
9
11.1 Condições Ambientais
11.2 Especificações Normativas
11.3 Especificações Técnicas
11.4 Especificações do Monitor de Ventilação
11.5 Métodos de Medição
Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma
temperatura de 10ºC a +70ºC, a uma pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma
umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Uso
Temperatura de +10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade
relativa de 10% a 100% (não condensada).
ATENÇÃO
O Servoventilador CARMEL possui estabilidade limitada e não deve ser UTILIZADO em
superfícies com inclinação igual ou superior a 5°, por apresentar risco de tombamento,
conforme a NBR IEC 60601-1.
Armazenamento
O Servoventilador CARMEL deve ser armazenado em local isento de umidade, ao
abrigo do sol, observando as especificações contidas em sua embalagem original.
Transporte
Para transporte, o equipamento deve estar acondicionado em sua embalagem original,
respeitando as especificações nela contida, como as condições de empilhamento,
umidade, temperatura, fragilidade e posicionamento.
ATENÇÃO
Ao TRANSPORTAR o Servoventilador CARMEL, a inclinação não deve ser igual ou
superior a 10º, por apresentar risco de tombamento, conforme a NBR IEC 60601-1.
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) –
(Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança).
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content.
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases.
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection
and dimensioning.
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and
ventilators.
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
PEEP/CPAP (cmH2O) 0 a 50 1
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
NEBULIZADOR
TGI
ALIMENTAÇÃO DE GASES
OBSERVAÇÃO
O Servoventilador CARMEL está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas,
podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme
a norma vigente ISO 7396. Não é recomendada a utilização de válvula reguladora externa.
As conexões de entrada de gases dispõem de válvulas unidirecionais internas que garantem uma
limitação ao “fluxo reverso” de gás.
CUIDADO
A utilização de uma entrada de alta pressão no paciente implica em riscos para o
mesmo.
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Fusíveis de entrada da rede elétrica de vidro com 20mm - 3,0 A / 250 Vac
Fusível de entrada da fonte interna de vidro com 20mm - 4,0 A / 250 Vac
OBSERVAÇÃO
As baterias internas recarregáveis só podem ser substituídas pela Assistência Técnica autorizada
da KTK.
A instalação elétrica do hospital deverá estar devidamente aterrada e atendendo à norma ABNT
NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de
segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente,
operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do ventilador.
OUTROS
Altura 139 cm
Largura 43 cm
Profundidade 43,5 cm
Peso 22 kg
OBSERVAÇÃO
O Servoventilador CARMEL monitora somente volumes correntes exalados acima de 100 ml,
devido à sensibilidade do sensor de fluxo utilizado. O monitor de FiO2 está em conformidade com
a norma ISO 7767.
Relógio (horas) 0 a 23 1
Relógio (minutos) 0 a 59 1
100 a 500 = 10
Alarme Volume Corrente Baixo (ml) OFF, 100 a 3000 500 a 1500 = 50
1500 a 3000 = 100
100 a 500 = 10
Alarme Volume Corrente Alto (ml) OFF, 100 a 3000 500 a 1500 = 50
1500 a 3000 = 100
OBSERVAÇÃO
O sistema de alarmes do ventilador esta de acordo com a norma IEC 60601-1-8:2006.
OBSERVAÇÃO
Todos os cálculos são baseados nas medições de fluxo e pressão distal. Os tempos são obtidos
das curvas de fluxo, os volumes da integral do fluxo, as pressões da curva de pressão e
complacências resistência e trabalho do conjunto de pressão e fluxo.
Volumes
ti
Volumeinsp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde ti é o tempo inspiratório
te
Volumeexp = ∫ Fluxoexp dt
0 onde te é o tempo expiratório
8
Frequência
8
∑ Freqüência[n]
Freqüênciamédia = n =1
Relação I:E
ti
I : E = 1÷
te
∑ Tempo [n]exp
Tempoexp_médio = n =1
8
PEEP é medido durante o ciclo expiratório, procurando o ponto onde o fluxo é menor
que 3 l/min e haja uma estabilidade temporal superior a 200 milisegundos.
∑ Pressão[n]
Pressãomédia = n =1
N
Medida do início do ciclo inspiratório (n=1) até o início do próximo ciclo inspiratório (N).
Resistência
Utilizá-se o método de Jonson onde:
Complacência
Volumeexp
Complacênciaestática =
Pressão platô − PEEP
Volumeexp
Complacênci adinâmica =
Pressão máx − PEEP
OBSERVAÇÃO
Na janela alfanumérica apresenta-se o valor da complacência estática, porém conforme o método
de medida da pressão de platô descrito anteriormente esta pode se igualar a pressão máxima e
neste caso o valor apresentado é o de complacência dinâmica.
Complacência Estática
Complacência Dinâmica
Trabalho Inspiratório
vf
Trabalhoinsp = ∫ Pressão_dV
vi Onde vi é o volume inicial e vf é o volume final
ATENÇÃO
Excesso de ruído na linha de medição de fluxo pode afetar os cálculos de volume.
O Ventilador compensa automaticamente desvios térmicos que resultam ± 5 l/min, acima
deste valor desligue e ligue o ventilador.
Emissões de RF
Classe A
ABNT NBR IEC CISPR 11
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo.
O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo CARMEL, deve garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.
AMBIENTE
NÍVEL DE ENSAIO DA
ENSAIO DE IMUNIDADE NÍVEL DE CONFORMIDADE ELETROMAGNÉTICO -
ABNT NBR IEC 60601
DIRETRIZES
Recomenda-se que a
+ 2 kV nas linhas de + 2 kV nas linhas de
Transitórios elétricos rápidos/ qualidade do fornecimento de
alimentação alimentação
Trem de pulsos (“Burst”) energia seja aquela de um
+ 1 kV nas linhas de + 1 kV nas linhas de
IEC 61000-4-4 ambiente hospitalar ou
entrada/saída entrada/saída
comercial típico.
Qualidade do fornecimento
Surtos + 1 kV linha a linha + 1 kV linha a linha de energia deveria ser aquela
IEC 61000-4-5 + 2 kV linha a terra + 2 kV linha a terra de um ambiente hospitalar ou
comercial típico.
Recomenda-se que a
qualidade do fornecimento de
(>95% de queda de tensão (>95% de queda de tensão em energia seja aquela de um
em UT ) por 0,5 ciclo. UT ) por 0,5 ciclo. ambiente hospitalar ou
comercial típico. Se o usuário
Quedas de tensão, interrupções (60% de queda de tensão em (60% de queda de tensão em do Sistema de ventilação
curtas e variações de tensão UT ) por 5 ciclos. UT ) por 5 ciclos. Modelo Servoventilador
nas linhas de entrada de CARMEL exige operação
alimentação (30% de queda de tensão em (30% de queda de tensão em continuada durante
IEC 61000-4-11 UT ) por 25 ciclos. UT ) por 25 ciclos. interrupção de energia, é
recomendado que o Sistema
(>95% de queda de tensão (>95% de queda de tensão em de Ventilação CARMEL seja
em UT ) por 5 segundos. UT ) por 5 segundos. alimentado por uma fonte de
alimentação ininterrupta ou
uma bateria.
Campos magnéticos na
Campo magnético na frequência da alimentação
frequência de alimentação deveriam estar em níveis
3 A /m 3 A /m
(50/60 Hz) característicos de um local
IEC 61000-4-8 típico em um ambiente
hospitalar ou comercial típico
O Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL é destinado para uso em ambiente eletromagnético especificado
abaixo. O cliente ou usuário do Sistema de Ventilação Modelo Servoventilador CARMEL, deve assegurar que ele seja utilizado
em tal ambiente.
3,5
d=
V1 P
3,5
d=
E1 P
7
d=
E1 P
onde P é a potência máxima nominal
de saída do transmissor em watts (W),
de acordo com o fabricante do
RF Radiada 3 V/m transmissor, e d é a distância de
3 V/m
IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz separação recomendada em metros
(m)
POTÊNCIA MÁXIMA
150 kHz até 80 MHz 80 MHz até 800 MHz
NOMINAL DE SAÍDA DO 800MHz até 2,5 GHz
TRANSMISSOR
3,5 7
(W) d=
V1 P 3,5
d=
E1 P
D=
E1 P
100 36 36 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação recomendada d em
metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a frequência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHZ e 800 MHZ aplica-se a distância de separação para a faixa de frequência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
13
13. TERMO DE GARANTIA
A KTK garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por
um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia
bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.
_________________ ___________________________
Nelson Takaoka Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
Responsável Legal Responsável Técnico
CREA N° 0682082567
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: