Elisa Donária Aboucauch Grassi
Elisa Donária Aboucauch Grassi
Elisa Donária Aboucauch Grassi
Londrina
2016
ELISA DONÁRIA ABOUCAUCH GRASSI
Londrina
2016
ELISA DONÁRIA ABOUCAUCH GRASSI
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Orientador: Prof. Drª. Paula Vanessa Pedron
Oltramari Navarro
Universidade Estadual de Londrina - UEL
____________________________________
Prof. Dr. Paulo Eduardo Baggio
Universidade Estadual de Londrina - UEL
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 11
5 DISCUSSÃO ....................................................................................................... 35
6 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 37
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 38
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Aspecto intrabucal frontal, lateral direito e oclusal inferior de uma oclusão
fisiológica....................................................................................................................13
Figura 6 - Imagem ilustrativa sobre a DVO adequada, onde ocorre a distância entre
dois pontos localizados nos maxilares quando os elementos de oclusão estão em
contato........................................................................................................................29
LISTA DE TABELAS
11
dependem da complexidade de cada caso, auxiliados ou complementados entre si,
muitas vezes por várias especialidades ao mesmo tempo. (SANITÁ et al., 2009).
A literatura é unânime em afirmar a importância do tratamento
multidisciplinar, no que se refere aos requisitos estético-funcionais, onde a união das
especialidades melhorou a compreensão das etapas necessárias para a sequência
ideal do tratamento (FRANCISCONI et al., 2012). Desta forma, este trabalho
objetivou revisar e discutir os principais aspectos da Oclusão estática e funcional
para o tratamento em Clínica Odontológica Integrada, de maneira que os Cirurgiões-
Dentistas adquiram o conhecimento necessário para o sucesso e a longevidade dos
procedimentos.
12
2. OCLUSÃO – CONCEITO
Para que uma oclusão seja fisiológica é necessário que se siga alguns
quesitos, tais como: possuir a transmissão de resultante das forças oclusais para o
longo eixo dos dentes posteriores, contatos dentários posteriores bilaterais e
simultâneos, apresentar dimensão vertical de oclusão adequada, guias laterais e
anterior e a relação cêntrica coincidir com a máxima intercuspidação habitual
(FIGURA 1) (PEGORARO, 2004).
Figura 1- Aspecto intrabucal frontal, lateral direito e oclusal inferior de uma oclusão
fisiológica. (Fonte: Arquivo Pessoal)
13
intercuspidação ou oclusão dentária). Como resultado, a mandíbula assume uma
posição estável denominada oclusão em relação cêntrica (ORC), na dimensão
vertical de oclusão (DVO). Em seguida o relaxamento dos músculos elevadores gera
a dimensão vertical de repouso (DVR). Nos movimentos excursivos da mandíbula,
os dentes posteriores devem desocluir pela ação da guia anterior e das guias
laterais, em perfeita harmonia com os demais componentes do aparelho
estomatognático. (FERNANDES NETO, 2006).
As oclusões com aspectos de normalidade tanto estéticos quanto
funcionais, apresentam, no mínimo, quatro das seis chaves de ótima oclusão
definidas por Andrews (1972), sendo que a relação interarcos (a primeira das
Chaves de Oclusão de Andrews) deveria estar obrigatoriamente presente em todos
os casos. Ao analisar funcionalmente a oclusão, verifica-se que os movimentos
mandibulares em protrusão e em lateroprotrusão direita e esquerda, não devem
apresentar interferências oclusais em nenhum destes movimentos. Sob
manipulação, o fechamento da mandíbula deveria apresentar contatos posteriores
simultâneos bilaterais, inclusive nos caninos, além de não haver diferença entre a
posição de máxima intercuspidação (MIH) e a posição de relação cêntrica (RC).
17
à etiologia das DTMs, tais como alterações musculares e articulares, que devem ser
considerados e avaliados ao início do tratamento. (BÓSIO, 2004).
Outras alterações oclusais que necessitam de tratamento, mas que nem
sempre conferem caráter patológico, são as más oclusões. Isso porque o paciente
pode se adaptar à sua presença e permanecer de forma assintomática. Porém, em
longo prazo, as más posições dentárias podem dificultar a higienização causando
comprometimento periodontal e estético do paciente. Desta forma, recomenda-se
intervenção.
O termo má oclusão representa todos os desvios dos dentes e dos maxilares
da normalidade, tais como, má posição individual dos dentes e/ou dos dentes em
relação às bases ósseas (sagital, vertical e transversal). A má relação dos arcos
dentários pode refletir anormalidades nos dentes, nos maxilares ou em ambos.
(PINTO et al, 2008).
O sistema de classificação das más oclusões, desenvolvido por Angle,
tornou-se o mais conhecido e utilizado no mundo até a atualidade, provavelmente
pela simplicidade de compreensão e abrangência. Okeson cita que, para um
diagnóstico ortodôntico correto, seria necessária a clara compreensão do que é uma
oclusão dentária normal ou ideal e descreveu os aspectos dentários que
considerava representativos desta oclusão. Quando em oclusão, cada arco dentário
descreve uma curva graciosa e os dentes estão posicionados em harmonia com
seus adjacentes e com os dentes do arco oposto. O arco inferior deveria ser um
pouco menor que o superior de forma que, em oclusão, as superfícies vestíbulo-
linguais dos dentes superiores projetar-se-iam levemente sobre as dos inferiores e a
chave de oclusão estaria localizada na altura dos primeiros molares permanentes. A
relação correta seria aquela em que a cúspide mésio-vestibular do primeiro molar
superior estaria posicionada no sulco mésio-vestibular do molar inferior. Baseando-
se no posicionamento desses dentes, ANGLE, E. H. classificou as más oclusões em
Classes I, II e III com suas divisões e subdivisões.
1) Classe I de Angle: A cúspide mésio-vestibular do primeiro molar
inferior oclui na área do nicho entre o segundo pré-molar e o
primeiro molar superior; a cúspide mesio-vestibular do primeiro
molar superior alinha-se diretamente sobre o sulco vestibular do
primeiro molar inferior; a cúspide mesio-palatina do primeiro molar
18
superior está situada na área da fossa central (FC) do primeiro
molar inferior.
2) Classe II de Angle: o primeiro molar inferior está distal à relação
molar de Classe I. A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar
inferior oclui na área da FC do primeiro molar superior; a cúspide
mesio-vestibular do primeiro molar inferior alinha-se com o sulco
vestibular do primeiro molar superior; a cúspide distopalatina do
primeiro molar superior oclui na área da fossa central do primeiro
molar inferior.
Classe II de Angle - divisão 1: tem por característica a protrusão dos
incisivos superiores que apresentam uma inclinação axial labial.
Apresenta um bom alinhamento dentário, entretanto observa-se
uma curva de SPEE acentuada, normalmente com aumento de
over-jet, devido a uma vestibularização dos incisivos superiores,
podendo ou não ter over-bite acentuado.
21
3. CRITÉRIOS PARA UMA OCLUSÃO ESTÁTICA IDEAL
22
- Dentes posteriores inferiores (caninos aos molares): A inclinação da
porção lingual da coroa nos dentes inferiores posteriores aumenta progressivamente
a partir dos caninos através dos segundos molares.
23
4. CRITÉRIOS PARA UMA OCLUSÃO FUNCIONAL IDEAL
24
ativados sem interferência oclusal. (OKESON, 2000). A relação cêntrica é bastante
utilizada para tratamentos reabilitadores (protéticos e ortodônticos) e em alguns
casos de patologia relacionados estritamente à oclusão, em que tal posição deve ser
utilizada como guia nos procedimentos de ajuste oclusal por desgaste seletivo.
Em contrapartida, a posição de máxima intercuspidação habitual (MIH)
ocorre quando há o relacionamento dos dentes na sua máxima intercuspidação,
ocluindo o maior número possível de contatos entre os dentes superiores e
inferiores, independentemente da posição condilar (FIGURA 5). (PEGORARO,
2004).
A posição de oclusão na relação cêntrica pode ser alterada e isso ocorre
frequentemente após procedimentos odontológicos de reconstrução oclusal.
(OKESON, 2000).
Os músculos da mastigação funcionam mais harmonicamente e com menor
intensidade quando os côndilos estão em relação cêntrica, enquanto os dentes
estão em máxima intercuspidação. (OKESON, 2000). Entretanto, dificilmente isso
ocorre e, quando acontece, aplica-se o termo Oclusão em Relação Cêntrica (ORC).
(PEGORARO, 2004).
Outra característica, identificada em indivíduos saudáveis se faz
presente quando o côndilo de rotação se movimenta posteriormente para a posição
de intercuspidação (MIH) durante a etapa de fechamento do ciclo. Por esta razão,
algum grau de movimento posterior condilar para a MIH é normal durante a função.
Na maioria das articulações, este movimento gira em torno de 1mm mais ou menos.
A posição mais superior e posterior para o côndilo não é uma posição fisiológica ou
anatomicamente saudável, pois nela a força pode ser aplicada à porção posterior do
disco, lâmina retrodiscal inferior e aos tecidos retrodiscais. Como os tecidos
retrodiscais são altamente vascularizados e bem supridos por fibras nervosas
sensoriais, eles não estão estruturados anatomicamente para receber força, e,
portanto, quando aplicada nessa área, pode provocar dor e/ou causar danos.
(OKESON, 2000).
É de extrema importância que o cirurgião-dentista considere os
posicionamentos RC e MIH em conjunto durante o tratamento, a partir do
diagnóstico para a sua realização. A posição RC raramente coincide com a posição
MIH na maioria da população, cerca de 90% das pessoas têm um desvio de até
25
1,75mm entre estas duas posições. Nos casos em que este desvio altera a relação
sagital entre os arcos superior e inferior, parece óbvio que o diagnóstico e o
planejamento ortodôntico do tratamento devem ser elaborados com base no exame
do paciente em RC. Quando este protocolo é negligenciado, pode-se obter um
diagnóstico incorreto e fazer um planejamento incorreto do tratamento para a
verdadeira má oclusão. A fim de se obter o melhor planejamento para o tratamento,
a manipulação bilateral da mandíbula deve ser realizada em RC desde o primeiro
exame clínico e, posteriormente, de modo que a mecânica ortodôntica é dirigida
para se obter uma oclusão ideal estática e funcional. A manipulação do paciente em
RC deve ser frequentemente realizada a fim de manter a diferença entre RC e MIH
dentro dos limites fisiológicos (até 1,75mm) durante o curso do tratamento (FIGURA
6). Como o tratamento ortodôntico altera gradualmente os contatos dentários, se um
desvio entre RC e MIH maior que 1,5mm é detectado na fase de conclusão, a
posição dos dentes deve ser corrigida para eliminar os contatos prematuros que
causam esta discrepância, ou mesmo ajustes oclusais parciais devem ser feitos para
eliminar esses contatos. Também é importante ressaltar que os desvios entre RC e
MIH até 1,5mm não devem ser superestimados, pois apenas discrepâncias maiores
do que 4mm poderiam resultar em um maior risco do paciente desenvolver sinais e
sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). (OLTRAMARI et al., 2007).
A compreensão da relação cêntrica é uma parte integrante da decisão
clínica realizada em diversos procedimentos restauradores. De todos os
relacionamentos da mandíbula, um cirurgião-dentista deve gravar que a RC é a
única posição clinicamente confortável, reproduzível e lógica, e a relação da
mandíbula deve ser feita de modo mais crítico e importante. O registro dessa
posição é útil na capacidade de planejar vários procedimentos de tratamento
(FIGURA 4). Uma perda da relação cêntrica pode ocasionar uma perda na precisão
da confecção dos aparelhos e levar a uma falha em um tratamento protético. Não há
praticamente nenhum aspecto clínico da Odontologia que não seja prejudicado por
uma desarmonia entre a articulação dos dentes e da posição da RC da articulação
temporomandibular. (PALASKAR; MURALI; BANSAL, 2013).
26
Figura 4- Manipulação bilateral para obtenção da relação cêntrica. (Fonte: Arquivo
Pessoal)
27
4.2 DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO (DVO) ADEQUADA
28
indica que estas alterações poderiam acontecer geralmente como consequência dos
processos de crescimento craniofacial. (OLTRAMARI, 2007).
Força máxima 53,6 a 64,4 kg 35,8 a 44,9kg 13,2 a 23,1 kg 41,3 a 89,8 kg
de mordida
Fonte: Okeson, 2000
29
A força máxima de mordida pode aumentar com a idade até a adolescência.
Também tem sido demonstrado que pessoas podem aumentar sua força de mordida
máxima com a prática e com exercícios. Consequentemente, a dieta de uma pessoa
influenciará diretamente o desenvolvimento da força de mordida, pois os alimentos
mais duros, quando ingeridos frequentemente e em grande quantidade, podem
influenciar o desenvolvimento muscular. Com alimentos mais duros, a mastigação
ocorre predominantemente nas áreas de primeiro molar e segundo pré-molar. A
força de mordida de indivíduos com prótese total é somente ¼ daquela dos
indivíduos com dentes naturais. (OKESON, 2000).
31
Figura 7- Imagens ilustrativas sobre os contatos posteriores bilaterais
simultâneos. (Fonte: Arquivo Pessoal)
32
assim, quando a mandíbula se movimenta numa excursão laterotrusiva direita ou
esquerda, os caninos superiores e inferiores são os dentes apropriados para
contatar e dissipar as forças horizontais enquanto desocluem ou desarticulam os
dentes posteriores. (OKESON, 2000).
Durante o tratamento ortodôntico, a orientação lateral por meio do canino é
mais fácil do que a função de grupo, porque mecanicamente é muito mais fácil de
estabelecer o contato num único dente do que distribuir os contatos
simultaneamente em todos os dentes posteriores. Apesar da guia canino ser a mais
recomendada, cada indivíduo possui uma anatomia própria e, portanto, na ausência
da mesma é necessário que se consiga uma desoclusão menos traumática possível.
Visto que os caninos são os únicos dentes que sozinhos são capazes de proceder
uma desoclusão suportando as forças geradas, a alternativa mais vista, quando os
dentes caninos não apresentam uma posição apropriada para aceitar as forças
horizontais seria a desoclusão pelos dentes posteriores de maneira conjunta,
evitando a sobrecarga individual. Alguns exemplos de situações em que a função
em grupo deve ser estabelecida são: problemas periodontais nos caninos, casos de
agenesia atípica dos incisivos laterais superiores, extração do incisivo inferior,
desgaste dos caninos, ou em qualquer caso em que o primeiro pré-molar substitui o
canino. (OLTRAMARI et al., 2007).
As próteses totais com guia canino conferem menor atividade aos músculos
elevadores. Com isso, tem sido defendido que a reabsorção óssea é prevenida
graças à redução das atividades parafuncionais. A habilidade proprioceptiva da
fibromucosa alveolar é capaz de coordenar a função neuromuscular, apesar da
completa perda dos dentes, especialmente os caninos, dentes que apresentam a
maior propriocepção. (ROCHA; BRASIL NETO, 2008).
33
Figura 8- Imagens ilustrativas representando a guia canino e função em
grupo, respectivamente. (Fonte: Arquivo Pessoal)
34
Figura 9 - Imagem ilustrativa da presença da guia anterior. (Fonte: Arquivo Pessoal)
5. DISCUSSÃO
35
Considerando a oclusão funcional, Okeson (2000) relatou que a estabilidade
é obtida quando a posição de relação cêntrica dos côndilos coincide com a posição
de máxima intercuspidação dos dentes. Entretanto, as condições oclusais ideiais
não são alcançadas apenas com os contatos dentários iguais e simultâneos. A
anatomia de cada indivíduo varia e por esse motivo, é necessária a avaliação
individual de cada caso, a fim de se estabelecer o contato ideal para a pessoa, sem
que se siga um padrão. A direção e a magnitude das forças aplicadas em cada
dente devem ser examinadas criteriosamente. (OKESON, 2000). Pegoraro 2004,
propõe a necessidade da presença do disco articular interposto entre o côndilo e a
fossa mandibular, contudo muitos pacientes adaptam-se à anteriorização
permanente do disco sem grandes consequências, tornando esse assunto bastante
questionável. (PEGORARO, 2014).
Quando a boca se fecha, os côndilos devem estar em relação cêntrica e,
nesta posição, deve haver contatos homogêneos de todos os dentes posteriores. Os
dentes anteriores se contatam um pouco mais suavemente que os posteriores,
porém é importante que ocorra o maior número possível de contatos dentários na
região posterior, com forças axiais; e, na lateralidade, possuir guias de contato no
lado de trabalho para desocluir o lado oposto imediatamente. Considerando a guia
lateral, a possibilidade favorável é fornecida pelos caninos, que se mostram
anatomicamente preparados para suportar essas cargas. No movimento protrusivo
(guia anterior), deve haver contatos dentários dirigidos pelos dentes anteriores para
desocluir os posteriores, diminuindo a força de contração dos músculos da
mastigação. (MONNERAT; MUCHA, 1998; (BARBOSA et al, 2004). O
estabelecimento da guia anterior efetiva atua evitando e prevenindo as indesejáveis
interferências posteriores, que por sua vez contribuem para um estado de
descoordenação e hipercontração muscular.
O relacionamento entre os dentes anteriores no desempenho de variadas
funções deve ocorrer de forma equilibrada para a obtenção da oclusão mutuamente
protegida. O formato da concavidade palatina dos dentes ântero-superiores,
juntamente com o grau de trespasse horizontal e vertical entre os dentes irá refletir
no funcionamento da guia anterior. As funções básicas da guia anterior são a incisão
dos alimentos, fonética, estética e proteção dos posteriores durante a mastigação,
por meio da oclusão mutuamente protegida, sendo talvez um dos fatores de maior
36
valor nas reabilitações parciais ou totais do sistema estomatognático. (MATOS;
GIRUNDI, 2016).
Por outro lado, embora a presença das guias anterior e lateral represente na
maioria dos casos um indicativo para uma boa oclusão, caso as estruturas do
sistema mastigatório funcionem eficientemente e sem patologia, a configuração
oclusal também é considerada fisiológica e aceitável, não importando os contatos
dentários específicos. (BARBOSA et al., 2004).
Assim, uma correta oclusão individual é determinada mais pelo seu
funcionamento e efeito sobre os tecidos periodontais, articulação temporomandibular
e musculatura, do que pelo seu perfeito alinhamento dentário em cada arco e pela
relação estática dos arcos entre si. (SBRAGIA, 2002).
6. CONCLUSÃO
37
REFERÊNCIAS
ANDREWS, L. F. The six keys to normal occlusion. Am J Orthod., Saint Louis, v.62,
n. 3, p. 296-309, Sept. 1972.
39
PINTO, E. M.; GONDIM, P. P. C.; LIMA, N. S. Critical analyses of some
malocclusions register and evaluation methods. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop.
Facial, Maringá, v.13, n. 1, Jan./Feb. 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/dpress/v13n1/10.pdf>. Acesso em:
40