Manual TCC Faeterj DC 2018
Manual TCC Faeterj DC 2018
Manual TCC Faeterj DC 2018
MANUAL PARA
NORMALIZAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DO
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
DUQUE DE CAXIAS - RJ
OUTUBRO/2018
2
Prezados(as) Alunos(as)!
FAETERJ-Duque de Caxias
3
SUMÁRIO
1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES............................................................................................04
2. COMO ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA........................................................07
3. TIPOS DE PESQUISA.........................................................................................................10
4. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO-CIENTÍFICO.........................................12
5. PARTES INTEGRANTES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)......12
6. FORMATAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................13
7. CITAÇÕES – CONCEITOS E EXEMPLOS.......................................................................28
8. NOTAS DE RODAPÉ..........................................................................................................32
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................33
A) LIVROS E ASSEMELHADOS...........................................................................................34
1) AUTOR DA OBRA..............................................................................................................35
2) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO..............................................................................................39
3) OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA..................................................................39
4) EDIÇÃO...............................................................................................................................40
5) LOCAL DE PUBLICAÇÃO................................................................................................41
6) EDITOR................................................................................................................................41
7) DATA...................................................................................................................................42
8) NÚMERO DE PÁGINAS E VOLUME .............................................................................43
B) REVISTAS E JORNAIS......................................................................................................43
C) MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES.................................................................44
D) OUTROS MATERIAIS.......................................................................................................44
E) REFERÊNCIAS DA INTERNET........................................................................................45
10. QUALIDADE DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO....................................45
11. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO-CIENTÍFICO.................................47
12. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................49
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1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
❖ Por que normalizar trabalhos acadêmicos? Para que seja gerada a unificação
dos trabalhos científicos escritos produzidos na IES, com melhor nível qualitativo.
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2º) Critério de Viabilidade – Não basta que um tema seja interessante e válido.
Também é preciso que seja possível pesquisá-lo com os recursos a que se tem acesso: 1)
Recursos Humanos – Aqui aparece um problema frequente nos projetos de pesquisas
acadêmicas: a ambição desmedida. O pesquisador novato, pois para a maioria o TCC é sua
primeira incursão no terreno da pesquisa pessoal com dados primários, acaba escolhendo
temas que ultrapassam, e em muito, as suas capacidades reais no momento; 2)
Financiamento e recursos materiais – Fator de seleção e também de limitação; 3) Tempo
disponível para realizar o trabalho – A extensão de um projeto depende bastante do tempo
que se pode dispor para realizá-lo em todas as suas fases.
3º) Critério da Originalidade – Contribuir com algo novo ao corpo do saber: 1)
Trabalhando sobre temas ainda não pesquisados (o que permite preencher lacunas do
conhecimento) ou 2) Pesquisando temas já estudados: a) Com documentação radicalmente
renovada; b) Partindo de enfoques teórico-metodológicos distintos; c) Rebatendo teses
anteriormente aceitas.
4º) Critério do interesse pessoal – O pesquisador tem melhor rendimento ao
trabalhar acerca de assuntos que lhe interessam. Convém, pois no projeto de pesquisa,
especificar a natureza e a origem do interesse pessoal sobre o tema que se propôs.
b. Os objetivos do projeto
Um segundo item do projeto de pesquisa deve ser o enunciado dos objetivos da
mesma. Estes podem ser de vários tipos: 1) Científicos; 2) Pedagógicos e 3) Outros. Os
objetivos devem ser expostos brevemente e com muita clareza, de modo que mesmo um não
especialista, ao lê-los, entenda o que o autor se propõe.
d. As hipóteses de trabalho
A cada uma das questões colocadas se dará uma resposta provisória, inventada com
apoio em alguma teoria: a hipótese. Às vezes há uma hipótese central, acompanhada de
algumas hipóteses subsidiárias. A hipótese científica deve cumprir com dois requisitos
principais: 1) Ser uma proposição de caráter geral (ou seja universal – aplicável a todos os
casos – ou particular – aplicável a uma parte dos casos – mas nunca singular, quer dizer,
aplicável a um único caso) e 2) Ser verificável com a documentação e os métodos disponíveis.
Os caminhos que conduzem às hipóteses são bastante variáveis. Pode vir de posições
filosóficas conduzindo a hipóteses: a concepção de uma realidade contraditória, caracterizada
por contradições dialéticas; ou por oposições binárias complementares etc., são ideias que
podem levar à formulação de hipóteses científicas. Devem cumprir com os requisitos e serem
bem formuladas: 1º) Identificação e ordenamento dos fatores pertinentes à análise; 2º) A
hipótese não deve ser uma afirmação de conteúdo empírico sobre um fator e sim um
enunciado relativo aos vínculos entre fatores ou variáveis, é preciso também especificar como
incidem tais fatores; 3º) As hipóteses afirmativas são mais úteis do que as negativas, por dar
lugar a uma verificação substantiva (as negativas são consideradas válidas se nada demonstra
que são falsas); 4º) Devem ser formuladas com careza e concisão: não o conseguir, revela
uma falha no manejo da base teórica das qual se quer derivar a hipótese, ou que o próprio
tema ou os fatores pertinentes não estão claramente delimitados.
A hipótese é o instrumento central do processo de pesquisa. Age como um critério de
pertinência, que permite ao pesquisador decidir que documentos e que dados lhe servem, e
quais não. Por isso, é útil mesmo quando a verificação demonstrar que é falsa, forçando à sua
modificação ou abandono. A formulação adequada de hipótese é essencial para que o projeto
de pesquisa seja fecundo.
e. Procedimentos metodológicos
O que se quer, aqui, não é uma lista de fontes, e sim uma tipologia das fontes
(principalmente as primárias ou diretas), com explicações acerca da sua pertinência em
relação ao tema e às hipóteses. Por isso mesmo antes de realizar cabalmente a coleta de dados,
é preciso proceder a uma sondagem da documentação primária e secundária (ou indireta)
disponível. Pode-se inclusive tomar hipótese por hipótese e, para cada uma explicitar os tipos
de fontes que servirão à sua verificação.
A metodologia da pesquisa depende fundamentalmente: 1) Da modalidade de tema
que se escolheu; 2) Da teoria de que se parte; 3) Das hipóteses; 4) Da documentação
10
disponível. Também aqui não se trata de uma exposição erudita acerca dos diversos métodos
que serão empregados (incluindo as técnicas), e sim de uma especificação breve e muito
concreta de como se pretende verificar as hipóteses que foram formuladas, partindo da
documentação disponível. Será preciso referir-se tanto a opções metodológicas amplas quanto
a técnicas bem definidas, mas em forma breve e pertinente.
f. Bibliografia
Deve conter não só os artigos e livros pertinentes ao tema, mas também aqueles que
forem utilizados como pontos de apoio teóricos e metodológicos.
g. Cronograma de execução
Consiste na especificação do tempo que se pretende empregar em cada fase do
processo de pesquisa posterior à elaboração do projeto. O melhor é elaborá-lo na forma de um
quadro.
3. TIPOS DE PESQUISA
Levantamento bibliográfico
Qualquer que seja o campo a ser pesquisado, sempre será necessário um
levantamento bibliográfico, para se ter um conhecimento prévio do estágio em que se
encontra o assunto. Ao estudar fatos da atualidade que ainda não foram cristalizados na forma
de livros, os periódicos (jornais, revistas e, principalmente, publicações especializadas no
assunto) são de fundamental importância para o pesquisador.
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Fontes
São onde se busca as informações necessárias à pesquisa. As fontes originais acerca
de qualquer assunto são chamadas de fontes primárias: documentos, leis, fotografias, áudio
gravações, filmes, depoimentos escritos, entrevistas. Aquilo que foi produzido tendo por base
as fontes primárias dá-se o nome de fontes secundárias. Dependendo do objeto ou do objetivo
da pesquisa, as fontes secundárias são igualmente importantes.
Pesquisa Bibliográfica: Elaborada a partir de material já publicado: livros, artigos
de periódicos e internet (sites confiáveis).
Pesquisa Descritiva: Visa descrever as características de determinada população,
fenômeno ou relações entre variáveis. Exige o uso de técnicas padronizadas de coleta de
dados: questionário e observação sistemática.
Pesquisa Explicativa: Busca identificar fatores de que determinam ou contribuem
para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade, pois busca o
porquê das coisas. Nas ciências naturais requer o uso do método experimental; nas ciências
sociais requer o uso do método observacional.
Pesquisa Documental: Elaborada a partir de materiais que não receberam
tratamento analítico (informações documentais).
Pesquisa Exploratória: Visa maior familiaridade com o problema para torná-lo
explícito ou para construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com
pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos
que estimulem a compreensão.
Pesquisa Experimental: Selecionam-se as variáveis que são capazes de influenciar
um fato, para então se definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável
produz no objeto.
Estudo de Caso: Quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos
objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa Ação: Quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação
ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes da situação
estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
Pesquisa Participante: Quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas.
Método Estatístico: Aplica-se a todos os fenômenos aleatórios (praticamente todos
os fenômenos que ocorrem na natureza). Fundamenta-se nos conjuntos de procedimentos
apoiados na teoria da amostragem.
12
❖ Sumário;
❖ Introdução;
❖ Capítulos: 1, 2, 3...;
❖ Conclusão;
❖ Referências Bibliográficas.
Exemplo:
3cm
Margens
3cm 2cm
2cm
seguimento à do texto principal. O número da página deve ser colocado no espaço entre o
limite da folha e a margem determinada para o texto.
Exemplo:
3cm
Número de
7
página
2cm
separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os
títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um
espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da
segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.
Capa (Obrigatória)
Deve conter o nome da Instituição, Curso, autoria, título do trabalho, local (cidade) e
ano, dispostos nesta ordem.
Exemplo: FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA - FAETEC
FACULDADE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO - DUQUE DE CAXIAS
TECNÓLOGO EM PROCESSOS GERENCIAIS
Fonte: Times New Roman
ou Arial 14/negrito
Centralizado/Maiúsculo.
Espaçamento Simples.
Título: Deve ser preciso e significativo, com tipo maior do que o usado para o nome
do autor, colocado no centro da página em MAIÚSCULO. O subtítulo, quando houver, deve
ser graficamente diferenciado e separado por dois pontos;
Finalidades: Consiste da explicação de que se trata de um Trabalho de Conclusão
de Curso, mencionando-se o Curso e a Unidade aos quais foi apresentado e o grau pretendido,
com recuo de 7,0 cm., espaço simples e alinhado à direita;
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação
apresentado à Faculdade de Educação Tecnológica
do Estado do Rio de Janeiro – Duque de Caixas
como requisito parcial para a conclusão do Curso de
Tecnólogo em Processos gerenciais.
Exemplo:
Fonte: Times New NOME COMPLETO DO AUTOR Fonte: Times New Roman
Roman ou Arial
ou Arial 16/negrito.
14/negrito.
Maiúsculo/Centralizado. Maiúsculo/Centralizado.
TÍTULO
Ficha Catalográfica
Geralmente é obrigatória em grandes universidades onde existe um sistema de
bibliotecas que é responsável pela sua elaboração. Será colada no verso da Capa ou da
Folha de Rosto, conforme a determinação da IES.
17
Errata (Opcional)
Caso haja erro(s), essa folha vem logo após a folha de rosto e, encartada ou
avulsa, acrescida ao trabalho depois de impresso.
ERRATA
Exemplo:
SILVA, Mariana. Os Efeitos de Uma Dieta Vegetariana
na População Idosa da Cidade de Viçosa Minas Gerais.
Viçosa, 2011. 72 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição).
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011.
Exemplo:
Exemplo:
Fonte: Times New Roman
AGRADECIMENTOS
ou Arial 14/negrito.
Maiúsculo/Centralizado.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Fonte: Times New Roman ou Arial
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 12/Justificado. Espaçamento 1,5 (um e
meio).
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Exemplo:
Fonte: Times New Roman ou
RESUMO Arial 14/negrito.
Último Sobrenome do Autor, Prenomes. Maiúsculo/Centralizado.
Título. Trabalho de Conclusão de Curso,
Duque de Caxias: FAETERJ-DC, Ano.
Lista de Ilustrações
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado
por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da página. Quando necessário,
recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).
21
Lista de Tabelas
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com uma designada por seu
título, travessão e respectivo número da página.
Lista de Gráficos
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado
por seu título, travessão e respectivo número da página.
Exemplo:
Fonte: Times New Roman ou
LISTA DE SIGLAS Arial 14/negrito.
Maiúsculo/Centralizado.
Sumário (Obrigatório)
É identificado pela palavra “SUMÁRIO”, escrita em letras MAIÚSCULAS,
centralizada e obedecendo a margem vertical mínima de 3,0 cm, após a margem estabelecida.
A distribuição dos itens ficará a critério do editor, considerando a programação
visual da página. Não se deve confundir sumário com índice, listas ou resumo. O Sumário
deve incluir apenas as partes da publicação que se sucedem, exatamente com a mesma grafia
adotada no texto. Aconselha-se usar letras MAIÚSCULAS para indicar títulos de partes ou
capítulos (Seções primárias) e apenas a inicial MAIÚSCULA para os títulos das divisões dos
capítulos (Seções secundárias, terciárias e assim por diante). O Sumário deve indicar a
numeração dos capítulos e suas divisões, o título de cada parte e a respectiva paginação.
22
Introdução
É o bloco que deve se fornecer uma visão global da pesquisa realizada, incluindo
além da Introdução, Justificativa, Hipóteses, Objetivos, Procedimentos Metodológicos e
discorrer sucintamente sobre cada capítulo desenvolvido.
Procedimentos Metodológicos: O autor do trabalho deverá descrever os
procedimentos metodológicos adotados para o desenvolvimento do mesmo. Descrição breve,
porém completa e clara das técnicas e processos empregados, bem como o delineamento
experimental, se for o caso.
23
Exemplo:
Fonte: Times New Roman
X Paginação
ou Arial 14/negrito.
INTRODUÇÃO
Centralizado.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TEXTO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fonte: Times New Roman ou Arial xxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
12. Justificado. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Espaçamento de 1,5 (um e meio). xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Espaçamento antes e depois de zero xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
pontos. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Margem de Parágrafo de 1,5 cm da xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
margem esquerda. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Etc. - É a abreviação da palavra grega etecetera que significa “e algo mais”. Após o etc.
somente se usa ponto por se tratar de abreviação. Nada de três pontos... Antes de etc.
não se utiliza vírgula, porque se trata da abreviação de uma palavra que já contém o
conectivo “e”.
moeda, onde grafa-se apenas o numeral. As unidades de peso e medida são abreviadas,
quando seguem os numerais (50 g., 8 ml.). Quando anunciadas isoladamente, devem ser
escritas por extenso (grama, mililitro, porcentagem).
Para arredondamento de casas decimais se utiliza a norma do IBGE: 1- De um a
quatro, se arredonda para baixo; 2- De seis a nove se arredonda para cima e 3 – O cinco
depende do numeral anterior, se for par, se arredonda para baixo; se for ímpar, se arredonda
para cima.
Em trabalhos acadêmicos deve-se utilizar até o máximo de duas casas decimais!
Exemplo:
Fonte: Times New Roman X Paginação
ou Arial 14/negrito. 1 TÍTULO
1.1 Subtítulo
Alinhado à esquerda.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
TEXTO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fonte: Times New Roman ou Arial xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
12. Justificado. xxxxxx.
Espaçamento de 1,5 (um e meio). Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Espaçamento antes e depois de zero xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
pontos. Margem de Parágrafo de 1,5 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
cm. da margem esquerda.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Siglas
A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre
parênteses, precedida do nome completo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Ilustrações
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior,
precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que
seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua
compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo
27
possível do trecho a que se refere. Deve-se dar dois espaços do parágrafo para a ilustração, e
desta para o reinício do parágrafo.
Tabelas
Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se
referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São
designadas pelo nome, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a tabela, na parte inferior, indicar a
fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor),
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). Deve-se dar
dois espaços do parágrafo para a tabela, e desta para o reinício do parágrafo.
O início de um novo capítulo, ou parte, tem que estar na página seguinte e os
subtítulos na mesma página, seguindo o espaçamento adotado acima. Antes de iniciar o
subtítulo, deve-se discutir os principais pontos daquele capítulo, ou parte, e não adotar a
identificação do subtítulo em seguida à linha do capítulo.
Esses espaços deverão ser utilizados para os subtítulos e início de parágrafo de tal
maneira que a estética do texto produza uma linha vertical imaginária a partir desses
elementos.
Outras medidas poderão ser utilizadas para parágrafos, títulos de capítulo, partes e
subtítulos, porém deve-se manter a uniformidade estética da primeira à última página.
Conclusão
Síntese final do trabalho. A Conclusão constitui-se de uma resposta à hipótese
enunciada na Introdução. O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e
sobre o alcance dos mesmos. Não se permite a inclusão de dados novos neste capítulo.
Exemplo:
Fonte: Times New XX Paginação
Roman ou Arial CONCLUSÃO
14/negrito. Centralizado.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxx.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx TEXTO:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Fonte: Times New Roman ou
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Arial 12 Justificado.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Espaçamento de 1,5 (um e
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx meio). Espaçamento antes e
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx depois de zero pontos.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Margem de Parágrafo de 1,5
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx cm da margem esquerda.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx.
28
Referências Bibliográficas
Conjunto padronizado de informações retiradas do material consultado, organizado
por diferentes tipos de obras usadas como fonte de consulta ao longo do trabalho. Dentre as
referências há livros, artigos de jornais ou revistas, periódicos, Teses, Dissertações,
Monografias, Sites e Blogs da internet, dentre outros.
Em relação à apresentação gráfica, a lista de referências deve ser apresentada ao final
do trabalho, em uma única ordem alfabética. Devem ser digitadas em espaço simples e
separadas entre si por um espaço simples em branco, justificadas, com deslocamento de 1,0
cm. Os recursos tipográficos negrito, itálico e sublinhado devem ser utilizados para destacar
o elemento título, sendo uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Exemplo: XX Paginação
Fonte: Times New REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Roman ou Arial
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma
14/negrito. Introdução à História. 9ª edição, Fonte: Times New Roman ou Arial
Centralizado. São Paulo: Brasiliense, 1992. 143 12. Justificado.
pp. Espaçamento Simples, com
KOLLER, Sílvia H.; COUTO, Maria Clara deslocamento de 1,0 cm.
P. de Paula & HOHENDORFF, Jean
Von (Orgs.). Manual de Produção
Científica. Porto Alegre: Penso,
2014. 191 pp.
VOLPATO, Gilson Luiz. Dicas Para Título da publicação:
Redação Científica. 3ª edição Fonte: Arial ou Times New Roman
revista e ampliada, São Paulo:
12. Negrito, itálico e
Cultura Acadêmica, 2010. 152 pp.
sublinhado/Justificado.
Quando a citação atingir até no máximo três linhas, é feita no decorrer do texto
entre aspas e em itálico:
Se “todos os homens são filósofos” (GRAMSCI, 2006a, p. 93), é necessário ser o
meio que permita a sistematização dessas experiências e dessas elaborações que não puderam
ainda se expressar.
Quando passar de três linhas, é feita em parágrafo separado, com dois espaços antes
e dois depois, em recuo de quatro centímetros, em espaço simples, fonte 11, em itálico e sem
aspas:
• No caso de mais de uma citação no texto colocado entre aspas, transforma-se estas
em apóstrofes, ou seja, uma citação dentro de outra citação:
30
A ideologia em Gramsci,
• Citação de texto em língua estrangeira deve ser traduzida no próprio texto escrito
pelo pesquisador:
“O admitir ou rechaçar um conhecimento intuitivo junto ao discursivo-racional
depende, antes de tudo, de como se pensa sobre a essência do homem.”1 (HESSEN, 1938, p.
116).
Se houver interesse, o original do texto escrito em outra língua que não a do
pesquisador deve ser colocado na nota de rodapé, para confirmar a autenticidade do texto.
1
“El admitir o rechazar um conocimiento intuitivo junto al discursivo-racional, depende ante todo de como se
pense sobre la esencia del hombre.”
2
PIZZORNO, Alessandro. A propos de la Méthode de Gramsci. In: L’Homme et la Societé. N.º 8, april-june,
1968. p. 166.
32
• Uso de “idem”/”ibidem”
Idem e ibidem são vocábulos de origem latina usados em notas bibliográficas e
citações, de forma a evitar a repetições das fontes citadas numa primeira referência completa.
Idem - Abreviatura: id. Significado - O mesmo autor.
Ibidem - Abreviatura: ibid. ou ib. Significado - Na mesma obra.
“[...] Daí porque o problema da identidade de teoria e prática se coloca
especialmente em determinados momentos históricos, chamados 'de transição' […]”
(GRAMSCI, 2006a, p. 260).
“Seu pensamento deve ser criticado e avaliado não pelo que pretende ser, mas pelo
que é realmente e que se manifesta nas obras históricas concretas” (ibidem, p. 283).
“É necessário criar homens sóbrios, pacientes, que não se desesperem diante dos
piores horrores e não se exaltem em face de qualquer tolice” (ibidem, p. 267).
“Pessimismo da inteligência, otimismo da vontade” (idem, 2007a, p. 295).
8. NOTAS DE RODAPÉ
principalmente técnicos e específicos, mas sim tudo aquilo que puder evitar que o leitor tenha
uma interpretação diferente daquela esperada pelo pesquisador.
2- Considerações complementares para o bom entendimento do texto e para não
truncar o raciocínio do leitor, essas considerações devem ser colocadas no rodapé. Em um
trabalho de pesquisa, nada de importante deve ficar subentendido.
3- Quando se utilizam ideias de autores de língua diferente da do pesquisador, pode-
se apresentar no próprio texto a citação na língua original com os devidos comentários ou
apresentar os comentários citando no rodapé o texto original.
As notas de rodapé, além de permitirem ao leitor descortinar novos horizontes,
mostram a profundidade no desenvolvimento do texto, indicando o grau de abrangência do
assunto e de conhecimento do pesquisador. Essas informações adicionais são colocadas no pé
da página, respeitando a margem inferior de dois centímetros, e são devidamente
diferenciadas do texto pelo corpo da letra utilizada, tamanho 10, com um deslocamento de 0,5
cm. Cada nota de rodapé corresponde a uma numeração anotada no texto. Essa identificação é
feita com números arábicos (1, 2, 3...) em ordem crescente, normalmente para cada capítulo,
embora a numeração possa ser crescente para a obra toda. As notas de rodapé são separadas
do texto mediante a utilização de um traço leve de aproximadamente cinco centímetros, a
partir da margem esquerda.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todo trabalho científico envolve uma gama enorme de elementos utilizados na busca
do objetivo da pesquisa. Esses elementos podem ser livros, documentos, jornais, revistas,
filmes, entre outros. Essas fontes devem ser citadas, segundo as normas da ABNT. Essas
informações bibliográficas vão permitir a confirmação das informações, aprofundamento do
estudo mediante a utilização das obras citadas e a avaliação da profundidade do trabalho.
É muito importante que fique bem clara a atualização das informações ou ideias que
são utilizadas para sustentar os argumentos do pesquisador, quando for o caso. É importante a
honestidade do pesquisador quando da elaboração da bibliografia, não sonegando dados nem
extrapolando, ou seja, colocando obras que não foram consultadas. Embora nas notas de
rodapé e nas citações já possam ter sido apresentadas as informações bibliográficas
necessárias, de obras e autores, estas deverão também ser relacionadas nas Referências
Bibliográficas segundo os critérios estabelecidos.
34
Ou:
BORGES, A. A Ditadura da Mídia. Coleção Vermelho, São Paulo: Anita Garibaldi, Associação
Vermelho, 2009. 176 pp.
A) LIVROS E ASSEMELHADOS
Os dados a serem utilizados serão os da ficha catalográfica que aparece no verso da
folha de rosto. Quando tal ficha não existir, caberá ao pesquisador obter as informações
necessárias na própria folha de rosto ou em outras partes da obra, como por exemplo, na capa.
Caso haja divergência de informações prevalecem as da CAPA!
Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica são:
35
1) AUTOR DA OBRA
Pessoas Físicas - Cita-se o sobrenome, todo em MAIÚSCULAS, seguido de vírgula
e o prenome seguido de ponto:
FONTELES FILHO, Paulo. Araguaianas: As Histórias Que Não Podem Ser Esquecidas.
São Paulo: Anita Garibaldi; Fundação Maurício Grabois, 2013. 175 pp.
DUMAS FILHO, Alexandre. A Dama das Camélias. São Paulo: Abril, [198 _]. 264 pp.
FREITAS, Lêda Gonçalves de; MARIZ, Ricardo Spindola & CUNHA FILHO, José Leão
(Orgs.). Educação Superior: Princípios, Finalidades e Formação Continuada de
Professores. Brasília: UNIVERSA-UCB, Liber Livros, 2010. 165 pp.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes & VEIGA, Cynthia Greive
(Orgs.). 500 Anos de Educação no Brasil. 2ª edição, Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
606 pp.
SAINT-ONGE, Michel. O Ensino na Escola: O Que É, Como se Faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999. 252 pp.
SANTOS, João Almeida & PARRA FILHO, Domingos. Metodologia Científica. São Paulo:
Futura, 1998. 277 pp.
Nos casos dos documentos publicados sob pseudônimo, deve-se adotar essa entrada,
seguida do nome verdadeiro do autor, entre colchetes, quando for conhecido:
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Meio Século de Presença Literária. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1969. 296 pp.
Entidades Coletivas:
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - 6ª REGIÃO & SINDICATO DOS
PSICÓLOGOS NO ESTADO DE SÃO PAULO (Orgs.). Psicologia no Ensino de 2º
Grau: Uma Proposta Emancipadora. 2ª edição, São Paulo: EDICON, 1987. 183 pp.
RIO DE JANEIRO (Estado). Lei N.º 1176/87, de 21 de julho de 1987. Autoriza o Poder
Executivo a Instituir a Fundação de Apoio À Escola Técnica do Estado do Rio de
Janeiro – FAEP. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/151552/lei-
1176-87-rio-de-janeiro-rj>. Acesso em: 23/03/2012.
Quando o órgão é subordinado a uma Instituição, entrar pelo nome desta última:
Formato eletrônico:
NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização (cidade). Título:
Subtítulo da Publicação. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação.
Descrição física do meio eletrônico (CD-ROM etc.) ou Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano (dd/mm/aaaa), para os documentos on-line.
Quando se tratar de obra com mais de um autor, a citação de autoria será feita da
seguinte forma:
Organizador(es) da Obra:
Quando a obra tiver mais do que um autor e constar quem é o organizador ou
organizadores, citam-se os nomes, conforme as regras anteriores, seguido da expressão
organizador/organizadores, que é abreviada como Org./Orgs.:
FRIGOTTO, Gaudêncio & CIAVATTA, Maria (Orgs.). Teoria e Educação no Labirinto do
Capital. Petrópolis: Vozes, 2001. 188 pp.
Livros escritos por vários autores, de onde foi utilizado como fonte de pesquisa
somente um capítulo cuja autoria é de uma só pessoa:
SEMERARO, Giovanni. A Práxis de Gramsci e a Experiência de Dewey. In: MENDONÇA,
Sueli Guadalupe de Lima; SILVA, Vandeí Pinto da & MILLER, Stela. Marx, Gramsci e
Vigotski: Aproximações. Araraquara: Junqueira & Marin; Marília: Cultura Acadêmica,
2009. 491 pp., pp. 139-156.
____. Gramsci Educador das “Relações Hegemônicas”. In: TORRES, Artemis (Org.).
Educação e Democracia: Diálogos. Cuiabá: EdUFMT, 2012. pp. 31-43.
2) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO
O título da obra deve ser citado tal qual aparece na publicação. Para que haja
destaque do título, utiliza-se a escrita em itálico, negrito e sublinhado, seguido de um espaço:
ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. 10ª edição,
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985. 215 pp.
PAULA, João Antonio de. O Ensaio Geral: Marx e a Crítica da Economia Política (1857-
1858). Coleção Economia Política e Sociedade, Volume 2, Belo Horizonte: Autêntica,
2010. 175 pp.
40
Atenção!
BEK, Alexandr. Às Portas de Moscou. Coleção Romances Populares, Volume I, São Paulo:
Anita Garibaldi, 1990. 300 pp.
4) EDIÇÃO
Utilizando os elementos da ficha catalográfica da folha de rosto ou da capa, a edição
deverá ser citada a partir da 2ª edição, em algarismo(s) arábico(s), da forma como aparece na
ficha catalográfica. Caso existam qualificativos após a palavra edição, devem ser citados:
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914-1991. 2ª edição, 18ª
reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 598 pp.
LÊNIN, Vladimir Ilich. Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. 5ª edição, São Paulo:
Global, 1989. 127 pp.
5) LOCAL DE PUBLICAÇÃO
O local a ser citado será a cidade da publicação constante da ficha catalográfica ou
folha de rosto. No caso de publicações em que o editor atua em vários locais, indica-se o
primeiro ou o que estiver com maior destaque. Quando a cidade não aparece na publicação,
mas pode ser identificada, faz-se a indicação entre colchetes. Quando a identificação do local
não for possível, deve-se indicar entre colchetes a expressão sine loco [s.l.].
6) EDITOR
O pesquisador deve citar o nome do editor, conforme o registro, na publicação. Os
prenomes devem ser abreviados e devem ser suprimidos outros elementos que servem para
designar a natureza jurídica ou comercial do mesmo, tais como S/A, Ltda., Livraria, entre
outros:
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia: Elementos de Metodologia do
Trabalho Cientifico. 5ª edição, Belo Horizonte: Interlivros, 1977. 442 pp.
A razão social da editora citada como Interlivros é Interlivros de Minas Gerais Ltda.
A exceção é quando a citação do termo é indispensável para que não fique dúvida
sobre quem é a editora:
CAMPOS FILHO, Romualdo Pessoa. Guerrilha do Araguaia: A Esquerda em Armas.
Goiânia: Editora da UFG, 1997.
Neste caso específico, citar apenas a UFG como editor não seria correto. Porque
embora a Editora pertença à Universidade é um ente jurídico à parte!
DE TOMMASI, Livia; WARDE, Miriam Jorge & HADDAD, Sérgio. O Banco Mundial e as
Políticas Educacionais. 3ª edição, São Paulo: Cortez, PUC-SP, Ação Educativa, 1996.
279 pp.
42
BORON, Atílio A. Filosofia Política Marxista. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLACSO,
2003. 240 pp.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 2ª edição, São Paulo:
Cortez; Niterói: EdUFF; Brasília: FLACSO, 1995. 495 pp.
Quando não houver editor mencionado, mas que pode ser identificado indica-se entre
colchetes; quando não houver a possibilidade de sua identificação, cita-se o impressor.
Quando não há possibilidade de identificar nem o editor nem o impressor, utiliza-se a
expressão entre colchetes [s.n.] ou [sine nome].
Quando autor e editor são a mesma pessoa, não se faz a citação do editor.
Quando a editora for também o próprio autor (entidade coletiva ou pessoa) e já
constar como tal, não precisa ser mencionado novamente:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Normas Gerais de Pós-Graduação.
Belo Horizonte, 1997. 44 p.
7) DATA
O ano de publicação deve sempre ser indicado em algarismos arábicos: 1985 e não
MCMLXXXV.
Quando houver duas ou mais obras do mesmo autor com a mesma data, após se
atribuir uma ordem de apresentação, se diferencia cada uma delas em ordem alfabética, com
43
______. ______. Volume 2 (1921-1926). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004b. 522
pp.
A ABNT - NBR 6023 de agosto de 2002 determina que se a obra não tem nenhuma
data de publicação, distribuição, copyright, impressão etc. e não pode ser determinada, deve
ser registrada uma data aproximada entre colchetes:
[1981?] - para data provável;
[ca. 1960] - para data aproximada;
[197 _] - para década certa;
[18 _ _] - para século certo;
[18 _ _?] - para século provável.
Não se utiliza mais a abreviatura do termo “sem data” (s/d)!
B) REVISTAS E JORNAIS
Revistas:
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome(s) Demais Sobrenomes. Título. Nome da
Publicação, Cidade: Editora, N.º do Volume, intervalo das páginas separados por hífen e
precedido pela abreviação pp., mês(es), ano.
SECCO, Lincoln. Crise e Revolução em Marx e Gramsci. Revista Princípios, São Paulo:
Anita Garibaldi, N.º 35, pp. 52-58, novembro/dezembro, 1994.
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Jornais:
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome(s) Demais Sobrenomes. Título. Nome da Seção
da Publicação, Cidade: Nome da Publicação, número (quando houver), data (dia/mês/ano ou
mês, ano).
SIQUEIRA, Maria Cristina. Uma Diretriz Para a Educação do País? Caderno de Educação,
Rio de Janeiro: Jornal Folha Dirigida, número 977, nov., 2001.
Periódico Seriado:
1994-: A data seguida de hífen informa que os periódicos estão em curso de
publicação. 1994-1995: O hífen separa a data inicial e data final da publicação.
D) OUTROS MATERIAIS
Tratando-se de outros materiais utilizados na elaboração do trabalho, como discos e
mapas, entre outros, indica-se da seguinte forma: a quantidade em algarismos arábicos e a
descrição dos mesmos:
1 disco sonoro (65 min.)
2 mapas
3 fitas de vídeo
As ilustrações tais como, tabelas, gráficos, entre outros, devem ser indicadas pela
abreviatura il.
AUTOR REPETIDO
O nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente deve ser substituído,
nas referências seguintes à primeira, por um travessão de quatro espaços:
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____. América Latina: Submissão ou Razão. São Paulo: Anita Garibaldi, 2003. 154 pp.
TÍTULO REPETIDO
O título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente deve ser
substituído por um travessão de quatro espaços nas referências seguintes à primeira:
MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política. Coleção Os Economistas, Volume I,
Livro Primeiro, O Processo de Produção do Capital, Tomo 1 (Prefácios e Capítulos I a
XII), São Paulo: Nova Cultural, 1996a. 496 pp.
IMPORTANTE
Quando houver muitas obras do mesmo autor e a citação destas passar de uma
página, na nova página deve ser citado novamente o autor da maneira tradicional.
A abreviatura dos meses deve ser feita utilizando-se somente as três primeiras
letras e não se deve abreviar os meses com quatro ou menos letras.
E) REFERÊNCIAS DA INTERNET
Após a citação conforme as regras anteriores se acrescenta: Disponível em:
<endereço>. Acesso em: dd/mm/aaaa.
SECCO, Lincoln. Construir ou Tomar o Poder? A Estratégia Socialista de Marx a Gramsci.
Publicado em 22/01/2011. Disponível em:
<http://grabois.org.br/portal/revista.int.php?id_sessao=9&id_publicacao=422&id_indic
e=2362>. Acesso em: 07/03/2013.
III. Todo trabalho deverá ser encadernado (espiral ou brochura) e não deve ser
colocado em pastas, plásticos etc. Trabalho com clipes não causa boa impressão. O trabalho
nunca deve ser dobrado;
IV. Gravuras e fotos devem ser interpoladas ao texto somente se forem indispensáveis
à sua compreensão;
V. A qualidade essencial para um trabalho acadêmico-científico é a objetividade,
tanto na elaboração, no conteúdo intelectual, quanto no tipo de linguagem empregado na
redação;
VI. Devem ser usadas frases curtas e simples, com vocabulário adequado (norma
culta). Os termos técnicos e expressões estrangeiras só devem ser utilizados quando
indispensáveis.
VII. A impessoalidade contribui para a objetividade da redação dos trabalhos.
Expressões como “o meu trabalho”, “eu penso”, “na minha opinião” etc., devem ser evitadas.
A subjetividade inerente à linguagem expressa na primeira pessoa não é própria de um
trabalho científico. Usa-se de preferência “o presente trabalho”, “neste trabalho” etc. O
emprego do pronome impessoal “se” é o mais adequado: “procedeu-se ao levantamento”,
“procurou-se obter tal informação”, “fez-se tal coisa”, ou “realizou-se” etc. Ainda contribui
para a objetividade usar os verbos nas formas que tendem à impessoalidade: “a informação X
foi obtida”, “a busca empreendida”, “o procedimento adotado” etc. (3ª pessoa do singular em
consonância com o pronome “se”).
VIII. O estilo deve ser simples. Evitar o excesso de adjetivação, as repetições de
determinadas conjunções ou expressões. Jamais usar expressões deselegantes ou gírias. Usar o
nível culto da linguagem ou o coloquial, obedecendo às regras gramaticais. A simplicidade
não exclui correção gramatical, requisito indispensável à redação de trabalhos acadêmicos.
IX. Ideias claramente definidas devem expressar-se através de frases e palavras
claras. Empregar frases curtas, na ordem direta (sujeito, verbo, complemento).
X. As ideias ou informações devem ser concatenadas de forma lógica e exata, com
uma linha clara e coerente de raciocínio. A clareza da redação reflete a clareza do raciocínio.
XI. Cada parágrafo deve apresentar apenas uma ideia principal, em torno da qual
giram as ideias secundárias e os detalhes importantes.
47
12. BIBLIOGRAFIA
KOLLER, Sílvia H.; COUTO, Maria Clara P. de Paula & HOHENDORFF, Jean Von (Orgs.).
Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014. 191 pp.
SANTOS, João Almeida & PARRA FILHO, Domingos. Metodologia Científica. São Paulo:
Futura, 1998. 277 pp.
____. Contribuições no Âmbito da Didática. Algumas Reflexões Sobre o Ensino. São Paulo:
mimeo, 1999.
TUFANO, Douglas. Guia Prático da Nova Ortografia. Saiba o que Mudou na Ortografia
Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 32 pp.
VOLPATO, Gilson Luiz. Gilson Luiz. Publicação Científica. 3ª edição, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2008. 125 pp.
____. Administração da Vida Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 142 pp.
____. Dicas Para Redação Científica. 3ª edição revista e ampliada, São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2010. 152 pp.
____. Gilson Luiz. Pérolas da Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 189
pp.