Femec Relatorio 1
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Grupo 5
Santo André
Outubro 2018
RESUMO
Nesse primeiro experimento iremos calcular a velocidade média através de medidas diretas
realizadas de distância e pela tomada de tempo através de sensores. Usando um trilho de ar
será impulsionado um carrinho que irá deslizar pelo colchão de ar, atravessando 5 sensores
que medirão o tempo de passagem em 4 percursos. Com os dados de distância e tempo foi
calculada a velocidade média em cada percurso assim como a sua incerteza, usando os
mesmos dados foi plotado um gráfico tempo x distância e calculado seu coeficiente angular.
Comparando o resultado do coeficiente angular com o resultado velocidade média em cada
intervalo concluímos que
1. METODOLOGIA EXPERIMENTAL
1.1 Objetivos
Esse experimento tem como objetivo principal estudar o movimento livre do carrinho após
este adquirir uma determinada velocidade inicial, calculando sua velocidade média através
da tomada do tempo e da medida do espaço percorrido e aplicando regras de propagação
de erros.
Poe meio da construção do diagrama de causa e efeito foi possível identificar as principais
incertezas que poderiam surgir durante a execução da experiência:
DADOS EXPERIMENTAIS E
RESULTADOS
● O Valor Eficaz é o valor da intensidade de uma corrente contínua que produziria, numa
resistência, o mesmo efeito calorífico que a corrente alternada em questão, para ondas
senoidais calculamos o valor eficaz a partir da expressão:
Na onda senoidal A é a amplitude da onda e T é a posição onde a onda completa um, período a
equação que representa esse tipo de onda é :
Retomando a integral :
Usando :
Assim,
VF = (2√2) *Yef.
● A defasagem acontece quando o circuito é composto por cargas não lineares. Existem
2 tipos de carga não linear: as compostas por bobinas, capacitores e resistores e
aquelas em que a tensão é controlada por dispositivos eletrônicos Para calcular a
defasagem usamos :
Para calcular o Z :
Onde Xc será :
−1
Xc = (2* π * f * c)
DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
Observando os resultados obtidos através das três medições realizadas (tabela 1),
pode-se inferir que os valores apresentaram grande proximidade, apesar de serem obtidos de
formas distintas. Pelo “Osciloscópio/Visual” os valores foram obtidos visualmente, onde cada
divisão do eixo de tensão representava 1V e cada divisão vertical, 200μs. Já as outras medidas
foram obtidas através do ajuste realizado nos cursores manualmente e utilizando o modo
automático do equipamento. Assim, pode-se dizer que a variação entre os valores se deu por
imprecisão nos dados. O uso do multímetro na função VAC nos mede o valor RMS – “root
meansquare” – raiz média quadrática, em inglês. O valor eficaz (Vef) é a raiz desse termo e
representa o valor constante de tensão que ao se aplicar num resistor, resulta no mesmo valor
de potência dissipada no resistor que o resultante da tensão variável. A fórmula a seguir
representa a expressão matemática para a relação entre o valor eficaz e o valor pico a pico
para sinais senoidais:
Registros das medição das amplitudes pico-a-pico dos três sinais e da defasagem do
sinal do canal 2 em relação ao sinal do canal 1 (usado como referência), ajustando a frequência
do gerador para os valores de 500 Hz, 1 kHz e 10 kHz respectivamente.
A forma de onda da corrente neste circuito pode ser obtida através de um método
parecido ao método da obtenção da forma de onda da tensão no resistor. Considerando que o
resistor obedece a lei de Ohm, a queda de tensão sobre o resistor está em fase com a corrente
circulando o circuito. Isso pois o circuito está associado em série, onde a corrente que passa
através do resistor é a mesma corrente que passa pelo capacitor. A forma da corrente I
apresenta característica senoidal e é representada pela fórmula abaixo:
I = V/Zc
fc = (2πRC)−1
Para altas frequências o capacitor atua como um curto circuito e toda tensão não é
bloqueada, para frequências próximas a zero o capacitor tende a resistência infinita e se
comporta como um circuito aberto bloqueando a tensão.
Como possível observar no gráfico, os pontos obtidos experimentalmente possuem uma
concordância entre si com modelo esperado para o filtro de passa-altas onde para valores de
alta frequência a frequência do CH2 tende a igualar a da entrada. Como é um modelo real, o
bloqueio não atua imediatamente no ponto discreto de frequência de corte, e sim durante a
curva próxima a assíntota. O valor calculado é frequência de corte para o circuito com base nos
valores de R e C medidos experimentalmente é igual a 412,6Hz.
Sabendo-se dos valores de V = 5V (teórico), R = 14836Ω e C = 26nF (medidos
experimentalmente)
Para f = 500Hz: −1 −1
A Segunda Lei de Kirchhoff, também conhecida como Lei das malhas, só pode ser
aplicada quando as ondas senoidais são de mesma frequência, como mantido para cada etapa
na Tabela 1 durante o experimento, pois se não for de mesma frequência, caracteriza um
circuito não linear e os método utilizados são diferentes.
As curvas apresentadas pelo osciloscópio representam a tensão e a corrente fornecida.
Conforme visto nas figuras acima, existe entre essas duas curvas, uma terceira curva que
representa a diferença de tempo de ondulação, caracterizada pela defasagem entre as duas
primeiras. O componente responsável pela produção dessa defasagem é o capacitor, já que ele
modifica a oscilação da corrente.
Considerando que o capacitor tem a função de realizar o atraso na corrente, não
permitindo que ocorra variações abruptas nela, conclui-se que a corrente está atrasada em
relação à tensão do gerador. A defasagem diminui à medida que a frequência aumenta, sendo
assim, esse atraso apresenta uma redução no momento em que há uma diminuição do período.