Projeto Pedagógico

FACULDADE DE TEOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO DE TEOLOGIA
TIPO DE CURSO
( X ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Graduação tecnológica
MODALIDADE DE OFERTA DO CURSO
( X ) PRESENCIAL ( ) A DISTÂNCIA
( X ) com ativida- ( ) sem atividades

des de EAD de EAD
MODALIDADE DE PROJETO
( ) CURSO NOVO ( X ) REVISÃO CURRICULAR ( ) ADAPTAÇÃO CURRICULAR
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Faculdade
Nome do docente de Lota- Assinatura
ção
1. Érico João Hammes FATEO
2. José Romaldo Klering FATEO
3. Leandro Miguel Chiarello FATEO
4. Leomar Antônio Brustolin FATEO
5. Pedro Alberto Kunrath FATEO
ENCAMINHAMENTO À PROGRAD ASSINATURA DO(A) DIRETOR(A)
Porto Alegre, 3 de maio de 2012
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO ................................................................................................. 3
2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................................................................ 5
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................................................................ 6
3.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................................6
3.2 PERFIL DO EGRESSO ..........................................................................................................6
3.3 PRINCÍPIOS TEÓRICO-CONCEITUAIS ................................................................................6
3.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ..................................................................................................8
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................................9
3.6 ARTICULAÇÃO COM O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM A PESQUISA E COM
A EXTENSÃO ...................................................................................................................................9
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA ............................................... 10
3.8 DISCIPLINAS ....................................................................................................................... 14
3.8.1 Disciplinas Eletivas ........................................................................................................ 14
3.8.2 Disciplinas Comuns a Cursos Afins ............................................................................... 14
3.8.3 Disciplinas de Formação Humanística Obrigatórias ....................................................... 14
3.8.4 LIBRAS.......................................................................................................................... 14
3.9 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS .............................................................. 14
3.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................. 37
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................... 38
3.12 APOIO À APRENDIZAGEM ................................................................................................. 40
3.13 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ......................................................................... 40
3.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................... 41
3.15 INGRESSO E PERMANÊNCIA ............................................................................................ 41
3.16 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................................................................................. 42
3.17 MOBILIDADE ACADÊMICA ................................................................................................. 44
3.18 CERTIFICAÇÃO ADICIONAL ............................................................................................... 44
4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................ 44
5 QUADRO DE REQUISITOS .................................................................................................................................... 45
6 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................................... 46
6.1 RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................... 46
6.2 RECURSOS MATERIAIS .......................................................................................................... 46
6.3 ESPAÇO FÍSICO ...................................................................................................................... 46
6.4 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS ..................................................................................................................................... 46
6.5 BIBLIOTECA ............................................................................................................................. 46
7 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO .................................................................................. 47
7.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E EXTINÇÃO ................................................................. 47
7.2 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ..................................................................... 48
8 TERMO DE ACORDO DAS FACULDADES ENVOLVIDAS NO CURSO ................................................ 51

3
QUADRO COMPARATIVO
1 INFORMAÇÕES GERAIS BACHARELADO LICENCIATURA
SOBRE O CURSO VIGENTE PROPOSTO VIGENTE PROPOSTO
Presencial 3015 2775
01 CARGA A distância 0 180
HORÁRIA Total 3015 2955
% da carga horária a distância 0 6,34
Presenciais 201 177
02 CRÉDITOS A distância 0 12
Total 201 189
03 DURAÇÃO (nº de semestres) 8 8
Manhã com
Manhã, Tarde, Noite ou Integral Manhã aulas aos
04 TURNO
sábados
Especificidades relativas ao turno
Quantidade 66 60
05 VAGAS
Ingresso (semestral ou anual) anual Anual
06 MÉDIA DE CRÉDITOS POR NÍVEL 25 23,6
07 TOTAL DE CRÉDITOS-PROFESSOR 201 189
08 RELAÇÃO CRÉD.-PROF./CRÉD.-CURSO 1,0 1,0
Total de créd. no curso 8 8
09 DISCIPLINAS
ELETIVAS Total de créd. oferecidos
para outros cursos
10 TOTAL DE HORAS DE ATIV. COMP. 120 120
Total de créditos 4 0
Carga horária referente a créditos 60 0
11 ESTÁGIO
Horas adic. ref. a ativ. em campo 150 0
Carga horária total do Estágio 150 0
12 NÚMERO TOTAL DE DISCIPLINAS DO CURSO 58 51
13 NÚMERO DE PRÉ-REQUISITOS 0 0
14 NÚMERO DE CO-REQUISITOS 0 0
15 NÚMERO DE REQUISITOS ESPECIAIS 0 0
16 NÚMERO DE REQUISITOS DE POSIÇÃO 0 0
17 NÚMERO DE OUTRAS UNID. ENVOLVIDAS 2 0
ATOS LEGAIS DO CURSO

Ato de aprovação do currículo em vigor (Resolução da Resolução nº 04
Data 30/10/2003
Câmara de Graduação)
Ato de reconhecimento do curso em vigor (MEC) Portaria nº 3533 Data 13/12/2002
Diretrizes Curriculares Nacionais vigentes Parecer CNE/CES nº 63/2004 Data 19/02/2004
AVALIAÇÃO EXTERNA DO CURSO ENADE CPC CC

Não há Não há Não há

4
INFORMAÇÕES SOBRE A
2009/1 2009/2 2010/1 2010/2 2011/1 2011/2 2012/1
DEMANDA
Nº de inscritos no Vestibular 13 0 15 0 7 0 10
Ingressos por Vestib. + PSC 9 0 12 0 7 0 10
Nº de
Ingressos via PROUNI 3 0 8 0 52 0 0
ingressos
no perío- Outras formas de ingres-
21 3 14 2 21 4 22
do so
Total de ingressos 33 3 34 2 80 4 32
Matrícula geral do curso no perío-
119 111 120 104 153 97 97
do
Nº de formados no período 3 17 0 25 3 23
DOCUMENTOS ANEXADOS SIM NÃO

Ofício de encaminhamento endereçado à PROGRAD X
Ata do Colegiado da Faculdade aprovando o projeto X
Arquivo eletrônico da versão final X

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2 JUSTIFICATIVA
A Faculdade de Teologia encontra a sua razão de ser, em primeiro lugar, na formação intelectual,
enquanto objetivo primeiro e primordial de qualquer entidade dedicada ao ensino de Teologia:
“Por isso, é inaceitável a tendência a diminuir a seriedade e a exigência dos estudos, em razão da
deficiente preparação dos candidatos ou por outros motivos” (CONFERÊNCIA NACIONAL DOS
BISPOS DO BRASIL, Formação dos presbíteros da Igreja do Brasil – diretrizes básicas, n.º 145).
Isto, contudo, sem perder, seu necessário eixo pastoral, como recomendam os documentos re-
centes da Igreja no Brasil: “O texto conciliar que acabamos de citar, insiste na profunda coorde-
nação existente entre os diversos aspectos da formação humana, espiritual e intelectual, e, ao
mesmo tempo, na sua específica finalidade pastoral” (Formação dos presbíteros da Igreja do Bra-
sil – diretrizes básicas, n.º 83). Convém recordar que, nesta Faculdade de Teologia, estudam
candidatos ao presbiterado, religiosos e leigos.
Todavia, os documentos do Magistério, sobre a formação teológica, afirmam a indissolubilidade
das dimensões implicadas no labor teológico: “Em vista do amadurecimento integral e harmônico
do futuro pastor, tenham-se presentes as diversas dimensões pastoral, humano-afetiva, comuni-
tária, espiritual e intelectual, bem como a integração e articulação das mesmas” (Formação dos
presbíteros da Igreja do Brasil – diretrizes básicas, n.º 92).
É relevante a presença de um Curso de Teologia na PUCRS, porque vem ao encontro da missão e

da tarefa própria de uma Universidade Católica, porquanto deve favorecer o diálogo entre fé e
razão, tão tradicional na Universidade desde seus primórdios, particularmente na época medieval,
e tornar presente a Verdade do cristianismo, além de favorecer o diálogo interdisciplinar.
Em dezembro de 1968, por solicitação do episcopado gaúcho, o Conselho Universitário da PUCRS

criou o Curso de Teologia e o Instituto de Teologia e Ciências Religiosas, que, em 2000, com a
reforma dos Estatutos, passou a ser chamado FACULDADE DE TEOLOGIA. O Curso de Graduação
em Teologia foi reconhecido pelo MEC através da Portaria 3.533/2002 (D.O.U. 16/12/2002).
O curso de Teologia da PUCRS quer contribuir com a missão da PUCRS: “A PUCRS fundamentada
em princípios da Ética e do Cristianismo e na tradição educativa Marista, tem por missão produzir
e difundir conhecimentos e promover a formação humana e profissional, orientada por critérios de
qualidade e relevância, na busca de uma sociedade justa e fraterna”.
A FATEO quer integrar-se ao processo de internacionalização da Universidade, afiliando-se à Uni-

versidade Lateranense, de Roma, o que exige uma adequação curricular com a vantagem da du-
pla titulação para seus estudantes. No Brasil, a Faculdade está tramitando uma cooperação mais
estreita com a Faculdade de Teologia da PUCPR e, no Rio Grande do Sul, além do convênio com a
EST (Escola Superior de Teologia – São Leopoldo/RS), possui relações conjuntas com a ESTEF
(Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana – Porto Alegre/RS) e o Instituto Huma-
nitas da UNISINOS – São Leopoldo/RS.
A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) definiu um novo currículo mínimo para os
cursos de Teologia.
Em sintonia com o Plano Estratégico da Universidade, e das orientações atuais do MEC, a Facul-
dade de Teologia quer adequar seu currículo em vista de um público mais amplo, com a otimiza-
ção da carga horária.
A inovação tecnológica permite a inclusão de disciplinas semipresenciais, permitindo a construção

de novos espaços de aprendizagem, com a adoção de novos papéis para o aluno e para o profes-
sor, estimulando o desenvolvimento da autonomia do aluno, na sua capacidade de pesquisa, sob
a orientação do professor das disciplinas envolvidas.
Em vista da articulação entre os dois níveis, deve contemplar-se a atuação afinada dos docentes
da Pós-Graduação com as disciplinas ministradas na Graduação, ampliar as oportunidades da Ini-
ciação Científica enquanto expressão da pesquisa no Bacharelado e oportunidade de eventos con-

6
juntos como simpósios, conferências e cursos.
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 OBJETIVOS
O curso de Teologia objetiva conhecer a Ciência Teológica a partir da Revelação cristã e Tradição
católica em vista da inserção transformadora nas comunidades eclesiais e na sociedade. Para tan-
to, o curso visa especificamente:
a) capacitar teologicamente candidatos ao presbiterado;
b) promover o diálogo da Teologia com as ciências e a cultura atual;
c) qualificar agentes para a ação evangelizadora;
d) contribuir com o aprimoramento teológico de pessoas interessadas.
3.2 PERFIL DO EGRESSO

Espera-se que o Bacharel em Teologia tenha uma formação sólida no Método de Teologia, a
fim de poder receber e interpretar os textos da Tradição Cristã em vista das grandes questões
postas pela sociedade e a realidade em que vai atuar. Para tanto, precisa ter um domínio profun-
do da Bíblia e dos métodos exegéticos de leitura; conhecer a História da Igreja, com seus textos
constituintes, nascidos do Magistério ou da Tradição; ser capaz de refletir sistematicamente em
diálogo com a Filosofia e com o pensamento contemporâneo os conteúdos centrais como ser hu-
mano, Jesus Cristo, Igreja, Deus e Sacramentos; ter condições de comunicar liturgicamente e
dominar a legislação e administração da sua Igreja.
O Bacharel deve ser capaz de elaborar os conteúdos de sua fé para interagir com pessoas
de sua comunidade e da sociedade em geral, conhecendo suficientemente o universo religioso e
confessional para dialogar e cooperar em vista do bem de todas as pessoas. Para tanto, reque-
rem-se algumas competências e habilidades:
- capacidade para refletir teologicamente sobre problemas pessoais, espirituais e sociais na
busca de respostas e convicções;
- habilidade para a leitura dos textos essenciais da sua fé, com domínio suficiente das lín-
guas correspondentes para sua interpretação adequada;
- habilidade para lidar com as demais ciências, com os avanços tecnológicos e com os de-
safios éticos da sociedade como um todo, num espírito de pluralismo religioso e de democracia;
- habilidade para desenvolver o senso crítico e participar da construção da cidadania no
âmbito de sua responsabilidade;
- habilidade para promover a integração e a promoção de pessoas vulneráveis e de risco
para uma sociedade de justiça e paz;
- competência para lidar com os instrumentos atuais de comunicação, aprendizagem e ex-
pressão;
- capacidade para situar-se frente às diferentes correntes teológicas e de pensamento, nu-
ma atitude de respeito e construção conjunta da comunidade humana.
Além dessas competências e habilidades gerais, as disciplinas eletivas e as atividades
complementares são a oportunidade para personalização da formação multi- inter- e transdiscipli-
nar, de acordo com as aptidões de cada um e em reforço às habilidades gerais.
3.3 PRINCÍPIOS TEÓRICO-CONCEITUAIS

Eixos norteadores do currículo
O currículo é norteado pelos seguintes eixos: Bíblia – Sistemática – Práxis (Pastoral).
Entre os princípios norteadores, em primeiro lugar, deve-se apontar alguns aspectos ligados à
compreensão da Educação:
- entendida como processo, cujo centro é o aluno e cuja metodologia é dialógica,
integradora (entre ciência e fé), fazendo com que os conteúdos (Revelação, Tra-
dição e Magistério) provoquem a busca de respostas e o aprofundamento da

7
pesquisa, a partir da vida concreta, seja no âmbito pessoal como no estrutural;

- geradora de transformação social, superando a compreensão em que os profes-
sores ensinam e os alunos aprendem, tendo em vista do bem da sociedade e o
fim último do ser humano;
- todo o processo de ensino e aprendizagem está a serviço do aprimoramento da
pessoa humana, criando e recriando, a partir do ensino e da reflexão, as rela-
ções sociais e interpessoais, e, teologicamente, no sentido do Reino de Deus;
- entendida como “aprender a aprender”, ao unir teoria e prática, passando pela
experiência pessoal e conseguindo motivar para a formação permanente;
- fruto da relação entre sujeitos que dialogam, num processo que a aprendizagem
é tarefa comum e intransferível.
Dentre os seus aspectos inovadores, que se querem alcançar com esse currículo, podem-se apon-
tar os seguintes:
- a sinergia com os grandes objetivos e metas da PUCRS;

- uma capacitação pessoal para lidar com as situações de vida humana e do fe-
nômeno religioso na sociedade;
- uma preocupação em integrar os desenvolvimentos atuais do nosso país;
- uma consciência da responsabilidade dos agentes religiosos na sociedade plura-
lista e adulta;
- integração dos recursos disponibilizados e as aquisições atuais das Ciências para
o processo ensino-aprendizagem;
- atividades realizadas em comunidades, possibilitando a interação entre os alunos
e professores da Faculdade de Teologia e as comunidades, propiciando a relação
construtiva e criativa entre teoria e prática.
Os eixos temáticos do currículo são formados pelas enfatizados são os seguintes:

1) A Bíblia, enquanto conjunto principal de textos a ser estudado e interpretado à luz da história,
da Tradição, da compreensão da Igreja e da sociedade atual.
- Introdução à Sagrada Escritura e História de Israel
- Hebraico Bíblico
- Exegese do Antigo Testamento: Pentateuco e Históricos
- Exegese do Antigo Testamento: Profetas
- Exegese do Antigo Testamento: Sapienciais
- Grego Neotestamentário
- Exegese do Novo Testamento: Evangelhos Sinóticos
- Exegese do Novo Testamento: Atos e Cartas Paulinas
- Exegese do Novo Testamento: Evangelho de João e Cartas Joaninas
- Exegese do Novo Testamento: Apocalipse, Epístolas Deuteropaulinas e Católicas
2) A Sistemática, na qual se destacam a Antropologia Teológica, a Cristologia, a Eclesiologia e a

Teologia Trinitária, com suas repercussões na Teologia dos Sacramentos.
- Teologia Fundamental: Epistemologia
- Teologia da Revelação
- Patrologia e Patrística
- Cristologia
- Eclesiologia
- Sacramentos: Introdução e Iniciação Cristã
- Teologia da Graça
- Mariologia
- Sacramentária Geral
- Antropologia Teológica e Escatologia
- Teologia Trinitária
- Síntese Teológica

8
3) A Práxis, como a meta dos estudos teológicos na formação de outras pessoas e na celebração
de sua espiritualidade especialmente através da Liturgia. A Práxis, assim entendida, alimenta e
realimenta o processo de formação e inserção transformadora na realidade religiosa, social, eco-
nômica, política, científica e cultural.
- Metodologia em Teologia
- Teologia Moral Fundamental
- Moral da Pessoa
- Moral Social
- Teologia Moral: Bioética
- História da Igreja: Primeiro Milênio
- História da Igreja: De Gregório VII ao Concílio de Trento
- História da Igreja: Período Pós-Trento aos Dias Atuais
- História da Igreja: Na América Latina
- Seminário: Teologia e Ciência
- Seminário: Teologia Espiritual
- Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
- Seminário: Missiologia e Ministérios
- Seminário: Teologia e Linguagem
- Seminário: Questões Atuais de Pastoral
- Direito Canônico: Introdução e Livros 1 e 2
- Direito Canônico: Livros 3 a 7
- Liturgia: Fundamentos
- Liturgia: Espaço Litúrgico e Arte Sacra
- Prática Litúrgica
- Homilética
- Administração Paroquial
- Pastoral e Comunicação
- Teologia Pastoral
- Metodologia Pastoral
- Aconselhamento Pastoral
- Catequética
- Trabalho de Conclusão de Curso
- Disciplina Eletiva I
- Disciplina Eletiva II
- Disciplina Eletiva III
- Atividades Complementares
3.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O ensino deverá ser entendido como a promoção e organização de situações que visam à produ-
ção do conhecimento. Neste sentido, “abre-se espaço para metodologias que estimulem o espírito
investigador, o confronto de ideias, a crítica e a autonomia, trabalhando temas iluminados pelos
significados dos alunos. Desse modo, a sala de aula torna-se um ambiente de investigação”.
GRILLO, M. C. et al. (Org.). PUCRS: Projeto Pedagógico Institucional. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2007, p. 47.
As experiências, informações e conhecimentos que configuram o pressuposto do diálogo em sala
de aula, oportunamente, podem ser o ponto de partida da reflexão/ação do corpo docente do cur-
so de Teologia, a fim de refletir a relação entre teoria e prática, em vista de uma aprendizagem
efetiva.
O exercício docente deve estar orientado pela participação ativa no processo de questionamento,
na resolução de problemas, no incentivo à construção de múltiplas perspectivas, bem como, na
manutenção de uma atitude vigilante. Todo o processo deve ser amparado na compreensão da
educação como exercício dialógico.
As práticas pedagógicas do núcleo de Formação Teológica, serão constituídas por: a) aulas exposi-
tivo-dialogadas; b) leitura e interpretação de textos; c) trabalhos de pesquisa, individual ou grupal
de temas relevantes a disciplina com orientação do docente; d) pesquisas orientadas na bibliote-

9
ca.
O currículo do Curso de Teologia prevê atividades realizadas fora da sala de aula. Essas atividades
são concretizadas na comunidade, onde os estudantes adquirem a capacidade de ir realizando a
interação dos conteúdos aprendidos em sala de aula com a realidade das comunidades onde atu-
am, de tal forma que possam produzir conhecimento – ou como se diz na linguagem teológica:
fazer Teologia – a fim de não se converterem em pessoas passivas, mas transformadoras, contri-
buindo com sua identidade cristã e teológica para que haja um verdadeiro crescimento qualitativo
das pessoas, enquanto indivíduos, e das comunidades, enquanto relações comunitárias e sociais.
Esse aspecto é inovador, apesar de representar um grande desafio para toda a comunidade aca-
dêmica, ou seja, tanto para os professores quanto para os estudantes.
Compreendem-se como ações: a) Estágios Paroquiais; b) Congressos Teológicos; c) Semanas
Teológicas; d) Encontros de Formação; e) Pastorais Específicas: juventude, exéquias, carcerária,
hospitalar, voluntariado e outras.
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é um dos fundamentos indissociáveis do processo educativo no qual professor e aluno
tornam-se protagonistas pela relação dialógica vivenciada em sala de aula (Cf. GRILLO, M. C. et
al. (Org.). PUCRS: Projeto Pedagógico Institucional. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. p, 46-47). A
avaliação da aprendizagem, em geral, é constante, através da participação nas atividades acadê-
micas, seja na forma presencial ou semipresencial, eventual recurso de plataforma tecnológica
própria, nas atividades de pesquisa, e tem previstas atividades específicas de realização de elabo-
ração de trabalhos escritos, provas na modalidade oral ou escrita, seminários, uso de biblioteca ou
outros recursos de pesquisa.
Supõe-se, dessa maneira:
a) responsabilidade ética de honestidade com a produção apresentada em nome próprio;
b) envolvimento dos alunos através do processo de reflexão e produção de conhecimento;
c) avaliação que reflita o desenvolvimento do processo de aprendizagem, de tal forma que
os estudantes possam enxergar e demonstrar a qualidade de sua própria produção, após
a sistematização do conteúdo e sua relação com a realidade social e eclesial.
Serão tomados, enquanto critérios avaliativos gerais, os seguintes aspectos: a) Pesquisa: aquisi-
ção de fontes bibliográficas; b) Produção escrita: explicações, justificações, argumentos e comen-
tários bíblicos, teológicos, litúrgicos e pastorais; c) Intervenções orais: debates e exposições; d)
Participação: assiduidade e cooperação intelectual.
3.6 ARTICULAÇÃO COM O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM A PESQUISA E COM A

EXTENSÃO
O Programa de Pós-Graduação em Teologia, inserido na Faculdade de Teologia da PUCRS, tem
como área de concentração a Teologia Sistemática e está dividido em duas linhas de pesquisa: a)
Teologia e experiência religiosa e b) Teologia e pensamento contemporâneo. Visa desenvolver a
competência da pesquisa objetivando a formação de professores de Teologia; aperfeiçoar a refle-
xão e a práxis pastoral; capacitar para o diálogo entre fé e razão, ciência e religião no âmbito es-
colar, universitário, nos meios de comunicação e na sociedade. Inserido no sistema de pós-
graduação da Universidade e do País, o Programa de Teologia da PUCRS pesquisa com sua meto-
dologia própria os temas relevantes para as comunidades de fé e para a sociedade em correspon-
dência à sua vocação pública e eclesial.
A integração entre os dois níveis se dá, especialmente, pela atuação do corpo docente, pelos pro-
gramas de iniciação científica e pela promoção de eventos conjuntos.
Com a intenção de que o essencial não é a duração, e sim a plenitude de sentido, a Faculdade de
Teologia da PUCRS e a Pró-Reitoria de Extensão oferecem o Curso de Teologia para Leigos, em
nível de Extensão, distribuído em 8 blocos com 24 módulos (na área da Sagrada Escritura, da
Teologia Sistemática e da Teologia Prática, reordenados e adaptados às necessidades e ao con-
texto atual da Igreja e da sociedade), no turno da noite, ministrado pelos professores de Teologia
da mesma Faculdade. O que caracteriza o Curso é a facilidade na sua participação, não sendo,
necessariamente, obrigatório fazer todos os módulos por semestre.

3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA (ATUAL)
Estrutura Curricular Informações para Cálculo de Custos

ATIVIDAD TOTAL
Nº DE CRÉDITOS POR
ES SUPERVISÃ DE
ATIVIDADES PRÁTICAS¹
TEÓRICAS O IN LOCO CRÉDITO
CURSO: Teologia (COM
(COM OU SEM DIVISÃO DE EAD
DE S/
TURMA TURMA) ESTÁGIOS PROFESS
NÍVEL
OR
ÚNICA)
NÍVEL CÓDIGO CRÉD.
Nº TURMAS
Nº. TURMAS
Nº PROF./
Nº PROF./
MÓDULOS
MÓDULO
MÓDULO
CRED. /
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
NPC²
CRÉD.
CRÉD.
CRÉD.
Disciplinas
11167 04 Teologia Fundamental: Epistemologia 04 60 04

11168 02 Metodologia em Teologia 02 60 02
11169 04 Teologia Moral Fundamental 04 60 04
I
11171 04 Patrologia e Patrística 04 60 04
11172 04 Introdução à Sagrada Escritura e História de Israel 04 60 04
11173 02 Hebraico Bíblico 20 02 60 02
11174 04 Teologia da Revelação 04 60 04
11175 04 Moral da Pessoa 04 60 04
11176 04 História da Igreja: Primeiro Milênio 04 60 04
II 11177 04 Exegese do Antigo Testamento: Pentateuco e Históricos 04 60 04
11178 02 Grego Neotestamentário 02 60 02
11179 04 Seminário: Teologia e Ciência 02 60 02 60 1 1 04
02 Disciplina Eletiva I* 24 02 60 02
11119 04 Cristologia 04 60 04
11180 04 Moral Social 04 60 04
11181 04 Exegese do Novo Testamento: Evangelhos Sinóticos 04 60 04
III
11182 04 Exegese do Antigo Testamento: Profetas 04 60 04
11187 04 História da Igreja: De Gregório VII ao Concílio de Trento 04 60 04
11190 04 Seminário: Teologia Espiritual 24 02 60 02 60 1 1 04
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2011
10
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA

ATIVIDADES TOTAL DE
ATIVIDADES PRÁTICAS¹ SUPERVISÃ
TEÓRICAS
Nº DE CRÉDITOS
CRÉDITOS
O IN LOCO
CURSO: Teologia (COM (COM OU SEM DIVISÃO DE EAD /
POR NÍVEL
DE PROFESS
TURMA TURMA) ESTÁGIOS
ÚNICA) OR
Nº PROF./
Nº PROF./
MÓDULOS
MÓDULO
MÓDULO
TURMAS
TURMAS
CRED. /
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
NPC²
CRÉD.
CRÉD.
CRÉD.
Nº.
Disciplinas
Nº
11195 04 Eclesiologia 04 60 04
1111H 04 Teologia Moral: Bioética 04 60 04
11183 04 Exegese do Novo Testamento: Atos e Cartas Paulinas 04 60 04
IV História da Igreja: Período Pós-Trento aos Dias Atuais
11188 04 04 60 04
1111U 04 Sacramentos: Introdução e Iniciação Cristã 04 60 04
11191 04 Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso 24 02 60 02 60 01 01 04
1111J 04 Teologia da Graça 04 60 04
1111A 04 Direito Canônico: Introdução e Livros 1 e 2 04 60 04
Exegese do Novo Testamento: Evangelho de João e
11184 04 04 60 04
Cartas Joaninas
V
11185 04 Exegese do Antigo Testamento: Sapienciais 04 60 04
11196 02 Mariologia 02 60 02
1111K 02 Sacramentária Geral 02 60 02
11192 04 Seminário: Missiologia e Ministérios 24 02 60 02 60 01 01 04
11198 04 Antropologia Teológica e Escatologia 04 60 04
1111L 04 Teologia Trinitária 04 60 04
Exegese do Novo Testamento: Apocalipse, Epístolas
11186 04 04 60 04
Deuteropaulinas e Católicas
VI
1111B 04 Direito Canônico: Livros 3 a 7 04 60 04
11189 04 História da Igreja: Na América Latina 04 60 04
11193 04 Seminário: Teologia e Linguagem 02 60 02 60 01 01 04
1111M 01 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 25 01 60 01
11
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA

ATIVIDADES TOTAL DE
Nº DE CRÉDITOS POR
ATIVIDADES PRÁTICAS¹ SUPERVISÃ
TEÓRICAS CRÉDITOS
O IN LOCO
CURSO: Teologia (COM (COM OU SEM DIVISÃO DE EAD
DE
/
TURMA PROFESS
TURMA) ESTÁGIOS OR
ÚNICA)
NÍVEL
Nº TURMAS
Nº. TURMAS
Nº PROF./
Nº PROF./
MÓDULOS
MÓDULO
MÓDULO
CRED. /
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
TURMA
NPC²
CRÉD.
CRÉD.
CRÉD.
Disciplinas
11199 04 Liturgia: Fundamentos 04 60 04

1111C 02 Homilética 02 60 02
1111D 02 Síntese Teológica 02 60 02
VII 1111E 04 Administração Paroquial 04 60 04
1111F 04 Pastoral e Comunicação 04 60 04
11194 04 Seminário: Questões Atuais de Pastoral 02 60 02 60 01 01 04
04 Disciplina Eletiva II* 24 04 60 04
1111N 04 Prática Litúrgica 04 60 04
1111P 04 Teologia Pastoral 04 60 04
1111R 04 Metodologia Pastoral 04 60 04
VIII 1111T 04 Liturgia: Espaço Litúrgico e Arte Sacra 04 60 04
1111V 02 Aconselhamento Pastoral 02 60 02
1111X 04 Catequética 04 60 04
02 Disciplina Eletiva III* 24 02 60 02
I-VIII 11170 00 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120horas**
Total A= 189 189 177 12 B= 189
% EAD 6,34
TOTAL CRÉDITOS-PROFESSOR / CRÉDITOS-CURSO B/A= 1,0
OBS.: * Indica que o aluno poderá eleger a disciplina optativa de Libras. As disciplinas Eletivas I, II e III são disciplinas obrigatórias, de livre
escolha do aluno, que poderão ser cursadas a partir do nível II e estão identificadas pelo codicred 11147-08.
** O aluno deverá integralizar 120h de Atividades Complementares, a partir do nível I, que serão validadas pela FATEO, de acordo com as de-
terminações estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso.
12
CARGA HORÁRIA SEM ÔNUS PARA O ALUNO4 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
ATIVIDADES Nº TOTAL DE CRÉDITOS CRÉDITOS

120 HORAS 189
COMPLEMENTARES
ESTÁGIO EM CAMPO 0 HORAS Nº DE CRÉDITOS X 15 2835 HORAS
OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA SEM ÔNUS PARA
0 HORAS 120 HORAS
ADICIONAIS AOS CRÉDITOS ALUNO
TOTAL
HORAS TOTAL DE HORAS 2955 HORAS
CARGA HORÁRIA POR MODALIDADE DE ENSINO
ATIVIDADES PRESENCIAIS: 2775horas ATIVIDADES A DISTÂNCIA: 180horas
13
14
3.8 DISCIPLINAS
3.8.1 Disciplinas Eletivas

Com o objetivo de complementar a formação integral do aluno, o currículo proposto para o curso
de Teologia (bacharelado) prevê um total de 08 créditos em disciplinas eletivas, a serem cursadas
a partir do segundo semestre do curso; a escolha destas disciplinas é livre aos alunos, desde que
selecionadas dentre um conjunto de disciplinas integrantes das matrizes curriculares dos cursos
de graduação da PUCRS e que estas sejam disponibilizadas como eletivas pelas Faculdades res-
ponsáveis pela sua oferta. Por sua vez, o curso de Teologia oferece como eletivas às demais Fa-
culdades da Universidade, as seguintes disciplinas de sua nova matriz curricular:
- Direito Canônico: Introdução e Livros 1 e 2
- Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
- Introdução à Sagrada Escritura e História de Israel
- Moral Social
3.8.2 Disciplinas Comuns a Cursos Afins

Não há disciplinas comuns com outros cursos.
3.8.3 Disciplinas de Formação Humanística Obrigatórias

Não há uma disciplina específica de formação humanística obrigatória, pois o curso de Teologia
está voltado para esta finalidade.
3.8.4 LIBRAS
O aluno poderá incluí-la, em sua matrícula, como disciplina optativa em consonância com o
Decreto n. 5.626/2005.
3.9 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
NÍVEL I
11167-04 - Teologia Fundamental: Epistemologia
Ementa
Reflexão sobre o que é teologia. Orientação sobre epistemologia em Teologia; fé e razão; fé e ci-
ência. Descrição sobre fontes e lugares teológicos. Articulação da Teologia com o Povo de Deus e
o Magistério da Igreja. Explicitação da Teologia em contextos.
Bibliografia básica
BOFF, Clodovis. Teoria do método teológico. Petrópolis: Vozes, 1998.
MURAD, Afonso et al. A casa da teologia: introdução ecumênica à ciência da fé. São Paulo: Pauli-
nas; São Leopoldo: Sinodal, 2010.
WICKS, Jared. Introducción al método teológico. Estella: Verbo Divino, 1998.
Bibliografia complementar
LIBÂNIO João Batista; MURAD, Afonso. Introdução à teologia: perfil, enfoques, tarefas. São Paulo:
Loyola, 1996.
RITO, Honório. Introdução à Teologia. Petrópolis: Vozes, 1998.
GEFFRÉ, Claude. Como fazer teologia hoje. São Paulo: Paulinas, 1989.
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ. Instrução sobre a vocação eclesial do teólogo. São
Paulo: Paulinas, 1990.
FORTE, Bruno. Teologia em diálogo. São Paulo: Loyola, 2002.

15
11168-02 - Metodologia em Teologia
Ementa
Estudo da especificidade da metodologia teológica. Informação sobre os recursos e instrumentos
de pesquisa em Teologia como ciência da Fé. Aplicação prática de pesquisa em biblioteca e inter-
net. Iniciação às técnicas de redação e texto. Exercício com as normas científicas brasileiras.
BOFF, Clodovis. Teoria do método teológico. São Paulo: Vozes, 1998.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pes-
quisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
MATOS, Henrique Cristiano José. Estudar Teologia: iniciação e método. Petrópolis: Vozes, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999 (Col. Estudos 85).
GEFFRÉ, Claude. Crer e interpretar: a virada hermenêutica da Teologia. Petrópolis: Vozes, 2004.
HAMMES, Érico João. Normas técnicas para trabalhos científicos Porto Alegre, 2010 [Pro manus-
criptis] ‹http://www.pucrs.br/uni/poa/teo/normas.pdf›.
MURAD, Afonso et al. A casa da Teologia: introdução ecumênica à ciência da fé. São Paulo: Pauli-
nas; São Leopoldo: Sinodal, 2010.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.
São Paulo: Loyola, 2002.
11169-04 - Teologia Moral Fundamental
Ementa
Introdução à ética e à moral entre a revelação e a razão. Estudo sobre a história da moral cristã:
contextos, evolução, mudanças, crises e perspectivas. Definição sobre a moral renovada. Introdu-
ção e aprofundamento sobre a natureza ética do ser humano. Compreensão do método interdisci-
plinar na elaboração da teologia moral. Caracterização da ética coletiva e pessoal. Definição e
análise do Decálogo e do Sermão da Montanha na aplicação da moral revelada. Descrição e dis-
cussão sobre a lei natural.
FERNÁNDES, Aurelio. Moral fundamental. 6 ed. Madrid: Rialp, 2006.
HÄRING, Bernhard Padre. Livres e fiéis em Cristo: teologia moral para sacerdotes e leigos. São
Paulo: Paulinas, 1979. Volume I.
KONZEN, J. A. Ética teológica fundamental. São Paulo: Paulinas, 2001.
AGOSTINI, N. Ética. Diálogo e compromisso. São Paulo: FTD, 2010.
COMISSÃO TEOLÓGICA INTERNACIONAL. Em busca de uma ética universal. Novo olhar sobre a lei
natural. São Paulo: Paulinas, 2009.
KEENAN, J. (Org.). Ética Teológica Católica no Contexto Mundial. Aparecida: Santuário, 2010.
MOSER, Antônio. Teologia moral: impasses e alternativas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. Bíblia e moral. Raízes bíblicas do agir cristão. São Paulo: Pauli-
nas, 2009.
11171-04 - Patrologia e Patrística
Ementa
Introdução à Patrologia-Patrística. Visão dos Padres dos Padres Apostólicos, Apologistas, Capadó-
cios, Antioquenos e Latinos. Aprofundamento das Escolas de Alexandria e de Antioquia; estudo do

16
Donatismo, Maniqueísmo, Monaquísmo e as heresias primitivas. Compreensão dos Padres dos sé-
culos V-VII. Análise da Pneumatologia, do Martírio, do Pensamento Social, da História dos Concí-
lios, do Catecumenato antigo, da Exegese da Páscoa e dos Sacramentos.
ALTANER, B.; STUIBER. A. Patrologia. São Paulo: Paulinas, 1972.
DROBNER, H. Manual de Patrologia. Petrópolis: Vozes, 2003.
STORNIOLO, Ivo. Padres apostólicos: Clemente Romano, Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmir-
na, o pastor de Hermas, Carta de Barnabé, Pápias, Didaqué. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2002.
GOMES, C. Floch. Antologia dos Santos Padres. São Paulo: Paulinas, 1985.
HAMMAN, Adalbert-G. Para ler os Padres da Igreja. São Paulo: Paulus, 1995.
MANZANARES, César Vidal. Dicionário de Patrística. Aparecida: Santuário, 1995.
ROCCHETTA, C.; FISICHELLA, R.; POZZO, G. La Teologia tra rivelazione e storia. Bologna: EDB,
1987 (Corso di Teologia Sistemática, v. 1).
VV.AA. Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. São Paulo: Vozes-Paulus, 2002.
11172-04 - Introdução à Sagrada Escritura e História de Israel
Ementa
Estudo das diferentes etapas da história do povo de Israel, desde a sua formação até a revolta
judaica do ano 135. Investigação da formação da Bíblia como palavra humana e divina até o seu
cânon; definição de Inspiração, Verdade da Bíblia e o uso de métodos de interpretação adequa-
dos.
DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 1. Dos primórdios até a formação do
estado. V. 2. Da época da divisão do reino até Alexandre Magno. São Leopoldo: Sinodal; Petrópo-
lis: Vozes, 1997.
LIVERANI, Mario. Para além da Bíblia. História antiga de Israel. São Paulo: Paulus, Loyola, 2008.
ZENGER, Erich et alii. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2003 (Col.: Bíblica
Loyola 36).
KESSLER, Rainer. História Social do Antigo Israel. São Paulo: Paulinas, 2009 (Col.: Cultura Bíbli-
ca).
KÜMMEL, S. G. Introdução o Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1982.
MAZAR, Amihail. Arqueologia na terra da Bíblia. 10 000 -586 a.C. São Paulo: Paulinas, 2003.
PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA. Interpretação da Bíblia na Igreja. São Paulo: Paulinas, 1994.
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Leia a Bíblia como literatura. São Paulo: Loyola, 2007.
11173-02 - Hebraico Bíblico
Ementa
Estudo do alfabeto; análise do sistema de vocalização. Estudo da morfologia: o substantivo e suas
flexões; o adjetivo e suas flexões; o particípio ativo e suas flexões; principais preposições e con-
junções. Conjugação do perfeito qal.
KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: uma gramática introdutória. 6. ed. São Leopoldo/Petrópolis: Sino-
dal/Vozes, 2008.
KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português e Aramaico-Português. São Leopoldo: Sino-

17
dal, 1997.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
ALONSO SCHÖKEL, Luís. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus, 1997 (Série
Dicionários).
CHOWN, Gordon. Gramática hebraica. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
HOLLEMBERG, W. Gramática elementar da língua hebraica. 8. ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
KERR, Guilherme. Gramática elementar da língua hebraica. Campinas: [s.n.], 1948.
WÉNIN, André. O homem bíblico. São Paulo: Loyola, 2006.
NÍVEL II
11174-04 - Teologia da Revelação
Ementa
Estudo dos momentos mais importantes no desenvolvimento bíblico e doutrinário em torno da
Revelação Divina, a partir da Antiga à Nova e definitiva Aliança em Jesus de Nazaré; estudo do
Concílio de Trento, Vaticano I, culminando na Constituição Dogmática Dei Verbum, do Concílio
Vaticano II. Estudo dos diferentes modos de transmissão da Revelação Divina na História da
Salvação cristã. Estudo da relação Escritura e Tradição, Magistério e Teologia na Igreja.
ARENAS, Octavio Ruiz. Jesus epifania do amor do Pai: teologia da revelação. São Paulo: Loyola,
1995.
LATOURELLE, René. Teologia da Revelação. São Paulo: Paulinas, 1972.
O'COLLINS, Gerald. Teologia Fundamental. São Paulo: Loyola, 1991.
FISICHELLA, Rino. Introdução à Teologia Fundamental. São Paulo: Loyola, 2000.
FORTE, Bruno. Teologia da história: ensaio sobre a revelação, o início e a consumação. São Paulo:
Paulus, 1995.
LATOURELLE, René; FISICHELLA, Rino (Ed.). Dizionario di teologia fondamentale. Assisi: Cittadella
Editrice, 1990 [Trad. bras. Petrópolis: Vozes, 1994].
LIBÂNIO, João Batista. Eu creio, nós cremos: tratado da fé. São Paulo: Loyola, 2000.
____. Teologia da revelação a partir da modernidade São Paulo: Loyola, 1992 (Col. Fé e Realidade
31).
11175-04 - Moral da Pessoa
Ementa
Caracterização do desígnio divino como aliança divino-humana. Compreensão do mistério do Bem
e o mistério do mal. Abordagem sobre a experiência atual do pecado original, pessoal, comunitá-
rio e estrutural. Análise antropológica da culpabilidade ético-religiosa. Reflexão sobre as virtudes
como fundamento e sentido da vida plenificada. Fundamentação ético-cristã de temas como a
consciência moral, liberdade, responsabilidade. Orientação sobre a temática da corporeidade e da
sexualidade humana.
LOPEZ ASPITARTE, Eduardo. Culpa e pecado: responsabilidade e conversão. Petrópolis: Vozes,
2005.
MOSER, Antônio. O Pecado. Do descrédito ao aprofundamento. 4. ed. Ver.atual. Petrópolis: Vozes,
1996 [2005].
VIDAL, Marciano. Moral de Atitudes. Aparecida: Ed. Santuário, 1981: Volume 2 (Ética da Pessoa).

18
FERNÁNDES, Aurelio. Moral fundamental. 6. ed. Madrid: Rialp, 2006.
HÄRING, Bernard. Vida em Cristo Plenificada. As virtudes do cristão adulto. Porto Ale-
gre/Aparecida: Perpétuo Socorro/Santuário, 1988.
KONZEN, João A. Ética teológica fundamental. São Paulo: Paulinas, 2001.
MOSER, Antônio. Teologia moral. Questões Vitais. Petrópolis: Vozes, 2004.
SNOEK, Jaime. Ensaio de ética sexual. 4. ed. São Paulo: Ed. Paulinas, 1981.
11176-04 - História da Igreja: Primeiro Milênio
Ementa
Descrição da origem da Igreja, a difusão do cristianismo e o respectivo contexto; as causas e os
efeitos das perseguições aos cristãos no Império Romano e sua transformação em religião oficial,
bem como sua crescente estruturação. Análise da unidade e da diversidade da doutrina cristã nos
primeiros séculos. Descrição do papel da Igreja na evangelização dos povos germânicos, da ori-
gem dos Estados Pontifícios e o significado do restabelecimento da autoridade imperial na Europa
Medieval.
CESARÉIA, Eusébio de. Historia Eclesiástica. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
HASTENTEUFEL, Zeno. História da Igreja Nova: tempo dos cismas e das reformas. Porto Alegre:
Editora Evangraf, 2001.
PIERRARD. Pierre. História da Igreja. São Paulo: Paulus, 1983.
CORBELLINI, Vital. A missão na Igreja Antiga. Brasília: Aliança, 2008.
FRÖHLICH, Roland. Curso Básico de História da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1987.
JEDIN, Hubert. Manual de Historia de la Iglesia. Barcelona: Herder, 1980. 13 Volumes.
LLORCA, B.; GARCÍA-VILLOSLADA, R.; LABOA, J. M. Historia de la Iglesia Católica. Madri: BAC,
2000. 5 Volumes.
ROGIER, L-J.; AUBERT, R.; KNOWLES, M. D. Nova História da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1976. 5
Volumes.
11177-04 - Exegese do Antigo Testamento: Pentateuco e Históricos
Ementa
O estudo da formação do Pentateuco e de textos seletos; dos profetas anteriores e livros históri-
cos. Aprofundamento dos temas centrais da fé do povo de Israel: êxodo, condução pelo deserto,
revelação de Deus no Sinai, o dom da Lei, ocupação da terra prometida, criação, patriarcas e lide-
ranças no tempo dos Juízes e monarquia.
BRIEND, Jacques. Uma leitura do Pentateuco. São Paulo: Paulinas, 1980.
GONZÁLEZ LAMADRID, A. et alii. In História Narrativa, Apocalíptica, 3b. São Paulo: Ave Maria,
2004.
WÉNIN, André. O Homem Bíblico. São Paulo: Loyola, 2006 (Col.: Bíblia Loyola).
BROWN, Raymond E.; FITZMYER, Joseph A.; MURPHY, Roland E. Novo Comentário Bíblico São
Jerônimo: Antigo Testamento. São Paulo: Academia Cristã; Paulus, 2007.
CIMOSA, Mario. Gênesis 1-11: a humanidade na sua origem. São Paulo: Paulinas, 1987.
SCHMIDT, Werner H. A fé do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal; EST, 2004.
SELLIN, E. Introdução ao Antigo Testamento. 2 volumes. São Paulo: Paulinas, 1977.

19
VERMEYLEN, Jaques. Isaías. In RÖMER, Thomas; MACCHI, Jean-Daniel; NIHAN, Christophe

(orgs.). Antigo Testamento: história, escritura e teologia. São Paulo: Loyola, 2010.
11178-02 - Grego Neotestamentário
Ementa
Estudo do alfabeto; o artigo e sua declinação; sintaxe dos casos; a declinação do substantivo; a
declinação do artigo; a conjugação do verbo ser nos tempos em que ocorre; o infinitivo e seu em-
prego; os substantivos das três declinações; o adjetivo e sua declinação. Conjugação do verbo
regular lýo no presente do indicativo ativo, presente do subjuntivo e imperfeito indicativo ativo;
particípio ativo e suas flexões.
GONÇALVES, Francisco Rebêlo. Obra completa: Grego - gramática. Lisboa: FCG, 1995-2002.
RUSCONI, Carlo. Dicionário do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2003.
SWETNAMN, James. Gramática do Grego do Novo Testamento. São Paulo; Paulus, 2002.
BARROS , Hilda Penteado. Propedêutica ao grego. São Paulo: Herder, 1962.
CONYBEARE, F. C.; STOCK, George. Gramática do Grego da Septuaginta. São Paulo, Edições Lo-
yola, 2011 [Editado em português por Cássio Murilo Dias da SILVA].
DICIONÁRIO DE GREGO-PORTUGUÊS, PORTUGUÊS-GREGO. Portugal: Porto Editora, 1997.
GRUEN, Wolfgang. Didática do grego clássico. Rio de Janeiro [s.n.], 1960.
PEREIRA, Arnaldo de Souza. Noções da língua grega: parte prática. 3. ed. São Paulo: Cruzeiro do
Sul, 1944.
11179-04 – Seminário: Teologia e Ciência
Ementa
Introdução à história da relação entre Teologia e Ciências Naturais e Sociais. Estudo de temas
relevantes das ciências naturais para a Teologia: Teoria da Evolução, Neurociência, Biologia Mole-
cular, Ciências Ambientais, Psicologia, Computação, Cosmologia.
ARNOULD, J. A Teologia depois de Darwin. São Paulo: Loyola, 2001.
CRUZ, E. R. (org.). Teologia e ciências naturais: teologia da Criação, ciência e tecnologia. São
HAUGHT, J. F. Cristianismo e ciência: para uma teologia da natureza. São Paulo: Paulinas, 2010.
ARNOULD, J. Darwin, Teilhard de Chardin e Cia. São Paulo: Paulinas, 1999.
MOLTMANN, l. Ciência e sabedoria: um diálogo entre ciência natural e teologia. São Paulo: Loyola,
2007.
PETERS, T.; GAYMON, B. (Ed.). Construindo pontes entre a ciência e a religião. São Paulo: Loyola;
UNESP, 2003.
RICOEUR, P. O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Porto: Rés, [1990?].
STOEGER, William R. As leis da natureza: conhecimento humano e ação divina. São Paulo: Pauli-
nas, 2002.

20
11147-08 - Disciplina Eletiva I
Ementa
Os alunos poderão escolher as disciplinas eletivas em outros cursos regulares da Universidade, ou
disciplinas indicadas pelo Conselho Departamental, totalizando 2 créditos, com aprovação da
PROGRAD e PROAF, respeitando o art. 7º, § 5º, da Resolução CEG 1/2002, tendo orientação do
Curso de Teologia.
NÍVEL III
11119-04 - Cristologia
Ementa
Caracterização da situação atual do tratado de Cristologia e a questão metodológica. Discussão da
questão do Jesus histórico. A situação da época de Jesus, seu projeto e sua prática. Abordagem
da cristologia bíblica e patrística. Estudo dos erros doutrinais sobre Jesus Cristo e das definições
dos Concílios cristológicos. Explicitação do mistério pascal (encarnação, paixão, morte e ressurrei-
ção) como acontecimento trinitário, cristológico e soteriológico. O seguimento de Jesus.
GONZALEZ, C. I. Ele é a nossa salvação. Cristologia e Soteriologia. CELAM (Coleção de textos bá-
sicos para seminários Latino-Americanos – vol. III). São Paulo: Loyola, 1992.
HACKMANN, Geraldo Luiz Borges. Jesus Cristo, nosso Redentor. Iniciação à Cristologia como Sote-
riologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.
SCHMAUS, M. A fé da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1977. Volume 3.
DUQUOC, C. Cristologia: o homem Jesus. São Paulo: Loyola, 1977.
___. Cristologia: o Messias. São Paulo: Loyola, 1982.
FABRIS, R. Jesus de Nazaré. História e interpretação. São Paulo: Loyola, 1988.
FORTE, B. Jesus de Nazaré. História de Deus, Deus da História. São Paulo: Paulinas, 1985.
DUPUIS, Jacques. Introdução à Cristologia. São Paulo: Loyola, 2007.
11180-04 - Moral Social
Ementa
Estudo da visão geral do pensamento social cristão a partir dos textos bíblicos, os documentos
sociais do magistério e dos teólogos da Igreja. Exame de questões centrais da moral social e a
missão da Teologia diante da realidade social atual. Aprofundamento das alternativas cristãs e
formas concretas de transformação da realidade social a fim de instaurar uma sociedade justa e
solidária com bases cristãs.
BENTO XVI. Caritas in Veritate. Carta Encíclica sobre o desenvolvimento humano integral na cari-
dade e na verdade, 2009.
CAMACHO, I. Doutrina Social da Igreja. Abordagem histórica. São Paulo: Loyola, 1995.
PONTIFÍCIO CONSELHO JUSTIÇA E PAZ. Compêndio da Doutrina Social da Igreja. São Paulo: Pau-
linas, 2005.
ANTONCICH, R. SANS, J. M.M. Ensino Social da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1987.
BOMBASSARO, Luiz Carlos (org.). Democracia e inclusão social da Igreja: desigualdade como de-
safio para a sociedade e a Igreja no Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
BRUSTOLIN, L. Estudos de Doutrina Social da Igreja. Porto Alegre: EST, 2007.
CAMACHO, I.; RINCÓN, R.; HIGHERA, G. Práxis cristã III. Opção pela justiça e pela liberdade. São

21

VIDAL, M. Moral de atitudes. Aparecida: Santuário, 1978. Volume 3: Moral Social.
11181-04 - Exegese do Novo Testamento: Evangelhos Sinóticos
Ementa
Introdução geral aos evangelhos sinóticos: teoria das duas fontes e questões de metodologia exe-
gética. Estudo da estrutura e da teologia dos evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas; análise dos
evangelhos da infância e da Paixão. Estudo exegético de trechos seletos de cada evangelho.
AGUIRRE MONASTERIO, Rafael; CARMONA, Antonio Rodríguez. Evangelhos Sinóticos e Atos dos
Apóstolos. São Paulo: AM Edições, 1994. Volume 6.
MYERS, Ched. Evangelho de São Marcos. São Paulo: Paulinas, 1992 (Grande Comentário Bíblico).
SILVA, Cássio Murilo Dias da, Metodologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
JEREMIAS, Joachim. As Parábolas de Jesus. São Paulo: Paulinas, 1980 (Nova Coleção Bíblica 1).
KONINGS, Johan. Jesus nos evangelhos sinóticos. Petrópolis: Vozes, 1977.
MARCONCINI, Benito. Os evangelhos sinóticos: formação, redação, teologia. 4. ed. São Paulo:
Paulinas, 2009.
RABUSKE, Irineu J. Jesus Exorcista: estudo exegético e hermenêutico de Mc 3,20-30. São Paulo:
Paulinas, 2001.
WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento: manual de metodologia. São Leopoldo/São Paulo:
Sinodal/Paulus, 1998.
11182-04 - Exegese do Antigo Testamento: Profetas
Ementa
Estudo do Fenômeno Profético dentro do contexto bíblico e suas relações com o Oriente Médio
Antigo dentro da ótica sócio-histórica-religiosa; estudo dos gêneros literários, da transmissão, da
formação dos livros proféticos, da estrutura, da sua teologia e da sua mensagem.
ALBREGO DE LACY, J. M. Os livros proféticos. São Paulo: Ave Maria, 1998 (Col.: Introdução ao
estudo da Bíblia, 4).
SCHÖKEL, L. A.; SICRE DIAZ, J. L. Profetas I – II. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2004 e 2002.
SICRE DIAZ, J. L. Profetismo em Israel: o profeta, os profetas, a mensagem. Petrópolis: Vozes,
1996.
AMSLER, Samuel. Os últimos profetas: Ageu, Zacarias, Malaquias e alguns outros. São Paulo:
Paulus, 1998.
CROATTO, J. Severino. Isaías. Petrópolis: Vozes, 1989. Volumes: I, II, III.
JENSEN, Joseph. Dimensões éticas dos profetas. São Paulo: Loyola, 2009.
SICRE DIAZ, J. L. A Justiça Social nos Profetas (Com os pobres da terra). São Paulo: Paulinas,
1990.
WILSON, R. R. Profecia e Sociedade no Antigo Israel. São Paulo: Paulus, 1993.

22
11187-04 - História da Igreja: De Gregório VII ao Concílio de Trento
Ementa
Análise crítica das relações da Igreja com o processo sociopolítico medieval europeu a partir da
Reforma Gregoriana. Estudo do papel da Igreja nas crises e conflitos que levaram à transição do
mundo medieval para o mundo moderno, com ênfase especial para a questão da Reforma Protes-
tante e o Concílio de Trento.
FLICHE, Agustin. Historia de la Iglesia: De los orígenes a nuestros dias. Valência: EDICEP, 1974.
30 Volumes.
MARTINA, Giacomo. História da Igreja – De Lutero a nossos dias. 4 volumes. São Paulo: Loyola,
1995.
ZAGHENI, Guido. A Idade Moderna, Curso de História da Igreja III. São Paulo: Paulus 1999.
ALBERIGO, Giuseppe (org.). Historia de los Concilios Ecuménicos. Salamanca: Ediciones Sígueme,
1993.
FRANK, Isnard Wilhelm. Historia de la Iglesia Medieval. Barcelona: Herder, 1988.
JEDIN, Hubert. Manual de Historia de la Iglesia. 13 volumes. Barcelona: Herder, 1980.
LLORCA, B.; GARCÍA-VILLOSLADA, R.; LABOA, J. M. Historia de La Iglesia Católica. Madri: BAC,
2000. Volumes: 1-4.
ROGIER, L-J.; AUBERT, R.; KNOWLES, M. D. (Orgs.). Nova História da Igreja. 5 volumes. Petrópo-
lis: Vozes, 1976.
11190-04 – Seminário: Teologia Espiritual
Ementa
Estudo das noções básicas da Teologia da Espiritualidade; das relações entre a espiritualidade
cristã e a reflexão teológica; dos fundamentos bíblicos e teológicos da espiritualidade. Descrição
do conteúdo das principais escolas de espiritualidade; análise da relação entre mística e ascese e
entre a ação e contemplação. Compreensão dos acentos comuns de espiritualidade contemporâ-
nea; interpretação de textos escolhidos dos fundadores de escolas de espiritualidade e de teólogos
representativos. Diálogo com a diversidade religiosa e cultural atual.
ESPEJA, J. Espiritualidade Cristã; Petrópolis: Vozes, 1995.
MONDINI, D. Teologia da Espiritualidade Cristã. São Paulo: Loyola, 2000.
SHELDRAKE, P. Espiritualidade e Teologia: vida cristã e fé trinitária. São Paulo: Paulinas, 2005.
BERNARD, C. A. Introdução à Teologia Espiritual. São Paulo: Loyola, 1999.
BIBOLLET, B. Padres Diocesanos: Elementos de Espiritualidade. São Paulo: Paulinas, 2000.
JULIATTO, Clemente Ivo. O horizonte da educação: sabedoria, espiritualidade e sentido da vida.
Curitiba: Champagnat, 2009.
SECONDIN, B. Espiritualidade em Diálogo. São Paulo: Paulinas, 2002.
TEIXEIRA, F. C. A espiritualidade do seguimento. São Paulo: Paulinas, 1994.
NÍVEL IV
11195-04 - Eclesiologia
Ementa
Estudo histórico do tratado de Eclesiologia. Aprofundamento da relação entre a Igreja e o mistério
trinitário. Abordagem da sacramentalidade e das notas da Igreja. A relação entre o mistério da

23
Igreja e Povo de Deus. Aprofundamento da organização, dos ministérios e da Palavra de Deus na

Igreja. Compreensão da missão da Igreja de Jesus Cristo.
FEINER, J.; LÖHRER M. Mysterium salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica. 2. ed. Petró-
polis: Vozes, 1978. Volumes: 1, 2, e 3.
HACKMANN, G. L. B. A amada Igreja de Jesus Cristo. Manual de Eclesiologia como comunhão or-
gânica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
RATZINGER, J. La Chiesa: uma comunità sempre in cammino. Milano: Paoline, 1991.
BARAÚNA, G. (org.) A Igreja do Vaticano II. Petrópolis: Vozes, 1965.
BUYST, Ione. O mistério celebrado: memória e compromisso I. São Paulo: Paulinas, 2003.
COMBLIN, J. O povo de Deus. São Paulo: Paulus, 2002.
PIÉ-NINOT, S. Introdução à Eclesiologia. São Paulo: Vozes, 1998.
SCHMAUS, M. A fé da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1978. Volume: IV.
1111H-04 - Teologia Moral: Bioética
Ementa
Estudo da Bioética: princípios, paradigmas, conceitos, atuação e o papel da Teologia e do Magisté-
rio da Igreja. Exame de questões sobre Bioética Geral, Bioética Especial e Bioética Clínica ou de
Decisão. Estudo Interdisciplinar da compreensão ética de temas relacionados à vida em todos os
seus estágios.
CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
SGRECCIA, E. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1997. Volume: I.
LOCH, J. Bioética, interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de Paul. Problemas atuais de Bioética. São Paulo: Loyola,
1991.
___. Fundamentos de Bioética. São Paulo: Paulus, 1996.
SGRECCIA, E. Aborto, ponto de vista da bioética. Lisboa: Principia, 2006.
SILVA, M. Bioética e a questão da justificação moral. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
SPINSANTI, S. Ética Biomédica. São Paulo: Paulinas, 1990.
11183-04 - Exegese do Novo Testamento: Atos e Cartas Paulinas
Ementa
Introdução geral aos Atos dos Apóstolos. Estudo exegético de alguns relatos, tais como: ascensão
e Pentecostes, os sumários. Análise da Igreja em ambiente helenista e pagão. Estudo da obra do
apóstolo Paulo: vida e obra, a vocação, as viagens e a evolução progressiva de sua teologia nas
diversas Cartas.
BARBAGLIO, Giuseppe. As Cartas de Paulo. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. Volumes: 1 e
2.
BECKER, Jürgen. Apóstolo Paulo: vida, obra e teologia. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2007.
COMBLIN, José. Atos dos Apóstolos. Petrópolis: Vozes/Imprensa Metodista/Sinodal, 1988-1989.

24
FABRIS, Rinaldo. As cartas de Paulo. São Paulo: Loyola, 1989-1992. Volume: 3.
___. Paulo: apóstolo dos gentios. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 2006.
MEEKS, Wayne A. As origens da moralidade cristã: os dois primeiros séculos. São Paulo: Paulus,
1997.
MOSCONI, Luis. Atos dos Apóstolos: como ser Igreja no início do terceiro milênio? São Paulo:
Paulinas, 2001.
RICHARD, Pablo. O Movimento de Jesus depois da Ressurreição: uma interpretação libertadora
dos Atos dos Apóstolos. São Paulo: Paulinas, 2001.
11188-04 - História da Igreja: Período Pós-Trento aos Dias Atuais
Ementa
Caracterização da Igreja no período posterior ao Concílio de Trento, sua repercussão e implanta-
ção. Análise do jansenismo e das tendências de formação de igrejas nacionais, como o galicanis-
mo, o febronianismo e o josefismo. Estudo do Iluminismo, da Revolução Francesa e de suas con-
sequências para a Igreja. Estudo das tendências eclesiais nos séculos XIX e XX, a atuação dos
Papas no período e a situação da Igreja nos dias atuais.
FLICHE, Agustin. Historia de la Iglesia: de los orígenes a nuestros dias. Valência: EDICEP, 1974.
30 Volumes.
MARTINA, Giacomo. História da Igreja: de Lutero a nossos dias. São Paulo: Loyola, 1995. 4 Volu-
mes.
PIERRARD, Pierre. História da Igreja. São Paulo: Paulus, 1983.
JEDIN, Hubert. Manual de Historia de la Iglesia. Barcelona: Herder, 1980. Volume I.
LENZENWEGER, Josef (org.). História da Igreja católica. São Paulo: Loyola, 2006.
LLORCA, B.; GARCÍA-VILLOSLADA, R.; LABOA, J. M. Historia de la Iglesia Católica. Madri: BAC,
2000. Volumes: 1-4.
ROGIER, L-J.; AUBERT, R.; KNOWLES, M. D. (orgs.). Nova História da Igreja. Petrópolis: Vozes,
1976. 5 Volumes.
THOMAS, P. C. Os concílios gerais da Igreja. Aparecida: Santuário, 1999.
1111U-04 - Sacramentos: Introdução e Iniciação Cristã
Ementa
Estudo sistemático dos Sacramentos em geral: história, número, matéria e forma, doutrina do ex
opere operato, instituição por Cristo e pela Igreja. Aprofundamento dos Sacramentos na dimensão
teológica, eclesial, antropológica. Análise das questões complementares: ministro, sujeito, reno-
vação litúrgica, sacramentais. Estudo dos Sacramentos de Iniciação Cristã: o Batismo, a Confir-
mação e a Eucaristia.
DIDIER, Raymond. Os sacramentos da fé: a páscoa em seus sinais. São Paulo: Paulinas, 1977.
ROSATO, Philip. Introdução à teologia dos sacramentos. São Paulo: Loyola, 2000.
ZILLES, Urbano. Os Sacramentos da Igreja Católica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995 (2001, 2.
ed.).
BOFF, Leonardo. Os Sacramentos da vida e a vida dos Sacramentos: ensaio de teologia narrativa.
1. ed. Petrópolis: Vozes, 1975.

25
BORÓBIO, Dionísio. Celebrar para viver: liturgia e sacramentos da Igreja. São Paulo: Loyola,
2009.
HORTAL, Jesús. Os sacramentos da Igreja: sua dimensão canónico-pastoral. São Paulo: Loyola,
1987.
ROVIRA BELLOSO, Josep Maria. Os Sacramentos: símbolos do espírito. São Paulo: Paulinas,
2005.
TABORDA, Francisco. Sacramentos, práxis e festa. Para uma teologia latino-americana dos sa-
cramentos. Petrópolis: Vozes, 1987.
11191-04 – Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
Ementa
Caracterização da situação atual e estudo dos documentos do Magistério sobre Ecumenismo e
diálogo inter-religioso. Reflexão sobre ecumenismo teórico e prático e a dimensão ecumênica da
Igreja. Aprofundamento teológico do Ecumenismo e diálogo inter-religioso. Discussão sobre as
linhas de diálogo inter-religioso e a Dominus Jesus. Estabelecimento do lugar e da importância da
oração e da renovação da Igreja no Ecumenismo. Verificação dos resultados dos diálogos ecumê-
nicos.
CAMBÓN, E. Fazendo ecumenismo. Cidade Nova: São Paulo, 1994.
HORTAL, J. E haverá um só rebanho. História, doutrina e prática católica do ecumenismo. 2. ed.
NAVARRO, J.B. Para compreender o ecumenismo. São Paulo: Loyola, 1995.
CANSI, Bernardo. Catequese comunitária: Formação da comunidade catequética. Petrópolis: Vo-
zes, 1991.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Guia ecumênico. 1983 (Estudos n. 21).
CONSELHO PONTIFÍCIO PARA A PROMOÇÃO DA UNIDADE DOS CRISTÃOS. Diretório para a apli-
cação dos princípios e normas sobre o ecumenismo. 1994.
JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Ut Unum Sint. 1995.
WOLF, E. Ecumenismo no Brasil. Uma introdução ao pensamento da CNBB. São Paulo: Paulinas,
2000.
NÍVEL V
1111J-04 – Teologia da Graça
Ementa
Estudo da relação entre Teologia da Criação e Teologia da Redenção; Salvação através do Sacrifí-
cio, da Lei/Instituição, da Gnose/Ciência, da Técnica/Tecnologia, do Mercado/Consumo. Análise da
Salvação por graça na tradição bíblica do Antigo e do Novo Testamentos. Estudo da História da
Teologia da Graça; estado atual da doutrina; aportes e controvérsias desde o pluralismo religioso.
BINGEMER, Maria Clara, FELLER, Vitor Galdino. Deus-Amor. A Graça que habita em nós. São Pau-
lo: Siquem-Paulinas, 2003.
HILBERATH, B. J. Doutrina da Graça. In: SCHNEIDER, Th. Manual de Dogmática. Petrópolis: Vo-
zes, 2001. Volumes: I-II.
SUSIN, L. C. Espírito Santo e graça santificante. In: HACKMANN G. L. O Espírito Santo e a teologia
hoje. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. N. 1987 a 2029.

26
COMBLIN, J. Gracia. In ELLACURIA, I.; SOBRINO, J. Mysterium liberationis: conceptos fundamen-

tales de la Teología de la Liberación. Madrid: Trotta, 1990.
DECLARAÇÃO CONJUNTA SOBRE A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO. São Leopoldo/São Pau-
lo/Brasília: Sinodal, Paulinas, Conic, 1999.
RUIZ DE LA PEÑA, J. L. O dom de Deus. Antropologia teológica. Petrópolis: Vozes, 1997.
TORRES QUEIRUGA, A. Recuperar a salvação. Por uma interpretação libertadora da experiência
cristã. São Paulo: Paulus, 1999.
1111A-04 – Direito Canônico: Introdução e Livros 1 e 2
Ementa
Fundamentação do conhecimento do Direito Canônico: aspectos antropológicos e filosóficos do
Direito e a experiência humana. Estudo da estrutura do Código de Direito Canônico: história e
caracterização de cada um dos livros. Analise dos princípios gerais do primeiro livro e segundo
livros, com base jurídica na legislação da Igreja e sua práxis. Produção de subsídios teóricos e
práticos.
CIFUENTES, R. L. Novo Direito Matrimonial. Petrópolis: Vozes, 1983.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Código de Direito Canônico. Tradução Oficial
da CNBB, 1983.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1978-2005: João Paulo II). Código de Direito Canônico/João Paulo II.
Comentário de Jesús Hortal. São Paulo: Loyola, 1998.
BIANCHI, PAULO. Quando o matrimônio é nulo? São Paulo: Paulinas, 2007.
CORRAL SALVADOR, Carlos. Dicionário de Direito Canônico. São Paulo: Loyola, 1993.
GONÇALVES, M. L. M. Introdução ao Direito Canônico. Petrópolis: Vozes, 2004.
GRINGS, D. A ortopráxis da Igreja. Aparecida: Santuário, 1986.
LEERS, Bernardino. Matrimônio e divórcio na Igreja católica: entre a graça e o poder. Petrópolis:
Vozes, 1978.
11184-04 – Exegese do Novo Testamento: Evangelho de João e Cartas Joaninas
Ementa
Análise introdutória ao 4º Evangelho: estrutura, sua relação com os evangelhos sinóticos, etapas
redacionais, ambiente cultural, autor, teologia, com acento especial na cristologia. Estudo exegéti-
co de trechos seletos. Estudo da eclesiologia joanina, a partir das Cartas (1, 2 e 3 Jo).
BROWN, Raymond E. Comentário bíblico San Jerónimo. Madrid: Cristiandad, 1971-1972. 5 Volu-
mes.
KONINGS, Johan. Encontro com o Quarto Evangelho. Petrópolis: Vozes, 1975.
MATEOS, Juan; BARRETO, Juan. O Evangelho de São João: análise linguística e comentário exegé-
tico. São Paulo: Paulinas, 1989.
BROWN, Raymond E. A comunidade do discípulo amado. São Paulo: Paulinas, 1983.
____. Evangelho de João e Epístolas. São Paulo: Paulinas, 1975.
DODD, Charles Harold. A interpretação do Quarto Evangelho. São Paulo: Paulinas, 1977.
KONINGS, Johan. Evangelho segundo João: amor e fidelidade. Petrópolis: Vozes; São Leopoldo:
Sinodal, 2000.
TUÑI, José-O. O Testemunho do Evangelho de João. Introdução ao Estudo do quarto evangelho.

27
Petrópolis: Vozes, 1989.
11185-04 – Exegese do Antigo Testamento: Sapienciais
Ementa
Estudo das consequências do Exílio em Israel; do silêncio da voz dos Profetas e do surgimento da
reflexão sapiencial e suas consequências; sistematização de novas formas de oração, com especi-
al atenção ao Saltério e análise de textos escolhidos.
ALONSO SCHÖKEL, L.; CARNITI, C. Salmos I – II. São Paulo: Paulus, 1997.
ALONSO SCHÖKEL, L.; SICRE DIAZ, J. L. Job: Comentário teológico y literário. Madrid:
Cristiandad, 1985.
KIDNER, R. Derek. Provérbios: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1980.
ASENSIO, Víctor Morla. Livros sapienciais e outros escritos. 3. ed. São Paulo: Ave Maria, 2008.
MORLA, V. Os livros sapienciais. IEB/5. São Paulo: Ave Maria, 1997.
RÖMER, Thomas. Antigo Testamento: história, escritura e teologia. São Paulo: Loyola, 2010.
VILCHEZ, J. L. Sabedoria e sábios em Israel. São Paulo: Loyola, 1999.
VILCHEZ LÍNDEZ, José. Sabedoria. São Paulo: Paulus, 1995.
11196-02 - Mariologia
Ementa
Estudo da visão geral sobre a mariologia bíblica. Fundamentação do itinerário dogmático mariano
e aprofundamento dos textos do Magistério sobre Maria. Análise da práxis cristã sobre a piedade
popular e a pastoral a partir da devoção à Mãe de Deus. Exame de questões sobre as visões e
aparições marianas.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Com Maria rumo ao novo milênio. São Paulo:
Paulinas, 1998.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1978-2005: JOÃO PAULO II). Carta encíclica sobre a bem-aventurada
Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho. Petrópolis: Vozes, 1987.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1963-1978: PAULO VI). Exortação apostólica do santo padre a todos os
bispos em paz e comunhão com a sé apostólica: para a reta ordenação e desenvolvimento do cul-
to à bem-aventurada Virgem Maria. São Paulo: Paulinas, 1974.
AUTRAN, Aleixo Maria. Maria na Bíblia. Curitiba: EDUCA, 1987-1988.
BOFF, C. Mariologia Social. São Paulo: Paulinas, 2005.
BRUSTOLIN, L. Maria Símbolo do Cuidado de Deus. São Paulo: Paulinas, 2003.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Aparições e revelações particulares. Doutrinas
n. 11. São Paulo: Paulinas, 1990.
FORTE, B. Maria, mulher ícone do mistério. São Paulo, Paulinas, 1991.
1111K-02 – Sacramentária Geral
Ementa
Estudo dos Sacramentos Medicinais ou de Cura: a Reconciliação ou Penitência e a Unção dos En-
fermos. Aprofundamento dos Sacramentos do Serviço Eclesial e da Comunhão na Igreja: a Ordem
e o Matrimônio cristão.

28
DIDIER, Raymond. Os sacramentos da fé: a páscoa em seus sinais. São Paulo: Paulinas, 1977.
ROSATO, Philip. Introdução à teologia dos sacramentos. São Paulo: Loyola, 2000.
ZILLES, Urbano. Os Sacramentos da Igreja Católica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995 (2001, 2.
ed.).
BOFF, Leonardo. Os Sacramentos da vida e a vida dos Sacramentos. 1. ed. Petrópolis: Vozes,
1975.
BORÓBIO, Dionísio. Celebrar para viver: liturgia e sacramentos da Igreja. São Paulo: Loyola,
2009.
HORTAL, Jesús. Os sacramentos da Igreja: sua dimensão canónico-pastoral. São Paulo: Loyola,
1987.
ROVIRA BELLOSO, Josep Maria. Os Sacramentos: símbolos do espírito. São Paulo: Paulinas,
2005.
TABORDA, Francisco. Sacramentos, práxis e festa. Para uma teologia latino-americana dos sa-
cramentos. Petrópolis: Vozes, 1987.
11192-04 – Seminário: Missiologia e Ministérios
Ementa
Explicitação do caráter missionário da Igreja. Estudo da história da Missão. Aprofundamento da
atualidade da missão a partir de documentos recentes da Igreja e do CELAM.
Aprofundamento da dimensão ministerial da Igreja. Estudo da vocação na Bíblia e na reflexão teo-
lógica. A dimensão humana e espiritual da opção e da opção vocacional. Reflexão sobre as voca-
ções ao presbiterado, ao laicato e a vida religiosa. Reflexão sobre o celibato.
PANAZZOLO, João. Missão para todos. Introdução à missiologia. São Paulo: Paulus, 2006.
RULLA, Luiggi M. Antropologia da vocação cristã: bases interdisciplinares. São Paulo: Paulinas,
1987.
SUESS, Paulo. Evangelizar a partir dos projetos históricos dos outros: ensaios de missiologia. São
Paulo: Paulus, 1995.
BIFET, Juan Esquerda. Misionología. Evangelizar en un mundo global (Sapientia Fidei – Serie de
Manuales de Teologia). Madrid: BAC, 2008.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1241-1243 – Celestino VI). Exortação apostólica Evangelii Nuntiandi.
16. ed. São Paulo: Paulinas, 2001.
JOÃO PAULO II. Carta encíclica Redemptoris missio. 1990.
SEUMOIS, André. Teologia missionária. Bologna, 1993.
SUESS, Paulo. Introdução à teologia da missão. Convocar e enviar: servos e testemunhas do Rei-
no. Petrópolis: Vozes, 2007.
NÍVEL VI
11198-04 – Antropologia Teológica e Escatologia
Ementa
Estudo da fundamentação da fé cristã na criação e na destinação escatológica. Análise antropoló-
gica sobre a origem e o destino do humano e do mundo. Aprofundamento da relação entre Teolo-
gia e Natureza: a gênese e o fim do cosmos. Discussão de questões sobre a morte, perdas e luto
e o destino cristão para a pessoa, a história e o universo; relações entre a esperança e a experi-
ência cristã para o indivíduo e para a sociedade.

29
BRUSTOLIN, L. Quando Cristo vem... São Paulo: Paulus, 2001.
NOCKE, Franz-Josef. Escatologia. In SCHNEIDER, Theodor (org.) Manual de dogmática.Volume 2.
SATLER, Dorothea; SCHNEIDER, Theodor. Doutrina da criação. In SCHNEIDER, Theodor (org.)
Manual de Dogmática. Volume 1. Petrópolis: Vozes, 2000.
ARNOULD, Jacques. A teologia depois de Darwin: elementos para uma teologia da criação numa
perspectiva evolucionista. São Paulo: Loyola, 2001.
MOLTMANN, J. Deus na Criação: doutrina ecológica da criação. Petrópolis: Vozes, 1993.
RATZINGER, J. Escatología: morte e vita eterna. Assis: Citadela Editrice, 2005.
RUIZ DE LA PEÑA La pascua de la creación. Madrid, 1996.
SUSIN, L.C. A criação de Deus. São Paulo: Paulinas, 2003.
1111L-04 - Teologia Trinitária
Ementa
Introdução às questões atuais relativas à idolatria, à afirmação e à negação de Deus e sua rele-
vância a partir do Concílio Vaticano II. Apresentação da história de formulação da fé cristã a partir
da tradição judaica, do testemunho do Novo Testamento e da história do dogma trinitário. Explici-
tação da reflexão teológica mais recente enquanto communio trinitária de pessoas. Análise das
implicações evangelizadoras, sociais e eclesiais da concentração no mistério comunial da triunida-
de divina.
BINGEMER, Maria Clara Lucchetti; FELLER, Vítor Galdino. Deus Trindade: a vida no coração do
mundo. São Paulo: Paulinas, 2002.
BOFF, Leonardo. A Trindade e a sociedade. Petrópolis: Vozes, 1987.
TAVARES, Sinivaldo. Trindade e criação. Petrópolis: Vozes, 2007.
FORTE, Bruno. A Trindade como história. São Paulo: Paulinas, 1987-1988.
GRESHAKE, Gisbert. El dios uno y trino: una teología de la trinidad. Barcelona: Herder, 2001.
GUTIÉRREZ, Gustavo. O Deus da vida. São Paulo: Loyola, 1990.
LORENZEN, Lynne Faber. Introdução à Trindade. São Paulo: Paulus, 2002.
MOLTMANN, Jürgen. Trindade e reino de Deus: uma contribuição para teologia. Petrópolis: Vozes,
2000.
11186-04 - Exegese do Novo Testamento: Apocalipse, Epístolas Deuteropaulinas e Cató-

licas
Ementa
Estudo introdutório ao Apocalipse e seu relacionamento com o ambiente sociopolítico e cultural e
sua continuidade e descontinuidade com o movimento literário apocalíptico judaico. Abordagem
dos principais temas do livro: visão de Deus, Cristologia, Eclesiologia, e Pneumatologia, Escatolo-
gia e Teologia da História. Investigação do contexto histórico-cultural e ambiente cristão primitivo
das Cartas católicas.
BALLARINI, Teodorico (org.). Introdução à bíblia com antologia exegética. Petrópolis: Vozes,
1969. Volume 2.
PRIGENT, Pierre. O Apocalipse. São Paulo: Loyola, 1993 (Coleção Bíblica Loyola 8).

30
RICHARD, Pablo. Apocalipse: reconstrução da esperança. Petrópolis: Vozes, 1996.
CORSINI, Eugenio. O Apocalipse de São João. São Paulo: Paulinas, 1984 (Grande Comentário Bí-
blico).
LÄPLE, Alfred. A mensagem do apocalipse para o nosso tempo. São Paulo: Paulinas, 1971 (Cate-
quese Bíblica 2).
____. Bíblia: interpretação atualizada e catequese. São Paulo: Paulinas, 1980. Volumes: 3 e 4.
MESTERS, Carlos; OROFINO, Francisco. Apocalipse de São João: a teimosia da fé dos pequenos.
CONFERÊNCIA DOS RELIGIOSOS DO BRASIL. O sonho do Povo de Deus: as comunidades e os
movimentos apocalípticos. São Paulo: Loyola, 1996 (Coleção Tua Palavra é Vida 7).
1111B-04 - Direito Canônico: Livros 3 a 7
Ementa
Objetivação e fundamentação do conhecimento das Normas Legislativas da Igreja, segundo o Có-
digo de Direito Canônico. Explicitação de questões práticas referentes aos Sacramentos. Orienta-
ções gerais para elaborar o Libelo de Demanda - Declaração de Nulidade Matrimonial. Apresenta-
ção dos temas prescritos segundo as exigências previstas pelo Código de Direito Canônico.
CIFUENTES, R. L. Novo Direito Matrimonial Canônico. Rio de Janeiro: Saraiva, 1988.
da CNBB. 1983.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1978-2005: João Paulo II). Exortação apostólica pós-sinodal vita conse-
crata do Santo Padre João Paulo II, ao episcopado e ao clero, às ordens e congregações religiosas,
às sociedades de vida apostólica, aos institutos seculares e a todos os fiéis sobre a vida consagra-
da e a sua missão na Igreja e no mundo. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIANCHI, PAULO. Quando o matrimônio é nulo? São Paulo: Paulinas, 2007.
GONÇALVES, Mário Luiz. Introdução ao Direito Canônico. Petrópolis: Vozes, 2004.
HORTAL, Jesus. Casamentos que nunca deveriam ter existido. São Paulo: Loyola, 1988.
LEERS, Bernardino. Matrimônio e divórcio na Igreja católica: entre a graça e o poder. Petrópolis:
Vozes, 1978.
11189-04 - História da Igreja: Na América Latina
Ementa
Análise crítica das relações da Igreja com a história espanhola, portuguesa, latino-americana e
brasileira: o contexto da primeira evangelização na América espanhola, o processo de indepen-
dência dos países da região; formação e expansão da América portuguesa, o projeto da cristan-
dade colonial no Brasil, a Igreja e o Império e a República brasileira. Estudo da organização da
Igreja no Rio Grande do Sul.
HASTENTEUFEL, Zeno. Infância e adolescência da Igreja. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
MATOS, Henrique Cristiano José. Nossa História: 500 anos de presença da Igreja católica no Bra-
sil. São Paulo: Paulinas, 2003. Volume 3.
RUBERT, Arlindo. História da Igreja no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. 2 Vo-
lumes.

31
BIDEGÁIN, Ana Maria. História dos cristãos na América Latina. Petrópolis: Vozes, 1993.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. A Igreja católica diante do pluralismo religioso
no Brasil: III. São Paulo: Paulus, 1994.
HASTENTEUFEL, Zeno. Dom Feliciano na Igreja do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Acadêmica,
1989.
HOORNAERT, Eduardo et. al. História da Igreja no Brasil: ensaio de interpretação a partir do povo.
3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. 2 Volumes.
SUESS, Paulo Güenter. O catolicismo popular no Brasil: tipologia de uma religiosidade vivida. São
Paulo: Loyola, 1979.
11193-04 – Seminário: Teologia e Linguagem
Ementa
Estabelecimento de relações entre Linguagem e Semântica. Compreensão das expressões da ex-
periência religiosa. Aprofundamento sobre a questão da hermenêutica na mensagem cristã. Estu-
do do problema da linguagem na teologia. Investigação de questões de linguagem a respeito do
conceito de Deus, divindade de Cristo, fé pascal e Trindade. Abordagem da hermenêutica a partir
do Concílio Vaticano II.
CROATTO, Severino José. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2001.
FORTE, Bruno. Teologia da História. Ensaio sobre a revelação, o início e a consumação. São Pau-
lo: Paulus, 1995.
MONDIN, Battista. A linguagem teológica. Como falar de Deus hoje? São Paulo: Paulinas, 1997.
GEFFRÉ, Claude. Como fazer teologia hoje? Hermenêutica Teológica. São Paulo: Paulinas, 1989.
___. Crer e Interpretar. A virada hermenêutica da teologia. Petrópolis: Vozes, 2004.
PASTOR, Félix Alexandre. Semântica do Mistério. A linguagem teológica da ortodoxia trinitária.
RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Tomo II. São Paulo: Papirus, 1997.
VON BATHASAR, Hans Urs. El problema de Dios en el hombre actual. Madrid: Guadarrama, 1960.
1111M-01 - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Ementa
Elaboração e apresentação escrita de uma pesquisa científica no campo teológico, em forma de
Monografia, orientada por um professor de Graduação em Teologia.
ALSZEGHY, Zoltan; FLICK Maurizio. Como se faz teologia: introdução ao estudo da teologia dog-
mática. São Paulo: Paulinas 1979.
BOFF, Clodovis. Teoria do método teológico. São Paulo: Vozes, 1998.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999 (Col. Estudos 85)
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean Jacques. Metodologia filosófica. 2. ed. São Paulo:
Livraria Martins Fontes Editora, 2002.
HAMMES, Érico João. Normas técnicas para trabalhos científicos Porto Alegre, 2003 [Pro manus-
criptis] ‹http://www.pucrs.br/uni/poa/teo/normas.pdf›.
MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica: Elaboração de Relatórios técnico-científicos e técnica de

32
normalização textual. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TABORDA, Francisco. Nas fontes da vida cristã. São Paulo: Loyola, 2001.
NÍVEL VII
11199-04 – Liturgia: Fundamentos
Ementa
Estudo da liturgia, a partir dos conceitos e da realidade celebrativa eclesial. Aprofundamento da
ciência litúrgica, da celebração do Mistério Pascal no decorrer da história e da vivência do mistério
que se celebra.
CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Manual de Liturgia. São Paulo: Paulus, 2005-2007.
Volumes: 3 e 4.
LÓPEZ MARTÍN, Julián. No Espírito e na verdade. Petrópolis: Vozes, 1996 e 1997 (v. I: Introdução
teológica à liturgia e v. II: Introdução antropológica à liturgia).
MARTIMORT, Aimé Georges. A Igreja em oração. Introdução à Liturgia. Petrópolis: Vozes, 1988. 2
Volumes.
BECKHÄUSER, Alberto. Os fundamentos da Sagrada Liturgia (= Coleção “Iniciação à Teologia”).
BOROBIO, Dionísio (Org.). A celebração na Igreja I: Liturgia e sacramentologia fundamental. São
LÓPEZ MARTÍN, Julián. A liturgia da Igreja: teologia, história, espiritualidade e pastoral. São Pau-
lo: Paulinas, 2006.
MARSILI, Salvatore e outros. Panorama histórico geral da liturgia (= Anámnesis 2). São Paulo:
Paulinas, 1987.
TRIACCA, Achille M.; SARTORE, Domenico. Dicionário de liturgia. São Paulo: Paulinas, 1992.
1111C-02 – Homilética
Ementa
Estudo sistemático da missão de pregar a Palavra de Deus: homilia e sermões de circunstância;
Fontes: Sagrada Escritura e liturgia; Meios: linguagem; Destinatários: públicos diferenciados; Tes-
temunho do pregador; Esquema de homilia.
CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Manual de Liturgia. São Paulo: Paulus, 2005-2007. 3
e 4 Volumes.
KIRST, Nelson. Rudimentos de Homilética. São Paulo: Paulinas/Sinodal, 1985.
MOESCH, Olavo. A palavra de Deus: teologia e práxis da evangelização. Petrópolis: Vozes, 1995.
CALVO GUINDA, Francisco Javier. Homilética. Madrid: BAC, 2003.
CARVALHO, Dirce. Homilia, a questão da linguagem na comunicação oral. São Paulo: Paulinas,
1993.
MALDONADO, Luis. A homilia: pregação, liturgia, comunidade. São Paulo: Paulus, 1997.
MOESCH, Olavo. O anúncio da Palavra de Deus: reflexões sobre a teologia e a pastoral da prega-
ção. Petrópolis: Vozes, 1980.
MOHANA, João. Como ser um bom pregador. São Paulo: Loyola, 1983.

33
1111D-02 – Síntese Teológica
Ementa
Abordagem dos diversos métodos de Síntese Teológica. Estudo e aprofundamento dos Temas do
exame de Síntese Teológica como reflexão e convergência teológica.
ALSZEGHY, Z.; FLICK, M. Como se faz teologia. São Paulo: Paulinas, 1979.
GEFFRÉ, C. Como fazer teologia hoje. Hermenêutica teológica. São Paulo: Paulinas, 1989.
RATZINGER, J. Introdução ao cristianismo. São Paulo: Herder, 1970.
COLLANTES, Justo. A fé católica. Documentos do Magistério da Igreja. Rio de Janeiro: Lumen
Christi Edições, 2003.
INSTITUTO DIOCESANO DE ENSINO SUPERIOR DE WÜRZBURG. Teologia para o cristão de hoje.
4. ed. São Paulo: Loyola, 1983. 10 Volumes.
SCHMAUS, M. A fé da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1977. 5 Volumes.
SCHNEIDER, Theodor. Manual de dogmática. Petrópolis: Vozes, 2001. 2 Volumes.
TOMÁS DE AQUINO. Summa Theologica. Porto Alegre: EST, 1983. Volumes: 1-8; 13; 18.
1111E-04 – Administração Paroquial
Ementa
Conhecimento dos procedimentos administrativos da vida paroquial, com base na legislação civil e
canônica. Estudo da administração dos bens temporais da Igreja a partir da organização diocesa-
na, das relações pessoais, das atas contábeis e da gestão financeira.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Manual de procedimentos administrativos.
Brasília: CNBB, 2010.
DELAMEIA, Elenita. Administração paroquial. São Paulo: Loyola, 2005.
NOGUEIRA, Luiz Rogério. Administração paroquial. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRASIL. Código Civil. 10.ed.rev.ampl.atual. São Paulo: Rev. dos Tribunais, 2008.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 45. ed. Brasília: Senado Federal, 2011.
da CNBB, 1983.
IGREJA CATÓLICA. PAPA (1978-2005: João Paulo II). Código de Direito Canônico/João Paulo II.
Comentário de Jesús Hortal. São Paulo: Loyola, 1998.
1111F-04 – Pastoral e Comunicação
Ementa
Estudo do conhecimento da cultura da mídia e modos como deve ser entendida, usada e aprecia-
da. Orientação sobre os meios de aprender a estudar, analisar, interpretar e criticar textos da cul-
tura da mídia e a avaliar as melhoras formas de comunicação com o povo. Produção de textos
informativos e opinativos (artigos, crônicas, comentários) para veículos comunitários (jornais,
rádios, internet).
BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos. São Paulo: Paulinas, 2003.

34
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 13. ed. São Pau-
lo: Saraiva, 1999.
____. Como se tornar um bom orador e se relacionar bem com a imprensa. 8. ed. São Paulo: Sa-
raiva, 2002.
MACIEL, Pedro. Guia para falar (e aparecer) bem na televisão. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1994.
MELO, José Marques de. Comunicação eclesial: utopia e realidade. São Paulo: Paulinas, 2005.
PERUZZOLO, Adair Caetano. A circulação do corpo na mídia. Santa Maria: Imprensa Universitária,
1998.
POLITO, Reinaldo. Gestos & postura: para falar melhor. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
SAMPAIO, Mônica. Curso de locução dirigida para todas as profissões. 2. ed.rev.atual. Rio de Ja-
neiro: Brasport, 2001.
11194-04 – Seminário: Questões Atuais de Pastoral
Ementa
Interpretação pastoral das práticas evangelizadoras da Igreja. Confronto do marco doutrinal da
Teologia com o marco da realidade eclesial, cultural e socioeconômica. Interface entre a Teologia
e o contexto sócio-cultural-político-econômico-religioso. Capacitação para a criatividade pastoral.
BRIGHENTI, Agenor. A Pastoral dá o que pensar: a inteligência da prática transformadora da fé.
São Paulo: Paulinas, 2006.
RAMOS GUERREIRA, Julio A. Teología Pastoral. 2. ed. Madrid: BAC, 2001.
VILLATA, Giovanni. L’agire della Chiesa: Indicazioni di teologia pastorale. Bologna: EDB, 2009.
BRIGHENTI, Agenor. Reconstruindo a esperança: como planejar a ação da Igreja em tempos de
mudança. São Paulo: Paulus, 2000.
___. A missão Evangelizadora no contexto Atual. São Paulo: Paulinas, 2006.
CÂMARA, Jaime de Barros. Compêndio de Teologia Pastoral. Rio de Janeiro: Vozes, 1955.
ORFANO, Gianfranco. Técnicas de planejamento pastoral. Petrópolis: Vozes, 2004.
PEREIRA, José Carlos. Atendimento paroquial: guia prático para secretárias/os, padres e demais
agentes de pastoral na gestão de pessoas. Petrópolis: Vozes, 2010.
11147-08 - Disciplina Eletiva II
Ementa
Curso de Teologia.
NÍVEL VIII
1111N-04 – Prática Litúrgica
Ementa
Introdução e preparação das celebrações dos sacramentos da Iniciação Cristã (Batismo, Crisma e
Eucaristia), de Cura (Penitência e Unção dos Enfermos) e de Serviço à comunhão (Matrimônio e
Ordem) e dos sacramentais; organização da prática litúrgica dos rituais e do aprofundamento da
dimensão litúrgica e pastoral; aprofundamento dos símbolos próprios de cada sacramento para a
adaptação e a inculturação em cada celebração.

35
CONSELHO EPISCOPAL LATINO-AMERICANO. Manual de Liturgia: A Celebração do Mistério Pascal.
São Paulo: Paulus, 2005-2007. Volumes: 3.
BOROBIO, D. (org.). A celebração na Igreja. Liturgia e sacramentologia fundamental. São Paulo:
Loyola, 1990. Volume I.
COSTA, V. Viver a ritualidade litúrgica como momento histórico da salvação. São Paulo: Paulinas,
2005.
IGREJA CATÓLICA. Ritual da iniciação cristã dos adultos. São Paulo: Paulinas, 2003.
RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS. Tradução portuguesa para o Brasil da Segunda edição típica
com adaptações à índole do povo brasileiro. São Paulo: Paulus, 1999.
RITO DA PENITÊNCIA. São Paulo: Paulus, 1999
RITUAL DO MATRIMÔNIO. Tradução portuguesa para o Brasil da Segunda edição típica. São Pau-
lo: Paulus, 1993.
RITUAL DA CONFIRMAÇÃO. São Paulo: Paulus, 1998.
1111P-04 – Teologia Pastoral
Ementa
Elaboração dos princípios histórico-eclesiológicos, sociológicos e teológicos da pastoral; imperati-
vos pastorais atuais; ação crítica, eclesial, pastoral; relação entre experiência, consciência e di-
nâmica.
BRIGHENTI, Agenor. Reconstruindo a esperança: como planejar a ação da igreja em tempo de
mudança. São Paulo: Paulus, 2000.
LIBANIO, João Batista. As lógicas da cidade: o impacto sobre a fé e sob o impacto da fé. São Pau-
lo: Loyola, 2001.
RAMOS GUERREIRA, Julio. Teologia Pastoral. Madrid: BAC, 1999.
BRIGHENTI, A. A pastoral dá o que pensar: inteligência transformadora da fé. São Paulo: Pauli-
nas, 2006.
MIDALI, M. Teologia Pastorale o pratica. Roma: LAS, 1985.
ORANO, Gianfranco. Técnicas de planejamento pastoral. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
SANTOS, Hugo N. Ed. Dimensiones del cuidado y asesoramiento pastoral: aportes desde América
Latina y el Caribe. Buenos Aires: Kairós, 2006.
SAVIANO, Brigitte. Pastoral nas megacidades: um desafio para a Igreja na América Latina. São
1111R-04 – Metodologia Pastoral
Ementa
Reflexão da relação entre Teologia e Metodologia Pastoral. Introdução à história do planejamento
da ação evangelizadora. Estudo dos princípios gerais de planejamento e dos seus principais méto-
dos. Análise das diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil e dos planos do Regional
Sul-3, das dioceses, ordens e congregações presentes na Faculdade. Construção de projetos de
estágios de ação evangelizadora.
BRIGHENTI, A. Reconstruindo a esperança: Como planejar a ação da igreja em tempo de mudan-

36
ça. São Paulo: Paulus, 2000.

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Diretrizes gerais da ação evangelizadora da
Igreja no Brasil 2011-2015. 3.ed. São Paulo: CNBB, 2011.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos
e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 12. ed. Petrópolis:
Vozes, 2004.
BRIGHENTI, A. Por uma Evangelização inculturada: príncipios pedagógicos e passos metodológi-
cos. São Paulo: Paulinas, 1998.
____. A pastoral dá o que pensar: inteligência transformadora da fé. São Paulo: Paulinas, 2006.
KREUTZ, José Ivo. A Paróquia: Lugar privilegiado da pastoral da igreja, comentário jurídico-
pastoral ao Código de 1983. São Paulo: Loyola, 1989.
MOMM, Nilo (org.). Pastoral da sobriedade: Pronunciamento da Igreja. São Paulo: Loyola,
1999.ORFANO, G. Técnicas de planejamento pastoral. Petrópolis: Vozes, 2004.
1111T-04 – Liturgia: Espaço Litúrgico e Arte Sacra
Ementa
Fundamentação do Ano Litúrgico, da sua formação histórica e sua estrutura; aprofundamento da
celebração do Mistério de Cristo no tempo; a Liturgia como fonte de Espiritualidade da Igreja; a
organização da Pastoral Litúrgica. Análise das diferentes correntes estilísticas que marcaram cada
uma das fases históricas na produção da arte sacra da Igreja Católica e dos recursos expressivos
de cada meio – som, imagem, textura, cor, palavra articulada – e seu emprego na construção da
esfera artística do ambiente sagrado.
AUGÉ, Matias et al. O Ano Litúrgico: sua história, teologia e celebração. São Paulo: Paulinas, 1991
(Coleção Anámnesis, v. 5).
BERGAMINI, Augusto. Cristo, festa da Igreja. O Ano Litúrgico. São Paulo: Paulinas, 1994.
RÉGAMEY, P.-R. Arte sacra contemporânea. São Paulo: Herder, 1965.
AUGÉ, M. Espiritualidade Litúrgica. São Paulo: Ave-Maria, 2002.
BECKÄUSER, Alberto. Viver em Cristo: espiritualidade do ano litúrgico. Petrópolis: Vozes, 1992.
BOROBIO, D. (org.). A celebração na Igreja. São Paulo: Loyola, 1990. Volume I: Liturgia e sacra-
mentologia fundamental.
MARTIN, Julián López. A liturgia da Igreja. São Paulo: Paulinas, 2006.
PLAZAOLA, Juan. Historia y sentido del arte cristiano. Madrid: BAC, 1996.
1111V-02 – Aconselhamento Pastoral
Ementa
Reflexão sobre Pastoral e o Aconselhamento: definição, natureza, história e conteúdo; a Psicologia
Pastoral e a Antropologia; Orientação Espiritual: atitudes e técnicas de intervenções; a Direção
espiritual: referências históricas, modelos e contribuições da psicologia e da teologia; a Confissão:
níveis da vida psíquica e tipos de culpabilidade; Pastoral da Escuta. Estudo de casos de aconse-
lhamento: família e separações; solidão e depressão; morte e luto; enfermos: viciados e os vio-
lentos.
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. O Sacerdote ministro da misericórdia divina; subsídio para con-
fessores e diretores espirituais. Vaticano: LEV, 2011.
SCHIPANI, Daniel S. O caminho da sabedoria no aconselhamento pastoral. São Leopoldo: Sinodal,

37
2004.
YEPES STORK, Ricardo; ARANGUREN ECHEVARRÍA, Javier. Fundamentos de Antropologia: um
ideal de excelência humana. São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio,
2005.
BAUR, Benedikt. A vida espiritual. Lisboa: Prumo-Rei dos Livros, 1985.
BELDA, Manuel. Guiados por el Espíritu de Dios: curso de teología espiritual. Madrid: Palabra,
2006.
CABANYES, Javier; MONGE, Miguel Ángel. La salud mental y sus cuidados. Pamplona: EUNSA,
2010.
MALVAR FONSECA, Joaquim. Conhecer-se. São Paulo: Quadrante, 1993.
ROYO MARÍN, Antonio. Teología de la perfección cristiana. 7. ed. Madrid: BAC, 1994.
1111X-04 - Catequética
Ementa
Estudo da fundamentação catequética nos documentos da Igreja e da CNBB. Reflexão sobre o
marco doutrinal da catequese com a realidade da pastoral catequética. Descrição das etapas do
Movimento Catequético na história da Igreja, particularmente no Brasil. Levantamento das orien-
tações básicas sobre o conteúdo da catequese, sua dimensão psicopedagógica e sua metodologia.
Detalhamento do catecumenato para a Iniciação cristã. Confronto da catequese com a leitura
orante da Bíblia. Análise de experiências em catequese na pastoral local.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Catequese Renovada: orientações e conteú-
do. São Paulo: Paulinas, 2009.
CONGREGAÇÃO PARA O CLERO. Diretório Geral para a Catequese. São Paulo: Loyola, 1998.
JOAO PAULO II. A catequese hoje: Exortação Apostólica Catequese Tradendae. São Paulo: Pauli-
nas, 1982.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Textos e manuais de Catequese: elaboração,
análise, avaliação. 3. ed. São Paulo: Paulus, 1987.
FLORISTÁN, Cassiano. Catecumenato: história e pastoral da iniciação. Petrópolis: Vozes, 1995.
GRINGS, Dadeus. A ortodoxia cristã: síntese catequética. Aparecida: Santuário: 1986.
MORÁS, Francisco. As correntes contemporâneas de catequese. Petrópolis: Vozes, 2004.
VILLEPELET, Denis. O futuro da catequese. São Paulo: Paulinas, 2007 (Coleção Pedagogia da fé).
11147-08 - Disciplina Eletiva III
Ementa
Curso de Teologia.
3.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA PROFISSIONAL

O currículo do Curso de Teologia não prevê a disciplina de Estágio. Porém, o currículo prevê a dis-
ciplina Seminário: Questões Atuais de Pastoral, com atividades concretas na comunidade, onde os
alunos adquirem a capacidade de ir realizando a interação dos conteúdos aprendidos na sala de
aula com a realidade das comunidades onde atuam aos finais de semana e no período das férias
curriculares, de tal forma que possam produzir conhecimento – ou como se diz na linguagem teo-

38
lógica: fazer Teologia – a fim de não se converterem em pessoas passivas, mas transformadoras,
contribuindo com sua identidade cristã e teológica para que haja um verdadeiro crescimento quali-
tativo das pessoas, enquanto indivíduos, e das comunidades, enquanto relações comunitárias e
sociais. Esse aspecto é inovador, apesar de representar um grande desafio para toda a comunida-
de acadêmica, ou seja, tanto para os professores quanto para os alunos.
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), oferecida no 6º semestre do curso, com
01 crédito, é constituída de dois módulos: TCC (Projeto) e TCC (Redação).
Durante o módulo TCC (Projeto) será elaborado um projeto monográfico na área de Teolo-
gia, que terá a orientação e supervisão do coordenador do curso, responsável pela disciplina, bem
como a avaliação integral do projeto monográfico. Esta avaliação será proposta pelo coordenador
e cobrirá o conjunto das atividades realizadas, sendo requisito parcial para a aprovação na disci-
plina, a apresentação escrita e a aprovação de um projeto de pesquisa estruturado a ser desen-
volvido na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Os requisitos indispensáveis para a aprovação do aluno na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) são:
a) ter um professor-orientador, para a redação do projeto monográfico;
b) entregar um projeto do TCC, com a ciência e a assinatura do coordenador do curso.
No módulo do TCC (Redação), a avaliação proposta compreende as seguintes etapas, res-

peitando os prazos que serão estabelecidos:
a) entrega e apresentação dos capítulos do TCC;
b) entrega da Redação Final do TCC (até 16 de novembro);
c) apresentação do trabalho escrito e defesa oral perante banca examinadora constitu-
ída por 02 professores, sendo um deles o professor-orientador e outro professor da
área.
Para a atribuição da nota final da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), tanto o
orientador quanto o segundo professor-leitor, deverá obedecer às normas estabelecidas abaixo,
para a avaliação escrita e defesa pública, a fim de alcançar a nota final:
1. Apresentação (Peso 10/3)

1.1 Gramática e Ortografia;
1.2 Disposição gráfica;
1.3 Apresentação externa;
1.4 Observância das normas técnicas (margens, sumário, citações, numeração e paginação);
1.5 Referências bibliográficas;
1.6 Observância dos prazos.
2. Conteúdo (Peso 10/3)

2.1 Delimitação do tema;
2.2 Divisão e relação entre as partes;
2.3 Relação entre Introdução, Corpo e Conclusão;
2.4 Relevância científica.
3. Defesa Pública (Peso 10/3)

3.1 Coerência entre o texto e a exposição oral;
3.2 Clareza, objetividade e segurança quanto ao assunto desenvolvido;
3.3 Capacidade argumentativa na defesa.
Professor-orientador (atribuições)

39
Podem ser orientadores todos os professores do curso de Teologia, de acordo com as suas
áreas de trabalho e linhas de pesquisa.
Ao professor-orientador cabe orientar e supervisionar os alunos a:
o delimitar o tema de pesquisa (originalidade, relevância, viabilidade e adequação

aos requisitos teóricos e metodológicos da iniciação científica);
o selecionar bibliografia geral e especializada sobre o tema;
o elaborar com o aluno o projeto de pesquisa;
o compreender as questões relevantes e as possibilidades de interpretação do te-
ma e dos textos bíblicos, teológicos e pastorais;
o acompanhar a elaboração, a redação, o prazo de entrega e apresentação oral do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

do Curso Bacharelado em Teologia
I – Caracterização
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
I. é obrigatório para a obtenção do diploma de Bacharel em Teologia;
II. é uma atividade que integra a disciplina TCC, sem presença em sala de aula, obri-
gatória no sexto semestre do Curso;
III. consiste da elaboração de uma Monografia, sob a orientação de um professor da
FATEO e apresentação da mesma a uma banca examinadora com mais um profes-
sor, além do orientador;
IV. constitui-se no resultado de atividades, sob um tema específico de Teologia, nas
quais o aluno desenvolve competências, colocando em ação conhecimentos, ad-
quiridos no decorrer da Graduação, sob a forma de uma pesquisa científico-
acadêmica;
V. dá-se por meio da busca de informações de caráter teórico-prático por meio da
pesquisa;
VI. segue o roteiro de uma produção científica, envolvendo etapas como: escolha de
um tema, elaboração e execução do projeto e apresentação dos resultados;
VII. o Trabalho é elaborado e apresentado de forma individual;
VIII. deve possuir rigor metodológico e científico, organização e inovação, levando-se
em conta o nível de Graduação;
IX. deve ser elaborado de acordo com as normas técnicas estabelecidas pela ABNT
para documentos acadêmicos e conforme as normas da Universidade (e da
FATEO, uma cópia térmica e uma cópia espiral); contendo, mínimo de 40 páginas
e máximo de 60 páginas, incluso Introdução, Conclusão e Bibliografia.
II – Objetivos
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) visa a:
I. desenvolver a capacidade de pesquisa ao final do curso de Graduação em Teologia
valendo-se dos conhecimentos, das leituras, das pesquisas e das experiências ad-
quiridas no decorrer do curso;
II. desenvolver competências relevantes de pesquisa e projetar sinais de aplicação
dos conhecimentos na Pastoral (Liturgia, Catequese, Estudos Bíblicos, etc.);
III. possibilitar ao aluno a vivência da investigação e das propostas teologicamente e
pastoralmente;
IV. promover e incentivar, quando possível, integral ou parcial, a divulgação do Tra-
balho por meio da apresentação e publicação do trabalho elaborado em revistas
afins.

40
III – Responsabilidades do Aluno-Orientando

Art. 3º - São responsabilidades do aluno-orientando:
I. apresentação de uma proposta escrita ao professor da disciplina TCC;
II. definir, juntamente com o professor-orientador, o tema do TCC, o qual deve estar
diretamente relacionado com a área de conhecimento estabelecida;
III. estar ciente e cumprir este Regulamento do TCC;
IV. interagir com o orientador;
V. entregar para o professor orientador a versão final corrigida do TCC para a apro-
vação final;
VI. entregar o TCC em duas vias na Secretaria da FATEO e apresentar oralmente os
resultados do trabalho realizado à banca examinadora, em dia e hora marcados
pelo professor responsável pela disciplina;
IV – Etapas da realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Art. 4º - A realização do TCC é constituída pelas seguintes etapas:
I. escolha de um professor orientador;
II. realização das atividades, em combinação com o orientador, necessárias à elabo-
ração escrita do TCC;
III. elaboração escrita, capítulo por capítulo, entregue ao professor orientador, con-
forme os prazos estabelecidos pela FATEO;
IV. apresentação oral do TCC.
V – Apresentação
Art. 5º - A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
I. é realizada no final do 6º semestre, sendo esta a última etapa da disciplina TCC;
II. é pública e deve ser feita para uma banca examinadora constituída de dois profes-
sores da FATEO;
III. tem a duração de 15 minutos de apresentação por parte do aluno, seguida de
questões propostas pela banca examinadora, sendo que, para as respostas, a ca-
da examinador, o tempo será de 10 minutos.
3.12 APOIO À APRENDIZAGEM

A FATEO coloca o processo de ensino e aprendizagem a serviço do aprimoramento da pessoa hu-
mana, criando e recriando, a partir da investigação e da reflexão, as relações sociais e interpesso-
ais, em vista da construção do Reino de Deus.
Como Instituição, a PUCRS oferece aos seus alunos o Centro de Atenção Psicossocial – CAP –, que
visa auxiliar na minimização de dificuldades que possam interferir no processo ensino-
aprendizagem que exige do aluno maturidade, atitudes e habilidades para além da construção do
conhecimento teórico. Os atendimentos são realizados por equipe interdisciplinar, do quadro de
professores da PUCRS, com larga experiência docente.
Além disso, o Laboratório de Aprendizagem da PUCRS (LAPREN) oferece seu espaço com o objeti-
vo de investigar as principais dificuldades encontradas no início do Curso de Graduação, identifi-
cando e esclarecendo as dúvidas dos alunos que procuram atendimento no Laboratório.
3.13 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

O novo currículo proposto para o curso de Teologia, preocupado com a formação de agentes pas-
torais responsáveis também em termos socioambientais (pensando em toda a obra da Criação),
terá as disciplinas de Moral Social (oferecida no Nível III) e de Antropologia Teológica e Esca-
tologia (oferecida no Nível VI) como integrante de sua matriz curricular.
Também serão estimuladas atividades de pesquisa (Bolsas de Iniciação Científica) e de extensão
(cursos e participação em eventos); ações e projetos desenvolvidos em parceria com o Centro de
Pastoral e Solidariedade da PUCRS, paróquias, comunidades de eclesiais de base e outras Institui-
ções afins que promovam a operacionalidade da responsabilidade socioambiental.

41
3.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do curso de Teologia deverão completar um total de 120 horas de atividades comple-
mentares, que poderão começar a ser realizadas já a partir do 1º semestre. Entende-se por ativi-
dades complementares aquelas que, guardando relação de conteúdo e forma com atividades de
cunho acadêmico, representem instrumentos válidos para o aprimoramento da formação básica do
futuro teólogo. O currículo do curso de Teologia prevê como atividades complementares a partici-
pação em congressos teológicos, em cursos de extensão, participação em seminários, simpósios,
participação em grupo de pesquisa, publicação, cursos de línguas (idiomas), palestras afins com a
ciência teológica, sobretudo com ênfase na temática socioambiental. Cada atividade complemen-
tar realizada pelo aluno deve ser encaminhada a secretaria da FATEO para a validação das respec-
tivas atividades, mediante o preenchimento de formulário próprio e a anexação do respectivo cer-
tificado para comprovação, validada pela coordenação do curso, de acordo com as horas certifica-
das, observando-se o máximo de horas estabelecido para cada categoria, conforme a tabela abai-
xo:
NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
a) As atividades complementares dos alunos da FATEO são validadas conforme as seguintes ru-
bricas:
RUBRICA DESCRIÇÃO COMPROVANTE TETO DE HORAS

PESQUISA 60h
CURSO DE EXTENSÃO 60h
EVENTO/SIMPÓSIO 60h
PUBLICAÇÃO 60h
AÇÕES SOCIAIS 60h
CURSO DE LÍNGUAS 60h
b) Cada tipo de atividade é valorizada em horas, obedecendo o seguinte critério:

- Curso de Línguas (idiomas): 100% das horas;
- Pesquisa: 50% das horas;
- Curso de Extensão: 50% das horas;
- Evento/Simpósio: 50% das horas;
- Ações Sociais: 50% das horas.
Cada aluno deve completar, até o final do curso, um total de 120 horas.
c) Os coordenadores de pesquisa, grupos ou núcleos de pesquisa devem fornecer, a cada mês de

junho e novembro, à Coordenação do Curso de Teologia as listas de presença dos alunos atu-
antes nos mesmos, para fins de registro junto à Secretaria. Sem este registro, não há conces-
são de atestado de cumprimento dessas atividades complementares e, consequentemente, es-
sas horas não são computadas para efeito de obtenção de carga horária.
d) As Publicações de ensaio ou artigo (Boletim Paroquial, Jornal da Diocese) contam 5 horas por
artigo; a publicação de artigo científico completo em periódicos especializados conta 15 horas.
3.15 INGRESSO E PERMANÊNCIA

As iniciativas do curso de Teologia, que incluem como objetivo estimular o ingresso e a perma-

42
nência na PUCRS, são:

a) A realização de cursos de extensão ou ações comunitárias, com ampla divulgação
pelos meios de comunicação e junto às escolas confessionais católicas, comunidades
eclesiais, diplomados, congregações religiosas e demais instituições de ensino supe-
rior; participação dos estudantes na feira das profissões da PUCRS.
b) A sensibilização dos estudantes para se inserirem em atividades de pesquisa (Bolsas
de Iniciação Científica) e monitoria; a FATEO aceita o ingresso de alunos oriundos
de Cursos Livres (Seminários) de Teologia para aproveitamento e conclusão do Cur-
so Superior e obtenção de Diploma de Bacharel com validade nacional.
c) A realização de convênios e parcerias com instituições eclesiásticas, públicas e pri-
vadas, com o objetivo de oferecer a dupla titulação em teologia e oportunidades de
estágio (remunerado ou não) aos alunos da PUCRS;
d) Encontros periódicos com os bispos, provinciais e formadores, como membros da
comunidade externa.
3.16 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

De acordo com o Decreto nº. 5622/2005, art. 1º, define-se Educação a Distância “como
modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e
aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com
estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”.
Sua inserção neste curso está fundamentada na Portaria nº 4059, de 10 de dezembro de 2004, do
Ministério da Educação, que dispõe sobre a oferta de disciplinas semipresenciais, em cursos de
graduação presenciais. Da mesma forma, segue as recomendações da política do Modelo de Ensi-
no Semipresencial do Núcleo de Tecnologias Educacionais da PROGRAD. Por semipresencial enten-
da-se “quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação que utilizem tecnologias de comunicação remota” (Portaria nº 4059/2004).
A oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos presenciais da FATEO, tem
como objetivos:
1 - Explorar o potencial pedagógico dos modernos recursos das atividades oferecidas on-
line, priorizando a articulação e construção de ações interativas;
2 - Desenvolver competências técnicas e científicas utilizando os recursos da tecnologia da
informação.
3 – Ampliar as práticas de ensino aplicadas na graduação, buscando uma atualização ao
moderno contexto sócio-econômico-cultural.
Assim, a fim de alcançarmos os objetivos nos propomos a seguir uma série de procedimen-
tos didático-pedagógicos que discorreremos a seguir:
1 Metodologia de ensino e de aprendizagem

A metodologia de ensino e de aprendizagem seguida nas disciplinas da FATEO oferecidas na
modalidade semipresencial fundamenta-se na proposta pedagógica interacionista. A interação na
modalidade de EAD se estabelece entre aluno e disciplina, mediada pelo professor, utilizando-se
de aparatos de comunicação. A interação entre professor e aluno ocorre através do Ambiente Vir-
tual de Ensino e Aprendizagem Institucional (AVEA) e dos encontros presenciais.
O AVEA é disponibilizado pelos recursos de Internet e da plataforma de gerenciamento de
ensino e aprendizagem on-line, com proposta pedagógica centrada na construção do conhecimen-
to. O professor disponibiliza aos alunos os materiais de estudo, propõe os temas para discussões
e atividades de aprendizagem, enfim, interage com seus alunos.
A distribuição da carga horária das disciplinas é realizada da seguinte forma: 50% a distân-
cia e 50% presencial, com o professor realizando o acompanhamento dos alunos ao longo do se-
mestre e interagindo no AVEA Institucional visando o desenvolvimento dos conteúdos da discipli-
na.
Cabe observar que o professor da disciplina oferecida na modalidade semipresencial deverá
cumprir sua carga horária na Universidade. As disciplinas semipresenciais seguirão o mesmo ca-

43
lendário da Instituição e terão a totalidade dos créditos da disciplina marcada na grade de horário
dos alunos.
2 Avaliação
Em total consonância com as normas gerais da Universidade, as atividades de avaliação se-
rão de natureza diversificada, possibilitando ao estudante oportunidades integradoras que privile-
giem não só aspectos cognitivos, mas também aspectos profissionais e pessoais, focalizando a
construção de um verdadeiro conhecimento por meio da interatividade e da mediação. A avaliação
da aprendizagem se dará ao longo do semestre, mediante o cumprimento das atividades progra-
madas, presenciais e a distância. O programa de cada disciplina explicitará a forma de avaliação,
atendendo às condições citadas anteriormente e considerando que, no mínimo, 51% da composi-
ção do grau G1 seja obtido por meio de atividades avaliativas presenciais.
As atividades a distância se constituem nas formas mais diferentes como: pesquisa, leitura,
reflexões, discussão, buscando integrar o conhecimento de forma individual ou comunitária. Estas
atividades são propostas ao estudante pelo professor e entregues através do AVEA. Nas atividades
presenciais, os estudantes serão encaminhados em seus trabalhos, acompanhados em suas pes-
quisas e realizarão sua avaliação através de questões objetivas e dissertativas.
3 Frequência
A frequência dos estudantes, nas disciplinas semipresenciais, segue as normas estabeleci-
das pela Universidade com 75% de frequência, onde a mesma será atribuída contemplando a car-
ga horária presencial e a distância.
Nos casos de ausência do estudante, nas avaliações presenciais, segue-se o Regimento Geral da
Universidade.
4 Oferta de disciplinas
NÍVEL Nº Nº CODICRED ATIVIDADE/DISCIPLINA
CRED CRED
EAD
II 2 2 11179 Seminário: Teologia e Ciência
III 2 2 11190 Seminário: Teologia Espiritual
IV 2 2 11191 Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
V 2 2 11192 Seminário: Missiologia e Ministérios
VI 2 2 11193 Seminário: Teologia e Linguagem
VII 2 2 11194 Seminário: Questões Atuais de Pastoral
5 Recursos humanos
Os professores de disciplinas semipresenciais da FATEO serão devidamente preparados
através de Programa de Capacitação em EAD. Este é formado por dois cursos: o primeiro, objetiva
capacitar o professor na utilização do AVEA Institucional; e o segundo, visa capacitar os docentes
para atuarem de acordo com as diretrizes da modalidade de ensino semipresencial da PUCRS.
As disciplinas semipresenciais, contam com o mesmo suporte que é dado às disciplinas presenci-
ais, tais como, biblioteca, laboratórios, sistema de atas para divulgação das notas, sistema pra
acesso às informações acadêmico-financeiras. Ainda, como suporte aos professores e alunos nas
disciplinas semipresenciais, temos na Universidade o Núcleo de Tecnologias Educacionais, a
PUCRS Virtual e a Gerência de Tecnologia da Informação.
As ações referentes ao Modelo Semipresencial na FATEO serão intermediadas por um pro-
fessor interlocutor indicado pela Direção da Faculdade.
6 Recursos Materiais
A FATEO possui um laboratório de informática atualizado, com frequente upgrade dos equi-
pamentos. Além deste laboratório, os alunos têm à sua disposição três laboratórios de informática
de uso geral (LACE - Prédio 50, LIG1 - Prédio 12 e LIG2 - Prédio 30).

44
3.17 MOBILIDADE ACADÊMICA

O Curso de graduação em Teologia da PUCRS incentiva a mobilidade acadêmica como um meio de
flexibilização curricular e de desenvolvimento da autonomia intelectual, da competência relacional
e da responsabilidade intelectual e social do estudante. O curso incentiva e fomenta o aprendizado
de outros idiomas, bem como a excelência no desempenho dos seus estudantes (Láurea Acadêmi-
ca). Com a obtenção da afiliação da FATEO à Pontifícia Universidade Lateranense (PUL) Ro-
ma/Itália, prevê-se num primeiro momento a dupla titulação, ou seja, diplomados pela PUCRS e
PUL; e num segundo momento o intercâmbio, de um ou mais semestres, dos alunos da FATEO
com a Faculdade de Teologia da PUL.
3.18 CERTIFICAÇÃO ADICIONAL

- Não é oferecida.
4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O presente Projeto Pedagógico é fruto do trabalho realizado pelos professores e alunos da Facul-
dade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Ele marca um momen-
to significativo para a comunidade acadêmica desta Faculdade, pois representa o esforço conjunto
para a consecução de um marco norteador das suas atividades acadêmicas.
O Projeto do Curso é avaliado continuamente, sob coordenação do Núcleo Docente Estruturante
(NDE). As avaliações internas e externas subsidiam as reflexões e tomadas de decisão tanto no
que se refere aos componentes curriculares, quanto ao projeto de curso como um todo. Os resul-
tados da Avaliação de Disciplinas, entre outros dados avaliativos, contribuem para a análise que
se realiza da seguinte forma:
a) reuniões mensais do corpo docente;
b) reuniões periódicas do colegiado;
c) assembleias do Diretório Acadêmico (DAFT);
d) avaliação semestral das disciplinas.

45
5 QUADRO DE REQUISITOS
DISCIPLINAS QUE SÃO REQUISITO

Pr = Pré-req.
NÍVEL CODICRED DISCIPLINAS DO CURSO
Co = Co-req.
Re = Req. Esp. CODICRED DISCIPLINAS
Rp = R. Posição
I Não há
II Não há
III Não há
IV Não há
V Não há
VI Não há
VII Não há
VIII Não há
REQUISITOS NO DE REQUISITOS
PRÉ-REQUISITOS 0
CO-REQUISITOS 0
REQUISITOS ESPECIAIS 0
REQUISITOS DE POSIÇÃO 0
TOTAL 0
45
6 INFRAESTRUTURA
6.1 RECURSOS HUMANOS
No curso de Teologia atuam 26 professores, sendo 21 doutores e 05 mestres. Destes,
09 atuam em regime TI, 01 em regime T20, 03 em regime DE, sendo os demais horis-
tas. Há necessidade de contratação de novos professores para algumas disciplinas da
nova grade curricular. Recursos humanos existentes.
6.2 RECURSOS MATERIAIS E AJUDA DE CUSTO

- Existentes.
6.3 ESPAÇO FÍSICO
6.3.1 Salas de aula

- Existentes.
6.3.2 Laboratórios e salas especiais
- Existente, em parceria com a FFCH.
6.4 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO A PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS
O curso de graduação em Teologia funciona no prédio 05, onde existem, rampas de
acesso, banheiros adequados, dois elevadores em bom estado de conservação, garan-
tindo condições de acesso, permanência e atendimento às pessoas com necessidades
especiais.
6.5 BIBLIOTECA
Levantamento Quantitativo em Teologia e Áreas Afins
MARÇO 2012
Títulos Exemplares
Monografias (livros, folhetos,
teses/dissertações e obras ra- 28.680 55.056
ras)
Periódicos 618
Nacionais 253
Estrangeiros 365
Multimídia (disquetes, fitas de 95 301

vídeo, cd-rom, dvd e outros)
Bases de Dados 34
Total de documentos 29.427 55.357

46
7 PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
7.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E EXTINÇÃO

CURRÍCULO NOVO CURRÍCULO ANTERIOR
(em fase de implantação) (em fase de extinção)
PERÍODO EM QUE SERÁ ÚLTIMO PERÍODO DE
NÍVEL NÍVEL
IMPLANTADO FUNCIONAMENTO
I 2012/1 I 2011/1
II 2012/2 II 2011/2
III 2013/1 III 2012/1
IV 2013/2 IV 2012/2
V 2014/1 V 2013/1
VI 2014/2 VI 2013/2
VII 2015/1 VII 2014/1
VIII 2015/2 VIII 2014/2

47
7.2 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DO CURRÍCULO NOVO PROPOSTO DISCIPLINAS EQUIVALENTES DO CURRÍCULO ANTERIOR
NÍVEL CODICRED DISCIPLINAS CODICRED DISCIPLINAS
Teologia Fundamental: Epistemologia 11125-04 Teologia Fundamental I (Introdução)
11167-04
11120-02 História da Teologia
11168-02 Metodologia em Teologia 11121-02 A Pesquisa em Teologia
Teologia Moral Fundamental 11126-04 Teologia Moral I
11169-04
11129-04 Teologia Moral II
I 11171-04 Patrologia e Patrística 11131-04 Introdução à Teologia Patrística
Introdução à Sagrada Escritura e His- 11124-04 Introdução à Bíblia e História de Israel
11172-04
tória de Israel
11173-02 Hebraico Bíblico 11122-02 Hebraico Bíblico
------ Não tem 15050-04 Introdução à Filosofia
11174-04 Teologia da Revelação 11128-06 Teologia Fundamental II (Revelação)
11175-04 Moral da Pessoa 11135-04 Teologia Moral III
11176-04 História da Igreja: Primeiro Milênio 11127-04 História da Igreja I
Exegese do Antigo Testamento: Penta- 11103-04 Exegese do Antigo Testamento I
II 11177-04
teuco e Históricos
11178-02 Grego Neotestamentário 11132-02 Grego Bíblico
11179-04 Seminário: Teologia e Ciência ----- Não tem
11147-08 Disciplina Eletiva I* 11147-08 Disciplina Eletiva
11170-00 Atividades Complementares (120h)** 11170-08 Atividades Complementares (120h)
------ Não tem 1500U-04 Filosofia da Religião
11119-04 Cristologia 11134-06 Teologia Sistemática I (Cristologia)
11180-04 Moral Social 11139-04 Teologia Moral IV
Exegese do Novo Testamento: Evange- 11105-04 Exegese do Novo Testamento I
11181-04
lhos Sinóticos
Exegese do Antigo Testamento: Profe- 11104-04 Exegese do Antigo Testamento II
III 11182-04
tas
História da Igreja: De Gregório VII ao 11130-04 História da Igreja II
11187-04
Concílio de Trento
11190-04 Seminário: Teologia Espiritual 11159-04 Teologia da Espiritualidade
48

11195-04 Eclesiologia 11137-06 Teologia Sistemática II (Eclesiologia)
1111H-04 Teologia Moral: Bioética 11143-04 Teologia Moral V
Exegese do Novo Testamento: Atos e Cartas 11106-04 Exegese do Novo Testamento II
11183-04
Paulinas
História da Igreja: Período Pós-Trento aos Di- 11136-04 História da Igreja III
IV 11188-04
as Atuais
1111U-04 Sacramentos: Introdução e Iniciação Cristã 11141-06 Teologia Sistemática IV (Sacramentos)
Seminário: Ecumenismo e Diálogo Inter- 11123-02 O Fenômeno Religioso I
11191-04 religioso 11149-02 O Fenômeno Religioso II
11160-02 Teologia Ecumênica
1111J-04 Teologia da Graça 11150-04 Teologia Sistemática V (Graça)
1111A-04 Direito Canônico: Introdução e Livros 1 e 2 11145-04 Direito da Igreja Católica I
Exegese do Novo Testamento: Evangelho de 11107-04 Exegese do Novo Testamento III
11184-04
João e Cartas Joaninas
11185-04 Exegese do Antigo Testamento: Sapienciais 11113 -04 Exegese do Antigo Testamento III
V 11196-02 Mariologia 11138-02 Teologia Sistemática III (Mariologia)
1111K-02 Sacramentária Geral 11141-06 Teologia Sistemática IV (Sacramentos)
Seminário: Missiologia e Ministérios 11118-02 Missiologia
11192-04
11157-02 As Vocações na Igreja
11198-04 Antropologia Teológica e Escatologia 11155-04 Teologia Sistemática VI (Criação e Escatologia)
1111L-04 Teologia Trinitária 11162-04 Teologia Sistemática VII (Trindade)
Exegese do Novo Testamento: Apocalipse, 11108-04 Exegese do Novo Testamento IV
11186-04
Epístolas Deuteropaulinas e Católicas
VI 1111B-04 Direito Canônico: Livros 3 a 7 11152-04 Direito da Igreja Católica II
11189-04 História da Igreja: Na América Latina 11140-04 História da Igreja IV (do Brasil)
11193-04 Seminário: Teologia e Linguagem ------- Não tem
1111M-01 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 11161-01 Trabalho de Conclusão
49

Liturgia: Fundamentos 11144-02 Liturgia I
11199-04
11148-02 Liturgia II
1111C-02 Homilética 11151-02 Teologia da Pregação
1111D-02 Síntese Teológica 11164-02 Síntese Teológica – Exame de Universa Theologia
VII 1111E-04 Administração Paroquial ----- Não tem
Pastoral e Comunicação 11116-02 Comunicação voltada para a Pastoral I
1111F-04
11117-02 Comunicação voltada para a Pastoral II
Seminário: Questões Atuais de Pastoral 11146-02 Estágio Supervisionado I (60h)
11194-04
11154-02 Estágio Supervisionado II (90h)
11147-08 Disciplina Eletiva II* 11147-08 Disciplina Eletiva
1111N-04 Prática Litúrgica 11156-04 Liturgia III
Teologia Pastoral 11133-02 Teologia e Metodologia Pastoral I
1111P-04
11142-04 Teologia e Metodologia Pastoral II
VIII 1111R-04 Metodologia Pastoral 11166-04 Teologia e Metodologia Pastoral IV
Liturgia: Espaço Litúrgico e Arte Sacra 11156-04 Liturgia III
1111T-04
11163-02 Arte Sacra
1111V-02 Aconselhamento Pastoral 11158-02 Aconselhamento Pastoral
1111X-04 Catequética 11153-04 Teologia e Metodologia Pastoral III
11147-08 Disciplina Eletiva III* 11147-08 Disciplina Eletiva
-------- Não tem 11165-02 Questões de Direito Civil e Eclesiástico
OBS.: * Indica que o aluno poderá eleger a disciplina optativa de Libras. As disciplinas Eletivas I, II e III são disciplinas obrigatórias, de livre
escolha do aluno, que poderão ser cursadas a partir do nível II e estão identificadas pelo codicred 11147-08.
** O aluno deverá integralizar 120h de Atividades Complementares, a partir do nível I, que serão validadas pela FATEO, de acordo com as de-
terminações estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso.
50
51
8 TERMO DE ACORDO DAS FACULDADES ENVOLVIDAS NO CURSO

DISCIPLINA(S) A CARGO DA
FACULDADE NÍVEL DIRETOR(A) ASSINATURA
FACULDADE ENVOLVIDA
- Teologia Fundamental: Epistemo-
FATEO Leandro Miguel
logia
Chiarello
- Metodologia em Teologia
- Teologia Moral Fundamental
I
- Patrologia e Patrística
- Introdução à Sagrada Escritura e
História de Israel
- Hebraico Bíblico
- Teologia da Revelação
- Moral da Pessoa
- História da Igreja: Primeiro Milê-
nio
II
- Exegese do Antigo Testamento:
Pentateuco e Históricos
- Seminário: Teologia e Ciência
- Disciplina Eletiva I
- Cristologia
- Moral Social
- Exegese do Novo Testamento:
Evangelhos Sinóticos
III
Profetas
- História da Igreja: De Gregório
VII ao Concílio de Trento
- Seminário: Teologia Espiritual
- Eclesiologia
Atos e Cartas Paulinas
IV
- História da Igreja: Período Pós-
Trento aos Dias Atuais
- Sacramentos: Introdução e Inici-
ação Cristã
- Seminário: Ecumenismo e Diálo-
go Inter-religioso
- Teologia da Graça
- Direito Canônico: Introdução e
Livros 1 e 2
Evangelho de João e Cartas Joa-
ninas V
Sapienciais
- Mariologia
- Sacramentária Geral
- Seminário: Missiologia e Ministé-
rios

52
- Antropologia Teológica e Escato-

logia
- Teologia Trinitária
Apocalipse, Epístolas Deutero-
paulinas e Católicas VI
- História da Igreja: Na América
Latina
- Seminário: Teologia e Linguagem
- Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
- Liturgia: Fundamentos
- Homilética
- Síntese Teológica
- Administração Paroquial
VII
- Pastoral e Comunicação
- Seminário: Questões Atuais de
Pastoral
- Disciplina Eletiva II
- Prática Litúrgica
- Teologia Pastoral
- Metodologia Pastoral VIII
- Liturgia: Espaço Litúrgico e Arte
Sacra
- Aconselhamento Pastoral
- Catequética
- Disciplina Eletiva III

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FACULDADE DE TEOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

( X ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Graduação tecnológica

MODALIDADE DE OFERTA DO CURSO

( X ) com ativida- ( ) sem atividades

( ) CURSO NOVO ( X ) REVISÃO CURRICULAR ( ) ADAPTAÇÃO CURRICULAR

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

2. José Romaldo Klering FATEO

3. Leandro Miguel Chiarello FATEO

4. Leomar Antônio Brustolin FATEO

5. Pedro Alberto Kunrath FATEO

ENCAMINHAMENTO À PROGRAD ASSINATURA DO(A) DIRETOR(A)

Porto Alegre, 3 de maio de 2012

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

ATOS LEGAIS DO CURSO

AVALIAÇÃO EXTERNA DO CURSO ENADE CPC CC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

DOCUMENTOS ANEXADOS SIM NÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

É relevante a presença de um Curso de Teologia na PUCRS, porque vem ao encontro da missão e

Em dezembro de 1968, por solicitação do episcopado gaúcho, o Conselho Universitário da PUCRS

A FATEO quer integrar-se ao processo de internacionalização da Universidade, afiliando-se à Uni-

A inovação tecnológica permite a inclusão de disciplinas semipresenciais, permitindo a construção

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

juntos como simpósios, conferências e cursos.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.2 PERFIL DO EGRESSO

3.3 PRINCÍPIOS TEÓRICO-CONCEITUAIS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

pesquisa, a partir da vida concreta, seja no âmbito pessoal como no estrutural;

- a sinergia com os grandes objetivos e metas da PUCRS;

Os eixos temáticos do currículo são formados pelas enfatizados são os seguintes:

2) A Sistemática, na qual se destacam a Antropologia Teológica, a Cristologia, a Eclesiologia e a

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

3.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3.6 ARTICULAÇÃO COM O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM A PESQUISA E COM A

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – VERSÃO 2011

3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA (ATUAL)

Estrutura Curricular Informações para Cálculo de Custos

11167 04 Teologia Fundamental: Epistemologia 04 60 04

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2011

3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA

Estrutura Curricular Informações para Cálculo de Custos

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2011

3.7 ESTRUTURA CURRICULAR E VIABILIDADE FINANCEIRA

Estrutura Curricular Informações para Cálculo de Custos

11199 04 Liturgia: Fundamentos 04 60 04

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2011

ATIVIDADES Nº TOTAL DE CRÉDITOS CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA POR MODALIDADE DE ENSINO

ATIVIDADES PRESENCIAIS: 2775horas ATIVIDADES A DISTÂNCIA: 180horas

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 2011

3.8.1 Disciplinas Eletivas

3.8.2 Disciplinas Comuns a Cursos Afins

3.8.3 Disciplinas de Formação Humanística Obrigatórias

3.9 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS