Msuvol05horizontalrev03b Sinalização

Companhia de Engenharia de Tráfego
MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA
Horizontal
Volume 5
Revisão 3
Abril - 2019
MSU – Sinalização Horizontal
INTRODUÇÃO
Este Manual atende a Resolução CONTRAN n.º 160/04, que aprova o Anexo II do Código
de Trânsito Brasileiro – CTB e Resolução CONTRAN n.º 236/2007 que aprova o Volume
IV – Sinalização Horizontal, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito e contém os
critérios para o desenvolvimento de projetos de sinalização horizontal para a cidade de
São Paulo.
Esta revisão inclui os critérios de projeto para faixa de pedestres em meio de quadra em
interseções não semaforizadas, faixa de pedestres em diagonal, área de espera para
motocicletas e/ou bicicletas e os desenhos revisados para setas, símbolos e legendas.
Rev.03 Introdução - 1
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.1 Aspectos gerais
1.2 Aspectos legais
1.3 Materiais
1.4 Classificação
1.5 Características gerais
1.5.1 Cores
1.5.2 Padrão de traçado
1.6 Convenção adotada
CAPÍTULO 2 - MARCAS LONGITUDINAIS
2.1 Linha de divisão de fluxos opostos

2.1.1 Conceito
2.1.2 Característica
2.1.3 Critérios de uso
2.1.4 Procedimento para marcação de proibição de ultrapassagem em via
2.1.5 Critérios de Locação
2.2 Linha de divisão de fluxos de mesmo sentido
2.2.1 Conceito
2.2.2 Características
Introdução - 2 Rev.03
2.2.4 Critérios de locação

2.2.5 Relacionamento com outra sinalização
2.3 Linha de Bordo
2.3.1 Conceito
2.4 Linha de continuidade
2.4.1 Conceito
2.5 Faixa de uso exclusivo
2.5.1 Conceito
2.6 Faixa reversível
2.6.1 Conceito
2.7 Faixa MULV
2.7.1 Conceito
2.8 Alteração da largura da pista
2.8.1 Conceito
2.8.3 Critérios de usos
CAPÍTULO 3 - MARCAS TRANSVERSAIS

3.1 Linha de retenção
3.1.1 Conceito
3.1.3.1 Semáforo
3.1.3.2 Sinal de regulamentação de parada obrigatória – R-1
3.1.3.3 Retorno e conversões à esquerda, sem sinalização de faixa de
pedestres, sem sinalização semafórica e sem placa de Parada
Obrigatória – R-1
3.1.4.1 Vias controladas por semáforos
3.1.4.2 Vias com sinal de regulamentação de parada obrigatória, sem
faixa para travessia de pedestres
3.2 Linha de estímulo à redução de velocidade
3.2.1 Conceito
3.2.5 Procedimento para determinação do número e espaçamento entre inhas
3.3 Faixa de travessia de pedestres
3.3.1 Conceito
3.3.4.1 Locação na via
3.3.4.2 Situações específicas
3.3.4.3 Largura da faixa de travessia
3.3.5 Relacionamento com outra sinalização e medidas complementares
3.3.5.1 Faixa de Travessia de Pedestres
3.3.5.2 Rebaixamento de calçada

3.3.5.3 Tratamento geométrico
3.3.5.4 Iluminação de faixa de pedestres
3.3.6 Procedimentos de projeto
3.3.6.1 Considerações gerais
3.3.6.2 Levantamento de campo
3.3.6.3 Projeto
3.3.6.4 Outras recomendações de projeto
3.4 Faixa de travessia de pedestres em meio de quadra, sem controle semafórico
3.4.1 Conceito
3.4.2 Sinalização vertical
3.4.2.1 Sinalização vertical indicativa de serviços auxiliares
3.4.2.2 Sinalização vertical de advertência
3.4.2.3 Sinalização de proibição de estacionamento
3.4.3 Sinalização horizontal
3.4.3.1 Faixa de travessia de pedestres
3.4.3.2 Legendas
3.4.3.3 Linha de divisão de fluxos
3.4.3.4 Linha de indicação de proibição de estacionamento
3.4.4 Sinalização semafórica de advertência
3.4.5 Iluminação de faixa
3.4.6 Rebaixamento de calçada
3.4.8.1 Critérios de locação do sinal ISA-9
3.4.8.2 Sinalização semafórica de advertência em luz piscante alternada
3.4.8.3 Sinalização de advertência e legendas
“DEVAGAR/PEDESTRE/ESCOLA”
3.4.8.4 Proibição de estacionamento
3.4.8.6 Velocidade
3.4.9 Projetos Tipo

3.4.9.1 Pista com duplo sentido de circulação
3.4.9.2 Pista com sentido único de circulação com largura ≤ 10,50m
3.4.9.3 Pista com sentindo único de circulação com largura > 10,50m
3.5 Faixa de travessia de pedestres em diagonal
3.5.1 Conceito
3.5.2 Aspectos legais
3.5.3 Características da sinalização
3.5.3.1 Sinalização horizontal – Faixa de travessia de pedestre
3.5.3.2 Sinalização semafórica de regulamentação de pedestres
3.5.3.3 Sinalização vertical educativa
3.5.6.1 Travessia com duas diagonais
3.5.6.2 Casos específicos
3.6 Marcação de cruzamento rodocicloviário
3.6.1 Conceito
3.7 Marcação de área de conflito
3.7.1 Conceito
3.8 Marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva
3.8.1 Conceito

3.9 Marcação de cruzamento rodoferroviário
3.9.1 Conceito
3.10 Área de espera para motocicleta ou motocicleta e bicicleta
3.10.1 Conceito
3.10.3.1 Linha de retenção para motocicleta
3.10.3.2 Linha de retenção para os demais veículos
3.10.3.3 Símbolo “Motocicleta”
3.10.3.4 Símbolo “Bicicleta”
3.10.4 Sinalização vertical indicativa educativa
3.10.4.1 Parada exclusiva para motocicleta
3.10.4.2 Parada exclusiva para motocicleta e bicicleta
CAPÍTULO 4 - MARCAS DE CANALIZAÇÃO

4.1 Conceito
4.2 Características
4.3 Critérios de uso
4.4 Critérios de locação - Fluxo veicular
4.4.1 Considerações Gerais
4.4.2 Casos específicos
4.4.2.1 Pista de transferência
4.4.2.2 Pista de saída

4.4.2.3 Pista de entrada
4.4.2.4 Obstáculos permanentes na pista
4.4.2.5 Obstáculo físico com uso de prismas de concreto
4.5 Critérios de locação – Área de proteção de estacionamento
4.5.1 Proteção de área de estacionamento junto ao meio fio ou em ângulo
4.5.2 Proteção de área para acesso de pessoas com comprometimento da
mobilidade em vagas de estacionamento
CAPÍTULO 5 - MARCAS DE DELIMITAÇÃO E CONTROLE DE ESTACIONAMENTO

E/OU PARADA
5.1 Linha de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada
5.1.1 Conceito
5.1.5 Relacionamento com outra Sinalização
5.2 Marca delimitadora de parada de veículos específicos
5.2.1 Conceito
5.3 Marca delimitadora de estacionamento regulamentado
5.3.1 Conceito
5.4 Casos específicos
5.4.1 Estacionamento rotativo pago – Tipo Zona Azul
5.4.2 Estacionamento rotativo pago-Tipo Zona Azul Caminhão

5.4.3 Estacionamento destinado a ponto de táxi
5.4.4 Estacionamento destinado a veículo escolar
5.4.5 Estacionamento destinado a pessoas com comprometimento da mobilidade
5.4.6 Estacionamento destinado a motocicleta
5.4.7 Estacionamento em ângulo
5.4.8 Estacionamento em áreas isoladas (fora da pista de rolamento)
CAPÍTULO 6 - INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO

6.1 Setas direcionais
6.1.1 Seta direcional - Fluxo de veicular (automotor)
6.1.1.1 Setas indicativas de movimento
6.1.1.1.1 Conceito
6.1.1.1.2 Características
6.1.1.1.3 Critérios de uso
6.1.1.1.4 Critérios de locação
6.1.1.1.5 Relacionamento com outra sinalização
6.1.1.2 Seta indicativa de mudança obrigatória de faixa
6.1.1.2.1 Conceito
6.1.1.2.3 Critérios de usos
6.1.1.3 Seta indicativa de movimento circular
6.1.1.3.1 Conceito
6.1.2 Seta indicativa de movimento - Fluxo de bicicleta

6.1.2.1 Conceito
6.1.2.2 Características
6.1.2.3 Critérios de uso
6.1.3 Seta direcional – Fluxo de pedestres
6.1.3.1 Conceito
6.1.3.4 Critérios de locação
6.2 Símbolos
6.2.1 Símbolo “Bicicleta”
6.2.1.1 Conceito
6.2.1.5 Relacionamento com outra sinalização
6.2.2 Símbolo “Ciclorrota”
6.2.2.1 Conceito
6.2.3 Símbolo “Cruz de Santo André”
6.2.3.1 Conceito
6.2.4 Símbolo: “Dê a Preferência”
6.2.4.1 Conceito

6.2.5 Símbolo internacional de acesso- “Deficiente Físico” (S.I.A.)
6.2.5.1 Conceito
6.2.5.5 Relacionamento com outra sinalização e medidas
complementares
6.2.6 Símbolo idoso
6.2.6.1 Conceito
complementares
6.2.7 Símbolo Hidrante
6.2.7.1 Conceito
6.2.7.3 Critérios de usos
complementares
6.2.8 Símbolo “Motocicleta”
6.2.8.1 Conceito
complementares
6.2.9 Símbolo “Pedestre”

6.2.9.1 Conceito
complementares
6.2.10 Símbolo “Serviço de Saúde”
6.2.10.1 Conceito
6.3 Legendas
6.3.1 Legenda Transversal
6.3.1.1 Conceito
6.3.1.4.1 Locação de legendas do Grupo 1 e Grupo 2
6.3.1.4.2 Locação legendas do Grupo 3
6.3.1.4.3 Uso de conjunto de legendas
6.3.1.5 Tipos de legenda transversal
6.3.1.5.1 Legenda “PARE”
6.3.1.5.2 Legenda “ÔNIBUS”
6.3.1.5.3 Legenda “SINAL”, “ADIANTE”, “A 50m” e “A 100m”
6.3.1.5.4 Legenda 0 Km/h
6.3.1.5.5 Legenda SÓ
6.3.1.5.6 Número indicativo de faixas de trânsito
6.3.1.6 Processo construtivo
6.3.2 Legenda longitudinal

6.3.2.1 Conceito
6.3.2.5 Tipos de legenda
6.3.3 Legenda destinada a pedestres
6.3.3.1 Legenda “OLHE”
6.3.3.1.1 Conceito
Anexo I – Tabelas com os parâmetros geométricos para estacionamento em ângulo
Apêndice I – Desenho das Setas
Apêndice II – Desenho dos Símbolos
Apêndice III – Desenho das Legendas
Apêndice IV – Alfabeto
Apêndice V - Tabela Resumo – Sinalização horizontal
Apêndice VI – Quadro resumo de cálculo de sinalização horizontal
MSU - Sinalização Horizontal
CAPÍTULO 1
CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.1 Aspectos gerais

A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de linhas,
marcas, símbolos e legendas, demarcadas sobre o pavimento.
Têm a função de organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os

deslocamentos, em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a
obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou
indicação. Em casos específicos, a sinalização horizontal tem poder de
regulamentação.
A grande vantagem apresentada pela sinalização horizontal é possuir, sob condições

meteorológicas favoráveis, a capacidade de prestar informações relativas ao
deslocamento no trânsito sem desviar a atenção do condutor do veículo.
Entretanto, como desvantagens do uso deste tipo de sinalização podem ser citadas: a
durabilidade limitada do material empregado, quando sujeito a tráfego pesado; a não
visibilidade por parte do condutor do veículo, quando ocorre carregamento excessivo ou
congestionamento da via; e visibilidade prejudicada, quando o pavimento está molhado,
nesta situação a película de água que encobre o pavimento, provoca a reflexão da luz
natural ou artificial.
Rev.03 1-1
Este capítulo do Manual de Sinalização Urbana desenvolve para as marcas, símbolos e

legendas que compõem a sinalização horizontal, os seguintes itens:
 o nome;
 o conceito, fundamentado nos estudos e pesquisas elaborados;
 as características;
 o uso adequado;
 a correta colocação na via; e
 o relacionamento com outros dispositivos de sinalização, bem como seu uso
conjunto.
São também apresentados alguns dispositivos de sinalização horizontal formado pela

composição de duas ou mais marcas e símbolos, descrevendo-se a sua utilidade e
disposição na via.
1.2 Aspectos legais

A Sinalização Horizontal faz parte dos sinais de trânsito de que trata o art. 87 do CTB e
está prevista na Resolução 160/04, do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN-
DOU de 11 de junho de 2004 que aprovou o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro –
CTB.
A Sinalização Horizontal tem poder de regulamentação em casos específicos, conforme

previstos no Código de Trânsito Brasileiro e assinalados neste manual.
O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela

implantação da sinalização, respondendo pela sua falta, insuficiência ou incorreta
colocação, não podendo ser aplicadas as sanções previstas neste Código por
inobservância à sinalização quando esta for insuficiente ou incorreta, conforme § 1º e
caput do art. 90 do CTB.
1-2 Rev.03
1.3 Materiais
Diversos materiais podem ser empregados na execução da sinalização horizontal. A
escolha do material mais apropriado para cada situação deve considerar os seguintes
fatores: natureza do projeto, provisório ou permanente, volume e classificação do
tráfego - VDM, qualidade e vida útil do pavimento, frequência de manutenção dentre
outros. A Tabela 1.1 apresenta a relação entre alguns materiais com durabilidade e
VDM
Na sinalização horizontal podem ser utilizadas, tintas, massas plásticas de dois

componentes, massas termoplásticas e plásticas aplicáveis a frio, películas pré-
fabricadas, dentre outros.
Para proporcionar melhor visibilidade noturna, a sinalização horizontal deve ser sempre
retrorrefletiva, exceto para marca de delimitação e controle de estacionamento e/ou
parada, e situações de obras na via pública.
Tabela 1.1.
MATERIAL DURABILIDADE VDM/FAIXA
Termoplástico Extrudado 3 anos

20.000 veic / faixa x dia
3mm de espessura 24 meses com cobertura plena
Termoplástico Hot spray 3 anos

1,5mm de espessura 24 meses com cobertura plena
Tinta aplicada a frio 1 ano

Laminado Elastoplástico 3 anos

Fonte: CET/SSI
Tabela 1.1
VDM = volume de veículos diário médio
Rev.03 1-3
1.4 Classificação
A sinalização horizontal é classificada em:
 Marcas Longitudinais;
 Marcas Transversais;
 Marcas de Canalização;
 Marcas de Delimitação e Controle de Estacionamento e/ou Parada; e
 Inscrições no Pavimento.
As Marcas Longitudinais têm por objetivo, dar ao condutor do veículo, sua exata
posição na via e ainda estabelecer regras de ultrapassagem, mudança de faixa, etc.
As Marcas Transversais têm por objetivo, regulamentar, informar ou advertir o condutor

do veículo, de algum evento que possa interferir no fluxo livre dos veículos, em uma via.
As Setas, os Símbolos e as Legendas, são utilizados para orientar o condutor do

veículo, quanto ao uso da via e ordenação da circulação, atuando também, como
reforço das sinalizações verticais de regulamentação, advertência e indicativa de
orientação.
1.5 Características gerais
A Sinalização Horizontal é constituída por combinações de traçado e cores, que

definem os diversos tipos de marcas viárias.
1-4 Rev.03
1.5.1 Cores
A sinalização horizontal se apresenta em cinco cores:
 Amarela: utilizada na regulamentação de fluxos de sentido oposto e na delimitação

de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na marcação de
obstáculos;
 Branca: utilizada na regulamentação de fluxos de mesmo sentido, na delimitação

de trechos de vias destinados ao estacionamento de veículos em condições
especiais; na marcação de faixas de travessia de pedestres, símbolos e legendas;
 Vermelha: utilizada para proporcionar contraste, quando necessário, entre a marca

viária e o pavimento das ciclofaixas e/ou ciclovias, na parte interna destas,
associada à linha de bordo branca ou de linha de divisão de fluxo de mesmo
sentido e nos símbolos de hospitais e farmácias;
 Azul: utilizada nas pinturas de símbolos de pessoas portadoras de deficiência física

e idosos, em áreas especiais de estacionamento ou paradas para embarque e
desembarque;
 Preta fosca: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura.

O uso de qualquer outra cor para contraste que contrariam os dispositivos legais
contidos no item 2.1.2 do ANEXO II do CTB, aprovado pela Resolução CONTRAN
160/04 e no item 4.4.2 do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito –
Sinalização Horizontal, aprovado pela Resolução CONTRAN n° 236/07, só pode
ser feito mediante autorização do CONTRAN, nos termos do Artigo 80, § 2° do CTB
e Resolução CONTRAN n° 348/10.
As cores devem obedecer às coordenadas cromáticas, apresentadas na Tabela 1.2 ou

outro que venha a substituir, de acordo com as normas da ABNT.
Rev.03 1-5
Tabela 1.2
Coordenadas Cromáticas
Y
Cor x y
Mínimo Máximo
0,355 0,355
0,305 0,305
Branca 75
0,285 0,325
0,335 0,375
0,443 0,399
0,545 0,455
Amarela 40 55
0,465 0,535
0,389 0,431
0,480 0,320
0,500 0,280
Vermelha 10 25
0,580 0,300
0,560 0,375
0,180 0,260
0,220 0,200
Azul 5 15
0,250 0,200
0,260 0,280
1.5.2 Padrão de traçado

O padrão de traçado da sinalização horizontal pode ser:
 Contínuo: Linha sem interrupção pelo trecho onde está demarcando; pode estar
aposta a via longitudinalmente ou transversalmente.
 Tracejado ou Seccionado: linhas interrompidas, com espaçamentos
respectivamente de extensão igual ou maior do que o traço.
 Símbolo e Legenda: informações escritas ou desenhadas no pavimento, indicando
uma situação ou complementando sinalização vertical existente.
Para auxiliar no cálculo de materiais de sinalização horizontal, foi elaborado um quadro

Resumo, apresentado no Apêndice VI.
1-6 Rev.03
1.6 Convenção adotada

Neste Manual, os desenhos encontram-se sem escala e as medidas descritas estão
sempre expressas em metro.
As Figuras 1.1 e 1.2, apresentam a convenção adotada nos desenhos para calçada,
guia, sarjeta, pista, sentido de circulação e grupos focais semafóricos.
Figura 1.1.
Figura 1.2
Rev.03 1-7
CAPÍTULO 2
MARCAS LONGITUDINAIS
As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte

da pista destinada normalmente à circulação de veículos, a sua divisão em faixas, a
separação de fluxos opostos, faixas de uso exclusivo de um tipo de veículo, reversíveis,
além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
De acordo com a sua função, as marcas longitudinais podem ser subdivididas em:
 Linha de Divisão de Fluxos Opostos;
 Linha de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido;
 Linha de Bordo;
 Linha de Continuidade.
Os itens 2.5 a 2.8, tratam de casos específicos de aplicação de marcas

longitudinais, ou seja:
 Faixa de Uso Exclusivo para determinado veículo;
 Faixa Reversível;
 Faixa MULV;
 Alteração da Largura da Pista.
Rev.03 2-1
2.1 Linha de divisão de fluxos opostos
2.1.1 Conceito
São marcas que separam os movimentos veiculares de sentidos contrários e
regulamentam os trechos de via/pista, em que a ultrapassagem e a transposição, são
permitidas ou proibidas.
A linha contínua amarela, proíbe a ultrapassagem e a transposição de faixas, item

2.2.1, letra a, do Anexo II, aprovado pela Resolução 160/2004, do CONTRAN.
 Cor: amarela
 Dimensões: A largura e a distância entre linhas devem ser de 0,10m
 Tipos: A linha de divisão de fluxos opostos pode ser:
a) Linha simples seccionada

A ultrapassagem é permitida; Figura 2.1.
Figura 2.1
2-2 Rev.03
b) Linha dupla, seccionada de um lado e contínua do outro

A ultrapassagem é permitida de um lado e proibida do outro, respectivamente;
Figura 2.2.
Figura 2.2
c) Linha dupla contínua

A ultrapassagem é proibida em ambos os sentidos.
Figura 2.3.
Figura 2.3
Rev.03 2-3
 Padrão de traçado
As linhas seccionadas devem obedecer ao padrão estabelecido na Tabela 2.1.
O padrão de traçado na situação especial deve ser utilizado em trechos de pista,

onde se quer melhores condições de visibilidade, devido a fatores ambientais ou
geométricos adversos, tais como: neblina, chuvas, declives/aclives, curvas, etc.
Tabela 2.1
Velocidade Situação Normal Situação Especial

Regulamentada Segmento Intervalo Relação Segmento Intervalo Relação
(km/h) a b a:b a b a:b
V  70 2 6 1:3 2 4 1:2
V 70 3 9 1:3 3 6 1:2

Deve ser utilizada para separar os fluxos opostos:
a) em rodovias;
b) em vias ou trechos de pista, onde existir o risco de acidentes detectados por
estudos de engenharia, que apontem a necessidade desta marca viária, tais como:
condições atmosféricas adversas, condições de visibilidade comprometida, em
função do traçado geométrico da via, curva vertical e/ou horizontal, volume de
tráfego e velocidade;
c) em vias urbanas, em que a operação do tráfego seja comprometida em função do
volume de veículos, regulamentação de estacionamento e de carga e descarga;
d) nos casos em que o eixo da pista está deslocado;
e) nos casos de transição de largura de pista;
f) na aproximação de obstrução, com obrigatoriedade de passagem pela direita;
g) em casos específicos, como das faixas exclusivas de ônibus no contra fluxo;
h) nas proximidades de passagem de nível (cruzamento rodoferroviário);
i) na aproximação de interseção semaforizada;
j) em vias com 2 ou mais faixas livres ao tráfego por sentido;
2-4 Rev.03
k) na aproximação de uma via de mão dupla: quando um trecho de via de sentido

único de circulação, após a interseção, passa a ter duplo sentido de circulação,
Figura 2.4.
Figura 2.4
Recomenda-se o uso nas seguintes situações:

 em vias urbanas com velocidade regulamentada, superior a 60 km /h;
 quando a via operar com mais de uma faixa de trânsito, em pelo menos um sentido;
 nas aproximações de vias sinalizadas com placa PARE – R-1 e nas aproximações
de ondulações transversais, faixas de travessia de pedestres, em que seja
necessária a proibição por questão de segurança ou ordenação do tráfego.
Nos casos previstos nas alíneas f, g, h, i e k e vias com seis faixas de tráfego (3 para
cada sentido), ou mais, é obrigatório o uso de linha dupla contínua.
2.1.4 Procedimento para marcação de proibição de ultrapassagem em uma via

Recomenda-se a marcação de proibição de ultrapassagem, nos trechos da via que
apresentem curvas horizontais ou verticais, nas quais se verifique insuficiência de
visibilidade para ultrapassagem segura.
Rev.03 2-5
A distância mínima de visibilidade, é determinada em função da velocidade

predominante na via.
A proibição de ultrapassagem deve ocorrer a partir do ponto em que se constatar

distância de visibilidade, igual às apresentadas na Tabela 2.2.
Tabela 2.2
Velocidade Regulamentada Distância de Visibilidade

Km/h m
40 100
50 130
60 170
80 250
100 320
 Curva Vertical
Para se determinar a zona de proibição de ultrapassagem em uma curva vertical, é
necessário inicialmente, definir a distância mínima de visibilidade para
ultrapassagem naquela via.
A seguir, traça-se uma tangente a essa curva, de tal forma que seus extremos sejam
dois pontos, situados a 1,20m, acima da superfície do pavimento da via, e a distância
entre eles, tenha medida igual à distância mínima de visibilidade, Figura 2.5
.
2-6 Rev.03
Figura 2.5
 Curva Horizontal
Analogamente em uma curva horizontal, a zona de proibição de ultrapassagem
deve ser determinada a partir de uma tangente à obstrução que limita a visibilidade,
sendo os seus extremos, dois pontos a 1,20m acima da superfície do pavimento,
tendo entre eles medida ao longo da linha divisória de fluxos opostos, distância
igual àquela definida, como mínima de visibilidade para aquela via, Figura 2.6.
Figura 2.6
Rev.03 2-7
Onde a distância entre trechos com proibição de ultrapassagem, for menor que
120m (salvo em interseção), recomenda-se a interligação destes, Figura 2.7.
Figura 2.7

As condições geométricas e de tráfego da via, é que determinam a locação e o tipo de
linha divisória.
Para marcação de proibição de ultrapassagem, em curvas horizontais e verticais,

recomenda-se o us
o dos procedimentos descritos no item 2.1.4.
2.1.5.1 Em geral é implantada sobre o eixo da pista de rolamento ou deslocada

de acordo com projeto específico.
2-8 Rev.03
a) Vias com duas faixas de tráfego

Pode ser utilizada 01 linha simples seccionada, Figura 2.8, linha dupla, seccionada de
um lado e contínua do outro, Figura 2.9, ou linha dupla contínua, Figura 2.10;
Figura 2.8
Figura 2.9
Figura 2.10
Rev.03 2-9
b) Via com três faixas de tráfego sendo duas faixas num mesmo sentido
As duas faixas num mesmo sentido de circulação, devem, de acordo com as condições
de tráfego da via, estar separadas por linhas duplas, contínua de um lado e seccionada
do outro, Figura 2.11 ou dupla contínua de ambos os lados, Figura 2.12;
Figura 2.11
Figura 2.12
c) Vias com quatro faixas de tráfego

De acordo com as condições de tráfego da via, a demarcação pode ser feita com linha
simples seccionada, Figura 2.13, com linha dupla contínua de um lado e seccionada do
outro, Figura 2.14 ou de ambos os lados, Figura 2.15;
2 - 10 Rev.03
Figura 2.13
Figura 2.14
Figura 2.15
Rev.03 2 - 11
d) Vias com seis faixas de tráfego

Deve ser utilizada a linha dupla contínua.
A linha de divisão de fluxos opostos deve ser interrompida em interseção

semaforizada, ou naquelas onde a via transversal apresente tráfego significativo,
bem como, em junção ou interseção que apresente forte movimento de conversão,
da via principal para a via transversal.
2.1.5.2 A interrupção da linha deve obedecer aos seguintes padrões conforme

existência ou não de outro tipo de sinalização horizontal na via:
a) Sem faixa para travessia de pedestres, sem linha de retenção:

A linha de divisão de fluxos opostos deve ser interrompida a no mínimo, 1,40m do
prolongamento do meio fio da transversal, ou onde os estudos de engenharia
determinarem, Figura 2.16;
Figura 2.16
2 - 12 Rev.03
b) Com linha de retenção (com ou sem faixa para travessia de pedestres)

A linha de divisão de fluxos opostos deve ser interrompida, junto à linha de
retenção, Figuras 2.17 e 2.18;
Figura 2.17
Figura 2.18
Rev.03 2 - 13
c) Com faixa para travessia de pedestres, sem linha de retenção

A linha divisão de fluxos opostos deve ser interrompida, a 2,00m do início da faixa,
Figura 2.19.
Figura 2.19
Nas aproximações de intersecções semaforizadas deve ser utilizada a linha dupla

contínua, recomendando-se extensões de 30m ou 15m (vias com baixo volume de
tráfego), Figura 2.20.
Figura 2.20
2 - 14 Rev.03
Quando detectada a necessidade de proibir a ultrapassagem e a transposição por

questões de segurança e ordenação do tráfego, nas aproximações de vias sinalizadas
com o sinal de regulamentação “Parada Obrigatória” – R-1, de ondulações transversais,
de faixa de travessia de pedestres, recomenda-se o uso de linha dupla contínua, com
extensões de 15m ou 30m.
Homogeneidade no padrão de traçado

Deve-se sempre que possível, manter ao longo da pista o mesmo padrão de traçado,
para garantir a continuidade visual da linha e facilitar a adequação da manutenção.
Rev.03 2 - 15
2.2 Linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido
2.2.1 Conceito
Ordenam fluxos de mesmo sentido de circulação, delimitando o espaço disponível para
cada faixa de trânsito e regulamentam a ultrapassagem e a transposição.
 Cor: branca.
 Dimensões: sua largura é de 0,15m, em vias de trânsito rápido e de 0,10m, nas
demais vias. Em faixas de uso exclusivo para determinado tipo de veículos, sua
largura é de 0,25m e para situações de faixas tipo MULV-Máxima Utilização do
Leito Viário, recomenda-se 0,10m, ver item 2.5.3.
 Tipos: as linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido podem ser:
a) Linha simples seccionada

A ultrapassagem e a transposição são permitidas, Figura 2.21,
Figura 2.21
2 - 16 Rev.03
b) Simples contínua
A ultrapassagem e a transposição são proibidas, Figura 2.22.
Figura 2.22
 Padrão de traçado
As linhas secionadas devem obedecer ao padrão estabelecido na Tabela 2.3.
Tabela 2.3
Velocidade Situação Normal Situação Especial

Regulamentada Segmento Intervalo Relação Segmento Intervalo Relação
(km/h) a b a:b a b a:b
V  70 2 6 1:3 2 4 1:2
V 70 3 9 1:3 3 6 1:2
O padrão de traçado, na situação especial deve ser utilizado em trechos de pista,

onde se quer melhores condições de visibilidade, devido a fatores ambientais ou
geométricos adversos, tais como: neblina, chuvas, declives/aclives, curvas, faixas
tipo MULV, etc.
Rev.03 2 - 17

Deve ser utilizada em vias com largura suficiente para comportar mais de uma faixa por
sentido, e somente onde ocorre tráfego significativo de veículos tal que seja necessário
disciplinar a circulação dos mesmos, a fim de aumentar a fluidez e/ou a segurança.
Seu uso é obrigatório:

 em rodovias e vias de trânsito rápido,
 faixas exclusivas para determinado tipo de veículo;
 faixas tipo MULV.
Recomenda-se o seu uso em vias/pistas de sentido único de circulação:

 em aproximações de intersecções semaforizadas,
 em locais com faixa específica para movimentos de conversão ou retorno,
 curvas verticais e horizontais acentuadas em que os movimentos de ultrapassagem
e transposição comprometem a segurança viária,
 vias ou pistas com velocidades maiores ou iguais a 50km/h;
 pistas com mais de uma faixa de trânsito em que é necessário otimizar a
capacidade viária ordenando o fluxo.

As condições geométricas e de tráfego é que definem o tipo e a colocação da linha.
As larguras das faixas de trânsito são definidas em função da composição do tráfego

e dos níveis de desempenho do fluxo veicular. A Tabela 2.4 fornece os valores mais
recomendáveis para largura de faixa em função da sua localização e finalidade,
Figura 2.23.
Em casos excepcionais de interseção semaforizada, operando em regime permanente

de congestionamento, e nas quais se queira aumentar a capacidade da via, é possível
reduzir a largura da faixa até 2,50m.
2 - 18 Rev.03
Tabela 2.4
Tipo de faixa LARGURA DA FAIXA (m)

Valor mínimo Valor desejável
fl 3,00 3,50
fc 3,00 3,50
fn 2,70 3,00
fnc 2,70 3,00
Obs. Em condições especiais, admite-se larguras variando entre 2,50m e 4,0m, conforme
Resolução n.º 236/2007 do CONTRAN.
Onde:
fl: faixa adjacente à guia do passeio;
fc: faixa exclusiva para conversão à direita ou à esquerda, adjacente à guia do passeio
ou ao canteiro central;
fn: faixa não adjacente à guia;
fnc: faixa exclusiva para conversão, não adjacente à guia.
Figura 2.23
Rev.03 2 - 19
A largura da faixa é medida a partir do eixo da linha demarcadora de faixas até a guia
ou eixo da linha de divisão e fluxos de mesmo sentido, Figura 2.24.
Figura 2.24
A linha de divisão de fluxos de mesmo sentido deve ser locada, sempre que possível,
de maneira a proporcionar continuidade na largura e número das faixas, devendo ser
evitada a mudança brusca. Deve-se procurar sempre o melhor aproveitamento da pista,
necessitando para isso, de uma análise cuidadosa das condições de tráfego da mesma.
Nas vias/pistas em que o estacionamento de veículos junto ao meio fio é:
 proibido em determinados horários, a demarcação das faixas deve ser feita em

função do horário crítico,
 permitido ou regulamentado, de um ou ambos os lados da pista, a faixa que

comporta o estacionamento deve ter, sempre que possível, largura suficiente para
contê-lo juntamente com uma faixa livre para circulação de veículos, Figura 2.25.
2 - 20 Rev.03
Figura 2.25
A interrupção da linha deve obedecer aos seguintes padrões conforme existência ou

não de outro tipo de sinalização horizontal na via:
a) Sem faixa para travessia de pedestres, sem linha de retenção

A linha de divisão de fluxos de mesmo sentido deve ser interrompida a 1,0 m do
prolongamento do meio fio da transversal, Figura 2.26.
Figura 2.26
Rev.03 2 - 21
b) Com faixa de travessia de pedestres, sem linha de retenção:

A linha de divisão de fluxos de mesmo sentido deve ser interrompida a 2,0m da
faixa de travessia de pedestres, Figura 2.27.
Figura 2.27
c) Com linha de retenção - com ou sem faixa para travessia de pedestres

A linha divisão de fluxos de mesmo sentido deve ser interrompida junto à linha de
retenção, Figura 2.28.
Figura 2.28
2 - 22 Rev.03
Nas aproximações de intersecções semaforizadas deve ser utilizada a linha contínua e

seu início deve ser demarcado junto à linha de retenção, recomendando-se extensões
de 15m ou 30m conforme as características físicas e operacionais, tais como: volume
de tráfego, comprimento de filas, geometria, Figura 2.29.
Admite-se o uso de comprimentos menores devido a características físicas e

geométricas do local, caixas intermediárias, intersecções muito próximas, etc.
Figura 2.29
Rev.03 2 - 23
Em aproximação em curva, as linhas de divisão de faixa devem ser contínuas e

marcadas de maneira que todas terminem na mesma perpendicular à guia; o
comprimento da linha mais extensa, se ocorrer mais de uma, deve ser de 15,0 ou
30,0m, devendo as demais ter extensões menores, Figura 2.30.
Figura 2.30

Nos casos em que ocorre a necessidade de reforçar a proibição da mudança de faixa
exceto em aproximações de intersecções semaforizadas a linha contínua de divisão de
fluxos de mesmo sentido pode vir acompanhada do sinal de regulamentação “Proibido
Mudar de Faixa ou Pista”, R- 8a ou R-8b.
2 - 24 Rev.03
2.3 Linha de Bordo
2.3.1 Conceito
Delimita a parte da pista destinada ao deslocamento de veículos.
 Cor: branca,
 Dimensões: Sua largura é de 0,15m em vias de trânsito rápido e de 0,10m nas
demais vias, Figura 2.31.
 Tipo: sempre contínua
Figura 2.31

Deve ser utilizada sempre que se julgar necessário, por medida de segurança, informar
aos condutores de veículos o limite lateral direito ou esquerdo da pista de rolamento.
Rev.03 2 - 25
O seu uso é obrigatório:
 em vias de trânsito rápido;

 ao longo de um trecho em que ocorra redução de largura da pista, ver Capítulo 2,
item 2.5.4 deste manual;
 pista de transferência, ver Capítulo 4, item 4.4.2.1 deste manual;
 ao longo de trecho de pista sinalizada com dispositivos de proteção contínua,
barreiras de concreto e/ou defensas metálicas locadas no mesmo nível da pista;
 em locais onde existam obstáculos adjacentes à pista e que pela sua proximidade a
esta, constituam situações perigosas.; pistas definidas com segregador ou prismas.
O seu uso é recomendado nas seguintes situações:
 em vias sem guias, com tráfego significativo e com iluminação noturna insuficiente
que não permita uma boa visibilidade dos limites laterais da pista;
 em locais sujeitos a condições climáticas adversas tais como neblina e chuva forte;
 em vias com acostamento não pavimentado;
 em vias com acostamento pavimentado e de cor semelhante à da pista de
rolamento;
 túneis, pontes e viadutos.

Deve ser locada nos limites laterais da pista de rolamento:
 recomendando-se manter uma distância de no mínimo 0,05m do limite da sarjeta,
Figura 2.32;
 a uma distância entre 0,30m e 0,50m do fim do asfalto, quando não existir sarjeta,
ou do limite do acostamento, Figura 2.33.
2 - 26 Rev.03
Figura 2.32
Figura 2.33
Nas intersecções, onde a linha de bordo não tiver continuidade ao longo da via
transversal, a mesma deve ser interrompida antes do prolongamento do meio fio desta
transversal, no fim do trecho reto da via principal, Figura 2.34.
Figura 2.34
Rev.03 2 - 27
Em pista de transferência, a continuidade da linha de bordo na pista principal é

assegurada pelo conjunto de sinalização horizontal constante no Capítulo 4, item
4.4.2.1 deste Manual.
A demarcação de linha de bordo junto a obstáculo adjacente à pista obedece aos

seguintes critérios:
 local canalizado com dispositivo tipo prismas de concreto deve-se manter uma
distância mínima de 0,30m, ver item 4.4.2.5;
 local sinalizado com dispositivos de proteção contínua, tipo barreiras de concreto

ou defensas metálicas, ou com dispositivos de uso temporários tais como tapumes,
gradis, recomenda-se manter uma distância de 0,50m respeitando-se sempre que
possível um mínimo de 0,30m; Figura 2.35.
Figura 2.35
2 - 28 Rev.03
2.4 Linha de continuidade
2.4.1 Conceito
Linha de Continuidade dá continuidade visual às marcas longitudinais principalmente
quando há quebra no alinhamento visual que estas mantinham ou ainda em interseções
onde se deseja dar continuidade visual devido à geometria irregular ou orientar a
trajetória dos veículos.
 Cor e Dimensões: Acompanha a largura e a cor da linha a que dá continuidade;
 Tipos: sempre simples tracejada;
 Padrão de Traçado: As medidas do traço e do intervalo devem sempre manter a
relação 1:1, (a=b).
Figura 2.36
Figura 2.37
Rev.03 2 - 29

A Linha de Continuidade é opcional, e sua utilização deve ser determinada por estudos
de engenharia em cada local.
Recomenda-se a sua utilização nos casos em que é necessário:
 informar ao condutor de veículo a noção do alinhamento da pista visando ordenar e

orientar o tráfego em virtude de geometria irregular, Figura 2.38 e outras situações
em que ocorre interrupção do alinhamento visual, Figura 2.39
Figura 2.38
2 - 30 Rev.03
Figura 2.39
 informar ao condutor de veículo a noção do alinhamento da faixa em que vem

circulando, quando a sinalização desta sofre qualquer interrupção visual, quer por
acréscimo, Figura 2.40, supressão, ou por mudança no alinhamento geométrico,
Figura 2.41.
Figura 2.40
Rev.03 2 - 31
Figura 2.41
 ordenar a corrente de tráfego em uma interseção, devido ao forte movimento de

conversão, Figura 2.42.
Figura 2.42
2 - 32 Rev.03
 informar ao condutor de veículo o início, e os trechos de entrada e saída de faixa de

circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, no fluxo, Figura 2.43.
Figura 2.43

Deve dar sequência ao alinhamento da marcação à qual complementa Figuras 2.40 a
2.43, ou dar continuidade aos limites da pista, Figura 2.38.e 2.39.
Rev.03 2 - 33
2.5 Faixa de uso exclusivo
2.5.1 Conceito
Dar prioridade de circulação a determinado tipo de veículo, possibilitando melhores
condições de trânsito a seus usuários, através do uso de sinalização de
regulamentação e de marcas viárias.
A faixa de uso exclusivo pode ser 2 tipos:
 no fluxo: demarcada para a circulação de um determinado tipo de veículo, sendo

as outras faixas no mesmo sentido destinadas aos demais veículos;
 no contrafluxo: ocorre em pista dupla quando um dos sentidos é destinado a

circulação exclusiva de determinado tipo de veículo.
A faixa destinada a circulação exclusiva de um determinado tipo de veículo deve ser
demarcada:
 no fluxo: com linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido, branca,

recomendando-se largura de 0,25 para veículos automotores e 0,25m para
bicicletas, ver manual específico;
 no contrafluxo: com linhas de divisão de fluxos opostos, amarela, ver manual

específico.
2 - 34 Rev.03

A implantação de faixa exclusiva:
 no fluxo, é recomendável quando o volume do veículo alvo é significativo e é

possível destinar aos demais veículos pelo menos duas faixas de trânsito, assim
como garantir o acesso a garagens e a outras vias que se conectam, sem afetar em
maior grau sua operação,
 no contrafluxo: depende de avaliação específicas de segurança devido aos riscos

que causa ao trânsito.

Deve ser contínua em toda a sua extensão, sendo em geral:
 interrompida na interseção semaforizada, junto a faixa de travessia de pedestres e

ciclistas; marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva;
 tracejada na interseção onde é permitida a entrada ou saída de veículos da faixa,

Figura 2.44. Para projeto consultar norma específica.
Figura 2.44
Rev.03 2 - 35

A faixa destinada a circulação exclusiva deve estar sempre acompanhada de
legenda do veículo alvo (Ônibus, Caminhão, Moto, Táxi, etc), ou do símbolo
“Bicicleta” no caso de ciclofaixa e de sinalização vertical de regulamentação
correspondente, Figura 2.45.
Figura 2.45
2 - 36 Rev.03
2.6 Faixa reversível
2.6.1 Conceito
Consiste na determinação através de sinalização de linha de divisão de fluxos opostos
de uma faixa que tem seu sentido de circulação invertido temporariamente em função
das condições de tráfego.
 Cor: amarela,
 Dimensões: Sua largura deve sempre ser de 0,10m, a distância entre linhas deve
ser 0,10m,
 Tipo: linha dupla seccionada sendo a ultrapassagem e a transposição permitidas;
 Padrão de traçado: relação 1:2 com segmento de 2,0m e intervalo de 4.0m, Figura
2.46
Circulação reversível conforme período

Figura 2.46

Seu uso depende de estudos específicos de segurança e deve estar sempre
associada à sinalização semafórica.
Rev.03 2 - 37
2.7 Faixa MULV
2.7.1 Conceito
Consiste na determinação de faixa no mesmo sentido do fluxo em que a sua largura é
reduzida em função da máxima utilização do leito viário - MULV
 Cor: branca,
 Dimensões: Sua largura deve sempre ser de 0,10m,
 Tipo: linha simples seccionada, sendo a ultrapassagem e a transposição
permitidas; ou contínua com proibição de ultrapassagem e transposição;
 Padrão de traçado, relação 1:2 com segmento de 2,0m e intervalo de 4.0m para
linhas seccionadas.

Seu uso se justifica somente em vias saturadas devendo sua implantação ser
determinada por estudos específicos de engenharia.
2 - 38 Rev.03
2.8 Alteração da largura da pista
2.8.1 Conceito
Consiste na redução da largura da pista, com consequente diminuição do número
de faixas de trânsito.
A sinalização de redução da largura da pista é composta em geral, pelos seguintes
elementos:
 Linha de divisão de fluxos opostos em pista com duplo sentido de circulação;
 Linha de divisão de fluxos de mesmo sentido;
 Linha de bordo;
 Seta indicativa de mudança obrigatória de faixa (opcional);
 Sinalização de advertência;
 Marcas de canalização (opcional);
 Marcador de alinhamento (opcional).

Toda pista ao longo da qual ocorre redução de sua largura e consequente redução
no número de faixas deve ser adequadamente sinalizada a fim de orientar o tráfego.

A supressão das faixas deve seguir os critérios utilizados para definição de taper
citados no Capítulo 4, tem 4.4.1, letra f, ou seja:
O comprimento do trecho de largura variável (L) – taper, Figura 2.47 é obtido pela
expressão:
Rev.03 2 - 39
Para velocidade menor ou igual a 70km/h,
Va
L  L= 0,278.V.a (*)
3,6
Para velocidade superior a 70km/h: L = 0,5 x V x a, onde:
L= comprimento do” taper”, em metros

V = velocidade da via, em km/h
a = largura da faixa suprimida, em metros
Figura 2.47
No caso de supressão de mais de uma faixa de trânsito, Figura 2.48, deve-se prever um
trecho intermediário – L1- definido pela expressão anterior (*).
Figura 2.48
(*) Fonte: Apostila de projeto geométrico do curso de especialização da Universidade São

Paulo – PECE
2 - 40 Rev.03
Com base nos valores obtidos para L e L1 a sinalização da redução de faixas deve
conter, ver exemplos das Figuras 2.49 a 2.52:
a) Linha de divisão de fluxos opostos

Em pista com duplo sentido de circulação deve ser demarcada a linha dupla contínua
amarela proibindo a ultrapassagem e transposição de ambos os lados, com extensão
que compreende os seguintes segmentos, Figuras 2.49 a 2.50:
 trecho - D - que compreende a distância do sinal de advertência até o início do

trecho de redução, ver MSU - Advertência, Vol.3;
 trecho de largura variável – L;
 trecho de largura variável - L1 no caso de supressão de mais de uma faixa, e
 um trecho de 30,0m, posterior ao trecho de transição.
b) Linha de divisão de fluxos de mesmo sentido

A linha de divisão branca deve ser interrompida na aproximação da redução ou
iniciada no trecho de alargamento da pista.
O ponto de interrupção deve ser a ¼ da distância D, marcada a partir da colocação

da placa de advertência de redução de largura de pista, Figuras 2.49 e 2.50.
c) Linha de bordo
Deve ser mantida nos casos em que a linha já tenha sido demarcada ao longo da
pista e quando detectada sua necessidade por motivos de segurança, Figura 2.49.
Nestes casos devem ser demarcadas a partir do ponto de locação do sinal de

advertência até no mínimo 30,0m após o início do trecho mais estreito, Figura 2.50.
Rev.03 2 - 41
d) Sinalização de advertência
Deve ser locado sinal de advertência conforme critérios estabelecidos no MSU -
Advertência, Volume 3; Figuras 2.49 a 2.51.
Figura 2.49
Figura 2.50
e) Seta indicativa de mudança obrigatória de faixa

Podem ser utilizadas setas indicativas, conforme critérios estabelecidos no item
6.1.1.2, Figura 2.51.
2 - 42 Rev.03
f) Marca de canalização
Pode também ser utilizada marca de canalização no trecho que antecede a redução
da largura de pista, Figuras 2.51e 2.52, sendo obrigatório o seu uso em
estreitamento de pista à esquerda em pistas com duplo sentido de circulação,
Figura 2.51.
Figura 2.51
g) Marcador de alinhamento
Pode também ser utilizada, nos casos em que é necessário assegurar melhor
visibilidade noturna, Figura 2.52.
Figura 2.52
Rev.03 2 - 43
CAPÍTULO 3
MARCAS TRANSVERSAIS
As marcas transversais ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e os

harmonizam com os deslocamentos de outros veículos e/ou pedestres, assim como
informam os condutores sobre a necessidade de reduzir a velocidade e indicam
travessia de pedestres e posições de parada.
De acordo com a sua função, as marcas transversais são subdivididas nos seguintes
tipos:
 Linha de Retenção;
 Linhas de Estímulo à Redução de Velocidade;
 Faixa de Travessia de Pedestres;
 Faixa de Travessia de Pedestres em meio de quadra, sem sinalização semafórica;
 Faixa de Travessia de Pedestres em Diagonal;
 Marcação de Cruzamento Rodocicloviário;
 Marcação de Área de Conflito;
 Marcação de Área de Cruzamento com Faixa Exclusiva;
 Marcação de Cruzamento Rodoferroviário;
 Área de Espera para Motocicleta ou para Motocicleta e Bicicleta.
Rev.03 3-1
3.1 Linha de retenção
3.1.1 Conceito
Indica ao condutor o local limite em que deve parar o veículo, se os controles de
tráfego, semáforo ou sinal “Parada Obrigatória” R-1 ou autoridade legal assim o
determinar.
Constitui-se de 01 linha contínua, branca, demarcada transversalmente ao sentido a
que se destina, com largura de 0,40 m e comprimento que deve abranger toda largura
das faixas de trânsito destinadas ao sentido do tráfego a que está direcionada.
A linha de retenção pode ser perpendicular ou oblíqua ao meio fio da via. Figura 3.1.
Figura 3.1
3-2 Rev.03

Deve ser utilizada sempre que se julgar necessária a indicação do local de parada do
veículo por motivos de segurança dos pedestres ou do próprio veículo. Em interseções
com:
3.1.3.1 Semáforo
Todas as interseções semaforizadas devem ser sinalizadas com linha de retenção.
Figura 3.2
Considerando caixa intermediária como um trecho de via de comprimento (L) temos

que para:
a) L  6,0m
Não deve ser demarcada a linha de retenção intermediária, devendo-se adotar
programação semafórica adequada, de forma a impossibilitar que veículos parem
no meio da interseção;
b) L  6,0m
Deve ser demarcada a linha de retenção, considerando que para cada linha de foco
de semáforo deve estar associada uma linha de retenção, ver MSU Sinalização
Semafórica.
Figura 3.2
Rev.03 3-3
3.1.3.2 Sinal de Regulamentação de Parada Obrigatória – R-1
a) Sem faixa de travessia de pedestres

A linha de retenção pode ser utilizada em locais em que seja difícil ao condutor do
veículo determinar com precisão o ponto em que deve parar, uma vez que o
prolongamento do meio fio da via transversal determina o limite máximo.
b) Com faixa de travessia de pedestres

Não deve ser demarcada a linha de retenção, já que o início da faixa de pedestres
determina o limite máximo em que o condutor deve parar o veículo.
3.1.3.3 Retorno e conversões à esquerda, sem sinalização de faixa de pedestres,

sem sinalização semafórica e sem placa de Parada Obrigatória - R-1
A linha de retenção pode ser utilizada em locais em que seja difícil ao condutor do
veículo determinar o ponto de parada e a colocação de placa contendo o sinal de
Parada obrigatória- R-1, não é possível, Figura 3.3.
Figura 3.3
3-4 Rev.03
3.1.4.1 Vias controladas por semáforo
3.1.4.1.1 Com faixa de travessia de pedestres

A linha de retenção deve estar locada a 1,60 m do início desta, Figura 3.4.
Figura 3.4
Excepcionalmente, nos casos abaixo, a linha de retenção pode ser locada a uma
distância maior que a especificada, devendo-se utilizar a faixa de pedestres tipo
zebrada:
a) Em interseção onde ocorrem problemas frequentes de conversão de veículos de

grande porte, como ônibus e caminhão, a distância deve ser determinada em
função do raio de giro destes veículos, podendo estar associada a marcação de
área de conflito, ver item 3.5, deste Capítulo, Figura 3.5. Neste caso pode-se
também optar pelo uso da Linha de Retenção obliqua ou descontinua; Figura 3.6.
Rev.03 3-5
Figura 3.5
Figura 3.6
b) Em interseção semaforizada com grupos focais locados na esquina anterior, devido

à largura da via transversal (sem canteiro central) apresentar extensões (L)
superiores a 30m, a distância da linha de retenção à linha de grupo focal (D) deve
ser superior ou igual a 6m, Figura 3.7, conforme MSU - Volume VI - Sinalização
Semafórica – Parte II - Critérios de Projeto.
3-6 Rev.03
Figura 3.7
3.1.4.1.2 Quando não existir faixa para travessia de pedestres, a linha de

retenção deve ser locada a no mínimo, 1,0m do prolongamento do meio
fio da via transversal, Figura. 3.8.
Figura 3.8
Rev.03 3-7
3.1.4.1.3 Em faixa exclusiva de conversão à esquerda devem ser consideradas

as seguintes situações:
a) Quando existir movimento transversal de veículos e/ou pedestres

 Deve reter os veículos que pretendam efetuar a conversão, antes da
interseção; Figura 3.9.
Figura 3.9
b) Quando não existir movimento transversal de veículos e/ou pedestres
 Em vias com canteiro central

A linha de retenção deve ser demarcada a no mínimo 1,0m do prolongamento
do meio fio do canteiro, a partir do lado do fluxo oposto de tráfego, Figura 3.10.
3-8 Rev.03
Figura 3.10
 Em vias sem canteiro central

A linha de retenção deve ser demarcada junto à linha divisória de fluxos
opostos, locada de forma compatível com a via ou faixa(s) para onde se efetua
o movimento de conversão, Figura 3.11.
Figura 3.11
Rev.03 3-9
3.1.4.2 Vias com sinal de regulamentação de parada obrigatória, sem faixa para
travessia de pedestres:
Quando necessária, a linha de retenção deve estar locada onde indiquem os estudos
específicos para o local.

A linha de retenção deve sempre acompanhar a sinalização semafórica, e nos casos
específicos acima expostos, acompanha o sinal vertical de regulamentação parada
obrigatória - R-1, pode ser acompanhada de legenda PARE.
A linha de retenção pode ser acompanhada de marcação de área de conflito quando

sua locação cria uma área em que a parada dos veículos prejudica a circulação, Figura
3.5. Ver item 3.5 deste Capítulo.
3 - 10 Rev.03
3.2 Linhas de estímulo à redução de velocidade
3.2.1 Conceito
Conjunto de linhas paralelas que, pelo efeito visual, induz o condutor a reduzir a
velocidade do veículo, de maneira que esta seja ajustada ao limite desejado em um
ponto adiante na via.
 Cor: branca
 Dimensões: a largura da linha é 0,20m
 Tipo: consiste na demarcação de linhas contínuas, transversais à pista, com
espaçamento variável que diminui a medida que se aproxima o local onde o veículo
deve estar com a velocidade reduzida, Figura 3.12.
Figura 3.12

As Linhas de Estímulo à Redução de Velocidade podem ser utilizadas antes de curvas
acentuadas, declives acentuados, cruzamentos rodoferroviários, ondulações
transversais ou onde estudos de engenharia indiquem a necessidade.
Não é recomendável generalizar o seu uso, preservando assim sua eficácia.
Rev.03 3 - 11

O número de linhas e o espaçamento entre elas variam à medida que se aproximam do
local onde o veículo deve estar com a velocidade reduzida.
A extensão total da aplicação da sinalização é a somatória da largura das linhas e dos

espaçamentos entre elas, que são calculados pelas fórmulas apresentadas do item 3.2.5
deste Capítulo.
O início da sinalização é determinado considerando-se a extensão total acrescida de

uma distância mínima de 2,00 m, do ponto onde a velocidade já deve estar reduzida.
3.2.5 Procedimento para determinação do número e espaçamento entre linhas
Figura 3.13
Considerando movimento uniforme variado, tem-se:

S = Vo + 0,5at2
Vi = Vo – at = velocidade na linha i, em m/s
Ei = Vo.t – 0,5a(ti)² = espaço percorrido até a linha i, em metro
Em = En + 0,20 = espaço total de marcação, em metro
3 - 12 Rev.03
t = (Vo – V) / a = tempo necessário para alcançar a velocidade desejada, em segundo

t = tn / n, onde:
Vo = Velocidade inicial (velocidade usual da via), em m/s
V = velocidade final necessária, em m/s
ti = tempo decorrido até alcançar a linha i, em s
n = número de intervalo
i = número da linha
a = desaceleração, em m/s²
t = intervalo de tempo entre linhas consecutivas, em s
En = espaço percorrido até a enésima linha
Exemplo de aplicação
Considere-se a situação em que se procura reduzir uma velocidade de 60km/h para 15km/h.
a) Cálculo de t:
Vo = 60 km/h = 16,67 m/s
V = 15 km/h = 4,17 m/s
a = 1,47 m/s², adotou-se este valor considerado razoável e provável para veículos
em desaceleração,
t = Vo – V / a  t = 8,5 s
b) Determinação de n e t
Arbitra-se um valor para t ou para n. Neste exemplo foi considerado t =1,0 s.
n = t / t
n = 8,5  n= 9,0
c) Cálculo de Ei:
Ei = i (16,67 – 0,74 i) – variando i de 0 até 9, tem se, ver Tabela 3.1:
Rev.03 3 - 13
Tabela 3.1
i Ei (m) Ei (m) Adotado ∆Ei (m)
0 0 0 -
1 15,93 16 16
2 30,38 30,50 14,50
3 43,35 43,50 13
4 54,84 55 11,50
5 64,85 65 10
6 73,38 73,50 8,50
7 80,43 80,50 7
8 86 86 5,50
9 90,09 90 4
d) Verificação de velocidade alcançada:

Para i = h = 9
Vi = 16,67 – 9 . 1,47 . 1 . Vn = 3,44 m/s = 12,5 km/h
A velocidade alcançada na linha 9 é inferior à desejada, satisfazendo, portanto, a
condição.
e) Cálculo de Em:
Em = En + 0,20
Em = 90,00 + 0,20
Em = 90,20 m

Devem estar acompanhadas de sinalização de regulamentação pertinentes à situação
em que estão aplicadas.
3 - 14 Rev.03
3.3 Faixa de travessia de pedestres
3.3.1 Conceito
Indica a área da pista onde os pedestres devem executar a travessia.
A faixa de travessia tem poder regulamentador próprio, previsto no CTB, e em especial

estabelece a prioridade de passagem dos pedestres em relação aos veículos, exceto
nos locais com sinalização semafórica de controle de passagem.
 Cor: branca.
Quando necessário proporcionar contraste entre a marca e o pavimento deve ser
utilizada a cor preta fosca. Ver Capítulo 1, item 1.5.1 deste Manual.
 Tipos: as faixas de travessia podem ser de 2 tipos: Zebrado ou Linhas Paralelas:
a) Tipo Zebrado
Constitui-se de linhas paralelas com largura de 0,40m espaçadas de 0,60m,
Largura da faixa de travessia: ver item 3.3.4.3, letra a.
Recomendada = 4.0m.
Mínima = 3,0m conforme critérios definidos no item 3.3.4.3, letra b.
Figura 3.14
Rev.03 3 - 15
b) Tipo Linhas Paralelas – (uso suspenso)

Constitui-se de linhas paralelas com largura de 0,40m.
Comprimento da faixa de travessia deve sempre ser igual a 4,0m, Figura 3.15.
Figura 3.15

A faixa de travessia de pedestres deve ser utilizada em locais onde é detectada a
necessidade de indicar ao pedestre o local seguro para travessia, ordenando e
regulamentando esta operação.
A necessidade de uso da faixa e a determinação de sua melhor localização devem ser

baseados em estudos de engenharia afim de se evitar o uso indiscriminado ou
incorreto, o que provoca a sua desmoralização.
Os principais procedimentos a serem observados na elaboração de projetos estão

abordados no item 3.3.6.

A localização da faixa de pedestres deve ser cuidadosamente analisada a fim de se
evitar que o mau posicionamento induza ao desrespeito da mesma, tanto por parte do
pedestre quanto do condutor do veículo. Portanto a faixa deve ser locada de maneira:
 a evitar ao máximo que o pedestre seja desviado de seu caminho natural
oferecendo sempre que possível o trajeto mais curto;
 a concentrar o fluxo de pedestres nos locais que propiciem maior segurança de travessia;
3 - 16 Rev.03
 a orientar os pedestres em interseções complexas, os caminhos a serem

percorridos;
 que condutor do veículo tenha a melhor visualização e percepção do pedestre e da
faixa.
3.3.4.1 Locação na via

A demarcação da faixa deve ser feita obedecendo simultaneamente os seguintes
critérios:
a) as linhas do “zebrado” devem ser feitas de maneira que estas fiquem paralelas ao
eixo do fluxo veicular;
b) em esquinas deve ser locada na bissetriz observando a distância de no mínimo 1,0

m do alinhamento do meio fio da via transversal, garantindo que não ocorra
sobreposição da pintura, Figuras 3.16 a 3.19.
Figura 3.16
Rev.03 3 - 17
exemplo de aplicação
Figura 3.17
Figura 3.18
3 - 18 Rev.03
Figura 3.19
3.3.4.2 Situações específicas

Nos casos de existência de:
a) Valeta
A faixa de pedestre deve ser demarcada antes da mesma;
b) Refúgio, Ilha, Marca de Canalização

A faixa de pedestres deve ser interrompida junto a estes, Figura 3.20 e 3.21;
Figura 3.20
Rev.03 3 - 19
Figura 3.21
c) Minirrotatória
Para locação de faixa de pedestres devem ser observados os critérios dispostos
em norma específica, Figura 3.22;
Figura 3.22
3 - 20 Rev.03
d) Canalização feita com prismas;

Na faixa de pedestre deve ser deixado entre os prismas um espaço mínimo de
1,50m, recomendando-se um valor de 2,0m, centralizado com o eixo da faixa.
e) Guia rebaixada utilizada como entrada e saída de veículos.

Neste caso, a faixa de travessia somente deve ser locada quando não
comprometer a segurança dos pedestres. Em posto de gasolina com guia
rebaixada na esquina, pode ser feita a pintura da faixa de travessia e providenciada
a regularização da guia junto ao órgão competente em obediência a legislação
municipal.
3.3.4.3 Largura da faixa de travessia:

A largura recomendada para a faixa de travessia é de 4,0m, sendo que valores maiores
devem ser determinados por estudos de engenharia em função do volume de pedestres
e da visibilidade, e observados os seguintes critérios:
a) Largura da faixa de travessia ≥ 6,0m

Deve ser adotada nos casos a seguir:
 a faixa de travessia está situada em meio de quadra, controlada por sinalização

semafórica ou não, Figura 3.23.
Figura 3.23
Rev.03 3 - 21
 a via possui 2 ou mais pistas, sendo que uma das pistas tem 4 ou mais faixas
por sentido, Figura 3.24.
Figura 3.24
b) Largura da faixa de travessia (L) maior ou igual a 3,0m e menor que 4,0m
Admite-se:
 junto abertura em canteiro central onde ocorre a necessidade de garantir a
travessia de pedestres, Figura 3.25;
 em ilha e refúgio que devido as suas dimensões não é possível acomodar a
faixa de pedestres com 4,0m.
Figura 3.25
3 - 22 Rev.03
3.3.5 Relacionamento com outra sinalização e medidas complementares

Pode vir acompanhada de:
 Sinalização semafórica com ou sem foco especial para pedestres, sendo nestes
casos obrigatório o uso da linha de retenção.
 Sinalização de advertência onde ocorre a necessidade de informar o condutor da

existência adiante de travessia sinalizada, recomendando-se o uso do sinal
”Passagem Sinalizada de Pedestres” A-32b ou “Passagem sinalizada de escolares”
– A-33b, Figura 3.26.
Nos casos em que a faixa é utilizada por um grupo bem caracterizado tais como:
escolares, deficientes físicos, cegos, recomenda-se o uso do sinal A-32b -
”Passagem Sinalizada de Pedestres” ou sinal A–33b “Passagem Sinalizada de
Escolares” -, com mensagem complementar; Figura 3.26.
Figura 3.26
Rev.03 3 - 23
Nos casos em ocorre a necessidade de aumentar a visibilidade da faixa de pedestres, além do

uso dos sinais A-32b ou A-33b antes da faixa recomenda-se também o uso destes sinais
acompanhados de seta indicativa junto à faixa, Figura 3.27.
Figura 3.27
 Sinalização de advertência especial alertando o pedestre sobre condições

especiais da travessia, tais como faixa exclusiva de ônibus, devendo ser
respeitadas o disposto no MSU – Vol 11 - Circulação Prioritária de Ônibus, Figura
3.28.
faixa exclusiva de ônibus à esquerda

Figura 3.28
3 - 24 Rev.03
 Sinalização de serviços auxiliares para orientação, principalmente quando o

pedestre tem seu caminho natural alterado e a faixa for de difícil percepção,
Figura 3.29;
ISA-7a ISA-7b
ISA-7c
Figura 3.29
 gradil, floreira ou outros dispositivos físicos que impeçam a travessia do pedestre,

sempre que a locação da faixa está fora da linha de desejo de travessia tais como:
travessia desalinhada, travessia recuada da esquina, ver norma gradil, Figura 3.30.
Figura 3.30
Rev.03 3 - 25
3.3.5.2 Rebaixamento de calçada

Todas as faixas de travessia de pedestres devem ser acompanhadas de rebaixamento
de calçada, conforme estabelecido em norma específica, Figura 3.31.
Figura 3.31
3.3.5.3 Tratamento geométrico

A faixa de pedestres não deve ser muito extensa sem que se dê um tratamento
geométrico, como refúgio ou ilha de apoio em que a largura mínima recomendável é de
1,50m, Figura 3.32.
Figura 3.32
3.3.5.4 Iluminação de faixa de pedestres
Em locais em que se deseja dar melhor visibilidade na travessia no período noturno, em
especial em locais com baixo nível de iluminação pública e em meio de quadra.
3 - 26 Rev.03
3.3.6 Procedimentos de projeto

Os procedimentos a seguir têm a finalidade de orientar a elaboração de projetos
visando a segurança viária, de forma a obter uma sinalização homogênea relativa à
travessia de pedestres em situações similares, conforme as características do tráfego,
das vias e do uso do solo lindeiro.
3.3.6.1 Considerações gerais

A locação de faixa de travessia deve seguir critérios que procuram aliar o trajeto
desejado pelos pedestres às condições mais adequadas de segurança.
Conforme disposições contidas no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, em seu Artigo

69, na ausência de sinalização específica, a travessia deve ser feita na continuidade do
passeio, junto às esquinas.
Este local é adotado não apenas pela lógica do trajeto, mas por tratar-se também de
posição privilegiada quanto à visibilidade, deixando os pedestres visíveis não apenas
para os motoristas que trafegam em frente, mas também, para os que realizam
movimentos de conversão em direção à travessia.
“Art.69. Para cruzar a pista de rolamento o pedestre tomará precauções de segurança,

levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a velocidade dos
veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas
existirem numa distância de até cinquenta metros dele, observadas as seguintes
disposições:
(...)
lll – nas interseções e em suas proximidades, onde não existam faixas de travessia, os
pedestres devem atravessar a via na continuação da calçada, observadas as seguintes
normas:
a) não devem adentrar na pista sem antes se certificar de que podem fazê-lo sem
obstruir o trânsito de veículos;
Rev.03 3 - 27
b) uma vez iniciada a travessia de uma pista, os pedestres não deverão aumentar o
seu percurso, demorar-se ou parar sobre ela sem necessidade.”
A interseção é assim definida pelo CTB como local privilegiado para a locação de faixa
de travessia, condição nem sempre possível de se obter devido a condições de
geometria, de uso do solo gerador de fluxos de pedestres ou de capacidade viária.
3.3.6.2 Levantamento de campo

A demarcação de faixa de pedestres deve ser feita após estudos de engenharia que
envolva:
a) Vistorias das condições do tráfego local, tais como:
 Principais linhas de desejo dos fluxos de pedestres, identificando as travessias

isoladas e as em pelotões;
 Pontos de travessia;
 Composição do fluxo de pedestres, observando volume significativo de
deficientes, escolares e/ou idosos;
 Composição e volume do fluxo veicular, observando volume significativo de
motocicleta, caminhão, ônibus e/ou bicicleta;
 Regulamentação de faixas exclusivas ônibus, motocicleta ou bicicleta;
 Levantamento da sinalização, em especial da circulação, parada e
estacionamento na via;
 Velocidade praticada pelos motoristas, 85 percentil, ver MSU- Volume 1-
Introdução;
 Existência de dispositivos redutores de velocidade, equipamentos de
fiscalização;
 Condições da iluminação pública no período noturno;
 Classificação viária;
 Existência de brecha significativa, ver item 3.3.6.3, letras c e d.
3 - 28 Rev.03
b) Levantamento do uso do solo
 Uso comercial, misto e outros;

 Existência de polos geradores, escola, clube, igreja, centro comercial, indústria,
hospital e outros usos que podem gerar travessia;
c) Levantamento de ponto ou terminal de ônibus, estação de metrô ou trem;
d) Levantamento das características físicas e geométricas do local;
e) Levantamento e análise dos atropelamentos.
3.3.6.3 Projeto
Após o levantamento dos dados o projetista deve:
a) Delimitar área de influência do projeto;
b) Demarcar as linhas de desejo dos pedestres em função das características do

local, escolas, igrejas, ponto de ônibus, estações de metrô e outros polos de
atração, assinalando os pontos de travessia e de ocorrência de atropelamentos
anteriormente registrados ou de movimentos conflitantes que possam gerar
situações de risco;
c) Avaliar a dificuldade de travessia nos horários de maior demanda de fluxos

veiculares e de pedestres e de ocorrência de atropelamentos, observando os
seguintes aspectos:
 Existência de brechas no fluxo veicular, verificando se a distância entre um
veículo e os que se seguem, possibilita ao pedestre tempo suficiente para a
travessia;
 Existência de desejo de travessia, porém sem a ocorrência de brecha que
permita fazer esta operação de forma segura;
Rev.03 3 - 29
 Existência de desejo de travessia, porém o tempo de espera do pedestre para a

ocorrência de brecha é superior a 1 minuto;
 A brecha existente é inadequada para o tipo de pedestres do local que se
deslocam de maneira mais lenta, como idosos, deficientes físicos e/ou crianças;
 A velocidade praticada pelos motoristas é superior a regulamentada para a via,
gerando riscos na travessia;
 Existência de velocidades diferenciadas geradas pelo tráfego de composição
heterogênea (caminhão, ônibus, motocicleta, bicicleta); dificultando ao pedestre
avaliar o risco;
 A sinalização semafórica existente é frequentemente desrespeitada;
 O local onde é realizada a travessia não apresenta boa visibilidade entre
veículos e pedestres devido a existência de curva horizontal ou vertical e outras
interferências visuais que prejudicam a visibilidade do pedestre, tais como
banca de jornal, vegetação.
d) Identificados os pontos de travessia que devem ser sinalizados, estes podem ser
tratados com:
 Faixa de travessia sem acompanhamento de outro dispositivo de

sinalização
Deve ser implantada quando verificado que as brechas possibilitam ao pedestre
tempo suficiente para a travessia com segurança e conforto.
 Faixa de travessia acompanhada de medidas de redução de velocidade

tais como equipamento de fiscalização, medidas de moderação de tráfego
ou implantação de dispositivos tipo lombada
Deve ser implantada quando é necessário obrigar os condutores a se
aproximarem em baixa velocidade do local de travessia. As medidas de
redução de velocidade devem ser definidas em função das características do
local e do comportamento dos usuários da via.
3 - 30 Rev.03
 Faixa de travessia acompanhada de sinalização semafórica

Quando verificado que existe o desejo de travessia, porém o tempo de espera
do pedestre para a ocorrência de brecha é superior a 1minuto, ou a brecha
existente é inadequada para o tipo de pedestres do local, devem ser realizados
estudos para a ordenação do direito de passagem através da implantação de
sinalização semafórica.
Observa-se que a locação de faixa de travessia, sempre que possível,

associada à sinalização semafórica que determina a alternância de passagem
de fluxos veiculares, apresenta maior respeitabilidade do semáforo pelos
motoristas e oferece maior segurança na travessia de pedestres.
 Faixa de travessia acompanhada de sinalização semafórica com medidas

de fiscalização e/ou redução de velocidade
Quando é detectado desrespeito à sinalização semafórica ou excesso de
velocidade, esta sinalização pode ser acompanhada de equipamentos de
fiscalização. Nos locais em que é detectado que estas medidas são ineficientes
para redução de velocidade sugere-se a implantação de lombada ou outras
medidas de moderação de tráfego.
3.3.6.4 Outras recomendações de projeto

Definido o local de travessia, o projetista deve ainda observar as seguintes
recomendações:
a) Distância entre travessias

Deve-se sempre procurar sinalizar a via de forma tal que as travessias de pedestres não
fiquem excessivamente espaçadas, tendo em vista que o artigo 69 estabelece que até 50m,
o pedestre é obrigado a realizar a travessia na faixa. Portanto, quando ocorrer grande
distância entre interseções deve ser avaliada a implantação de faixa(s) de travessia
intermediária(s) junto a eventuais polos geradores de travessia, tais como escolas,
pontos de ônibus, comércio.
Rev.03 3 - 31
b) Faixas de travessia junto a interseções

Em interseção, recomenda-se que todas as travessias no prolongamento de calçada
sejam sinalizadas, uma vez que os pedestres normalmente não aceitam realizar
percursos negativos ou mais longos, tendendo realizar a travessia independentemente
da inexistência da faixa. Esta condição deve ser observada tanto em interseções
semaforizadas como nas não semaforizadas, Figuras 3.33 e 3.34.
Figura 3.33
Figura 3.34
3 - 32 Rev.03
c) Recuo de Faixas de Travessia Junto a Interseções Semaforizadas com

Elevado Volume de Conversão
Frequentemente, devido a questões relativas à capacidade viária ou a existência de
polo gerador em meio de quadra, torna-se necessário adotar o recuo de uma ou
mais faixas de uma interseção semaforizada.
Nesse caso, o pedestre é desviado de sua rota direta, condição que não é aceita
por ele, sem que seus movimentos sejam orientados por sistema de bloqueio e sua
canalização até o ponto de travessia, realizados através da implantação de gradis,
floreiras ou outro dispositivo alternativo.
O recuo da faixa de pedestres em interseções semaforizadas nunca deve ser

adotado sem o bloqueio e canalização acima referido.
A Figura 3.35 apresenta um exemplo de adoção de faixa recuada em razão das

necessidades da programação semafórica adequada às condições do tráfego local.
Figura 3.35
Rev.03 3 - 33
d) Faixa de travessia junto à escola

Deve-se evitar que a faixa de travessia se situe defronte ao portão do
estabelecimento escolar, de forma a evitar a travessia direta e precipitada dos
escolares.
e) Faixa de travessia em via local

As interseções de vias locais não devem ser demarcadas com faixa de travessia de
pedestres exceto nos casos previstos no item f.
As Interseções de via arterial ou coletora com vias locais que recebem tráfego de
passagem e volume de pedestres significativo devem ser sinalizadas com faixas de
travessia.
f) Faixa de travessia na área de influência de Polos Geradores

Recomenda-se que todos os cruzamentos pertencentes às rotas de acesso do
imóvel, aos pontos de embarque/desembarque do sistema de transporte coletivo,
em especial de escolas, sejam sinalizados com faixas de travessia.
g) Faixa de travessia demarcada em meio de quadra sem sinalização semafórica
3 - 34 Rev.03
3.4 Faixa de travessia de pedestres em meio de quadra, sem controle

semafórico
3.4.1 Conceito
Conjunto de sinalização destinada a melhorar as condições de segurança em faixa de
travessia de pedestres locada em meio de quadra, sem controle semafórico de
passagem.
3.4.2 Sinalização vertical

A sinalização de “Faixa de pedestres em meio de quadra” é composta de:
3.4.2.1 Sinalização vertical indicativa de serviços auxiliares

Junto à faixa de travessia de pedestres deve ser colocado o sinal vertical de serviços
auxiliares “Travessia de pedestres” – ISA-9 (75,0cm X 75,0cm), Figura 3.36, em braço
projetado sobre a pista.
ISA-9
Figura 3.36
Rev.03 3 - 35
3.4.2.2 Sinalização vertical de advertência

Na aproximação da faixa de travessia de pedestres conforme o caso, deve ser
colocado o sinal A-32b - “Passagem Sinalizada de Pedestres” ou o Sinal A-33b -
“Passagem Sinalizada de Escolares” Figura 3.37.
A-32b A-33b
Figura 3.37
Estes sinais podem ser complementados com a mensagem “A  m” que deve ser
utilizada somente quando a distância não pode ser medida mentalmente pelo condutor
do veículo, ou quando a mesma for diferente do que ele normalmente esperaria.
3.4.2.3 Sinalização de proibição de estacionamento

Nas proximidades da faixa de travessia de pedestres deve ser proibido o
estacionamento em tempo integral com o sinal R-6a - “Estacionamento Proibido”
acompanhado de informação complementar “Na linha amarela” – código R-6a-5 e da
marca, linha de indicação de proibição de estacionamento amarela.
R-6a-5
Figura 3.38
3 - 36 Rev.03

A sinalização horizontal que compõe esta travessia em meio de quadra é composta de:

Tipo zebrada, com largura mínima de 6,0m.
3.4.3.2 Legendas
Na aproximação junto ao sinal A-32b ou A-33b deve ser colocada a legenda
“DEVAGAR” acompanhada da legenda “Pedestre” ou “Escola”, conforme o caso:
 Legenda “DEVAGAR” - cor branca, ver critérios de projeto no Apêndice III deste Manual.
Altura de 1,60m e largura de 2,90/3,60m
Altura de 2,40m e comprimento de 2,90/3,60m
Figura 3.39
 Legenda “PEDESTRE” - cor branca

Altura de 1,60m e largura 3,90m
Figura 3.40
Rev.03 3 - 37
 Legenda “ESCOLA” - cor branca, Figura 3.41

Altura de 2,40m e largura 2,95m -
Figura 3.41
Para pistas com largura ≤ 10,50m, deve ser utilizada as legendas com altura de 1,60m
e para pistas com largura > 10,50m, a altura de 2,40m. A distância entre as legendas
deve ser de 4 vezes a altura da letra, Figura 3.42.
Figura 3.42
3 - 38 Rev.03

Na (s) aproximação (ões) da faixa de travessia de pedestres deve sempre que possível
ser colocada linha de divisão de fluxos de mesmo sentido (simples, branca) ou de
fluxos opostos (dupla amarela), contínua.
3.4.3.4 Linha de indicação de proibição de estacionamento

A proibição de estacionamento deve ser feita com o sinal “Proibido Estacionar” – código
R-6a-5, acompanhado de linha de indicação de proibição de estacionamento amarela
de 0,20m de largura e trave de fechamento afastada de 2,20m do meio fio exceto nos
casos previstos no item 4.4 deste critério.
3.4.4 Sinalização semafórica de advertência

Junto à faixa de pedestres pode ser utilizada a sinalização semafórica de advertência
com luz piscante alternadas voltadas para o fluxo veicular, Figura 3.43.
Figura 3.43
3.4.5 Iluminação da faixa

A faixa de travessia deve sempre possuir luminárias de ambos os lados, exceto para
pista com largura ≤ 6,0m.

A faixa deve sempre estar acompanhada de rebaixamento de calçada conforme norma CET.
Rev.03 3 - 39

Esta sinalização deve ser utilizada nas faixas de travessia de pedestres em meio de
quadra sem controle semafórico de passagem, previamente aprovadas por SPP/GST.
3.4.8 Critério de locação

Devem ser obedecidos os critérios descritos a seguir:
3.4.8.1 Critérios de locação do sinal ISA-9

Deve ser locado o sinal “Travessia de Pedestres” junto à faixa demarcada, no lado
direito da pista, preferencialmente em braço projetado, voltado para o fluxo veicular. Em
pistas de sentido único de circulação para:
 largura de pista ≤ 10,50m, um sinal ISA-9, Figura 3.44
Figura 3.44
 largura de pista > 10,50m, repetir o sinal ISA-9 do lado esquerdo, Figura 3.45.
Figura 3.45
3 - 40 Rev.03
Em locais com problemas de visibilidade podem ser admitidas locações diferentes do

descrito acima, como por exemplo, presença de curva, de vegetação e outros
elementos.
3.4.8.2 Sinalização semafórica de advertência em luz piscante alternada

Deve ser locada a sinalização semafórica de advertência junto à faixa demarcada,
preferencialmente no lado direito da pista, na coluna, voltado para o fluxo veicular, não
podendo ser utilizada no braço projetado, Figura 3.43.
Em pistas de sentido único de circulação para:

 largura de pista ≤ 10,50 m: um piscante, Figura 3.44;
 largura de pista > 10,50 m: repetir o piscante do lado esquerdo, Figura 3.45.
Excepcionalmente, o sinal ISA-9 quando locado em coluna este deve estar acima do
sinal da sinalização semafórica de advertência para evitar ofuscamento.
3.4.8.3 Sinalização de advertência e legendas “DEVAGAR/PEDESTRE/ESCOLA”

Antecedendo a faixa de travessia deve ser colocado o sinal de advertência “Passagem
Sinalizada de Pedestres” - A-32b ou “Passagem Sinalizada de Escolares” A-33b.
Este sinal deve ser colocado do lado direito da via, exceto em vias com sentido único
de circulação ou sentido duplo com canteiro central, em que ocorre problema de
visibilidade, uma segunda placa pode ser colocada do lado esquerdo.
O sinal de advertência deve sempre estar acompanhado do conjunto de legendas

“Devagar/Pedestre” ou “Devagar/Escola” respectivamente, voltado para o fluxo veicular.
Deve ser colocado um conjunto legenda por sentido de circulação.
Em vias com sentido duplo de circulação deve ser utilizado um conjunto de legenda por
sentido de tráfego, Figura 3.46.
Rev.03 3 - 41
Em pistas com sentido único de circulação para:

 largura de pista ≤ 10,50 m: usar legenda com altura de 1,60 m; Figura 3.47;
 largura de pista > 10,50 m: usar legenda com altura de 2,40m, devendo-se neste
caso avaliar a possibilidade de locação de mais de um conjunto de legenda por
sentido, Figura 3.48.
3.4.8.4 Proibição de estacionamento

Na aproximação da faixa de travessia de pedestres o estacionamento deve ser proibido
numa extensão mínima de 10,0m, com o sinal “Estacionamento Proibido” – código R-
6a-5 e linha amarela de indicação de proibição de estacionamento com largura de
0,20m, de uma trave de fechamento distante do meio fio de 2,20m e afastada de 0,20m de
outras marcas viárias. A trave deve ser suprimida em faixa com circulação exclusiva de
ônibus com horário, acompanhada de restrição de estacionamento também com
horário.
Nos locais em que a restrição de estacionamento e/ou parada ocorre em período

integral, esta sinalização deve ser compatibilizada com a existente.
O estacionamento deve ser proibido no mínimo 10,0 m antes da faixa de travessia de

pedestres em pista:
 com sentido duplo de circulação antes e após a faixa; podendo ser utilizada uma
única placa de código R-6a-5 por sentido;
 com sentido único de circulação de ambos os lados, antes da faixa.

Na (s) aproximação (ões) da faixa de travessia de pedestres deve sempre que possível,
ser colocada linha de divisão de fluxos de mesmo sentido (simples, branca) ou de fluxos
opostos (dupla amarela), contínua com no mínimo 15,0m de extensão a 2,0m da faixa de pedestres.
3.4.8.6 Velocidade
Em pista sinalizada com velocidade igual ou superior a 50 km/h, o projetista deve
avaliar a redução de velocidade.
3 - 42 Rev.03
Projetos Tipo
A seguir são apresentados 3 projetos tipos:
3.4.9.1 Pista com duplo sentido de circulação
Figura 3.46
Rev.03 3 - 43
3.4.9.2 Pista com sentido único de circulação com largura ≤ 10,50m
Figura 3.47
3 - 44 Rev.03
3.4.9.3 Pista com sentido único de circulação com largura > 10,50m
Figura 3.48
Rev.03 3 - 45

Nos locais em que a faixa de travessia encontra-se sinalizada com o sinal ISA-9
iluminada com luminária embutidas (*) deve-se manter a sinalização existente, não
devendo ser utilizada placa com o sinal vertical “Travessia de Pedestres” ISA-9.
Neste caso, o projetista deve avaliar se a iluminação da faixa de travessia é adequada,

ver item 2.4.5 deste critério, verificando a necessidade de complementar com luminária.
(*) Código GP - Sinalização Semafórica -–- Id- LUM PICTO-- Luminária - tipo LED com
pictograma para faixa de travessia de pedestres - IC 6.14
3 - 46 Rev.03
3.5 Faixa de travessia de pedestres em diagonal
3.5.1 Conceito
Consiste na demarcação de faixa de travessia de pedestres na diagonal em interseções
semaforizadas, sinalizadas com a faixa na ortogonal.

A faixa de travessia de pedestres, qualquer que seja a sua locação na via, tem valor de
regulamentação e assinala a preferência de passagem do pedestre sobre o trânsito de
veículos.
3.5.3 Características da sinalização

O conjunto da sinalização consiste nos seguintes elementos:
3.5.3.1 Sinalização horizontal – Faixa de travessia de pedestres

Consiste na demarcação de faixa de travessia de pedestres do tipo “zebrada” em
diagonal, em complementação à travessia ortogonal, Figura 3.49.
É composta de linhas paralelas com largura de 0,40m, espaçadas de 0,60m. A faixa

deve ter largura de 3,0m. Larguras superiores devem ser definidas em função do
volume de pedestres e das características do local, Figura 3.49.
Em interseção, com duas faixas em diagonal formando “X”, prevalece a continuidade

daquela que apresenta maior volume de pedestres, ver item 6.1.
Em pavimentos que necessitem de contraste mais definido, quando a cor do pavimento for
clara, o piso deve ser pintado na cor preta.
Rev.03 3 - 47
Figura 3.49
3.5.3.2 Sinalização semafórica de regulamentação de pedestres

Deve ser acompanhada de grupo focal de pedestres voltado para a travessia em
diagonal. Para minimizar as interferências na circulação de pedestres sempre que
possível deve-se utilizar as colunas semafóricas existentes.
Quando necessário, os grupos focais de pedestres ou veiculares existentes devem ser

reposicionados para evitar o conflito de indicações luminosas.
3.5.3.3 Sinalização vertical educativa

Nas colunas semafóricas deve ser utilizada a sinalização educativa, código ED-77, Figura
3.50, esclarecendo aos pedestres que o tempo de vermelho intermitente é suficiente para a
travessia total.
Este sinal deve ser locado na coluna semafórica, voltado para os pedestres que
desejam iniciar a travessia, abaixo do respectivo grupo focal e logo acima da botoeira
quando existir, devendo- se garantir uma altura do solo entre 1,40m e 1,50m, ver
exemplo de aplicação, Figura 3.50.
3 - 48 Rev.03
ED-77
Figura 3.50
Nos locais sinalizados com os adesivos, códigos AP-1 ou AP-2, estes devem ser
retirados, Figura 3.51.
Figura 3.51
Rev.03 3 - 49

A travessia diagonal não deve ser contemplada com rebaixamento de calçada pelos
seguintes motivos:
 induz pessoas com baixa mobilidade a executar a travessia em diagonal sendo que
para elas o melhor caminho é o ortogonal;
 exige a remoção de interferências e inviabiliza a locação da sinalização semafórica
destinada aos pedestres que circulam nesta faixa;
 em alguns casos acarreta o rebaixamento total da esquina levando a situações
inseguras tais como invasão da calçada pelo veículo e a dificuldade do pedestre em
identificar limites;
 dificulta a adequação da drenagem gerando o empoçamento de água pluvial;
 pode acarretar a necessidade de adequação da soleira dos imóveis.
3.5.5.1 A demarcação de faixa de travessia de pedestres em diagonal deve atender

simultaneamente os seguintes critérios:
3.5.5.1.1 A interseção deve estar contemplada com estágio específico para travessia
de pedestres em vermelho geral ou onde é tecnicamente justificável a adoção desse
estágio.
3.5.5.1.2 O controlador do semáforo existente deve aceitar o recurso de programação

Semafórica do Programa Proteção ao Pedestre - PPP ou seja, programação feita com
menor tempo de verde e tempo de vermelho piscante que permita a travessia integral
em diagonal.
3.5.5.1.3 A interseção deve estar localizada em área onde o uso do solo é

caracterizado pela concentração de comércio, serviços, faculdade e outros polos que
geram volume significativo de pedestres nas calçadas dos dois lados da via, atraindo a
travessia em diagonal.
3 - 50 Rev.03
3.5.5.1.4 Em interseção, Figura 3.52, onde se verifica que:
a) para diagonal AC: a soma dos pedestres que executam os movimentos com origem
em A ou em C de trajetos ABC e ADC deve ser no mínimo de 600 pedestres por
hora pico da travessia.
b) para diagonal BD: a soma dos pedestres que executam os movimentos com origem
em B ou em D de trajetos BAD e BCD deve ser no mínimo de 600 pedestres por
hora pico da travessia.
Figura 3.52
3.5.5.1.5 Na interseção, o aumento da distância de travessia na diagonal (d) deve ser

limitado a 42% do comprimento da travessia ortogonal mais extensa (d 2), Figura 3.53.
Rev.03 3 - 51
Figura 3.53
3.5.5.1.6 Na interseção, a máxima distância a ser percorrida pelos pedestres na

diagonal não deve ultrapassar 25 metros. Distâncias maiores dificultam a visibilidade
dos grupos focais de pedestres, causam a sensação de insegurança e desconforto,
Figura 3.53.
3.5.5.2 Não se recomenda a demarcação de faixa de travessia na diagonal em

interseção com geometria irregular, onde a largura das pistas, apresentam diferenças
significativas, levando a locação da travessia em diagonal muito próxima das travessias
ortogonais.
3 - 52 Rev.03
3.5.6.1 Travessia com duas diagonais

No caso de sobreposição das faixas de travessia de pedestres, recomenda-se que a
sinalização da faixa ortogonal, prevaleça sobre a faixa em diagonal, Figura 3.54,
devendo ser mantido um afastamento de 0,20m, entre elas, Figura 3.55.
Figura 3.54
Figura 3.55
Rev.03 3 - 53
3.5.6.2 Casos específicos

A Figura 3.56 apresenta um exemplo de travessia em diagonal em via com canteiro
central.
Figura 3.56
3 - 54 Rev.03
3.6 Marcação de cruzamento rodocicloviário
3.6.1 Conceito
Indica a área da pista onde o ciclista deve executar a travessia.
A faixa de travessia de ciclistas tem poder regulamentador próprio, previsto no CTB, e

em especial estabelece a prioridade de passagem dos ciclistas em relação aos
veículos, exceto nos locais com sinalização semafórica de controle de passagem.
 Cor: branca
 Dimensões e Tipo: é constituída de duas linhas de paralelogramos, paralelas que
seguem no cruzamento os alinhamentos dos bordos da ciclovia ou ciclofaixa.
Estes paralelogramos devem ter dimensões iguais de base e altura, de 0,40 m e o

espaçamento entre eles deve ser de 0,40m. Possuem a forma quadrada quando o
cruzamento ocorre a 90°, Figura 3.57.
O comprimento da faixa deve acompanhar a largura da ciclovia ou ciclofaixa.
Figura 3.57
Rev.03 3 - 55

A Marcação de Cruzamento Rodocicloviário deve ser determinada por estudos
específicos de engenharia de acordo com as características físicas, geométricas e
operacionais, de uso do solo, de cada local. Para projeto consultar MSU – Volume XIII -
Espaço Cicloviário.

A faixa de travessia de ciclistas deve ser delimitada pelo alinhamento dos bordos da
ciclovia ou ciclofaixa, ou paralela à faixa de pedestre, no caso de acesso a ciclovia ou
ciclofaixa, Figura 3.58. A sua locação deve obedecer os critérios estabelecidos no
MSU– Volume XIII - Espaço Cicloviário.

Para informar aos condutores de veículos automotores a existência adiante de
marcação de cruzamento rodocicloviário pode ser colocado o sinal A-30b - “Passagem
Sinalizada de Ciclistas”, podendo ser acrescidas mensagens complementares, tais
como: “A .m”, “TRAVESSIA NO RETORNO”, Figura 3.58, conforme critérios
estabelecidos no MSU– Volume XIII - Espaço Cicloviário.
Figura 3.58
Em interseções semaforizadas é obrigatório a linha de retenção para ciclistas, devendo

obedecer aos critérios estabelecidos no MSU– Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3 - 56 Rev.03
3.7 Marcação de área de conflito
3.7.1 Conceito
Indica aos condutores a área da pista em que não devem parar os veículos,
prejudicando a circulação.
Cor: Amarela
Tipo e Dimensões: é constituída de 01 quadrilátero na cor amarela formado por linhas
externas de 0,20m de largura e malha interna composta por linhas de 0,15 m de
largura, traçadas a partir das linhas diagonais (L.D) e equidistantes entre si de seus
eixos de 2,50m, confeccionada em material termoplástico ou película elastoplástica,
Figura 3.59.
Figura 3.59
Rev.03 3 - 57

A Marcação de Área de Conflito é utilizada para reforçar a proibição de parada ou
estacionamento de veículos, na área de interseção que prejudica a circulação.
Recomenda-se em geral a sua implantação:

 em cruzamentos semaforizados ou não, onde frequentemente os veículos obstruem
a circulação das vias, Figura 3.60;
 nos casos em que a linha de retenção encontra-se afastada da faixa de pedestres
mais de 10,0m, para garantir o raio de giro de veículos de grande porte, Figura
3.61;
 em interseções de faixa exclusiva no fluxo, Figura 3.62.
Figura 3.60
3 - 58 Rev.03
Figura 3.61
Figura 3.62
Rev.03 3 - 59

Para a marcação de área de conflito, deve-se determinar os eixos de construção (E.C),
traçados a partir do alinhamento de meio fio das pistas.
Para auxiliar na definição do eixo de construção (E.C), pode-se utilizar o ponto de

interseção das tangentes (P.I.T.) do cruzamento.
Os pontos de interseção (P. I.) destes eixos de construção (E.C.), definem o vértice do
quadrilátero de referência, Figuras 3.63 e 3.64.
Para traçar o quadrilátero de pintura, deve-se garantir as seguintes distâncias:
 a > 0,30m do eixo de construção;
 a > 1,00m de qualquer outra sinalização transversal ( ex. faixa de pedestres e linha
de retenção);
 a > 0,05m de qualquer interferência (ex. valeta, sarjetão), devendo-se deslocar

esse(s) lado(s), paralelamente ao(s) ao(s) anterior(s), de forma a obter o
quadrilátero definitivo, que satisfaça essas distâncias.
3 - 60 Rev.03
O ângulo  obtido deve ter no mínimo 30° e no máximo 150° e o lado (L) do
quadrilátero, deve ter comprimento superior a 5m e inferior a 30m, Figura 3.63.
Figura 3.63
Rev.03 3 - 61
A caixa intermediária que compreende o trecho de via entre os canteiros centrais não
deve ser sinalizada, Figura 3.64.
Figura 3.64

Em implantação nova, a Marcação de Área de Conflito deve sempre que possível ser
acompanhada da sinalização vertical educativa “NUNCA FECHE O CRUZAMENTO”,
código ED-1c-3, Figura 3.65, colocada preferencialmente após o cruzamento e em
braço projetado, voltada para todos os fluxos de tráfego, devendo ser retirada
posteriormente. No caso, em que é inviável a pintura desta marca pode-se utilizar
somente a sinalização vertical.
ED-1c-3
Figura 3.65
3 - 62 Rev.03
3.8 Marcação de área de cruzamento com faixa exclusiva
3.8.1 Conceito
Indica ao condutor a existência de faixa exclusiva na via que ele vai adentrar ou cruzar
 Cor: amarela para faixas exclusivas no contra - fluxo e branca para faixas no fluxo
 Tipo e dimensões: xadrez quadricular de 1,0m por 1,0m, Figura 3.66
Figura 3.66
Pode ser utilizada para alertar o motorista da existência de faixas exclusivas na via que
vai adentrar ou cruzar em todas as aproximações não semaforizadas, Figura 3.67.
O uso desta marca em faixa com circulação exclusiva de ônibus deve obedecer aos
critérios dispostos no MSU-Volume 11- Circulação Prioritária de Ônibus.
Rev.03 3 - 63
3.8.4 Critério de locação
Figura 3.67

A Marcação de Área de Cruzamento com faixa Exclusiva, deve ser complementada
com sinalização vertical especial para faixas ou pistas exclusivas.
3 - 64 Rev.03
3.9 Marcação de cruzamento rodoferroviário
3.9.1 Conceito
Indica ao condutor a aproximação de um cruzamento em nível com uma ferrovia e o
local de parada do veículo.
A sinalização de aproximação de passagem de nível com linha férrea e constituída dos
seguintes elementos, Figura 3.68:
 duas linhas de retenção com largura de 0,40m, cada uma e igual espaçamento
entre elas;
 retângulo de advertência formado por duas linhas transversais ao eixo da pista de

rolamento, cada uma com largura igual à adotada para a linha de retenção,
espaçadas de 15 m entre si, onde deve estar inscrito o símbolo “Cruz de Santo
André”, ver item inscrições no pavimento;
 linha de divisão de fluxos opostos dupla contínua na aproximação proibindo a

ultrapassagem e a transposição na aproximação em pistas com duplo sentido de
circulação;
 linha de divisão de fluxos de mesmo sentido contínua na aproximação proibindo a

ultrapassagem e a transposição de faixas na aproximação, em pistas com sentido
único de circulação ou com mais de uma faixa de tráfego por sentido;
 sinal de advertência A-41 - “Cruz de Santo André” no local de parada do veículo;
Rev.03 3 - 65
 sinais de advertência de acordo com o tipo de passagem de nível existente: sinal A-

39 - “Passagem de Nível sem Barreira” ou sinal A-40 - “Passagem de Nível com
Barreira”.
Figura 3.68

A Marcação de Cruzamento Rodoferroviário deve ser utilizada em aproximações de
cruzamento em nível da pista de rolamento com ferrovia

A locação de marcação de cruzamento rodoferroviário deve atender aos seguintes
critérios:
 Linha de retenção dupla
Deve ser colocada a uma distância mínima de 5,00 m do trilho externo mais
próximo ou do limite da faixa de domínio e paralela a este.
 “Retângulo de Advertência”
Deve ser precedido pela linha de retenção dupla, a uma distância determinada pela
colocação da última placa de advertência sinal – A-39 ou sinal A-40.
3 - 66 Rev.03
A distância – D1, do sinal de advertência até a linha férrea, deve ser definida
conforme critérios estabelecidos no MSU – Vol. 03 - Sinalização de Advertência,
sendo a distância mínima de 15,0m.
Deve ser locado um retângulo de advertência para cada faixa de trânsito e repetido
sempre que necessário informar veículos provenientes de uma interseção.
As dimensões do símbolo “Cruz de Santo André” variam de acordo com a largura

da faixa de trânsito O símbolo deve estar centralizado na faixa de trânsito a que
está destinado, Figura 3.69.
Figura 3.69
 Linha de divisão de fluxos opostos

Em pistas de duplo sentido de circulação, no trecho compreendido entre o primeiro
sinal de advertência e a linha de retenção deve ser implantada linha dupla contínua
amarela.
Caso a aproximação tenha largura suficiente para três faixas de trânsito

recomenda-se que a demarcação seja feita de forma que apenas duas faixas de
trânsito cruzem a ferrovia.
Rev.03 3 - 67
 Linha de divisão de fluxos de mesmo sentido

Em pistas de sentido único de circulação, no trecho compreendido entre o primeiro
sinal de advertência e a linha de retenção deve ser implantada linha contínua
branca.
 Sinal de advertência A-41 - “Cruz de Santo André”

Deve ser locado no local de parada do veículo.
 Sinais de advertência: “Passagem de Nível Sem Barreira” A-39 ou -

“Passagem de Nível Com Barreira” A-40
Deve ser locado conforme MSU – Advertência – Volume 3

De acordo com as características de cada local pode ser implantada sinalização
semafórica de regulamentação ou advertência ou sinal de “Parada Obrigatória” –R-1.
Podem ser utilizadas outras marcas viárias, tais como legenda “Devagar”, Linhas de
estímulo a redução de velocidade, etc.
3 - 68 Rev.03
3.10 Área de espera para motocicleta e/ou bicicleta
3.10.1 Conceito
Área de parada destinada exclusivamente à imobilização de motocicletas e/ou
bicicletas para espera da indicação luminosa verde do semáforo.
No caso de área de espera exclusiva de bicicletas ver MSU- Volume XIII – Espaço
cicloviário.

O desrespeito à linha de retenção tanto por parte das motocicletas como dos demais
veículos não constitui infração de trânsito.

A sinalização horizontal destinada à área exclusiva de parada destinada a motocicleta,
em aproximação semaforizada é composta de:
3.10.3.1 Linha de retenção para motocicleta

Destinada à indicação de parada exclusiva de motocicleta com 0,40m de largura,
Figura 3.70, locada conforme critérios estabelecidos no item 3.1.
3.10.3.2 Linha de retenção para os demais veículos

Destinada à parada dos demais veículos, afastada de 5,0 m da primeira linha de
retenção, com 0,40m de largura, Figura 3.70.
Rev.03 3 - 69
Figura 3.70
3.10.3.3 Símbolo “Motocicleta”

Deve ser feito na cor branca com 1,50m de largura por 2,40m de altura, Figura 3.71,
conforme desenho constante do Anexo I deste critério.
Deve ser locado a uma distância de 1,60m da linha de retenção destinada aos demais
veículos e no centro de cada faixa de trânsito, Figura 3.72. Deve ser demarcado com
material que apresente durabilidade superior a 1 ano e antiderrapante.
Figura 3.71
3 - 70 Rev.03
Figura 3.72
3.10.4 Sinalização vertical indicativa educativa

Esta sinalização deve ser utilizada junto à área de espera exceto em locais que devido
às suas características impossibilita a sua locação, tais como: junto à faixa com
circulação exclusiva de ônibus ou bicicleta, existência de guia rebaixada de entrada e
saída de veículos.
3.10.4.1 Parada exclusiva para motocicleta

Em locais em que a retenção recuada é destinada exclusivamente à parada de
motocicletas deve ser utilizada a placa educativa, códigos ED-76a e/ou ED-76b, com a
mensagem “Área de Espera”, símbolo “Motocicleta” e seta inclinada a 45º, à esquerda
ou à direita, Figura 3.76, locada na área de espera.
ED-76 a ED-76b
Figura 3.76
Rev.03 3 - 71

Esta sinalização deve ser utilizada para proporcionar maior segurança e conforto para
as motocicletas, diminuindo o conflito com os demais veículos, através da criação de
uma área de espera exclusiva para aguardar a indicação luminosa verde do semáforo.
Os critérios que justificam a implantação de área de espera exclusiva para motocicleta são:
 aproximação semaforizada de via e/ou pista onde ocorre volume significativo de
motocicletas circulando entre veículos;
 índice significativo de acidentes envolvendo motocicletas na interseção ou ao longo
da via/pista.
Em uma aproximação semaforizada sinalizada com área de espera exclusiva para

motocicleta deve ser verificada a necessidade de implantação desta sinalização
também nas demais aproximações semaforizadas existentes, ao longo da via/pista, de
forma a garantir um tratamento homogêneo.
A demarcação de sinalização de área de espera exclusiva para motocicletas em

determinada aproximação de uma interseção, não justifica a implantação nas
aproximações da via transversal, onde não ocorre volume significativo de motocicletas,
evitando a perda de capacidade e a formação de filas. Não deve ser demarcada área
de espera para motocicleta também nas seguintes situações:
 quando a área de aproximação não apresenta espaço suficiente, que ocorre em

geral em caixa intermediária, em locais em que se precisa garantir os movimentos
de conversão e outras situações;
 em vias sem canteiro central ou pistas, com duplo sentido de circulação;
 em pistas sinalizadas com faixas MULV – Máxima Utilização do Leito Viário.
3 - 72 Rev.03

A linha de retenção para os demais veículos deve estar a 5,0m da linha de retenção
destinada a motociclistas e acompanhada das placas educativas “Área de Espera –
Pictograma Motocicleta e Setas à Esquerda e/ou à Direita” códigos ED-76a e/ou ED-
76b, Figura 3.77.
Figura 3.77
No caso em que a pista é sinalizada com circulação exclusiva de ônibus à direita ou à

esquerda, a linha de retenção destinada aos ônibus deve acompanhar o alinhamento
da retenção destinada aos demais veículos, Figuras 3.79 e 3.80.
Deve também ser locada a placa educativa “Área de Espera – Pictograma Motocicleta e
Setas à Esquerda ou à Direita” códigos ED-76a e/ou ED-76b, somente junto à área de
espera de motocicleta, não devendo ser locada junto à faixa com circulação exclusiva
de ônibus, Figuras 3.78 e 3.79.
Rev.03 3 - 73
Figura 3.78
Figura 3.79
3 - 74 Rev.03
No caso em que a pista é sinalizada com circulação exclusiva de bicicleta e de ônibus a

linha de retenção destinada a bicicletas deve acompanhar o alinhamento da retenção
destinada à motocicleta, Figuras 3.80 e 3.81.
Nestes casos não se recomenda a utilização de placas educativas “Área de Espera –

Pictograma Motocicleta e Setas à Esquerda e/ou à Direita” códigos ED-76a e/ou ED-
76b, junto à faixa com circulação exclusiva de motocicleta ou bicicletas.
A Figura 3.81 apresenta um exemplo de via arterial, dotada de circulação exclusiva de

ônibus junto ao canteiro central, sendo que uma das pistas está regulamentada com
circulação exclusiva de bicicletas junto à faixa da direita.
Figura 3.80
Rev.03 3 - 75
A Figura 3.81 apresenta um exemplo de via arterial, dotada com circulação exclusiva de
ônibus na faixa da direita, sendo que uma das pistas está regulamentada com
circulação exclusiva de bicicletas junto ao canteiro central.
Figura 3.81
3 - 76 Rev.03
CAPÍTULO 4
MARCAS DE CANALIZAÇÃO
4.1 Conceito
Orientam os fluxos de tráfego em uma via, direcionando a circulação de veículos.
As marcas de canalização têm poder regulamentador próprio, previsto no CTB, sendo
proibido circular, estacionar e parar sobre elas.
4.2 Características
As Marcas de Canalização são constituídas por:
 Linha de Canalização e
 Linhas oblíquas internas configurando o zebrado de preenchimento da área não

utilizável, também denominado “área neutra”.
 Cor: deve ser na cor branca se quando direcionam fluxos de mesmo sentido e na
proteção de áreas de estacionamento e na cor amarela quando direcionam fluxos
de sentidos opostos.
 Tipos: de acordo coma a sua função podem ser de 2 tipos:

 separação de fluxo veicular,
 área de proteção de estacionamento.
Rev.03 4-1
a) Separação de Fluxo Veicular

A linha de canalização externa deve ter largura de 0,20m. A área neutra é
constituída por linhas oblíquas de 0,40m de largura, inclinadas de 45º em relação
aos fluxos de tráfego a que estejam dirigidas, Figura 4.1. O espaçamento entre
estas linhas é:
 para velocidades menores ou iguais a 70 km/h = 1,10m;
 para velocidades maiores que 70 km/h = 2,10m.
Figura 4.1.
Em trechos extensos quando os veículos já se encontram acomodados na

canalização, admite-se o espaçamento de 3,1m.
4-2 Rev.03
b) Proteção de área de estacionamento
 Destinada a estacionamento em geral

A linha de canalização externa deve ter largura de 0,20m. Á área neutra é
constituída por linhas oblíquas de 0,40m de largura, inclinadas de 45º em
relação aos fluxos de tráfego a que estejam dirigidas, sendo o espaçamento
entre elas de 0,80m, Figura 4.2.
Figura 4.2
 Destinada a acesso de pessoas portadoras de deficiência

A linha de canalização externa deve ter largura de 0,10m. Á área neutra é
constituída por linhas oblíquas de 0,10m de largura, inclinadas de 45º em
relação aos fluxos de tráfego a que estejam dirigidas, sendo o espaçamento
entre elas de 0,30m. A Figura 4.3 apresenta a demarcação para vaga ao longo
do meio fio e para vagas em ângulo.
Rev.03 4-3
Figura 4.3
4.3 Critérios de uso

As Marcas de Canalização são utilizadas para reduzir a área de conflito veicular e
devem ser aplicadas conforme as características físicas de cada local. Seu uso ocorre
em geral nas seguintes situações:
 Separação de fluxo de tráfego de sentidos opostos;

 Separação de fluxo de tráfego de mesmo sentido;
 Ordenação de movimentos em trevos com alças e faixas de
aceleração/desaceleração;
 Ordenação de movimentos em retornos com faixa adicional para o movimento;
 Ilha de canalização e refúgio para pedestres;
 Canteiro central formado com marcas de canalização com conversão à esquerda;
 Estreitamento de pista com redução do número de faixas;
 Ilha de canalização envolvendo obstáculo na pista;
 Acomodação para início de canteiro central;
 Proteção de áreas de estacionamento, em geral;
 Proteção de acesso de pessoas portadoras de deficiência.
4-4 Rev.03
4.4 Critérios de locação - Fluxo veicular
4.4.1 Considerações Gerais

A seguir são apresentadas as recomendações para elaboração de projeto de
canalização em interseções.
a) Deve-se sempre que possível, reduzir a área de conflito, Figura 4.4.
Figura 4.4
b) A convergência de correntes de tráfego deve ser realizada em ângulos pequenos,

de modo a minimizar a velocidade relativa dos veículos, Figura 4.5.
Figura 4.5
Rev.03 4-5
c) Quando as correntes de tráfego se cruzam sem convergência ou entrelaçamento, o

cruzamento deve ser feito em ângulo reto ou o mais próximo possível de 90º,
Figura 4.6.
Figura 4.6
d) A velocidade da corrente de tráfego que se aproxima da interseção pode ser

controlada por meio de afunilamento gradativo da faixa de rolamento, Figura 4.7.
Figura 4.7
4-6 Rev.03
e) As marcas de canalização podem ser utilizadas para controlar a velocidade e

melhorar as condições de visibilidade, evitando ou desestimulando movimentos não
permitidos, Figura 4.8.
Figura 4.8
f) Cálculo do comprimento do “taper”

O comprimento do trecho de largura variável “taper”, Figura 4.9, é definido em função
da velocidade do tráfego e pode ser obtido por meio da expressão:
 Para velocidade – V  70 km/h:

Considera-se que o deslocamento lateral se dá de maneira confortável e segura a
velocidade de 1m/s.
Va
L  L= 0,278.V.a (*)
3,6
 Para velocidade – V  70 km/h:

L = 0,5 x V x a
onde:
L = comprimento do “taper”, em metro,
V = velocidade da via em km/h,
a = largura da faixa suprimida, em metro.
(*) Fonte: Apostila de projeto geométrico do curso de especialização da Universidade São Paulo - PECE
Rev.03 4-7
No caso de supressão de mais de uma faixa de trânsito, deve-se prever um trecho

intermediário entre os tapers – L1- definido também pela expressão anterior (*), Figura 4.9.
L1 = comprimento do taper de transição intermediário, em metro.
Figura 4.9
g) Distância lateral linha de canalização ao meio fio

A distância lateral da linha de canalização ao meio fio deve ser no mínimo 0,30m ou de
no mínimo 0,10 da sarjeta.
Recomenda-se que a linha de canalização seja estendida a no mínimo 5,0m, após o ponto
de concordância, ou conforme caso, após o término das linhas oblíquas, Figura 4.10.
Figura 4.10
4-8 Rev.03
4.4.2 Casos específicos
4.4.2.1 Pista de transferência

A pista de transferência deve ter sua entrada e/ou saída convenientemente sinalizada,
para aumentar a segurança dos veículos que por ela trafegam, minimizando a
probabilidade de choque contra os obstáculos físicos (“narizes”) e proporcionando um
ângulo apropriado para uma entrada ou saída suave e segura, em relação ao tráfego
direto.
Recomenda-se que estas pistas tenham apenas uma faixa de tráfego em locais com
alto potencial de conflito entre veículos, Figura 4.11.
Figura 4. 11
4.4.2.2 Pista de saída

A pista de saída pode ou não possuir faixa de desaceleração. Em ambos os casos, as
marcas de canalização devem ser locadas a partir dos limites (PC) da área situada
entre a pista principal e a pista de saída.
Rev.03 4-9
No caso de inexistência de faixa de desaceleração, deve ser demarcada uma linha de

continuidade até linha de canalização, Figura 4.12.
Figura 4.12
Em caso de existência de faixa de desaceleração, esta deve ser delimitada, com linha de
continuidade, desde o seu início até o início da linha contínua de canalização, Figura 4.13.
O trecho de linha contínua de canalização deve ter comprimento maior ou igual a 15,0m, e
deve ser determinado em função das características físicas e operacionais do local.
Figura 4.13
Em caso de supressão de faixa, a marca de canalização, deve ser precedida de uma linha
de canalização contínua, com comprimento maior ou igual a 15,0m, antecedida de linha de
continuidade de comprimento variável e de linha de divisão de fluxos de mesmo sentido,
conforme desenho da Figura 4.14.
4 - 10 Rev.03
O comprimento da linha de canalização e da linha de continuidade deve ser determinado em

função das características físicas e operacionais do local.
Figura 4.14
Rev.03 4 - 11
4.4.2.3 Pista de entrada

A pista de entrada pode ou não possuir faixa de desaceleração. Em ambos os casos,
as marcas de canalização devem ser locadas a partir dos limites (PC) da área situada
entre a pista principal e a pista de entrada.
Em caso da inexistência de faixa de aceleração, Figura 4.15, deve ser demarcada uma
linha de continuidade até à linha de canalização.
Figura 4.15
Em caso de existência de faixa de aceleração, esta deve ser delimitada, com linha de
continuidade, desde o fim da linha contínua de canalização.
O trecho de linha contínua de canalização deve ter comprimento maior ou igual a 5,0m,
e deve ser determinado de forma a posicionar o fluxo de entrada, o mais paralelo
possível ao fluxo principal, Figura 4.16.
Figura 4.16
4 - 12 Rev.03
4.4.2.4 Obstáculos permanentes na pista

Os obstáculos permanentes existentes no leito de uma via/pista, devem ser
convenientemente sinalizados, a fim de evitar de choque dos veículos com os mesmos.
A sinalização de obstáculo permanente na pista deve ser composta por marca de

canalização e linha de divisão de fluxos opostos ou de mesmo sentido conforme a
direção dos fluxos veiculares, Figuras 4.17 e 4.18.
Figura 4.17
Figura 4.18
Rev.03 4 - 13
O comprimento – L - da marca de canalização deve ser obtido pela fórmula
L = 0,5 x V x a
onde:
L = comprimento da marca de canalização e do trecho de linha contínua onde deve
ser proibida a ultrapassagem ou a mudança de faixa, em metro,
V = velocidade regulamentada no trecho da via, em km/h,
a = distância do eixo do obstáculo à borda externa da linha de canalização, em metro.
A distância lateral do obstáculo ao limite da linha de canalização deve ser no mínimo

0,30m, Figura 4.19.
Figura 4.19
Esta sinalização deve ser complementada por sinal de regulamentação sinal R-24b no
caso de obstáculos em pistas com duplo sentido de circulação.
Pode também ser complementada por marcador de perigo e outros dispositivos

auxiliares como tachas, tachões e outros.
4 - 14 Rev.03
4.4.2.5 Obstáculo físico com uso de prismas de concreto

A utilização de dispositivos de canalização, tipo prismas de concreto como obstáculo
físico, justifica-se somente em situações em que ocorrem alterações geométricas não
definitivas e de grande extensão.
O uso de prismas deve atender aos seguintes critérios:
a) A distância do prisma à linha de canalização deve ser de no mínimo 0,30m, Figura

4.20.
Figura 4.20
b) O espaçamento (d) entre prismas deve ser de no máximo 0,50 m.
c) A cor dos dispositivos deve acompanhar a cor da sinalização a que complementa,

sendo amarela para canalização entre fluxos opostos; e branca, para fluxos de
mesmo sentido de circulação.
d) A canalização de conversões deve assegurar um espaço adequado para manobra

suave, raio de giro, Figura 4.21.
Rev.03 4 - 15
Figura 4.21
e) No caso em que ocorre a necessidade de bloquear abertura no canteiro central, a

colocação dos prismas deve ser feita no alinhamento do canteiros existentes,
Figura 4.22.
Figura 4.22
f) A área interna, definida pela linha de canalização pode ser demarcada por linhas
oblíquas formando 45°, com relação ao fluxo espaçadas de 1,10m. A largura da
linha deve ser de 0,40m, e o comprimento 0,60m.
g) O uso de prismas para delimitação da área definida pela linha de canalização pode
tornar desnecessária a pintura da área interna.
4 - 16 Rev.03
4.5 Critérios de locação – Área de proteção de estacionamento
4.5.1 Proteção de área de estacionamento junto ao meio fio ou em ângulo

Deve ser mantida uma distância mínima de 0,20m de qualquer outra marca, tais como
faixa de travessia de pedestres, Figura 4.23.
Figura 4.23
4.5.2 Proteção de área para acesso de pessoas com comprometimento da

mobilidade em vaga de estacionamento
A demarcação deve atender norma de Regulamentação de Estacionamento e Parada –
Deficiente Físico – Parte 5. As Figuras 4.24 e 4.25 apresentam alguns exemplos de
aplicação.
Rev.03 4 - 17
Figura 4.24
Figura 4.25
4 - 18 Rev.03
CAPÍTULO 5
MARCAS DE DELIMITAÇÃO E
CONTROLE DE ESTACIONAMENTO E/OU PARADA
As Marcas de Delimitação e Controle de Estacionamento e/ou Parada delimitam e

proporcionam melhor controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o
estacionamento e a parada de veículos, quando associadas à sinalização vertical de
regulamentação.
Nos casos previstos no CTB, essas marcas têm poder de regulamentação.
De acordo com sua função, as marcas de delimitação e controle de estacionamento e

parada são subdivididas nos seguintes tipos:
 Linha de Indicação de Proibição de Estacionamento e/ou Parada;
 Marca Delimitadora de Parada de Veículos Específicos;
 Marca Delimitadora de Estacionamento Regulamentado.
Rev.03 5-1
5.1 Linha de indicação de proibição de estacionamento e/ou parada
5.1.1 Conceito
Delimita extensão ao longo do meio fio, em que é proibido o estacionamento ou de
estacionamento e parada de veículos, estabelecida pela sinalização vertical
correspondente.
 Cor: amarela;
 Dimensões: largura da linha 0,20m;
Extensão máxima do trecho delimitado = 60,0m;
 Tipo: determinado em função de projetos específicos.
Podem ser suprimidas as traves de fechamento uma em caso de esquinas ou
ambas para atender projetos específicos, Figura 5.1.
Figura 5.1
5-2 Rev.03

Deve ser utilizada quando se deseja delimitar a proibição de estacionamento ou de
estacionamento e parada ao longo do meio fio num trecho de via.
Deve ser utilizada sempre associada a sinalização vertical de regulamentação, sinal

“Proibido Estacionar” – R-6a ou ao sinal “Proibido Parar e Estacionar” – R-6c, com a
mensagem complementar “NA LINHA AMARELA” e demais informações de acordo com
as características operacionais, exceto nos pontos de parada de transporte coletivo.

Deve ser demarcada sobre o pavimento na extensão, em que se deseja proibir o
estacionamento e/ou parada, recomendando-se um afastamento da sarjeta de 0,05m,
Figura 5.2.
Recomenda-se que a(s) trave(s) de fechamento mantenha(m) uma distância de 2.20m

do meio fio, para veículos leves e de 2,70m, para veículos pesados como ônibus,
Figura 5.2. Esta distância pode ser maior ou menor de acordo com as características
físicas e operacionais determinada por projetos específicos recomendando-se:
 2,20m quando a demanda de estacionamento ao longo do trecho sinalizado é de
veículos leves;
 2,70m quando a demanda de estacionamento ao longo do trecho sinalizado é de
veículos pesados.
Figura 5.2
Rev.03 5-3
Em esquinas a trave pode ser suprimida e a linha contínua deve ser:

 interrompida a 5,0m do bordo do alinhamento da via transversal, quando
acompanha o sinal R-6a, Figura 5.3;
Figura 5.3
 interrompida na bissetriz ou envolver a esquina quando acompanha o sinal R-6c,

Figura 5.4.
Figura 5.4
5-4 Rev.03
A linha indicadora de proibição de estacionamento amarela deve distar 0,30m da guia

rebaixada utilizada para entrada e saída de veículos, recomendando-se 0,50m junto a
pistas ou garagens estreitas, Figura 5.5.
Distâncias superiores devem ser avaliadas e sinalizadas de acordo com as

características do local. Para facilitar as atividades de fiscalização, a linha indicadora
deve sempre estar acompanhada da trave de fechamento junto à guia rebaixada.
Figura 5.5
A Figura 5.6 apresenta um exemplo de demarcação em baia.
Figura 5.6
Rev.03 5-5

A Linha de Indicação de Proibição de Estacionamento e/ou Parada sempre acompanha
os sinais R-6a - “Proibido Estacionar” ou R-6c - “Proibido Parar e Estacionar”. As
mensagens complementares a estes sinais devem estar de acordo com os critérios
específicos da sinalização vertical de regulamentação.
A linha amarela indicadora de proibição de estacionamento e/ou parada deve distar

0,20 metros das demais marcas viárias, tais como: faixa de travessia de pedestres,
linha de retenção, marca delimitadora de estacionamento regulamentado
(estacionamento rotativo pago tipo Zona Azul/Zona Azul Caminhão), estacionamento
destinado a ponto de táxi, carga a frete, linha amarela indicadora de regulamentação de
ponto de parada de ônibus, marca de canalização e outras, Figura 5.7.
Figura 5.7
5-6 Rev.03
5.2 Marca delimitadora de parada de veículos específicos
5.2.1 Conceito
Delimita a extensão da pista destinada à operação exclusiva de parada para embarque
e desembarque de passageiros.
A sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque e desembarque de

passageiros de transporte coletivo tem poder regulamentador próprio previsto no CTB.
 Cor: amarela;
 Dimensões largura da linha 0,20m e extensão máxima do trecho delimitado 60,0m;
 Tipo: determinados em função de projetos específicos.
Em esquinas, pode ser suprimida uma das traves de fechamento ou um dos
tapers destinados à operação de manobra. Também podem ser suprimidas
ambas as traves ou tapers em casos previstos em norma.
Figura 5.8
Rev.03 5-7

Deve ser utilizada para delimitar área destinada exclusivamente a operação de
embarque e desembarque de passageiros.
Deve ser utilizada sempre associada a sinalização vertical de regulamentação, sinal

“Proibido Estacionar” – R-6a ou sinal “Proibido Parar e Estacionar” – R-6c, item 5.2.5,
ambos com a mensagem complementar “NA LINHA AMARELA” e demais informações
de acordo com as características operacionais, exceto onde houver sinalização
horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de
transporte coletivo (art. 181, XIII do CTB). No caso de parada específica para transporte
coletivo, o marco do ponto deve ser sinalizado com a placa indicativa de serviço auxiliar
“Ponto de Parada” (S-14).

Deve ser demarcada sobre o pavimento na extensão necessária para garantir a
operação de embarque e desembarque correspondente ao veículo alvo. Recomenda-se
que a linha contínua paralela ao meio fio mantenha um afastamento da sarjeta de
0,05m.
A área destinada a parada é composta de três áreas distintas: área de manobra de

entrada (Lm), área de parada do veículo (Lp) e área de manobra de saída, (Lm),
Figura 5.9.
Figura 5.9
5-8 Rev.03
A seguir são apresentadas algumas considerações para dimensionamento desta área

que deve ser feita de acordo com as características do veículo alvo:
a) Área de manobra de entrada ou de saída: corresponde a um trecho de pista de

extensão (Lm) de:
 5,0m para veículos de passeio, admitindo-se comprimentos de 2,5m a 3,0m.
Esta área pode ser suprimida quando localizada junto às esquinas.
O uso da guia rebaixada utilizada para entrada e saída de veículos do imóvel como
área de manobra deve ser avaliado por estudos de engenharia.
b) Área de parada do veículo: corresponde ao espaço destinado propriamente à

parada do veículo, podendo ser considerado uma extensão (Lp) de 5,0m para
veículos de pequeno e médio porte.
c) Nos locais onde o mobiliário urbano ou vegetação comprometa a operação de

embarque e desembarque, a área de parada deve ser estendida.
A(s) trave(s) de fechamento deve(m) manter uma distância do meio fio de:
 2.20m quando a demanda de estacionamento ao longo do trecho sinalizado é de

veículos leves;
 2,70m quando a demanda de estacionamento ao longo do trecho sinalizado é
veículos pesados.
Esta distância pode ser maior ou menor de acordo com as características físicas e
operacionais determinadas por projetos específicos.
O uso desta marca junto ao marco de ponto de parada de transporte coletivo deve
obedecer a critérios específicos estabelecidos no MSU – Volume X - Regulamentação
de Estacionamento e Parada, Parte 1 - Ponto de Ônibus–.
Rev.03 5-9
Em esquinas, a trave pode ser suprimida e a linha contínua deve parar a 5,0m do bordo
do alinhamento da via transversal, Figura 5.10.
A linha indicadora de proibição de estacionamento amarela deve distar 0,30m da guia

rebaixada utilizada para entrada e saída de veículos, recomendando-se 0,50m junto às
garagens ou pistas estreitas, Figura 5.10. Distâncias superiores devem ser avaliadas e
sinalizadas de acordo com as características do local.
Figura 5.10

A marca delimitadora de parada deve sempre ser acompanhada dos sinais R- 6a
Proibido Estacionar” ou R-6c - “Proibido Parar e Estacionar”, exceto no caso de
sinalização delimitadora de ponto de parada de transporte coletivo. As mensagens
complementares a estes sinais, devem atender critérios específicos da sinalização
vertical de regulamentação.
Pode ser inserido no interior da área delimitada, símbolo ou legenda indicativa do tipo
de veículo ou serviço a que se destina. No caso de grande extensão, é necessária sua
repetição a intervalos regulares.
5 - 10 Rev.03
A marca delimitadora de parada deve distar 0,20m das demais marcas viárias, tais
como: faixa de travessia de pedestres, linha de retenção, marca delimitadora de
estacionamento regulamentado (estacionamento rotativo pago tipo Zona Azul/Zona
Azul Caminhão), estacionamento destinado a ponto de táxi, carga a frete, linha amarela
indicadora de regulamentação de ponto de parada de ônibus, marca de canalização e
outras, Figura 5.11.
Figura 5.11
Rev.03 5 - 11
5.3 Marca Delimitadora de estacionamento regulamentado
5.3.1 Conceito
Indica ao longo do meio fio, o trecho da pista no qual é permitido o estacionamento
estabelecido pelo sinal R-6b – “Estacionamento Regulamentado”.
 Cor: branca;
Dimensões: largura da linha = 0,10m/0,20m;
Tipo: determinado em função de projetos específicos. A Figura 5.12, apresenta os
tipos para demarcação de vagas ao longo do meio fio.
Figura 5.12
5 - 12 Rev.03
A Figura 5.13 apresenta exemplo de sinalização para marcação individual de vaga ao

longo da via.
Figura 5.13
A Figura 5.14 apresenta exemplo de aplicação para demarcação de vagas em ângulo.
Figura 5.14
Rev.03 5 - 13

Deve ser utilizada para demarcação de área em vias onde o estacionamento de
veículos é regulamentado de modo a ordenar os veículos nestes locais e permitir o
controle, quando necessário, por parte da autoridade de trânsito com circunscrição
sobre a via.
Nos casos que a marca delimita trecho específico deve sempre estar associada ao
sinal “Estacionamento Regulamentado” – R-6b com a mensagem complementar “NA
LINHA BRANCA” e demais informações estabelecidas a critério da autoridade de
trânsito.
A marcação de área de estacionamento em ângulo dever ser feita em áreas projetadas

para esse fim ou em vias com largura ou fluxo de veículos que justifiquem esta
sinalização, determinadas por estudos específicos de engenharia.
È utilizada para demarcação de áreas de estacionamento regulamentado com

condições específicas tais como, estacionamento rotativo com tempo de permanência,
estacionamento rotativo pago, tipo Zona Azul ou Zona Azul Caminhão, vagas
destinadas a pessoas que conduzam ou transportem pessoas com deficiência física,
carga e descarga, motocicleta, veículo escolar, ônibus, ambulância, táxi, demarcação
de vagas individuais, etc.
5 - 14 Rev.03

A marcação de área de estacionamento pode ser feita paralela ao meio fio ou em
ângulo, sendo o tipo, locação na via e dimensões, variáveis em função da
regulamentação estabelecida pela autoridade.
Em atendimento a projetos específicos o item 5.4 apresenta alguns casos mais

utilizados.
Em esquinas esta marca deve sempre terminar a 5,0m do bordo do alinhamento da via
transversal, artigos 181, inciso I e 182, inciso I, ambos do CTB.
A marca delimitadora de estacionamento regulamentado deve distar 0,30m da guia

rebaixada utilizada para entrada e saída de veículos, recomendando-se 0,50m junto à
garagens ou pistas estreitas, Figura 5.15. Distâncias superiores devem ser avaliadas e
sinalizadas de acordo com as características do local.
Figura 5.15
Rev.03 5 - 15

A marca delimitadora deve sempre ser acompanhada do sinal “Estacionamento
Regulamentado” - R-6b, que pode estar acompanhado de informações complementares
referentes às condições de uso das vagas de estacionamento.
Pode ser inserido no interior da área delimitada, símbolo ou legenda indicativa do tipo
de veículo ou serviço a que se destina. No caso de grande extensão, é necessária sua
repetição a intervalos regulares.
A marca delimitadora de estacionamento regulamentado deve distar 0,20 metros das

demais marcas viárias, tais como: faixa de travessia de pedestres, linha de retenção,
marca delimitadora de estacionamento regulamentado rotativo pago, tipo Zona
Azul/Zona Azul Caminhão, estacionamento destinado a ponto de táxi, linha amarela
indicadora de regulamentação de estacionamento (ponto de parada de ônibus), marcas
de canalização e outras, Figura 5.16.
Figura 5.16
5 - 16 Rev.03
5.4 Casos específicos

A seguir são apresentados alguns exemplos de aplicação de marcas de delimitação e
controle de estacionamento.
5.4.1 Estacionamento rotativo pago – Tipo Zona Azul

Deve seguir critérios estabelecidos em norma específica.
 Paralelo ao meio fio
Figura 5.17
 Em ângulo
Figura 5.18
Rev.03 5 - 17
5.4.2 Estacionamento rotativo pago - Tipo Zona Azul Caminhão

Deve seguir critérios estabelecidos em norma específica, Figura 5.19.
Figura 5.19
5.4.3 Estacionamento destinado a ponto de táxi

exemplos de aplicação
Figura 5.20
5 - 18 Rev.03
5.4.4 Estacionamento destinado a veículo escolar

Deve seguir critérios estabelecidos no Manual de Sinalização Urbana - Volume X -
Regulamentação de Estacionamento e Parada - Parte 9 – Veículo Escolar.
 Estacionamento Paralelo ao Meio Fio
Figura 5.21
 Estacionamento em Ângulo
Figura 5.22
Rev.03 5 - 19
5.4.5 Estacionamento destinado a pessoas com comprometimento da

mobilidade
Deve seguir critérios estabelecidos no Manual de Sinalização Urbana - Volume 10 -
Regulamentação de Estacionamento e Parada - Parte 5- Deficiente Físico.
 Paralelo ao Meio fio
Figura 5.23
 Estacionamento em ângulo
Figura 5.24
5 - 20 Rev.03
5.4.6 Estacionamento destinado a motocicleta

Figura 5.25
Rev.03 5 - 21
5.4.7 Estacionamento em ângulo

A marcação de área de estacionamento em ângulo dever ser feita em áreas projetadas
para esse fim ou em vias com largura ou fluxo de veículos que justifiquem esta
sinalização, determinadas por estudos de engenharia.
As características da marca variam de acordo com projeto específico tais como

deficiente físico, rotativo pago, área escolar, etc.
Para disciplinar o uso do espaço para vagas em ângulo, esta marca deve sempre
utilizada associada ao sinal “Estacionamento Regulamentado” – R-6b, com informação
complementar indicando o “Ângulo” e “Na Vaga Delimitada”.
Figura 5.26
As vagas devem ser demarcadas conforme critérios estabelecidos no Boletim Técnico

33, obtidos por meio de pesquisa. As tabelas 5.1 e 5.2 apresentam uma síntese dos
parâmetros geométricos relativos às áreas de estacionamento levando-se em conta o
sentido de circulação da via e o tipo de veículo e estão apresentadas no Anexo I.
5 - 22 Rev.03
5.4.8 Estacionamento em áreas isoladas (fora da pista de rolamento)

As marcações internas devem seguir os mesmos padrões estabelecidos no item 5.3. As
Figuras 5.78 e 5.28 apresentam exemplos de aplicação.
Figura 5.27
Figura 5.28
Rev.03 5 - 23
CAPÍTULO 6
INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO
As inscrições no pavimento demarcadas sobre a pista têm a finalidade de orientar,

advertir ou complementar a regulamentação do tráfego, melhorando a percepção do
condutor quanto às condições de operação da via, permitindo-lhe tomar a decisão
adequada, no tempo apropriado, para as situações que se lhe apresentam. São
subdivididas nos seguintes tipos:
 Setas direcionais;
 Símbolos; e
 Legendas.
Sua aplicação ocorre em diversas situações, geralmente como apoio a outros tipos de
sinalização, estando seu uso, portanto, restrito a situações onde seja necessária uma
maior informação para o condutor do veículo, mas sempre em caráter complementar ao
restante da sinalização, não tendo poder regulamentador próprio.
As legendas, símbolos e setas têm sua forma alongada na direção do sentido de

tráfego da via, devido ao ângulo de visão do condutor do veículo quando em circulação.
Suas dimensões variam de acordo com a velocidade da via.
Ao se prestar uma informação com inscrições no pavimento, deve-se procurar

estabelecer o menor número de palavras e símbolos para tal informação, sendo
recomendado o número máximo de três inscrições conjuntas.
As marcações devem em geral ser situadas a uma distância tal, anterior à aproximação,
movimento indicado ou evento informado, de maneira que o condutor do veículo possa
tomar a decisão adequada ao atingir a área de influência da informação prestada.
Rev.03 6-1
6.1 Setas direcionais

As setas direcionais são utilizadas para ordenar os fluxos de tráfego na via, orientando
o condutor quanto ao correto posicionamento dos veículos nas faixas de trânsito, de
acordo com os movimentos possíveis e recomendáveis para aquela faixa.
Podem ser utilizadas, também para orientar o fluxo de pedestres em faixas de travessia
muito extensas.
As setas apresentam tipos com características e funções distintas, as quais são

detalhadas a seguir.
6.1.1 Seta direcional – Fluxo de veicular (automotor)
6.1.1.1 Setas Indicativas de movimento
6.1.1.1.1 Conceito
Indica ao condutor de veículo automotor em que faixa de trânsito deve se posicionar
para efetuar o movimento desejado.
 Cor: branca
 Dimensões: formatos variáveis, conforme os movimentos indicados, dispostos no
Apêndice I podendo ter coC) 5,0m ou 7,0m.
Altura varia de acordo com a velocidade da via – V:

 V  70 km/h: altura = 5,00m;
 V  70 km/h: altura: = 7,50m.
6-2 Rev.03
 Tipos:
Siga em Frente Vire à Esquerda Vire à Direita Siga em Frente Siga em Frente
ou Vire à Esquerda ou Vire à Direita
Figura 6.1

As Setas Indicativas de Movimento são utilizadas para ordenar os fluxos de tráfego, em
razão da existência de aproximações com faixas de trânsito destinadas a movimentos
específicos, havendo, portanto, a necessidade de orientar os condutores para o
adequado posicionamento na pista de forma a minimizar conflitos, melhorar a fluidez e
a segurança viária.

Deve ser locada uma seta para cada faixa de trânsito, posicionada no centro da
mesma, com o desenho adequado ao movimento nela permitido.
Recomenda-se implantar pelo menos duas em sequência na mesma faixa, sendo

opcional a colocação de uma terceira. Ocorrendo a necessidade, pode-se eliminar a
seta locada junto ao ponto de saída da faixa de trânsito, onde não pode mais ocorrer
transposição ou saída.
Rev.03 6-3
A locação das setas deve ser feita em função das características físicas, geométricas e
operacionais de cada local, sendo os espaçamentos entre as setas numa mesma faixa
de trânsito determinados em função da velocidade regulamentada na via. A seguir
apresentamos as recomendações para sua locação, Figuras 6.2 a 6.6.
Onde:
d = distância considerada a partir do ponto de saída, onde não pode mais ocorrer
transposição ou saída da faixa, ou a partir do PC conforme ilustrado nas Figuras 6.3 e 6.4.
d1= distância entre a primeira e a segunda fileira,
d2= distância entre a segunda e a terceira fileira.
Tabela 6.1
VELOCIDADE DISTÂNCIA (m) COMPRIMENTO

REGULAMENTADA
DA SETA (m)
(km/h) d d1 = d2
V 70 * 5,0 a 10,0 30,0 a 50,0 5
V > 70 30,0 a 40,0 80,0 a 100,0 7,5
(*) Vias com velocidades iguais a 70 km/h, mas com fluxo ininterrupto e acesso a lotes (ex. pista
local das marginais) deve-se adotar os mesmos critérios de vias com velocidade superior a 70 km/h.
Figura 6.2
6-4 Rev.03
Figura 6.3
Figura 6.4
Figura 6.5
Rev.03 6-5
Figura 6.6
Trechos em curva podem exigir a colocação de um número maior de setas, adotando-

se então, nestes casos, a distância "d2" como constante para o posicionamento das
demais fileiras de setas.

A Seta Indicativa de Posicionamento na pista para execução de movimento pode estar
acompanhada de sinalização vertical de regulamentação, de advertência e/ou de
indicação de orientação apropriadas aos movimentos que recomendam ou de legenda
aposta no solo.
Para uso de seta indicativa com legenda “SÓ” deve ser consultada norma específica.
6-6 Rev.03
6.1.1.2 Seta Indicativa de mudança obrigatória de faixa
6.1.1.2.1 Conceito
Indica a necessidade de mudança de faixa em virtude de estreitamento ou obstrução da
pista.
 Cor: branca
 Dimensões: formatos variáveis, conforme desenhos do Apêndice I.
Comprimento - C = 5,0m e Largura - L variam de acordo com a largura
da faixa de trânsito:
- Largura da faixa  3,50m = 2,60m,
- Largura da faixa ≥ 3,50m = 2,90m.
Figura 6.7

A Seta Indicativa de Mudança Obrigatória de Faixa deve ser utilizada sempre que
houver a necessidade de informar a mudança de faixa de circulação, em trechos com
obstrução na pista, alteração do uso das faixas de trânsito, ou quaisquer outros casos
em que haja diminuição do número de faixas em um determinado sentido.
Rev.03 6-7

A Seta Indicativa de Mudança Obrigatória de Faixa deve ser sempre posicionada no
centro da faixa a ser suprimida e colocada somente nesta faixa. A ponta da seta deve
estar indicando a faixa de trânsito para quais os veículos devem se deslocar.
Sempre que possível, devem ser utilizadas no mínimo três setas em cada faixa de
trânsito a ser suprimida, distanciadas conforme, Tabela 6.2. De acordo com as
características físicas, geométricas pode ser suprimida a seta da terceira fileira.
Tabela 6.2
VELOCIDADE
DISTÂNCIA (m) COMPRIMENTO
REGULAMENTADA
DA SETA (m)
(km/h) d = d1 d2
V < 60 30 45 5
60  V  80 40 60 5
V > 80 50 75 5
Onde:
d = distância considerada a partir do ponto de saída da faixa de trânsito até a primeira

fileira;
d1 = distância entre a primeira e a segunda fileira;
d2 = distância entre a segunda e a terceira fileira.
Figura 6.8
6-8 Rev.03
Figura 6.9

Pode estar acompanhada de marca de canalização e dos sinais de advertência
correspondentes ao tipo de estreitamento de pista:
 A-21a – “Estreitamento de Pista ao Centro”;
 A-21b – “Estreitamento de Pista à Esquerda”;
 A-21c – “Estreitamento de Pista à Direita”.
Rev.03 6-9
6.1.1.3 Seta Indicativa de movimento circular
6.1.1.3.1 Conceito
Indica movimento circular.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 4,50m e Largura – L = 1,35m, conforme desenho
do Apêndice I.
Figura 6.10

Deve ser utilizada em configuração geométrica em que é necessário advertir o condutor
da existência de movimento circular.
6.1.1.3.4 Critérios locação

Deve ser locada na pista de contorno, em mini rotatórias, rotatórias e outras
configurações geométricas, posicionada de forma a alertar o condutor para o
movimento circular.
6.1.1.3.5 Relacionamento com outra sinalização:

Pode estar acompanhada da sinalização vertical de regulamentação e advertência
pertinente.
6 - 10 Rev.03
6.1.2 Seta indicativa de movimento – Fluxo de bicicleta
6.1.2.1 Conceito
Indica ao condutor de bicicleta em que faixa deve se posicionar para efetuar o
movimento desejado.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C = 5,0/7,50m, larguras variáveis, conforme o
movimento indicado, devendo obedecer aos desenhos do Apêndice I.
 Tipos:
Sentido Vire à Esquerda Vire à Direita Siga em Frente Siga em Frente

de circulação ou Vire à Esquerda ou Vire à Direita
Figura 6.11

A Seta Indicativa de Movimento é utilizada para ordenar os fluxos de ciclistas. Deve ser
utilizada conforme critérios estabelecidos em manual específico.
Rev.03 6 - 11
6.1.3 Seta direcional – Fluxo de pedestres
6.1.3.1 Conceito
Orientar o fluxo de pedestres em travessias extensas e com grande volume.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C = 1,25m/2,0m e Largura L- = 0,50m, conforme
desenho do Apêndice I.
 Tipo: somente seta direcional siga em frente.
Figura 6.12

Ver Capítulo 3, item 3.3 deste Manual.

A seta é posicionada intercalada com a faixa de travessia, orientando o fluxo de
pedestres na travessia, Figura 6.13.
Figura 6.13
6 - 12 Rev.03
6.2 Símbolos
Os símbolos indicam e alertam o condutor sobre situações especificas na via. São
utilizados geralmente como apoio a outro tipo de sinalização sendo, portanto, seu uso
recomendado nas situações onde seja necessária uma maior informação para o
condutor do veículo sobre a regulamentação dada. A seguir são apresentados os
símbolos que podem ser utilizados nos projetos de sinalização.
6.2.1 Símbolo “Bicicleta”
6.2.1.1 Conceito
Indica a existência de espaço destinado ao uso de bicicleta.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C e Largura – L, conforme desenhos do Apêndice II.
Figura 6.14
Rev.03 6 - 13

O símbolo da bicicleta é utilizado em espaços destinados a circulação e em áreas de
estacionamento destinadas a bicicletas, devendo obedecer aos critérios dispostos no
MSU – Volume XIII - Espaço Cicloviário. A Figura 6.15 e 6.16 apresentam exemplos de
aplicação.
Figura 6.15
Figura 6.16

Deve atender aos critérios estabelecidos no MSU – Volume XIII - Espaço Cicloviário.

Deve sempre ser acompanhado de sinalização vertical e horizontal pertinente.
6 - 14 Rev.03
6.2.2 Símbolo “Ciclorrota”
6.2.2.1 Conceito
Indica ao condutor de veículo automotor e ciclista a existência de rota de bicicleta.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C e Largura – L, conforme desenhos do Apêndice II.
Tipo A Tipo B
Figura 6.17

Deve ser utilizado em ciclorrotas de acordo com os critérios estabelecidos no MSU –
Volume XIII – Espaço Cicloviário. Nos projetos para o município de São Paulo deve ser
utilizado somente o padrão tipo A.

Deve atender os critérios dispostos no MSU – Volume XIII - Espaço Cicloviário.

Deve sempre ser acompanhado de sinalização vertical indicativa de orientação.
Rev.03 6 - 15
6.2.3 Símbolo: “Cruz de Santo André”
6.2.3.1 Conceito
Indica a aproximação de uma interseção em nível com ferrovia.
 Cor: branca
 Dimensões: formatos variáveis, conforme desenhos do Apêndice I.
Comprimento - C = 6,20m e Largura - L variam de acordo com a
largura da faixa de trânsito:
- Largura da faixa ≤ 3,50m = 2,40m
- Largura da faixa > 3,50m = 3,00m
 Tipo: forma de uma cruz inserida num retângulo, com duas linhas transversais ao
sentido do tráfego, na cor branca, Capítulo 3, item 3.7 deste Manual, Figura 6.18.
Figura 6.18

O Símbolo de Cruzamento Rodoferroviário deve ser utilizado na aproximação de
cruzamento rodoferroviário, conforme Capítulo 3, item 3.9 deste Manual.
6 - 16 Rev.03

O Símbolo de Cruzamento Rodoferroviário deve estar centralizado na faixa de trânsito
a que está destinado, Figura 6.19.
No caso de mais de uma faixa de trânsito por sentido, adota-se um símbolo por faixa. O
símbolo deve ser repetido, sempre que necessário informar aos condutores
provenientes de uma via transversal, Capítulo 3, item 3.7, deste Manual.
Para largura de faixa de trânsito menor ou igual a 3,50m utilizar o símbolo com largura
de 2,40m e superior utilizar o símbolo com largura de 3,00m.
Figura 6.19

Deve sempre acompanhar o sinal vertical de advertência A-41, “Cruz de Santo André”,
com a informação do número de linhas que cruzam, e, conforme o caso, na
aproximação do cruzamento, precedida do sinal A-39 - "Passagem de Nível sem
Barreira” ou do sinal A-40 - "Passagem de Nível com Barreira", conforme critérios
estabelecidos no MSU- Volume III – Sinalização de Advertência e da sinalização
horizontal prevista no Capítulo 3, item 3.7 deste Manual.
Rev.03 6 - 17
6.2.4 Símbolo: “Dê a preferência”
6.2.4.1 Conceito
É utilizado como reforço ao sinal de regulamentação R-2 “Dê a Preferência”, indicando
a existência de cruzamento com via que tem a preferência de passagem.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C e Largura – L, conforme desenho do Apêndice II.
- L = 3,60m e C= 1,20m para faixa de trânsito (veículo automotor); e
- L = 1,50m e C= 0,60m para ciclovia ou ciclofaixa.
Figura 6.20

O símbolo “Dê a Preferência”, é utilizado para reforçar o sinal de regulamentação - R-2,
“Dê a preferência”, quando é necessário melhorar a informação prestada, por questão
de segurança.
6 - 18 Rev.03
O símbolo com dimensões 3,60x1,20m deve ser utilizado em faixa de trânsito destinada
a veículos automotores e o símbolo com dimensões 3,60m x 1,20m deve ser utilizado
em ciclovia ou ciclofaixa, conforme disposições contidas no MSU – Volume XIII -
Espaço Cicloviário.

O triângulo deve ser colocado de forma que seu vértice aponte contra o sentido, inscrito
entre 2,0m a 15,0m de distância da interseção, a partir do prolongamento do meio fio
da via transversal, no centro da faixa onde estiver inserido, Figura 6.21.
Figura 6.21
A locação em ciclovia ou ciclofaixa deve obedecer os critérios dispostos no MSU –

Volume XIII - Espaço Cicloviário.

O símbolo “Dê a Preferência”, acompanha sempre o sinal de regulamentação R-2, Dê a
Preferência”.
Rev.03 6 - 19
6.2.5 Símbolo internacional de acesso “Deficiente Físico” (S.I.A.)
6.2.5.1 Conceito
Indica a vaga de uso exclusivo para estacionamento de veículos conduzidos ou que
transportem, pessoas com deficiência com comprometimento de mobilidade.
 Cor: Pictograma branco inserido num quadrado de fundo azul, devendo apresentar
orla branca quando necessário dar contraste com o pavimento.
 Dimensões: L = 0,80m/1,00/1,20m, conforme desenhos do Apêndice II.
Figura 6.22

Deve ser utilizado para reservar vagas para veículos conduzidos ou que transportem
pessoas com deficiência com comprometimento de mobilidade, nas condições
estabelecidas pela sinalização de regulamentação, conforme normas estabelecidas
nos:
 MSU – Volume X – Regulamentação de Estacionamento e Parada – Parte 4 – Táxi
–(Táxi acessível);
 MSU – Volume X – Regulamentação de Estacionamento e Parada – Parte 5 –
Deficiente Físico;
 MSU – Volume X – Regulamentação de Estacionamento e Parada – Parte 12 –
Estabelecimentos – Sinalização de vagas reservadas.
6 - 20 Rev.03

Deve atender normas específicas citadas no item anterior. A Figura 6.23 apresenta um
exemplo de aplicação.
Figura 6.23
6.2.5.5 Relacionamento com outra sinalização e medidas complementares

Deve estar acompanhado da sinalização de regulamentação de estacionamento e de
marca delimitadora de estacionamento regulamentado e o local deve garantir a
acessibilidade das pessoas com deficiência com comprometimento da mobilidade.
Rev.03 6 - 21
6.2.6 Símbolo Idoso
6.2.6.1 Conceito
Indica a vaga de uso exclusivo para estacionamento de veículos conduzidos ou que
transportem idosos.
 Cor: Pictograma branco inserido num quadrado de fundo azul, devendo apresentar
orla branca quando necessário dar contraste com o pavimento.
 Dimensões: L = 1,00m ou 1,20m, conforme desenhos do Apêndice II.
Figura 6.24

Deve ser utilizado para reservar vaga (s) para veículos conduzidos ou que transportem
idosos, nas condições estabelecidas pela sinalização de regulamentação, conforme
disposições contidas no MSU – Volume X – Regulamentação de Estacionamento e
Parada – Parte 12 – Estabelecimentos – Sinalização de vagas reservadas.
6 - 22 Rev.03

Deve atender normas específicas. A Figura 6.25 apresenta um exemplo de aplicação.
Figura 6.25

Deve estar acompanhado da sinalização de regulamentação de estacionamento e de
marca delimitadora de estacionamento regulamentado e, o local deve garantir a
acessibilidade às pessoas idosas.
Rev.03 6 - 23
6.2.7 Símbolo Hidrante
6.2.7.1 Conceito
Reforça a sinalização na área de proibição de estacionamento destinada a garantir o
acesso de bombeiros junto a hidrante.
 Cor: Pictograma branco inserido num quadrado de fundo vermelho.
 Dimensões: L = 0,50m, conforme desenho do Apêndice II.
Figura 6.26

Deve ser utilizado no espaço delimitado para proibição de estacionamento, conforme
disposições contidas no MSU – Volume X – Regulamentação de Estacionamento e
Parada – Parte 10 – Hidrante.

Deve atender norma citada no item anterior. A Figura 6.27 apresenta um exemplo de
aplicação.
6 - 24 Rev.03
Figura 6.27

Deve estar acompanhado da sinalização prevista no MSU – Volume X –
Regulamentação de Estacionamento e Parada – Parte 10 – Hidrante.
Rev.03 6 - 25
6.2.8 Símbolo “Motocicleta
6.2.8.1 Conceito
Identifica a área de espera destinada a motocicletas para aguardar a mudança do sinal
luminoso.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 2,40m e Largura – L, conforme desenho do Apêndice
II.
Figura 6.28

Deve ser utilizado conforme critérios contidos no Capítulo 3, item 3.10 deste Manual.

Deve atender disposições contidas no Capítulo 3, item 3.10 deste Manual

Deve atender disposições contidas no Capítulo 3, item 3.10 deste Manual.
6 - 26 Rev.03
6.2.9 Símbolo “Pedestre”
6.2.9.1 Conceito
Identifica a área destinada a circulação de pedestres.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 1,30m e Largura – L = 1,90m, conforme desenho do
Apêndice II.
Figura 6.29

Deve ser utilizado conforme critérios contidos no MSU - Volume XIII – Espaço
Cicloviário e demais normas específicas.

Deve atender disposições contidas no MSU - Volume XIII – Espaço Cicloviário e
demais normas específicas

Deve atender disposições contidas no MSU - Volume XIII – Espaço Cicloviário e
demais normas específicas.
Rev.03 6 - 27
6.2.10 Símbolo: “Serviços de Saúde”
6.2.10.1 Conceito
Indica ao condutor a reserva de vagas destinadas ao estacionamento de veículos em
locais com serviço de saúde.
 Cor: cruz vermelha inscrita em um círculo branco
 Dimensões: diâmetro = 1,20m, conforme desenho do Apêndice II.
Figura 6.30
6.2.10.3 Critérios de Uso

Deve ser usado para complementar sinalização vertical de regulamentação e somente
nos casos previstos em normas específicas, tais como: vagas destinadas ao
estacionamento por 15 minutos junto à farmácia.
O uso deste símbolo deve atender normas específicas.
6 - 28 Rev.03
6.2.10.4 Critérios de Locação

Deve atender norma específica e ser posicionado no centro da vaga, quando esta for
paralela ao meio-fio. A Figura 6.31 apresenta um exemplo de locação.
Figura 6.31
No caso de vagas demarcadas em ângulo, em relação ao meio-fio, o símbolo deve ser

posicionado de modo que seu eixo vertical, coincida com o eixo central da faixa de
demarcação da vaga, tirar medida do desenho, Figura 6.32.
Figura 6.32
6.2.10.5 Relacionamento com Outra Sinalização

Deve estar acompanhado da sinalização de regulamentação de estacionamento e/ou
parada, e de marcas de delimitação e controle de estacionamento.
Rev.03 6 - 29
6.3 Legendas
As legendas são formadas a partir de combinações de letras e algarismos, aplicadas no
pavimento da pista de rolamento, com o objetivo de indicar ou advertir os condutores,
acerca das condições particulares de operação da via.
As legendas têm caráter complementar à sinalização de regulamentação, advertência e

orientação e sua função é imprimir maior grau de segurança à circulação de veículos
e/ou pedestres, dadas as condições do local.
Deve-se procurar estabelecer o menor número de palavras, sendo recomendado o

número máximo de três inscrições conjuntas.
As legendas, de acordo com o seu posicionamento na via e ao tipo de usuário da via a

quem está sendo dirigida a informação, condutor ou pedestre, pode ser classificada em:
 Legenda transversal ao fluxo veicular;
 Legenda paralela ao meio fio;
 Legenda destinada a pedestres.
As legendas que podem ser utilizadas nos projetos de sinalização estão dispostas
neste Manual, onde estão apresentadas as características, critérios de uso e colocação
de algumas legendas sendo que as demais estão previstas em norma específica.
Havendo necessidade de outras legendas é preciso solicitar à área responsável pela
sua elaboração.
Está vedado o uso da legenda “PERIGOSA”, uma vez que este indicativo de situação
na via determina a adoção de outras medidas de engenharia para a solução do
problema, não cabendo a sua demarcação.
O desenho de cada legenda encontra-se detalhado no Apêndice III, sendo que o item
6.3.1.6, apresenta o seu processo construtivo. O Apêndice IV, traz o alfabeto utilizado
na sua composição, sendo que, adaptações são feitas para adequar a faixa de trânsito,
como ocorre com as legendas “SÓ”, “MOTO”, Números, utilizados nas faixas para
complementar à sinalização vertical de regulamentação ou de orientação.
O Apêndice V, traz uma tabela resumo com as dimensões e a área estimada de cada
inscrição.
6 - 30 Rev.03
6.3.1 Legenda Transversal
6.3.1.1 Conceito
São mensagens com objetivo de informar os condutores acerca das condições
particulares de operação da via, em complementação às sinalizações de
regulamentação, advertência ou orientação. Estão posicionadas na faixa de trânsito,
transversalmente ao fluxo veicular. As informações devem conter mensagens simples e
curtas.
 Cor: branca
 Dimensões: altura das letras ou números é adotada em função do tipo de via e da
velocidade regulamentada,
- V  70 km/h: altura = 1,60m;
- V  70 km/h: altura = 2,40m;
- Vias de trânsito rápido: pode ser adotada altura maior recomendando-
-se, como máxima a altura de 4,0m.
Podem ser utilizadas alturas maiores ou menores, nos casos em que estudos de
engenharia indiquem a necessidade, por questões de segurança. O processo
construtivo encontra-se no item 6.3.1.6.

O critério fundamental para utilização de legendas demarcadas sobre a via, diz respeito
às condições de visibilidade do local, uma vez que, a demarcação de legendas tem
caráter complementar, às sinalizações de regulamentação, advertência e orientação, e
sua função é imprimir um maior grau de segurança à circulação dos veículos, dada às
condições do local.
Rev.03 6 - 31
As legendas mais utilizadas são: “PARE”, “SINAL”, “ADIANTE”, “ÔNIBUS”, “ESCOLA”,

“A 50m”, “A 100m”. Legendas “DEVAGAR”, “CUIDADO”, “PEDESTRES”, assim como
outras que possam ser criadas, podem ser usadas em casos específicos e, desde que
sua adoção seja justificada em razão do projeto. O uso de legendas deve ser precedido
de uma criteriosa análise da sua real necessidade.
As legendas para uso transversal à pista, podem ser classificadas em 3 grupos:
 Grupo 1:
Legendas que se destinam complementar a sinalização de regulamentação:
- de faixa com circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, tais como:
legenda “ÔNIBUS” em complementação ao sinal R-32 – “Circulação exclusiva de
ônibus”; legenda “DOMINGO 7-16h” em complementação ao sinal R-34 –
“Circulação exclusiva de bicicleta”,
- por faixa, em complementação ao sinal R-27 – “Caminhões, ônibus e veículos de
grande porte - Faixas  a ; sinal R-15 – “Altura Máxima permitida”,
- de reforço ao sinal R-1 - “Parada Obrigatória”.
 Grupo 2:
Legendas que se destinam a complementar a sinalização vertical de orientação
com posicionamento por faixa de acordo com o destino, tais como: legenda “Só”
acompanhada de seta direcional, conjunto de numeral (1, 2, 3...) indicativo de faixa.
 Grupo 3:
Legendas que se destinam a complementar a sinalização vertical de advertência
tais como as legendas: “SINAL A m”, “DEVAGAR ESCOLA”, “CUIDADO
PEDESTRES”, “CURVA A m”
6 - 32 Rev.03
6.3.1.4.1 Locação legendas do Grupo 1 e Grupo 2
 Deve ser locada uma legenda centrada em cada faixa de trânsito.
 Para legenda ou o conjunto de legendas locada em faixa de trânsito ao lado do

meio fio, deve-se desconsiderar a largura da sarjeta para sua centralização. No
exemplo da Figura 6.34 temos que a distância x:
X = L – sarjeta – 1,95
2
Figura 6.34
6.3.1.4.2 Locação legendas do Grupo 3

Para sua locação devem ser avaliadas as seguintes características da via:
 sentido de circulação;
 condições de estacionamento;
 número faixas de trânsito destinadas a circulação por sentido; e
 existência de marcas longitudinais.
A locação da legenda deve ser ajustada ao espaço destinado exclusivamente a

circulação de veículos (largura efetiva) e deve sempre respeitar a distância de:
 2,30m do alinhamento do fio, quando o estacionamento é liberado em tempo
integral ou por um período e
 no mínimo 0,10m da sarjeta, quando o estacionamento for proibido em tempo
integral.
Rev.03 6 - 33
a) Pista simples com duplo sentido de circulação
 Pista simples com duplo sentido de circulação e com estacionamento

permitido ou proibido em algum período
A legenda deve ser locada distante 2,30m do alinhamento do meio fio, Figura 6.35.
Figura 6.35
Quando a largura da legenda ocupa:

 a área destinada ao estacionamento, esta deve ser locada centralizada na
pista;
6 - 34 Rev.03
 a faixa de sentido oposto e existir a demarcação de linha de divisão de fluxos

opostos, esta deve ser interrompida, Figura 6.36.
Figura 6.36
 Pista simples com duplo sentido de circulação e com estacionamento

proibido em tempo integral
No lado da pista onde o estacionamento é proibido, a legenda deve ser locada
quando possível, centrada na faixa a que se destina e distante no mínimo 0,10m da
sarjeta.
Quando a legenda, devido a sua largura, ocupa a faixa de sentido oposto e existir a
demarcação de linha de divisão de fluxos opostos, esta deve ser interrompida.
Rev.03 6 - 35
Figura 6.37
b) Pistas com sentido único de circulação.

A critério do projetista, a legenda pode ser locada uma por faixa de trânsito ou
conforme as regras a seguir:
 Pista com 2 faixas de trânsito de mesmo sentido

A legenda deve ser locada centralizada entre duas faixas de trânsito, Figura 6.38.
Figura 6.38
6 - 36 Rev.03
 Pista com mais de 2 faixas de trânsito de mesmo sentido

O número de legendas a ser colocado deve sempre ser o número de faixas
menos um. As legendas devem ser distribuídas com espaçamentos iguais
respeitando as disposições contidas no item 6.3.1.4.2. As Figuras 6.39 e 6.40
apresentam exemplos de aplicação.
Figura 6.39
Figura 6.40
Rev.03 6 - 37
6.3.1.4.3 Uso de conjunto de legendas

Deve-se procurar estabelecer mensagens, com o uso do menor número de legendas,
sendo recomendado, o número máximo de três inscrições conjuntas.
Quando ocorrer a necessidade de se utilizar mais de uma linha para a informação,

deve-se dispor as legendas na via, de forma que, sejam lidas no sentido do tráfego,
estando a primeira informação, disposta anteriormente na via.
O conjunto formado por legendas com larguras variáveis devem ter seus eixos
coincidentes, Figura 6.41.
A distância recomendada entre as linhas deve ser de quatro vezes a altura da letra que
se está utilizando, admitidas exceções previstas neste manual ou em projetos
específicos, Figura 6.41.
Figura 6.41
6 - 38 Rev.03
6.3.1.5 Tipos de legenda transversal

A seguir, são apresentadas as legendas mais utilizadas e os critérios específicos de
colocação e uso de cada uma.
6.3.1.5.1 Legenda “PARE”

 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento = 1,60m/2,40m
Largura = 1,95m, conforme desenho do Apêndice III.
Figura 6.42
 Critérios de uso
Deve ser utilizada, somente em complementação ao sinal de regulamentação R-1 -
“Parada obrigatória”, e no caso de espaços cicloviários, deve atender manual
específico.
 Critérios de locação
A legenda “PARE” deve ser locada centrada em cada faixa de trânsito, Figura 6.43
No caso de mais de uma faixa demarcada, deve ser locada uma inscrição para
cada faixa, Figura 6.44.
Rev.03 6 - 39
Figura 6.43
A legenda “PARE” deve distar no mínimo 2,00m e no máximo 5,00m:

 do prolongamento do meio fio da transversal, Figura 6.44.,
Figura 6.44
6 - 40 Rev.03
 da faixa para travessia de pedestres, Figura 6.45
Figura 6.45
 da linha de retenção, Figura 6.46,

Em locais sem faixa de travessia de pedestres que, devido ao traçado
geométrico, seja difícil visualizar o local onde o condutor deve parar o veículo,
recomenda-se a colocação de linha de retenção.
Figura 6.46
Rev.03 6 - 41
6.3.1.5.2 Legenda “ÔNIBUS”

 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C = 1,60m/2,40m
Largura – 2,0/2,75m conforme desenho do Apêndice III.
Figura 6.47
Critérios de uso
Deve ser utilizada conforme disposições contidas no:
 MSU Volume XI - Circulação Prioritária de Ônibus que trata da circulação exclusiva

de ônibus em faixas/pista/via, Figura 6.43;
Figura 6.48
6 - 42 Rev.03
 MSU – Volume X - Regulamentação de Estacionamento e Parada – Parte I - Ponto

de Ônibus, que trata dos critérios de sinalização de trechos de via, destinados ao
embarque e desembarque de passageiros de ônibus e sinalização de pontos
terminais. A Figura 6.49 apresenta um exemplo de aplicação.
Figura 6.49
Rev.03 6 - 43
6.3.1.5.3 Legenda “SINAL”, “ADIANTE”, “A 50m” e “A 100m”

 Cor: branca
 Dimensões: “SINAL” - Comprimento - C = 1,60m/2,40m e Largura - L = 2.24m
“ADIANTE” - Comprimento – C = 1,60m/2,40m e Largura - L = 3,30m
“A 50m” - Comprimento - C = 1,60m/2,40m e Largura L = 2.25m
“A 100m” - Comprimento C = 1,60m/2,40m e Largura L= 2.53m,
conforme desenhos do Apêndice III.
Figura 6.50
Critério de uso
A legenda “SINAL” deve ser utilizada em situações onde o semáforo de
regulamentação é inesperado para o motorista em:
 chegadas de rodovias e vias de trânsito rápido;
 saídas de túneis;
 locais onde a regra de visibilidade à distância, necessárias para a percepção,
reação e manobra do condutor, são descritas no MSU – Volume VI – Sinalização
Semafórica -Parte II - Critérios de projeto.
Deve sempre estar associada ao sinal vertical de advertência, “Semáforo à Frente” –

sinal A-14. Pode vir acompanhada das inscrições: "A 50 m", " A 100 m" ou “ADIANTE”.
Critérios de locação
Deve seguir os critérios dispostos no item 6.3.1.4.2, deste Capítulo.
6 - 44 Rev.03
6.3.1.5.4 Legenda 0 km/h

 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 1,60m/2,40m e Largura – L conforme desenho do
Apêndice III.
Figura 6.51
Se a legenda for mais larga do que a faixa de tráfego e necessita ser lida
integralmente naquela faixa (ex: ”80 km/h”), o texto deve ser dividido, com um
espaçamento entre as inscrições, somente igual à altura adotada para as letras,
Figura 6.52.
Figura 6.52
Rev.03 6 - 45
6.3.1.5.5 Legenda SÓ
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 2,40m e Largura - L = 1,55m conforme desenho
do Apêndice III.
Figura 6.53
A legenda “SÓ”, deve ser utilizada em conjunto:
 com a seta de indicativa de movimento de conversão “Vire à esquerda, “Vire
à direita”, Figura 6.54, e
Figura 6.54
6 - 46 Rev.03
 com a sinalização vertical indicativa contendo mensagem educativa, “Só

conversão” ou “Só Retorno” e mensagem indicativa de orientação, contendo
topônimo e seta de posicionamento, Figura 6.55.
Figura 6.55
Deve atender critérios estabelecidos em norma específica, ver exemplo de
aplicação na Figura 6.56.
Figura 6.56
Rev.03 6 - 47
6.3.1.5.6 Número indicativo de faixa de trânsito

 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C = 4,0/6,0m e Largura - L = variável em função do
número, conforme desenhos do Apêndice III. Os números são deformados, para
garantir as condições de visibilidade, para o condutor que se desloca na faixa de
trânsito. Recomenda-se a altura de 6,0 m para vias de trânsito rápido e velocidades
maiores ou iguais a 60 km/h.
Figura 6.57
Deve ser utilizado sempre em conjunto e em complementação a sinalização vertical
indicativa de orientação, contendo topônimo (s) e a mensagem, “Faixa nº”.
Deve atender critérios estabelecidos em norma específica, ver exemplo de
aplicação na Figura 6.58.
Figura 6.58
6 - 48 Rev.03

As legendas demarcadas sobre a via devem ter características próprias, no que se refere à
forma e dimensões das letras que as compõem, em função do ângulo de visibilidade do
condutor do veículo, assim como, da velocidade com que trafega na via.
O alfabeto apresentado neste Manual, para composição de legendas, é decorrente do

alongamento, no sentido longitudinal, das letras que compõem o alfabeto utilizado em toda
sinalização vertical, e visa o atendimento das necessidades de visibilidade acima descritas.
É função, também, da necessidade de inscrição em uma faixa de tráfego, das legendas
mais utilizadas em sinalização horizontal.
De acordo com o tipo de via e da velocidade dos veículos que por ela trafegam,
recomenda-se a adoção das seguintes alturas de letras descritas no item 6.3.1.2:
Dentro das necessidades de cada projeto, o projetista pode utilizar uma altura de letra
diferente dos padrões apresentados. Para tanto, deve proceder segundo os itens abaixo, a
fim de obter as letras alongadas na altura desejada.
a) Adotar como base o alfabeto apresentado no capítulo de sinalização de orientação,
utilizando letras com altura de 50,0cm. Esta letra apresenta na largura, dimensão
equivalente 50,0cm, das letras alongadas na escala 1:10;
b) Sobre um eixo cartesiano, dividir a horizontal com segmentos equivalentes aos
apresentados na letra base; e na vertical, dividir a altura desejada da letra, demarcada
na escala 1:10, em segmentos iguais e de mesmo número do encontrado na vertical da
letra base;
c) Marcar os pontos equivalentes da letra base, sobre a quadrícula alongada obtida;
d) Uma vez obtidos estes pontos equivalentes, os mesmos devem ser unidos observando
–se cuidadosamente a construção das linhas curvas, concordantes com as linhas
retas, para não ocorrer distorção no desenho.
O valor da unidade de espaçamento, a ser adotada para as letras de sinalização horizontal,

é 1,0cm. As tabelas de espaçamento, a largura de letra adotada e o procedimento para o
cálculo do comprimento da palavra, são os mesmos utilizados na sinalização indicativa de
orientação.
Rev.03 6 - 49
Figura 6.59
6 - 50 Rev.03
Tabela 6.3
Largura das Letras Maiúsculas
A 51 N 41
B 41 O 42
C 41 P 40
D 41 Q 42
E 38 R 41
F 38 S 41
G 41 T 37
H 41 U 41
I 10 V 46
J 39 W 54
K 42 X 44
L 38 Y 50
M 47 Z 40
Tabela 6.4
Largura dos Algarismos
1 14
2 36
3 34
4 39
5 35
6 35
7 36
8 36
9 34
0 37
Rev.03 6 - 51
Tabela 6.5
Largura das Letras Maiúsculas
Letra Seguinte
Letra BDEFHIL CGOQS AJTV
Precedente
MNPRU XZ WY
A 10 10 3
B 12 10 10
C 10 10 6
D 12 10 10
E 10 10 6
F 10 10 6
G 12 10 10
H 12 12 10
I 12 12 10
J 12 12 10
K 10 10 6
L 10 10 3
M 12 12 10
N 12 12 10
O 12 12 10
P 12 10 3
Q 12 10 10
R 12 10 10
S 12 10 10
T 10 10 3
U 12 12 12
V 10 10 3
W 10 10 3
X 10 10 6
Y 10 10 3
Z 10 10 6
6 - 52 Rev.03
Tabela 6.6
Espaçamento entre Algarismos
Algarismo
Seguinte
1-5 2-3-6-8-9-0 4-7
Algarismo
Precedente
1 12 12 10
2 12 10 10
3 12 10 10
4 10 10 3
5 12 10 10
6 12 10 10
7 10 10 3
8 12 10 10
9 12 10 10
0 12 10 10
 Para se obter a medida real, deve-se multiplicar estes números de unidades, pelo
valor das unidades de espaçamento por 1,0cm;
 Nos casos de duas ou mais palavras numa mesma linha, deve-se adotar entre elas,
a distância equivalente a 33 unidades de espaçamento;
 Entre números e unidades de medida dever-se-á adotar distância equivalente a 15

unidades de espaçamento.
Rev.03 6 - 53
6.3.2 Legenda longitudinal
6.3.2.1 Conceito
São mensagens com objetivo de informar os condutores, acerca das condições
particulares de operação da via, em complementação à sinalização vertical de
regulamentação de estacionamento e/ou parada. Estão posicionadas na faixa de
trânsito, paralela ao meio fio.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento – C = 0,40m, Largura – L conforme desenho do
Apêndice III.
Figura 6.60

Estas legendas são utilizadas para demarcar áreas de parada ou estacionamento
exclusivos para determinados tipos de veículo, uso ou modo de operação. Devem estar
sempre associadas a sinalização vertical de regulamentação de estacionamento e/ou
parada, exceto, a sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou
desembarque de passageiros de transporte coletivo.

A locação na via destas legendas, deve atender critérios e normas específicas.
6 - 54 Rev.03
6.3.2.5 Tipos de legendas

As mais utilizadas são: “TAXI, “CARGA A FRETE”, “CAMINHÃO”, “MOTO”,
“ESCOLAR”, “ÔNIBUS”, “MICROÔNIBUS”, “IDOSO”.

O alfabeto, as tabelas de espaçamento e o procedimento a ser observado para cálculo
do comprimento da palavra, são os mesmos utilizados na sinalização de indicativa de
orientação referente à altura de letra correspondente, ver exemplo da Figura 6.61.
Figura 6.61
Rev.03 6 - 55
6.3.3 Legenda destinada a pedestres

São legendas destinadas a alertar o pedestre, sobre situações específicas na via. O
processo construtivo é semelhante ao da legenda paralela ao meio fio, descrita no item
6.3.2.6.
6.3.3.1 Legenda “OLHE”
6.3.3.1.1 Conceito
A legenda OLHE é um sinal dirigido ao pedestre, de modo a alertá-lo, para que
efetue a travessia da via olhando para os dois lados, independentemente do sentido de
circulação, evitando assim, o risco de ser atropelado.
 Cor: branca
 Dimensões: Comprimento - C e Largura – L, conforme desenhos do Apêndice III.
- C = 0,40m e L = 1,40m para pista (veículo automotor); e
- C = 0,30m e L = 2,15m para ciclovia ou ciclofaixa.
A legenda é composta pela palavra “OLHE” acompanhada de duas setas, uma de

cada lado.
Figura 6.62
6 - 56 Rev.03

Deve ser utilizada em faixas de travessia de pedestres em vias com:
 circulação pelo lado esquerdo – “mão inglesa”;
 circulação exclusiva em sentido oposto ao estabelecido para a mesma (contra fluxo
de ônibus, reversível;
 faixa e/ou pista exclusiva de circulação, para determinados tipos de veículos
(ônibus, motocicleta) junto ao canteiro central;
 faixa de trânsito que sofre a inversão do seu sentido de circulação, de acordo com
a demanda de tráfego – “Faixa Reversível”;
 sentido de circulação alterada.
Pode ser utilizada em faixa de pedestre locada em ciclovia ou ciclofaixa com duplo
sentido de circulação.

Deve ser locada junto a faixa de pedestres do tipo zebrada, no espaço entre a primeira
e a segunda linha completas, de forma a ficar centralizada em relação à faixa, Figura
6.63.
Figura 6.63
Em ciclovia ou ciclofaixa deve ser utilizada conforme disposições contidas no MSU –

Volume XIII – Espaço Cicloviário.
Rev.03 6 - 57
MSU Vol 5 – Sinalização Horizontal
ANEXO I
Tabela com os parâmetros geométricos
para estacionamento em ângulo
Área de estacionamento com vias de sentido único de circulação
AUTOS PEQUENOS E MÉDIOS AUTOS GRANDES E UTILITÁRIOS
5,50 6,0
2,40 3,30 2,40

2,20 3,0 2,20
8,10
7,4
PARALELO PARALELO
4,40 7,20 4,80 7,93

1,10 1,20
8,3 9,1
4,16
4,58
1 6
4,5 5,0
0
0
0
2,2
2,4
10,42
2,30
11,46
2,10
4,58
4,16
30º 30º
3,11 4,74 3,39 5,23

1,56 1,70
4,74
5,23
6,
70
7,
4,
5,
40
50
40
20
2,
2,
2,90
3,80
12,38
14,26
4,74
5,23
45º 45º
2,54 2,88 2,77 3,20

1,91 2,08
5,7
5,53
6,4
5,0
4,5
5,0
6
0
0
0 0
2,2 2,4
4,50
4,50
14,50
15,56
5,53
5,0
60º 60º
2,20 2,40
4,50
5,0
(14,0)
(15,0)
(5,0)
15,0
(5,0)
16,0
6,0
6,0
4,50
5,0
90º 90º
LEGENDA: 6,0 - Largura da via entrando na vaga de frente (6,0) - Largura da via entrando na vaga de marcha ré
Rev. 03 Anexo I - 1
VEÍCULO DE CARGA LEVE VEÍCULO DE CARGA MÉDIO
9,0 11,0
3,50 5,30 3,50

3,10 4,30 3,10
12,30
10,50
PARALELO PARALELO
6,20 11,50 7,0 13,91

1,55 1,75
13 16
,28 ,06
6,68
8,03
8,0 10
0
0
,0
3,1
3,5
16,27
19,76
2,90
3,70
6,68
8,03
30º 30º
4,38 7,85 4,95 9,55

2,19 2,47
7,85
9,54
13
11
,5
,1
8,
1
0
10
0
,0
10
50
3,
3,
20,25
4,55
5,70
24,79
7,85
9,54
45º 45º
3,58 4,89 4,04 8,03

2,68 3,03
16
10,41
9,7
8,48
,06
8
10
8,0
,0
0 0
3,1 3,5
5,20
6,50
22,16
27,32
10,41
8,48
60º 60º
3,50
3,10
10,0
8,0
(30,10)
(10,10)
31,50
11,50
(23,10)
(7,10)
24,30
8,30
10,0
8,0
90º 90º
Anexo I - 2 Rev. 03
ÔNIBUS
13,0
3,20 5,40 3,20

11,80
PARALELO
6,40 15,19
1,61
17
,54
8,77
12
,0 0
3,2
22,24
4,70
8,77
30º
4,53 10,08
2,26
10,75
14
,2
6
12
,0
20
3,
8,20
29,70
10,75
45º
3,70 6,93
2,77
13
11,99
,86
12
,0
0
3,2
10,85
34,85
11,99
60º
3,20
12,0
(14,50)
(38,50)
14,50
38,50
12,0
90º
Rev. 03 Anexo I - 3
Área de estacionamento com vias de sentido duplo de circulação
AUTOS GRANDES E UTILITÁRIOS VEÍCULO DE CARGA LEVE
6,0 9,0
2,40 5,40 2,40
3,10 6,80 3,10

10,20
13,0
PARALELO PARALELO
4,80 7,93 6,20 11,50

1,20 1,55
9,1 13
,28
4,58
6,68
5,0 8,0
0
0
3,1
2,4
5,40
14,56
20,17
6,80
4,58
6,68
30º 30º
3,39 5,23 4,38 7,85

1,70 2,19
7,85
5,23
11
7,
40
,1
0
8,
5,
0
0
10
40
3,
2,
22,50
6,80
5,40
15,86
7,85
5,23
45º 45º
2,77 3,20 3,58 4,89

2,08 2,70
9,7
5,53
6,4
8,48
8
5,0
8,0
0 0
2,4 3,1
5,40
6,80
16,46
23,76
5,53
8,48
60º 60º
2,40 3,10
5,0
8,0
24,30
8,30
16,0
5,0 6,0
8,0
90º 90º
Anexo I - 4 Rev. 03
Área de estacionamento com vias de sentido duplo de circulação
VEÍCULO DE CARGA MÉDIO ÔNIBUS
3,50 7,10 3,50 11,0 13,0
3,20 7,50 3,20

14,10
14,20
PARALELO PARALELO
7,0 6,40 15,19

13,91
1,61
1,75
17
16 ,54
8,77
,06
8,03
12
0
10 ,0
3,2
0
,0
3,5
25,04
7,50
23,16
7,10
8,77
8,03
30º 30º
4,95 9,55 4,53 10,08

2,47 2,26
10,75
14
9,54
,2
13
6
12
10
,5
,0
,0
20
50
3,
3,
7,10
8,20
26,19
29,70
10,75
9,54
45º 45º
4,04 8,03 3,70 6,93

3,03 2,77
10,41
13
11,99
16
,86
,06
10
12
,0
,0
0 0
3,5 3,2
10,85
7,10
27,92
34,85
10,41
11,99
60º 60º
3,50
3,20
10,0
12,0
31,50
11,50
14,50
38,50
10,0
12,0
90º 90º
Rev. 03 Anexo I - 5
APÊNDICE I
SETAS
Seta
“Siga em frente”
5,00x0,75 - RevB
0,75
2,05
5,00
2,95
0,30 0,30
0,50
0,15
0,50
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
1. SETA
Dimensões: 5,00 x 0,75
Área Branca: 1,21 m²
2. CRITÉRIOS DE PROJETO
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume V - Simalização Horizontal e demais normas específicas.
3. NOTAS
3.1. A área desta seta é a área real obtida pelo programa AutoCAD.
3.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210.062.01/01-11.
CÓDIGO DA SINALIZAÇÃO GP U.S.
PROJETO / ASSUNTO
“Siga em frente” - 5,00x0,75 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO - SETA DESENHO Nº ÁREA
5200.063.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente” - 5,00x0,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Rev. 03 Apêndice I - 1
Seta
0,75 “Siga em frente”
7,50x0,75 - RevB
2,05
7,50
5,45
0,30 0,30
0,375
0,15
0,375
1. SETA
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Siga em frente” - 7,50x0,75 1721
5200.064.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente” - 7,50x0,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Apêndice I - 2 Rev. 03
Seta
“Vire à esquerda”
5,00x1,05 - RevB
1,05
0,75
0,80
1,55
0,50
2,50
0,50
1,00
0,70
5,00
2,45
0,30 0,60 0,50
0,15
0,50
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à esquerda” - 5,00x1,05 1721
5200.076.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à esquerda” - 5,00x1,05 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
1,05 7,50x1,05 - RevB
0,75
1,30
1,30
0,50
0,75
3,50
0,50
1,00
1,20
7,50
4,45
0,375
1. SETA 0,30 0,60

Dimensões: 7,50 x 1,05 0,375
0,15
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à esquerda” - 7,50x1,05 1721
5200.077.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à esquerda” - 7,50x1,05 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:12 Metro
Seta
“Vire à direita”
5,00x1,05 - RevB
1,05
0,75
0,80
1,55
0,50
2,50
0,50
1,00
0,70
5,00
2,45
0,50
0,15 0,60 0,30
0,50
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à direita” - 5,00x1,05 1721
5200.073.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à direita” - 5,00x1,05 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
1,05
Seta
0,75 “Vire à direita”
7,50x1,05 - RevB
1,30
1,30
0,50
0,75
3,50
0,50
1,00
1,20
7,50
4,45
0,375
0,60 0,30
0,375
0,15
1. SETA
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontale demais normas específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à direita” - 7,50x1,05 1721
5200.074.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à direita” - 7,50x1,05 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
“Siga em frente
ou à esquerda”
5,00x1,35 - RevB
0,75
2,05
0,30 0,30
5,00
0,80
1,60
0,50
45°
2,50
0,50
1,00
0,70
0,35
0,50
0,30 0,60
0,15
1,35
0,50
1. SETA
3. NOTAS
3.1. A área desta seta é a área real obtida através do programa AutoCAD.
CÓDIGO DA SINALIZAÇÃO GP “Siga U.S.
PROJETO / ASSUNTO
em frente ou à esquerda” -5,00x1,35 1721
5200.070.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à esquerda” - 5,00x1,35 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
0,75
Seta
“Siga em frente
ou à esquerda”
7,50x1,35 - RevB
2,05
0,30 0,30
1,30
0,50
3,00
3,50
0,50
7,50
17°
1,20
1,00
1,45
0,375
0,30 0,60
0,15
1,35 0,375
1. SETA
3. NOTAS
CÓDIGO DA SINALIZAÇÃO GP “Siga U.S.
PROJETO / ASSUNTO
em frente ou à esquerda” -7,50x1,35 1721
5200.071.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à esquerda” - 7,50x1,35 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
“Siga em frente
ou à direita”
5,00x1,35 - RevB
0,75
2,05
0,30 0,30
5,00
0,80
1,60
0,50
45°
2,50
0,50
1,00
0,70
0,35
0,50
0,60 0,30
0,15
1,35
0,50
1. SETA
3. NOTAS
3.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5.210.066.01/01-11
PROJETO / ASSUNTO
“Siga em frente ou à direita” - 5,00x1,35 1721
5200.067.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à direita” - 5,00x1,35 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
0,75 Seta
“Siga em frente
ou à direita”
7,50x1,35 - RevB
2,05
0,30 0,30
1,30
0,50
3,00
3,50
7,50
0,50
17°
1,20
1,00
1,45
0,375
0,60 0,30
0,15
1,35 0,375
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Siga em frente ou à direita” - 7,50x1,35 1721
5200.068.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à direita” - 7,50x1,35 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
“Indicativa de mudança
de faixa à esquerda”
5,00x2,60 - RevB
2,60
0,70
1,05
0,90
5,00
1,10
1,70
1,25
1,48 1,12
0,50 0,50
1. SETA
3. NOTAS
“Indicativa
PROJETO / ASSUNTO
de mudança de faixa à esquerda” - 5,00x2,60
1721
5200.061.01/01-18 SPP - Normas
“Indicativa de mudança de faixa à esquerda” - 5,00x2,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
de faixa à esquerda”
5,00x2,90 - RevB
2,90
0,70
1,05
0,90
5,00
1,10
1,70
1,25
1,60 1,30
0,50
0,50
1. SETA
3. NOTAS
“Indicativa
PROJETO / ASSUNTO
de mudança de faixa à esquerda”- 5,00x2,90 1721
5200.062.01/01-18 SPP - Normas
“Indicativa de mudança de faixa à esquerda” - 5,00x2,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
de faixa à direita”
5,00x2,60 - RevB
2,60
0,70
1,05
0,90
5,00
1,10
1,70
1,25
1,12 1,48
0,50 0,50
1. SETA
3. NOTAS
“Indicativa
PROJETO / ASSUNTO
de mu dança de faixa à direita” - 5,00x2,60 1721
5200.059.01/01-18 SPP - Normas
“Indicativa de mudança de faixa à direita” - 5,00x2,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
de faixa à direita”
5,00x2,90 - RevB
2,90
0,70
1,05
0,90
5,00
1,10
1,70
1,25
1,30 1,60
0,50 0,50
1. SETA
3. NOTAS
“Indicativa
PROJETO / ASSUNTO
de mu dança de faixa à direita” - 5,00x2,90
1721
5200.060.01/01-18 SPP - Normas
“Indicativa de mudança de faixa à direita” - 5,00x2,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
“Indicativa de
movimento em curva”
4,50x1,35 - RevB
0,615 0,735
2,13
4,50
2,20
0,17
1,35 0,45
0,45
1. SETA
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme Norma de Minirrotatória.
3. NOTAS
“Indicativa
PROJETO / ASSUNTO
de movimento em curva” - 4,50x1,35
1721
5200.058.01/01-18 SPP - Normas
“Indicativa de movimento em curva” - 4,50x1,35 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
“Sentido de
Circulação”
Ciclista
1,50x0,40 - RevA
0,40
0,60
1,50
0,90
0,15
0,10
0,15
1. SETA
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Sentido de Circulação” Ciclista - 1,50x0,40 1721
5200.065.01/01-18 SPP - Normas
“Sentido de Circulação” Ciclista - 1,50x0,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Seta
Ciclista
1,50x0,40 - RevA
0,40
0,285 0,285
0,285
0,115 0,115
0,225
0,80
0,20
0,285
1,50
0,79
0,15
, 15 0,185 0,10
01
0,15
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à esquerda” Ciclista - 1,50x0,40 1721
5200.078.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à esquerda” Ciclista - 1,50x0,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Seta
“Vire à direita”
Ciclista
1,50x0,40 - RevA
0,40
0,285 0,115
0,285
0,285
0,115
0,225
0,80
0,115
0,20
0,285
1,50
0,79
0,15
0,10 0,185
0,115
0,15
1. SETA
3. NOTAS
3.1. A área desta seta é a area real obtida pelo programa AutoCAD.
PROJETO / ASSUNTO
“Vire à direita” Ciclista - 1,50x0,40 1721
5200.075.01/01-18 SPP - Normas
“Vire à direita” Ciclista - 1,50x0,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Seta
“Siga em frente
ou à esquerda”
Ciclista
1,50x0,55 - RevA
0,55
0,15 0,40 0,60
0,15 0,15
1,50
0,26
0,50
0,13 0,13
0,80
0,30
0,28
45º
0,10
0,15
0,10 0,20 0,10
0,15
1. SETA
3. NOTAS
“Siga
PROJETO / ASSUNTO
em frente ou à esquerda” Ciclista - 1,50x0,55 1721
5200.072.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à esquerda” Ciclista - 1,50x0,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Seta
“Siga em frente
ou à direita”
Ciclista
1,50x0,55 - RevA
0,55
0,40 0,15
0,60
0,15 0,15
1,50
0,26
0,50
0,13 0,13
0,80
0,30
0,28
45º
0,10
0,15
0,10 0,20 0,10
0,15
1. SETA
3. NOTAS
“Siga em
PROJETO / ASSUNTO
frente ou à direita” Ciclista - 1,50x0,55
1721
5200.069.01/01-18 SPP - Normas
“Siga em frente ou à direita” Ciclista - 1,50 x 0,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Seta
“Siga em Frente”
Pedestre - 1,25x0,50
0,50
0,75
1,25
0,50
0,125
0,125
0,175 0,15 0,175
1. SETA
2.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Siga em Frente” - Pedestre - 1,25x0,50 1721
5200.031.01/01-19 SPP - Normas
“Siga em frente” - Pedestre - 1,25x0,50 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Rev.03 Apêndice I - 21
Seta
“Siga em Frente”
Pedestre - 2,00x0,50
0,50
1,20
2,00
0,80
0 ,2 0
0,175 0,15 0,175

0,2 0
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Sentido de Circulação” Pedestre - 2,00x0,50 1721
5200.032.01/01-19 SPP - Normas
“Siga em frente” Pedestre - 2,00x0,50 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Apêndice I - 22 Rev.03
APÊNDICE II
SÍMBOLOS
Símbolo
BICICLETA
0,80x1,25
1,25
0,80
0,08
0,08
1. SETA
2.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Espaço Cicloviário - Volume 13
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo foi determinado pela sua área envolvente.
PROJETO / ASSUNTO
Símbolo BICICLETA- 0,80x1,25 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL- INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO DESENHO Nº ÁREA
5200.051.01/01-18 SPP - Normas
Símbolo BICICLETA - 0,80x1,25 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metros
Rev. 03 Apêndice II - 1
Símbolo
“Bicicleta”
1,50x0,60 - RevB
0,60
1,50
0,15
0,15
1. SÍMBOLO
2.1. Este símbolo deve ser utilizada conforme MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo foi determinada conforme sua área envolvente.
PROJETO / ASSUNTO
“Bicicleta” - 1,50x0,60 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO - SÍMBOLO DESENHO Nº ÁREA
5200.085.01/01-18 SPP - Normas
“Bicicleta” - 1,50x0,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Apêndice II - 2 Rev. 03
Símbolo
“Bicicleta”
1,95x1,00 - RevB
1,00
1,95
0,10
0,10
1. SÍMBOLO
2.1. Este símbolo deve ser utilizada conforme MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Bicicleta” - 1,95x1,00 1721
5200.086.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metro
Símbolo
“Bicicleta”
2,90x1,50 - RevC
1,50
2,90
0,29
0,29
1. SÍMBOLO
2.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Bicicleta” - 2,90x1,50 1721
5200.087.01/01-18 SPP - Normas
1:30 Metro
Símbolo
“Ciclorrota”
Tipo A
2,50x1,00
0,35
0,875
0,15 0,225 0,15
0,125
2,50
1,50
0,70
1,00
0,70
1. SÍMBOLO
Área branca: 1,80 m²
2. SETAS
Área Branca: (2 setas) - 0,30 m²
3. PICTOGRAMA
3.1. Este símbolo deve ser utilizado na sinalização de Rota de Bicicleta
3.2. Deve ser utilizado conforme critérios estabelecidos no MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
3.3. Existe outra versão deste simbolo: CICLORROTA - Tipo B, desenho de nº 5200.104.01/01-18.
4. NOTAS
4.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do pictograma e da área real das
setas obtidas pelo programa AutoCAD.
PROJETO / ASSUNTO
“Ciclorrota” - Tipo A - 2,50x1,00 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL- INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO - SÍMBOLO DESENHO Nº ÁREA
5200.104.01/01-18 SPP - Normas
“Ciclorrota” - Tipo A - 2,50x1,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro
Símbolo
“Ciclorrota”
Tipo B
1,30 3,20x1,30 - RevA
0,35
0,15
0,875
0,225
0,075
0,15
0,45
0,075
3,20
1,50
2,25
0,30
0,28 0,70 0,32

0,32
0,32
1. SÍMBOLO ROTA DE BICICLETA

Área Vermelha: 1,05 m²
2. SETAS
3.PICTOGRAMA
Cor: pictograma vermelho sobre elipse branca
4.1. Este símbolo deve ser utilizado na sinalização de Rota de Bicicleta
4.2. Deve ser utilizado conforme critérios estabelecidos no MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário.
4.3. Existe outra versão deste símbolo: CICLORROTA - Tipo A, desenho de nº 5.200.104.01/01-18.
5. NOTAS
5.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do pictograma e da elipse, e da área
real das setas obtidas pelo programa AutoCAD.
5.2. Esta revisão cancela e substitui os desenhos de nº 5210.166.01/02 e nº 5210.166.02/02
PROJETO / ASSUNTO
“Ciclorrota” - Tipo B - 3,20x1,30 1721
5200.056.01/01-18 SPP - Normas
“Ciclorrota” - Tipo B - 3,20x1,30 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro
Símbolo
“Cruz de
Santo André”
6,00x2,40
2,40
3,00
6,00
3,00
1,20 1,20
0,60
0
0,4
0,60
1. SÍMBOLO
Área: 4,71m²
2.1. Este símbolo deve ser utilizado na aproximação de cruzamentos rodoferroviários em largura de faixa, menor
ou igual a 3,50m.
2.2. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas
específicas.
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo é a área real obtida pelo programa AutoCAD.
PROJETO / ASSUNTO
“Cruz de Santo André” - 6,00x2,40 1721
5200.138.01/01-18 SPP - Normas
“Cruz de Santo André” - 6,00x2,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Símbolo
“Cruz de
Santo André”
6,00x3,00
3,00
3,00
6,00
3,00
1,50 1,50
0,60
0
0,4
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 0,60
1. SÍMBOLO
Área: 4,90m²
2.1. Este símbolo deve ser utilizado na aproximação de cruzamentos rodoferroviários em largura de faixa, superior
a 3,50m.
2.2. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas
específicas.
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo é a área real obtida pelo programa AutoCAD.
PROJETO / ASSUNTO
“Cruz de Santo André” - 6,00x3,00 1721
5200.139.01/01-18 SPP - Normas
“Cruz de Santo André” - 6,00x3,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:50 Metro
Símbolo
“Dê a preferência”
Ciclista
1,50x0,60 - RevA
0,60
0,30 0,30
0,30
1,50
0,075
0,81
0,39
0,15
0,15
1. SETA
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Dê a preferência” - 1,50x0,60 1721
5200.088.01/01-18 SPP - Normas
“Dê a preferência” - Ciclista - 1,50x0,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Dê a preferência”
3,60x1,20 - RevA
1,20
0,60 0,60
0,60
0,15
2,07
3,60
0,93
0,36
0,36
1. SÍMBOLO
2.1. Este sinal deve ser utilizado conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas específicas
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo é a área real obtida pelo programa AutoCAD
3.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Vol. V - Sin. Horizontal Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“Dê a preferência” - 3,60x1,20 1721
5200.112.01/01-18 SPP - Normas
“Dê a preferência” - 3,60x1,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro
Símbolo
“Hidrante”
0,50x0,50 - RevA
0,105 0,065 0,16 0,065 0,105

0,075
0,13
0,06
0,50
0,16
0,075
0,05
0,50
0,05
1. SÍMBOLO
Área vermelha: 0,25 m²
2. PICTOGRAMA
Cor: branca
3.1. Este símbolo deve ser utilizada conforme MSU - Volume X - Regulamentação de Estacionamento de Parada -
Parte 10 - Hidrante
4. NOTAS
4.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do quadro vermelho e da área real
do pictograma, obtida através do programa AutoCAD.
4.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210.042-01/01-17.
PROJETO / ASSUNTO
“Hidrante” - 0,50x0,50 1721
5200.089.01/01-18 SPP - Normas
“Hidrante” - 0,50x0,50 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:10 Metro
Símbolo
“Idoso”
1,00x1,00 - RevA
0,28 0,44 0,28

0,10
1,00
0,80
0,10
0,10
r =0,45 1,00
0,10
1. SÍMBOLO
Área azul: 1,00 m²
2. PICTOGRAMA
Cor: branca
3.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume X - Regulamento de Estacionamento e Parada -
Parte 7 - Idoso e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4. NOTAS
4.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do quadro azul e do pictograma.
PROJETO / ASSUNTO
“Idoso” - 1,00x1,00 1721
5200.090.01/01-18 SPP - Normas
“Idoso” - 1,00x1,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Idoso”
1,20x1,20 - RevA
0,34 0,53 0,33

0,115
0,97
1,20
0,115
0,12
1,20
r=0,05
0,12
1. SÍMBOLO
Área Azul: 1,44 m²
2.PICTOGRAMA
Cor: branca
Parte 7 - Idoso e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210.132.01/01-16
PROJETO / ASSUNTO
“Idoso” - 1,20x1,20 1721
5200.091.01/01-18 SPP - Normas
“Idoso” - 1,20x1,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Idoso”
Orla branca
1,00x1,00 - RevA
0,05 0,25 0,40 0,25 0,05

ORLA EXTERNA
r =0,10
0,08 0,05
1,00
0,74
0,05 0,08
0,10
1,00
ORLA INTERNA 0,10
r =0,05
1. SÍMBOLO
Área Branca (pictograma e orla): 0,49 m²
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
3.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume X - Regulamento de Estacionamento e Parada - Parte 7
- Idoso e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4. NOTAS
4.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do quadro azul, do pictograma e da
orla.
PROJETO / ASSUNTO
“Idoso”-Orla branca - 1,00x1,00 1721
5200.093.01/01-18 SPP - Normas
“Idoso” - Orla branca - 1,00x1,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Idoso”
Orla branca
1,20x1,20 RevA
ORLA EXTERNA
r=0,10
0,075 0,29 0,48 0,28 0,075
0,08 0,075
0,89
1,20
0,075 0,08
0,12
1,20
ORLA INTERNA 0,12
r=0,05
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
3.1. Esta seta deve ser utilizada conforme MSU - Volume X - Regulamento de Estacionamento e Parada - Parte 7
- Idoso e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4. NOTAS
orla.
PROJETO / ASSUNTO
“Idoso”-Orla branca - 1,20x1,20 1721
5200.092.01/01-18 SPP - Normas
“Idoso” - Orla branca - 1,20x1,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Internacional de
acesso”
0,80x0,80 RevA
0,08 0,64 0,08

0,03
0,74
0,80
0,03
0,08
0,80
0,08
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
3.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume X - Regulamento de Estacionamento e Parada - Parte 5 -
Deficiente Físico e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Internacional de acesso” - 0,80x0,80 1721
5200.094.01/01-18 SPP - Normas
“Internacional de acesso” - 0,80x0,80 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Internacional de
acesso”
1,00x1,00 - RevB
0,10 0,80 0,10

0,04
1,00
0,92
0,04
0,10
1,00 0,10
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
Parte 5 - Deficiente Físico e Parte 12 - Estabelecimentos sinalização de vagas reservadas.
4. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
5200.095.01/01-18 SPP - Normas
“Internacional de acesso” - 1,00 x 1,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Internacional de
acesso”
1,20x1,20 - RevD
0,12 0,96 0,12

0,05
1,20
1,10
0,05
0,12
1,20
0,12
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
3.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume X - Regulamento de Estacionamento e Parada - -
4. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
5200.096.01/01-18 SPP - Normas
1:20 Metro
Símbolo
“Internacional de
acesso”
Orla Branca
1,00x1,00 - RevA
0,05 0,09 0,72 0,09 0,05

ORLA EXTERNA
r =0,10
0,04 0,05
1,00
0,83
0,05 0,03
1,00
ORLA INTERNA
0,10
r =0,05
0,10
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
4. NOTAS
4.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do quadro azul e do pictograma, e da
área da orla.
PROJETO / ASSUNTO
5200.097.01/01-18 SPP - Normas
“Internacional de acesso” - Orla Banca - 1,00 x 1,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Internacional de
acesso”
Orla Branca
1,20x1,20 - RevA
ORLA EXTERNA
r =0,12
0,075 0,095 0,86 0,095 0,075
0,03 0,075
0,99
1,20
0,075 0,03
0,12
ORLA INTERNA 1,20
r =0,05 0,12
1. SÍMBOLO
2. PICTOGRAMA
Cor: Branca
4. NOTAS
área da orla.
PROJETO / ASSUNTO
5200.098.01/01-18 SPP - Normas
1:20 Metro
Símbolo
“Motocicleta”
2,40x1,50 - RevA
0,39 0,615 0,495

0,375
0,625
0,615
2,40
1,93
1,16
0,095
0,24
1,50
0,24
1. SÍMBOLO
Área Branca envolvente: 3,60 m²
2.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume X - Horizontal.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“Motocicleta” - 2,40x1,50 1721
5200.099.01/01-18 SPP - Normas
“Motocicleta” - 2,40x1,50 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro
Símbolo
“Pedestre”
1,30x0,90 - RevA
0,31 0,21 0,38

0,06 0,21
1,30
1,03
0,15
0,90
0,15
1. SÍMBOLO
2.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário e em espaços destinados
exclusivamente a pedestres.
2.2. Este símbolo não deve ser utilizado em pista destinada ao fluxo veicular.
3. NOTAS
3.2. Este simbolo cancela e substitui o desenho de nº 5.210.017.01/02-16.
PROJETO / ASSUNTO
“Pedestre” - 1,30x0,90 1721
5200.100.01/01-18 SPP - Normas
“Pedestre” - 1,30x0,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro
Símbolo
“Serviço de saúde”
Ø = 1,20 - RevA
0,15 0,30 0,30 0,30 0,15
0,15
0,30
1,20
0,30
0,30
0,15
0,12
1,20
0,12
1. SÍMBOLO
Dimensões: r=0,60
2. PICTOGRAMA
2.1. Este símbolo deve ser utilizado conforme MSU - Volume X - Horizontal.
3. NOTAS
3.1. A área deste símbolo foi determinada pela somatória da área envolvente do círculo e da área real do
pictograma.
PROJETO / ASSUNTO
Serviço de saúde - r=0,60 1721
5200.106.01/01-18 SPP - Normas
“Serviço de saúde” - Ø = 1,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:10 Metro
APÊNDICE III
LEGENDAS
Legenda
0-9
h=0,10 - RevA
1 23 45
0,10
0,025
0,025
67 8 9 0
0,10
0,025
0,025
Altura h=10,0cm
ÁREA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
cm²
28,0 72,0 68,0 78,0 70,0 70,0 72,0 72,0 68,0 74,0
1. CARACTERÍSTICAS
Alfabeto CET POT ou similar, cor branca, altura 0,10.
Área: conforme tabela.
2.1 Estes números devem ser utilizados para caracterizar o número da vaga reservada em estabelecimentos privados de uso
público.
2.2 Esta identificação deve ser utilizada conforme critérios estabelecidos no MSU - Volume 10 - Regulamentação de
Estacionamento e Parada - Parte 12 - Estabelecimentos - Sinalização de Vagas Reservadas.
2.3. Estes números devem ser utilizados com fundo azul sendo que para dois dígitos conforme desenho nº 5200.047.01/01-18 e
três dígitos desenho nº 5200.048.02/03-16, exceto nos casos previstos no manual supra citado;
3. NOTAS
3.1 Esta revisão cancela e substitui o desenho nº 5210.0119.01/03-16.
3.2 A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada número.
PROJETO / ASSUNTO
Legenda 0 a 9 - h=0,10 1721
5200.0187.01/01-17 SPP - Normas
Legenda 0 a 9 - h=0,10 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:5 Metro
Rev. 03 Apêndice III - 1

Legenda
“0 a 9”
h=0,20 - RevA
1 2 3 4 5
0,20
0,025
0,025
6 7 8 9 0
0,20
0,025
0,025
Altura h=0,20m
ÁREA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
m²
0,01 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
1. CARACTERÍSTICAS
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em vagas numeradas de estacionamento rotativo pago (zona azul).
2.2. Esta legenda deve ser acompanhada de marca delimitadora de estacionamento regulamentado experimental.
2.3. Esta legenda deve ser implantada junto à sarjeta, centrada na vaga delimitada, voltada para o pedestre.
3. NOTAS
3.1. Esta legenda deve ser associada às placas de código R-6bExp62 a R-6bExp77.
3.2. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº1211-0022-01/01-08.
3.3. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada número.
PROJETO / ASSUNTO
“0 a 9” - h=0,20 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO - LEGENDA DESENHO Nº
5200.0188.01/01-17
ÁREA
SPP - Normas
“0 a 9” - h=0,20 ESCALA
1:12
UNID. DE MEDIDA
Metro
Apêndice III - 2 Rev. 03

Legenda
“0 a 9”
h=4,00 - RevA
12345
4,00
0,40
67890
0,40
4,00
0,40
0,40
Altura h=4,00m
ÁREA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
m²
2,24 5,04 4,76 5,46 4,90 4,90 5,04 5,04 4,76 5,18
1. CARACTERÍSTICAS
2.1 Estes números devem ser utilizados em conjunto com a Sinalização Vertical de Regulamentação ou de Orientação.
2.2 O número deve ser demarcado no centro de faixa de trânsito
2.3 A numeração das faixas deve ser da esquerda para a direita.
2.4 Recomenda-se o uso para vias arteriais ou coletoras com a velocidade máxima permitida de < 50km/h.
3. NOTAS
3.1 Para a elaboração desta legenda, foi utilizada como base, a letra POT com altura de 1,75m (exceto número 1 com altura de
2,00m)
3.2 Esta revisão cancela e substitui os desenhos de nº5210.0226.01/03-15 a 03/03-15.
PROJETO / ASSUNTO
“0 a 9” - h=4,0 1721
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - INSCRIÇÃO NO PAVIMENTO - LEGENDA DESENHO Nº ÁREA
5200.0189.01/02-17 SPP - Normas
“0 a 9” - h=4,0 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:100 Metro

Legenda
“0 a 9”
h=6,00 - RevA
12345
6,00
0,60
0,60
Altura h=6,00m
ÁREA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
m²
3,36 7,56 7,14 8,19 7,35 7,35 7,56 7,56 7,14 7,77
1. CARACTERÍSTICAS
2.1 Estes números devem ser utilizados em conjunto com a Sinalização Vertical de Regulamentação ou de Orientação.
2.2 O número deve ser demarcado no centro da faixa de trânsito.
2.3 A numeração das faixas deve ser da esquerda para a direita.
2.4 Recomenda-se o uso para vias arteriais ou coletoras com a velocidade máxima permitida de < 50km/h.
3. NOTAS
3.1 Para a elaboração desta legenda, foi utilizada como base, a letra POT com altura de 1,75m (exceto número 1 com altura de
2,00m)
3.2 Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210.107.01/03-10 a 03/03-10.
PROJETO / ASSUNTO
“0 a 9” - h=6,0 1721
5200.0190.01/02-17 SPP - Normas
“0 a 9” - h=6,0 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:100 Metro

Legenda
“0 a 9”
h=6,00 - RevA
6 7 89 0
6,00
0,60
0,60

PROJETO / ASSUNTO
Legenda 0 a 9 - h=6,0 1721
5200.0190.02/02-17 SPP - Normas
Legenda 0 a 9 - h=6,0 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:100 Metro

Legenda
“30”
1,60x1,70 - RevA
1,70
30
1,60
30
0,16
0,16
68,0 74,0
28,0
Diagrama de espaçamento
(em cm e sem escala)
1. LEGENDA
Alfabeto: CET-POT, caixa alta, altura 1,60
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas
específicas.
3. NOTAS
3.1. Para elaboração desta legenda foi utilizada como base, a letra POT com altura de 1,0.
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra.
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho n.º 5210-018-01/01-16.
PROJETO / ASSUNTO
“30” - 1,60x1,70 1721
5200.105.01/01-17 SPP - Normas
“30” - 1,60x1,70 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“30”
2,40x1,70 - RevA
1,70
30
2,40
30
0,24
0,24
68,0 74,0
28,0
1. LEGENDA
Alfabeto: CET-POT, caixa alta, altura 2,40
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Vol. V - Sin. Horizontal Rev 01.
PROJETO / ASSUNTO
“30” - 2,40x1,70 1721
5200.0159.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“40”
1,60x1,80 - RevA
1,80
40
1,60
0,16
0,16
40 78,0
28,0
74,0
1. LEGENDA
Alfabeto CET-POT, caixa alta, altura 1,60
especificas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“40” - 1,60x1,80 1721
5200.0135.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“40”
40
1,80
2,40x1,80 - RevA
2,40
40
0,24
0,24
78,0 74,0
28,0
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“40” - 2,40x1,80 1721
5200.0136.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“50”
2,40x1,70 - RevA
50
1,70
2,40
50
0,24
0,24
70,0 74,0
26,0
1. LEGENDA
Área Branca: 3,46m²
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“50” - 2,40x1,70 1721
5200.0139.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“60”
2,40x1,70 - RevA
60
1,70
2,40
60 70,0 74,0
0,24
26,0
0,24 Diagrama de espaçamento
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
3.3 Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Vol V - Sin. Horizontal - Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“60” - 2,40x1,70 1721
5200.0147.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“70”
2,40x1,70 - RevA
70
1,70
2,40
70
0,24
0,24
72,0 74,0
24,0
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“70” - 2,40x1,70 1721
5200.0140.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“80”
2,40x1,70 - RevA
80
1,70
2,40
80
0,24
0,24 72,0 74,0
24,0
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
3.3 Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Vol V - Sin. Horizotal - Rev01
PROJETO / ASSUNTO
“80” - 2,40x1,70 1721
5200.0141.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“2ª - 6ª”
1,60x1,95 - RevA
a- a
1,95
26
1,60
0,16
0,16
2 a -6 a
36,0 20,5 24,0 35,0 20,5
11,5 18,0 18,0 11,5

1. LEGENDA (em cm e s/ escala)
Área: 2,18 m²
Cor: Branca
específicas.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada no projeto piloto de faixa reversível semaforizada de 2ª a 6ª das 6-9h, em
conjunto com a legenda 6-9h e seta (5,0m).
3. NOTAS
3.1. Para elaboração desta legenda foi utilizada como base, a letra POT com altura de 0,50m.
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada caractere.
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210-023-01/03-12
PROJETO / ASSUNTO
“2ª - 6ª” - 1,60x1,95 1721
5200.018.01/01-18 SPP - Normas
“2ª - 6ª” - 1,60x1,95 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“6 - 9h”
1,60x1,75 - RevA
1,75
6 - 9h
1,60
0,16
0,16
6 -9 h
35,0 24,0 34,0 32,0
18,0 18,0 14,0
1. LEGENDA Diagrama de espaçamento
Dimensões: 1,60x1,75 (em cm e s/ escala)
Área: 2,00 m²
Cor: Branca
específicas.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada no projeto piloto de faixa reversível semaforizada de 2ª a 6ª das 6-9h, em
conjunto com a legenda 2ª - 6ª e seta (5,0m) conforme esquema de locação do desenho nº 5210-022-03/03-
12.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5210-022-01/03-12.
PROJETO / ASSUNTO
“6 - 9h” - 1,60x1,75 1721
5200.019.01/01-18 SPP - Normas
“6 - 9h” - 1,60x1,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“7 - 12h”
1,60x2,10 - RevA
2,10
7 - 1 2h
1,60
0,16
0,16
7 - 12h
36,0 24,0 14,0 36,0 32,0
18,0 18,0 16,0 16,0
1. LEGENDA
Dimensões: 1,60x2,10 Diagrama de espaçamento
Área: 2,27 m² (em cm e s/ escala)
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme disposições contidas no MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e
demais
normas específicas.
2.2. Esta legenda foi desenvolvida em caráter experimental, para uso em ciclofaixa operacional de lazer, conforme
esquema de locação dispostos nos desenhos de nº5210-0063-01/02-09 (travessia de ciclista) e 5210-0057-
01/09-09 (ciclofaixa/ciclovia de lazer). Seu uso é permitido somente em projetos específicos, com aprovação
da Diretoria.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Vol V - Sin. Horizontal - Rev01
PROJETO / ASSUNTO
“7-12h” - 1,60x2,10 1721
5200.055.01/01-18 SPP - Normas
“7-12h” - 1,60x2,10 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“7 - 14h”
1,20x2,10
2,10
7 - 14h
1,20
0,12
0,12
7 - 14h
36,0 24,0 14,0 39,0 32,0
18,0 18,0 14,0 15,0
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Dimensões: 1,20x2,10
Área: 1,74 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda foi desenvolvida em caráter experimental, para uso em marcação de cruzamento rodocicloviário
que compõe a ciclofaixa operacional de lazer, conforme esquema de locação disposto no desenho de nº
5210.007.01/02-12. Seu uso é permitido somente em projetos específicos, com aprovação da Diretoria.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“7-14h” - 1,20x2,10 1721
5200.154.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metros

Legenda
“7 - 14h”
1,60x2,10 - RevA
2,10
7 - 1 4h
1,60
0,16
0,16
7 - 14h
36,0 24,0 14,0 39,0 32,0
1. LEGENDA
Dimensões: 1,60x2,10 18,0 18,0 14,0 15,0
Área: 2,32 m²
Cor: Branca Diagrama de espaçamento
Alfabeto CET-POT, caixa alta, altura 1,60 (em cm e s/ escala)
demais
esquema de locação disposto no desenho de nº 5210.0063.01/02-09 (travessia de ciclista) e 5210.0087.04/04
(ciclofaixa/ciclovia de lazer). Seu uso é permitido somente em projetos específicos, com aprovação da
Diretoria.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“7-14h” - 1,60x2,10 1721
5200.052.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metro

Legenda
“7 - 16h”
1,20x2,10 - RevA
2,10
7 - 16h
1,20
0,12
0,12
7 - 16h
36,0 24,0 14,0 35,0 32,0
18,0 18,0 16,0 17,0

Área: 1,69 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda foi desenvolvida em caráter experimental, para uso em marcação de cruzamento rodocicloviário
que compõe a ciclofaixa operacional de lazer, conforme esquema de locação disposto no desenho de nº
5210.007.01/02-12. Seu uso é permitido somente em projetos específicos, com aprovação da Diretoria.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“7-16h” - 1,20x2,10 1721
5200.020.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metro

Legenda
“7 - 16h”
1,60x2,10 - RevA
2,10
7 -16h
1,60
0,16
0,16
7 - 16h
36,0 24,0 14,0 35,0 32,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 18,0 18,0 16,0 17,0

Área: 2,26 m²
Cor: Branca
demais
esquema de locação disposto no desenho de nº 5210.0057.08/09-09 (travessia de ciclista) e
5210.0057.09/09-09 (ciclofaixa/ciclovia de lazer). Seu uso é permitido somente em projetos específicos, com
aprovação da Diretoria.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“7-16h” - 1,60x2,10 1721
5200.021.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metro

Legenda
“7 - 16h”
2,40 2,85x2,40 - Quadro
0,75
7-
16h
2,85
1,60
0,50
2,10
0,15 0,15
1.LEGENDA 7-16h - Quadro

Quadro vermelho: 2,85 x 2,40
Legenda Domingo = 2,10 x 1,60
2. ÁREA
Área Vermelha = 6,84 m2
Área branca = 2,26 m2
3. LEGENDA
Alfabeto CET POT, caixa alta, altura da letra 1,60, cor branca
4. CRITÉRIO DE PROJETO:
4.1. Esta legenda somente deve ser utilizada em projetos específicos.
5. NOTAS
5.1. Esta legenda “7-16h” deve obedecer o desenho nº 5200.021.01/01-18 e esquema de locação desenho nº
5210-0057-01/09-09
PROJETO / SIGNIFICADO CÓDIGO DA SINALIZAÇÃO U.S.
“7 - 16h” - 2,85x2,40 - Quadro 1721
5200.157.01/01-18 SPP - Normas
“7 - 16h” - 2,85x2,40 - Quadro ESCALA UNIDADE DE MEDIDA
1:30 Metros

Legenda
“17 - 20h”
1,60x2,70 - RevA
2,70
1 7 - 2 0h
1,60
0,16
0,16
1 7 - 20h
14,0 36,0 24,0 36,0 37,0 32,0
18,0 18,0 19,0 18,0 18,0

Área: 2,86 m²
Cor: Branca
específicas.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada no projeto piloto de faxa reversível semaforizada de 2ª a 6ª das 17-20h, em
conjunto com a legenda 2ª a 6ª e seta (5,0m) conforme esquema constante do desenho.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“17-20h” - 1,60x2,70 1721
5200.022.01/01-18 SPP - Normas
1:25 Metro

Legenda
“A 50M”
1,60x2,25 - RevA
2,25
A 50M
1,60
0,16
0,16
A 50M
52,0 35,0 37,0 47,0
33,0 10,0 11,0

1. LEGENDA
Área: 2,74 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e número.
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Volume V - Sinalização Horizontal.
- Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“A 50M” - 1,60x2,25 1721
5200.0131.01/01-17 SPP - Normas
“A 50M” - 1,60x2,25 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
A 50M
2,25 “A 50M”
2,40x2,25 - RevA
2,40
0,24
0,24
A 50M
52,0 35,0 37,0 47,0
33,0 10,0 11,0

1. LEGENDA
Área: 4,10 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“A 50M” - 2,40x2,25 1721
5200.0132.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“A 100M”
1,60x2,55 - RevA
2,55
A 100M
1,60
0,16
0,16
A 100M
52,0 14,0 37,0 37,0 47,0
33,0 12,0 12,0 11,0
Dimensões: 1,60 x 2,55 (em cm e sem escala)
Área: 2,99 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“A 100M” - 1,60x2,55 1721
5200.0133.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
A 100M
2,55
“A 100M”
2,40x2,55 - RevA
2,40
0,24
0,24
A 100M
52,0 14,0 37,0 37,0 47,0
1. LEGENDA (em cm e sem escala)
Área: 4,49 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“A 100M” - 2,40x2,55 1721
5200.0134.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“ADIANTE”
1,60x3,30 - RevA
3,30
ADIANTE
1,60
0,16
0,16
ADIANTE
52,0 41,0 10,0 52,0 41,0 37,0 38,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 10,0 10,0 10,0 9,0 10,0 10,0

Área: 4,34 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ADIANTE” - 1,60x3,30 1721
5200.0123.01/01-17 SPP - Normas
“ADIANTE” - 1,60x3,30 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“ADIANTE”
2,40x3,30 - RevA
3,30
ADIANTE
2,40
0,24
0,24
ADIANTE
52,0 41,0 10,0 52,0 41,0 37,0 38,0
1. LEGENDA
Dimensões: 2,40 x 3,30 10,0 10,0 10,0 9,0 10,0 10,0
Área: 6,50 m² Diagrama de espaçamento
Cor: Branca (em cm e sem escala)
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ADIANTE” - 2,40x3,30 1721
5200.0124.01/01-17 SPP - Normas
“ADIANTE” - 2,40x3,30 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“AMBULÂNCIA”
0,40x4,00 - RevB
4,00
0,10 0,10
AMBULANCIA
0,40
0,06
0,06
Marca delimitadora de
estacionamento regulamentado
AMBULANCIA
0,20
0,30 0,30
Distância da legenda da marca
6,5
10,0
5,0
5,0
AMBULANCIA
41,6 37,6 32,8 32,8 30,4 41,6 32,8 32,8 8,0 41,6
6,5 6,5 6,5
Acento circunflexo em cm e s/ escala
8,0 9,0 8,0 9,0 3,0 7,5 8,0 8,0 7,5
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,35 m²
Cor: Branca
2.1. Esta sinalização deve ser implantada conforme MSU - Volume X - Regulamentação de Estacionamento e
Parada.
2.2. Esta sinalização deve ser acompanhada do sinal R-6b - “Estacionamento Regulamentado” para ambulância e
de marca delimitadora de estacionamento regulamentado conforme detalhe.
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e do acento.
PROJETO / ASSUNTO
“AMBULÂNCIA” - 0,40x4,00 1721
5200.0172-01/02-17 SPP - Normas
“AMBULÂNCIA” - 0,40x4,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“ANIMAIS”
1,60x2,60
2,60
ANIMAIS
1,60
0,16
0,16
ANIMAIS
41,6 32,8 8,0 37,6 41,6 8,0 32,8
9,0 10,2 10,2 9,0 9,0 10,2
1. LEGENDA
Área:3,24
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizado conforme critérios estabelecidos no Ítem 30G - Animais Silvestres da Pasta de
Critérios de Sinalização Diversos.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
Legenda ANIMAIS 1721
5200.0128.01/01-17 SPP - Normas
Legenda ANIMAIS 1,60x2,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metros

Legenda
“ÁREA”
0,16 1,60x2,40 - RevB
0,16
AREA
0,20 0,16
1,60
2,40 14,0
16,0
10,0
Acento agudo em cm e s/ escala
Á R E A
52,0 41,0 38,0 52,0
17,0 24,0 16,0

ESPECIFICAÇÕES GERAIS Diagrama de espaçamento
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 2,95 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve atender normas específicas tais como: Rodízio, Área Calma.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº5200-096-01/02-17
PROJETO / ASSUNTO
“ÁREA” - 1,60x2,40 1721
5200.0161.01/01-17 SPP - Normas
“ÁREA” - 1,60x2,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

2,85 Legenda
“ATENÇÃO”
1,60x2,85 - RevA
ATENCAO
0,20 0,10
1,60
0,16
0,16
17,0
5,5
4,5 12,5
11,0
7,5 2,5
9,5
7,5
10,0
2,5
9,5
12,5 4,5
Cedilha em cm e s/ escala
Acento til em cm e s/ escala
ATENCAO
41,6 29,6 30,4 32,8 32,8 41,6 33,6
3,0 8,2 8,4 10,0 5,0 8,0
1. LEGENDA
Área: 3,90 m² (em cm e s/ escala)
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ATENÇÃO” - 1,60x2,85 1721
5200.0148.01/01-17 SPP - Normas
“ATENÇÃO” - 1,60x2,85 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

2,85
Legenda
“ATENÇÃO”
ATENCAO
2,40x2,85 - RevA
0,25 0,145
7,0
19,5
16,0
14,0
2,40
Cedilha em cm e s/ escala
17,0
4,5 12,5
3,5 11,0
14,5
11,0
3,5
12,5 4,5

0,24
0,24
ATENCAO
41,6 29,6 30,4 32,8 32,8 41,6 33,6
3,0 8,2 8,4 10,0 5,0 8,0
1. LEGENDA
Dimensões: 2,40 x 2,85 (em cm e s/ escala)
Área: 5,84 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Voumel V - Sinalização Horizontal - Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“ATENÇÃO” - 2,40x2,85 1721
5200.0053.01/01-18 SPP - Normas
“ATENÇÃO” - 2,40x2,85 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“AUTOMÓVEL”
0,40x3,75 - RevA
3,75
0,10 0,11
AU TOMOVEL
0,40
0,06
0,06
9,0
11,0
6,0
AUTOMOVEL
41,6 32,8 29,6 33,6 37,6 33,6 36,8 30,4 30,4
8,7 8,0 8,0 9,6 9,6 8,0 8,0 8,7

(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,24 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em projetos específicos (Aeroporto de Congonhas).
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e área do acento.
PROJETO / ASSUNTO
“AUTOMÓVEL” - 0,40x3,75 1721
5200.00163.01/01-17 SPP - Normas
“AUTOMÓVEL” - 0,40x3,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“CALMA”
1,60x2,20
2,20
CALMA
1,60
0,16
0,16
CA L MA
32,8 41,6 30,4 37,6 41,6
2.1. Esta legenda com quadro azul deve ser utilizada conforme critérios estabelecidos no item 20G - Velocidade
por Área -Área Calma, da Pasta de Critérios de Sinalização Diversos.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
Legenda Calma - 1,60x2,20 1721
5200.097.01/01-17 SPP - Normas
Legenda CALMA - 1,60x2,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metros

Legenda
“CALMA”
2,85x2,50 - Quadro
2,20
CALMA 0,75
2,85
1,60
0,50
2,50
1. LEGENDA CALMA - QUADRO AZUL

2.1. Esta legenda com quadro azul deve ser utilizada conforme critérios estabelecidos no item 20G- Velocidade
por Área -Área Calma, da Pasta de Critérios de Sinalização Diversos.
3. NOTAS
3.1. A Legenda “Calma” deve obedecer o desenho nº. 5210.097.01/01-17
3.2. A área desta legenda “Calma” foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e a área
azul determinada pela área do retângulo de 2,85 x 2,50.
3.3.O quadro com a legenda “Calma deve ser feito em material antiderrapante.
PROJETO / ASSUNTO
Legenda CALMA - 2,85x2,50 - Quadro 1721
5200.098.01/01-17 SPP - Normas
Legenda CALMA - 2,85x2,20 - Quadro ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metros

Legenda
“CAMINHÃO”
0,40x3,20 - RevB
3,20
0,10 0,05
CAMINHAO
0,40
0,06
0,06
13,5
CAMINHAO
3,5 10,0
0,20
4,0 1,5
1,5 4,0
5,5
0,40 0,40
10,0 3,5

CAMINHAO
32,8 41,6 37,6 8,0 32,8 32,8 41,6 33,6
4,9 8,0 10,1 10,1 10,1 8,0 8,0

Área: 1,05 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em conjunto com a sinalização vertical de regulamentação estabelecida para
a Zona Azul Caminhão e com a marca delimitadora de estacionamento regulamentado, conforme desenho
acima.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada conforme citérios estabelecidos no item 15G da pasta de Critérios de
Sinalização Diversos.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CAMINHÃO” - 0,40x3,20 1721
5200.0173.01/01-17 SPP - Normas
“CAMINHÃO” - 0,40x3,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“CARGA A FRETE”
0,40x4,80 - RevA
4,80
CARGA A FRETE
0,40
0,06
0,06
CARGA A FRETE
32,8 41,6 32,8 32,8 41,6 41,6 30,4 32,8 30,4 29,6 30,4
4,8 8,0 8,0 8,0 22,3 22,3 8,0 9,0 4,8 8,0
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,51 m²
Cor: Branca
especificas.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui os desenhos de nº 0607-22-40191-01/03 a 03/03, nº1200-0088-01 a 03/03-
93. nº 5210-0026-01/01-10
PROJETO / ASSUNTO
“CARGA A FRETE” - 0,40x4,80 1721
5200.054.01/01-18 SPP - Normas
“CARGA A FRETE” - 0,40x4,80 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metros

Legenda
“CARGA E
DESCARGA”
0,40x6,25 - RevA
CARGA E
0,40
DESCARGA
0,06
0,06
6,25
CARGA E DESCARGA
32,8 41,6 32,8 32,8 41,6 30,4 32,8 30,4 32,8 32,8 41,6 32,8 32,8 41,6
4,8 8,0 8,0 8,0 26,1 26,1 9,6 8,0 8,0 4,8 8,0 8,0 8,0
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,96 m²
Cor: Branca
especificas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CARGA E DESCARGA” - 0,40x6,25 1721
5200.0144.01/01-17 SPP - Normas
“CARGA E DESCARGA” - 0,40x6,25 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“CUIDADO”
1,60x2,70 - RevA
2,70
CUIDADO
1,60
0,16
0,16
CUIDADO
32,8 32,8 8,0 32,8 41,6 32,8 33,6
9,0 9,8 9,8 9,0 9,0 9,0

Área: 3,43 m²
Cor: Branca
2.1. Recomenda-se seu uso onde a locação da legenda com comprimento 3,30m invade a faixa de trânsito de
fluxo oposto ou faixa destinada ao estacionamento.
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CUIDADO” - 1,60x2,70 1721
5200.0148.01/01-17 SPP - Normas
“CUIDADO” - 1,60x2,70 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“CUIDADO”
1,60x3,30 - RevA
3,30
CUIDADO
1,60
0,16
0,16
CUIDADO
41,0 41,0 10,0 41,0 52,0 41,0 42,0
8,0 12,0 12,0 10,0 10,0 10,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS (em cm e sem escala)
1. LEGENDA
Área: 4,29 m²
Cor: Branca
específicas.
2.2. Não deve ser utilizada onde a locação da legenda invade a faixa de trânsito de fluxo oposto ou faixa
destinada ao estacionamento. Recomenda-se nestes casos o uso da legenda com o comprimento de 2,70m.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CUIDADO” - 1,60x3,30 1721
5200.0149.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“CUIDADO”
2,40x2,70
CUIDADO
2,70
2,40
0,24
0,24
CUIDADO
32,8 32,8 8,0 32,8 41,6 32,8 33,6
1. LEGENDA 9,0 9,8 9,8 9,0 9,0 9,0

Área:5,15 m2 (em cm e sem escala)
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CUIDADO” - 2,40x2,70 1721
5200.0128.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“CUIDADO”
2,40x3,30 - RevA
CUIDADO
3,30
2,40
0,24
0,24
CUIDADO
41,0 41,0 10,0 41,0 52,0 41,0 42,0
8,0 12,0 12,0 10,0 10,0 10,0
Área: 6,43 m²
Cor: Branca 2,40
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“CUIDADO” - 2,40x3,30 1721
5200.0150.01/01-17 SPP - Normas
“CUIDADO 2,40x3,30 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“CURVA”
1,60x2,55 - RevA
2,55
CURVA
1,60
0,16
0,16
CURVA41,0 41,0 41,0 46,0 52,0
10,0 12,0 9,0 3,0
1. LEGENDA
Área: 3,54 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Volume V - Sinalização Horizontal - Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“CURVA” - 1,60x2,55 1721
5200.0137.01/01-17 SPP - Normas
“CURVA” - 1,60x2,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“CURVA”
2,40x2,55 - RevA
2,55
CURVA
2,40
0,24
0,24
CURVA41,0 41,0 41,0 46,0 52,0
1. LEGENDA
10,0 12,0 9,0 3,0
Área: 5,30 m²
Cor: Branca (em cm e sem escala)
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Volume V - Sinalização Horizontal - Rev01.
PROJETO / ASSUNTO
“CURVA” - 2,40x2,55 1721
5200.0142.01/01-17 SPP - Normas
“CURVA” - 2,40x2,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“DEVAGAR”
1,60x2,90
2,90
DEVAGAR
1,60
0,16
0,16
DEVAGAR
32,8 30,4 36,8 41,6 32,8 41,6 32,8
Área: 3,98 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“DEVAGAR” - 1,60x2,90 1721
5200.0154.01/01-17 SPP - Normas
“DEVAGAR” - 1,60x2,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“DEVAGAR”
1,60x3,60 - RevA
3,60
DEVAGAR
1,60
0,16
0,16
DEVAGA R
41,0 38,0 46,0 52,0 41,0 52,0 41,0
11,0 6,0 3,0 9,0 10,0 10,0

Área: 4,98 m²
Cor: Branca
específicas.
destinada ao estacionamento. Recomenda-se nestes casos o uso da legenda com o comprimento 2,90m.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho que consta no MSU - Volume V - Sinalização Horizontal - Rev01
PROJETO / ASSUNTO
“DEVAGAR” - 1,60x3,60 1721
5200.0117.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“DEVAGAR”
2,40x2,90
DEVAGAR
2,90
2,40
0,24
0,24
DEVAGAR
32,8 30,4 36,8 41,6 32,8 41,6 32,8
9,8 5,0 2,4 8,0 8,0 8,0

1. LEGENDA
Área: 5,97 m² (em cm e sem escala)
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“DEVAGAR” - 2,40x2,90 1721
5200.0153.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“DEVAGAR”
2,40x3,60- RevA
DEVAGAR
3,60
2,40
0,24
0,24
DEVAGAR
41,0 38,0 46,0 52,0 41,0 52,0 41,0
11,0 6,0 3,0 9,0 10,0 10,0
1. LEGENDA
Área: 7,46 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“DEVAGAR” - 2,40x3,60 1721
5200.0118.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“DOMINGO”
1,20x2,10 - RevA
2,10
DOMINGO
1,20
0,12
0,12
DOMINGO
24,6 25,2 28,2 6,0 24,6 24,6 25,2
7,8 9,0 9,0 9,0 9,0 7,8
1. LEGENDA
Área: 1,90 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em cruzamentos rodocicloviários de ciclofaixa operacional de lazer, em
caráter experimental.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada associada a legenda 7 - XXh em travessia de ciclista. com largura (L) igual ou
inferior a 6,0m e duplo sentido de circulação conforme esquema de locação disposto no desenho “Esquema
de Locação - Travessia Ciclista”.
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra
3.3. Esta revisão cancela e substitui os desenhos de nº 5210-006-01/02-12, nº 5210-006-02/02-12.
PROJETO / ASSUNTO
“DOMINGO” - 1,20x2,10 1721
5200.0010.01/01-18 SPP - Normas
“DOMINGO” - 1,20x2,10 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“DOMINGO”
1,60x2,10 - RevA
2,10
DOMINGO
1,60
0,16
0,16
DOMINGO
24,6 25,2 28,2 6,0 24,6 24,6 25,2

Área: 2,53 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em ciclofaixa operacional de lazer em caráter experimental.
2.2. Deve ser utilizada conforme esquema de locação.
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra
3.3. Esta revisão cancela e substitui os desenhos de nº 5210-006-01/02-12, nº 5210-006-02/02-12.
PROJETO / ASSUNTO
“DOMINGO” - 1,60x2,10 1721
5200.084.01/01-18 SPP - Normas
“DOMINGO” - 1,60x2,10 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“DOMINGO”
2,85x2,40 - Quadro
2,40
0,75
DOMINGO
2,85
1,60
0,50
2,10
0,15 0,15
1.LEGENDA DOMINGO - Quadro

Quadro vermelho: 2,85 x 2,40
Legenda Domingo = 2,10 x 1,60
2. ÁREA
Área Vermelha = 6,84 m2
Área branca = 2,53 m2
3. LEGENDA
Alfabeto CET POT, caixa alta, altura da letra 1,60, cor branca
4. CRITÉRIO DE PROJETO:
Esta legenda somente deve ser utilizada em projetos específicos.
5. NOTAS
5.1. Esta legenda “DOMINGO” deve obedecer o desenho nº 5200.084.01/01-18 e esquema de locação desenho
nº 5210-0057-01/09-09
5.2 Este desenho cancela e substitui o desenho nº 5210.057.04/09-09.
PROJETO / SIGNIFICADO CÓDIGO DA SINALIZAÇÃO U.S.
“DOMINGO” - 2,85x2,40 - Quadro 1721
5200.158.01/01-18 SPP - Normas
“Domingo” - 2,85x2,40 - Quadro ESCALA UNIDADE DE MEDIDA
1:30 Metros

Legenda
“ESCOLA”
0,40x2,40 - RevA
2,40
ESCO LA
0,40
0,06
0,06
ESCOLA
0,20
0,30 0,30
ESCO LA
30,4 32,8 32,8 33,6 30,4 41,6
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 8,2 8,2 8,2 10,0 3,8

(em cm e s/ escala)
Área: 0,81 m²
Cor: Branca
Alfabeto CET-POT, caixa alta, altura 0,40.
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme disposições contidas no MSU - Espaço Cicloviário - Volume XIII.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ESCOLA” - 0,40x2,40 1721
5200.013.01/01-18 SPP - Normas
“ESCOLA” - 0,40x2,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“ESCOLA”
1,60x2,95 - RevA
2,95
ESCOLA
1,60
0,16
0,16
ESCO LA
38,0 41,0 41,0 42,0 38,0 52,0
9,5 9,5 9,5 11,5 3,0

1. LEGENDA
2.1. Esta legenda deve ser usada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ESCOLA” - 1,60x2,95 1721
5200.115.01/01-17 SPP - Normas
“ESCOLA” -1,60x2,95 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“ESCOLA”
2,40x2,95 - RevA
2,95
ESCOLA
2,40
0,24
0,24
ESCO LA
38,0 41,0 41,0 42,0 38,0 52,0
9,5 9,5 9,5 11,5 3,0

2.1. Esta legenda deve ser usada conforme MSU - Volume V - Sinalização Horizontal e demais normas
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ESCOLA” - 2,40x2,95 1721
5200.116.01/01-17 SPP - Normas
“ESCOLA” - 2,40x2,95 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“ESCOLAR”
0,40x2,80 - RevA
2,80
ESCO LAR
0,40
0,06
0,06
ESCOLAR
0,20
0,30 0,30
ESCO LAR
30,4 32,8 32,8 33,6 30,4 41,6 32,8
8,0 8,0 8,0 9,6 4,0 8,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS (em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 0,94 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada associada à marca delimitadora de estacionamento regulamentado e
Sinalização Vertical de Regulamentação.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“ESCOLAR” - 0,40x2,80 1721
5200.015.01/01-18 SPP - Normas
“ESCOLAR” - 0,40x2,80 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“FRETAMENTO”
0,40x4,00 - RevA
4,00
FRETAMEN TO
0,40
0,06
0,06
FRETAMENTO
0,20
0,30 0,30
FRETAMEN TO
30,4 32,8 30,4 29,6 41,6 37,6 30,4 32,8 29,6 33,6
9,0 10,0 5,0 2,4 8,0 10,8 9,0 9,0 8,0

Área: 1,32 m²
Cor: Branca
Sinalização Vertical de Regulamentação..
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“FRETAMENTO” - 0,40x4,00 1721
5200.014.01/01-18 SPP - Normas
“FRETAMENTO” - 0,40x4,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“IDOSO”
0,40x1,75 - RevA
1,75
IDOSO
0,40
0,06
0,06
IDOSO
8,0 32,8 33,6 32,8 33,6
Área: 0,56 m²
Cor: Branca
Alfabeto CET-POT, caixa alta, altura 0,40.
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em conjunto com a Sinalização Vertical de Regulamentação estabelecida
para Iidoso e com a marca delimitadora de estacionamento regulamentado, conforme desenho acima.
2.2. Esta legenda deve obedecer ao estabelecido no MSU - Volume X - Parte 7 - Regulamentação de
Estacionamento e Parada - Idoso
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“IDOSO” - 0,40x1,75 1721
5200.016.01/01-18 SPP - Normas
“IDOSO” - 0,40x1,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“INÍCIO”
1,60x2,20 - RevB
0,16
0,16
INICIO
0,20 0,16
1,60
2,20 14,0
16,0 10,0
INICI O
10,0 41,0 10,0 41,0 10,0 42,0
Área: 2,48 m²
Cor: Branca
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5200.095-01/01-17
PROJETO / ASSUNTO
“INÍCIO” - 1,60x2,20 1721
5200.0186.01/01-17 SPP - Normas
“INÍCIO” - 1,60x2,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“LOMBADA”
1,60x3,75 - RevA
3,75
LOMBADA
1,60
0,16
0,16
LOMBADA
38,0 42,0 47,0 41,0 52,0 41,0 52,0
10,0 11,0 11,0 10,0 10,0 10,0

(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 5,01 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme Norma de Ondulação Transversal.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“LOMBADA” - 1,60x3,75 1721
5200.0181.01/01-17 SPP - Normas
“LOMBADA” -1,60x3,75 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“MICRO-ONIBUS”
0,40x4,30 - RevA
4,30
0,10 0,10
MICRO ONIBU S
0,40
0,06
0,06
6,5
5,0
10,0
5,0
6,5 6,5 6,5
Acento em cm e s/ escala
MICRO -ONIBUS
37,6 8,0 32,8 32,8 33,6 12,8 33,6 32,8 8,0 32,8 32,8 32,8
9,6 9,6 8,5 8,5 7,2 7,2 9,6 10,1 10,1 9,6 9,6

(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,34 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada em projetos específicos.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“MICRO-ÔNIBUS” - 0,40x4,30 1721
5200.0179.01/01-17 SPP - Normas
“MICRO-ÔNIBUS” - 0,40x4,30 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“MOTO”
0,40x2,15 - RevA
2,15
MOTO
0,40
0,06
0,06
MOTO
0,20
0,30 0,30
MO TO
37,6 33,6 29,6 33,6
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 28,6 26,0 26,0

Área: 0,54 m²
Cor: Branca
Sinalização Vertical de Regulamentação.
2.2. Acompanha obrigatoriamente a sinalização vertical R-6b com mensagem complementar “NA LINHA
BRANCA”, “MOTO”,
2.3. Esta legenda deve ser utilizada conforme ítem 12G “Regulamentação de motos em estacionamento rotativo
pago” na pasta de “Critérios de Sinalização Diversos”
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“MOTO” - 0,40x2,15 1721
5200.017.01/01-18 SPP - Normas
“MOTO” - 0,40x2,15 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“MOTOFRETE”
0,40x3,55 - RevA
3,55
MO TO FRETE
0,40
0,06
0,06
MOTOFRETE
0,20
0,225 0,225
Distância da legenda da marca em cm e s/escala
MOTO FRETE
37,6 33,6 29,6 33,6 30,4 32,8 30,4 29,6 30,4
9,6 8,0 8,0 9,6 9,0 9,6 5,0 8,2
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 1,15 m²
Cor: Branca
Sinalização Vertical de Regulamentação..
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“MOTOFRETE” 0,40x3,55 1721
5200.023.01/01-18 SPP - Normas
“MOTOFRETE” - 0,40x3,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“OLHE”
0,20x1,40
1,40
O LHE O LH E
0,20
0,06
0,21 0,78 0,21
0,10 0,10 0,06
1. LEGENDA < OLHE >

OLHE 16,8 15,2 16,4 15,2
Área : 0,21m² 4,3 5,1
5,0
2. MENSAGEM OLHE Diagrama de espaçamento

Dimensões: 0,20 x0,78 (em cm e s/ escala)
Área: 0,13m²
Cor: branca
Alfabeto CET POT, caixa alta, altura 0,20
3. SETAS
Tipo POT de direcionamento - dimensões: x=0,20 e y=0,21
Área Total das setas: 0,08m²
Cor: branca
4. CRITÉRIO DE PROJETO
4.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume 13 -Espaço Cicloviário.
5. NOTAS
5.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e seta.
PROJETO / ASSUNTO
“OLHE” - 0,20x1,40 1721
5200.153.01/01-18 SPP - Normas
“OLHE com seta à esquerda e à direita” - 0,20x1,40 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metro

Legenda
“OLHE”
0,30x2,15 - RevC
2,15
00,6
0,06
OLHE
0,33
0,30
0,35 0,15 1,15 0,15 0,35
LH
0,30
x
1. LEGENDA < OLHE >

OLHE 25,2 22,8 24,6 22,8
Área : 0,52m² 6,8 5,6 7,2
2. MENSAGEM OLHE Diagrama de espaçamento

(em cm e s/ escala)
Dimensões: 0,30 x1,15
Área: 0,29m²
Cor: branca
Alfabeto CET POT, caixa alta, altura 0,30
3. SETAS
Tipo POT de direcionamento - dimensões: x=0,35 e y=0,33
Área Total das setas: 0,23m²
Cor: branca
4. CRITÉRIO DE PROJETO
específicas.
5. NOTAS
5.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e seta.
PROJETO / ASSUNTO
“OLHE” - 0,30x2,15 1721
5200.0114.01/01-17 SPP - Normas
“OLHE” - 0,30x2,15 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20

Legenda
“ÔNIBUS”
0,40x2,20 - RevB
2,20
0,10 0,10
ONIBUS
0,40
0,06
0,06
6,5
10,0
5,0
ONIBUS
0,20
5,0
0,40 0,40
6,5 6,5 6,5

ONIBUS
33,6 32,8 8,0 32,8 32,8 32,8
9,3 9,6 9,6 9,3 9,4

(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 0,71 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada para demarcar ponto terminal de ônibus obedecendo o detalhamento de
projetos tipos constantes no desenho de n. 5200.0186.02/02-17 e em área de embarque e desembarque de
transporte coletivo conforme disposições contidas no MSU - Volume XIII - Espaço Cicloviário -
Compatibilização de ponto de parada em ciclofaixa locada na pista de rolamento.
3. NOTAS
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e acento.
PROJETO / ASSUNTO
“ÔNIBUS” - 0,40x2,20 1721
5200.0186.01/02-17 SPP - Normas
“ÔNIBUS” - 0,40x2,20 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“ÔNIBUS”
2,00
1,60x2,00 - RevA
ONIBUS
0,20 0,15
1,60
0,16
0,16
10,0
7,5
15,0
7,5
10,0 10,0 10,0
ONIBUS
29,4 28,7 7,0 26,7 28,7 28,7
9,0 10,9 10,9 9,0 9,0
Dimensões:1,60 x 2,00 (em cm e s/ escala)
Área: 2,47 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume X - Regulamentação de Estacionamento e Parada -
Parte 1 - Ponto de Ônibus.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada no ponto de parada de ônibus locado em área onde a demanda de
estacionamento ao longo do trecho sinalizado é de veículos leves.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5.210.076-01/01-11.
PROJETO / ASSUNTO
“ÔNIBUS” - 1,60x2,00 1721
5200.0183.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“ÔNIBUS”
1,60x2,75 - RevA
2,75
ONIBUS
0,20 0,15
1,60
0,16
0,16
10,0
ONIBUS
7,5
15,0
7,5
10,0 10,0 10,0

42,0 41,0 10,0 41,0 41,0 41,0

1. LEGENDA (em cm e s/escala)
Área: 3,51 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume XI - Circulação Prioritária de Ônibus e MSU -
Volume X - Regulamentação de Estacionamento e Parada - Parte 1 - Ponto de Ônibus.
2.2. Esta legenda deve ser utilizada no ponto de parada de ônibus locado em área onde a demanda de
estacionamento ao longo do trecho sinalizado é de veículos pesados.
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 0607.23.30043-01/01.
PROJETO / ASSUNTO
“ÔNIBUS” - 1,60x2,75 1721
5200.0182.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“ÔNIBUS”
2,75
2,40x2,75 - RevA
ONIBUS
0,22
0,25
2,40
0,24
0,24
15,0
22,0
11,0
11,0
ONIBUS
42,0 41,0 10,0 41,0 41,0 41,0
15,0 15,0 15,0
1. LEGENDA
11,0 12,0 12,0 12,0 12,0
Área: 5,28 m² Diagrama de espaçamento
(em cm e s/ escala)
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume XI - Circulação Prioritária de Ônibus e demais
3. NOTAS
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 0607.23.30043-01/01.
PROJETO / ASSUNTO
“ÔNIBUS” - 2,40x2,75 1721
5200.0180.01/01-17 SPP - Normas
1:30 Metro

Legenda
“PARE”
1,00x0,70 - RevA
0,70
PARE
1,00
0,10
0,10
PARE
14,35 18,2 14,35 13,3
1,4 3,9 4,5
ESPECIFICAÇÕES GERAIS (em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume XII - Espaço Cicloviário.
3. NOTAS
3.1. Para elaboração desta legenda foi utilizada como base, a letra POT com altura de 17,5cm.
3.3. Esta legenda cancela e substitui o desenho de nº 5210-171.01/01-14.
PROJETO / ASSUNTO
“PARE” - 1,00x0,70 1721
5200.026.01/01-18 SPP - Normas
“PARE” - 1,00x0,70 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:20 Metros

Legenda
“PARE”
1,60x1,95 - RevA
1,95
PARE
1,60
0,16
0,16
PARE
41,0 52,0 41,0 38,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 2,0 9,5 11,5

(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta legenda cancela e substitui o desenho de nº 0607-23-3008-01/01.
PROJETO / ASSUNTO
“PARE” - 1,60x1,95 1721
5200.119.01/01-17 SPP - Normas
1:25 Metro

PARE
Legenda
1,95
“PARE”
2,40x1,95 - RevA
2,40
0,24
0,24
PARE
41,0 52,0 41,0 38,0
2,0 9,5 11,5
1. LEGENDA
específicas.
3. NOTAS
3.3. Esta legenda cancela e substitui o desenho de nº 0607-23-3008-01/01.
PROJETO / ASSUNTO
“PARE” - 2,40x1,95 1721
5200.120.01/01-17 SPP - Normas
1:25 Metro

Legenda
“PEDESTRE”
1,60x3,90 - RevA
3,90
PEDESTRE
1,60
0,16
0,16
PEDESTRE
41,0 38,0 41,0 38,0 41,0 37,0 41,0 38,0
12,0 10,0 11,0 10,0 10,0 10,0 12,0
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 5,04 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“PEDESTRE” - 1,60x3,90 1721
5200.0121.01/01-17 SPP - Normas
“PEDESTRE” - 1,60x3,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“PEDESTRE”
2,40x3,90 - RevA
PEDESTRE
3,90
2,40
0,24
0,24
PEDESTRE
41,0 38,0 41,0 38,0 41,0 37,0 41,0 38,0
12,0 10,0 11,0 10,0 10,0 10,0 12,0
1. LEGENDA
Dimensões: 2,40 x 3,90 Diagrama de espaçamento
(em cm e s/ escala)
Área: 7,56m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“PEDESTRE” - 2,40x3,90 1721
5200.0122.01/01-17 SPP - Normas
“PEDESTRE” - 2,40x3,90 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“REDUZA”
1,60x3,00 - RevA
3,00
REDUZA
1,60
0,16
0,16
REDUZA
41,0 38,0 41,0 41,0 41,0 52,0
10,0 10,0 10,0 10,0 6,0
(em cm e s/ escala)
1. LEGENDA
Área: 4,06 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“REDUZA” - 1,60x3,00 1721
5200.0143.01/01-17 SPP - Normas
“REDUZA” - 1,60x3,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“REDUZA”
2,40x3,00 - RevA
3,00
REDUZA
2,40
0,24
0,24
REDUZA
41,0 38,0 41,0 41,0 41,0 52,0
10,0 10,0 10,0 10,0 6,0
1. LEGENDA
(em cm e s/ escala)
Área: 6,10 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“REDUZA” - 2,40x3,00 1721
5200.0146.01/01-17 SPP - Normas
“REDUZA” - 2,40x3,00 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“RODÍZIO”
1,60x2,95
2,95
0,20 0,16
RODIZIO
1,60
0,16
0,16
14,0
16,0
10,0
RODÍZIO
41,0 42,0 41,0 10,0 41,0 10,0 42,0

10,0 12,0 12,0 12,0 10,0 12,0
Área: 3,65 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume XII - Rodízio.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“RODÍZIO” - 1,60x2,95 1721
5200.028.01/01-18 SPP - Normas
“RODÍZIO” - 1,60x2,95 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“RODÍZIO”
2,95
2,40x2,95
RODIZIO
0,25 0,24
2,40
0,24
0,24
21,0
24,0
15,0
RODÍZIO
41,0 42,0 41,0 10,0 41,0 10,0 42,0

Área: 5,47 m²
Cor: Branca
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume XII - Rodízio.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“RODÍZIO” - 2,40x2,95 1721
5200.159.01/01-18 SPP - Normas
“RODÍZIO” - 2,40x2,95 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“SINAL”
2,25
1,60x2,25 - RevA
SINAL
1,60
0,16
0,16
SINAL 41,0 10,0 41,0 52,0 38,0
11,0 11,0 11,0 10,0
1. LEGENDA
Área: 2,91 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“SINAL” - 1,60x2,25 1721
5200.029.01/01-18 SPP - Normas
“SINAL” - 1,60x2,25 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“SINAL”
2,25
2,40x2,25 - RevA
SINAL
2,40
0,24
0,24
SINAL 41,0 10,0 41,0 52,0 38,0
11,0 11,0 11,0 10,0
1. LEGENDA
(em cm e s/ escala)
Área: 4,37 m²
Cor: Branca
específicas.
3. NOTAS
PROJETO / ASSUNTO
“SINAL” - 2,40x2,25 1721
5200.030.01/01-18 SPP - Normas
“SINAL” - 2,40x2,25 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
1,55
“SÓ”
2,40x1,55 - RevD
0,40
SO
0,30
2,40
0,24
0,24
SO
30,0
40,0
ESPECIFICAÇÕES GERAIS 65,6 67,2

24,0
Acento
1. LEGENDA (em cm e sem escala) 22,2
Área Branca: 3,30m² Diagrama de espaçamento
Alfabeto CET-POT, caixa alta, altura 2,40 (em cm e sem escala)
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme Norma de “Faixa Só”.
3. NOTAS
3.1. Para elaboração desta legenda foi utilizada como base, a letra POT com altura de 0,80
3.2. A área desta legenda foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e da área do
acento.
PROJETO / ASSUNTO
“SÓ” - 2,40x1,55 1721
5200.0138.01/01-17 SPP - Normas
“SÓ” - 2,40x1,55 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
0,15 1,50 0,15 “SOS”
3,65x1,80 - Quadro - RevD
SOS 0,75
3,65
2,40
0,50
1,80
r =0,20
1. LEGENDA SOS - QUADRO BRANCO

2.1. Esta legenda com quadro branco deve ser utilizada em projetos específicos, com aprovação da área de
normas.
3. NOTAS
3.1. A Legenda “SOS” deve obedecer o desenho nº. 5200.0088.01/01-17.
3.2. A área desta legenda “SOS” foi determinada pela somatória das áreas envolventes de cada letra e a área
branca determinada pela área do retângulo de 3,65 x 1,80.
3.3. O quadro com a legenda “SOS” deve ser feito em material antiderrapante.
PROJETO / ASSUNTO
“SOS Quadro” - 3,65x1,80 1721
5200.0113.01/01-17 SPP - Normas
“SOS QUADRO” - 3,65x1,80 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:25 Metro

Legenda
“TÁXI”
0,40x1,50 - RevB
1,50
0,10 0,11
TA X I
0,40
0,06
0,06
9,0
11,0
6,0
(Acento em cm e s/ escala)
TAXI TAX I
0,20
0,20 0,30 29,6 41,6 35,2 8,0
Distância da legenda da marca 9,6 12,0 14,0
1. LEGENDA
2.1. Esta legenda deve ser utilizada conforme MSU - Volume X - Regulamentação de Estacionamento e Parada -
Parte 4 - Táxi.
3. NOTAS
acento.
PROJETO / ASSUNTO
“TÁXI” - 0,40x1,50 1721
5200.0081.01/01-17 SPP - Normas
“TÁXI” - 0,40x1,50 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

Legenda
“TÉRMINO”
1,60x2,60 - RevB
0,16
TERMINO 0,16
0,20 0,16
1,60
2,60
14,0
16,0
10,0
(Acento em cm e s/ escala)
TERMINO
29,6 30,4 32,8 37,6 8,0 32,8 33,6

Área: 3,30 m²
Cor: Branca
3. NOTAS
acento.
3.3. Esta revisão cancela e substitui o desenho de nº 5200.096-01-02/17.
PROJETO / ASSUNTO
“TÉRMINO” - 1,60X2,60 1721
5200.0184.01/01-17 SPP - Normas
“TÉRMINO” - 1,60x2,60 ESCALA UNID. DE MEDIDA
1:30 Metro

APÊNDICE IV – ALFABETO
(escala 1:30 )
Rev.03 Apêndice IV - 1
Apêndice IV - 2 Rev.03
Rev.03 Apêndice IV - 3
Apêndice IV - 4 Rev.03
APÊNDICE V
TABELA RESUMO - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
As medidas das tabelas a seguir estão no formato altura por comprimento.
Rev.03 Apêndice V - 1
Apêndice V - 2 Rev.03
Rev.03 Apêndice V - 3
APÊNDICE VI
TABELA PARA CÁLCULO QUANTITATIVO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL –
OBS.: Deve ser previsto fundo preto (TACOLT) para sinalização horizontal implantada sobre pavimento rígido
A = Área de pintura L = Largura

Ai = Área interna Ls = Largura da sarjeta
C = Comprimento
Rev.03 Apêndice VI - 1
MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA

HORIZONTAL - VOLUME V
REVISÃO 03 – ABRIL 2019
EQUIPE TÉCNICA
Sebastião Ricardo C. Martins

Presidência
Elisabete França
Diretoria Adjunta de Planejamento e Projetos
Carlos Alberto Saraiva Codesseira

Superintendência de Planejamento e Projetos
Silvana Di Bella Santos

Elaboração
Renia de Cassia G. Slikta

Regiane Chacon Codesseira
Valter Casseb
Equipe de estudo
Alexandra Panontin Morgilli

Luciana Cristina Scian Delbem
Welton Carlos de Castro Junior
Colaboração
Debora Regina Macedo

José Cesário da Costa
Lívia Teixeira Jorge
Comunicação visual
Maria de Lourdes O. C. Rocha

Digitação
Rev.03 Equipe Técnica - 1

EQUIPE TÉCNICA – REVISÕES
REVISÃO 02 – JUNHO 2013

Elaboração
Alexandra Panontin Morgilli

Lili Lucia Bornszteini
Valter Casseb
Vera Lucia Rossini de Gouveia Marques Dias
Equipe de Estudo
REVISÃO 01 – SETEMBRO 2012

Elaboração
Lea Lopes Poppe

Lucélia Helena Moura
Equipe de estudo
Equipe Técnica - 2 Rev.03

Msuvol05horizontalrev03b Sinalização

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Msuvol05horizontalrev03b Sinalização

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Msuvol05horizontalrev03b Sinalização

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Companhia de Engenharia de Tráfego

MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA

CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS

CAPÍTULO 2 - MARCAS LONGITUDINAIS

2.1 Linha de divisão de fluxos opostos

2.2.4 Critérios de locação

CAPÍTULO 3 - MARCAS TRANSVERSAIS

3.3.5.2 Rebaixamento de calçada

3.4.9 Projetos Tipo

3.8.3 Critérios de uso

CAPÍTULO 4 - MARCAS DE CANALIZAÇÃO

4.4.2.2 Pista de saída

CAPÍTULO 5 - MARCAS DE DELIMITAÇÃO E CONTROLE DE ESTACIONAMENTO

5.4.2 Estacionamento rotativo pago-Tipo Zona Azul Caminhão

CAPÍTULO 6 - INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO

6.1.2 Seta indicativa de movimento - Fluxo de bicicleta

6.2.4.4 Critérios de locação

6.2.9 Símbolo “Pedestre”

6.3.2 Legenda longitudinal

Anexo I – Tabelas com os parâmetros geométricos para estacionamento em ângulo

Apêndice I – Desenho das Setas

Apêndice II – Desenho dos Símbolos

Apêndice III – Desenho das Legendas

Apêndice V - Tabela Resumo – Sinalização horizontal

Apêndice VI – Quadro resumo de cálculo de sinalização horizontal

1.1 Aspectos gerais

Têm a função de organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os

A grande vantagem apresentada pela sinalização horizontal é possuir, sob condições

Este capítulo do Manual de Sinalização Urbana desenvolve para as marcas, símbolos e

São também apresentados alguns dispositivos de sinalização horizontal formado pela

1.2 Aspectos legais

A Sinalização Horizontal tem poder de regulamentação em casos específicos, conforme

O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via é responsável pela

Na sinalização horizontal podem ser utilizadas, tintas, massas plásticas de dois

MATERIAL DURABILIDADE VDM/FAIXA

Termoplástico Extrudado 3 anos

Termoplástico Hot spray 3 anos

Tinta aplicada a frio 1 ano

Laminado Elastoplástico 3 anos

As Marcas Transversais têm por objetivo, regulamentar, informar ou advertir o condutor

As Setas, os Símbolos e as Legendas, são utilizados para orientar o condutor do

1.5 Características gerais

A Sinalização Horizontal é constituída por combinações de traçado e cores, que

 Amarela: utilizada na regulamentação de fluxos de sentido oposto e na delimitação

 Branca: utilizada na regulamentação de fluxos de mesmo sentido, na delimitação

 Vermelha: utilizada para proporcionar contraste, quando necessário, entre a marca

 Azul: utilizada nas pinturas de símbolos de pessoas portadoras de deficiência física

 Preta fosca: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura.

As cores devem obedecer às coordenadas cromáticas, apresentadas na Tabela 1.2 ou

1.5.2 Padrão de traçado

Para auxiliar no cálculo de materiais de sinalização horizontal, foi elaborado um quadro

1.6 Convenção adotada

As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte

 Linha de Divisão de Fluxos Opostos;

 Linha de Divisão de Fluxos de Mesmo Sentido;

Os itens 2.5 a 2.8, tratam de casos específicos de aplicação de marcas

 Faixa de Uso Exclusivo para determinado veículo;

 Alteração da Largura da Pista.