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SEGUNDA INFÂNCIA
FONSACA, Kriscieli - UFPB
kriscieli@gmail.com
Resumo
Introdução
fase, vários aspectos cognitivos do pensamento infantil, dentre esses destacaremos neste
estudo:
Classificação – Dispondo – se diante de crianças pequenas, entre 3 e 4 anos, um grupo
de formas geométricas de plástico e de várias cores e pedindo-lhes que “coloquem juntas as
coisas que se parecem”, elas não usam um critério definido para fazer a tarefa. Parece que
agrupam as coisas ao acaso, pois não tem uma concepção real de princípios abstratos que
orientem a classificação. Após os 5 anos de idade, porém, elas conseguem agrupar objetos
com base no tamanho, na forma e na cor (FONTANA; CRUZ, 1997).
Entendimento de número – As crianças sabem contar e lidar com as quantidades, e
reconhecem os cinco princípios básicos de aritmética: O princípio de um para um, o princípio
da ordem estável, o princípio da irrelevância da ordem, o princípio de cardinalidade e o
princípio da abstração (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2010).
Centração/Descentração - Ela não considera apenas mais de um aspecto de um
problema ao mesmo tempo, fixando sempre em apenas um dele. Isto é, Piaget diz que a
criança até essa fase focaliza apenas uma única dimensão do estímulo, centralizando-se nela e
sendo incapaz de levar em conta mais de uma dimensão ao mesmo tempo (COLL;
MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Seriação – De acordo com Piaget, as crianças pequenas são incapazes de lidar com
problemas de ordenação ou seriação (BARROS, 1996).
Conservação – Não compreendem que certas características físicas dos objetos (seu
número de elementos, sua longitude, sua área, sua massa, seu peso ou seu volume) se mantêm
invariáveis apesar de certas mudanças perceptivas (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Irreversibilidade/Reversibilidade – não pode refazer mentalmente o processo seguido
até voltar ao estágio inicial (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Foco nos Estados/Transformações – não relaciona os estados iniciais e finais de um
processo, ao ignorar as transformações dinâmicas (COLL; MARCHESI; PALÁCIOS, 2004).
Assim, empregando a abordagem piagetiana na compreensão do ciclo de
desenvolvimento humano, o presente estudo pretende verificar o desenvolvimento cognitivo
de uma criança na segunda infância com seu grupo de referência.
Método
Tipologia do Estudo
12346
Participante
Participou deste trabalho uma criança do sexo masculino, contando com a idade de 5
anos e 7 meses, cursando o Jardim II (pré-escolar), da rede particular de ensino da cidade de
João Pessoa, Paraíba.
O critério para a participação era estar vivenciando a segunda infância e a escolha do
sujeito ocorreu por conveniência.
Instrumentos
Esse recurso foi utilizado para promover o primeiro contato com a mãe do sujeito do
estudo. A finalidade da anamnese é apreender o máximo de informações acerca da criança,
família, bem como seu contexto de desenvolvimento.
Observação
12347
As provas piagetianas são recortes da investigação realizada por Piaget sobre a gênese
do pensamento lógico e racional, que sustenta o conhecimento científico (RUBINSTEIN,
2006). Nestas provas são avaliadas noções de conservação e operações lógicas de
classificação e seriação, entre outros, nos níveis sensório-motor, simbólico, concreto e formal.
Procedimento
Resultados
12348
Discussão
Considerações Finais
REFERÊNCIAS
12350
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 10. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2010.