Depreciação de Bens Do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens Do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens Do Ativo Imobilizado
A depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à diminuição do valor dos elementos ali
classificáveis, resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal.
Referida perda de valor dos direitos, que tem por objeto bens físicos do ativo imobilizado das
empresas, será registrada periodicamente nas contas de custo ou despesa (depreciação encargo
do período de apuração que terão como contrapartida contas de registro da depreciação
acumulada, classificadas como contas retificadoras do ativo permanente (RIR/99 art. 305).
NOTA:
A partir de 01/01/96, tendo em vista o fim da correção monetária das demonstrações financeiras,
as quotas de depreciação a serem registradas na escrituração como custo ou despesa serão
calculadas mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o valor em Reais do custo de
aquisição registrado contabilmente.
Regra geral, a taxa de depreciação será fixada em função do prazo durante o qual se possa
esperar a utilização econômica do bem, pelo contribuinte, na produção dos seus rendimentos
(RIR/99, art. 310).
Até 31/12/98, a SRF não havia fixado, para efeitos fiscais, o prazo de vida útil para cada espécie
de bem. Admitiam-se até então as taxas anuais de depreciação resultantes da jurisprudência
administrativa (IN SRF nº 02/69).
NOTAS:
1) Os prazos de vida útil admissíveis para fins de depreciação dos seguintes veículos
automotores, adquiridos novos, foram fixados pela IN SRF nº 72/84:
A taxa de depreciação aplicável a cada caso é obtida mediante a divisão de 100% pelo prazo de
vida útil, em meses, trimestres ou em anos, apurando-se assim a taxa mensal, trimestral ou anual a
ser utilizada.
A partir de 31/12/98: A Instrução Normativa SRF nº 162, de 31/12/98, (em atendimento ao art. 310,
§ 1º, do RIR/94, aprovado pelo Decreto nº 1.041, de 11 de janeiro de 1994), estabelece que a
quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica, como custo ou despesa
operacional, será determinada com base nos prazos de vida útil e nas taxas de depreciação
constantes dos seus anexos I (bens relacionados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM
anexos) e II (demais bens)
O prazo de vida útil admissível para fins de depreciação de bem adquirido usado é o maior dentre
os seguintes (RIR/99, art. 311):
360.Qual a condição para que um caminhão possa ser considerado "fora-de-estrada", para
fins de depreciação no prazo de quatro anos?
A legislação do imposto de renda leva em consideração na fixação do prazo de vida útil admissível
para cada espécie de bem as condições normais ou médias de sua utilização, ficando todavia
assegurado ao contribuinte o direito de computar a quota efetivamente adequada às condições de
depreciação de seus bens, desde que faça a prova dessa adequação quando adotar taxa superior
à usualmente admitida, mediante laudo do Instituto Nacional de Tecnologia ou de outra entidade
oficial de pesquisa científica ou tecnológica (RIR/99, art. 310, §§ 1º e 2º).
A depreciação será deduzida somente pelo contribuinte que suportar o encargo econômico do
desgaste ou obsolescência, de acordo com as condições de propriedade, posse ou uso do bem.
O valor não depreciado dos bens sujeitos à depreciação e que se tornarem imprestáveis ou caírem
em desuso será computado, por ocasião da efetiva saída do bem do patrimônio da empresa (baixa
física), como despesa não operacional. Quando houver valor econômico apurável o montante da
alienação será computado como receita não operacional da empresa (RIR/99, art. 305, §§ 1º e 4º).
NOTA:
Não são admitidas quotas de depreciação, para fins da apuração do lucro real, de bens que não
estejam sendo utilizados na produção dos rendimentos, nem nos destinados à revenda. São
indedutíveis as quotas de depreciação de imóveis cedidos gratuitamente (RIR/99, art. 307,
parágrafo único, inciso II ).
Podem ser objeto de depreciação todos os bens físicos sujeitos a desgaste pelo uso, por causas
naturais, obsolescência normal, inclusive edifícios e construções, bem como projetos florestais
destinados à exploração dos respectivos frutos (para projetos florestais vide PN CST 18/79). A
partir de 01/01/96 somente será admitida, para fins de apuração do lucro real, a despesa de
depreciação de bens móveis ou imóveis que estejam intrinsecamente relacionados com a
produção ou comercialização de bens e serviços objeto da atividade empresarial (RIR/99, arts. 305
e 307 e IN SRF nº 11/96, art. 25).
De acordo com o RIR/99, art. 307, parágrafo único e seus incisos, não será admitida quota de
depreciação relativamente a:
365.A partir de que momento poderá a depreciação ser imputada no resultado da pessoa
jurídica?
Qualquer que seja a forma de registro desse encargo, na escrituração trimestral ou mesmo anual,
a quota de depreciação somente será dedutível como custo ou despesa operacional a partir do
mês em que o bem é instalado, posto em serviço ou em condições de produzir ( RIR/99, art. 305, §
2º).
366..Um bem que se encontra no depósito aguardando sua instalação pode ser objeto de
depreciação?
O bem somente poderá ser depreciado após instalado, posto em serviço ou em condições de
produzir (RIR/99, art. 305, § 2º).
367.Empresa que vinha utilizando para determinado bem taxas de depreciação inferiores às
admitidas como dedutíveis na apuração do lucro real poderá utilizar taxas mais elevadas a
fim de ajustar a depreciação acumulada à taxa normal?
Será admitida quota acima da usualmente utilizada desde que o contribuinte prove adequação das
quotas adotadas em função da utilização do bem em condições adversas em determinado período,
e não decorrente de simples "recuperação", respeitados os limites, mínimo de tempo e máximo de
taxas, estabelecidos pela legislação fiscal (PN CST nº 79/76).
Quando o registro do imobilizado for feito por conjunto de instalação ou equipamentos, sem
especificação suficiente para permitir aplicar as diferentes taxas de depreciação de acordo com a
natureza do bem, e o contribuinte não tiver elementos para justificar as taxas médias adotadas
para o conjunto, será obrigado a utilizar as taxas aplicáveis aos bens de maior vida útil que
integrem o conjunto, (RIR/99, art. 310, § 3º).
370.Sabendo-se que não é admitida quota de depreciação sobre terrenos, como proceder
quando o registro contábil de imóvel construído tiver agregado o valor da construção ao do
terreno?
Depreciação acelerada
No que concerne aos bens móveis poderão ser adotados, em função do número de horas diárias
de operação, os seguintes coeficientes de depreciação acelerada sobre as taxas normalmente
utilizáveis, (RIR/99, art. 312):
Nessas condições, um bem cuja taxa normal de depreciação seja de 10% ao ano poderá ser
depreciado em 15% ao ano se operar 16 horas por dia , ou 20% ao ano, se em regime de
operação de 24 horas por dia.
373.É permitida a aplicação dos coeficientes de aceleração da depreciação dos bens móveis
do ativo imobilizado, em razão dos turnos de operação, conjuntamente com os coeficientes
multiplicativos concedidos como incentivo fiscal à determinados setores da atividade
econômica?
Não existe impedimento a que os dois regimes sejam aplicados cumulativamente, desde que
atendidas as demais exigências previstas na legislação relativa a cada um deles, pois do contrário
haverá cerceamento de um dos dois direitos.
Ressalte-se, por oportuno, a regra geral impeditiva de que, em qualquer caso, o montante
acumulado das quotas de depreciação não poder ultrapassar o custo de aquisição do bem
registrado contabilmente (PN CST nº 95/75).
374.O que é necessário para que uma pessoa jurídica possa adotar o regime de depreciação
acelerada?
Não é necessária prévia autorização da autoridade competente. Entretanto, caso seja utilizada a
depreciação acelerada, o contribuinte poderá ser solicitado, a qualquer tempo, a justificar
convenientemente tal procedimento, sob pena de ver glosado o excesso em relação à taxa normal,
cobrando-se o imposto com os acréscimos cabíveis.
A comprovação, que deve reportar-se ao período em que foi utilizado o coeficiente de depreciação
acelerada, deverá demonstrar que, efetivamente, determinado bem esteve em operação por dois
ou três turnos de 8 horas, conforme o caso, dependendo, exclusivamente, do tipo de atividade
exercida pelo contribuinte.
8) Máquinas e equipamentos para obras audiovisuais - as pessoas jurídicas tributadas com base
no lucro real poderão depreciar, em 24 quotas mensais, o custo de aquisição ou construção de
máquinas e equipamentos adquiridos entre 1º de janeiro de 1992 e dezembro de 1993, utilizados
pelos adquirentes para exibição, produção, ou laboratório de imagens ou de estúdios de som para
obras audiovisuais conceituadas no artigo 2º da Lei nº 8.401/92, observado o disposto no artigo
256 do RIR/94 (RIR/99, art. 323).
10) Bens adquiridos entre 14/06/95 e 31/12/97 – as pessoas jurídicas, tributadas com base no lucro
real, poderão promover depreciação acelerada em valor correspondente à depreciação normal e
sem prejuízo desta, do custo de aquisição ou construção de máquinas, equipamentos, aparelhos e
instrumentos novos, relacionados no Anexo à Lei nº 9.493, de 10 de setembro de 1997, adquiridos
entre 14 de junho de 1995 e 31 de dezembro de 1997 (Lei nº 9.449, de 14 de março de 1997, art.
12; RIR/99, art. 318).
11) Bens utilizados na atividade rural: Os bens do ativo permanente imobilizado, exceto a terra nua,
adquiridos por pessoa jurídica que explore a atividade rural, para uso nessa atividade, poderão ser
depreciados integralmente no próprio ano da aquisição (Medida Provisória 1.943-59/2000, art. 5º;
RIR/99, art. 314).
O benefício será utilizado da seguinte forma, de acordo com o art. 313 do RIR/99:
Amortização
Período de apuração anual - a quota de amortização dedutível em cada período de apuração será
determinada pela aplicação da taxa anual de amortização sobre o valor original do capital aplicado
ou das despesas registradas no ativo diferido (RIR/99, art. 326).
NOTA:
A taxa anual de amortização será fixada tendo em vista o número de anos restantes de existência
do direito (Lei nº 4.506, de 1964, art. 58, § 1º) e o número de períodos de apuração em que
deverão ser usufruídos os benefícios decorrentes das despesas registradas no ativo diferido
(RIR/99, art. 327).
Poderão ser amortizados o capital aplicado na aquisição de direitos cuja existência ou exercício
tenha duração limitada, ou de bens, cuja utilização pelo contribuinte tenha o prazo legal ou
contratualmente limitado, tais como, (RIR/99, art. 325, inciso I):
Os custos, encargos ou despesas registrados no ativo diferido que contribuirão para a formação do
resultado de mais de um período de apuração (RIR/99, arts. 324 e 325, inciso II), tais como:
NOTAS:
1. O prazo de amortização dos valores relativos às alíneas "a" até "e" não poderá ser inferior a
cinco anos (RIR/99, art. 327).
A principal distinção entre esses dois encargos é que, enquanto a depreciação incide sobre
os bens físicos de propriedade do próprio contribuinte, a amortização se relaciona com a
diminuição de valor dos direitos (ou despesas diferidas) com prazo limitado (legal ou
contratualmente).
Exaustão
No balanço, os direitos serão classificados no ativo imobilizado e deverão ser avaliados pelo custo
de aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de exaustão acumulada (Lei nº 6.404/76, art.
183, V).
A diminuição de valor dos elementos do ativo imobilizado será registrada periodicamente nas
contas de exaustão, quando corresponder à perda do valor decorrente da sua exploração, de
direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração (Lei
nº 6.404/76, art. 183, § 2º, "c").
NOTA:
Registra-se a quota de exaustão somente sobre o custo dos direitos à exploração (aproveitamento)
mineral ou florestal registrados no ativo.
NOTAS:
1) A dedução da quota de exaustão incentivada não será aplicada em relação às jazidas cuja
exploração tenha tido início a partir de 22.12.87. O benefício é assegurado, RIR/99, art. 331, § 4º,
às empresas que em 24.03.70 eram detentoras, a qualquer título, de direitos de decreto de lavra e
àquelas cujas jazidas tenham tido início de exploração a partir de 01.01.80, em relação à receita
bruta auferida nos dez primeiros anos de exploração de cada jazida.
Serão fixadas:
392.Como se obtém o valor da receita bruta para efeitos de cálculo da quota de exaustão
incentivada de recursos minerais?
A receita bruta que servirá de base de cálculo da quota de exaustão incentivada corresponderá ao
valor de faturamento dos minerais, (RIR/99, art. 331, § 1º).
394.Quais controles deverão ser mantidos pelas empresas de mineração, com relação às
quotas de exaustão dos recursos minerais explorados?
As empresas de mineração deverão manter em sua escrituração contábil, sob intitulação própria,
subcontas distintas (separadas), referentes a cada jazida ou mina. Este controle individualizado
também será estendido à quota de exaustão mineral com base no custo de aquisição (exaustão
normal ou real).
A quota anual de exaustão incentivada poderá ser registrada e controlada na parte B do LALUR,
onde deverão ser discriminados os valores que serviram de base para apuração da mesma, a
saber: inicialmente, calcular 20% da receita bruta; a seguir, como parcela redutora, indicar o valor
da exaustão apropriada contabilmente (exaustão normal ou real) encontrando, assim, a diferença
que representa o incentivo propriamente dito, (RIR/99, art. 332).
O incentivo utilizável será, na apuração do lucro real, registrado como exclusão do lucro líquido do
período de apuração, na parte A do LALUR, (RIR/99, art. 331, § 6º).
As empresas que optarem por manter controle de exaustão incentivada na parte B do LALUR
deverão baixar do saldo dessa conta a parcela excluída na parte A.
A quota anual de exaustão incentivada, na parte em que exceder à quota de exaustão normal, será
creditada à conta especial de reserva de lucros, que somente poderá ser utilizada para absorção
de prejuízos ou incorporação ao capital social, (RIR/99, art. 333).
Sabendo-se que o valor do incentivo deve ser registrado na escrituração contábil a crédito da conta
especial de reserva de lucros, tendo como contrapartida o lucro líquido, a exclusão a título de
exaustão incentivada não poderá ter um valor maior que o lucro líquido do período de apuração
respectivo.
399.Como recuperar a quota de exaustão incentivada quando esta não puder ser utilizada no
período de apuração?
Por ser uma exaustão incentivada, a legislação faculta à empresa de mineração, relativamente às
jazidas ou minas objeto de manifesto ou concessão, excluir do lucro líquido para obtenção do lucro
real, em cada período de apuração, quota de exaustão incentivada superior ou inferior a 20% da
receita bruta do período de apuração (diminuída do valor da quota de exaustão normal ou real
apropriada contabilmente), desde que a soma das deduções realizadas até o período em causa
não ultrapasse a 20% da receita auferida desde o início da exploração, sempre condicionada à
existência de lucro líquido no período de apuração. Permite, ainda, que a dedução seja realizada
em períodos-base subseqüentes ao período inicial (10 anos), observado o mesmo limite global de
20% da receita nos 10 primeiros anos de exploração (RIR/99, art. 332).
400.A utilização da exaustão incentivada não poderá ter como limite o lucro real ao invés do
lucro líquido do período-base?
Não, já que a quota de exaustão incentivada utilizável deverá ser registrada, na contabilidade, a
crédito de conta especial de reserva de lucros, e isto só será possível quando existir lucro líquido
no período de apuração, e até o limite deste. A exaustão incentivada não poderá ser aproveitada
no caso de prejuízo contábil, mesmo que subsista lucro real nesse período-base, por maior que
este seja.
Se várias forem as jazidas ou minas que tenham contribuído com parcelas maiores ou menores na
formação da receita bruta, o valor do incentivo corresponderá a 20% da soma dessas receitas,
menos a soma das quotas de exaustão real contabilizadas.
Atentar que, em qualquer caso, o limite da exaustão incentivada de cada jazida, individualmente
considerada, não poderá ser ultrapassado.
402.A quota de exaustão incentivada quando não puder ser aproveitada totalmente em
determinado período será corrigida?
A parcela da quota de exaustão incentivada poderá ser aproveitada a qualquer tempo pelas
empresas de mineração pelo seu valor original, (RIR/94, art. 273, § 3º).
A quota anual de exaustão dos recursos florestais destinados a corte terá como base de cálculo o
valor original das florestas, (RIR/99, art. 334, § 1º e Lei nº 9.249/95, art. 4º).
Para o cálculo do valor da quota de exaustão, será observado o seguinte critério (RIR/99, art. 334,
§ 2º):
a) apurar-se-á, inicialmente, o percentual que o volume dos recursos florestais
utilizados ou a quantidade de árvores extraídas, durante o período de apuração,
representa em relação ao volume ou à quantidade de árvores que no início do
período de apuração compunham a floresta;
a. a depreciação, somente a partir do mês em que o bem for instalado, posto em serviço ou
em condições de produzir;
b. a amortização, a partir da utilização do bem ou direito ou do início da atividade para a qual
contribuam despesas pré-operacionais a ela relativas, passíveis de amortização
c. a amortização, a partir da utilização do bem ou direito ou do início da atividade para a qual
contribuam despesas pré-operacionais a ela relativas, passíveis de amortização.
NOTA:
Observar que esses encargos deverão ser calculados sempre em razão de duodécimos, ou seja,
número de meses restantes até o final do período de apuração respectivo, independentemente de
o contribuinte registrar o encargo mensalmente, ou somente por ocasião do balanço.
408.A quota anual de depreciação será sempre a mesma durante todo o período de duração
do bem?
Regra geral, sim. Entretanto, considerando-se que a taxa anual de depreciação tem como base o
período de 12 meses consecutivos, a quota de depreciação deverá ser ajustada proporcionalmente
no caso de período de apuração inferior a 12 meses, como no caso de apuração do lucro real
trimestral, bem assim no período em que tiver início ou se completar (atingir 100%) a depreciação
dos bens.
Porque não se pode determinar a priori se o encargo a ser suportado pelo contribuinte a este título
estará vinculado a custo ou a despesas operacionais.
Exemplo: a depreciação de um caminhão comporá o custo de uma empresa de transporte se
o mesmo for empregado nessa atividade, mas poderá ser computada como despesa
operacional se utilizado numa empresa comercial para entrega de mercadoria vendida. A
depreciação de máquinas de escrever, normalmente considerada como despesa operacional
para a maioria dos contribuintes, será custo para uma escola de datilografia. Assim sendo,
caberá ao contribuinte, em cada caso, atendendo à sua atividade específica, computar esse
encargo, adequadamente, como custo ou despesa operacional, arcando, por outro lado, com
as possíveis conseqüências de uma classificação inadequada.