Teoria e Solfejo V.1
Teoria e Solfejo V.1
Teoria e Solfejo V.1
INTRODU<;AO
PlANO DE AUlA APROVEI'l'AMEN'l'O
)
) p) Que e Nota!;ao Musical?
Quando as notas ultrapassam 0 limite da Pauta, usam-se Linhas Suplementa-
) res Superiores e Inferiores. 2.) Quais os nomes dos sons musicais?
3.) Que e Pauta?
) 4·) Onde se assina a Clave de Sol?
5') Como se contam as linhas e os espa!;Os da pauta?
) Estas linhas, como na Pauta, formam 6') Qual 0 nome da nota escrita na l' linha suplementar inferior?
espaqos entre si_ 7·) Qual 0 nome da nota no 3· espa!;o da pauta? ,-..
S') Qual 0 nome da nota na 3' linha da pauta?
)
)
of.. CLAVE - e um sinal que se coloca no principio da pauta para dar nome as
) notas. . a) Colocar os nomes das notas abaixo:
Sol
) j Ha 3 especies de Clave: Clave de Sol, Clave de Fa e Clave de 06. Estudaremos
primeiramente a Clave de Sol.
)
)
CLAVE DE SOL ~ ~ assinada na 2'! linha da ·pauta.
)
)
A nota da 2' linha da pauta no exemplo abaixo chama-se Sol, porque esta co-
) locada ondea Clave de Sol foi assinada. l'
ENTOA~AO
)
Para que 0 estudante tenha no!;ao da entoa!;ii.o dos 7 sons musicais, 0 profes-
) sor deve entoar primeiramente a Escala de D6 maior, acompanhado pela classe.
,
) Para perfeita afina!;ao, 0 professor devera usar 0 diapasao, 0 piano ou outro
instrumento hem afinado e mesmo a voz.
sol Ia si do re mi fa Pode·se exercitar os alunos empregando a tao conhecida «Escada dos Sons».
0 (, 0
., 0 II 0
Entoa!;ao das Notas: D6 - Re - Mi - Fa - Sol
o II 0: 0 ~
Escada dos Sons
sol fa. mi! re do'
~ linhas e esp(}.~os:
L s.~!'..~~~~~~~~:.~s.:
....i
,_ 0 0 It 0
,-
de D6 Maior, com a repeti!;ii.o do D6.
do re
0
mi
0
fa. sol
"
I' 0
do
11
inferior e 0 Re no 1. espa!;O
inferior.
1') Que sao Figuras de Notas?
2') Qual 0 outro nome das Figuras de Notas?
PLANO DE AULA
APROVEITAMENTO
3') Diga os nomes das F'iguras de Notas pela ordem apresentada.
4') De quantas partes pode·se compoI'uma Figura?
5') A Semifusa quantos colchetes tern? E a colcheia?
19) Figuras de Notas ............................ ". Teoria
20) Solfejo sem Ritmo .............. ...............
,
Deveres
Solfejo a) Desenhar todas as Figuras conforme 0 quadro demonstrativo e eolocar
seus nomes.
Semibreve
/FIGURAS DE NOTAS - SaDsinais que indicam a dura!:ao dos sons.jAs Fl. '===~
-===:c\=='----===~--l-_===--=----=t=~-
_===~~t~,-==::.===:_I
GURAS DE NOTAS chamam-se tambem VALORES POSITlVOS e, con-
forme a sua dura!:ao, recebem formas e nomes diferentes.
, Colcheia __ .. __ .. it'
, Semicolcheia )I('
d) 0 Professor dira os nomes de divers as notas, na Clave de Sol, parao alu~
Fusa _. _ . . ), no as eoloear na pauta .
.......................................
Linhas e e8pafo8 ~
suplementares 8U-
periore8.
e I' e I'
e I'
mi
f.a. sol l~ si do
Pausa da M{llima - -- -
,
0 0
u e I' e " " 0 I' 0 ~
-e- <> -e-
-e- u 0 u -e- u 0
,. 0 I' 0 I' 0
I.
~
CLAVE DE FA - A Clave de Fa se assina na 3' e 4' linha. Trataremos
meiramente da Clave de Fa na 4' linha.
pri·
A nqta na 4' linha da pauta, no exemplo abaixo, chama·se Fa, porque esta co·
NOC;OES SOBRE DITADO
locada onde a Clave de Fa foi assinada.
(SEM RITMO)
2') Os primeiros Ditados devem ser em pequenos trechos e sem preocupa~ao Notas acima da 4'!'linha Notas abaixo da 4'!'Jinha
ritmica. 0
-e-
39
) As notas dos pequenos trechos devem ser repetidas varias vezes com reo ------------~
9: 0 I. 0
9: e 'I 0 I' 0 il o'J
gularidade e clareza.. fa. 801 Ia. si do fa. mi re do si Ii sol
,bl/
E a do 3 espa~o?
9
"S>s=
~ 0 U 0
)
19
)
)
o Professor dira os nomes de diversas notas na Clave de Fa, para aluno as
A Semibreve
vale
!\
<> A Minima
vale i
/\.
A Seminima
vale
A
r
r r
0
) 2 Minimas 2 Seminimas 2 Colcheias
colocar na pauta. 01£ i 1\i 01£ ou D D
)
) ~ Seminimas rrrr
/\
~ Colcheias
/\ /\ .
~ ~ ~ ~ ~ SemlColchelas
. A
pppp
/\
)
As outras figuras de notas tern estas mesmas subdivisoes.
) Os Valores Negativos,ou Pausas, tambem valem 0 dobro da seguinte e metade
da anterior.
)
A pausa da Semibreve
7\.-
)
vale
)
~ ,
)
-
( ) 7\ Z\
)
~ ~ ~ l
)
I )
) TRA VESSAO DUPLO - sao duas linhas verticais que separam urn trecho
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO musical do outro.
) o Travessao Duplo chama-se tambem Pausa Final, quando colocado na termi-
nal;ao definitiva de uma pel;a.
) 1") Dural;ao dos Valores •••••••••••• 0 ••••••••• Teoria
20) Compasso Deveres
) ••••••••••••••• 0 •••••••••••• 0
IET£J:==_===_E7E?3
)
)
I
t
!
i:
30)
40)
Compasso Binario 42
Leitura Metrica e Solfejo
.0 •••••••
.................
0.0 •••••• L. Metrica
Solfejo e Ditado
---
Travessao
duplo
ESPECIES DE COMPASSOS
Pausa
Final
)
DURA~AO DOS VALORES OS compassos, de acordo com a quantidade de tempos, tern as seguintes es-
pecies: )
A Semibreve e considerada como a unidade ou 0 inteiro, na divisao proporcio· ( Compasso Binario, de 2 tempo.s.,.
)
nal dos valores. As outras sao fral;oes da Semibreve. As figuras, segundo a ordem Compasso Ternario, de 3~empos
) dos seus valores, valem 0 dobro da seguinte e metade da anterior. \ Compasso Q1:1aternario, de !!...tempos. /'
)
' -.. -----_/
COMPASSO BINARIO ~
o Numerador 2 da fra~ao representa a quantidade de tempos para cada com- bJ Separar os Compassos por barras, completando dois tempos Assi I
os 1~e 2~tempos. . . nil. ar
passo.
o Denominador 4 representa a qualidade dll. figura para cada. tempo.
~ ij~E~~·_3c=~~~c:::::-==:=:iit::~~====11
Numerador 2 = Quantidade: 2 tempos.
Denominador 4 = Qualidade: uma seminima para cada tempo.
I J I
2
40
a
A seminima e a quarta parte da semibrave, portanto, no compasso
seminima vale 1 tempo.
2'!T 1'!T 2'!T 1'!T 2'!T
m
Os Exercicios Rltmicos SaG trabalhados sem entoar e pronunClar
. os nomes das
~T ~ 0 notas, empregando apenas uma sllaba para representa-Ias.
20)
30)
Nil. divisao proporcional dos valores, 0 que representa
A semibreve quantas minimas vale?
Qual a figura que vale 4 seminimas?
a semibreve?
IJ J IJ
40) A seminima quantas colcheias vale?
50} Que e Compasso? .
,60) Que SaG Barras ou Travess6es?
70}
SO)
Que SaG Tempos? 1
Quantas especies de Compasso existem?
90) Quantos Tempos tern 0 Compasso Binario?
IJ J [J
100} Qual 0 valor da Seminima no Compasso r ?
'A Leitura Metrica ,prepara 0 aluno para uma boa leitura e conhecimento ntrn:
co. Neste estudo tambem nao hfl entoa(;3.o, somente se pronuncia os nomes da COMPASSO BINARIO ~ , EM GRAUS CONJUNTOS
notas e marca-se 0 ritmo exato.
~
§ ~
Re-e
1 2
~ ij ij t I
17.
§j 5J
~Il
1
--tr ij
18.
~ ~ ij l 0
• ====- ~=====::
'I
19.
J====- -=======:-
ij ~ ~ W ~
'1 I
20.
~ ~ ~ ij ~
i
'I Ig] W
21. ij ~ ~ ]
J r 1£ r
tf
r==::::::::
o Solfejo prepara 0 aluno para perfeita entoa!:ao dos sons, leitura das notas, J::.:==:=:::~===- -=======_0
dura(;3.o dos valores,dando-Ihe, assim, rigoroso senso de Ritmo e Som.
( )
)
10) 0 aluno colocara primeiramente a clave e 0 signo do compasso. POR PEQUENASFRASES OU MEMBROS DE FRASES
29) 0 Professor tocara a escala, que neste caso sera de D6 Maior, para que (DITADO EM 4 FRASES)
o aluno perceba a altura dos sons e se integre na tonalidade.
(PARA ALUNOS MArs ADIANTADOS)
3 9) 0 Ditado deve ser tocado ou entoado varias vezes com regularidade e
clareza.
Ha dois processos de fazer 0 Ditado: . ~'2 ~~~ ... ~"'' ' '. ·0
to PROCESSO
(DITADO COM 0 COMPASSO ~ oj
, i __ 0 0 0 I==~o
===-
ff! nota do compasso seguinte
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO
'i
b) Repete-se 0 Ditado com ritmo para coloca9ao dos valores e marca9ao dos
tempos. Teoria
19) Ponto de Aumento •• , •••••• 0.' ••••••••••••
'i~o ol~_o
1~ 2~ -- ff! nota do compasso seguinte PONTO DE AUMENTO - e urn ponto que, colocado ao lade direito de uma
nota ou pausa, aumenta llletade do seu valor.
d) Repetem-se as notas do 2~ Cornpasso para coloca9ao dos val ores e marca-
'i~o·
98.0dos tempos.
,
, II·
~====-' ~
1~ 2'? 1~ 2'? if! nota do compasso seguinte
~~
As outras figuras de notas pontuadas tem as mesmas divisoes, assim como "
tambem as pausas. """""iJ
COMPASSO TERNARIO ~ b) Separar os, compassos por barras e marcar, por meio de marcos, as no-
tas que cauem nos tempos 0
~ ;'T "T "'T m "T "'T "T 2,T "T "T 2,T"T
=! r~' gr f££f' ~ II
EXERCtCIOS RtTMICOS
28.
I: J TA
J
TA
J
TA
IJ J J IJ J J IJ
TA - A - A
29.
I: J
TA - A
J
TA
IJ J IJ J IJ
10) Que e Ponto de Aumento?
30.
IJ
20) Uma Semlbreve pontuada quantas Minimas vale?
30)
40)
50)
Uma Seminima pontuada quantas Colcheias vale?
E a Minima pontuada quantas Seminimas vale?
Quantos tempos tem 0 Compasso Ternario? I: J J J IJ J IJ J J
60) No Compaso l ,0 que representa 0 numero 3?
90)
Qual 0 valor da Minima no Compasso
A Minima pontuada quantos tempos vale no compasso 1? I: J J IJ. IJ J J I J.
) 100) Qual 0 tempo forte no Compasso Ternario?
1
39.'ll~ J ~J J ~
'i~
32.
33.
r ~-' -::0
. Jm # ~
'i~
3~.~
35.
'I r ~===_.
~::=.=_(
.~==_.
====_
-====9
====_
~J ~ §J ~g # J ij # J ij ~~ I
'I
=_==::: ----'==:::::lD
~1. j J
36. ~J
,:i .J
I
0
:
II
e
III
'.'
IV
e
V
l-
(
vi
'I ?:; '.'
VIi YIiI VII
(U)
e
'.'
VI
e
V
II
IV
e
III
0
por alga-
II --
I
~
A Escala Diatonica e formada por 8 graus, tendo cada urn sua fun\;ii.o espe-
cial. 0 VIII grau e a repeticao do I.
,--
nante.
G. D. G. D. G. D. G. D.
••• 0
ttt1J 0 n
-- • •
0
e <) •••
D
• • • • 4' A escala pode estender-se repetindo seus sons na ordem natural,
oitavas, ascendentes e descendentes.
em diversas
O~'
Ej~'
sen'J,itom
semitom
LEITURA METRICA NA CLAVE DE FA, 4;1 LINHA
'; (ATE A COLCHEIA)
19) Como e formada a Escala Diat6nica:
29) Que sao Graus Conjuntos?
39) Que sao Graus Disjuntos? .
49) Que e Semitom?
59) Que e Tom? . ~ _ .. '
69) Quais os names dos graus da escala?
, G C.
.-0
D::· H Q •• H
Q •• n Q Q H Q Q H" Q n.. Q I
~5.
,: i 4&+i y ¥
P ;<
~r ~
EXERCiCIOS RiTMICOS
~
¥ V '1 If 't D "1 [ F tf I
4:2.
I~J n IJ n I J n IJ
TA TA TA TA
\ )
n n IJ n IJ IJ
SOLFEJOS
4:3. (ATE A CO~CHEIA)
I~ ~
TA
I J,
TA
I
I~
TA
I
J, I I J, I J, "I
-----'------'It!), i ~.
jJ ~======::::::::::==:=:~.
I
J, n I J, n I ~ J, IJ
I I
_--'-------II I ~. I
I
t
F 8.a L1c;AO
(}.'t l' I ~ ~ ~6 7 ~
10)
20)
Ligadura,
PLANO DE AULA
Teoria
Deveres
40)
Cornpasso
Leitura Metrica e Solfejo .0 ••••••••••••••
L. Metrica
Solfejo e Ditado __
·~'j~\7~~~
~'i~ ~
LEGATO - e representado por urna linha curva que se coloca abaixo ou
acirna de varias notas. indican do que todo 0 trecho on de estiver a
Ligadura, devera ser executado ligadli, sern interrup<;ao dos sons. E
indicado tarnbern pela palavra Legato.
~J
~Jt
~t:::==::::j~. ~ ~==-' ==:-
'i~ "------------
t'I
.. .. ..
V r
ou OU
=
o Numerador 4
o Denominador 4 =
Quantidade: 4 tempos.
Qualidade: uma seminima para cada tempo.
II
-
I
V
10 2'? 3'? 4'? 1'? 2~ 3'? 4~
2+3
4
Semibreve
vale 4 tempos
0 1'1linima
vale 2 tempos
J Sem{nima
vale 1 tempo
J Colcheia
vale 3-2 tempo
)\
~ ~ r t ~
, r , Ii t r t t@ -44dI
38
Anacf'use
54. ,: (1 i ~~e_'_
58·:41 uJ 7~
:._~_~_-==
't~-~
59.•
5•.
~'====
~~f--.----'-~ M
~~~=====:;.~~ -
L5;.'t~ 4 ~~~~
~~
-~~~
NOTAS NAS LINHAS E ESPACOS SUPLEMENTARES NA CLAVE DE SOL
Superiores
Com os conhecimentos adquiridos no Curso BAsico, teremos agora a recapitu.
la~ao das aulas dadas e mais a materia do Curso Completo de Teoria Musical e
Solfejo.
----II
..Q. '"\Y -
. ---rr
do si la sol
5~ linha.
4a
s~ "
"
~"
"
3~
•• p_,o
"
j Superiores
2\'
1~
"
,,' 2° "
~" .
1';' linha.
2a
2?
1~ espa.~o
," ,
j
,: C)
.:e. ..Q.
-- .Q -9-
--
S';'
4';'
5';'
"
,",
,,
49
~
S~
,,
,,
InCeriores u
-- "U"
-- U
.Q
:e:
~
61.
J Moderato
- 6S
_°1
0
!)jli_
nlf
'l~
66.
Allegro
n:f
¥ Y ~ Y Y l§ij; ~ I - f~6"f"f §
~i'~i'~ l
r.
T,;.
v -G-"
P l1if
1\
---
Nas aulas anteriores foram apresentadas as claves de Sol e a de Fa, 4' linha.
Temos agora a -clave de Fa, 3' linha, e a de Do na I', 2', 3' e 4' linhas, onde as
notas tambem recebem seus nomes, de acordo com a linha em que estas claves
forem assinadas.
CLAVE DE FA -tt+3~:::~~->:::_:=-
-==_IJ
que se assina na 3'1' e if!' linhas.
:::#t=........-...- -:::::;;:===:---....
~~-'::'---""""--~-~~----------
->i==:~_ -===::::::=--======-~======--====23
si
-;:::=-=-- -==---=----==--=--~~--~~--~~~~~==- -===- -=%23
( )
\ '
46
)
do re mi fa sol la si
) CLAVE DE DO (, 0
::
0
,a'! linha ~: 0 II
si la
U -e-
~
:-
sol fi.
do re mi sol la si
fa
CLAVE DE DO
3'! linha
jEo II
si
:
Ii
::
sol
:
fa: mi
u
do re mi fi sol
-e-
CLAVE DE DO
4lf linha
jj: 0 II : ;: 0 ,. 0 I ~o
,: 0 W<-----ID..c::::===:I~~.'
1r.J: 0 ~
0 _
=-0 ---,lJD:
lIB 0
:-
fa. sol la. do re mi
si
CLAVE DE FA
3'f linha tJ: 0 B
mi
<:
re do'
:: :
si la'
~
CLAVE DE FA
4'! linha
,:
fa.
0
sol
n
mi
1&
0
re
:
dO
si
-
do
0
si
(,
Ia.
0
sol
II
As claves mais usadas san: a de Sol e a de Fa, 4' linha.
G' p. . llif
• j'
J1 j'
~.
sf
~\
j' ) j'
~.
f
q
§
j' II
...lL
.
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO
V
- -e-
19) Divisao Proporcional dos Valores •••••••• 0·' Teoria
f p
29) Leitura Metrica •••••••••.•••• '0 •••••••••••• Deveres
fl
3°) Solfejo ••• 0 •• 0 •• 0 ••••••••••• 0. '0' •••••• L. MetriCa
__ <J
A SEMIBREVE
........ 9. 19) Uma semibreve quantas minimas vale?
............" " val. 2 MiNIM~~············
2') Uma seminima quantas fusas vale?
.C . 3') Uma semicolcheia quantas semifusas vale?
.................. .....
. .
r··· r. "r
4') Qual 0 valor correspondente a 4 semicolcheias?
............
.....
5') E 0 valor correspondente a 16 semicolcheias?
"'0. (. ·······
....val.8 COLCHEIAS
6') Qual valor correspondente a 4 fusas?
.... ."
i C__ i.
0
./ valo 18 SEMICOLCHEIAS
~"~~~~brrrbb6J
~~~~~~~~~~~~~~~
(),{~{),
(~~~~ WkWl
a)
f\
Colocar na pauta de baixo
ta de cima.
0 valor correspondente aos das figuras da pau-
tJ I. ~
2mmimas
2 '*J 8l' 16)\ 3~ 6,*~ valemuma
I J 0=
f\
semibreve
2
- - d- J '*J\ 8)\
16) 32~ tJ
- - - - J= 2l' 4~
8) 16~ b) Colocar nos espal,l0s abaixo, as figuras que faltam para completar os va-
lores correspondentes da pauta de cima.
- - - - - - J\= 2i 4) 8J
f\
p
la - - - - - - -
i= 2) '*; tJ Uma
..fL
semibreve
vale 4 seminimas
- - - - - - - - - - ~=
2~
tJ I I
Y P ~
-
~'P'~i~
,s·N, E§@. ~ 11
p-- .__
79·~:1
~-f
AI. .
-
80.~
Allegro
Y )i , ~ Y ~ I
83. 'i~=_========
Al
nif
_-_-:--
_-_
n:f -=:::::::===
~i
~'~lI=i!lY~ I
p -======= p
mf _========
~=======1rif -=======
~'P'ijY~
p
J ~. j ~ ~ 0
- f--============ dim. p
~~Jll
mf --================ ....::======--
12.a UC;AO
Na grafia musical antiga, havia ainda 3 figuras que cairam em desuso. Eram
PLANO DE AULA
APROVEITAMENTO
elas: a Maxima, a Longa e a Breve.
Deveres
39) Leitura Metrica
.......................... L. Metrica
49) Solfejo • - •••••••• '., •• 0 •••••••••••••••
Solfejo
59) Ditado .0.0 ••••••••••••••••• 0 ••••••••••
Ditado
-
29) E da 3' linha para cima?
3 9) Quando a nota e sozinha na 3' linha, como se coloca a haste?
b) Da 3~ Jinha para cima, a haste e para baixo, e do Jado esquerdo da ca. 49) De que lado da haste se coloca 0 colchete?
b,q'd~ 59) Quais as figuras que cairam em desuso?
- t:r
"
iJ
fl
... •.
l •• ~
" l
•. ~ .
Os colchetes sao sempre colocados no lado direito das hastes. Quando hA vA.
rias figuras com colchetes, usa-se sUbstui·los por barras.
BARRAS
~
Allegro Assai
88.
. nrI P
~::====i mm=====:~=====· J§
P mf
~c====::_. Y .
: f -================
Allegro Vivace
89.41 ~ Y @r. ~
86.=f):e mf
~_ m:=:=::=:=~ij 7 ~ Y ~
..--,-'
AlJegro .
~====~====::g
90.'1 mp-,
n;f
~7 ~ Y m
~y J$Eij 'I ~7 mp j m
~ympYG @\ymt §
P
7 0 ~=======~H
mf _=====
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO
••••••••••••••••••••••
0 •• 0 .0··
0.0
••••••••
••••••
Solfejo ·e Ditado ___
\0.=
3
d
0
6
triplo da seguinte.
J
12)\ 2) ~8~ 96~
- J.= J ~ 12)1 2)
3 6
~8~
12} 2~ 3
- - - J.::: ~ 6~
~\j
- - - - - - - J= 3~ 6~
- - - - - - - - - ~= 3~
Allegro Assai
QUESTIONARIO
93.' i f
1") Qual 0 valor pontuado correspondente a 6 seminimas?
29)
39)
49)
E 0 valor pontuado correspondente a 12 semicolcheias?
A seminima pontuada quantas fusas vale?
A minima pontuada vale : de que figura?
59) Qual 0 valor pontuado correspondente a 24 semicolcheias?
-fT' IOiiiiiIiiiiiiI
au
DITADO
"
Ditados de acordo com as ritmos desta aula.
tJ
9~. 9:£ i'~
97. ,£ Allegro
mf
~"i
-=======
~. ~==========I . • Y U
~ 98.'1
~Yri!pY~"i?"im"i1 p
~ ~~~. ~·l~
~----e=mv ~--------'---'-----'~ ~ if if . p
~i'V"ip"i~j'Pj'~ ~
if cresco - - - - - - - -
96.~'i
mf ------- -----------.....
99.' 2 mf ---...-
~~~ cresc. _ _ _ _ _ _ _ _
~ U
-======= _ _ _ _ _ dim. _ _ _ _ _ _ _ _ p~
====::::ij j' 0
100._
Andante
mf
_----- _
19)
PLANO DE AULA
29) Leitura Metrica .•.••••• '0' ••• '0. '0' •.••••• Deveres
39) Solfejo •• 0 •••••••• 0 ••• 0 ••••• 0 ••••••••• L . Metrica
49) Ditado Solfejo e Ditado
•••••••••••• 0 •••••• '0 •••••••••• 0
---
::::::::=:::==~
cresco _ _ _
I
I 10.=
2
J.
~
J. 8))16} 32} 6~)
- - J.=
2 ~
J. ,h
8} 16~ 32)
- - ,h 2
8) 16)4
- - J.= J
- - - - - - J!= 2j 8) 4~
- - -- - - - }= 2~ ~)
- - -- - - - - - }= 2)
= 19)
29)
39)
Quando 0 valor pontuado e divisivel por 2?
Uma semibreve pontuada quantas colcheias pontuadas vale?
Uma colcheia pontuada quantas semifusas pontuadas vale?
49) Qual 0 valor pontuado correspondente a 16 semicolcheias pontuadas?
59) Qual 0 valor pontuado que corresponde a 4 fusas pontuadas?
=-=--== cresco _ _ _ _ _ _ _ _ 1\
tJ I •.....
ou
1\
tJ
LEITURA METRICA NA CLAVE DE FA, 4' LINHA
102.':i~ S S ~~t->.-~~
l' j'
~tt~ ~~
~ t IEili f ~.00fi II
Allegretto
109.~'I~;~J~ II
t mf~========
\~--l~
P
~ J ~ I J U l 0
l1o.,i:~~ ·
P mf cresco - - - - - - - -
Allegretto SOLFEJOS
106. 'tknif y~
_"I
P
~'~~''t~m mf f
107. '2Moderato
nif := ===~- ~
~''t~
i I ~,y~+~'ID
11':/ cresc. - - - - - - - -
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO
V .• .
ft f
Os signos de. compasso sao representados por fracoes ordinarias, sinais ou ape-
, , , ,
Modernamente se usa colocar uma figura no lugar dodenominador.
t 0 -\
H e ~ ~ D
V ij
~
Numerador: 2 tempos Numerador: 3 tempos
Denominador: uma 1n{nima Denominador: uma cotcheia
para cada tempo para cada tempo ~¥~7~
f
117.'i_~~
_==========
Moderato
a) Colocar as figuras que represemam os tempos dos seguintes compassos:
't~! 0I D~~A_
=====
-==_J
~
113. ,: I ~==_ -===l==::---I~
t, I
f cresco
~~~
114.
Mesma leitura metrica, com outra gratia.
~. ~ t g' ~_====-=:::::=~ mf
2') Aeento Metrieo .................. " ....... Deveres aeentua~ao mais forte e sempre na l' parte.
3') Compasso Simples •• 0 ••••• eO •••••• "0 ••••• L. Metriea
4') Leitura Metriea •••••••••••••••• '0' ••••• "0 Solfejo
5') Solfejo e Ditado .......................... Ditado
Os movimentos da mao maream os tempos dos compassos, que podem ser ba·
tidos na mesa ou no ar.
~UNIDADE DE TEMPO - e a figura que preenehe eada tempo de eompasso.
Compasso· Binario
tt UNIDADE DE COMPASSO - e a figura que preenehe eada eompasso.
UT UC
~ F' 1# 0 11 111
Unidade de tempo Unidade de compasso
SemInima MInima Tambem se usa bater todos os tempos no mesmo Jugar.
@Im
F f 'I~ F f f
~t~
F f mf f
,
39) Qual 0 tempo forte de cada compasso?
~ ':
4 9) Se 0 tempo estiver dividido em duas partes, qual ea forte?
Quaternarios
~~:
~==_ -::::=::Ii n=~A=_ -=~~-======:~g
119. ,: i~j'-jgJ
-------
120. ,: 1=
~y~~Y~
,: ~
~
o
~ ~7J>~JJ~
~y-
'im~_--==.=~=~====-=-=====-
Moderato ~
'I~
123,
SOLFEJOS
121.
-=======
Moderato
P
"I ~I---. -, ~---=============." ==
~ y JI 7 ~I--. -,- t:1~7IlYI
-====-: =========~
~"I)1 m...--· --'1
--=========
~m.~
p
"(/
\
:
"f V~~"I~~"I
~. prall. _ _ _ _ _ _
I
12~.:'t MO_:erato
=
mf
_. _ -'--_::::===::=- - .
cres-
~~:j
122. ~'-1 Allegretto
_;:=:=:~==:;====_7:==z:::::_mm
cendo _ _ _ _ _ - - dim. -------
t::==::::t:_Y DITADO
- --===:::= Ditado de acordo com as solfejos dados.
17.a L1c;fi..O
Os compassos 4 ' 43 e 0 2 ' podem ser representados por outros signos.
PLANO DE AULA
APROVEITAMENTO
~ .
19
) Quais sao os compassos mais usados?
29
) Os menos usados?
39) E os que nao se usam mais?
Os compassos que tern como denominador a seminima sac os mais usados.
49) Quais sac os signos que representam tambem 0 1?
59) Os que representam 0 compasso 43 ? .
69) E os que representam 0 compasso ~ ?
E considerado tambem muito usado 0 compasso binario que tern como deno.
minador 2, que representa a minima. DEVERES
a) Colocar os signos de compasso, conSI-deran d0 cada figura como unidade
de tempo.
Tambem
_P]0 compasso ternario cujo denominador e 2, e usado, mas nao fre-
uc
~tz:::~i======:j==::j~~........-H
==_= ---'~;:::::'-"E.-i ==_=
---,
qilentemente.
~ "
===_ -==~( J§ J ~
~ 7;
Allegretto
:"
130.
SOLFEJOS
& Moderato nif
127. ~ e
p'--" '---' --======- =======-
~~.
~"~
--======== - mf
tt=
_~-I --===--
p~ -=======:-------- 131.
Allegretto
'B mf ~
Allegro
128.~'2
P ~ '"if ---- p
~~~
_III
f
-----=======~-~
- DITADO
ral!.
19)
29)
30)
49)
PLANO DE AULA
.... ..............
• •••••
···.0 ..........
Teoria
Deveres
•••••
. .... L. Metrica
••••••••••
Solfejo
0 ••••••••
APROVEITAMENTO
- 't t
nota proZongada.
o x Dobrado Sustenido
o ~~ Dobrado BeJnoL
o q Bequadro
. Abaixa a entoa9ao da notaum sernitorn.
;'SC'Nr:~mi::ml 4 9)
59)
69)
E do bequadro ap6s as aItera~6es?
Quando 0 bemol tern efeito ascendente?
Quando 0 sustenido tern efeito descendente?
7\') Quando 0 bequadro tern efeito descendente?
S·) E quando tern efeito ascendente?
9·) Que e Fermata?
.
'bu §u
1"- ~
ibbu
t
§'! I; 10·) Que e Suspensao?
L Efeito ASCENDENTE :
FERMATA - e urn sinal indicado por uma linha curva com urn ponto r."I ,
que, colocado acima ou abaixo de uma nota, prolonga a sua dura~ao. Nao
tern valor determinado, dependendo da interpreta~ao do musicista, poden-
do, por isto, ser curta ou longa.
De acordo com alguns autores, a Fermata vale 0 dobro do valor da nota.
e ~
rif =
DITADO
Ditado de acordo com as solfejos
Moderato
t3li:. .
nif
======-
Allegretto
INTERVALO - e a diferen!;a de altura entre duas notas.
135. , I "i Os intervalos podem ser de: 2', 3', 4', 5', 6', etc., dependendo do mlmero de
mf graus que abrangem.
'_~91 '~.D
Intervalo de 3~ Intervalo de 6~
'~"lf-
'~~'D
Intervalo de 3~ Intervalo de 7~
@~ ,-e-.o .. ···
~
1
f
Intervalo de 10~ Intervalo de 12~
136.': !==
~~. · · ::ssZTI ~~-:.·:ssFSI
F
-
Os intervalos podem ser Superiores, quando a primeira nota e mais grave que
a segunda, e Inferiores, quando a primeira nota e mais aguda
Os Superiores tambem se chamam Ascendentes
~
e os Inferiores. Descendentes.
INFERIOR
o~
~-e-
~
-_oil
137. ,: i p oj'
1") Que e Intervalo?
20)
30)
Quando 0 intervaloe
Quando e composto?
simples?
~'==_ -==::-'11~~ OJ ~ ., ~
e
40)
50)
Quando 0 intervalo
E Inferior ou Descendente?
Superior ou Ascendente?
~==~ ----'~i ~~ 0
Allegretto
138. ~ g
a) Analisar os seguintes interval os dizendo se sao: Simples ou Compos- . mf
tos, Superiores ou InCel'iol'es.
Simples superior
'-e- 0 III .4
0
r: - P
't II
(~-)
~ ./
'i
......•.... ~-.
Allegro
~ Justos
---------p Os intervalos de 4', 5' e 8' podem ser { Aumentados
Diminutos
Estes intervalos sao formados da seguinte maneira:
2~ Maior: 2~ Menor:
formado de 1 tom. ~ fo~.do d,' ,~itom.
:~ ___ 'U'
D e
'-----'"
II U
Andante ~ s
T
rrif--============== ...
! fi_o_r_m_a_d_O_d_e_.3
tons.
~ fo~.do d' , t~ , , "mitom.
~~~===.=:::;;e:;::4
'-..../ ....-/
-0 •
'---"'" ....-/ II .0 .
T S
T T
4,,· .
formado de.3 tons e 1semitom. formado de 3 ton,~.
,
-G •'--"
• n
""--'
U --..,/ ..•.•... .•.. ? j]
T T T
T S
5~ Justa: 5~Diminuta:
formado de 9 tons e 1 semitom. formado de.3 tons e ,2 semitons.
,
--- .'"--'"
••
....-/ ~
T " S
--..,/
T
e D , ~.... .
--..,/ ~
'--""
T
. ••
-....,./
S
U
T S
6? Maior: 6~ Menor:
formado de:# tons e 1semitom . formado de 3 tons e .2semitons.
-=£ - •.• [I
~ e-....-/ •,--,,::::::::::;;0
~ • em :-=)' ~
(j~)cJ-assificar os seguintes intervaJos, indicando a quantidade de tons ese-
~ ~. _,-,,'"'"--"'~ B S mitons de cada urn.
'-./ '-./ T T S T T T
T T S
/ 7~ Menor:
7~ Maior:
formado de 5 tons e 1semitont. formado de 4 tons e.2 semitons •
:t -e-.
'-./
T
'-"
T
•
-----
S
•'-" •
T
==- • ~?
T T
, o~.~·~·'1· -;."-;'
T S T
I E5:£:
~='-"=--~=~_-<:::-'::-=_
-=8
8 O'di
.$
'Ii'
"'0
~ ~. '-"
T
'-"
T
-'-./.'-./-= .~:
S T
T T
f' I , 2.Mai"
~0 (I ~ e !.d I' e ~ e c,
~
., r<; •
~le <'.
~
-e- 0 ;
ft;A/ III IV V VI VII.
Ii'0 '. II \
I~e . [£2£] e
(NA ESCALA DE D6 MAJOR)
INTERVALOS DE 2" - SaD maiores os intervalos de DO-RE, RE·MI, FA-SOL,
t . II 0 0 p I~e . e .
~i===~_.::::::;;:;::j,
'I
/v\
..~. (JI (} <
tol
~
SOL-LA e LA-SI, por abrangerem 1 tom. Sao menores os intervalos
~ -e-
I {'ll, ".
II ' "',.,, III
~''''~
,', IV V ;'
'\A
!
VI l"~>'·/\", vII .,-",/ ...•
III
~~---
Iv J\ V
'F
t)
!
vi
.•...
tl ·vll
~-1
(MI.FA ou SI-DO), DO·FA, RE·SOL, MI·LA, SOL·DO, LA·Rl1:: e Sl·MI, (d) Formar intervaJos de 5~"
com eXCei;aOdo FA·SI (4' aumentada) visto nao conter nenhum semitom.
:£
b
INTERVALOS DE 5" - sao justos todos os que contiverem urn dos semitons,
~-&c..,.
.tJ ~
0·"".-
.' c ~t=::::~e.~~ G'~
I'
,j
9 0 4 It
~
e
~
com eXCei;aOdo SI-FA (5' diminuta), que abrange os dois semitons MI-FA
e SI·DO.
If! II" III I.'t'
Iv ;J' v \ Vi !J vII [)
INTERV ALOS DE 6" e 7" - SaD maiores todos os que contiverem urn dOl!. (e) Formal' intervalos de 6~"
i\
semitons e menores os que abrangerem os 2 semitons. <>
;'
li:l
I ~e \ .. \
II " .r ....·' V
~
e
~
'I III
fV>I\, IV v vi vII
/'v ..
·····/",
'I II
QUESTIONARIO (D Formal' intervalos de 7~' ~~.
Como se classificam os intervalos pela quantidade de tons e semitons?
Como podem ser os intervalos de 2', 3', 6' e 7'?
E os de 4', 5' e S'? @-e- "~~-'J1
~o~-- ~
~ Itttt1
"I,
e [§zjj
/~'i{'\;'\
0
vII
~
Como e formado 0 intervalo de 2' Maior? E 0 de 2' Menor? IV V I'y-j vi {~'
i 0,
I II f'il''. III f '"i.
Como e formado 0 intervalo de 3' Maior? E 0 de 3' Menor?
Quantos tons e semitons tern a 4' Justa? E a 5' Justa?
Como e formado 0 intervalo de 5' diminuta?
Os de 6' e 7' quando tern 2 semitons, SaD maiores OU menores? °BB II
Todas as S" sao justas?
Como e formado 0 intervalo de 4' aumentada?
Allegretto
-
1
mf
SOLFEJOS
m.&;O~i~!~
fl I
:
l tJ - ~
P FIM
n!f' fl
. ~
~~\
f
7
--
~'
--j~~---
7 ~t-----<'~~ tJ ~ -<:T'
~'~Yf=$£J I
mf P
_'Ii!II"·11
nif f
i~5'i~ Allegretto
mf
~~
f
*-I
ESCALA DE DO MAJOR
(EXTENSAO DE 2 OITAVAS)
i
-9-
1 I
I II III IV V VI VII I II III IV V VI VII I
(VI/I)
*-
(I
0 0
11 V VI
I
-e-
4,,;, .. I=V~=I=='=' ~I
p
Intervalos
Intervalos
,-
de3~ MaiOl·. encontram-se no I, IV e V graus.
o D_-,w_-_-
IV
_~,,=n
de 3~ Menor- encontram-se noII,III, VI e VII graus .
0
V
o I
DITADO . ~
u ~ 0
gn I' U0
Nos ritmos dos solfejos desta li<;ao. III VI VII
,.
" II V
I' 0
0 ~ 0 0
~ ~
0
"~ 10) Em que graus se encontram as 2's Maiores?
III VI VII 20) E as 2's Menores?
A"menid.:' '"":'"'0'
30) Em que graus se encontram as 3's Maiores?
no IV.",. 4 0
) E as 3's Menores?
50) Em que graus se encontram as 4's Justas?
IV 6 0) E a 4' Aumentada?
70) Em que graus se encontram as 5's Justas?
o
.,
11=:::0;:==::::::== n 0
0
U I' I'
II 0
0
~ I' "~
SO)
9')
E a 5' Diminuta?
Em que graus se encontram as 6's Maiores?
II III IV V VI 10') E as 6's Menores?
"0 0 VII
=B
12') Em gue graus se encontram as S's Justas?
., 9 0
/I
0
(I 0
I'
It
~
°
II IV V
Intervalos de 6~ Menor - encontram-se no III, VI e VII graus. 5~J 6~M 7~M 8~J
'0 ., I U 0
I.
I U~=;;:::;"U
-- --
0
0 0
I' D
9 •• I 0
U
__
I
0-& 0 -&
---
0
-9-
III VI VII
a) Conforme modelo acima, formar todos os Intervalos simples encontra-
dos nO IV, Ve VII graus e classifica-los.
'0
Intervalos
II
de 7~ Menor- encontram-senofI,
"~o
III
0 [0
V
0 II"
VI
III, V, VI eVIl graus.
0 I 0
VII
--~
I II 1
cj
_~_o"_iW
VII
~
0
_AU-
0<===0 ====<~ /
c: (
c"
l
A escala de La Menor e rnodelo para todas as escalas rnenores. Os semitons
-"
se encontrarn do II para 0 III, -do V para 0 VI e do VII para 0 VIII grau.
o VII grau tern urna altera~ao ascendente, ficando, assim, do VI para 0 VIr " U
grau, a distancia de urn tom e rneio.
151 Fg ~~
_~c----------;:::=== ======="~
11l9,"t_ LA Menor
tl
152.'i~_
=-=====:
11
153.' i _::::=:::=::=
-~~
-
150. ,: !1==="I =
15!i. , e:::::,::::,
Allegretto
==1
155.'i __ #~
_"I
P n;f
100
101
~,
4i
Moderato
~o/Pt~~~
157. P
f
»if f
·~~~\i
····~f
j' ¥ ~
~\
~
..~.
~
f
\ "1 j' I
~ -~==============
159 .• ~"if_
Allegro Assai
,.tt£J
~'~I
--=============
mf
~\j"j'~ t
"
tJ •. I
- I
,
r I
============- ======- mf f
-
-=::::::: FIM.
fJ
-
~ ~.,! tJ " -u •. J
nif -~==;::::;::::::::::== mf f
11<\
I
1===0 ==;:,,~I
COMA _ e 0 menor intervalo perceptivel ao nosso ouvido
OpinHio dos miisicos e fisicos em rela~lio aos semi tons cromaticos e diatonicos.
Os Mlisicos afirmam que 0 semitom cromatico cantem 5 comas e 0 diatonico 4.
Os Fisicos persistem na opinilio de que 0 semi tom cromatico contem 4 comas
e 0 diatonico 5.
Em rela~lio a estas duas opinioes, chega-se a conclusao de que hit uma coma
PI,ANO DE AULA
de diferen!;a entre os dois semitons.
APROVEITAMENTO
,
) "I (Intervalo de 1 torri), hiJ. uma nota intermediilria que pode ser 06# ou R:Eb. Sendo
;1J
todas as notas do piano de som fixo~ a divislio do tom em 2 semi tons, e perfeita.'
~'1 mente igual: 4 comas e meia cada urn.
,;1
Ll
III
'I
:1
I; Modelo:
-e- #-e-
U
- - b-
~ bo II -e- ""U"
II
609 ~ e g ,b
~ e d£]
,
:s'1Ii:t
,
II II
d',
\
Slio os instrumentos que nlio tern som fixo, como 0 clarim, vioUno, violonceIo, \'
etc. No clarim, instrumento de sopro, 0 som e emitido com os I<lbios; no violino, 0
som tambem e produzido conforme a posiClio dos d:edos nas cordas. Por isso, nes.
tes instrumentos. a diferenca de uma coma entre 0 semitom croma-tico e 0 diatonico
pode ser observada, apesar de ser quase imperceptivel.
( c) e ·0 e ;;:3 e '~, $3 e i,j: tM ~
1') Quantas especies ha de semitom? 3') Formar os semitons eromaticos e diatonicos com a primeira nota ja aI-
2') Como e formado 0 semitom cromatico? terada.
3') Como e formado 0 semitom diatonico?
4') Que e coma? Cromatico Cromatico
5') Quantas comas contem 0 tom?
6') Na opiniao dos ml1sicos, quantas comas contem osemitom eromatico e
o diatonico?
Modelo:~ ~Jt~~-~=~-==_-==_-==_-=~~~#~
~#-e- x_ ~
7') E na opinilio dos fisieos?
S')
9')
10')
Que slio instrumentos temperados?
Nos instrumentos temperados, quantas comas existem no semitom ero-
matico e no diatonico?
Que slio instrumentos nlio temperados?
(a) , lJe ii\. , ~lJe 'f"~R!e &it
'e 1£'1
I
I') Indicar os semi tons cromaticos e diatonieos.
Cromatico (b) tro he I;' ::, he Jim Illje I
,
~ t> 1]
ill
) I 10S'!~__ ; --=======-..
il
--~ ~--==----
& Andantino
i====~
_U
169. ~
"!:f =-
~ mf
ii
) ,j
I
) !
I I~
- y' $I
mf
~~J~=_R
Moderato
171. , i
mf ~ = -=::::::::
SOLFEJO ACOMPANHADO
Moderato
Nos ditados desta aula, devem ser empregados semitons cromaticos e diato
nicos.
PLANO DE AULA APROVEITAMENTO
Inverter urn intervale simples e passar a nota supenor para uma S' abaixo
a nota infenor para uma S' acima.
OU
,
Chama-se tambem intervalo de I' justa.
i
'/~n ~ U
'n
Nota superior uma 8~abaixo -e- -e-
(un{ssono) (un{ssono)
Ao inverter os intervalos, eles se transformam da seguinte maneira: Como inverter urn intervalo? , 1 ?
o intervale de 2' passa a ser de 7' Qual °processo para encontrar a inversao dos i~terva os .
o intervalo de 3' passa a ser de 6' -\ o intervalo de 2' invertido, que intervalo resulta.
o intervalo de 4' passa a ser de 5' Eo de 3'? Eo de 5'? E de 7'? ° . t alos passam a ser.? E os
o intervalo de 5' passa a ser de 4' Os intervalos maiores invertidos que In erv
o intervalo de 6' passa a ser de 3' m~~es? . ?
e A
oS seguintes intervalos:
.. E&~
B "
10s: se 0 intervalo e de 3', por exemplo, subtrai-se 03 do numero 9, e acharemos " 111:':'
assim, 0 intervale de sua inversao, que sera de 6'.
o mesmo acontece com todos os intervalos simples, subtraindo-os do numero 9
~ 0
SUBTRAc;1iO (; 'o"
Nl1mero 9 •••••• 0 ••••••••••••••••••••••••••••• 9 9 9 9 9 9 9 9
Intervalos a inverter I' 2' 3' 4' 5' 6' 7' S'
llo
• '" •••••••••••••• 0 ••••••
Resultado dos intervalos invertidos ........... S' 7' 6' 5' 4' 3' 2' I'
....--... ....--...
17S.V:il_
17~. 9: I
175.9:1 o"~
~.
----...
.£J22J? - 0
, __ 0 I~~~<o ~
!
Os intervalos se modificam de acordo com os sinais de altera~ao que aparecem
Os aumentados tornam-se justos ou
nas suas notas.
maiores, conforme °
intervale ..... 2"! A 2(~ M 2,!" M
'--_.
/
*
\}J (U:'\
,'.'
IN
\,
I',\ P }9.J mitons.
, , --
cromaticos.
Os ~!TIin~s tornam-se justos ou me.
nores, conforme 0 intervalo . 8'!' A l":lnitoJn 8'-! d .,emitoHl
7Cf m 7Cf m
cro/fl.l1.tico c r01nat iea
#•., 6,)
I
-e-
#" ~
'I
~ , lj ()
bill
6~ aumentada 6~ Maior 6'! menor
~
~ -G-
• *
----./----- ------- T
• • -t' ~~-_-.-.----.:-Z~,
SC
~
--- -------------- .T -&-
. c
*------- ------- -------
• ±i' ~
so
I
Aumentada - 1 tom e 1 semi tom cromittico
T T so T ~ T so T T T so T
Maior -1 tom
6Cfdiminuta
Menor - 1 semitom diat6nico L !))Jy;~\J\
f:----:'#:=r:----'-:--l--:---'b:----n= ==&&=o
2'! A 2'7 M 2'f m 2,! d T T
==:::~
I
Aumentada - 5 tons, 1 semitom diatonico e 1 cromiitico
~ --...- ~ '--/ ~ Maior - 5 tons e 1 semitom diat6nico
T SC T SO Int.Nulo Menor - 4 tons e 2 semitons diatonicos
Diminuta - 3 tons e 3 semitons diatonicos
I
Aumentada - 2 tons e 1 semitom cromittico ?<!- aU1It!entada ?<!- Maior
Maior - 2 tons
, Menor - 1 tom e 1 semitom diat6nico :::=~;;:===========::*;:=:;.o:==:;;;-=:::=;=::.~!;3
-e- .-.-".~.;;;::;.;;;; =' ~ --e- .-.--.-.....-".'--'"
•~ •3
~
Diminuta - 2 semitons diat6nicos T----- T so T T T SC ~ T so T T T
- • ~o ~ -1-& ~
~------- • •~ no ~::=~=--~.=---.-.o=::j~ll~-~&11 [3 • _ *
__ • 0- -e- b• . ~ -9-.
----- '----"
T
•-----=
so T T
-e-
so ~
• -.-" -.-"
T so
;;;::;::>
T so so
'--'"
T T SC T T T so so so
Justa - 5 tons e 2 semi tons diatonicos
Aumentada - 2 tons, 1 semitom diat6nico e 1 cromittico (3 tons) Dirninuta - 4 tons e 3 sernitons diatonicos
Justa - 2 tons e 1 semitom diatonico Aumentada - 5 tons, 2 sernitons diatonicos e 1 cromittico
Diminuta - 1 tom e 2 semi tons diatonicos Sf!- justa S~ diminuta
..
so so
~.
'--'" T T
so
---
T T
-....-/
• '--""
• ~#" ~ '--'" ---..,./ --....-" 8q, aumentada
T T so SC T T ,
-9- •
_ _ ,-_- =!JE' ~
------ 0;:;;> =
~
--:; T so T T T so
I
Aumentada - 3 tons, 1 semitom diatonico e 1 cromittico
5" Justa - 3 tons e 1 semitom diatonico
Diminuta - 2 tons e 2 semitons diat6nicos
Como se rnodificam os intervalos? -
Os intervalos rnaiores acrescidos de urn sernitorn, que intervalos passarn
a ser?
E os rnenores, dirninuidos de urn sernitorn?
Os justos, dirninuidos de urn semi tom ?
Os aurnentados, dirninuidos de urn sernitorn?
Os dirninutos, acrescidos de urn semitorn?
Aumentada - 4 tons, 1 semiton diatonico e 1 cromittico
Quantos tons e semi tons tern a 3' aurnentada?
Maior - 4 tons e 1 semi tom diatonico E a 3' dirninuta? E a 4' aurnentada? E a 4' dirninuta?
Menor - 3 tons e 2 semitons diat6nicos E a 5' aurnentada? E a 5' dirninuta?
I Diminuta - 2 tons e 3 semi tons diatonicos E a 6' aurnentada? E a 6' dirninuta? E a 7' dirninuta?
20) Classificar as seguintes intervalos.
1") Formar as intervalos abaixo, alterando a 2' nota nos casos necessarios. 2Cf menor ;' ~~"",~:-,- /i :':1 c.l/ ':j ::,1
, ,0 0
11-0--#-0 -~ u b~£2]
a) C!Jrna nota MI, formar a 3~ Maior, menor, Aumentadae diminuta.
3'! M ,~~m 3ff A 3~ d
73~(Ii_·_11 (Ii
5'!-A
-182.Yl-·-~~ ~--:
~
) +'====U=~o===='(f=·==n 0
) 11
'i
I!
) ~ ,
) i
)
122
183. f): § .b Of ~
~:J~-
mf
184.:;J: i if
.~
====::::=:===-- cresco _ _ _ _ _ _ _ _ _
187.,iO~
n:f --=====-- =: :===_
, P 7 P 7#
9: if f p
SOLFEJOS ~I
;, =
185.~t~ mf ~- ~ ~Y 7~tH
f
~t f
188.' I J Allegretto
n:f
t EW y ~
~'---~~
y ~ ~ I
~ mf .~
========--
_ ____
~_J._
~ •••••• '.::=:'JJ ~=I·(=Jl
~~~
-==- =======-
SOLFEJO ACOMPANHADO
Allegretto
Ditados de acordo com os solfejos dados.
Teoria -
10) Modos da Escala (Escalas Modelos) .
Deveres _
20) Escalas Menores Harmonica e Me16dica .
L. Metrica -
30) Leitura Metriea .
Solfejo -
40) Solfejo .
Ditado _
50) Ditado . . .
o----"
e II e)
--'~
~n
.
-G-----" ----" T . S
T S .T T
-G-.....
-.....-/ -.....-/ -/
. (j----"..----
S
/ .:-/
. T T
S T T
ESCALA MENOR HARMoNICA - nesta forma, tanto ascendente como des. Que e Modo? Quantos Modos existem?
cendente, 0 VII grau aparece elevadp de urn semitom, formando-se ai urn Quais sao as Escalas Modelos?
'--_ ••• _ .•• e ••. ---- •• ·-.'··-··--····--·.· ' •• ,. - •
semitom do VII para 0 VIII. Com esta altera~ao, teremos urn intervalo de Onde se encontram os tons e semitons no Modo Maior?
1 tom e 1 semi tom do VI para 0 VII grau, caracterizando, assim, a Escala Quantas formE,s tern a Escala Menor?<~:./ "
Menor Harmonica. Qual 0 grau que e alterado na Escala Menor Harmonica?
Na forma Harmonica, onde se encontram os tons, semitons e a 2' au·
mentada?'
Nesta forma, a distribui~ao dos tons e semitons e a seguinte:
Na Escala Mel6dica ascendente, em que graus estao as altera~es? E onde
Semitom - do II ao III, V ao VI e do VII ao VIII. se encontram os tons e semitons?
Tom e meio - do VI para 0 VII (2' aumentada). Na forma Me16dica Descendente, onde se encontram os tons e semitons?
Os outros graus se separam por tom. Qual 0 grau que se denomina Subtonica e porque tem este nome?
f-'
9
191.9'~~
-
-
------
'"0" - 0 ------
------ ------
o
'T
#
--2-- ------ ------
S
I) #
T
0 u'
'-.-:.--l~""--
T
qQ qn
T"
\ '
S
0
""--
<:)
'---
-.
i
-rr
'---
-
-9-'
T S T T T T\ S T
YII
( Subt~nica ) ~~t~
LA MENOR Allegretto.
192·YI~~r l ~
196. -''--(-~,-",J,----
.P
~ 1 ~ t ij l #~ • ~ J~J U
'I
mf
Moderato. ~
~tE¥rtrl[t~.j 197. ~-j' -:---1 ~
mf
~'~~
SOLFEJOS (LA menor)
198.' ;'Il~--======
m/
. I ·~71
mf
~~I_
"i~11
f f
4i
And_~t;no
194. == __ n----====--
_SI 1J
nlf
~
-- ==-~=-
-====--_ -=
v .,
P
~ I
n!f
~
-
FIM
:
~ l .~ 1\
~ 1~ TETRACORDE : j""2?""TETRACO'RDE"O!
1 ( Inferior) : : (Superior) :
;
_______o~~ 0" i "~"'7"
~'~
-e
;: sz
?'
T T S
Intervo.lo
de f tom
t~
E!=
..........................................
1~Tetracorde!
:
2~ Tetracorde
y
?....
:
1-= ~ ~'=R::Y
0
T
-=- ?=~'
!'
T S
S;;;;;;;Z
""='"
Escala de La Maior
Retirado do 2~ T
DD
De8igual na Resulta: ~ 0 "
de Do'Maior ~ 0 II
dispo8i.ao do.• Te S =Q:"U"-'o
Como cada Tetracorde contern 2 tons e meio (l tom, 1 tom e 1 semitom), no.
ta·se que 0 2- Tetracorde de Sol Maior, nao estii. igual ao 1-, em rela!;ao a disposi!;ao ~""'..,." 'j
dos interval os.
Para igualar esta disposi!;ao, coloca·se urn sustenido no VII grau, e teremos
entao, os dois Tetracordes iguais.
:
.:
.:
:
.:
.:
Resulta: ,~~ Escala
J 11
de Si Maior
"'0'-.0
0 " 0 " 0 g
'.' Portanto, 0 2- Tetracorde de cada escala que surge, sera sempre igualado com Escala de Do n Maior
a coloca!;ao de urn novo sustenido no VII grau.
Resulta: • u 0" 0 II ~
" '-.° 0
y_ '1-'
ARMADURA DE CLAVE
(COM SUSTENIDOS)
ARMADURA DE CLAVE - e a quantidade de sustenidos e bem6is que se Co-
locam no pIincipio da pauta, ap6s a clave, para formagao das escalas.
200.9:1 0 '1 '1 '1 ¥~
ARMADURA DE cr .AVE COM SUSTENIDOS
"
Sol Maior
U
Re Maior
:'It! U ~I'
La Maior
U
~ '1 ~W=is if~ '1 if~
=, ##1#.JD ~ ~'
, &11## I
ORDEM DOS SVSTENIDOS
~¥~'1~
Conforme os sustenidos VaG aparecendo na reprodugao das escalas, vai-se for-
mando, automaticamente, a Onlem dos Sustebidos: FA-D6-S0L-RE-LA-MI-SI.
Para se encontrar a t6nica das escalas maiores com sustenidos, conta-se urna
SOL MAroR SOLFEJOS
,#
nota depois do ultimo sustenido da armadura.
Allegro
#(.-------..
1##
...:~o.o._"-
II ==tI A
---"''-~----'
Ultimo ""~tr?lido,
?lota aJlo" 0 Sot. La
, 201. I
mf p
as sustenidos tambern se sucedern par 5>· justas ascendentes, a partir do FA
sustenido.
10)
20)
0
3)
0
4)
50)
0
6)
0
7)
Que e Tetracorde?
Qual 0 intervalo que separa urn Tetracorde do outro?
Qual a dJsposigao dos tons e semitons de cada Tetracorde?
Como se denomina 0 Tetracorde mais grave e 0 mais agudo?
Como se forma a escala de Sol Major?
Porque se coloca urn sustenido no VII grau?
Nomeie todas as escalas maiores com sustenidos pela ordem de repro-
dugiio.
,AI~
f,
202.=~(~.
RE MAIDR
mf
P
P
SO) Que e armadura de clave?
gO) QUal a ordem dos sustenidos?
,
0 •• 0 •••••••
Ditado
Retir~dO do 1~TetracOrde)
( de Do Maior
~
J.>-.' Emprega-se este processo para reproducao de todas as escalas maiores com
!
bem6is.
! Observe que a Tonica da Escala de Fa Malor (FA), e uma 5' justa descenden-
'"\ te da Tonica da Escala de D6 Malor (DO),
JI A sucessao das escalas malores com bem6is e tambem por 5's justas. descen·
( dentes.
. 0 1" Tetracorde de cada escala que surge sera sempre igualado com a coloca-
Cao de um novo bemol no IV grau.
ARMADURA DE CLAVE
QUADRO DA REPRODUc;AO DAS ESCALAS MAIORES
(COM BEMOIS)
(COM BEMOIS)
: :
2~ T Escala de Fa MaioI'
,,~j;
" 0 " o RResulta: &"
,~
Ii 0 II 0 " 0 "
*ibk\b
Do ~ Maior
I4Nth
Resulta:lrl~b
> o II
0 " 0 " 0 "I Conforme os bem6is vao aparecendo na reprodu~ao das escalas, vai·se forman-
do, automaticamente, a Ordem dos Bem61s: SI-MI-LA-RE-SOL-OO-FA.
,
Para se encontrar a tonica das escalas com' bem6is, conta-se 5 notas ap6s 0
,
Outro processo: 0 pen ultimo bemol sera a tonica da escala •. com exce~ao de
j ! Escala Re~ MaioI'
de
Fa M, que s6 tern urn bemol.
as .bem6is tambem se sucedem por 5.as justas descendentes, a partir do Sib.
~~ ALTERAC6ES CONSTITUTIV AS - sao as que pertencem a armadura de
ikiJ 00,,0
"0,,01 clave. Estas altera~oes prevalecem sobre as notas durante todo 0 trecho.
ALTERAi(;6ES ACIDENTAIS au OCORRENTES - sao as que aparecem du-
rante 0 trecho e seu efeito e somente dentro do compasso em que p.stiiO
'~')M~
9)
59) Quais as armaduras das seguintes escalas: Fa Maior, Sib Maior, Reb
Resulta:
'--e-O 0 '1
0 u 0 " 0H Maior e D6b Maior?
'~i
SI~ MAIOR
Al
a) Da escala de Sib Maior, formar a escala de Mib Maior, separando os dois 207.
TetracorCles e assinalando os tons e semitons, conforme 0 modelo em. nif -_.
Fa Maior.
. F
SH MAIOR
205.t1'ril ~ • 1
Moderato
206.",&1__ nif
~J ~
_J~'I
f
Dizem.se relativas as escalas que tern a mesma armadura de clave, porem
modos diferentes.
: :
: Escala de Do Maior :
J
__ 0 e" e " e I:!
~-
--~ ~~
3,!"menor
inferior
".
Para se encoptrar a escala relativa de urn tom menor, 0 processo e ao contril.-
ria: forma·se uma S' mellOr superior, partindo da Tonica de sua relativa menor.
DITADO
Sugerimos novos ditados nos tons de Fa Maior, Sib e Mib Maior.
Do MaioI' La
""----
menor Harmonica Si MaioI'
-0- ..n.
Sol # menor Harmc;nica
::&-u---
La # menor Mel~dica
MaioI'
----~ ;;=;4 •• Q ~
--, --
--~l.~
-----,~
--cr----e----u:=:-------==-----
-' '
.. ==J
-_e_ 0 .
Sol menor Harmonica
fI I fl I U ~ Do ~ Maior L~ ~ menor Harmonica
-e-
\ iJ -cr -e- ~
Sol menor Melodica
( fI I I a ~ L. I L~ ~ menor Melodica
-e-
!
tJ
"'U" -e-
Si ~ menor Melodica
fl L .
I:,. Outros tons deverao ser pedidos, segundo modelo acima, para perfeita apren-
dizagem das escalas.
SOL MAIOR
~
210. 9:# i
. . F~~
.~ ~~~
1lif .....-.;==::::= = f
~~
-==::::::=- P nif P
~ FA MAJOR
2H:.~~i
"# All
,~~ mf P
i I
. ======~
~--"
RE MENOR
RE MENOR J Moderato
212 .~9lL;:::
~::iji=::1 ~
. 215. ~~ i
I mf
-===========
~
) ,
'I
'I'
. -'-'1"
~~RAUS MODA-IS
\~ao chamados Graus Modals, 0 III e VI graus dos tons maiores e menores,
PLANO DE AULA APROVEITAIIIENTO
porque os intervalos que eles formam com a tonica caracterizam os Modos.
\
ESCALAS HOM6NIMAS - sao as que tem a mesma tonica e modos diferen· \
tes. Ex.: D6 Maior e D6 Menor, Re Maior e Re Menor, Sib Maior e Sib No Modo Menor, na forma Harmonica, do I ao III graus, forma-se uma 3' me·
Menor, etc. .
nor e do I ao VI, uma 6' menor.
II I !~')
Entre duas escalas homonimas, que tem altera<;oes da mesma especie, ha uma
Do ~enor
Harmonica
.
~
~.m
,~ ~. 1ZI
,~~) a
== .- _ II 0 'i e II 0
"I $b\!V o II e 0 0 "bo TI Na forma Mel6dica ascendente, do I ao III graus
S i menor (2 sustenidos)
" D
~## =0-_0
0 " oRH
Quando as armaduras sao de altcra<;oes diferentes, somam-se as altera<;oes de
ambas, e 0 resultado sera 3.
,r
==
Sol menor
ouo"
(2 bemois)
0 0#0 0 H
H
Pel;' expcl;t~.;;;~, tant~-~;fc;;;~-H~;;;6ci~como-l1aMel6dica
o III grau nao varia, fl)rma sempre com a Tonica uma 3' menor e
variavel, pois na forma Harmonica ele forma uma 6' menor, e na Mel6dica ascen·
Lei Maior (3 sustenidos) Por isso, 0 III grau chama·se M.oom Invariav~l, e 0 VI grau M~ Varlavel ..
I'
a II ° II 0 0 -0
B
=i.= 0"
o III gra.\~.e 0 Que cara<$eriza ,cl.arament~ .•ll mo~q ..
~"
GRAUS TONAIS ~ sao 0 I (Tonica), 0 IV (Subdominante) e (, V,(Dominan.
aJ Dar os tons homonimos de: Sol M, Si M, La M, Fa m, D6j1m e Mib M.
tel. Sao eles os principais graus da escala e que caracterizamJo Torn.
b) IndicaI' os graus modais na escala Homonirna de Mi M nas duas forrnas.
SOL MAIOR
217. ,# 11=====
Os acordes formados sobre estes tres graus charnam-se Aoordes Tonais ou
Triade Harmlmica.
~~~~
RE MENOR
5·) Qual () grau que se denomina Modal Invariavel, equal 0 Modal Variavel?
6·) Qual 0 grau modal que mais caracteriza 0 modo?
7·) Que sao Graus Tonais?
i~! -J t
~~
,
RE MENOR
.•
n;, ---.....----.......-
rail.
mf Prall. pp
220. ~_~!j_;_I~;:::;=;::t:~J ::;:::!:~:j:=!
--======= =-
~!j~~
-======= = ~ p
~ ,J I ~~======:
~======= = p
~===--===~
-=========
221."~ FA MAWR
P ~
PIANO DE AUI.A
I APROVEITAMENTO
Re M au Sim
'#11 ~
2·) 0 V gran alterado no Tom Maior.
Se 0 V grau do Tom Malor (Dominante) tiver uma altera~ao ascendente, 0
tom sera 0 seu relativo menor.
e •• t¥¥N
Domlnante
~
,:& ~ 7=':
Lam~
Senorvel
II 0
D~ Maior
=====:::' I
o trecho acima esta escrito em Do M, visto 0 V grau nao estar alterado, nem
no principio nem no final.
1,
!
I
I
I
'1_====='
La D1.enor
_=====:;=====:;~.
~-'
3 9
) Trecho com modula'<i-o.
o ,JlII gr au de La m
n'ica de
Ul m
I
Cumpre notar tambem que muitas vezes, durante 0 trecho. ha modula~iio naO aparece
(quee a passagem .de urn tom para outro); neste caso, deve·se observar se no prin-
cipio e no final do trecho 0 V grau esta ou niio alterado, a fim de caracteri~r 0 Geralmente nas Can!;OeSpopulares, a ultima nota e a tonica do tom, isto por
tom. se tratar de melodias simples, mas niio e uma regra segura, pois nem sempre se
termina uma melodia com a Tonica do tom.
OUTROS EXEMPLOS
V GRAU NAO ALTERADO (Tom de SOL M)
~;:::::========::=::~:============:: No trecho abaixo, V grau (RE) niio sofrE' altera!;iio ascendente; portanto, e
~ 0
de Do M d. Do M SOL MAIOR.
Sol Maior
~::::::=_====_~t:::=:::====:
~v
deDeM deDeM deDoM
@#i
v v V
mmw_··_":=_:__=_=_=_=_=_=_=_=__
de Sol M
~ .. ~
de La m
,n
V V
,#~~.
altera!;iio, confirmando 0 tom de Do M. ~.
:llJl
de Mi m
49
) Pelo sentido musical e nota final.
As vezes, tambem, 0 V grau niio e alterado ou niio aparece, mas pelo sentido
musical e pela nota final (Tonica) confirma 0 tom menor.
I
=
de Mi m
V GRAU NAO ALTERADO (Tom de Sib M)
d)
I, Si~ Maior
:=lr2 j.
v
~~_:c=a:2d.
~~---~~
~
nao alter ado
Sol Dlenor
'WI
_.1 JZII
de Sol m
"I\_~
tom e maior ou seu relativo menor?
3') 0 V grau com alterac;ao ascendente no tom maior, que grau passa a ser MI MENOR
no seu relativo menor?
4') Uma modulac;ao durante 0 trecho, altera 0 tom em que ele foi escrito?
5') A Tonica no final do trecho confirma 0 tom?
a) . H
"~-
~~
MI MENOR 165
227.,":°_ 11!f
,{AII~
.
SI~ MAlOR
228. Ii i
P
n:f
'~I
~
RE MAWR SOLFEJOS
Allegro
fWb
226. t nif . f
SOL MENOR
Allegro
~ .
~~t-
229. -",.......•
f
.'Ij j~l
mf
Para facilitar a leitura das notas escritas nas linhas suplementares superiores
e inferiores, emprega-se a Linha de S', indicando que estas notas devem ser exe-
Uma pequena linha vertical e colocada ap6s a Linha de S', na ultima nota
das que devem ser «oitavadas>, indicando que as outras, depois desta linha, sao
executadas no pr6prio lugar. Usam-se tambem as palavras italianas «in loco>
(no lugar).
DITADO
Os ditados poderao ser feitos nos tons dos solfejos desta aula.
r
\
j EXPRESSOES l' E 2' VEZ - se urn trecho da musica e repetido, mas com
I
I
termina!:ao diferente, usa-se indicar por meio de duas chaves, com as ex-
SINAIS DE REPETICAO - saD sinais que determinam a repeti!:ao de urn
p"",O" l' V~ pam a ~_:_:_.t_:_~_zo_e_2_._v_ez_p_a_r_a_f~:n_1
a_:_i~_.
-:-~z--------
trecho musical, ou a repeti!:ao completa desde 0 principio.
Os sinais de repeti!:ao saD os seguintes:
Quando numa pe!:li se deseja rcpetir apenas urn trecho, e este se encontra no
I~ -*=:=, ==~:::::::::f==================~; ~-----
=_ =_
3t:::=1----===-Ee- =:J~L.-- :::::l_t=~=_
ao FIM
~~a
D.C.
AL SEGNO 05) AL FINE - indica que se deve voltar onde estiver 0 sinal $5-
e dai ate 0 Fim.
I
FIM. ----
*
=_ -=====1~9==_-====-l---1===- ----j=:::::l~=_
-==_
FIM.
---- ~~~
Do *
)
ao FIM
1=_
.-
-===n~I:::::::=====:::=t::====~===G~~===_I===]
FIM. D.C.ao"
===_-==::;===_-===E77lE±d::::=~==_ ~:II
~====_-==::::==~-===:': do" ao FIM
FIM.
LA MENOR
232.;¥l$
2') Quando existe u Linha de S' acima, como devem ser executada~nrs notas? '
E as de 8' abaixo?
3") A linha de S' pode ser usada em qualquer clave? ====::
4") Que sac sinais de repeti~1io?
5") Que e Ritornello?
_II
6") Para que servem as expressoes: l' e 2' vez?
7") Qual 0 efeito do DA CAPO?
8") Para que servem os sinais Al Segno ~ eo de Salto-$-?
Continuar com novos exercicios das materias das aulas anteriores para reca·
pitula~iio e pratica. 233. '" t f
*" f. . ~I
& RE MAWR
AlIeg'l'etto
:~~I
,~~ f
~
-========= FIM.
~ ~
~~! ~. D.C.
ao FIM
RE MENOR
Moderato
235.~~1\~
• 0 I
SOL MENOR
::& b * Allegro
2360!B1t! .
mf
:'r~ ------- J
.'~_ll
f
'--'" -------
~~~'#~:::==::=:::----I~=- -=
'*
.P --
mf
gg m====-~::::====· ====:o
Do* .P
-$- ao-$-
~t~I,~~o
~ _~:::;:::_ -===+=--L-I ;:::=.>--J
~
=4h-,"-,# ~
.P rall.
A classifica!;;ao do intervalo composto e a mesma do intervalo simples nele con·
tido. Se 0 intervalo simples e maior, 0 intervale composto serii. tambem maior, se
I
e justo serii. justo, e assim por diante.
PLANO DE AULA
I APROVEITAMENTO Para encontrar esta classificacao, aproximam·se
o intervalo simples.
Somando 0 niimero 7 para cada 8', e somando-o com
as duas notas ate encontrar
0 nilmero do intervalo
1") Intervalos Simples e Compostos .......... Teoria simples, obtem·sea classifica!;;ao do intervalo composto.
2» Intervalos Mel6dicos e Harmonicos .....
'" Deveres Se hfl somente uma 8', como no exemplo abaixo, soma-se 7 com 3 (do intervalo
3» Intervalos Consonantes e Dissonantes .. "., L. Metrica
simples de 3' maior).
4» Intervalos Diatonicos e Cromflticos ........ Solfejo
Resultado: 7 + 3 = 10. 0 intervalo serii. de 10' maior.
5» L. Metrica, Solfejo e Ditado •••••••••••••• 0 Ditado
Aproxima9ao das notas
Aproxima9ao das notas
na parte inferior
na parte superior
to'!' maior
INTERVAL OS SIMPLES E COMPOSTOS to'!' maior
t&~M ~1'J~ J
, 1~dor
INTERV ALOS SIMPLES - como jfl foi explicado sac os situados dentro do
limite da 8'. '
7 3'!'maior
2'!' 3'!' ~~ 5~ 6'!' 7'!' 8~
-Q. 0
I
-e- 0 I
-Q. I' -Q.
0 I -Q.
(,
I-Q.
0
I-e-
I'
~ Se hfl duas 8'". f,oma-se 7 + 7 + 3
Aproxima98.0 das notas
Aproximaqao das notas
na parte inferior
INTERVALOS COMPOSTOS -. saa os que ultrapassam 0 limite da 8'. na parte superior
'1
9'!'
770
10~
U 1
7711
'
.••
17~menor -e-
~7=2i..
Intervalo Compos·to Inferior
Intervalo Composto Superior
Intervalo Composto
11t:::::'.'-----,:~~: =_-=====::l_11
,
monicos.
:-~ U :: U ,e ~ '.,0 II
o intervalo e Diat&1ioo, quando as notas que 0 compoem pertencem ao tom;
INTERVALOS HARMONICOS - aqueles cujas notas SaD ouvidas simultil.-
SaG formados por notas da escala diatonica.
neamente.
I
Melodico
Diatonico
INTERV ALOS VARIAVEIS - SaD os de 3'. e 6'. maiores e menores, porque
I
, , , , --
podem variar de classificaC;;ao, sem perderem 0 efeito de Consonantes. Cha- Superior au Ascendente
mam·se tambem Imperfeitos. Consonante Invariavel
31!- maior 3~ menor 3 tons e 1 semitom diatonico.
6~ maior 6:" menor
, -- , ,
riarem de classificaC;;ao, se tornam dissonantes. Chamam-se tambem Per-
feitos.
-e- ~ Simples
---
I
5~ aumentada Melodico
INTERVALOS DISSONANTES - Sao os que nao tern caracter de repouso e Cromatico
,
exigem resoluC;;ao sobre intervalos consonantes.
Os intervalos dissonantes
• 'lumentados e diminutos.
SaD 20• e 7'. maiores e menores e todos os intervalos '~--3" ~ Dissonante
Superior au Ascendente
3 tons, 1 semitom diatonico e 1 cromatico .
10) Que sac intervalos compostos? ~~ aumentada
20) Quando 0 intervalo e Mel6dico? E quando e Harmonico? Harmonico
3·) Como poctemser os intervalos harmOnicos?
4·) Quais sao os intervalos consonantes?
Il====~~~t:::==
-_===:!
----<I~:==:::_==
- ===
5·) Quais sao os intervalos dissonantes?
6·) Porque as 3<s e 6<s sao intervalos consonantes variaveis?
7·) Quais sao os i~tervalos invariaveis?
d) Olassificar e indicar os interval os consonantes variaveis e invariaveis
·'1 1-//
16~maior
~4A
---====-
7
Z; e) Indicar e classificar os intervalos diatonicos e cromaticos.
7~ diminuta
Cromatico
I ~.
'#-9 ~
, 3~ maior
Melodico
-9-~
e ~
Me16dicos
~ ~ I II o~-9- j
,
FA MAWR SOLFEJOS
Andantino
2~O. 'lJi
~ ~
'b f
=-<~
n!f
----
~ D
~======~.
.;;~;#.# - -,-,~.
~
--- . ·~'~-I
===
:=.
f mf
241.'~~ RE MENOR
Andantino
81 MENOR
239.,:•• ;_ LA MAWR
2~2.
&L#.
~JI i
MO.
nif
p -=======
.,:- ,##
mf
p mf
MI MENOR
2~~.'#
Allegretto.
(1
1"!f • P
¥ Y my "1m
Hino a Sao Joao Baptista
Ut Queant Laxis
,., ~ ~ -----I I I I I
1 -:----.
tJ
Sao Jo - ao Oh! bem-a _yen _tu _ ra - do
~ ~ I
Sao
4'
".Oh! ". tl'
Jo - ao bem-a _yen _tu _ ra - do
,.,~~ I
.
tJ I
,
Sao Jo - ao Oh! bem-a _yen _tu _ ra - do
· 11
.,.,.' .. .,.,. I
~~ ~ I
. I I
- - ~ 11
'.J
". I I I I
.1 11 .".. .. '6'
·
H 6 #6 6
2
.I~~ --- - '1 ~_~
--- .
.., I I· I I
lJ
,
I I I. ' I
nos _ sos lei. - bios po - lu - 1 - dos nos _ SOS lei - bios po - lu - 1 - dos
fl ~Jt I
~Jlo~
~ I I ~~
nos _ sos lei. - bios po - lu - 1 - dos
fl_~ l flJlo~
~ ,
nos _ sos
I
lei.
-
1
bios
,
po
I
- lu
1
- i
.
- dos
.., I I I I , I I .
nos - sos lei - bios po - lu - 1 - dos
· ··
11
~~ I I 1 1 I
ti I I I I ~ I
I
I I
I I I I I ) I I I I
I , I • ••• • - Q
~
~ orig.
Padre Jose Maudcio Nunes Garcia, foi 0 primeiro nome de compositor brasileiro a
figurar no cenario da rmisica do Brasil.
Compos inuineras obras: Hinos, Ladainhas, Salmos, Te Deum, Matinas, Missas, 0-
Nasceu no Rio de Janeiro em 22 de Setembro de 1767 e faleceu em 18 de Abril de bras Instrumentais, Musicas de Cena e Obras Teoricas.
18:30. Em 1792 recebeu ordens sacras e em 1798 foi nomeado Mestre-de-Capela da Cate-
dral e Sa do Rio de Janeiro. \.,-
~H+ --- -, ~
I
1
f1JJ~ "---:--1 f I
11'-:
vem pu . n . fi . car nos.sos lei bios -iJ I r I 1
r
· po _ der· mas can.
pa · ra pO. der. mos can_ tar,pa.ra
Jl,~ I
JJ.i , I I ,
-. I 11'''"; rr 11' 11'
0,
~ .u # 1
Jl,~ I I 1
4 f 11''' I 1 I
vem pu . ri _ fi . car nos.sos lei r T r
· bios 41) I I I
pa · ra po. der· mas can. tar,pa.ra po. der - mas can.
. ••• 1 • .. -&
.,., .-
I
. " • .- .,... •
vem pu - ri . fi - car nos.sos lei
· bios
pa · ra po . der . mos can. tar, pa. ra po. der. mos can.
f1JJ# f
I I f I
Jl, i I I , I 1 .
~
-.J 111'-
n I I 1I'j
r Itrj
t, I 1
7 T I r
I . .. " .. .". ~
..
I ,
~.
.. "
;-'1; • • .,... - "fI'-' .-
-,-
Parte da obra de Pe. Jose Mauricio extraviou-se, porem, grande nillnero esta. conser_
Alem de excelente organista - com imensa facilidade de improvisa9ao _ Padre Jose
vado em virios arquivos mu'sicais, como na biblioteca da Escola de Musica. da U. F. R. J.,
Mauricio foi tambem Professor de Musica, tendo tido entre seus discipulos Francisco Ma- na. Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, Museu Carlos Gomes da cidade de Cam-
nuel da Silva - Autor do Hino Nacional Bruileiro
pinas, naS Sociedades Musicais de Saa Jolio nel Roy 0 no Instituto Historico Geogra.-
fico do Rio de Janeiro.
'.\
191 '\','
Ji""i I
---..........
--- ----- ....
U -~
I
, ------
) I I 1 T I I I I I I )
, , I I I
nhor
tar as ma _ra_ vi Ihas as ma_ ra_ vi . Ihas as- ma. ra- vi . lhas que 0 Se -
-
JJ.ltIo f1uoIlo
rr ,./ 1f
] 1f -.r '- Se - nhor
tar as ma. ra _ vi . lhas as ma_ra _ vi _ lhas as ma. ra. vi . lhas que 0
. I
JJ, ~ . "iollo ,
, I
r
tar as ma _ra _
T I -.r I I
que Se_ nhor
VI - Ihas • as ma. ra. vi . Ihas as_._ ma. ra - vi . lhas 0
.. " .1 JJ, n n
. •• .1
,,-- ...~. ~
I
I
\
\
que Se . nhor
tar as ma_ ra _ vi - Ihas as ma. ra _ vi _ Ihas as_ ma. ra . vi . lhas 0
1 I I I I I I I .
"JJ~ I I I I ~ ~ I I I
-.r i IT 1'--.......
trf I
f' I 1 r I fl'1
r ~ )
f I I I
(~
( , ... , .u ,.,
'" •• Ll
• .,.-!L • ~
r~ t I
, I
(
~.'. #3-----4
5
2
r:\;,
( .. \
( •................. ....
••
".\
•
(
(~\
IG \.
L
...·~~..••
·~.~i
.'. ·······')',(it·
~LABORAPQ PqR
7---
5 _
Nota: Este hino figura sob 0 mimero 43 no «Catalogo Tematico das ohrasdo
Padre Jose Mauricio Nunes Garcia", de Cleofe Person de Mattos (Ed.
do Conselho Federal de Cultura - M. E. C.• 1970 ) ..