PRA de PGS - Reflexão

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ESCOLA PROFISSIONAL DA

APRODAZ
Politica Gestão de Stocks

A U.F.C.D. de Politica Gestão de Stocks foi de 50 horas, iniciou-se a 22 de Julho de 2010 e


terminou a 18 de Novembro de 2010. Foi leccionada pelo Formador Paulo Vieira.
Nesta U.F.C.D. abordou-se alguns temas tais como, Noções de Stock, Tipos de Stock,
Controlo de Stocks, Análise A B C, Custos Associados ao Stock, Just in Time.
Nas noções do stock o Formador abordou o que eram as noções de um stock, que são um
conjunto de unidades de cada artigo que constituem determinada reserva aguardando o momento
certo de serem incorporadas no mercado ou na produção. A definição de stocks é um conjunto de
matérias-primas/mercadorias que aguardam em armazém o momento de ser incorporados no
processo produtivo ou no mercado.
Após a finalização das noções e definições o Formador explicou como fazer uma gestão de
stocks, que engloba três tipos de gestão, a administrativa, a física e a económica dos stocks. De
seguida foi abordado o tema Nomenclatura, designação e codificação, convém fazer a identificação
dos artigos em stock, ou seja conhecer um por um os artigos que dispomos em armazém.
Os objectivos da criação de um stock para uma empresa são os seguintes, aumentar a
segurança, criando defesas contra a variação da procura, manter independência entre operações e
criar flexibilidade, criar seguranças contra atrasos na entrega por parte dos fornecedores. As
empresas para alcançar os objectivos devem ter em conta, o planeamento e a actividade e recursos
associados, classificando e organizando os stocks e controlando operações e fluxos reais de bens.
Devem existir stocks nas empresas para, detectar deficiência de qualidade, compensar
irregularidades da fabricação (avarias, paragens) mudanças de fabrico, fluxo das entradas e fluxo
das saídas com deferentes ritmos, erros de previsão, prazos de fornecimento e pouca habilidade na
negociação do prazo acordados.
As vantagens de se ter um stock na empresa é armazenagem de bens de forma a satisfazer
uma previsão da procura, desacoplamento entre fornecimento e produção, entre diversas fases do
processo produtivo, entre produção e distribuição, poder beneficiar de descontos de quantidade,
protecção contra inflamação.
As desvantagens da manutenção de um stock são, custos mais elevados para a empresa,
porque esta deve ter em conta os custos unitários, custos de aquisição, custo de posse e dificuldade
de controlar o stock.

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Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461 • Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
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Depois abordou-se os tipos de stocks que as empresas deveriam ter que são, o stock Normal,
o Activo, o de Reserva, o de Segurança ou de Produção, o Afectado, o Global, o Máximo, o
Mínimo, o Médio, o stock em Trânsito e o stock de Recuperados.
Após se terminado todas as explicações dos vários tipos de stock, abordou-se a Rotação do
stock, a rotação de um artigo é dado pelo número de vezes que o seu stock médio entra e sai do
armazém num espaço de tempo determinado. Em seguida o Formador ensinou a fazer os cálculos
para se saber calcular os stocks e a rotação. Com este tema a turma fez uma Ficha de Avaliação, em
que tive uma excelente nota.
Achei este tema dos stocks muito interessante e importante para o meu curso, não tive
problemas em desempenhar os cálculos que o Formador mandava fazer. Espero que no futuro possa
desempenhar estes temas que aprendi, relativamente às empresas acho que todas deveriam optar por
uma boa organização de stocks, pois as empresas que têm um bom stock, desempenham um bom
papel perante o mercado existente.
Em seguida o Formador abordou o tema da Análise ABC, esta análise é caracterizada por
definir que nas empresas grande parte da riqueza encontra-se nas mãos de um número reduzido de
pessoas, exemplo 100% das compras que a empresa efectua só 20% é que se deve dar especial
atenção, porque são estes 20% que são mais rentáveis do que os restantes 80%. Neste tema fez-se
cálculos e gráfico para saber-se classificar a Análise ABC. Este tema, achei-o muito interessante na
medida em qualquer empresa deveria adoptar em fazer essa análise. Desempenhei bem todos os
cálculos e gráficos que o Formador mandou fazer, também fez-se outra Ficha de Avaliação em que
tive novamente uma excelente nota.
Depois o Formador ensinou o que eram os custos associados ao stock, pois os stocks
suportam, para além do custo de ruptura, duas espécies de custo, o custo de passagem, encomendas
para a constituição e reabastecimento e que vai somar-se ao preço de compra de artigos e custo de
posse inerente à sua existência e que vai agravar os preços de saída de armazém.
Por fim abordou-se o tema Just in Time, este é mais do que uma técnica de controlo ou um
sistema para gerir e reduzir ao mínimo os stocks, trata-se de um método que visa eliminar todas as
fontes de desperdício, e eliminar tudo o que não acrescenta valor à empresa. O princípio do Just in
Time pode resumir-se numa regra essencial, dividida em quatro fases distintas mas semelhantes, é
necessário produzir e disponibilizar, os produtos acabados no momento exacto em que se tornam
necessários para a venda, os subconjuntos no momento exacto em que são necessários para a

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montagem dos produtos finais, os componentes no momento exacto que são precisos para a
montagem dos subconjuntos, as matérias-primas no momento exacto em que vão ser utilizados para
a fabricação dos componentes. A organização do Just In Time é representada principalmente pela
simplificação, organização, disciplina, limpeza, visibilidade e participação. Existem doze regras do
Just In Time que são as seguintes, só produzir o que é pedido pelo cliente e só quando ele o
pretende, e portanto não constituir stocks, sejam de produtos acabados ou intermédios em qualquer
altura; ter prazos de fabricação curtos; dispor de uma grande flexibilidade, de forma a poder
responder rapidamente a alterações no mercado; fabricar pequenas quantidades de cada tipo de
peças subconjuntos ou finais; conseguir efectuar uma rápida mudança de ferramentas e uma
disposição das máquinas eficazes; só comprar as quantidades necessárias à produção que já foi
pedida ou encomendada; dispor as máquinas e organizar a produção de modo a que se minimizem
as esperas ou perdas; armazenar as matérias-primas e os produtos semi-acabados junto dos locais
onde são necessários, para perdas de tempo e de eficiência no transporte; dispor de máquinas e
ferramentas altamente fiáveis, de modo a que não se avariem no momento exacto em que são
necessárias; controlar com muito rigor a qualidade das peças a serem fabricadas; só comprar as
matérias-primas e os componentes que assegurem uma qualidade superior e empregar recursos
humanos polivalentes e capazes de se adaptar uma produção descontínua.
Na minha opinião as empresas que adquirem esta forma de organização vão ser rentáveis e
estabelecerem-se no mercado.
Gostei muito desta U.F.C.D. porque aprendi temas que desconhecia alguns aspectos, assim
tive a oportunidade de aprofundar o que eram os stocks e como geri-los, não tive dificuldades nesta
U.F.C.D. e aproveitei tudo o que foi leccionado pelo Formador, porque espero futuramente
desempenhar tudo o que aprendi.
A minha opinião em relação às redes sociais nesta U.F.C.D. todas as empresas deveriam
adoptar o Just In Time, porque através de uma boa organização de stocks as empresas têm uma boa
relação com os empregados, e os empregados entre si, porque conseguem fazer o trabalho bem e,
principalmente, dialogar uns com os outros assim obtendo uma óptima rede social real, com os
clientes estes sentem-se confortáveis e satisfeitos com a empresa podendo realizar conversas
objectivas e manter uma boa rede social real.

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