APOSTILA Daniel e Apocalipse
APOSTILA Daniel e Apocalipse
APOSTILA Daniel e Apocalipse
10,17 e 24/02/19
VISÕES ESCATOLÓGICAS
Pré-Tribulacionismo
Essa visão defende que a volta de Cristo se divide em duas etapas: secretamente para buscar a Igreja, e em glória,
sendo visível a todos após o período de grande tribulação. É por conta desse arrebatamento secreto que essa
posição é chamada de Pré-Tribulacionismo.
Meso-Tribulacionismo
O Meso-Tribulacionismo defende que a Igreja será arrebatada no meio da grande tribulação. Sendo a tribulação
um período de sete anos, então haverá três anos e meio de paz e três anos e meio de muita dificuldade. Esse
sistema tem muita similaridade com o Pré-Tribulacionismo, porém se difere na ideia de que o arrebatamento
ocorrerá quando os três anos e meio de paz terminarem. Existem meso-tribulacionistas que defendem que a grande
tribulação não terá necessariamente sete anos de duração.
Pós-Tribulacionismo
O Pós-Tribulacionismo defende que o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo tratam-se de um único evento, e
que ocorrerá após o período de grande tribulação. Nessa interpretação, a Igreja passará pela grande tribulação,
que não precisa ser necessariamente um período de sete anos.
DANIEL
1. FUNDO HISTÓRICO
Tema do livro: Deus revela o profundo e o escondido e governa os reinos dos homens.
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DIREÇÃO: Pr. Renato Salmen | Pr. Cláudio Silva
3.1 DEUS ANUNCIOU A QUEDA – Cerca de 150 anos antes (Is 21;9) e o nome do conquistador de Babilônia, Ciro.
(Is 45)
3.2 MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM
MENE – Contou Deus o teu reino e acabou.
TEQUEL - Pesado foste na balança e foste achado em falta
PERES – Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas. Na parede apareceu PARSIM, que é PERES
no plural
3.3 DOIS IMPÉRIOS – O império Medo (Chefiado por Dario) Persa (Chefiado por Ciro) dominou Babilônia, dando fim
a cabeça de ouro da estátua.
4.1 Visão anunciada por Gabriel – “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa
cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e
selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos”(Dn 9:24)
(70 semanas de anos ou seja, 490 anos.)
4.2 A divisão das semanas – “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a
Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas” (Dn 9:25)
7 semanas = 49 anos – Saída do povo do cativeiro para a reconstrução de Jerusalém e do templo, no ano 445
aC. e concluída em 396 a.C.
62 semanas = 434 anos – Período da reconstrução do templo até a morte de Jesus.
“E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há
de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão
determinadas assolações”. (Dn. 9:26)
70 anos após a morte de Jesus ocorreu a destruição de Jerusalém pelo império Romano, o povo do príncipe
(anticristo) que há de vir. Através deste versículo, entende-se que ele virá de ROMA.
01 semana = 7 anos – “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará
cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à
consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador”
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Ele – O Anticristo fará aliança com Israel até durante 3,5 anos e depois vai quebrar esta aliança durante os 3,5
últimos anos, até que virá Cristo em sua segunda vinda, para Israel. “Com muitos ele fará uma aliança que
durará uma semana. No meio da semana ele dará fim ao sacrifício e à oferta. E numa ala do templo será
colocado o sacrilégio terrível, até que chegue sobre ele o fim que lhe está decretado". (Dn 9:27)
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o
endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado”. (Romanos 11:25)
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ÉPOCA E LOCAL DO LIVRO: Pastoreava a igreja de Éfeso, quando foi banido para a ilha de Pátmos, pelo
imperador romano Domiciniano, em 95 d.C., na sua perseguição contra os judeus. Domiciniano é chamado na
história de “segundo Nero”, devido sua perversidade. João voltou a Éfeso no ano seguinte. A data mais provável
em que o livro foi escrito é 96d.C.
5.1 A VISÃO DE CRISTO GLORIFICADO (Ap 1). Este livro é uma revelação da parte de Jesus Cristo e a respeito
dEle. O livro é extremamente importante porque: (1) revela a avaliação que Cristo faz da igreja, 80 a 96 anos
depois da sua ressurreição e ascensão ao céu; e (2) desvenda eventos futuros no tocante à tribulação, ao
triunfo de Deus sobre o mal, à volta de Cristo para reinar Sobre a terra e às bem-aventuranças do reino eterno
de Deus. A visão que João teve de Cristo glorificado é semelhante a visão de Daniel nos versículos 5 e 6 do
capítulo 10.
5.2 AS SETE IGREJAS. O Apocalipse é dirigido às sete igrejas da Ásia (nome antigo de uma região que agora faz
parte da Turquia ocidental). Cada uma dessas igrejas consistia de várias congregações. Essas igrejas foram
provavelmente selecionadas por representarem a totalidade das igrejas daqueles dias, pois o número "sete"
representa um número perfeito. Aquilo que lhes fora dito, aplica-se à igreja inteira. Noutras palavras, as "sete
igrejas" representam todas as igrejas no decurso desta era da igreja. Os "sete espíritos" devem representar a
perfeição e o ministério do Espírito Santo à igreja (. 4.5; 5.6; Is 11.2,3).
5.3 COISAS QUE TENS VISTO.. AS QUE SÃO.. HÃO DE ACONTECER. Aqui temos um esboço do livro de
Apocalipse: (1) as coisas que João viu (cap. 1); (2) as coisas que são (caps. 2,3); (3) as coisas que acontecerão
no futuro (., eventos antes e depois da vinda de Cristo à terra, caps. 4-22).
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7.1 UM LIVRO. Este "livro" ou rolo é da máxima importância, porque contém a revelação do que Deus determinou
para o futuro do mundo e da humanidade. Descreve como o mundo será julgado, bem como o triunfo final de
Deus e seu povo sobre todo o mal. Quando cada selo é aberto, uma parte do conteúdo do livro é revelada
numa visão (cap. 6; . Ez 2.9,10).
7.2 QUEM É DIGNO DE ABRIR O LIVRO E DESATAR OS SELOS? Cristo é retratado como leão, indicando que
Ele reinará sobre toda a terra. Ele provém da tribo de Judá e da família de Davi. Esses títulos de Jesus, como
o Messias vitorioso (Gn 49.9,10) e o Rei eterno estão de conformidade com as promessas feitas a Davi (Is
11.1,10; 2 Sm 7.12-16).
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9.2 UMA MULTIDÃO. João descreve uma cena no céu: uma grande multidão de pessoas, provenientes de todas
as nações, que foram salvas mediante a fé em Cristo. Estarão com Deus (v. 15), livres de dor e tristeza (vv.
16,17; ver 6.9.). Essa multidão, salva pelo "sangue do Cordeiro", devem ser os santos da tribulação, pois João
declara que "vieram de grande tribulação" (v. 14). Aqueles que, então, aceitarem a Cristo serão objetos de
perseguição por parte de Satanás e dos iníquos (. 12.9-17). PALMAS NAS MÃOS – Palmas são símbolo da
vitória, venceram, porém, não possuíam coroas, pois coroa é símbolo de galardão.
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13 UMA BESTA QUE SOBE DO MAR E OUTRA QUE SOBE DA TERRA (Ap 13)
14.1 144.000 COM O CORDEIRO – Os 144.000 agora se encontram no céu com o Cordeiro com a missão
cumprida durante a grande tribulação. Eles permaneceram puros, recusando-se a se conformar com o sistema
mundial, ou a pertencer à igreja apóstata dos últimos dias. Note o caráter dos que estarão perto de Cristo no
céu. (1) Estão separados do mundo e da igreja apóstata (v. 4). (2) Seguem a Cristo (. Mc 8.34; Jo 14.21). (3)
Dedicam-se a Deus e a Cristo (v. 4). (4) Não falam mentira (v. 5; . 21.27-22.15). (5) São moralmente inculpáveis.
14.2 O EVANGELHO ETERNO. Durante a segunda metade da tribulação, o evangelho de Cristo será proclamado
por um anjo (ou anjos) ao mundo inteiro, advertindo-o com clareza e poder. É um alerta à humanidade para:
temer a Deus, dar-lhe glória e adorá-lo, e não ao anticristo (vv. 7,9). Este evangelho não é o da graça mas do
novo reino milenial.
14.3 A CEIFA DOS GENTIOS. Esse alguém como "filho do homem" é uma figura de Cristo, como estando pronto
para lançar a foice do julgamento, num mundo já maduro na iniquidade (vv. 14-20). Os versículos 14-16 são
uma antevisão dos eventos de 16.12-16 e 19.11-20.
14.4 A CEIFA DE ISRAEL PARA O JUÍZO. Esta ceifa é das uvas. Israel é comparado no AT. Como a videira do
Senhor. (Os.10.1;Sl 80.8-15;Jr 2.21;Jl1.7). Este é o Israel apóstata que entrará no juízo. SAIU SANGUE. Uma
grande matança ocorre nos últimos dias da tribulação.
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17.1 CAIU A GRANDE BABILÔNIA. No capítulo 18, a grande Babilônia é vista principalmente quanto ao seu
aspecto comercial e político. Babilônia, aqui, representa uma cidade ou nação literal, reunindo os aspectos
ímpios da cidade descrita neste capítulo. Aqui, o sistema comercial de Babilônia é destruído (cap. 18); no
capítulo 19, o sistema político é julgado por Deus no fim da tribulação (. 19.17-21; Is 13.1-11).
17.2 SAI DELA, POVO MEU. Esta é a chamada profética de Deus à última geração de fiéis para que saiam da
grande Babilônia (v. 2), pois quem do povo de Deus permanecer no seu sistema ímpio, será inevitavelmente
"participante dos seus pecados" e, por isso, incorrerá "nas suas pragas". A chamada para separação do mundo
e das instituições religiosas falsas tem sido um aspecto essencial da salvação em toda a história da redenção
(Is 52.11; Jr 51.45; 1 Co 11.32).
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17.3 BABILÔNIA... NÃO SERÁ JAMAIS ACHADA. Um anjo anuncia a queda final de Babilônia política. O
anticristo e seu sistema mundial ímpio será totalmente destruído na "batalha naquele grande Dia do Deus Todo-
poderoso", quando Cristo voltar à terra (16.14; 14.8; 16.14,16; 19.11-21; Dn 5).
18.1 DEPOIS DESTAS COISAS. O capítulo 19 trata do fim da tribulação e da gloriosa segunda vinda de Cristo à
terra para julgar as nações, abater os ímpios e reinar com o seu povo. ALELUIA. Esta é a primeira das quatro
ocasiões em que a palavra "aleluia" ocorre no NT (ver 1,3,4,6). Ela deriva-se de duas palavras hebraicas: halal,
que significa "louvor", e Jah, uma forma abreviada do nome "Javé" ou "SENHOR", significando, então "louvai
ao Senhor". Aqui, os salvos no céu louvam ao Senhor, porque Deus julgou o mundo e vingou aqueles que o
mundo fez sofrer, e porque Jesus Cristo está voltando à terra para reinar (6,11; 20.4). Esse é o hino "aleluia"
do céu.
18.2 A SUA ESPOSA SE APRONTOU. Na cronologia do capítulo 19, vemos a "noiva" (a igreja, 2 Co 11.2) já no
céu, antes da vinda de Cristo à terra. Os intérpretes vêem aí uma indicação de que a igreja já foi arrebatada
antes da vinda de Cristo, conforme vemos em 19.11-21. Duas razões para isso. (1) A noiva (21.2) está
totalmente preparada no céu, para "as bodas do Cordeiro", logo, a igreja já deve ter sido arrebatada, achando-
se no céu. (2) A noiva, já no céu, está vestida com "as justiças dos santos", seus atos de retidão (v. 8). Para os
atos de retidão dos santos serem completos, eles precisam estar no céu e libertos de toda a impureza.
18.3 ELE É O REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES: E no manto e na sua coxa tem escrito este nome:
Rei dos reis, e Senhor dos senhores. (vv.16).
18.4 A BESTA E O FALSO PROFETA FORAM LANÇADOS NO LAGO DE FOGO E ENXOFRE: Jesus cumpre
sua justiça lançando no lago de fogo e enxofre o anticristo e o falso profeta, limpando a terra para instaurar seu
governo milenial (Ap.19:20)
18.5 OS DEMAIS FORAM MORTOS. Deus destrói os ímpios em toda a terra (Jr 25.29-33). Logo, nenhuma pessoa
não-salva entrará no reino milenial de Deus (20.4). Durante a tribulação, o evangelho foi devidamente
anunciado dos céus por anjos a todos os que habitavam na terra. Aqueles que rejeitaram a verdade, receberam
"a operação do erro, para que creiam a mentira, para que sejam julgados todos os que não creram a verdade"
(2 Ts 2.11,12). Note que os injustos "não hão de herdar o Reino de Deus" (1 Co 6.9-11; Gl 5.21). Eles serão
separados dos justos, depois que Cristo voltar em glória e serão destinados ao castigo eterno (Mt 25.31-46).
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20.1 UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA. O alvo e a expectativa final da fé do Novo
Testamento é um novo mundo, transformado e redimido, onde Cristo permanece
com seu povo e a justiça reina em santa perfeição (Sl 102.25,26; Is 65.17; 66.22; Rm
8.19-22; Hb 1.12; 12.27; 2 Pe 3.13).
20.2 A NOVA JERUSALÉM. A nova Jerusalém está agora no céu (Gl 4.26); dentro em
breve, ela descerá à terra como a cidade de Deus, que Abraão e todos os fiéis
esperavam, da qual Deus é o arquiteto e construtor (Fp 3.20; Hb 11.10,13,16;). A
nova terra será a sede do governo divino, e Ele habitará para sempre com o seu povo
( Lv 26.11,12; Jr 31.33; Ez 37.27; Zc 8.8).
20.3 AS NAÇÕES ANDARÃO À SUA LUZ. Estes versículos indicam que a nova
Jerusalém pode não abranger a totalidade da nova terra, pois a cidade tem portas,
pelas quais os justos poderão entrar e sair. A nova Jerusalém pode ser a capital da
nova terra.
20.4 ALI NÃO HAVERÁ NOITE. Este "ali" refere-se apenas à cidade santa, pois não está dito que não haverá
noite na nova terra. Alguns acreditam que haverá noite, além da cidade, porque Deus prometeu que o dia e a
noite nunca cessarão (Gn 8.22; Sl 104.5; 148.3-6; Is 66.22,23; Jr 33.20,21,25).
21.1 A ÁRVORE DA VIDA. Esta árvore simboliza a vida eterna concedida a todos que habitam a nova cidade (Gn
2.9; 3.22). As folhas salutares da árvore indicam a ausência, ali, de tudo que causa sofrimento físico ou
espiritual (Ez 47.12). Note que mesmo em nosso novo corpo, dependeremos do Senhor para a vida, força e
saúde.
21.2 VERÃO O SEU ROSTO. Este é o alvo final da história da redenção: Deus habitando no meio do seu povo
fiel, numa terra purificada de todo o mal. Nessa nova terra, os santos verão a Jesus e com Ele habitarão; o
Cordeiro de Deus, que pelo seu amor os redimiu mediante a sua morte na cruz. É a grande felicidade dos
salvos: "Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" (Mt 5.8; . Êx 33.20,23; Is 33.17; Jo
14.9; 1 Jo 3.2).
21.3 O ESPÍRITO E A ESPOSA DIZEM: VEM. A última menção do Espírito Santo na Bíblia mostra-o levando a
esposa (a igreja) a convidar todos os que quiserem a salvação a virem a Cristo. A igreja está capacitada pelo
poder do Espírito Santo a levar a efeito a evangelização do mundo (At 1.5-8; 2.4).
21.4 VEM, SENHOR JESUS. A Bíblia termina com a promessa de que Jesus breve voltará, à qual João responde:
"Vem, Senhor Jesus". Este anseio é também de todos os cristãos verdadeiros. (1) Esta súplica é também uma
confissão de que, enquanto Ele não vier, nossa redenção está incompleta, o mal e o pecado não estão
exterminados, e este mundo não está renovado. (2) Temos toda razão para crer que rapidamente aproxima-se
o dia em que aquele que é chamado "a Palavra de Deus" (19.13) e "a Resplandescente Estrela da Manhã" (v.
16) descerá do céu para levar da terra os seus fiéis para a casa do Pai (Jo 14.1-3; 1 Ts 4.16-18), depois Ele
voltará em glória e triunfo para reinar para sempre como "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES"
(19.16). Essa é a nossa imutável esperança e jubilosa expectativa (2 Pe 1.19).
Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a
resplandecente estrela da manhã. E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede,
venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida. Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da
profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas
neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da
cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho.
Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
Desejo que este estudo da palavra de Deus, possa causar um profundo despertamento espiritual em todos nós, que o
Espírito Santo do Senhor, nos conduza a uma intimidade profunda com a sua palavra, que sejamos cada mais
compromissados em arrebatarmos as almas que estão caminhando para o abismo e direcioná-las ao Reino dos céus!
Marcos Miranda
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