As origens da gerência surgiram com o capitalismo industrial, quando os trabalhadores passaram a ser empregados por um único capitalista. Inicialmente, o trabalho era controlado diretamente pelos produtores, mas à medida que os trabalhadores foram reunidos, surgiu a necessidade de gerenciamento. Os primeiros gerentes assumiram funções de coordenação e controle da produção em virtude de sua propriedade sobre os meios de produção e a força de trabalho.
As origens da gerência surgiram com o capitalismo industrial, quando os trabalhadores passaram a ser empregados por um único capitalista. Inicialmente, o trabalho era controlado diretamente pelos produtores, mas à medida que os trabalhadores foram reunidos, surgiu a necessidade de gerenciamento. Os primeiros gerentes assumiram funções de coordenação e controle da produção em virtude de sua propriedade sobre os meios de produção e a força de trabalho.
As origens da gerência surgiram com o capitalismo industrial, quando os trabalhadores passaram a ser empregados por um único capitalista. Inicialmente, o trabalho era controlado diretamente pelos produtores, mas à medida que os trabalhadores foram reunidos, surgiu a necessidade de gerenciamento. Os primeiros gerentes assumiram funções de coordenação e controle da produção em virtude de sua propriedade sobre os meios de produção e a força de trabalho.
As origens da gerência surgiram com o capitalismo industrial, quando os trabalhadores passaram a ser empregados por um único capitalista. Inicialmente, o trabalho era controlado diretamente pelos produtores, mas à medida que os trabalhadores foram reunidos, surgiu a necessidade de gerenciamento. Os primeiros gerentes assumiram funções de coordenação e controle da produção em virtude de sua propriedade sobre os meios de produção e a força de trabalho.
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As origens da gerência
O surgimento do capitalismo industrial começa quando um significativo
número de trabalhadores é empregado por um único capitalista.
Logo no início, o capitalista utilizava o trabalho tal qual das formas
anteriores de produção. Onde os trabalhadores já estavam habituados nas artes tradicionais da indústria, praticada desde a produção feudal e o artesanato das guildas. Essas eram associações de profissionais surgidas na Baixa Idade Média (séculos XIII ao XV). O surgimento das guildas estava relacionado ao processo de renascimento comercial e urbano que ocorreu neste período.
Com as primeiras oficinas de fiandeiros, tecelões, vidreiros entre outros,
no qual essas oficinas eram nada mais que aglomerações de pequenas unidades de produção. Refletindo muito pouco nos métodos tradicionais. Dessa forma o trabalho permanecia sob imediato controle dos produtores.
Entretanto os produtores foram reunidos e a partir daí surgiu o problema
da gerência em forma rudimentar. No qual a gerência vem do verbo to manage (administrar, gerenciar), vem de manus do latim, que significa mão. E antigamente significava adestrar fazendo associação à adestração de cavalos, utilizar rédeas, chicote desde o nascimento para impor suas vontades. E o capitalista empenha-se em controlar. E o controle é, de fato, o conceito fundamental de todos os sistemas gerenciais.
Essas funções de gerência em primeiro lugar surgiram pelo exercício do
trabalho cooperativo. Até mesmo nas reuniões de artesãos atuando independentemente exige uma coordenação.
O capitalista assumiu as funções de concepção e coordenação, como
gerência em virtude de sua propriedade do capital. No qual as relações capitalistas de troca, o tempo dos trabalhadores assalariados era propriedade dele tanto quanto a matéria-prima fornecida e os produtos saídos de sua oficina. No princípio isto não era compreendido pelo fato das guildas terem suas regras de aprendizado comuns ao modo feudal e corporativo de produção, onde tiveram que ser banidos gradualmente à medida que o capitalista consolidava seus poderes na sociedade e destruía os aspectos jurídicos das formações sociais pré-capitalistas.
As primeiras fases do capitalismo industrial foram assinaladas por um
continuado esforço por parte do trabalho capitalista para desconsiderar a diferença entre a força de trabalho e o trabalho que pode ser obtido dela, e para comprar trabalho do mesmo modo como ele adquiria suas matérias- primas: como uma determinada quantidade de trabalho, completa e incorporada no produto. Embora todos esses sistemas implicassem o pagamento de salários por tarefa ou à base de subcontrato, não se deve supor que isto fosse seu aspecto essencial.
O pagamento por peça produzida está combinado com o controle
sistemático e minucioso por parte da gerência sobre os processos do trabalho. Os primeiros sistemas de tarefas domiciliares e de subcontratação representavam uma forma de transição, fase essencial de direção no capitalismo industrial e o controle sobre o processo de trabalho.
Esses métodos de encarar o trabalho traziam marcas das origens do
capitalismo industrial no capitalismo mercantil, que compreendia a compra e venda de mercadorias, mas não sua produção, e procurava tratar o trabalho como qualquer mercadoria.
Os sistemas de subcontratação e produção domiciliar eram afligidos por
problemas de irregularidade da produção, perdas de material em trânsito e desfalques, lentidão no fabrico. Mas sobretudo, eram limitados opor sua incapacidade de transformar os processos de produção.
O capitalismo cria uma cultura no qual cada vez mais só leva em
consideração o interesse próprio, e como prevalece o contrato do trabalho entre duas partes nada mais prevendo senão evitar que uns prevaleçam sobre os outro.