Manual de Descrição Ciclos de Torno MCS PDF

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Série 500

Descrição de Ciclos para Tornos

versão 1.3
(Novembro. 2003)
PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

0 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


Índice

1- Tornear Perfil no Sentido Longitudinal (Ciclo 24) .........................03

2- Tornear Perfil no Sentido Transversal (Ciclo 34) ..........................05

3- Programação de Perfis.................................................................07

4- Ciclo de Abertura de Canais (Ciclo 22).........................................09

5- Ciclo de Abertura de Roscas (Ciclo 33)........................................11

6- Ciclo de Furação Profunda (Ciclo 23)...........................................13

7- Ciclo de Canal em Z = CTE (Ciclo 21)..........................................14

8- Ciclo de Desbaste em Z = CTE para CANAL (Ciclo 35) ...............15

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 1


PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

2 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


1 - Tornear Perfil no Sentido Longitudinal (Ciclo 24)

Permite o desbaste e/ou acabamento de um perfil definido no programa de usinagem,


com movimentos de corte no eixo longitudinal (Z) e aprofundamento no eixo transversal
(X), ou seja, o desbaste de perfis no comprimento da peça.

O ciclo poderá ser executado com ferramenta no lado principal (cotas X positivas) ou no
lado oposto (cotas X negativas).

Variáveis de programação do ciclo:

:CYC CALL 24 DLONG

X0 50.000 Z0 50.000

X1 10.000 Z1 10.000

INCR 2.500 PERFIL 1

SOBREMX 0.200 SOBREMZ 0.100

TIPO 1 FERR 0

As cotas X0, Z0, X1 e Z1 estabelecem a região limite de desbaste. X0 e Z0 devem


corresponder aos pontos limite máximos do perfil. X1 e Z1 devem corresponder aos
pontos limite mínimos do perfil.

O incremento de desbaste é definido na variável INCR.

A variável PERFIL define o número do perfil (definido externamente ao ciclo) a ser


desbastado.

As variáveis SOBREMX e SOBREMZ indicam o sobremetal para o eixo X e Z


respectivamente, no caso da opção DESBASTE.

Observação:

O Sobremetal Z não pode ser maior que o sobremetal X.

A variável TIPO permite 3 opções:

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 3


• DESBASTE (0): executa o desbaste do perfil definido, levando em consideração
o incremento e o sobremetal definidos.

• DESB + ACAB (1): executa o desbaste do perfil definido, levando em


consideração o incremento e o sobremetal definidos e ao final executa uma
passada de acabamento de acordo com a dimensão final peça.

• ACABAMENTO (2): executa apenas uma passada de acabamento.

Observação:

Quando definimos o tipo de acabamento ”tipo 2” e desejamos deixar algum sobremetal na


peça, basta programarmos estes valores nos itens “sobremX” e ”sobremZ”.

Caso se deseje realizar somente o acabamento, deixando a peça na sua cota final, deve-
se selecionar ”tipo 2” e programarmos 0 nos sobremetal.

A variável FERR define a posição da ferramenta em relação ao eixo da peça. A opção


PRINCIPAL (0) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado positivo do eixo X. A opção
OPOSTA (1) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado negativo.

OBSERVAÇÕES:

1. As cotas referentes ao eixo X devem ser programadas sempre levando-se em


conta que a ferramenta é do tipo PRINCIPAL !!! No caso de se optar pela
execução do ciclo com uma ferramenta OPOSTA, o comando irá fazer as devidas
correções nas cotas do eixo X.

2. A cota X1 pode ser negativa para evitar o aparecimento de saliência no centro da


peça nos casos de faceamento.

3. O avanço de desbaste deve ser definido antes da execução do ciclo através do


bloco ISO: F aaaa. O avanço é definido através deste bloco ou do valor do
avanço definido para o último movimento executado pela máquina.

4. A seleção das opções nas variáveis TIPO e FERR é programada com os números
entre parêntesis que definem a opção.

5. Veja o item 3 para a forma de se programar o perfil.

4 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


2 - Tornear Perfil no Sentido Transversal (Ciclo 34)

Permite o desbaste ou acabamento de um perfil definido no programa de usinagem, com


movimentos de corte no eixo transversal (X) e aprofundamento no eixo longitudinal (Z), ou
seja, o desbaste de perfis na face da peça.

O ciclo poderá ser executado com ferramenta no lado principal (cotas X positivas) ou no
lado oposto (cotas X negativas).

:CYC CALL 34 DTRAN

X0 50.000 Z0 50.000

X1 10.000 Z1 10.000

INCR 2.500 PERFIL 1

SOBREMX 0.200 SOBREMZ 0.100

TIPO 1 FERR 0

As cotas X0, Z0, X1 e Z1 estabelecem a região limite de desbaste. X0 e Z0 devem


corresponder aos pontos limite máximos do perfil. X1 e Z1 devem corresponder aos
pontos limite mínimos do perfil.

O incremento de desbaste é definido na variável INCR.

A variável PERFIL define o número do perfil (definido externamente ao ciclo) a ser


desbastado.

As variáveis SOBREMX e SOBREMZ indicam o sobremetal para o eixo X e Z


respectivamente, no caso da opção DESBASTE.

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 5


A variável TIPO permite 3 opções:

• DESBASTE (0): executa o desbaste do perfil definido, levando em consideração


o incremento e o sobremetal definidos.

• DESB + ACAB (1): executa o desbaste do perfil definido, levando em


consideração o incremento e o sobremetal definidos e ao final executa uma
passada de acabamento.

• ACABAMENTO (2): executa apenas uma passada de acabamento.

A variável FERR define a posição da ferramenta em relação ao eixo da peça. A opção


PRINCIPAL (0) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado positivo do eixo X. A opção
OPOSTA (1) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado negativo.

OBSERVAÇÕES:

1. As cotas referentes ao eixo X devem ser programadas sempre levando-se em


conta que a ferramenta é do tipo PRINCIPAL !!! No caso de se optar pela
execução do ciclo com uma ferramenta OPOSTA, o comando irá fazer as devidas
correções nas cotas do eixo X.

2. A cota X1 pode ser negativa para evitar o aparecimento de saliência no centro da


peça nos casos de faceamento.

3. O avanço de desbaste deve ser definido antes da execução do ciclo através do


bloco ISO: F aaaa. O avanço é definido através deste bloco ou do valor do
avanço definido para o último movimento executado pela máquina.

4. A seleção das opções nas variáveis TIPO e FERR é programada com os números
entre parêntesis que definem a opção.

5. Veja o item 3 para a forma de se programar o perfil.

6 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


3 - Programação de Perfís

O perfil que define o desbaste para os ciclos 24 e 34 deve ser definido no próprio
programa de usinagem como uma subrotina. Pode ser inserido no programa após o último
bloco de execução.

O número do perfil é dado pelo número da subrotina na qual o perfil está definido. Por
exemplo, a programação do perfil número 1 é iniciada pelo bloco LBL SET 1.

OBSERVAÇÕES:

1. O perfil deverá sempre ser programado do lado positivo do eixo X. No caso de


trabalho com ferramenta oposta, o próprio ciclo de torneamento se encarrega de
inverter as cotas.

2. O ponto inicial do perfil deve ser programado como uma interpolação linear (POS
L).

3. Podem ser programados os seguintes tipos de blocos: posicionamento simples,


interpolação linear ou circular e inserção de raios ou chanfros.

4. O avanço F deve ser modal. Para isso deve-se teclar NO ENT no campo F dos
blocos que possuem este campo.

5. O bloco final do perfil deve ser LBL SET 0, indicando final de sub-rotina.

Exemplo:

:CYC CALL 2 M30 ;final do programa de usinagem


:LBL SET 1 ;início da sub-rotina de definição do perfil 1
:POS L X A 10 Z A 50 ;ponto inicial do perfil
:POS Z A 35 ;reta para o ponto X = 10 e Z = 35
:RND 3 ;raio de arredondamento de 3 mm
:POS L X A 30 Z A 10 ;reta para o ponto X = 35 e Z = 10
:POS X A 50 ;reta para o ponto X = 50 e Z = 15
:LBL SET 0 ;final da subrotina de definição do perfil 1
No caso deste perfil, as cotas que estabelecem a região limite de desbaste são:

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 7


X0 = 50

Z0 = 50

X1 = 10

Z1 = 10

Observar que o campo F não foi programado nos blocos de movimento.

Para definir outros perfís usa-se o mesmo procedimento. O número do rótulo inicial da
sub-rotina corresponderá ao número do perfil para o ciclo de torneamento.

8 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


4 - Ciclo de Abertura de Canais (Ciclo 22)

Permite a abertura de 1 ou mais canais espaçados igualmente. Permite inserção de raios


no fundo do canal, inserção de raios ou chanfros nas pontas e diferentes ângulos em
cada borda.

:CYC CALL 22 CANAL

X1 50.000 Z1 80.000

A 20.000 RECUO 7.000

B 12.500 A1 15.000

A2 0.000 RI 1.000

R1/-B1 2 R2/-B2 -1

W 5 FERR 0

N CANAIS 2 DIST 30.000

A cota X1 indica o raio/diâmetro externo da peça.

A cota Z1 estabelece a posição central da base do canal.

A variável A define a profundidade do canal em milímetros.

A variável RECUO estabelece o incremento máximo para a abertura inicial do canal para
alívio de material.

A variável B define a largura do canal na sua base.

As variáveis A1 e A2 definem respectivamente os ângulos das faces esquerda e direita do


canal.

A variável RI define o raio interno na base do canal. O valor 0 indica inexistência de raio.

As variáveis R1/-B1 e R2/-B2 definem raios ou chanfros nos cantos externos das faces
esquerda e direita do canal. O valor 0 indica inexistência de raio/chanfro.

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 9


A variável W indica a largura do bedame.
A variável FERR define a posição da ferramenta em relação ao eixo da peça. A opção
PRINCIPAL (0) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado positivo do eixo X. A opção
OPOSTA (1) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado negativo.
A variável N CANAIS indica o número de canais a serem abertos. Os valores 0 ou 1
definem abertura de apenas um canal.
A variável DIST estabelece a distância entre centros de separação dos canais. Valores
positivos indicam que os canais serão abertos distanciando-se no sentido positivo do eixo
Z um em relação ao outro.
OBSERVAÇÕES:
1. As cotas referentes ao eixo X devem ser programadas sempre levando-se em
conta que a ferramenta é do tipo PRINCIPAL !!! No caso de se optar pela
execução do ciclo com uma ferramenta OPOSTA, o comando irá fazer as devidas
correções nas cotas do eixo X.
2. A seleção das opções nas variáveis TIPO e FERR é programada com os números
entre parêntesis que definem a opção.
3. Antes do inicio do ciclo deve-se programar o avanço (F) em mm/rotação.
Ex.: O valor desejado é o de 120 mm/min então devemos programar uma
função preparatória com o valor em mm/rotação.
Para isso transformaremos o valor de mm/min para mm/rotação da seguinte
maneira:
• O valor programado para rotação do eixo árvore deve estar em rpm
(rotações por minutos).
• Se o número que desejamos transformar está em milímetros por minuto
(mm/min) e a rotação do eixo árvore é dada em rotações por minuto (rpm)
então 1 minuto corresponde ao número de rotações programado para o
eixo árvore, logo para fazermos a transformação basta dividir o valor em
mm/min pelo número de rotações e assim obteremos o valor
correspondente em mm/rotação.
• Cálculo : 120mm/min / 1600 rpm (*) = 0,075 mm/rotação ;
* O número 1600 representa um valor programado para o eixo árvore
antes da sentença G95.
• Na programação em linguagem ISO utilize a função preparatória G95 e
programe o valor do avanço(F) em mm/rotação.
Exemplo de programa:
G00 X60 Z65 M04 S1600
G01 X59 Z64 F120
G95 F0.075
CYC CALL 22 CANAL
X1 57 Z1 69
A 20 RECUO 10
B 11.5 A1 0
A2 0 RI 1
R1/-B1 6 R2/-B2 6
W 7.5 FERR 0
N CANAIS 2 DIST 30
G00 X100 Z80 M02
10 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3
5 - Ciclo de Abertura de Roscas (Ciclo 33)

Permite a abertura de roscas paralelas ou cônicas, internas ou externas, com movimento


de corte em rosca no eixo longitudinal (Z) e aprofundamento no eixo transversal (X), em
direção à placa ou ao contrário. Permite também a entrada da ferramenta pelo centro ou
pela lateral da ferramenta.

Variáveis de programação do ciclo:

:CYC CALL 33 ROSCA

X1 50.000 Z1 80.000

X2 20.000 Z2 7.000

AFAST 12.500 PASSO 15.000

PROF 0.000 ACABAMEN 1.000

TIPO 1 ANG FER 30.000

N PASSA 5 N VAZIO 1

ANG SAI 2 FERR 0

As cotas X1 e Z1 definem o ponto inicial da rosca e X2 e Z2 definem o ponto final.

A variável AFAST estabelece o afastamento da peça para iniciar a rosca. No caso de


roscas cônicas, este afastamento representa a projeção no eixo Z do ponto de
aproximação à rosca. O valor de AFAST deve ser sempre positivo, memso no caso de
roscas abertas em sentido contrário à placa.

A variável P define o passo da rosca.

A variável H define a profundidade da rosca. Valores positivos definem roscas externas e


valores negativos definem roscas internas.

A variável ACAB estabelece a profundidade de material a ser deixada para uma passada
de acabamento.

A variável TIPO permite 3 opções para a entrada da ferramenta na peça:

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 11


• NORMAL (0): a entrada da ferramenta se dá pelo centro da rosca.

• ÂNGULO (1): a entrada da ferramenta se dá pela lateral da rosca.

• ZIG-ZAG (2): a entrada da ferramenta se dá alternadamente pelas laterais da


rosca (não disponível na atual versão do ciclo).

A variável ANG estabelece o meio ângulo da ferramenta. É usada para o cálculo das
posições de entrada lateral da ferramenta. O valor 0 estabelece entrada pelo centro da
ferramenta mesmo que a opção ÂNGULO tenha sido selecionada na variável TIPO.

A variável N define o número de passadas para abertura da rosca até a passada de


acabamento, caso tenha sido programada.

A variável N VAZIO estabelece o número de passadas de acabamento em vazio, ou seja,


sem aprofundamento da rosca.

A variável A estabelece o ângulo para recuo na saída da rosca. Existem 3 opções: 0°° (0),
45°° (1) e 60°° (2). Nas opções 45° e 60° o afastamento para início do recuo é calculado
automaticamente pelo ciclo.

A variável FERR define a posição da ferramenta em relação ao eixo da peça. A opção


PRINCIPAL (0) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado positivo do eixo X. A opção
OPOSTA (1) indica que a ferramenta irá trabalhar no lado negativo.

OBSERVAÇÕES:

1. As cotas referentes ao eixo X devem ser programadas sempre levando-se em


conta que a ferramenta é do tipo PRINCIPAL !!! No caso de se optar pela
execução do ciclo com uma ferramenta OPOSTA, o comando irá fazer as devidas
correções nas cotas do eixo X.

2. A opção ZIGZAG não está ativa na presente versão do ciclo.

3. A seleção das opções nas variáveis TIPO, A e FERR são programadas com os
números entre parêntesis que definem a opção.

12 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


6 - Ciclo de Furação Profunda

Permite a execução de furos no centro da peça (sentido longitudinal), com incrementos


para alívio de material e tempo de espera ao final da furação.

:CYC CALL 23 FURACAO PROFUNDA

Z1 82.000 Z2 80.000

PROF 35.000 INCR 10.000

DIAM 2 V. CORTE 80

TEMPO 20

A cota Z0 indica a posição de aproximação à peça. O ciclo assume que a cota X é 0.

A cota Z1 estabelece a posição da face da peça onde será executado o furo.

A variável PROF define a profundidade do furo.

A variável INC define o incremento de furação para alívio de material.

Na variável DIAM o operador pode informar o diâmetro do furo, caso deseje que o ciclo
calcule a rotação do eixo árvore necessária para uma dada velocidade de corte. Caso
seja programada com o valor 0, o ciclo assume para o eixo árvore a velocidade, em RPM,
já definida nas condições de usinagem (STATUS).

A variável V. CORTE define a velocidade de corte desejada para abertura do furo. Caso
seja programada com o valor 0, o ciclo assume para o eixo árvore a velocidade, em RPM,
já definida nas condições de usinagem (STATUS).

A variável TEMPO define o tempo de espera para retorno ao final da execução do furo,
em unidades de décimos de segundo.

OBSERVAÇÃO:

Para que o ciclo calcule automaticamente a rotação do eixo árvore é necessário que
as variáveis DIAM e VEL. CORTE sejam diferentes de 0.

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 13


7 - Ciclo 21 – Ciclo de canal em Z = CTE.
FORMATO DA INSTRUÇÃO

CYC 21 CANAL FRONTAL

X1 Z1
A RECUO
B A1
A2 RI
R1/-B1 R2/-B2
W OPOSTA
N CANAIS DIST

Variáveis de programação do ciclo:


X1 - (POSICAO CENTRAL DA BASE DO CANAL - diâmetro)
Z1 - (POSICAO INICIAL)
A - (PROFUNDIDADE DO CANAL)
RECUO - (INC. MAXIMO PARA ABERTURA INICIAL DO CANAL)
B - (LARGURA DA BASE DO CANAL)
A1 - (ANGULO DA FACE INTERNA)
A2 - (ANGULO DA FACE EXTERNA)
RI - (RAIO INTERNO NA BASE DO CANAL)
R1/-B1 - (RAIO/CHANFRO DO CANTO INTERNO)
R2/-B2 - (RAIO/CHANFRO DO CANTO EXTERNO)
W - (LARGURA DO BEDAME)
OPOSTA - (FERRAMENTA OPOSTA)
N - CANAIS (NUMERO DE CANAIS A SEREM ABERTOS)
DIST - (DISTANCIA ENTRE CENTRO DOS CANAIS)

14 DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3


8 - Ciclo 35 – Ciclo de desbaste em Z = CTE PARA CANAL
FORMATO DA INSTRUÇÃO

CYC 35 DTRAN PERFIL

X0 Z0
X1 Z1
INC PERFIL
SOBREMET TIPO
FERR

Variáveis de programação do ciclo:


X- INICIAL -> X inicial do ciclo
Z - INICIAL -> Z inicial do ciclo
X - LIMITE -> X máximo (ou mínimo, dependendo do sentido)
Z - LIMITE -> Z máximo (ou mínimo, dependendo do sentido)
INCREMENTO -> incremento da passada
PERFIL -> numero do perfil a ser desbastado
SOBREMETAL-> sobremetal a ser deixado para acabamento
DESBASTE -> 0 -> desbaste s/ alisamento
1 -> desbaste c/ alisamento
2 -> acabamento
FERR -> 0 -> principal; 1 -> oposta

DESCRIÇÃO DE CICLOS DE TORNO – VERSÃO 1.3 15

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