Manual de Descrição Ciclos de Torno MCS PDF
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versão 1.3
(Novembro. 2003)
PÁGINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
3- Programação de Perfis.................................................................07
O ciclo poderá ser executado com ferramenta no lado principal (cotas X positivas) ou no
lado oposto (cotas X negativas).
X0 50.000 Z0 50.000
X1 10.000 Z1 10.000
TIPO 1 FERR 0
Observação:
Observação:
Caso se deseje realizar somente o acabamento, deixando a peça na sua cota final, deve-
se selecionar ”tipo 2” e programarmos 0 nos sobremetal.
OBSERVAÇÕES:
4. A seleção das opções nas variáveis TIPO e FERR é programada com os números
entre parêntesis que definem a opção.
O ciclo poderá ser executado com ferramenta no lado principal (cotas X positivas) ou no
lado oposto (cotas X negativas).
X0 50.000 Z0 50.000
X1 10.000 Z1 10.000
TIPO 1 FERR 0
OBSERVAÇÕES:
4. A seleção das opções nas variáveis TIPO e FERR é programada com os números
entre parêntesis que definem a opção.
O perfil que define o desbaste para os ciclos 24 e 34 deve ser definido no próprio
programa de usinagem como uma subrotina. Pode ser inserido no programa após o último
bloco de execução.
O número do perfil é dado pelo número da subrotina na qual o perfil está definido. Por
exemplo, a programação do perfil número 1 é iniciada pelo bloco LBL SET 1.
OBSERVAÇÕES:
2. O ponto inicial do perfil deve ser programado como uma interpolação linear (POS
L).
4. O avanço F deve ser modal. Para isso deve-se teclar NO ENT no campo F dos
blocos que possuem este campo.
5. O bloco final do perfil deve ser LBL SET 0, indicando final de sub-rotina.
Exemplo:
Z0 = 50
X1 = 10
Z1 = 10
Para definir outros perfís usa-se o mesmo procedimento. O número do rótulo inicial da
sub-rotina corresponderá ao número do perfil para o ciclo de torneamento.
X1 50.000 Z1 80.000
B 12.500 A1 15.000
A2 0.000 RI 1.000
R1/-B1 2 R2/-B2 -1
W 5 FERR 0
A variável RECUO estabelece o incremento máximo para a abertura inicial do canal para
alívio de material.
A variável RI define o raio interno na base do canal. O valor 0 indica inexistência de raio.
As variáveis R1/-B1 e R2/-B2 definem raios ou chanfros nos cantos externos das faces
esquerda e direita do canal. O valor 0 indica inexistência de raio/chanfro.
X1 50.000 Z1 80.000
X2 20.000 Z2 7.000
N PASSA 5 N VAZIO 1
A variável ACAB estabelece a profundidade de material a ser deixada para uma passada
de acabamento.
A variável ANG estabelece o meio ângulo da ferramenta. É usada para o cálculo das
posições de entrada lateral da ferramenta. O valor 0 estabelece entrada pelo centro da
ferramenta mesmo que a opção ÂNGULO tenha sido selecionada na variável TIPO.
A variável A estabelece o ângulo para recuo na saída da rosca. Existem 3 opções: 0°° (0),
45°° (1) e 60°° (2). Nas opções 45° e 60° o afastamento para início do recuo é calculado
automaticamente pelo ciclo.
OBSERVAÇÕES:
3. A seleção das opções nas variáveis TIPO, A e FERR são programadas com os
números entre parêntesis que definem a opção.
Z1 82.000 Z2 80.000
DIAM 2 V. CORTE 80
TEMPO 20
Na variável DIAM o operador pode informar o diâmetro do furo, caso deseje que o ciclo
calcule a rotação do eixo árvore necessária para uma dada velocidade de corte. Caso
seja programada com o valor 0, o ciclo assume para o eixo árvore a velocidade, em RPM,
já definida nas condições de usinagem (STATUS).
A variável V. CORTE define a velocidade de corte desejada para abertura do furo. Caso
seja programada com o valor 0, o ciclo assume para o eixo árvore a velocidade, em RPM,
já definida nas condições de usinagem (STATUS).
A variável TEMPO define o tempo de espera para retorno ao final da execução do furo,
em unidades de décimos de segundo.
OBSERVAÇÃO:
Para que o ciclo calcule automaticamente a rotação do eixo árvore é necessário que
as variáveis DIAM e VEL. CORTE sejam diferentes de 0.
X1 Z1
A RECUO
B A1
A2 RI
R1/-B1 R2/-B2
W OPOSTA
N CANAIS DIST
X0 Z0
X1 Z1
INC PERFIL
SOBREMET TIPO
FERR