Alves Raquel Cepeda Minas Mineiros Vilar Mouros 2013
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1 *
Escrever sobre minas abandonadas com o objectivo de Este estudo vem na continuidade do trabalho cientí-
fico realizado pela Doutora Maria Fernanda Domingues
valorizar memórias e vestígios implica estudar a gen- Lages de Lima. Inseriu-se num programa de investi-
gação decorrente do Mestrado em Ordenamento e
2
te e o jazigo, domínios que abraçam a administração Valorização de Recursos Geológicos do Departamento
de Ciências da Terra da Universidade do Minho, sob
mineira e os movimentos sociais, a geologia regional e orientação científica do Professor Doutor Carlos Augus-
to Alves Leal Gomes.
a singularidade dos depósitos minerais, conciliando pa-
trimónio, recursos e ordenamento do Território. Este
texto pretende ser uma ponte entre o conhecimento que
se tem vindo a desenvolver sobre o passado mineiro, a
geologia, os recursos minerais e a memória dos vilar-
mourenses que um dia se valeram desses recursos com
frémito e engenho.
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Nota explicativa
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250 + 6987
250 + 1718
250 + 1288
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250 + 800
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250 + 44051
250 + 20653
250 + 8874
250 + 8427
nados na bibliografia). A partir de 1930, com o De- regular de minas como por trabalhos de outra nature-
creto n.º 18 713, o Imposto Fixo das concessões
250
250
250
250
de Fonte Nova e de Castelhão, foi de 250$00. As Proíbe a exportação, circulação e trânsito dos mesmos
duas minas pertenciam à mesma classe pela área minérios, excepto os que hajam de ser entregues à Co-
ocupada e minérios explorados. (*) Bloqueio legal missão Reguladora do Comércio de Metais (…) até ao
(DL n.º 33 707). (-) Anos sem pagamento do im- termo das hostilidades da Europa”. O DL n.º 35445,
posto. de 3 de Janeiro de 1946 levanta o bloqueio.
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o Serviço de Fomento Mineiro (SFM), uma entidade Comissão Reguladora do Comércio de Metais (Arquivo
Fotográfico da Biblioteca de Arte Fundação Calouste
Gulbenkian, 1944)
essencialmente técnica, que viria a desencadear as pri-
meiras ações de prospecção sistemática, curiosamente,
na Região da Serra d’Arga. 54
O Plano de Lavra incluía além de uma memória
descritiva, planta geral da concessão, plantas e cor-
tes dos trabalhos realizados e a realizar, esquema do
método de desmonte, planta da lavaria - integrava a
Uma das Secções do SFM foi instalada em Caminha, sob documentação exigida no pedido de concessão/trans-
missão/arrendamento mineiro (desde a Lei de 1917 e
a direção do Eng.º Alvoeiro de Almeida. Os funcioná- mantendo-se em 1930). A memória descritiva deve-
ria incluir os seguintes itens: 1) situação e acesso à
ocorrência; 2) características geológicas; 3) modo de
rios que a integraram foram recrutados, na sua maioria, ocorrência do minério; 4) descrição detalhada do mé-
todo de exploração; 5) sistemas de ventilação, esgoto
neste município, sendo a equipa constituída por: José e extração; 6) dimensões, tipo de entivação e revesti-
mento das galerias; 7) métodos de avanço; 8) meios
55
Catarino (colector ), Vitória Maria Paulo, Maximino Al- de transporte interiores e exteriores às escavações; 9)
métodos e infra-estruturas de tratamento do minério.
(Alves, R., 2013).
ves, Angilberto Domingues, Francisco Gomes Pereira, 55
Colector era uma designação profissional para au-
xiliares de geólogo ou engenheiros, que acompanha-
José Afonso, Possidónio José Paulo Catarino e Secundino vam os trabalhos de campo, operavam equipamentos
e procediam a amostragem dos materiais indicados.
56
de Carvalho . O Sr. Catarino, na secção de Caminha desempenhou
meritosas funções de assistência técnica em geofísica,
sob orientação do Eng. Rocha Gomes.
56
A equipa de funcionários que integraram a Secção
Já sob a direção do Eng.º Albertino Adélio Rocha Gomes de Caminha do SFM encontra-se elencada numa sin-
gular publicação on line, da responsabilidade do Eng.º
(no período de 1963 e 1984), esta Secção viria a atingir Rocha Gomes, activa desde 2008 e que conserva atua-
lizada com temas da esfera mineira portuguesa - dos
grandes atos aos bastidores. (vivenciasmineiras.blogs-
resultados em prospecção geofísica de elevada qualida- pot.pt, consultado em Setembro de 2013).
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À diversidade geológica deve-se em grande parte, o po- Modelo digital de terreno correspondente à encosta NW
da Serra d’Arga até ao Rio Minho – zona da Foz do Cou-
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Cisalhamento é uma estrutura geológica que
Não é, pois, de estranhar que esta região tenha sido testemunha um deslocamento horizontal entre dois
blocos de um mesmo corpo rochoso, deslocando-os
percorrida e explorada pelos emblemáticos mineiros ro- paralelamente ao longo de um corredor com exten-
são métrica a quilométrica. Os cisalhamentos nesta
região terão sido originados por movimentos entre os
manos. A este povo se atribuem numerosos vestígios granitos (mais rígidos) e os metassedimentos (mais
plásticos). Nessas rochas estão encaixados depósitos,
de uma técnica mineira hábil e experimentada – reco- designando-se de rochas Encaixantes. No caso de
Castelhão ambos os tipos de rocha são encaixantes –
nhecível pelas formas de desmonte, condução de água metassedimentos e granito.
77
Rochas calcossilicatadas incluem geralmente os
e iluminação. Pela especificidade dos seus engenhos foi minerais: plagióclase, granadas, piroxenas, anfíbolas,
epídoto, vesuvianite. Enquanto depósito mineral cor-
possível confirmar no Rio Coura zonas de exploração mi- respondem aos designados skarns. Em Arga, os skar-
ns com volfrâmio foram explorados em Covas, e esta-
80 vam associados a sulfuretos maciços (grandes quan-
neira de origem romana . tidades de pirrotite e pirite). Apresentando diferentes
hipóteses genéticas relativas à proveniência metálica
primordial (nomeadamente do volfrâmio), são de des-
tacar dois estudos de referencia: Coelho, J. (1993) e
Noutras encostas da Serra d’Arga, próximo do Rio Ânco- Dias, P. (2012).
78
ra, em algumas minas concessionadas para ouro e esta- A designação cisalhamento polifásico refere-se
à reactivação múltipla, ao longo de um deslocamento
entre blocos rochosos, onde convergem fluidos even-
nho descrevem-se, nos seus planos de lavra, trabalhos tualmente enriquecidos em sílica e metais como volfrâ-
81 mio e ouro, que originam novos minerais.
mineiros e objectos típicos da mineração romana . 79
Carvalho, J. e Veiga Ferreira, O. (1954)
80
Num dos meandros do Rio Coura encontra-se uma
A associação a vias secundárias romanas, Itinerários de infra-estrutura atribuída à mineração romana, tipo tú-
nel, escavada abaixo do leito do rio, que teria a fun-
82 ção de desviar a água do meandro e assim recolher o
Antonino , reforça a atribuição de vestígios e indícios de particulado aurífero concentrado no leito e num poço
escavado para o mesmo propósito, este local está clas-
práticas mineiras e metalúrgicas, inclusivamente com a sificado como Complexo Mineiro de Época Romana
do Couço do Monte Furado, Património Nacional In-
instalação de aglomerados populacionais vocacionados dustrial, com estatuto de Imóvel de Interesse Público
(Decreto n.º67/97)
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DIRETORES TÉCNICOS
CONCESSIONÁRIOS MINA(S) SUBS INÍCIO FIM
(Início de atividade)
Sociedades concessionárias com mina em Vilar de Mouros, seus diretores técnicos e restantes conces- 89
GEPPAV (2013) (ver DOCUMENTOS).
sões que detinham na Região da Serra d’Arga. Referem-se as substâncias exploradas (SUBS), o início
90
e o fim do contrato de concessão. GEPPAV (2013) (ver DOCUMENTOS).
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De facto, na área mineira de Castelhão podemos encon- Minério em bruto de Castelhão, com textura
de fracturação-selagem (ganga de quartzo e
trar dois tipos distintos de filões: os aplito-pegmati- sulfuretos) e volframite (minério em pintas
no quartzo bandado).
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“(…) não tinha nada já: tinha passado um – não sei como
chamam àquilo - um fogo, ou qualquer coisa, que tinha
queimado o minério todo. Naqueles buraquitos, ou coisa
assim [cavidades de corrosão típica dos sulfuretos, no
caso, pirite e arsenopirite] (…) por onde havia minérios
aparecia buraquinhos, eu era novo, eles [trabalhadores
mais experimentados, alguns da primeira fase ainda] é
que me diziam: pronto está queimado, queimou. Passou
aí qualquer coisa que o queimou. (Firmino Sá)
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lustração livre
do depósito
de Castelhão,
de Carlos Leal Gomes.
LEGENDA:
1 - veios e filões de quartzo com volframite – “a árvore do minério”; 2 - granito; 3 - rochas metassedimen-
tares; 4 - filão de quartzo com transição para o filão pegmatítico; 5 - aplito-pegmatitos com cassiterite.
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ferência aos funcionários da Companhia não ia além de da Bouça da Breia (Amonde, Viana do Castelo) (Plano de
Lavra, 1957 - Dossiê n.º 3146)
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“O que saía em pedra [da mina] era esmagado com uns pi-
sões, naquelas ditas pias que lá se encontram ainda (…) Es-
sas pias foram feitas, mandadas fazer pelos patrões – pela
Companhia. Essa obra que a Companhia fez, porque havia
que esmagar esses seixos que era onde estava agarrado o
volfrâmio, era esmagado e depois era lavado.” (José Serra)
“Tinham lá aquelas pias, corria lá um rio de água e tinham
(…) uma bica a cair para aquela coisa de madeira [caleira] e
as mulheres com uma enxada lavavam, lavavam, lavavam
para a terra sair (…) até ficar o minério moído ali. Como o
minério é pesado já não fugia tanto como a terra e depois
o minério ia-se sempre puxando para cima e a terra saía.
As pias parece que caía ali a água. (…) Chamávamos nós la-
varia, às coisas de lavar de madeira… [quem mandou fazer
122
Lima, M. (1996, 2006); Lima, M e Leal Gomes, essas pias] foram eles, com certeza, os patrões… Foi quan-
C. (1998a,b); Lima. M, et al. (1999); Alves, R.
(2006, 2007); Alves, et al. (2008). do eles foram para lá. (…) E depois aqueles que tinham boa
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130
Até 2007, data em que iniciaram os trabalhos de
As rochas encaixantes – xistos e granitos – eram por
construção da Autoestrada A28, sobre a zona do soca-
vão, a mais explorada na área mineira de Castelhão. vezes referidas, atribuindo-lhes alguma variedade e im-
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Reconstituição livre do método de tratamento e concentração de volframite na mina de Castelhão - zona das Pias. Extraído de Lima et al. (1999)
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137
Rudawsky, O. (1986)
138
A musealização de uma mina abandonada
deve incluir o aproveitamento das frentes de desmonte
desactivadas que mostrem evidências claras e didác-
ticas da génese e estrutura dos depósitos, e também,
boas evidências das formas de desmonte (acesso e ex-
tração) e tratamento dos minérios. Para além disto, as
escombreiras de minas abandonadas podem ainda con-
ter minerais representativos das associações onde sur-
giam (e, ainda surgem) minérios (Alves et al., 2010)
139
Por reflectirem efetiva peculiaridade, com ampla
fundamentação científica, deve ponderar-se a elevação
das “pias” a património industrial, beneficiando do
estatuto de imóvel de interesse público.
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Agradecimentos
… pelo percurso
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Bibliografia
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Cartografia
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Processos de concessão
Documentação Técnica-Mineira
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content _id=38, consultado em Maio de 2012).
BLACKHEATH RESOURCES INC. (2012). Covas Tungsten Deposit. Technical Report. (Disponí-
vel em www.blackheathresources.com/s/Covas.asp, consultado em Dezembro de 2012).
CIRCUSCRIÇÃO MINEIRA DO NORTE (CMNorte) (1950-1986). DOSSIÊ “VOLFRÂMIO”: 1)
Origem das Tantalites (1955, 1986); 2) Prospeção e Reconhecimento de Jazigos de Scheelite
(1970); 3) Subsídios do Volfrâmio (1958); 4) Centro de Produção de Tungsténio (1983); 5)
Tungsténio (1951, 1963, 1983); 6) Volframite (1951, 1956); 7) Situação Resultante da Crise
de 1986 das Empresas Produtoras de W e Sn (1986). Arquivo de Minas da DRE-Norte (Rua do
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quisa. Relatório Interno do Serviço de Fomento Mineiro, LNEG (São Mamede Infesta - Porto)
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- Relatório Interno. TECNIBASE – Base de Dados de Documentação Técnica Não Publicada do
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GEPPAV 2013
MINAS E MINEIROS EM VILAR DE MOUROS NO SÉCULO XX CADERNOS DO PATRIMÓNIO VILARMOURENSE (IV) 103
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tório circunstanciado dos trabalhos de prospecção mineira efectuados até 31-12-1985. ANEXOS
(distribuídos pelas pastas): I) Peças desenhadas nº 1 a 11; II) Peças desenhadas nº 12 a 65;
III) Peças desenhadas n.º 66 a 84; IV) Peças desenhadas nº 85 a 103; V) Peças desenhadas
nº 104 a 124; VI) Peças desenhadas nº125 a 145; VII) Peças desenhadas nº 146 a 201; VIII)
Peças desenhadas nºs 202 a 246. Relatório Interno do Serviço de Fomento Mineiro, LNEG (Al-
fragide - Lisboa).
ROCHA GOMES, A. e ALVOEIRO DE ALMEIDA V. (1971). Prospecção de jazigos de tungsté-
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DG, 1955, Série II, n.º 202, de 31 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1954, pp. 5831 – 5898.
DG, 1954, Série II, n.º 228, de 27 de Setembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1953, pp. 6487 – 6547.
DG, 1953, Série II, n.º 212, de 10 de Setembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1952, pp. 5489 – 5543.
DG, 1952, Série II, n.º 203, de 28 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1951, pp. 5271 – 5331.
DG, 1951, Série II, n.º 188, de 15 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1950, pp. 4517 – 4576.
DG, 1950, Série II, n.º 166, de 19 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1949, pp. 3905 – 3965.
DG, 1949, Série II, n.º 190, de 17 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1948, pp. 4537- 4595.
DG, 1948, Série II, n.º 192, de 18 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1947, pp. 4731 – 4789.
DG, 1947, Série II, n.º 197, de 25 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1946, pp. 4822 – 4978.
DG, 1946, Série I, n.º 2, de 3 de Janeiro – Decreto-Lei n.º 35445 – Levanta a suspensão da
exploração, do trânsito e da exportação de minérios de volfrâmio, a que se refere o Decreto
-Lei n.º33 707. Ministério da Economia, p.4.
DG, 1946, Série II, n.º 196, de 23 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1945, pp. 4690 – 4746.
DG, 1945, Série II, n.º 189, de 14 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1944, pp. 4722 – 4776.
DG, 1944, Série I, n.º124, de 12 de Junho: Decreto-Lei n.º 33707 - Suspende a exploração de
minérios de volfrâmio, tanto pela lavra regular de minas como por trabalhos de outra natureza,
dentro e fora das concessões mineiras - Proíbe a exportação, circulação e transito dos mesmos
minérios, excepto os que hajam de ser entregues à Comissão Reguladora do Comércio de Me-
tais. Min. Econ, p.500.
DG, 1944, Série II, n.º 171, de 25 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1943, pp. 4186 – 4229.
DG, 1943, Série II, n.º 175, de 29 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1942, pp. 4094 – 4131.
DG, 1942, Série II, n.º 163, de 15 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1941, pp. 3666 – 3697.
DG, 1941, Série I, n.º 230, de 2 de Outubro – Portaria n.º 9:902 – Declara cativa, para efeitos
de novos registos de volfrâmio e de estanho, a área dos distritos de Aveiro, Braga, Bragança,
Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Ministério da Eco-
nomia, p.878.
GEPPAV 2013
104 MINAS E MINEIROS EM VILAR DE MOUROS NO SÉCULO XX CADERNOS DO PATRIMÓNIO VILARMOURENSE (IV)
DG, 1941, Série II, n.º 143, de 23 de Junho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1940, pp. 3196 – 3225.
DG, 1940, Série II, n.º 170, de 24 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1939, pp. 3854 – 3885.
DG, 1939, Série I, n.º 149, de 24 de Junho: Decreto-Lei n.º 29725 – Lei do Fomento Mineiro:
Criação do Serviço de Fomento Mineiro (SFM) – Aprova o Programa de Intervenção do Estado
no Estudo e Fomento da Riqueza Mineira Nacional., Ministério do Comercio e Industria, pp.
668-673.
DG, 1939, Série II, n.º 171, de 25 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1938, pp. 4154 – 4183.
DG, 1938, Série II, n.º 175, de 30 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1937, pp. 4100 – 4128.
DG, 1937, Série II, n.º 164, de 16 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1936, pp. 3560 – 3589.
DG, 1936, Série II, n.º 172, de 25 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1935, pp. 3672 – 3702.
DG, 1935, Série II, n.º 172, de 26 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1934, pp. 3744 – 3774.
DG, 1934, Série II, n.º 178, de 01 de Agosto - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1933, pp. 3252 – 3284.
DG, 1933, Série II, n.º 174, de 20 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1932, pp. 3388 – 3422.
DG, 1932, Série II, n.º 173, de 27 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1931, pp. 3092 – 3126.
DG, 1931, Série II, n.º 172, (Suplemento) de 28 de Julho - Mapa de liquidação dos Impostos
de Minas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1930, pp. 2628 – 2654.
DG, 1930, Série II, n.º 243, de 17 de Outubro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1929, pp. 3520 – 3545.
DG, 1930, Série I, n.º 177, de 1 de Agosto: Decreto n.º 18713 - Codifica e actualiza a legislação
mineira. Ministério do Comércio e Comunicações, pp. 1552 – 1568.
DG, 1929, Série II, n.º 272, de 21 de Novembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Mi-
nas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1928, pp. 3882 – 3906.
DG, 1928, Série II, n.º 278, de 30 de Novembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Mi-
nas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1927, pp. 4022 – 4027.
DG, 1927, Série II, n.º 293, de 28 de Dezembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Mi-
nas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1926, pp. 4354 – 4378.
DG, 1926, Série II, n.º 303, de 28 de Dezembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Mi-
nas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1925, pp. 4156 – 4180.
DG, 1926, Série I; n.º155, de 19 de Agosto: Decreto n.º 11912 – Reforça o cumprimento, den-
tro dos prazos estabelecidos na Lei n.º 677, dos procedimentos de formalização de registos de
manifesto, pagamento de taxas, selos e afixação de éditos de concessão e transmissão mineira,
por parte das repartições municipais. Ministério do Comércio e Comunicações, pp. 826-827.
DG, 1926, Série I; n.º138, de 29 de Julho: Decreto n.º 11794 - Determina que os produtos
das minas, embora tenham sofrido quaisquer operações metalúrgicas ou deles tenha sido ex-
traído algum dos seus elementos, bem como as águas mineromedicinais, não sejam sujeitos
a qualquer imposto lançado pelos corpos administrativos dos respectivos concelhos - Declara
quais as percentagens que as câmaras municipais e juntas de freguesia têm direito a perceber
sobre o valor do minério à boca da mina e sobre águas minerais. Ministério do Comércio e Co-
municações, p.637.
DG, 1925, Série II, n.º7, de 8 de Janeiro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1924, pp. 54 – 77.
DG, 1924, Série II, n.º 66, de 21 de Março - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1923, pp. 962 – 983.
DG, 1922, Série II, n.º 256, de 7 de Novembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1922, pp. 3816 – 3835.
DG, 1921, Série II, n.º 33, de 11 de Fevereiro - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas
do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1920, pp. 584 – 603.
DG, 1921, Série II, n.º 300, de 29 de Dezembro - Mapa de liquidação dos Impostos de Mi-
nas do distrito de Viana do Castelo, do ano de 1921, pp. 5058 – 5078.
DG, 1920, Série II, n.º 79, de 6 de Abril - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1919, pp. 1250 – 1267.
DG, 1919, Série II, n.º 48, de 14 de Março - Mapa de liquidação dos Impostos de Minas do
distrito de Viana do Castelo, do ano de 1918, pp. 844 – 858.
DG, 1917, Série I, n.º 57, de 13 de Abril: Lei n.º 677 - regula o aproveitamento dos depósitos
ou jazigos de substâncias minerais úteis, que constituiu o fim exclusivo dos trabalhos de mine-
ração. Ministério do Fomento, pp. 236-246.
GEPPAV 2013
DISCRIMINAÇÃO DOS TIPOS DE ROCHA
METAMÓRFICAS: 1 - metaconglomerados de matriz
pelítica xistificados; 2 - filitos bandados heterogéneos
escuros com leitos de siltitos; 3 - metaconglomerados
siliciosos multi-recristalizados com segregações de
quartzo e óxidos de ferro; 4 - xistos mais ou menos
carbonosos ardosíferos por vezes siltíticos ferruginiza-
dos; 5 – rochas psamíticas exóticas de afinidade vul-
canogénica-exalítica; 6 – rochas psamíticas exóticas
de afinidade vulcanogénica a carbonatada; 7 - for-
mações psamopelíticas, poligénicas com intercalações
de quartzitos, xistos negros, com nódulos negros de
fosfato, liditos; 8 - domínios perigraníticos circunscri-
tos com forte metassomatismo, mistura e venulação;
9 - formações psamopelíticas metamorfizadas com
segregações difusas quartzosas e quartzo-andaluzíti-
cas e com menor transposição da xistosidade em D3
Varisca; 10 - metagrauvaques impuros, formações
psamopelíticas escuras e níveis greso-quartzíticos
cinzentos turmalínicos e/ou carbonosos.
GRANÍTICAS: 11 - granito de duas micas schlierení-
tico por vezes turmalínico de grão médio; 12 - granito
de duas micas schlierenítico por vezes turmalínico de
grão fino; 13 - granito de duas micas de grão grosseiro;
14 - granito de duas micas de grão médio; 15 - granito
de duas micas de grão grosseiro; 16 - granito de duas
micas de grão médio; 17 - granito de duas micas de
grão grosseiro; 18 - granito de duas micas de grão mé-
dio com tendência porfiróide.