GFZ-63864PO - 03 - MANUAL DO OPERADOR - SÉRIE 0i MATE-MB PDF
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Série 0i Mate-MB
Manual do Operador
Alertas
As notas de Alerta desta publicação são utilizadas para enfatizar que temperaturas, correntes,
e voltagens de risco, ou outras condições que possam causar danos pessoais existem neste
equipamento, ou podem estar associados à sua utilização.
Em situações onde a desatenção possa causar danos pessoais ou danos ao equipamento, uma
nota de Alerta é utilizada.
Cuidados
Notas de Cuidado são utilizadas onde o equipamento poderia ser danificado caso não sejam
tomadas as devidas precauções.
Nota
As Notas meramente chamam a atenção para a informação, que é especialmente significante
para o entendimento e operação do equipamento.
A Ge Fanuc Automation não fará representação ou garantia, expressa, implícita, ou estatutária com
respeito a, e não poderá ser responsabilizada pela exatidão, integridade, suficiência, ou
utilidade da informação aqui contida. Nenhuma garantia de comercialização ou conveniência
para proposta será aplicada.
Esta seção descreve as medidas de segurança relativas à utilização de unidades CNC. É essencial que estas medidas
de precaução sejam observadas pelos usuários para garantir uma operação segura das máquinas equipadas com
uma unidade CNC (todas as descrições nesta seção assumem esta configuração). Observe que algumas
precauções se referem apenas a funções específicas, e podem não ser aplicáveis a certas unidades CNC.
Os usuários devem também observar as medidas de segurança relativas à máquina, como descritas no manual
fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta. Antes de tentar operar a máquina ou criar um programa para
controlar a operação da máquina, o operador deverá se familiarizar totalmente com o conteúdo deste manual
e do manual fornecido pelo respectivo fabricante da máquina-ferramenta.
Índice
s–1
MEDIDAS DE SEGURANÇA B–63864PO/03
O presente manual inclui medidas de precaução de segurança para proteger o usuário e prevenir
danos à maquina. As medidas de precaução são classificadas como Alerta e Cuidado, de acordo com
seu sistema de segurança. Também, a informação suplementar será classificada como Nota. Leia
atentamente os Alertas, Cuidados e Notas, antes de colocar a máquina em operação.
ALERTA
Aplica-se quando há perigo de ferimentos para o usuário e/ou dano do equipamento, caso o
procedimento prescrito não seja observado.
CUIDADO
NOTA
A Nota serve para indicar informações suplementares, não se tratando, porém, de Alertas nem de Cuidados.
s–2
B–63864PO/03 MEDIDAS DE SEGURANÇA
ALERTA
1. Nunca proceder à usinagem de uma peça, sem antes verificar o funcionamento da máquina. Antes
de iniciar um ciclo de produção, assegure-se de que a máquina esteja operando corretamente, executando
um teste de funcionamento, por exemplo, com a função bloco único, correção da velocidade
de avanço ou função bloqueio, ou operando a máquina sem qualquer ferramenta ou peça montada. Não
se controlando o funcionamento correto da máquina pode causar um comportamento imprevisto,
podendo eventualmente danificar a peça e/ou a própria máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
5. Os parâmetros do CNC e do PMC são definidos pelo fabricante, não sendo normalmente necessário alterá-
los. Quando, entretanto, não houver outra alternativa a não ser alterar um parâmetro, é imprescindível
compreender inteiramente a sua função antes de se proceder a qualquer alteração. Falha ao
ajustar um dos parâmetros corretamente poderá resultar num comportamento imprevisto, podendo
eventualmente danificar a peça e/ou a própria máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
6. Imediatamente após ligar a máquina, não acionar nenhuma das teclas do painel MDI,
antes que o display de posição ou a tela de alarme apareça na unidade CNC.
Algumas das teclas do painel MDI destinam-se à manutenção ou a outras operações especiais.
Pressionando-se alguma dessas teclas, a unidade CNC poderá ser colocada fora de seu estado
normal. Operando-se a máquina nesse estado, a mesma poderá comportar-se de forma imprevista.
s–3
MEDIDAS DE SEGURANÇA B–63864PO/03
ALERTA
8. Algumas das funções podem ter sido implementadas a pedido do fabricante da máquina-ferramenta.
Ao usar estas funções, consultar o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta a fim de
obter informações mais detalhadas sobre a sua utilização e as eventuais medidas de precaução.
NOTA
Os programas, parâmetros e variáveis das macros são armazenados na memória não volátil da
unidade CNC. Geralmente são armazenados mesmo quando a máquina é desligada. Contudo, esses
dados poderão ser apagados inadvertidamente, ou poderá ser necessário apagar todos os dados
da memória não volátil para proceder à resolução de um erro.
Como medida de precaução e para assegurar uma rápida recuperação dos dados apagados, é
recomendável fazer uma cópia de segurança de todos os dados vitais, guardando-a em lugar seguro.
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B–63864PO/03 MEDIDAS DE SEGURANÇA
ALERTA
s–5
MEDIDAS DE SEGURANÇA B–63864PO/03
ALERTA
6. Controle de curso
Após a ativação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de necessida-
de. Não é possível proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno manual
ao ponto de referência. Observar que quando o controle de curso se encontra desativado, não é
acionado nenhum alarme, mesmo que o limite de curso seja excedido, podendo danificar a
ferramenta, a própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao usuário.
7. Controle de interferências na unidade porta-ferramenta
O controle de interferências na unidade porta-ferramenta é executado durante a operação automática,
com base nos dados especificados para a ferramenta. Se os dados da ferramenta não coincidirem com a
ferramenta que está sendo usada, o controle de interferências não pode ser executado corretamente,
podendo danificar a ferramenta, a própria máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
Após a ligação da máquina ou após a seleção manual da unidade porta-ferramenta, inicie sempre
a operação automática, e especifique o número da ferramenta a ser usada.
8. Modo absoluto/incremental
Se um programa criado com valores absolutos for processado no modo incremental, ou
vice-versa, a máquina poderá comportar-se de forma inesperada.
9. Seleção de plano
Se for especificado um plano incorreto para a interpolação circular, interpolação helicoidal ou
ciclo fixo, a máquina poderá comportar-se de forma inesperada. Para obter informações mais
detalhadas, consultar as descrições das respectivas funções.
10. Salto do limite de torque
Quando se pretende executar um salto do limite de torque, é necessário especificar primeiro um
valor para o limite de torque. Especificando-se um salto do limite de torque sem que o limite
de torque tenha sido primeiro definido, o respectivo comando de movimento será executado sem salto.
11. Espelhamento programável
Ter em atenção que as operações programadas se alteram consideravelmente quando se ativa
um espelhamento programável.
12. Função de compensação
Se um comando baseado no sistema de coordenadas da máquina, ou um comando de retorno ao
ponto de referência for executado no modo de compensação, a função de compensação é
temporariamente cancelada, provocando um comportamento imprevisto da máquina.
Por isso, cancelar sempre o modo de compensação antes de executar qualquer dos
comandos acima mencionados.
s–6
B–63864PO/03 MEDIDAS DE SEGURANÇA
ALERTA
1. Operação manual
Ao operar a máquina manualmente, determine a posição atual da ferramenta e da peça, e
assegure-se de que o eixo de deslocamento, a direção e a velocidade de avanço foram especificados
corretamente. Uma operação incorreta da máquina poderá danificar a ferramenta, a
própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao usuário.
2. Retorno manual ao ponto de referência
Após a ligação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de
necessidade. Se a máquina for operada sem que seja primeiro executado o retorno manual ao ponto
de referência, a máquina poderá comportar-se de forma imprevista. Não é possível proceder ao
controle de curso antes de se executar o retorno manual ao ponto de referência. Uma operação imprevista
da máquina poderá danificar a ferramenta, a própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao usuário.
3. Comando numérico manual
Antes de executar um comando numérico manual, determine a posição atual da ferramenta e da
peça, e assegure-se de que o eixo de deslocamento, a direção e o comando foram
corretamente especificados, e se os valores introduzidos são válidos.
A tentativa de operar a máquina com comandos incorretamente especificados poderá danificar
a ferramenta, a própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao operador.
4. Avanço manual por manivela eletrônica
No processo de avanço manual por manivela eletrônica, ter em atenção que a ferramenta e a mesa se movimen-
tam rapidamente quando a manivela é girada com um grande valor de escala, como p. ex. 100. Um ma-
nuseio descuidado da manivela poderá danificar a ferramenta, a máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
5. Correção desativada
Se a correção for desativada (de acordo com a especificação de uma variável de macro) durante a aber-
tura de rosca, o rosqueamento rígido, ou outro tipo de rosqueamento, a velocidade passa a ser imprevi-
sível, podendo danificar a ferramenta, a própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao usuário.
6. Pré-seleção do ponto de origem
Basicamente, nunca executar uma pré-seleção do ponto de origem quando a máquina estiver
sendo operada sob o controle de um programa. Caso contrário, a máquina poderá comportar-se de forma
imprevista, podendo danificar a ferramenta, a própria máquina, a peça, ou causar ferimentos ao usuário.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B–63864PO/03
ALERTA
9. Intervenção manual
Prestar especial atenção aos caminhos das ferramentas especificados por meio de um comando no
modo MDI, uma vez que a compensação da ferramenta de corte ou do raio da ponta da ferramenta não é
aqui aplicada. Depois de introduzir no MDI um comando para a interrupção da operação automática no
modo de compensação da ferramenta de corte ou do raio da ponta da ferramenta, prestar particular
atenção ao caminho da ferramenta ao ser retomada, subseqüentemente, a operação automática.
ALERTA
NOTA
O CNC está equipado com baterias a fim de preservar o conteúdo de sua memória, uma vez que tem de
guardar dados, tais como programas, correções e parâmetros, mesmo que a tensão de rede esteja desligada.
Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no
painel do operador da máquina ou na tela.
Quando surgir esse alarme, substitua as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, o conteúdo
da memória do CNC será perdido.
Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar a
seção referente a manutenção no manual do operador, ou no manual de programação.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B–63864PO/03
ALERTA
NOTA
O codificador de pulso absoluto está equipado com baterias a fim de preservarem a sua posição
absoluta. Quando se verifica uma queda na carga das baterias, é visualizado um alarme
correspondente no painel do operador da máquina ou na tela.
Quando surgir esse alarme, substitua as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, os dados
relativos à posição absoluta, guardados pelo codificador de pulso serão perdidos.
Consulte a série αi do SERVO MOTOR FANUC para detalhes de procedimento para substituição de baterias.
s–10
B–63864PO/03 MEDIDAS DE SEGURANÇA
ALERTA
3. Substituição de fusíveis
Antes de substituir um fusível queimado, entretanto, é necessário localizar e remover a causa
do problema.
Por isso, somente pessoas que receberam treinamento aprovado de segurança e manutenção
podem executar este trabalho.
Ao substituir um fusível com o gabinete aberto, tome cuidado para não tocar nos circuitos de alta-tensão
(marcados e protegidos por cobertura isolante).
Tocando nos circuitos de alta-tensão desprotegidos, corre-se o risco de levar um choque elétrico
altamente perigoso.
s–11
B–63864PO/03 Índice
MEDIDAS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s–1
I. ASPECTOS GERAIS
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 PROCESSO GERAL DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA-FERRAMENTA CNC . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 NOTAS PARA A LEITURA DESTE MANUAL ..................................... 8
1.3 NOTAS PARA VÁRIOS TIPOS DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
II. PROGRAMAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.1 MOVIMENTO DA FERRAMENTA AO LONGO DA INTERPOLAÇÃO DOS CONTORNOS DA PEÇA 12
1.2 FUNÇÃO DE AVANÇO-AVANÇO ................................................ 14
1.3 DESENHO DA PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3.1 Ponto de Referência (Posição Específica da Máquina) ................................... 15
1.3.2 Sistema de Coordenadas do Desenho da Peça e Sistema de Coordenadas
Especificado pelo CNC - Sistema de Coordenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.3.3 Como Indicar Dimensões de Comando para Movimentar a Ferramenta - Comandos Absoluto, Incremental 19
1.4 VELOCIDADE DE CORTE - FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.5 SELEÇÃO DA FERR. PARA DIVERSAS FASES DE USINAGEM - FUNÇÃO DA FERRAMENTA 21
1.6 COMANDO PARA OPERAÇÕES DE MÁQUINA - FUNÇÃO MISCELÂNEA ............ 22
1.7 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA ............................................. 23
1.8 CONTORNO DA FERRAMENTA E DESLOC. DA FERR. ATRAVÉS DE PROGRAMA . . . . . . 26
1.9 FAIXA DE MOVIMENTO DA FERRAMENTA - CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2. EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2.1 EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2 NOME DOS EIXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.3 SISTEMA INCREMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.4 CURSO MÁXIMO ............................................................ 30
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4.1 POSICIONAMENTO (G00) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.2 POSICIONAMENTO DE SENTIDO ÚNICO (G60) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.3 INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.4 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02,G03) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.5 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02,G03) ........................................ 46
4.6 ABERTURA DE ROSCA (G33) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4.7 FUNÇÃO DE SALTO (G31) ..................................................... 49
4.8 SINAL DE SALTO DE ALTA VELOCIDADE (G31) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
5. FUNÇÕES DE AVANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
5.1 ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
c–1
Índice B–63864PO/03
7. SISTEMA DE COORDENADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
7.1 SISTEMA DE COORDENADAS DA MÁQUINA .................................... 73
7.2 SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
7.2.1 Definição do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
7.2.2 Seleção de um Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
7.2.3 Alteração do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7.2.4 Pré-Definição do Sistema de Coordenadas da Peça (G92.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
7.2.5 Adicionando Sistemas de Coordenadas da Peça (G54.1 ou G54) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
7.3 SISTEMA DE COORDENADAS LOCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
7.4 SELEÇÃO DE PLANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
c–2
B–63864PO/03 Índice
c–3
Índice B–63864PO/03
III. OPERAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
1.1 OPERAÇÃO MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366
1.2 MOVIMENTO DA FERRAMENTA POR PROGRAMAÇÃO-OPERAÇÃO AUTOMÁTICA. . . . . 368
1.3 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA .................................................... 369
c–4
B-63864PO/03 Índice
c–5
Índice B–63864PO/03
c–6
B–63864PO/03 Índice
c–7
Índice B–63864PO/03
11.3 TELAS MOSTRADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO PROG (NO MODO EDIÇÃO). . . 598
c–8
B–63864PO/03 Índice
V. MANUTENÇÃO
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 739
1.1 SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA PARA UNIDADE DE CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740
1.2 BATERIA PARA CODIFICADOR DE PULSO ABSOLUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743
1.3 BATERIA PARA CODIFICADORES DE PULSO ABSOLUTO INDEPENDENTE (6 VDC) . 750
ANEXOS
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 757
D. NOMOGRAFIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 767
D.1 COMPRIMENTO DE ROSCA INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 768
D.2 CÁLCULO SIMPLES DO COMPRIMENTO DE ROSCA INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 770
D.3 CAMINHO DA FERRAMENTA NOS CANTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 772
D.4 ERRO DE DIREÇÃO DO RAIO DURANTE O CORTE CIRCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 775
c–9
I. ASPECTOS GERAIS
B–63864PO/03 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
III. OPERAÇÃO
Descreve a operação manual e automática da máquina, procedimentos
para a entrada e saída de dados, edição de programas.
IV. MANUTENÇÃO
Descreve os procedimentos para a substituição de baterias.
ANEXO
Lista códigos de fitas, faixas de dados válidas e códigos de erro.
Algumas funções descritas neste manual podem não ser aplicáveis a certos
produtos. Maiores informações, consultar o manual DESCRIÇÕES (B–63832EN).
3
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B–63864PO/03
PMC
Manuais relacionados do A tabela seguinte apresenta os manuais relacionados SERVO MOTOR série α i
Servo Motor série ai Número de
Nome do manual
especificação
FANUC AC SERVO MOTOR αi series DESCRIPTIONS B–65262EN
4
B–63864PO/03 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Manuais relacionados do A tabela seguinte apresenta os manuais relacionados Servo Motor série β.
Servo Motor série β Número de
Nome do manual
especificação
FANUC SERVO MOTOR β series DESCRIPTIONS B–65232EN
5
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B–63864PO/03
1.1 Para usinar uma peça com uma máquina-ferramenta CNC, preparar
primeiro o programa, depois opere a máquina CNC utilizando o programa.
VISÃO GERAL
DE OPERAÇÃO DA 1) Primeiro prepare o programa a partir do desenho da peça,
que deverá operar a máquina-ferramenta CNC.
MÁQUINA- Como preparar o programa é descrito no capítulo II. PROGRA-
FERRAMENTA CNC MAÇÃO.
2) O programa terá de ser lido para o sistema CNC. Depois, montar
as peças e ferramentas na máquina, e operar as ferramentas de acordo
com o programa. Por fim, executar a usinagem propriamente dita.
Como operar o sistema CNC é descrito no capítulo III, OPERAÇÃO.
Desenho Programação
da peça da peça
6
B–63864PO/03 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Ferramenta
Corte lateral
Corte da face
Usinagem da perfuração
7
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B–63864PO/03
1.2
NOTAS PARA A
CUIDADO
LEITURA DESTE
1 A função de um sistema de máquina-ferramenta CNC depende
MANUAL não somente do CNC, mas da combinação da máquina-
ferramenta, seu gabinete magnético, o sistema servo, o CNC,
os painéis do operador, etc. É muito difícil descrever o
funcionamento, a programação, e a operação relacionados
a todas as combinações possíveis. Este manual as descreve
a partir do ponto de vista do sistema CNC. Assim, para
detalhes de uma máquina-ferramenta CNC em particular,
consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-
ferramenta, que deve ter prioridade sobre este manual.
2 Tópicos de leitura estão na margem esquerda, para que o
leitor possa facilmente acessar a informação necessária.
Ao localizar a informação necessária, o leitor pode
economizar tempo através destes tópicos.
3 Este manual descreve o maior número possível de variações
para a utilização do equipamento. É impossível descrever
todas as combinações de funções, opções e comandos
que não deveriam ser combinados.
Combinações de operações não descritas não devem ser
efetuadas.
1.3
NOTAS PARA
CUIDADO
VÁRIOS TIPOS DE
Programas de usinagem, parâmetros, variáveis, etc., estão
DADOS armazenados na memória interna não volátil da unidade
CNC. Em geral, este conteúdo não é perdido ao se ligar/desligar
a tensão da máquina. Contudo, é possível que ocorra uma
condição na qual dados importantes armazenados na memória
não-volátil tenham de ser apagados, devido o apagamento de
uma operação incorreta, ou por uma falha na restauração.
Para uma rápida recuperação de dados, é recomendável fazer
previamente uma cópia de segurança dos vários tipos de dados.
8
II. PROGRAMAÇÃO
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
11
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Movimento da ferramenta
ao longo de uma linha reta
Ferramenta Programa
G01 X_ _ Y_ _ ;
X_ _ ;
Peça
D Movimento da ferramenta
ao longo de um arco
Programa
G03X_ _Y_ _R_ _;
Ferramenta
Peça
12
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
(a) Movimento ao longo de uma linha reta (b) Movimento ao longo de um arco
G01 Y_ _; G03X––Y––R––;
X– –Y– – – –;
Unidade de controle
Eixo X
Movimento
Interpolação da
ferramenta
Eixo Y
a)Movimento ao
longo de uma
linha reta
b)Movimento ao
longo de um arco
NOTA
Algumas máquinas movimentam as mesas ao invés das ferramentas, porém
este manual assume que as ferramentas são movimentadas em direção às peças.
13
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Peça
Mesa
14
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3
DESENHO DA PEÇA E
MOVIMENTO DA FERRAMENTA
Ferramenta
Peça
Mesa
Explicações A ferramenta pode ser deslocada para o ponto de referência de duas formas:
(1) Retorno manual ao ponto de referência (Ver III–3.1). O retorno ao
ponto de referência é executado pelo botão de operação manual.
(2) Retorno automático ao ponto de referência (Ver II–6). Geralmente
o retorno manual ao ponto de referência é executado primeiro, após a li-
gação da máquina. Para deslocar a ferramenta ao ponto de referência,
para proceder a uma substituição posterior da ferramenta, utiliza-se a
função de retorno automático ao ponto de referência.
15
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
1.3.2
Sistema de Coordenadas
do Desenho da Peça e
Z
Sistema de Coordenadas Z
Especificado pelo CNC - Programa
Y Y
Sistema de Coordenadas
X
X
Sistema de Coordenadas
Desenho da peça CNC
Comando
Ferramenta
Z
Y
Peça
X
Máquina-ferramenta
Explicações
16
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Sistema de coordenadas
do desenho da peça
estabelecido na peça
Sistema de coordenadas
especificada pelo CNC
estabelecido na mesa Y Y
Peça
X
Mesa
D Métodos para definir os Para ajustar os dois sistemas de coordenadas na mesma posição, métodos simples
dois sistemas de coor- devem ser utilizados de acordo com o formato da peça e o número de usinagens.
denadas na mesma posição (1) Utilizando um plano padrão e ponto da peça.
Y
Ponto padrão
Distância fixada da peça
Distância fixada
Ponto zero
do programa
X
17
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Gabarito
ÂÂÂÂÂÂÂ
ÂÂÂÂÂÂÂ
Pallet
ÂÂÂÂÂÂÂ
ÂÂÂÂÂÂÂ
Gabarito
ÂÂÂÂÂÂÂ
ÂÂÂÂÂÂÂ Peça
ÂÂÂÂÂÂÂ
ÂÂÂÂÂÂÂ
(Gabarito e sistema de coordenadas serão especificados como no item (2)).
18
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3.3
Como Indicar Dimensões
de Comando para Movi-
mentar a Ferramenta -
Comandos Absoluto/
Incremental
Z
Ferramenta
X
B(10.0,30.0,20.0)
Coordenadas do ponto B
Z
Ferramenta
A
X=40.0
Y
Z=–10.0
B Y=–30.0
X
19
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
V: Velocidade de Corte
m/min
Peça
Exemplos <Quando uma peça deve ser usinada com uma ferramenta num
diâmetro de 100mm, a uma velocidade de corte de 80 m/min. >
A velocidade do fuso é de aproximadamente 250 min-1, que é obtido de
N=1000v/πD. Assim, é necessário o seguinte comando:
S250;
Os comandos relacionados à velocidade do fuso são chamados de função
da velocidade do fuso ( Ver II–9) .
20
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.5 Para perfurar, abrir roscas, mandrilar, fresar ou executar outras operações
semelhantes, é necessário selecionar uma ferramenta adequada. Quando
SELEÇÃO DA FERRA- um número é atribuído a cada ferramenta,essee o número é especificado
MENTA PARA no programa, a ferramenta correspondente é selecionada.
DIVERSAS FASES DE
USINAGEM - FUNÇÃO
DA FERRAMENTA Número da ferramenta
01
02 Magazine ATC
21
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Líquido refrigerante
Peça
22
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Bloco
Bloco
Seqüência de movimentos da ferramenta
Bloco
Programa Bloco
⋅
⋅
⋅
⋅
Bloco
23
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Bloco
1 bloco
Fim do
bloco
Fig. 1.7 (b) Configuração do bloco
Cada bloco começa com um número de seqüência que o identifica, e termina
com um código de fim de bloco.
Este manual indica o código de fim de bloco por: (LF no código ISO, e
CR no código EIA).
O conteúdo da palavra de dimensão depende da função preparatória.
Neste manual, a seção da palavra de dimensão pode ser representada como IP_.
D Programa
;
Offff; Número de programa
Bloco
Bloco
Bloco
⋅ ⋅
⋅ ⋅
⋅ ⋅
24
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Programa principal
⋅ Subprograma #1
⋅
M98P1001 O1001 Programa para
furos #1
⋅
⋅
M99
M98P1002
⋅
⋅
Subprograma #2
⋅ O1002 Programa para
M98P1001
furos #2
⋅
⋅
M99
Furo #1 Furo #1
Furo #2 Furo #2
25
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
1.8
CONTORNO DA FERRAMENTA E
DESLOCAMENTO DA FERRAMENTA
ATRAVÉS DE PROGRAMA
Explicações
D Usinagem utilizando o fim da Normalmente são necessárias várias ferramentas para a usinagem de uma
ferramenta de corte - Função peça. As ferramentas possuem comprimentos diferentes. É problemático
de compensação do compri- alterar o programa de acordo com as ferramentas.
mento da ferramenta Por isso, o comprimento de cada ferramenta utilizada deve ser medido antes.
Definindo-se a diferença entre o comprimento da ferramenta padrão e o com-
primento de cada ferramenta no CNC (visualização de dados e especificação:
ver III-11), a usinagem pode ser executada sem alterar o programa, mesmo que
a ferramenta seja trocada. Esta função chama-se compensação da ferramenta.
(Ver II-14.1)
ÇÇÇ ÂÂ
ÇÇÇ ÂÂ
ÇÇÇ
ÇÇÇ
Ferramenta
H1 H2 H3 H4
ÂÂ
ÂÂ
ÇÇÇ ÂÂ
padrão
ÇÇÇ Peça
D Usinagem utilizando a late- Devido a ferramenta de corte possuir um raio, o centro do caminho da ferra-
ral da ferramenta de corte – menta contorna a peça com o raio de corte desviado.
Função de compensação da
ferramenta de corte
Caminho da ferram. de corte usando
a compensação da ferram. de corte
Contorno da peça
usinada
Peça
Ferramenta
de corte
26
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.9 Chaves fim de curso estão instaladas nos finais de cada eixo da máquina
para prevenir o movimento das ferramentas além das extremidades. A faixa
FAIXA DE MOVIMENTO na qual as ferramentas podem se deslocar é chamada de curso.
DA FERRAMENTA -
CURSO
Mesa
Motor
Distâncias a especificar
ÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇ
As ferramentas não entram nesta área. A área é definida por dados na
memória ou por um programa.
Além dos cursos definidos com chave fim de curso, o operador pode
definir uma área onde a ferramenta não pode entrar utilizando um programa ou
dados na memória. Esta função é chamada controle de curso (ver III–6.3).
27
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
2 EIXOS CONTROLÁVEIS
28
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
2.1
EIXOS CONTROLÁVEIS
Item 0i Mate–MB
Número de eixos básicos controlados 3 eixos
Ampliação (total)de eixos controláveis Máx. 3 eixos (incluídos no eixo Cs)
Eixos básicos simultaneamente controláveis 2 eixos
Ampliação (total)de eixos simultanea-
Máximo de 3 eixos
mente controláveis
NOTA
O número de eixos simultaneamente controláveis para a operação
manual de avanço em jog, retorno manual ao ponto de referência,
ou deslocamento rápido manual) é de 1 ou 3 (1 quando o bit 0
(JAX) do parâmetro 1002 é ajustado para 0, e 3 quando é ajustado para 1).
Limitações
D Nome de eixo por omissão Quando este parâmetro é ajustado para 0 ou outro além dos
especificados, um nome de eixo de 1 a 3 será atribuído por omissão.
Quando isso ocorre (1 a 3) é usado, desativa-se o modo MEM
e o modo MDI.
29
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
1 Não pode ser especificado um comando excedendo o
curso máximo.
2 O curso efetivo depende da máquina-ferramenta.
30
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
(Exemplo)
G01 e G00 são códigos G modais no grupo 01.
G01X ;
Z; G01 é eficaz neste intervalo
X;
G00Z ;
31
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
32
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
33
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
34
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
35
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
4 FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
36
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G00 IP_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas da posição
final; para um comando incremental, a distância a ser per-
corrida pela ferramenta.
Posição inicial
Posicionamento por interpolação linear
37
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
38
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Posição inicial
Posição inicial
Parada temporária
Posição final
Formato
G60IP_;
IP_ : Para um comando absoluto, as coordenadas de uma
posição final; para um comando incremental, a distância
a ser percorrida pela ferramenta.
Exemplos
Quando comandos G60 Quando comando modal G60
simples são utilizados é utilizado.
39
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
40
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G01 IP_F_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas de um ponto final; pa-
ra um comando incremental, a distância a ser percorrida pela ferramenta.
F_: Velocidade de avanço da ferramenta (Velocidade de avanço)
Explicações
Uma ferramenta se desloca ao longo de uma linha para a posição
especificada à velocidade de avanço determinada em F.
A velocidade de avanço definida em F é eficaz até que seja especificado um
novo valor. Não é necessário especificá-la individualmente para cada bloco.
A velocidade de avanço comandada pelo código F é medida ao longo do caminho
da ferramenta. Se o código F não for comandado, a velocidade de avanço é igual a zero.
A velocidade de avanço de cada direção de eixo é calculada da seguinte forma:
G01ααββγγ Ff ;
L + Ǹa 2 ) b2 ) g2
Exemplos
D Interpolação linear
(G91) G01X200.0Y100.0F200.0 ;
Eixo Y
(Posição final)
100,0
Eixo X
0 (Posição inicial) 200,0
41
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
Arco no plano XpYp
G02 I_ J_
G17 Xp_Yp_ F_ ;
G03 R_
G02 I_ K_
G18 Xp_ p_ F_
G03 R_
G19 G02 J_ K_ F_
Yp_ Zp_
G03 R_
Comando Descrição
42
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Explicações
D Direção da interpolação O “sentido horário”(G02) e “sentido anti-horário”(G03) no plano X pYp
circular (plano ZpXp ou YpZp) são definidos quando o plano XpYp é visto na
direção positiva para negativa do eixo Z p (eixo Yp ou eixo Xp respec-
tivamente) no sistema de coordenadas Cartesianas. Ver figura abaixo:
Yp Xp Zp
D Distância percorrida O ponto final de um arco é especificado pelo endereço Xp, Yp ou Zp,
em um arco e é expresso como valor absoluto ou incremental, de acordo com
G90 ou G91. Para o valor incremental é especificada a distância do ponto
final, visualizado a partir do ponto inicial do arco.
D Distância do ponto inicial O centro do arco é especificado pelos endereços I, J, e K para os eixos
ao centro do arco Xp, Yp, e Zp, respectivamente. O valor numérico seguindo I, J, ou K é,
contudo, uma componente vetorial, na qual o centro do arco é visto a
partir do ponto inicial, e é sempre especificado como valor incremental,
independentemente de G90 e G91, como mostrado abaixo.
I, J, e K devem ser marcados de acordo com a direção.
43
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Raio de um arco A distância entre um arco e o centro do círculo que contém esse arco pode
ser especificada utilizando-se o raio R do círculo, em vez de I, J, e K.
Neste caso, um arco é inferior a 180°, e o outro superior 180° . Quando
um arco superior a 180° é comandado, o raio deve ser especificado com
valor negativo. Se Xp, Yp, e Zp forem omitidos, se o ponto final é
localizado na mesma posição que o ponto inicial, e, selecionando-se
R, é programado um arco de 0° .
G02R ; (A ferramenta de corte não se desloca.)
2
r=50mm
Ponto final
44
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
Eixo Y
100
50R
60 60R
40
0 Eixo X
90 120 140 200
45
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
4.5
A interpolação helicoidal que se desloca helicoidalmente, é acionada
INTERPOLAÇÃO especificando-se até dois outros eixos, que se deslocam em sincronia
HELICOIDAL com a interpolação circular, através de comandos circulares.
(G02,G03)
Formato
Sincronicamente com arco de plano XpYp
G02 I_J_
G17 Xp_Yp_ α_(β_)F_;
G03 R_
Sincronicamente com arco de plano ZpXp
G02 I_K_
G18 Xp_Zp_ α_(β_)F_;
G03 R_
Determine a velocidade de avanço de tal forma que a veloc. de avanço do eixo linear não
exceda nenhum dos vários valores de limite. O Bit 0 (HFC) do parâm. nº 1404 pode ser
ser utilizado para prevenir a veloc. do eixo linear de exceder os vários valores de limite.
Caminho da ferramenta
X Y
46
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
4.6 Roscas retas com um avanço constante podem ser cortadas. O codificador
de posição montado sobre o fuso faz a leitura da velocidade do fuso em
ABERTURA DE ROSCA tempo real. A leitura da velocidade do fuso é convertida em velocidade
(G33) de avanço por minuto, para avanço da ferramenta.
Formato
Z
G33 IP_ F_ ;
F : Avanço de direção do eixo longo
Peça
X
47
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
1 A velocidade do fuso é limitada, como segue :
Máxima velocidade de avanço
1 x velocidade do fuso x
Avanço da rosca
Velocidade do fuso : min-1
Avanço da rosca : mm ou polegadas
Máxima velocidade de avanço : mm/min ou pol/min ; comando máximo – velocidade de avanço
especificada para o modo avanço por minuto, ou máxima velocidade de avanço, que é determinada
baseada em restrições mecânicas incluindo as relacionadas a motores, o que for menor.
2 A correção da velocidade de avanço do corte não é aplicada à velocidade de avanço convertida em todo o
processo de usinagem, desde o corte grosseiro até o corte final. A velocidade de avanço é fixada a 100%.
3 A velocidade de avanço convertida é limitada pela velocidade de avanço superior especificada.
4 O bloqueio de avanço é desativado durante o corte. Se a tecla for pressionada, causará
a parada da máquina no ponto final do próximo bloco, após o corte (isto é, após o modo
G33 ter sido concluído).
48
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G31 IP_ ;
Explicações Quando o sinal de salto está ativo, os valores das coordenadas podem ser
utilizados em uma macro de usuário, por estarem memorizados nas variáveis
#5061 a #5064 do sistema de macros de usuário, da seguinte forma:
#5061 Valor da coordenada do eixo X
#5062 Valor da coordenada do eixo Y
#5063 Valor da coordenada do eixo Z
ALERTA
Desativar a correção da velocidade de avanço, o teste de fun-
cionamento em vazio, e a aceleração/desaceleração automática
(contudo, estarão disponíveis ao se ajustar o parâm. SKF nº 6200#7
para 1) quando a velocidade de avanço por minuto for especificada,
permitindo-se um erro na posição da ferramenta quando um sinal
de salto for introduzido. Estas funções estarão disponíveis quando
a velocidade de avanço por rotação for especificada.
NOTA
Quando o comando G31 é ativado enquanto a compensação
C da ferramenta de corte estiver aplicada, um alarme P/S de
nº 035 é ativado. Cancele a compensação da ferramenta com o
comando G40 antes de especificar o comando G31.
49
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Exemplos
D O bloco depois de G31
é um comando
incremental
G31 G91X100.0 F100;
Y50.0;
100.0
Movimento efetivo
X
Movimento sem sinal de salto
X200.0
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de salto
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de salto
X
100 200 300
50
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G31 IP_
IP ;
51
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
5 FUNÇÕES DE AVANÇO
52
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
2. Avanço de corte
A ferramenta movimenta-se a uma veloc. de avanço de corte programada.
F R : Velocidade de
FR deslocamento rápido
T R : Constante de tempo
de aceleração/desace-
leração para a velocidade
de deslocamento rápido
0 Tempo
TR TR
Velocidade de avanço
FC FC : Velocidade de avanço
T C : Constante de tempo de
aceleração/desacelera-
ção para a velocidade
de avanço de corte
0 Tempo
TC TC
53
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Caminho da ferramenta Se a direção do movimento for alterada entre os blocos programados, durante
no avanço de corte o avanço de corte, resultará num caminho de canto arredondado (Fig. 5.1 (b)).
Y
Caminho programado
Caminho real da ferramenta
0
X
Fig. 5.1 (b) Exemplo do caminho da ferramenta entre dois blocos
Y ∆r:Desvio
Caminho programado
Caminho real da ferramenta
0 X
Fig. 5.1 (c) Exemplo do desvio radial na interpolação circular
54
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.2
DESLOCAMENTO RÁPIDO
Formato
G00 IP_
IP ;
55
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
Avanço por minuto
G94 ; Código G (grupo 05) para o avanço por minuto
F_ ; Comando da velocidade de avanço (mm/min ou pol/min)
Avanço por rotação
G95 ; Código G (grupo 05) para o avanço por cada rotação
F_ ; Comando da velocidade de avanço (mm/rot ou pol/rot)
F1– Avanço de dígito
FN ;
N : Número de 1 a 9
Explicações
D Controle da constante da O avanço de corte é controlado de forma que a velocidade de avanço
velocidade tangencial tangencial corresponda sempre à velocidade de avanço especificada.
Y Y
Ponto
Ponto final inicial
F F
Ponto
inicial Centro Ponto final
X X
Interpolação linear Interpolação circular
56
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
D Avanço por minuto (G94) Após a especificação de G94 (no modo de avanço por minuto), o valor de
avanço da ferramenta por minuto tem de ser definido diretamente,
introduzindo-se um número depois de F. G94 é um código modal. Depois de
selecionado, G94 é válido até que seja especificado G95 (avanço por rotação).
Quando se liga a máquina, fica ativo o modo de avanço por minuto. Pode-
se aplicar ao avanço por minuto uma correção de 0% a 254% (em passos de 1%),
com a chave no painel do operador da máquina. Para informações mais detalhadas,
consulte o manual correspondente fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
Ferramenta
Peça
Mesa
ALERTA
Não é possível aplicar uma correção a alguns dos
comandos, como p. ex. abertura de rosca.
F
Quantidade de avanço por rotação do fuso
(mm/rot ou pol/rot)
CUIDADO
Quando a velocidade do fuso estiver baixa, pode ocorrer flutuação
da velocidade de avanço. Quanto mais lentas forem as rotações
do fuso, mais freqüentes serão as flutuações da velocidade de avanço.
57
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Fixação da velocidade de É possível definir um limite superior comum para a veloc. de avanço de corte
avanço de corte em todos os eixos, através do parâmetro nº 1422. Se a veloc. efetiva de avanço de
corte (com uma correção aplicada) exceder o limite superior especificado, a mesma
será fixada de acordo com o limite superior. O parâm. nº 1430 pode ser utilizado
para especificar a máxima veloc. de avanço de corte para cada eixo, somente
para interpolação linear e circular. Quando a veloc. de avanço de corte, ao longo
de um eixo, ultrapassar a máx. veloc. de avanço para o eixo como um resultado
da interpolação, a veloc. de avanço de corte é fixada para a máx. veloc. de avanço.
NOTA
O limite superior é especificado em mm/min ou em pol/min. O
cálculo do CNC poderá implicar em um erro da velocidade de avanço
de ±2% em relação ao valor especificado. Esse erro não é válido,
contudo, para aceleração/desaceleração. Mais precisamente,
esse erro é provocado pela medição do tempo de que a ferramenta
necessita para se deslocar 500 mm ou mais, durante o estado estável.
58
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.4 A velocidade de avanço de corte pode ser controlada, como indicado na Tabela 5.4.
CONTROLE DA VELOCIDADE
DE AVANÇO DE CORTE
Tabela 5.4 Controle da velocidade de avanço de corte
Auto– Uma vez especificada, esta função Quando a ferramenta se desloca ao longo de
mático é válida até que se especifique um canto interno durante a compensação de
G61, G63, ou G64. corte, é aplicada a correção à velocidade
Correção automática G62 de avanço de corte para suprimir o valor do corte
para cantos internos por unidade de tempo, para que seja produzido
um bom acabamento de superfície.
Alteração da velocidade Esta função é válida no modo de A velocidade de corte circular interno
de avanço de corte _ compensação da ferramenta de é alterada.
circular interno corte, sem considerar o código G.
NOTA
1 O propósito do controle de posição de entrada é verificar que o
servo motor chegou dentro de uma faixa específica (definida
com um parâmetro pelo fabricante da máquina-ferramenta).
O controle da posição de entrada não é executado quando
o bit 5 (NCI) do parâmetro nº 1601 é ajustado para 1.
2 Ângulo de canto interno θ: 2°< θ x α x 178°
(α é um valor de ajuste)
Peça
θ
Ferramenta
59
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
Parada exata G09 IP_
IP ;
Modo de parada exata G61 ;
5.4.1
Parada Exata (G09, G61),
Modo de Corte (G64),
Modo de Rosqueamento (G63)
Y
(2) Controle de posição
Fig. 5.4.1 Exemplo de caminhos da ferramenta do bloco (1) para bloco (2)
CUIDADO
O modo de corte (modo G64) é ajustado em power–on ou
em anular sistema.
60
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.4.2.1
Correção Automática para
Cantos Internos (G62)
Explicações
D Condição de correção Quando G62 é especificado, e o caminho da ferramenta com compensação
de corte aplicado formar um canto interno, a velocidade de avanço é
automaticamente corrigida em ambos os limites do canto.
Há quatro tipos de cantos internos (Fig. 5.4.2.1 (a)).
2,xθxθpx178, na Fig. 5.4.2.1 (a)
θp é um valor ajustado com parâmetro nº 1711. Quando θ for
aproximadamente igual a θp, o canto interno é determinado com
um erro de 0,001, ou menor.
θ θ
61
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Correção de faixa Quando um canto for determinado para ser um canto interno, a veloc. de avanço
é corrigida antes e depois do canto interno. As distâncias Ls e Le, onde a velocidade
de avanço é corrigida, são distâncias a partir de pontos no caminho do centro da
ferramenta em direção ao canto (Fig. 5.4.2.1 (b), Fig. 5.4.2.1 (c), Fig. 5.4.2.1 (d)).
Ls e Le são ajustados com parâmetros Nos. 1713 e 1714.
Caminho programado
Le Ls
a b
FIg. 5.4.2.1 (b) Faixa de Correção (Linha Reta para Linha Reta)
Le
Caminho programado
Ls
a
b
Caminho do centro da
ferramenta de corte
A velocidade de avanço é corrigida do ponto a ao ponto b.
62
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
Caminho programado
d a
Le Ls Le Ls
c b
(2)
Fig. 5.4.2.1 (d) Faixa de Correção (Linha Reta para Arco, Arco para Linha Reta)
Valor de correção Um valor de correção é ajustado com o parâmetro nº 1712. Um valor de correção
é válido mesmo para teste de funcionamento em vazio e especificação de F1 -
dígito. No modo avanço por minuto, a velocidade de avanço real é mostrada:
F × (correção automática para cantos internos) × (correção da velocidade de avanço)
Limitações
D Aceleração/desaceleração A correção para cantos internos é desativada durante aceleração/desace-
antes da interpolação leração antes da interpolação.
D Partida/G41, G42 A correção para cantos internos é desativada se o canto for precedido por
um bloco de partida, ou seguido por um bloco incluindo o G41 ou G42.
D Deslocamento A correção para cantos internos não é executado caso o deslocamento seja zero.
63
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Caminho programado
Rc Caminho do centro
Rp da ferramenta
NOTA
Quando o corte circular interno deve ser executado em conjunto com a correção dos cantos
internos, a velocidade de avanço da ferramenta é como segue:
Rc
F
Rp (correção para os cantos internos) × (correção da velocidade de avanço)
64
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.5
PAUSA (G04)
Formato
65
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
6 PONTO DE REFERÊNCIA
66
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
6.1
RETORNO AO
PONTO DE REFERÊNCIA
Aspectos Gerais
D Ponto de referência O ponto de referência é uma posição fixa na máquina-ferramenta, para a qual a
ferramenta pode ser facilmente deslocada por meio da função de retorno ao ponto
de referência. O ponto de referência é utilizado, por exemplo, como uma posição
na qual as ferramentas são substituídas automaticamente. É possível
especificar um total de quatro pontos de referência, definindo-se coordenadas no
sistema de coordenadas da máquina, através dos parâmetros (nº 1240 a 1243).
Y
2º ponto de referência
3º ponto de referência
Ponto de referência
4º ponto de
referência
67
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
B (Ponto
intermediário)
Formato
D Retorno ao ponto
de referência
G28 IP_ ; Retorno ao ponto de referência
D Retorno a partir do
ponto de referência
G29 IP _ ;
D Controle do retorno ao
ponto de referência
G27 IP _ ;
68
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
Explicações
D Retorno ao ponto O deslocamento para a posição intermediária ou para os pontos de referência
de referência (G28) é executado à velocidade de deslocamento rápido de cada eixo.
Por isso, para segurança, a compensação do raio da ponta da ferramenta e a
correção da ferramenta devem ser cancelados antes da execução deste comando.
As coordenadas para o ponto intermediário estão armazenadas no CNC somente
para os eixos para os quais é especificado um valor em um bloco G28. Para os
outros eixos são utilizadas as coordenadas anteriormente especificadas.
Exemplo N1 G28 X40.0 ; Ponto intermediário (X40.0)
N2 G28 Y60.0 ; Ponto intermediário (X40.0, Y60.0)
D Retorno ao 2º, 3º e 4º Em sistemas sem um detector de posição absoluta, só é possível utilizar as funções
ponto de referência de retorno ao segundo, terceiro e quarto ponto de ref. depois de se efetuar
(G30) o retorno ao ponto de ref. (G28) ou o retorno manual ao ponto de referência
(ver III–3.1). Normalmente, o comando G30 só é utilizado se a posição do disposi-
tivo automático de substituição da ferramenta (ATC) diferir do ponto de referência.
D Verificação do retorno ao O comando G27 posiciona a ferramenta à veloc. de deslocamento rápido. Quando a
ponto de referência (G27) ferramenta alcança o ponto de referência, a lâmpada correspondente acende.
No entanto, se a posição alcançada pela ferramenta não corresponder ao
ponto de referência, é ativado um alarme (nº 092).
D Ajuste da velocidade de Antes que um sistema de coordenadas da máquina seja estabelecido com o
avanço do retorno ao primeiro retorno ao ponto de ref., e após a energização, as velocidades
de avanço do retorno manual e automático ao ponto de ref., e a velocidade
automática de deslocamento rápido obedecem à definição do parâm. nº 1428
para cada eixo. Mesmo após um sistema de coordenadas de máquina
ter sido estabelecido na conclusão do retorno ao ponto de ref., a velocidade
de avanço manual do retorno ao ponto de ref. obedece à definição do parâmetro.
69
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
1 Para esta velocidade de avanço, é aplicada uma correção
(F0 ,25,50,100%) no deslocamento rápido, para o qual o ajuste é de 100%.
2 Após um sistema de coordenadas da máquina ter sido estabelecido
na conclusão do retorno ao ponto de referência, a velocidade
de avanço automática do retorno ao ponto de referência
estará de acordo com o deslocamento rápido habitual.
3 Para o deslocamento manual rápido antes de se estabelecer um
sistema de coordenadas da máquina, e ao concluir o retorno
ao ponto de referência, uma velocidade de avanço em jog
ou deslocamento manual rápido pode ser selecionado
utilizando-se RPD (bit 0 do parâmetro nº 1401).
NOTA
Quando o parâmetro nº 1428 é ajustado para 0, as velocidades
de avanço estão de acordo com os ajustes de parâm. indicados abaixo.
70
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
Restrições
D Ativando o bloqueio A lâmpada que indica a conclusão do retorno não acende se o bloqueio
da máquina da máquina estiver ligado, mesmo que a ferramenta tenha regressado
automaticamente ao ponto de referência. Neste caso, não é efetuado o
controle de retorno da ferramenta ao ponto de referência, mesmo
que seja especificado o comando G27.
D Primeiro retorno ao Se o comando G28 for especificado sem que o retorno manual ao ponto de
ponto de referência referência tenha sido executado após a energização, o movimento a partir
após a energização do ponto intermediário é igual ao do retorno manual ao ponto de
(sem um detector de referência.
posição absoluta) Neste caso, a ferramenta se desloca na direção especificada no parâmetro
ZMIx (bit 5 do parâmetro nº 1006) para o retorno ao ponto de referência.
Portanto, a posição intermediária especificada deve ser a posição que
possibilita o retorno ao ponto de referência.
D Controle do retorno ao No modo de correção, a posição a ser alcançada pela ferramenta com o
ponto de referência no comando G27 é obtida adicionando-se o valor de correção à posição especificada.
modo de correção Assim, se a posição definida com a adição do valor de correção não corresponder
ao ponto de referência, a lâmpada não se acende mas é ativado um alarme.
Normalmente, cancelar as correções antes de ativar o comando G27.
D Lâmpada acesa quando Se o sistema da máquina-ferramenta for um sistema inglês com entradas em
a posição programada milímetros, a lâmpada de retorno ao ponto de referência poderá acender-se,
não coincidir com o mesmo que a posição programada tenha sido deslocada do ponto de referência
ponto de referência pelo menor incremento de entrada. Isso se deve ao fato do menor incremento de ajuste
do sistema de entrada da máquina ser inferior ao seu menor incremento de comando.
Referência
D Retorno manual ao Ver III–3.1.
ponto de referência
Ponto de
Y
A ferramenta é substituída no ponto de referência R referência
500
B
300 A
200 C
71
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
7 SISTEMA DE COORDENADAS
25.0
Y
50.0
40.0
72
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
7.1 O ponto específico para uma máquina, que serve como referência da
mesma, é designado como ponto zero da máquina. O fabricante da
SISTEMA DE máquina-ferramenta ajusta um ponto zero para cada máquina.
COORDENADAS A um sistema de coordenadas cujo ponto de origem coincide com o ponto
DA MÁQUINA zero da máquina dá-se o nome de sistema de coordenadas da máquina.
O sistema de coordenadas da máquina é determinado quando se executa
o retorno manual ao ponto de referência, após a energização (ver III–3.1).
Uma vez determinado, permanece inalterado até que a máquina seja desligada.
Formato
(G90)G53 IPIP_ ;
IPIP_; Palavra de dimensão absoluta
Explicações
D Selecionando um sistema Quando um comando especifica a posição em um sistema de coordenadas da
de coordenadas máquina, a ferramenta desloca-se para essa posição por meio de deslocamento
da máquina (G53) rápido. G53, usado para selecionar um sistema de coordenadas da máquina,
é um código G de ação simples, isto é, válido somente no bloco no qual é especificado,
em um sistema de coordenadas da máquina. Especifique um comando absoluto
(G90) para G53. Quando um comando incremental (G91) é especificado, o comando
G53 é ignorado. Quando a ferr. está para ser deslocada para uma posição
específica de máquina, tal como uma posição de substituição da ferramenta,
programe o movimento em um sistema de coord. da máquina baseado em G53.
Restrições
D Cancelamento da função Sempre que especificar o comando G53, cancele a compensação do raio da
de compensação ponta da ferramenta e a correção da ferramenta.
D Especificação de G53 Uma vez que o sistema de coordenadas da máquina deva ser definido antes
imediatamente após a de se especificar o comando G53, é necessário executar pelo menos um
energização retorno manual ou automático ao ponto de referência através do comando
G28, após a energização. Isto não é necessário quando um detector de
posição absoluta estiver instalado.
Ponto zero
Ponto de referência
73
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
7.2 O sistema de coordenadas utilizado para usinar uma peça é designado como
sistema de coordenadas da peça. O sistema de coordenadas da peça tem de ser
SISTEMA DE previamente definido através do CNC (definição de um sistema de coord. da peça).
COORDENADAS O sistema de coordenadas da peça é definido pelo programa de usinagem
DA PEÇA utilizado (seleção de um sistema de coordenadas da peça).
É possível alterar um sistema de coordenadas da peça já definido, deslocando-
se o seu ponto de origem (alteração do sistema de coordenadas da peça).
7.2.1 O sistema de coordenadas da peça pode ser definido por meio de três métodos:
Definição do Sistema (1) Método com G92
O sistema de coordenadas da peça é definido especificando-se um
de Coordenadas da Peça valor após G92 no programa.
(2) Definição automática
Se o bit 0 do parâmetro SPR nº 1201 for previamente ativado, o
sistema de coordenadas da peça é definido automaticamente quando
se executa o retorno manual ao ponto de referência (ver Parte III–3.1.).
(3) Método utilizado G54–G59
Seis sistemas de coordenadas da peça podem ser ajustadas utilizando-se
o painel MDI (ver Parte III–11.4.6.). Após, utilize os comandos de programa
G54 a G59 para selecionar qual sistema de coordenadas da peça utilizar.
Sendo utilizado um comando absoluto, estabeleça o sistema de
coordenadas da peça em uma das formas acima.
Formato
74
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Exemplos
40.0 X
Fig. 7.2.2
75
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
ZOFS2 ZOFS3
ZOFS1 ZOFS4
Sistema 5 de
coordenadas
ZOFS5
da peça (G58)
EXOFS
ZOFS6
Ponto zero da máquina Sistema 6 de
coordenadas
da peça (G59)
EXOFS : Valor externo de correção do ponto zero da peça
ZOFS1AZOFS6 : Valor de correção do ponto zero da peça
Fig. 7.2.3 Alteração do valor externo de correção do ponto zero da peça ou do valor de correção do ponto zero da peça
Formato
G92 IPIP_;
76
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
D Alteração por meio de G10 Com o comando G10, é possível alterar individualmente cada um dos
sistemas de coordenadas da peça.
ALERTA
Quando um sistema de coordenadas é ajustado com G92, após
um ajuste de valor externo de correção do ponto zero da peça, o
sistema de coordenadas não é afetado pelo valor externo de correção
do ponto zero da peça. Quando G92X100.0Z80.0; é especificado,
por exemplo, o sistema de coordenadas é ajustado, tendo seu
ponto efetivo de referência da ferramenta a X = 100.0 e Z = 80.0.
77
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Exemplos
Sistema de Coordenadas
da peça G54 Suponha que foi especificado um sistema
de coordenadas da peça G54. Será possível,
Z’ então, definir, por meio do seguinte comando,
Sistema de coordenadas
da peça G55 um sistema de coordenadas da peça G55
1200.0 ZȀ onde o círculo preto na ferramenta (figura à
esquerda) está em (600,0,12000,0), desde
que a relação relativa entre os sistemas
Z de coord. da peça G54 e G55 tenha sido
1200.0 corretamente definida: G92X600.0Z1200.0;
Suponha também que os palletes são
Z carregados em duas posições diferentes.
X Se a relação relativa entre os sistemas de
600.0
coord. dos palletes, nas duas posições,
A tiver sido corretamente definida, tratando os
sistemas de coordenadas como sistema de
X XȀ coordenadas da peça G54 e sistema de
600.0
B A coordenadas da peça G55, o deslocamento
X do sistema de coordenadas em um dos
palletes, com G92, provoca o mesmo
C deslocamento do sistema de coordenadas
no outro pallet. Isso significa que as peças dos
X’ – Z’ Novo sistema de coordenadas da peça dois pallets podem ser usinadas com o mesmo
X – Z Sistema original de coordenadas da peça programa, especificando apenas G54 ou G55.
A : Valor de correção criado por G92
B : Valor de correção do ponto zero da peça em G54
C : Valor de correção do ponto zero da peça em G55
78
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Formato
G92.1 IP 0 ;
IP
IP 0 ; Especifica os endereços dos eixos sujeitos à operação de pré-
definição do sistema de coordenadas da peça. Os eixos que não
forem especificados não estão sujeitos à operação de pré-definição.
Ponto de referência
Retorno manual ao ponto de referência
79
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
(a) Intervenção manual executada quando o sinal absoluto manual está desligado
(b) Comando de deslocamento executado no estado de bloqueio da máquina
(c) Movimento com interrupção por manivela
(d) Operação com a função de espelhamento
(e) Definição do sistema de coordenadas local com G52, ou deslocamento
do sistema de coordenadas da peça com G92
No caso (a), o sistema de coordenadas da peça é deslocado em função da
distância percorrida durante a intervenção manual.
Sistema de coordenadas
da peça G54, antes da
intervenção manual Po Distância percorrida
durante a intervenção
manual
Valor de correção WZo
do ponto zero
da peça
Limitações
Quando utilizar a função de pré-definição do sistema de coordenadas
D Compensação da ferramenta da peça, cancele os modos de compensação: compensação da ferramenta de
de corte, compensação do corte, compensação do comprimento da ferramenta e correção da ferramenta.
comprimento da ferramenta, Se a função for executada sem cancelar primeiro estes modos, os
correção da ferramenta vetores de compensação são temporariamente cancelados.
cancelados.
D Reinício do programa A função de pré-definição do sistema de coordenadas da peça não é
executada durante o reinício do programa.
80
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Formato
D Ajuste do valor de
correção do ponto zero
da peça nos sistemas G10L20 Pn IPIP_;
adicionais de coordenadas Pn : Códigos especificando o sistema de coordenadas da peça para
da peça ajustar o valor de correção do ponto zero da peça
n : 1 a 48
IP_
IP : Endereços de eixos e um valor definido como correção do
ponto zero da peça
Explicações
D Seleção dos sistemas Quando um código P é especificado com G54.1 (G54), o sistema de
adicionais de coordenadas coordenadas correspondente é selecionado a partir dos sistemas
da peça adicionais de coordenadas da peça (1 a 48).
Uma vez selecionado um sistema de coord. da peça, este permanece válido
até que outro sistema de coord. da peça seja selecionado. O sistema 1 padrão
de coord. da peça (selecionável com G54) é selecionado quando ocorre a energização.
G54.1 P1 . . . Sistema 1 adicional de coordenadas da peça
G54.1 P2 . . . Sistema 2 adicional de coordenadas da peça
81
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Ajuste do valor de correção Quando um valor absoluto de correção do ponto zero da peça é especificado,
do ponto zero da peça nos este valor se torna um novo valor de correção. Quando um valor incremental
sistemas adicionais de de correção do ponto zero da peça é especificado, este valor é somado ao valor
coordenadas da peça de correção efetivo para produzir um novo valor de correção.
Limitações
D Especificando códigos P Um código P deve ser especificado após G54.1 (G54) no mesmo bloco.
Caso contrário, é assumido o sistema 1 (G54.1P1) adicional de
coordenadas da peça.
Se um valor externo à faixa for especificado no código P, é ativado
um alarme P/S ( nº 030).
Códigos P diferentes dos números de correção da peça não podem
ser especificados num bloco G54.1 (G54).
Exemplo: G54.1 (G54) G04 P1000 ;
82
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Formato
IP _; Definição do sistema de coordenadas local
G52 IP
......
Explicações Especificando-se G52 IP _;, um sistema de coordenadas local pode ser de-
finido em todos os sistemas de coordenadas da peça (G54 a G59). O
ponto de origem de cada sistema de coordenadas local é definido na
posição especificada por IP _ no sistema de coordenadas da peça.
Uma vez definido o sistema de coordenadas local, as suas coordenadas são
usadas em um comando de deslocamento no modo absoluto (G90). O
sistema de coordenadas local pode ser alterado, especificando-se o comando
G52 com o ponto zero de um novo sistema de coordenadas local no sistema
de coordenadas da peça.
Para cancelar o sistema de coordenadas local e especificar o valor de
coordenadas no sistema de coordenadas da peça, faça coincidir o ponto zero
do sistema de coordenadas local com o sistema de coordenadas da peça.
83
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
ALERTA
1 Quando um eixo retorna ao ponto de ref. através da função de retorno manual ao ponto de referência,
o ponto zero do sistema de coord. local do eixo coincide com o do sistema de coordenadas da peça.
O mesmo é verdadeiro quando o seguinte comando é acionado:
G52α0;
α: Eixo que retorna ao ponto de referência
2 A definição do sistema de coordenadas local não altera os sistemas de coordenadas
da peça e da máquina.
3 O cancelamento do sistema de coordenadas local no reset depende dos ajustes no parâmetro.
O sistema de coordenadas local é cancelado quando CLR, bit 6 do parâmetro nº 3402 ou
RLC, bit 3 do parâmetro nº 1202 é ajustado para 1.
4 Se os valores de coordenadas não forem especificados para todos os eixos, ao se ajustar o sistema
de coordenadas da peça com o comando G92, os sistemas de coordenadas locais dos eixos para os
quais os valores das coord. não foram especificados, não serão cancelados, permanecem inalterados.
5 G52 cancela temporariamente a correção da compensação do raio da ponta da ferramenta.
6 Imediatamente após o bloco G52, comande um deslocamento no modo absoluto.
84
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
Tabela 7.4 Plano selecionado pelo código G
Plano
Código G Xp Yp Zp
selecionado
G17 Plano Xp Yp
G18 Plano Zp Xp Eixo X Eixo Y Eixo Z
G19 Plano Yp Zp
85
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
86
8. DIMENSÃO E VALOR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
Exemplos
G90 X40.0 Y70.0 ; Comando absoluto
G91 X–60.0 Y40.0 ; Comando incremental
Y
Posição final
70.0
X
40.0 100.0
87
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
Gjj Gff G16 ; Iniciando o comando de coordenadas polar (modo
de coordenada polar)
Gff IP _ ;
Comando de coordenadas polar
D Ajustando o ponto zero Especifique o raio (a distância entre o ponto zero e o ponto) a ser programado
do sistema de coordenadas com um comando absoluto. O ponto zero do sistema de coordenadas
da peça como a origem do trabalho é ajustado como a origem do sistema de coordenadas polar.
do sistema de Quando um sistema de coordenadas local (G52) é utilizado, a origem deste
coordenadas polar sistema se torna o centro das coordenadas polares.
Posição de comando
Posição de comando
Raio Raio
88
8. DIMENSÃO E VALOR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
150°
30°
270°
X
100mm
89
8. DIMENSÃO DE VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
N5 G15 G80 ;
Cancelando o comando de coordenadas polar
Limitações
D Especificando um raio Neste modo, especifique um raio para interpolação circular
no modo de coordenadas ou corte helicoidal (G02, G03) com R.
polar
D Eixos que não são con- Os eixos especificados para os seguintes comandos
siderados parte de um não são considerados parte do comando de coordenadas polar:
comando de coordenadas
polar, no modo de – Pausa (G04)
coordenadas polar – Entrada de dados programáveis (G10)
– Ajustando o sistema de coordenadas local (G52)
– Convertendo o sistema de coordenadas da peça (G92)
– Selecionando o sistema de coordenadas da máquina (G53)
– Controle de curso armazenado (G22)
– Rotação do sistema de coordenadas (G68)
– Escalonamento (G51)
90
8. DIMENSÃO E VALOR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
8.3 Com o código G , pode ser selecionada uma entrada em polegadas ou milímetros.
CONVERSÃO
POLEGADAS/
MILÍMETROS (G20,G21)
Formato
G20 ; Entrada em polegadas
ALERTA
1 G20 e G21 não devem ser comutados durante a execução do programa.
2 Quando se comuta da entrada em polegadas (G20) para a entrada em mm (G21) e vice-versa, é necessário
proceder a um reset do valor de compens. da ferramenta, de acordo com o menor incremento de entrada.
Entretanto, se o bit 0 (OIM) do parâmetro 5006 é 1, os valores de compensação da ferramenta
são automaticamente convertidos, e não precisam de um reset.
CUIDADO
Para o primeiro comando G28, após a comutação de entrada em polegadas para milímetros ou vice-
versa, a operação a partir do ponto intermediário é o mesmo para retorno manual ao ponto de
referência. A ferramenta se desloca a partir do ponto intermediário no sentido de retorno
ao ponto de referência, especificado com o bit 5 (ZMI) do parâmetro nº 1006.
NOTA
1 Se o sistema do menor incremento de entrada não for igual ao do menor incremento de comando,
o erro máximo corresponde à metade do menor incremento de comando. Este erro não é acumulativo.
2 A entrada em polegadas e em milímetros também pode ser comutada usando-se os ajustes.
91
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
8.4 Os valores numéricos podem ser introduzidos com casas decimais. As casas
decimais podem ser usadas para introduzir uma distância, um tempo, ou
PROGRAMAÇÃO DE velocidade, podendo ser especificadas com os seguintes endereços:
PONTO DECIMAL X, Y e Z.
Exemplos
Programação de casas
Programação de casas
Comando do programa decimais tipo
decimais tipo padrão
calculadora de bolso
ALERTA
Num bloco simples, o código G tem de ser especificado antes de se introduzir um valor. A
posição do ponto decimal pode depender do comando.
Exemplos:
G20; Entrada em polegadas
X1.0 G04; X1.0 é considerado como sendo uma distância e processado como X10000. Este
comando é equivalente a G04 X10000. A ferramenta faz uma pausa de 10 segundos.
G04 X1.0; Equivalente a G04 X1000. A ferramenta faz uma pausa de um segundo.
NOTA
1 As frações inferiores ao menor incremento de entrada são truncadas.
Exemplos:
X1.23456; Arredondado para X1.234 se o menor incremento de entrada for de 0,001 mm.
Processado como X1.2345 se o menor incremento de entrada for de 0,0001 pol.
2 Se forem especificados mais de oito dígitos, é acionado um alarme. Quando se introduz um
valor com casas decimais, o número de dígitos também é verificado após o valor ter sido
convertido para um valor inteiro, de acordo com o menor incremento de entrada.
Exemplos:
X1.23456789; O alarme P/S 0.003 é acionado porque mais de oito dígitos foram especificados.
X123456.7; Se o menor incremento de entrada for de 0,001 mm, o valor é convertido para 123456700.
Porque este valor inteiro possui mais de oito dígitos, é acionado o alarme.
92
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DO FUSO (FUNÇÃO S)
93
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE
DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
94
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DO FUSO (FUNÇÃO S)
Formato
D Comando de controle da
velocidade de corte constante
G96 Sfffff ;
↑ Velocidade de corte (m/min ou pés/min)
D Comando de cancelamento do
controle da velocidade
G97 Sfffff ;
de corte constante
↑ Velocidade do fuso (min-1)
D Fixação da velocidade
máxima do fuso G92 S_ ; Velocidade máxima do fuso (min-1) após S.
95
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE
DO FUSO (FUNÇÃO S) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
Velocidade de corte
S é 600 m/min.
raio (mm)
Fig. 9.3 (a) Relação entre o raio da peça, a velocidade
do fuso e a velocidade de corte
Z
0
96
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DO FUSO (FUNÇÃO S)
D Velocidade de corte
especificada no modo G96
Modo G96 Modo G97
Comando G97
Especificado
Comando G96
Especificado
A velocidade de
Comando
corte especificada
para a velocidade
é aplicada
de corte
Não especificado
Restrições
D Controle da velocidade de corte O controle da velocidade de corte constante também é eficaz durante a abertura
constante para abertura de rosca de rosca. Por isso, é recomendável desativar o controle da velocidade de corte
constante com o comando G97, antes de se iniciar a abertura de rosca em espiral
e a abertura de rosca cônica, visto que qualquer problema na resposta do
sistema servo pode não ser considerado quando a velocidade do fuso se altera.
D Controle da velocidade de Em um bloco de deslocamento rápido especificado por G00, o controle da velo-
corte constante para o cidade de corte constante não é efetuado calculando-se a veloc. de corte para
deslocamento rápido (G00) uma alteração transitória da posição da ferramenta, mas sim, calculando-se a
veloc. de corte com base na posição da mesma no ponto final desse bloco, e sob a
condição de não ser executada qualquer usinagem durante o deslocamento rápido.
97
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Aspectos Gerais Estão disponíveis duas funções da ferramenta. Uma é a função de seleção
da ferramenta e a outra é a função de gestão da vida útil da ferramenta.
98
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
99
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Dados de gestão da vida útil da ferramenta Programa de usinagem Operações de máquina e CNC
100
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃOT)
10.2.1 O dados são constituídos de números de grupos das ferramentas, números das
Dados de Gerenciamento ferramentas, códigos que especificam os valores de compensação
das ferramentas, e o valor da vida útil das ferramentas.
da Vida Útil da Ferramenta
Explicações
D Número do grupo da O número máximo de grupos e número de ferramentas por grupo que
ferramenta podem ser registrados são definidos pelo parâmetro (GS1,GS2 nº 6800#0, #1)
(Tabela 10.2.1).
GS1 GS2
Número do grupo Número da ferramenta
(No. 6800#0) (No. 6800#1)
0 0 16 16
0 1 32 8
1 0 64 4
1 1 128 2
ALERTA
Quando o bit 0 ou 1 do parâmetro GS1,GS2 nº 6800 for substituído,
registre novamente os dados do gerenciamento da vida útil da ferramenta
com o comando G10L3 (para registro e anulação de dados de todos
os grupos). Caso contrário novos pares de dados não poderão ser ajustados.
NOTA
O registro pode ser omitido quando códigos especificando
valores de correção da ferramenta não são utilizados.
101
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Registro com apagamento Após o apagamento de todos os dados registrados de gerenciamento da vida
de todos os grupos útil da ferr., os dados programados de gerenciamento da vida útil são registrados.
D Adição e alteração dos Os dados programados de gerenciamento da vida útil da ferramenta para
dados de gerenciamento um grupo podem ser adicionados ou alterados.
da vida útil da ferramenta
D Apagamento dos dados de Os dados programados de gerenciamento da vida útil da ferr. podem ser apagados.
gestão da vida útil da ferramenta
D Registro do tipo contagem Tipos de contagem (tempo ou freqüência) podem ser registrados para grupos
da vida útil da ferramenta individuais.
D Valor da vida útil Quando a vida útil da ferramenta for indicada por tempo (minutos) ou
freqüência, é ajustada pelo parâmetro LTM (nº 6800 #2) .
Valor máximo da vida útil da ferramenta:
No caso de minutos: 4300 (minutos)
No caso de freqüência: 9999 (vezes)
102
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
Formato
D Registro com apagamento
Formato Significado do comando
de todos os grupos
G10L3 ; G10L3 :Registro com apagamento de todos os grupos
PL ; P :Número de grupo
T HD ; L :Valor da vida útil
T HD ; T :Número da ferramenta
H :Código especificando o valor da correção da
ferramenta (Código H)
PL ; D :Código especificando o valor da correção da
T HD ; ferramenta (código D)
T HD ; G11 :Fim do registro
G11 ;
M02 (M30) ;
G11 ;
M02 (M30) ;
G11 ;
M02 (M30) ;
103
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Ajustando o tipo de
Formato Significado do comando
contagem da vida útil da
ferramenta para grupos G10L3 Q_ : Tipo de contagem da vida útil (1:Freqüência, 2:Tempo)
ou
G10L3P1);
PL Q ;
T HD ;
T H⋅ D ;
⋅
PL Q ;
T HD ;
T HD ;
G11 ;
M02 (M30) ;
CUIDADO
1 Quando o comando Q é omitido, o valor definido no bit 7 (LTM)
do parâm. nº 6800 é utilizado como tipo contagem da vida útil.
2 G10L3P1 e G10L3L2 podem ser comandados somente quando
a característica estendida do gerenciamento da vida útil da
ferramenta estiver disponível. (Parâmetro EXT (nº 6801#6) = 1)
104
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
10.2.3
Comando de Gerenciamento
da Vida Útil da Ferramenta
em um Programa de Usinagem
Explicações
NOTA
Quando oooo for inferior ao número de cancelamento
do gerenciamento, o código T é tratado como código T comum.
ALERTA
Quando uma opção para especificar múltiplos códigos M é
selecionada, especificar o próprio código ou o primeiro código M.
ALERTA
H99 ou D99 devem ser especificados após o comando M06.
Quando outro comando diferente de H99 ou D99 é especificado
após o comando M06, os códigos H e D dos dados de
gerenciamento da vida útil da ferramenta não são selecionados.
105
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
Quando um número de grupo de ferramentas for especificado e uma nova
ferramenta é selecionada, o novo sinal de seleção da ferramenta é emitido.
Exemplos
D Substituição de
ferramenta tipo A Suponha que o nº de cancelamento do gerenciamento da vida útil da ferr. seja100.
T101; Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 1. (Suponha que a ferramenta nº 010 foi selecionada.)
M06; A contagem da vida útil da ferramenta é executada para a ferramenta
no grupo 1. (É contada a vida útil da ferramenta nº 010.)
T102; Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 2. (Suponha que a ferramenta nº 100 foi selecionada.)
M06T101; A contagem da vida útil da ferr. é executada para a ferramenta no
no grupo 2. (É contada a vida útil da ferramenta nº 100).
O número da ferramenta utilizada no momento (no grupo 1) é
emitido com um sinal de código T. (O nº da ferramenta 010
é emitido.)
106
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
D Substituição de ferramentas
tipo B e C Suponha que o nº ignorado do gerenciamento da vida útil da ferr. seja 100.
T101; Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 1. (Suponha que a ferramenta nº 010 seja selecionada.)
M06T102;A contagem da vida útil da ferramenta é executada para a ferramenta
no grupo 1. (É contada a vida útil da ferramenta nº 010.)
Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 2. (Suponha que a ferramenta nº 100 seja selecionada.)
M06T103;A contagem da vida útil da ferramenta é executada para a ferramenta
no grupo 2. (É contada a vida útil da ferramenta nº 100.)
Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 3. (Suponha que a ferramenta nº 200 seja selecionada.)
D Substituição de ferramenta
tipo D Suponha que o nº ignorado do gerenciamento da vida útil da ferr. seja 100.
T101M06; Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 1. (Suponha que a ferr. nº 010 seja selecionada.)
A contagem da vida útil da ferr. é executada para a ferr. no grupo 1.
T102M06; Uma ferramenta cuja vida útil não tenha expirado é selecio-
nada do grupo 2. (Suponha que a ferramenta nº 100 seja selecionada.)
A contagem da vida útil da ferramenta é executada para a ferra-
menta no grupo 2. (É contada a vida útil da ferramenta nº 100.)
107
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
10.2.4 A vida útil de uma ferramenta é especificada por uma freqüência de uso
Vida útil da Ferramenta (contagem) ou tempo de uso (em minutos).
Explicações
A contagem de uso é incrementada em 1 unidade para cada ferramenta
D Contagem de uso utilizada em um programa. Em outras palavras, a contagem de uso é incremen-
tada em 1 somente quando o primeiro número do grupo de ferramentas e o
comando de substituição de ferramentas são especificados após a unidade
CNC entrar com o estado de operação automática do reset.
CUIDADO
Ainda que o mesmo número de grupo de ferramentas tenha sido
especificado mais de uma vez em um programa, a contagem de uso
é incrementada em 1, e não são selecionadas novas ferramentas.
NOTA
1 Quando uma ferramenta é selecionada a partir de ferramentas
disponíveis, a busca começa pela ferramenta atual em direção à
última, para encontrar aquela cuja vida útil não tenha expirado.
Quando é chegada a última ferramenta desta busca, reinicia-se
todo o processo de busca a partir da primeira ferramenta. Se for
determinado que não há ferramentas com vida útil, a última
ferramenta é selecionada. Quando a ferramenta que está sendo
utilizada for substituída pelo sinal de salto da ferramenta, a próxima
ferramenta nova é selecionada utilizando-se o método aqui descrito.
2 Quando a vida útil da ferramenta for computada pelo tempo, a contagem
pode ser corrigida utilizando-se o sinal de correção para a contagem
da vida útil da ferramenta. Uma correção de 0 a 99.9 pode ser aplicada.
Quando for 0, o tempo não será computado. Antes que a capacidade de
correção possa ser usada, deve-se ajustar o bit 2 do parâm. LFV n° 6801.
3 Quando o contador da vida útil da ferramenta indicar que a vida
da última ferramenta de um grupo expirou, é emitido um sinal
de substituição de ferramenta. Quando a vida útil for gerenciada pelo
tempo, o sinal é emitido quando a vida útil da última ferramenta do grupo
expirar. Quando for gerenciada pela freqüência de uso (contagem), o
sinal é emitido no momento em que a unidade CNC é reiniciada, ou
quando o código M de reinício de contagem da vida útil for especificado.
108
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
11 FUNÇÃO AUXILIAR
109
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
O bloco após M00, M01, M02, ou M30 não é pré-lido (buffered). Do
mesmo modo dez códigos M que não são pré-lidos podem ser ajusta-
dos pelos parâmetros (nº 3411 a 3420). Consulte o manual de instru-
ções do fabricante da máquina-ferramenta para detalhes dos códigos M.
110
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
Explicações O CNC permite programar até três códigos M no mesmo bloco. Contudo,
alguns códigos M não podem ser especificados simultaneamente devido a
restrições de ordem mecânica. Para informações mais detalhadas sobre as
restrições de ordem mecânica na especificação simultânea de múltiplos
códigos M em um bloco, consulte o manual de cada fabricante da
máquina-ferramenta.
M00, M01, M02, M30, M98, M99, ou M198 não podem ser especificados
juntamente com outro código M.
Além de M00, M01, M02, M30, M98, M99, e M198, existem ainda alguns
códigos M que não podem ser especificados juntamente com outros códigos
M; cada um deles terá de ser especificado em um bloco separado.
Estes códigos M incluem os que levam o CNC a executar operações internas,
além de enviar os próprios códigos M para a máquina. Mais precisamente,
trata-se de códigos M para chamar os números de programa 9001 a 9009, e
de códigos M para desativar a leitura prévia (memorização temporária) dos
blocos subseqüentes. Contudo, só podem ser especificados simultaneamente
no mesmo bloco os múltiplos códigos M que levem o CNC unicamente
a enviar os próprios códigos M para a máquina (sem executar
operações internas).
Exemplos
Um comando M Múltiplos comandos M
em bloco único em bloco único
M40 ; M40M50M60 ;
M50 ; G28G91X0Y0Z0 ;
M60 ; :
G28G91X0Y0Z0 ; :
: :
: :
: :
111
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
112
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
12 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Aspectos Gerais
Siga as instruções do
subprograma
Instrução n
Instrução n+1
113
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Componentes Descrições
Seção inicial
M30 ;
% Fim da fita
D Configuração de uma Uma seção de programa é composta de vários blocos, começando com um
seção de programa número de programa e terminando com um código de fim de programa.
114
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
12.1 Aqui são descritos outros componentes de programa que não as seções
de programa. Ver II–12.2 para uma seção de programa.
OUTROS
COMPONENTES DE Seção inicial
PROGRAMA ALÉM Início da fita % TÍTULO ; Início de programa
DAS SEÇÕES DE O0001 ;
PROGRAMA
Seção de programa (COMENTÁRIOS) Seção de comentários
M30 ;
%
Fim da fita
Explicações
D Início da fita O início de fita indica o início de um arquivo que contém programas NC.
Esta indicação torna-se desnecessária quando os programas são introduzidos
pelo SISTEMA P ou de PCs normais. A indicação não aparece na tela. No
entanto, se o arquivo for editado, a indicação é automaticamente editada no
início do arquivo.
Tabela 12.1(a) Códigos de um início de fita
Início de fita % ER %
D Seção inicial Os dados introduzidos antes dos progr. em um arquivo compõem uma seção inicial.
Quando a usinagem é iniciada, o estado de salto de etiqueta é geralmente ativado
através da ligação da máquina ou do reset do sistema. No estado de salto de
etiqueta todas as informações são ignoradas até que seja lido o primeiro código
de fim de bloco. Quando um arquivo é lido para a unidade CNC a partir do
dispositivo de E/S, as seções iniciais são ignoradas pela função de salto de etiquetas.
Uma seção inicial contém informação, tal como um cabeçalho de arquivo. Quando
uma seção inicial é pulada, mesmo um controle de paridade por TV não é realizado.
Assim uma seção inicial pode conter quaisquer códigos exceto o código EOB.
D Início do programa O código de início de programa tem de ser introduzido imediatamente após
uma seção inicial, isto é, imediatamente antes de uma seção de programa.
Este código indica o início de um programa e é sempre necessário para
desativar a função de salto de etiqueta.
No SISTEMA P ou em PCs normais, este código pode ser introduzido
pressionando-se a tecla return.
Tabela 12.1(b) Código de início de programa
Início de programa LF CR ;
115
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
Se um arquivo tiver múltiplos programas, o código EOB para a
operação de pulo de etiqueta não deve aparecer antes do segundo
número do programa ou do número do programa subseqüente.
CUIDADO
Se no meio de uma seção de programa aparecer uma longa seção de
comentários, um movimento ao longo de um eixo poderá ser suspenso
por um longo período de tempo devido essa seção de comentários.
Assim uma seção de comentários deve ser introduzida onde pode ocorrer
uma suspensão de movimento, ou onde não há movimento envolvido.
NOTA
1 Se um código de controle de entrada é lido sem um código
de controle de saída correspondente, o primeiro é ignorado.
2 O código EOB não pode ser utilizado em comentários.
116
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Fim de fita Um fim da fita é colocado no final de um arquivo contendo programas NC.
Se os programas forem introduzidos pelo sistema de programação
automática, a indicação não será necessária.
A indicação não aparece na tela. No entanto, quando um arquivo é editado,
a indicação é automaticamente editada no final do arquivo.
Se uma tentativa é feita para executar % quando M02 ou M03 não foram
colocados no final do programa, ocorrerá o alarme P/S (nº 5010).
Tabela 12.1(d) Código de um fim de fita
Fim de fita % ER %
117
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
12.2 Esta seção descreve os elementos de uma seção de programa. Para informações
sobre outros componentes de programa, consulte a seção II-12.1.
CONFIGURAÇÃO DA
SEÇÃO DE PROGRAMA
% TÍTULO;
Número de programa
O0001 ;
N1 … ;
Número de seqüência
(COMENTÁRIO) Seção de comentários
Seção de programa
Fim de programa
M30 ;
%
NOTA
Os números de programa 8000 a 9999 poderão ser
reservados pelos fabricantes da máquina-ferramenta, e o
usuário pode não estar apto a utilizá-los.
118
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
NOTA
O N0 não deve ser utilizado por motivo de compatibilidade com outros
sistemas CNC.
O número de progr. 0 não pode ser utilizado. Assim, 0 não deve ser utilizado
para um número de seqüência considerado como um número de programa.
D Controle TV (controle Os blocos de uma fita de entrada são submetidos a um controle de paridade
da paridade vertical vertical. Se algum dos blocos possuir um número ímpar de caracteres
ao longo da fita) (começando no código imediatamente a seguir ao EOB e terminado no EOB
seguinte), é acionado um alarme P/S (nº 002). Só não são submetidas ao
controle TV as áreas que são ignoradas devido à função de ignorar etiqueta.
O bit 1 (CTV) do parâmetro nº 0100 é utilizado para especificar se os comen-
tários nos parênteses são contados como caracteres para o controle TV. Essa
função pode ser ativada e desativada através da unidade MDI (Ver III–11.4.3.).
119
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Configuração do bloco Um bloco consiste de uma ou mais palavras. Uma palavra consiste de um
(palavra e endereço) endereço seguido de um número de vários dígitos. (Um número pode ser
precedido de um sinal de mais (+) ou de menos (–).)
Palavra = Endereço + Número (Exemplo: X–1000)
Para o endereço é utilizada uma letra (de A a Z); o endereço define o
significado do número que segue o endereço. A tabela 12.2 (b) apresenta
os endereços mais freqüentes e seus significados.
O mesmo endereço poderá ter significados diferentes, dependendo da
especificação da função preparatória.
Tabela 12.2(b) Funções e endereços principais
NOTA
No código ISO, os dois pontos ( : ) também podem ser
utilizados como endereço de um número de programa.
N_ G_ X_ Y_ F_ S_ T_ M_ ;
120
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Endereços principais Os endereços principais e as faixas dos valores especificados para os endereços
e faixas dos valores são apresentados abaixo. Note que estes números representam valores limites
de comando no lado CNC, os quais são completamente diferentes dos valores limites no lado
da máquina-ferramenta. O CNC permite, por exemplo, que a ferramenta se
desloque, ao todo, a 100 m (entrada em milímetros) ao longo do eixo X.
Contudo, o curso efetivo ao longo do eixo X poderá ser limitado a 2 m
em certas máquinas-ferramenta.
Do mesmo modo, o CNC poderá permitir uma velocidade máxima de
avanço de corte de 240 m/min, enquanto que a máquina-ferramenta não
permite mais de 3 m/min. Ao desenvolver um programa, o usuário deve ler
atentamente tanto os manuais da máquina-ferramenta como o presente
manual, para se familiarizar com as restrições da programação.
Tabela 12.2(c) Endereços principais e faixas dos valores de comando
NOTA
No código ISO, os dois pontos ( : ) também podem ser
utilizados como endereço de um número de programa.
121
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Salto opcional de bloco Se no cabeçalho de um bloco for especificada uma barra seguida de um
número (/n (n=1 a 9) e a chave n de salto opcional de bloco localizada no
painel do operador da máquina for ativada, a informação contida no bloco
em que foi especificado /n - correspondente à chave número n - é ignorada
na operação DNC ou na memória.
Se a chave n para o salto opcional de bloco, estiver na posição OFF, a
informação contida no bloco em foi especificada /n é válida. Isso significa
que o operador pode decidir se deve ou não saltar o bloco com /n.
É possível omitir 1 para /1. a não ser que sejam utilizadas no mesmo bloco
duas ou mais chaves de salto opcional de blocos.
Exemplo)
(Errado) (Certo)
//3 G00X10.0; /1/3 G00X10.0;
Esta função é ignorada quando os programas são carregados na memória. Os
blocos com /n também são arquivados na memória, independentemente
da posição da chave de salto opcional de blocos.
Os programas arquivados na memória podem ser editados, independentemente
da posição das chaves de salto opcional de blocos.
A função de salto opcional de blocos também é eficaz durante a operação
de busca de números de seqüência.
Dependendo da máquina-ferramenta, poderá não ser possível utilizar todas as
chaves (de 1 a 9) de salto opcional de blocos. Consulte os manuais do fabri-
cante da máquina-ferramenta para encontrar quais chaves podem ser usadas.
ALERTA
1 Posição da barra
A barra (/) tem de ser especificada no cabeçalho do bloco. Se
a barra for introduzida em outra posição, a informação contida
entre a barra até imediatamente antes do código EOB é ignorada.
2 Desativação de uma chave opcional de salto de bloco
A função de salto opcional de blocos é executada quando os blocos
são lidos da memória ou da fita para um buffer, mesmo que
alguma das chaves se encontre na posição ON. Após a leitura
dos blocos para o buffer, os blocos já lidos não são ignorados.
NOTA
Controle TV e TH
Quando uma chave de salto opcional de blocos se encontra na
posição ON, as seções ignoradas são submetidas aos controles TH
e TV, tal como acontece quando a chave se encontra na posição OFF.
122
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Código Significado
M30
ALERTA
Um bloco que contenha um código de salto opcional de blocos
do tipo /M02 ; , /M30 ; , ou /M99 ; não é considerado como
fim de programa, se a chave de salto opcional de blocos
da máquina no painel do operador se encontrar na posição ON.
(Ver "Salto opcional de bloco").
123
12. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
D Configuração de um
subprograma
Um subprograma
D Chamada de subprograma
M98 P fff ffff ;
↑ ↑
Número de vezes Número do subprograma
que o subprograma
é chamado repetidamente
Se não for indicado o número de repetições, o subprograma é chamado apenas uma vez.
124
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DE PROGRAMA
NOTA
1 Os sinais de código M98, M99 e strobe não são enviados
para a máquina-ferramenta.
2 Se o número do subprograma especificado pelo endereço P
não for encontrado é acionado um alarme (nº 078).
Exemplos
l M98 P51002 ;
Este comando especifica "Chamar o subprograma (número 1002) cinco
vezes consecutivas". O comando de chamada de subprograma (M98P_)
pode ser especificado no mesmo bloco como um comando de movimento.
125
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Utilização Especial
D Especificação do número Se P for utilizado para especificar um número de seqüência no final de um
de seqüência para subprograma, o controle não retorna ao bloco após o bloco de chamada, mas
o destino de retorno ao bloco com o número de seqüência especificado por P. Note, contudo,
no programa principal que P será ignorado se o programa principal não se encontrar no modo de
operação de memória.
Este método é muito mais demorado do que o método de retorno normal ao
programa principal.
D Usando M99 no Se M99 for executado no programa principal, o controle retorna ao início
programa principal do programa principal. M99 pode ser executado, por exemplo, introduzindo-se
/99; em um ponto adequado do programa principal e desativando a função de
salto opcional de blocos, durante a execução do programa principal.
Quando M99 é executado, o controle retorna ao início do programa principal
e a execução é repetida no cabeçalho do programa principal.
A execução é repetida enquanto a função de salto opcional de blocos estiver
desativada. Se esta função for ativada, o bloco /M99; é ignorado e o controle
prossegue a execução, passando para o bloco seguinte.
Se/M99Pn ; é especificado, o controle retorna não ao início do programa
principal, mas ao número de seqüência n. Neste caso, o retorno ao número
de seqüência n leva mais tempo.
N0010 … ;
N0020 … ;
N0030 … ;
Salto opcional de bloco N0040 … ;
OFF
N0050 … ;
/ N0060 M99 P0030 ; Salto opcional de bloco
ON
N0070 … ;
N0080 M02 ;
126
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Usando apenas Um subprograma pode ser executado tal como um programa principal,
um subprograma buscando-se pelo início do subprograma com MDI.
(Ver III–9.3 para informações sobre operação de busca.)
Neste caso, se for executado um bloco que contenha M99, o controle retorna ao
início do subprograma para uma execução repetida. Se for executado um bloco com
M99Pn o controle retorna ao bloco do subprograma com o número de
seqüência n, para uma execução repetida. Para terminar este programa, é
necessário introduzir, no ponto apropriado, um bloco que contenha /M02 ;
ou /M30 ; e colocar a chave opcional de bloco na posição OFF. Esta chave
terá de ser colocada primeiro na posição ON.
N1010 … ;
N1020 … ;
N1030 … ;
Salto opcional de bloco
/ N1040 M02 ;
ON
N1050 M99 P1020 ;
127
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
128
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.1 Os ciclos fixos ajudam o programador a criar programas. Com ciclo fixo,
uma operação de usinagem freqüentemente utilizada pode ser especificada
CICLO FIXO em um bloco único com uma função G; sem ele é preciso mais de um bloco.
Além disso, o uso de ciclos fixos podem encurtar o programa para salvar a
memória.
A tabela 13.1 (a) lista os ciclos fixos.
Tabela 13.1 (a) Ciclos fixos
Operação na base
Código G Perfuração (Direção-Z) Retração (Direção+Z) Aplicação
de um furo
G73 Avanço intermitente – Deslocamento rápido Ciclo de perfuração profunda
de alta velocidade
G80 – – – Cancelar
129
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações Um ciclo fixo é constituído de uma seqüência de seis operações (Fig. 13.1 (a))
Operação 1 Posicionamento dos eixos X e Y
(incluindo também outro eixo)
Operação 2 Deslocamento rápido até o nível do ponto R
Operação 3 Usinagem do furo
Operação 4 Operação na base de um furo
Operação 5 Retração para o nível do ponto R
Operação 6 Deslocamento rápido até o ponto inicial
Operação 1
Nível inicial
Operação 2 Operação 6
Nível do ponto R
Operação 5
Operação 3
Deslocamento rápido
Operação 4
Avanço
Xp : Eixo X
Yp : Eixo Y
Zp : Eixo Z
130
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
ALERTA
Acionar a chave do eixo de perfuração após o cancelamento do ciclo fixo.
NOTA
Um parâmetro FXY (nº 5101 #0) pode ser ajustado ao
eixo Z sempre que for utilizado como eixo de perfuração.
Quando FXY=0, o eixo Z será sempre o eixo de perfuração.
D Distância de percurso ao A distância de percurso ao longo do eixo de perfuração varia para G90 e
longo do eixo de G91 como segue:
perfuração G90/G91
G90 (Comando Absoluto) G91 (Comando Incremental)
R
Ponto R Ponto R
Z=0
Z
Z Ponto Z
Ponto Z
D Modo de perfuração G73, G74, G76, e G81 a G89 são código modais G, e permanecem efetivos
nesse modo de perfuração até seu cancelamento. Quando em execução, o estado
atual é o modo de perfuração. No modo de perfuração, os dados de perfuração
são retidos até que sejam modificados ou cancelados. Especifique todos os dados
de perfuração necessários no início dos ciclos fixos; quando os ciclos fixos já
estiverem sendo executados, especifique somente modificações de dados.
131
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Nível do ponto de Quando a ferramenta chega à base de um furo, ela pode ser retornada ao
retorno G98/G99 ponto R ou ao nível inicial, com G98 e G99 - Veja a ilustração que mostra como
a ferramenta se move quando G98 ou G99 é especificado. O G99 é normal-
mente utilizado para a primeira operação de perfuração, e G98 para o
último.
O nível inicial não se altera mesmo que a perfuração seja executada no
modo G99.
G98 (Retorno ao nível inicial ) G99 (Retorno ao nível do ponto R)
Nível inicial
Nível do ponto R
132
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G73 X_ Y_ Z_ R_ Q_ F_ K_ ;
Nível inicial
q q
d d
q q
d d
q q
Ponto Z Ponto Z
133
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
D Q/P Especifique Q e P nos blocos que fazem a perfuração. Caso contrário, não
serão armazenados como dados modais.
D Cancelar Não especifique um código G do grupo 01 (G00 a G03 ou G60 (quando o bit
MDL (bit 0 do parâmetro 5431) é ajustado para 1)) e G73 em um bloco único.
Caso contrário, G73 será cancelado.
134
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Nível inicial
Fuso
CCW
Fuso P
CCW
Ponto R Ponto R Nível de ponto R
P
P Ponto Z
Ponto Z
P
Fuso CW
Fuso CW
135
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado.
D P Especifique P nos blocos que fazem a perfuração. Caso contrário, não será
armazenado como dado modal.
136
13. FUNÇÕES PARA SIMPLICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.1.3 Este ciclo faz a perfuração com precisão. Quando toca a base do furo, o fuso
pára e a ferramenta é distanciada da superfície usinada da peça, e retraída.
Ciclo de Mandrilagem
Fina (G76)
Formato
G76 X_ Y_ Z_ R_ Q_ P_ F_ K_ ;
Fuso CW
Parada dirigida do fuso Nível inicial Fuso CW
Ferramenta Nível do
ponto R
Ponto R
Ponto R
P P
OSS Ponto Z OSS Ponto Z
q
q
Valor q de deslocamento
ALERTA
Q (deslocamento na base de um furo) é um valor modal retido
em ciclos fixos. Deve ser especificado cuidadosamente, porque
também é utilizado como a profundidade de corte para G73 e G83.
137
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações Quando a base do furo foi alcançada, o fuso é parado na posição de rotação
fixa, e a ferramenta é deslocada no sentido oposto da extremidade da
ferramenta e retraída. Isto assegura que a superfície usinada não será danificada
e possibilita que uma perfuração seja executada com precisão e eficiência.
Antes de especificar G76, utilize a função miscelânea (código M) para
girar o fuso.
Quando o comando G76 e um código M são especificados no mesmo bloco,
o código M é executado no tempo de operação do primeiro posicionamento.
O sistema então prossegue para a próxima operação de perfuração.
Quando K é utilizado para especificar o número de repetições, o código M
é executado somente para o primeiro furo; o código M não será executado
para o segundo furo e os subseqüentes.
Quando uma correção de comprimento da ferr. (G43, G44, ou G49) é espec.
no ciclo fixo a correção é aplicada no tempo de posicionamento para o ponto R.
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
138
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G81 X_ Y_ Z_ R_ F_ K_ ;
Nível inicial
Ponto Z Ponto Z
139
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado.
140
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Nível inicial
Nível do ponto R
Ponto R Ponto R
Ponto Z Ponto Z
P
P
141
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado.
142
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G83 X_ Y_ Z_ R_ Q_ F_ K_ ;
Nível inicial
q d q d
q d q d
q q
Ponto Z Ponto Z
143
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
D Q Especifique Q nos blocos que fazem a perfuração. Caso contrário não será
armazenado como dado modal.
144
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.1.7 Uma haste com a função de detecção de sobrecarga de torque é utilizada para
Ciclo de Perfuração retrair a ferramenta quando esse sinal de detecção (sinal de salto) é constatado
durante a perfuração. A perfuração é concluída após a velocidade do fuso e a
Profunda de velocidade de avanço de corte terem sido alteradas. Estes passos são repetidos
Pequenos Furos (G83) no ciclo de perfuração profunda.
Esse modo de ciclo é selecionado quando o código M no parâmetro 5163 for
especificado. O ciclo pode ser iniciado especificando-se G83 neste
modo, podendo ser cancelado com G80 ou quando ocorre um reset.
Formato
G83 X_ Y_ Z_ R_ Q_ F_ I_ K_ P_ ;
X_ Y_ : Dados de posição furo
Z_ : Distância do ponto R até a base do furo
R_ : Distância do nível inicial até o ponto R
Q_ : Profundidade de cada corte
F_ : Velocidade de avanço do corte
I_: Avançar ou retroceder a velocidade do percurso (mesmo formato
que F acima) (caso seja omitido, os valores no parâmetros nº 5172 e
nº 5173 são ignorados).
K_ : Número de vezes que a operação é repetida (se necessário)
P_ : Tempo de pausa na base do furo
(caso seja omitido, P0 é ignorado)
G83(G98) G83(G99)
Nível inicial
Ponto R Ponto R
Q Q
∆ ∆
∆ ∆
145
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Operações dos
componentes do ciclo *Posicionamento ao longo do eixo X e eixo Y
*Posicionamento no ponto R ao longo do eixo Z
*Perfuração ao longo do eixo Z (primeira perfuração, profundidade de corte Q, incremental)
Retração (base do furo → pequena limpeza ∆, incremental)
Retração (base do furo → ponto R)
Avanço (ponto R → ponto na altura da limpeza ∆ da base
do furo)
Perfuração (segunda perfuração ou subseqüente, profund. de corte Q + ∆ , incremental)
*Pausa
*Retorno ao ponto R (ou nível inicial) ao longo do eixo Z, final de ciclo
D Sinal indicativo de que o O sinal indicativo de que este ciclo está em progresso é emitido após a
ciclo está em progresso ferramenta estar colocada na posição de furo, ao longo dos eixos não
utilizados para perfuração. A emissão do sinal continua durante o posi-
cionamento em direção ao ponto R, ao longo do eixo de perfuração; e termina
quando retorna ao ponto R ou ao nível inicial. Para detalhes, consulte o
manual do fabricante da máquina-ferramenta.
D Sinal de detecção de Um sinal de salto é utilizado como sinal de detecção de sobrecarga de torque.
sobrecarga de torque O sinal de salto é efetivo enquanto a ferramenta estiver avançando ou perfurando,
e a ponta da ferramenta estiver entre os pontos R e Z. (O sinal causa uma re-
tração). Para detalhes consulte o manual do fabricante da máquina-ferramenta.
146
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Alterando as condições Num ciclo G83 simples, as condições de perfuração são alteradas de acordo
de perfuração com cada operação de perfuração (avanço → perfuração → retração).
Os bits 1 e 2 do parâmetro OLS, NOL nº 5160 podem ser especificados para
suprimir a mudança nas condições de perfuração.
D Avanço e retração O avanço e a retração da ferramenta não são executados do mesmo modo que
o posicionamento de deslocamento rápido. Semelhante ao avanço do corte,
as duas operações são executadas como operações interpoladas. A velocidade
está sujeita ao exponencial aceleração/desaceleração. Note que a função de
gerenciamento da vida útil da ferramenta exclui o avanço e retração do
cálculo da vida útil da ferramenta.
147
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Funções que podem ser Neste modo de ciclo fixo, as seguintes funções podem ser especificadas:
especificadas ⋅ Posição de furo no eixo X, eixo Y.
⋅ Operação e desvio pela macro de usuário
⋅ Chamada de subprograma (grupo de posição de furo, etc.)
⋅ Comutação entre os modos absoluto e incremental
⋅ Rotação do sistema de coordenadas
⋅ Escalonamento (este comando não afetará a profundidade do corte Q
ou pequena limpeza d1.)
⋅ Funcionamento em vazio
⋅ Bloqueio de avanço
D Correção de velocidade A função de correção de velocidade de avanço atua durante o corte, retração
e avanço no ciclo.
D Interface de macro de usuário O número de retrações efetuadas durante o corte, e o número de retrações
efetuadas em resposta ao sinal de sobrecarga recebida durante o corte,
podem ser enviados às variáveis comuns de macro de usuário (#100 a #149),
especificados nos parâmetros nº 5170 e nº 5171. Os parâmetros nº 5170 e
nº 5171 podem especificar números variáveis dentro da faixa de #100 a #149.
Parâmetro nº 5170 : Especifica o número da variável comum para a qual
é enviada o número de retrações efetuados
durante o corte.
Parâmetro nº 5171: Especifica o número da variável comum para a qual
é enviada o número de retrações efetuados em resposta
ao sinal de sobrecarga recebida durante o
corte.
148
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G84 X_ Y_ Z_ R_P_ F_ K_ ;
Nível inicial
Fuso CW
Fuso CW
P
Ponto R Ponto R Nível do ponto R
P
Ponto Z Ponto Z
P P
149
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
D Correção da ferramenta No modo de ciclo fixo, as correções das ferramentas são ignoradas.
150
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Nível inicial
Nível do ponto R
Ponto R Ponto R
Ponto Z Ponto Z
151
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado.
152
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Fuso CW
Nível inicial
Fuso CW
Ponto Z Ponto Z
153
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
154
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G87 X_ Y_ Z_ R_ Q_ P_ F_ K_ ;
Fuso CW
Não utilizado
OSS
Ponto Z
P
Fuso CW
Valor de alteração q Ponto R
ALERTA
Q (alteração na base de um furo) é um valor modal retido nos
ciclos fixos. Deve ser cuidadosamente especificado, porque
também é utilizado como profundidade de corte para G73 e G83.
155
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
156
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Fuso CW
Nível inicial
Fuso CW
Ponto Z Ponto Z
P
P Parada de fuso Parada de fuso
após a pausa após a pausa
157
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
158
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Nível inicial
Nível do ponto R
Ponto R Ponto R
Ponto Z Ponto Z
P P
Explicações Este ciclo é quase idêntico ao G85. A diferença é que este ciclo executa
uma pausa na base de um furo.
Antes de especificar G89, utilize a função miscelânea (código M) para
girar o fuso.
Quando o comando G89 e um código M são especificados no mesmo bloco,
o código M é executado no tempo de operação do primeiro posicionamento.
O sistema então prossegue para a próxima operação de perfuração.
Quando K é utilizado para especificar o número de repetições, o código M
é executado somente para o primeiro furo; o código M não será executado
para o segundo furo e os subseqüentes.
Quando uma correção de comprimento da ferramenta (G43, G44, ou G49) é
especificada no ciclo fixo, a correção é aplicada no tempo de posicionamento
para o ponto R.
159
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado.
160
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Explicações Todos os ciclos fixos são cancelados para executar uma operação normal.
O ponto R e o ponto Z são anulados. Isto significa que R = 0 e Z = 0 no modo
incremental. Outros dados de perfuração também são cancelados (anulados).
161
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Posição de referência
350
#1 #11 #6
100
#7 #10
100
#2 #12 #5
100
Y #8 #9
200
100 #3 #13 #4
X
400 150 250 250 150
Z
Posição de retração
250
Nível inicial
X 50
50
30
20
T 11 T 15 T 31
162
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
O valor de correção +200.0 é ajustado na correção No.11, +190.0 é ajustado na correção No.15, e +150.0 é ajustado na correção No.31
Exemplo de programa
;
N001 G92X0Y0Z0; Ajuste de coordenadas na posição de referência
N002 G90 G00 Z250.0 T11 M6; Substituição de ferramenta
N003 G43 Z0 H11; Nível inicial, correção de comprimento da ferramenta
N004 S30 M3 Partida do fuso
N005 G99 G81X400.0 R Y–350.0
Z–153,0R–97.0 F120; Posicionamento, após, perfuração #1
N006 Y–550.0; Posicionamento, após, perfuração #2 e retorno ao nível do ponto R
N007 G98Y–750.0; Posicionamento, após, perfuração #3 e retorno ao nível inicial
N008 G99X1200.0; Posicionamento, após, perfuração #4 e retorno ao nível inicial
N009 Y–550.0; Posicionamento, após, perfuração #5 e retorno ao nível inicial
N010 G98Y–350.0; Posicionamento, após, perfuração #6 e retorno ao nível inicial
N011 G00X0Y0M5; Retorno à posição de referência, parada do fuso
N012 G49Z250.0T15M6; Cancelamento de correção do comprimento da ferr., substituição da ferramenta
N013 G43Z0H15; Nível inicial, correção do comprimento da ferramenta
N014 S20M3; Partida do fuso
N015 G99G82X550.0Y–450.0 Posicionamento, após, perfuração #7, retorno ao nível do ponto R
Z–130.0R–97.0P300F70;
N016 G98Y–650.0; Posicionamento, após, perfuração #8, retorno ao nível inicial
N017 G99X1050.0; Posicionamento, após, perfuração #9, retorno ao nível do ponto R
N018 G98Y–450.0; Posicionamento, após, perfuração #10, retorno ao nível inicial
N019 G00X0Y0M5; Retorno à posição de referência, parada do fuso
N020 G49Z250.0T31M6; Cancelamento da correção do comprimento da ferr., substituição da ferramenta
N021 G43Z0H31; Nível inicial, correção do comprimento da ferramenta
N022 S10M3; Partida do fuso
N023 G85G99X800.0Y–350.0 Posicionamento, após, perfuração #11, retorno ao nível do ponto R
Z–153.0R47.0F50;
N024 G91Y–200.0K2; Posicionamento, após, perfurações #12 e 13, retorno ao nível do ponto R
N025 G28X0Y0M5; Retorno à posição de referência, parada do fuso
N026 G49Z0; Cancelamento de correção do comprimento da ferramenta
N027 M0; Parada de programa
163
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
164
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
G84(G98) G84(G99)
Operação 3 Operação 5
Ponto Z Ponto Z
P P
Operação4
Parada de fuso Fuso CCW Parada de fuso Fuso CCW
D Modo rígido O modo rígido pode ser especificado utilizando-se um dos seguintes métodos:
⋅Especifique M29 S***** antes de um comando de rosqueamento.
⋅Especifique M29 S***** em um bloco que inclua um comando
de rosqueamento.
⋅Especifique G84 para rosqueamento rígido (parâmetro G84 nº 5200 #0
ajustado para 1).
165
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Compensação do compri- Se uma compensação do comprimento da ferramenta (G43, G44, ou G49) é espe-
mento da ferramenta cificada no ciclo fixo, a correção é aplicada no tempo do posicionamento ao ponto R.
Limitações
D Comando do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado. Se o eixo de perfuração é alterado para o modo rígido, o alarme
P/S (nº 206) é ativado.
D Reinício de programa Nenhum programa pode ser reiniciado durante o rosqueamento rígido.
166
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
167
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
G74 X_ Y_ Z_ R_ P_ F_ K_ ;
X_ Y_ : Dados de posição do furo
Z_ : Distância do ponto R até a base do furo e
a posição da base do furo
R_ : Distância do nível inicial até o nível do ponto R
P_ : Tempo de pausa na base do furo
e no ponto R quando é feito o retorno
F_ : Velocidade de avanço do corte
K_ : Número de repetições (Somente para necessidade de repetição)
G84.3 X_ Y_ Z_ R_ P_ F_ L_ ; (Formato FS15)
L_ : Número de repetições (Somente para necessidade de repetição)
Operação 3 Operação 5
Ponto Z Ponto Z
P P
D Modo rígido O modo rígido pode ser especificado utilizando-se um dos seguintes métodos:
⋅ Especifique M29 S***** antes de um comando de rosqueamento.
⋅ Especifique M29 S***** em um bloco que inclua o comando de rosqueamento.
⋅ Especifique G84 para rosqueamento rígido. (parâmetro G84 No. 5200#0
ajustado em 1).
168
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Guia de rosca No modo avanço por minuto, a guia de rosca é obtida da expressão
velocidade de avanço x velocidade de fuso. No modo avanço por rotação,
a guia de rosca é equivalente a velocidade de avanço.
D Compensação do compri- Se uma correção de comprimento da ferramenta (G43, G44, ou G49) é espe-
mento da ferramenta cificada no ciclo fixo, a correção é aplicada no tempo de posicionamento ao ponto R.
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve
ser cancelado. Se a perfuração é alterada no modo rígido, o alarme P/S
(nº 206) é ativado.
169
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
170
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G84 (ou G74) X_ Y_ Z_ R_ P_ Q_ F_ K_ ;
X_ Y_ : Dados de posição do furo
Z_ : Distância do ponto R até a base do furo e
a posição da base do furo
R_ : Distância do nível inicial até o nível do ponto R
P_ : Tempo de pausa na base do furo e no ponto R
quando é feito um retorno
Q_ : Profundidade de corte para cada avanço de corte
F_ : A velocidade de avanço de corte
K_ : Número de repetições
Nível inicial
(1) A ferramenta opera numa velocidade
de avanço normal de corte. É usada
a constante de tempo normal. Ponto R Nível do ponto R Ponto R Nível do ponto R
(2) A retração pode ser corrigida.
q (1) q (1)
É usada a constante de tempo de d d
retração. (2) (2)
q q
d d
q q
Ponto Z Ponto Z
⋅Ciclo de rosqueamento profundo d=distância do início do corte
(Parâmetro PCP (nº 5200#5=1))
Ponto Z Ponto Z
171
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Ciclo de rosqueamento Após o posicionamento ao longo dos eixos X e Y, o deslocamento rápido
profundo de alta é executado na direção do ponto R. Do ponto R, o corte é executado com a
velocidade profundidade Q (profundidade de corte para cada avanço de corte), quando
a ferramenta é retraída pela distância d. O bit DOV (bit 4) do parâmetro 5200
define se a retração pode ser corrigida ou não. Quando o ponto Z foi alcançado, o
fuso é parado, então é girado na direção inversa para retração.
Coloque a distância de retração, d, no parâmetro 5213.
D Ciclo de rosqueamento Após o posicionamento ao longo dos eixos X e Y, o deslocamento rápido
profundo é executado na direção do nível do ponto R. Do ponto R o corte é executado
com a profundidade Q (profundidade de corte para cada avanço de corte),
executando-se então, um retorno ao ponto R. O bit DOV (bit 4) do parâmetro
5200 define se a retração pode ser corrigida ou não. A movimentação da
velocidade de avanço F do corte é executada a partir do ponto R para uma
distância de posição d do ponto final do último corte, onde o corte é reiniciado.
Para esta movimentação de velocidade de avanço F de corte, também é válida
a especificação do bit DOV (bit 4) do parâmetro 5200. Quando o ponto Z foi
foi alcançado, o fuso é parado, e então é girado na direção inversa para retração.
Ajuste d (distância para o ponto no qual é iniciado o corte) no parâmetro 5213.
Limitações
D Comutação do eixo Antes que o eixo de perfuração possa ser alterado, o ciclo fixo deve ser
cancelado. Se o eixo de perfuração for alterado no modo rígido, o
alarme P/S (nº 206) é ativado.
D Comando S Especificando-se uma velocidade de rotação excedendo a velocidade
máxima para a engrenagem utilizada acionará o alarme P/S (nº 200).
D Valor de distribuição Para um circuito de controle de fuso analógico:
para o fuso Ao especificar um comando de velocidade que exija mais de 4096 pulsos,
em unidades de detecção, dentro de 8 ms, um alarme P/S (nº 202) é
ativado, porque o resultado de tal operação é imprevisível.
172
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Cancelar Não especifique um código G de grupo 01 (G00 a G03) e G73 no mesmo bloco.
Se forem especificados juntos, G73 é cancelado.
13.2.4 O ciclo fixo de rosqueamento rígido é cancelado. Para saber como cancelar
este ciclo veja II–13.1.14.
Cancelamento de
Ciclo Fixo(G80)
173
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Formato
, C_ Chanfragem
, R_ Canto R
174
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Y
N008
70.0
N007
60.0
N006
50.0
40.0
N009
N005
30.0
20.0 N004
10.0
N003
N010 N002
N011
0 N001 X
10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0
175
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Seleção de plano A chanfragem e arredondamento de canto podem ser executadas somente
no plano especificado pela seleção de plano (G17, G18, ou G19). Estas
funções não podem ser executadas nos eixos paralelos.
D Bloco seguinte Um bloco especificando chanfragem ou arredondamento de canto deve
ser seguido por um bloco que especifique um comando de movimento
utilizando a interpolação linear (G01) ou circular (G02 ou G03). Se o próximo
bloco não incluir estas especificações, é ativado o alarme P/S nº 052.
D Comutação de plano Um bloco de chanfr. ou de arredondamento de canto pode ser inserido somente
para comandos de movimento que são executados no mesmo plano. Num bloco
imediatamente após a comutação de plano (G17, G18, ou G 19 é especificado),
nem a chanfragem nem o arredondamento de canto podem ser especificados.
D Excedendo a faixa Se o bloco de chanfr. ou de arredondamento de canto inserido causar o movimento
de movimento da ferramenta além da faixa de interpolação original, é ativado o alarme nº 055.
O caminho da ferramenta C C
sem chanfragem é indicado
com uma linha contínua
Bloco de chanfragem
a ser inserido
D Sistema de coordenadas Num bloco imediatamente após o sistema de coordenadas ter sido alterado (G92,
ou G52 até G59) ou um retorno à posição de referência (G28 a G30) é especificado,
nem a chanfragem e nem o arredondamento de canto podem ser especificados.
D Distância 0 de percurso Quando duas operações de interpolação linear são executadas a chanfragem
ou bloco de arredondamento de canto é considerado como tendo uma distância
de percurso 0, se o ângulo entre as duas linhas retas estiver dentro de ±1º.
Quando as operações de interpolação linear e interpolação circular são executadas,
o bloco de arredondamento de canto é considerado como tendo uma distância
de percurso zero, se o ângulo entre a linha reta e a tangente ao arco na intersecção
estiver dentro de ±1º . Quando duas operações de interpolação circular são
executadas o bloco de arredondamento de canto é considerado como tendo
uma distância de percurso zero, se o ângulo entre as tangentes aos arcos na
intersecção estiverem dentro de ±1º .
D Códigos G não disponíveis Os seguintes códigos G não podem ser utilizados em um bloco que especifique
chanfragem ou arredondamento de canto. Também não podem ser usados entre
blocos de chanfr. e arredondamento de canto que definam uma forma contínua.
⋅Códigos G do grupo 00 (exceto G04)
⋅G68 do grupo 16
D Rosqueamento O arredondamento de canto não pode ser espec. num bloco de rosqueamento.
D Operação DNC A operação DNC não pode ser aplicada à chanfragem de ângulo opcional ou
arredondamento de canto.
176
13. FUNÇÃO PARA SIMPLIFICAR
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Formato
G81 IP
IP_ ; ( IP
IP_ Comando de movimento do eixo)
Explicações Toda vez que o posicionamento para o comando de movimento IP_ é concluído,
o CNC envia um sinal de função de operação externa para a máquina. Um
sinal de operação externa é emitido para cada operação de posicionamento
até que seja cancelado pelo G80 ou um código G do grupo 01.
Restrições
D Um bloco sem eixo Nenhum sinal de operação externa é emitido durante a execução de um
X ou Y bloco que inclua X ou Y.
D Relação com o O G81 também pode ser utilizado para um ciclo fixo de perfuração (II–13.1.4).
ciclo fixo G81 Se G81 for utilizado para uma função de movimento externo ou para um ciclo
fixo, é especificado com EXC bit 1 do parâmetro nº 5101.
177
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
14 FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
178
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.1 Esta ferramenta pode ser utilizada ajustando-se a diferença entre o com-
primento da ferramenta assumida durante a programação, e o comprimento
CORREÇÃO DA atual da ferramenta utilizada na memória para correção. É possível compensar
FERRAMENTA a diferença sem alterar o programa.
(G43,G44,G49) Com G43 ou G 44 especifique a direção de correção. Selecione um valor de
correção para comprimento da ferramenta, introduzindo o endereço e número
(código H) correspondentes.
ÇÇ ÇÇ
Ferramenta assumida Ferramenta atual
durante a programação
ÇÇ
ÇÇ ÇÇ
ÇÇ
ÇÇ
Especifique esta distância
como o valor de correção
da ferramenta
14.1.1
Aspectos Gerais
Formato
Correção A de compri- G43 Z_ H_ ;
Explicação de cada endereço
mento da ferramenta G44 Z_ H_ ;
G43 : Correção positiva
Correção B de compri- G17 G43 Z_ H_ ; G44 : Correção negativa
mento da ferramenta G17 : Seleção de plano XY
G17 G44 Z_ H_ ;
G18 : Seleção de plano ZX
G18 G43 Y_ H_ ;
G19 : Seleção de plano YZ
G18 G44 Y_ H_ ; α : Endereço de um eixo
G19 G43 X_ H_ ; especificado
G19 G44 X_ H_ ; H : Endereço para especificar
o valor de correção de
Correção C de compri- G43 α_ H_ ; comprimento da ferramenta
mento da ferramenta G44 α_ H_ ;
179
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Seleção de correção do Selecione a correção A, B, ou C, do comprimento da ferramenta, ajustando
comprimento da ferramenta os bits 0 e 1 do parâmetro TLC,TLB nº 5001.
D Direção para correção Quando G43 é especificado, o valor de correção do comprimento da ferramenta
(armazenado na memória de correção) especificado com o código H, é
adicionado às coordenadas da posição final, especificada por um comando no
programa. Quando G44 é especificado, o mesmo valor é subtraído das coorde-
nadas da posição final. As coordenadas resultantes indicam a posição final após
compensação, independentemente de ter sido selecionado o modo absoluto
ou incremental. Se não for especificado um movimento ao longo de um eixo,
o sistema assume que um comando de movimento que não causa movimento
foi especificado. Quando um valor positivo é especificado para correção do
comprimento da ferramenta com G43, a ferramenta é deslocada de acordo, na
direção positiva. Quando um valor positivo é especificado com G44 a ferramenta é
deslocada de acordo, na direção negativa. Quando um valor negativo é especificado,
a ferramenta é deslocada na direção oposta. G43 e G44 são códigos modais G.
São válidos até que outro código G pertencente ao mesmo grupo seja utilizado.
180
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
ALERTA
Quando o valor de correção do comprimento da ferramenta é alterado
devido a uma mudança do número de correção, o valor de correção muda
para o novo valor de correção do comprimento da ferramenta, que
não é adicionado ao antigo valor de correção do comprimento da ferramenta.
H1 : valor de correção de comprimento da ferramenta 20,0
H2 : valor de correção de comprimento da ferramenta 30,0
G90 G43 Z100.0 H1 ; Z se deslocará para 120,0
G90 G43 Z100.0 H2 ; Z se deslocará para 130,0
181
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
O valor de correção do comprimento da ferramenta correspondente
à correção nº 0, isto é, H0, sempre significa 0. É impossível ajustar
qualquer outro valor de correção da ferramenta para H0.
D Cancelamento da correção Para cancelar a correção do comprimento da ferramenta, especificar G49 ou H0.
do comprimento Após a especificação, o sistema imediatamente cancela o modo de correção.
da ferramenta
NOTA
S Após a execução da correção B de comprimento da ferramenta ao longo
de dois ou mais eixos, a correção ao longo de todos os eixos é cance-
lada especificando-se G49. Se for especificado H0 somente a correção
ao longo de um eixo perpendicular ao plano especificado é cancelado.
S No caso de correção em três ou mais eixos, se a correção for
cancelada pelo código G49, o alarme P/S 015 é acionado.
Cancele a correção utilizando G49 e H0.
182
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
Correção do comprimento da ferramenta (em furos de mandrilagem nº 1, 2 e 3)
t1
t3
20
30 (6) +Y
(13) (9)
(1) t2
30 +X
120 30 50 +Z
Posição atual
(2)
Posição 35 3
(12)
programada
(3) (5) (10)
18 (7) (8) 22
Valor de 30
correção (4) (11)
ε=4mm 8
⋅Programa
H1=–4.0 (Valor de correção do comprimento da ferramenta)
N1 G91 G00 X120.0 Y80.0 ; (1)
N2 G43 Z–32.0 H1 ; (2)
N3 G01 Z–21.0 F1000 ; (3)
N4 G04 P2000 ; (4)
N5 G00 Z21.0 ; (5)
N6 X30.0 Y–50.0 ; (6)
N7 G01 Z–41.0 ; (7)
N8 G00 Z41.0 ; (8)
N9 X50.0 Y30.0 ; (9)
N10 G01 Z–25.0 ; (10)
N11 G04 P2000 ; (11)
N12 G00 Z57.0 H0 ; (12)
N13 X–200.0 Y–60.0 ; (13)
N14 M2 ;
183
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Cancelamento do vetor de Quando G53, G28 ou G30 for especificado no modo de correção
correção do comprimento do comprimento da ferramenta, seus vetores são cancelados como descritos
da ferramenta abaixo. No entanto, o código modal G previamente especificado permanece
no display; o display de código modal não é comutado para G49.
184
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
NOTE
Quando a correção do comprimento da ferramenta é aplicada a
eixos múltiplos, todos os eixos especificados, envolvidos no
retorno à posição de referência, estão sujeitos ao cancelamento.
185
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
ALERTA
Quando a correção do comprimento da ferramenta é aplicada para eixos
múltiplos, todos os eixos para os quais são especificados G53, G28 e G30,
estão sujeitos ao cancelamento. Entretanto, a restauração é
executada somente no eixo que teve a última aplicação de correção do
comprimento da ferramenta; a restauração não é executada em outros eixos.
NOTA
O vetor de correção do comprimento da ferramenta não
é restaurado no bloco que contenha G40, G41, ou G42.
186
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Ç
Z
Ç
A (Posição inicial)
Deslocamento Posição de medição é comandada
rápido com G37
B (Posição de desaceleração)
Medição de
velocidade
de avanço
C (Posição de medição)
A ferramenta pára quando é emitido
o sinal de aproximação final.
X
0
Valor de compensação = (Valor atual de compensação) + [(Coordenadas do
ponto no qual a ferramenta parou) – (Coordenadas da posição programada
de medição)]
Formato
Explicações
D Ajustando o sistema de Ajuste o sistema de coordenadas da peça para que a medição possa ser feita após
coordenadas da peça o deslocamento da ferr. em direção à posição de medição. Para programação,
o sistema de coordenadas deve ser idêntica ao sistema de coordenadas da peça.
187
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Alterando o valor A diferença entre as coordenadas da posição que a ferramenta alcança para
de correção medição e as coordenadas especificadas por G37, é adicionada ao valor
atual de correção da ferramenta.
Valor de correção =
(Valor atual de compensação) + [(Coordenadas da posição que a ferramenta
alcança para medição) – (Coordenadas especificadas por G37)]
Estes valores de correção podem ser alterados manualmente a partir do teclado MDI.
A B
Posição C D E F
inicial
Posição comandada
por G37
188
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
ALERTA
Quando um movimento manual é inserido num movimento à
velocidade de avanço de medição, retorne a ferramenta à
posição de reinício, anterior à introdução do movimento manual.
NOTA
1 Quando um código H é especificado no mesmo bloco
que G37, um alarme é acionado. Especifique o código H
antes do bloco G37.
2 A velocidade de medição (parâmetro nº 6241), a posição de
desaceleração (parâmetro nº 6251), e a faixa permitida
do sinal de aproximação final (parâmetro nº 6254), são
especificados pelo fabricante da máquina-ferramenta.
3 Quando a memória de correção C é utilizada, o valor de compen-
sação de desgaste da ferramenta para o código H é alterado.
4 O sinal de aprox. final é monitorado constantemente a cada 2 ms.
O seguinte erro de medição é gerado:
ERRmax. : Fm×1/60 ×TS/1000 onde
TS : Período de amostra, para usuais 2 (ms)
ERRmax. : Erro de medição máximo (mm)
Fm : velocidade de avanço da medição (mm/min.)
Por exemplo, quando Fm = 1000 mm/min., ERRmax. = 0,003m
5 A máquina pára um máximo de 16 ms após a detecção do
sinal de aproximação final. Mas o valor da posição no qual
foi detectado o sinal de aproximação final (anote o valor
quando a ferramenta parou) é utilizado para determinar o
valor da correção. A ultrapassagem para 16 ms é:
Qmax. = Fm × 1/60 ×16/1000
Qmax.: ultrapassagem máxima (mm)
Fm : velocidade de avanço de medição (mm/min.)
189
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
ÇÇ ÇÇ
ÇÇÇÇ
760
ÇÇ
200
Posição de medição
ao longo do eixo Z
0 850 1100 X
190
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Peça
ÇÇÇ
ÇÇÇ
ÇÇÇ
Caminho do centro da ferramenta
Ferramenta
Caminho programado
Formato
G45 IP _D_ ; Aumenta a distância do percurso pelo valor de correção da ferramenta
G46 IP _D_ ; Diminui a distância do percurso pelo valor de correção da ferramenta
G47 IP_D_ ; Aumenta a dist. do percurso por duas vezes o valor de correção da ferramenta
G48 IP_D_ ; Diminui a dist. do percurso por duas vezes o valor de correção da ferramenta
191
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
G45
Posição inicial Posição final Posição inicial Posição final
G46
Posição inicial Posição final Posição inicial Posição final
G47
Posição inicial Posição final Posição inicial Posição final
G48
Posição inicial Posição final Posição inicial Posição final
D Valor de correção da Uma vez selecionado pelo código D, o valor de correção da ferramenta
ferramenta permanece inalterado até que outro valor de correção seja selecionado.
Os valores para correção podem ser ajustados dentro da seguinte faixa:
192
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
ALERTA
1 Quando G45 a G48 forem especificados para eixos n (n=1–3) simultaneamente em um
bloco de movimento, a correção é aplicada a todos os eixos n.
Quando a ferramenta de corte é corrigida somente para o raio da ferramenta de corte, ou
diâmetro em corte cônico, ocorre o sobrecorte ou rebaixamento.
Portanto, utilize a compensação do raio da ponta da ferr. (G40 ou G42) indicados em II–14.4 ou 14.5.
ÇÇÇ ÇÇ
ÇÇÇ Forma
ÇÇ
desejada Forma efetivamente cortada
ÇÇÇ Eixo Y
ÇÇÇ ÇÇÇ
Eixo Y
ÇÇÇ
Sobrecorte
ÇÇÇ
Sobrecorte Eixo X
Eixo X
G01 X_ F_ ; G01 G45 X_ F_ D_;
G47 X_ Y_ D_ ; X_ Y_ ;
Y_ ; G45 Y_ ;
2 G45 a G48 (correção da ferramenta) não devem ser utilizados no modo G41 ou G42
(compensação do raio da ponta da ferramenta)
193
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
1 Quando a direção especificada é revertida pela diminuição como mostra a figura abaixo,
a ferramenta se desloca na direção oposta.
Movimento da ferramenta Comando de programa
Posição Exemplo
inicial Posição final G46 X2.50 ;
Valor de correção da ferramenta Comando equivalente
+3,70 X–1,20 ;
2 A correção da ferr. pode ser aplicada à interpolação circular (G02, G03) com os comandos G45 a G48,
somente para círculos de 1/4 e 3/4 utilizando endereços I, J e K, pelo parâmetro de ajuste, desde
que a rotação da coordenada não seja especificada ao mesmo tempo. Esta função é fornecida
para compatibilidade com a fita convencional do CNC, sem nenhuma compensação do raio da
ponta da ferramenta. A função não deve ser utilizada quando um novo programa de CNC é preparado.
Correção da ferramenta para interpolação circular
ÇÇ Programa
ÇÇ
ÇÇÇÇÇ
N4 N1 G46 G00 X_ Y_ D_ ;
N3 N2 G45 G01 Y_ F_ ;
ÇÇÇ
N4 G01 X_ ;
Caminho programado da ferramenta
ÇÇÇ
ÇÇÇ N1
ÇÇÇ
3 O Código D deveria ser usado no modo de correção da ferramenta (G45 a G48). No entanto,
o código H pode ser utilizado ajustando-se o parâmetro TPH (nº 5001#5), devido a compatibi-
lidade com o formato de fita convencional do CNC. O código H deve ser utilizado
sob cancelamento da correção do comprimento da ferramenta (G49).
4 G45 a G48 são ignorados no modo de ciclo fixo. Execute a correção da ferramenta
especificando G45 a G48 antes de entrar o modo de ciclo fixo, e cancele a correção
após liberar o modo de ciclo fixo.
194
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
Programa utilizando a correção da ferramenta
N12
N11 30R
N9
40 N10
N13
N8
N4 30R
40
N3 N5
N1 N2 N6 N7
50
ÇÇÇ
ÇÇÇ N14
ÇÇÇ
Origem
Eixo Y
80 50 40 30 30
Eixo X
Programa
195
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Cancelamento da
compensação do
raio da ponta
ÇÇÇ
Partida
ÇÇÇ
ÇÇÇ
Fig. 14.4 (a) Esboço da compensação C do raio da ponta da ferramenta
196
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Formato
Explicações
D Modo de cancelamento No início da operação, quando a energização é aplicada, o controle está no
da correção modo de cancelamento. No modo de cancelamento o vetor é sempre 0, e o
caminho do centro do raio da ponta da ferr. coincide com o caminho programado.
197
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Cancelamento do modo No modo de correção, quando um bloco que satisfaz qualquer uma das
de correção seguintes condições é executado, o CNC entra o modo cancelar correção,
e a ação deste bloco é chamada de cancelamento de correção.
1. G40 foi comandado.
2. 0 foi comandado como o número de correção para compensação
do raio da ponta da ferramenta.
Ao executar o cancelamento de correção, os comandos de arco circulares
(G02 e G03) não estão disponíveis. Se um arco circular é comandado,
um alarme P/S (nº 034) é acionado e a ferramenta pára.
No cancelamento de correção, o controle executa as instruções naquele
bloco e no bloco na memória de compensação do raio da ponta da ferramenta.
Entretanto, no caso de um modo de bloco único, após a leitura de um bloco, o
controle o executa e pára. Pressionando-se o botão de início de ciclo
mais uma vez, um bloco é executado sem ler o próximo bloco.
Assim o controle está no modo cancelar, e normalmente, o próximo bloco
a ser executado será armazenado no registro de buffer, e o próximo bloco
não é lido no buffer para compensação do raio da ponta da ferramenta.
Partida
(G41/G42)
Modo de cancelamento Modo de correção
Cancelamento do modo de correção
de correção
(G40/D0)
D Mudança do valor de No geral, o valor de compensação do raio da ponta da ferramenta deve ser
compensação do raio alterado no modo cancelar, ao substituir as ferramentas. Se o valor de compen-
da ponta da ferramenta sação do raio é alterado no modo de correção, o vetor no ponto final do bloco
é calculado para o novo valor de compensação do raio da ponta da ferramenta.
N7
N8
N6
Caminho programado
198
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Valor positivo/negativo Se o valor de correção é negativo (–), a distribuição é feita para uma figura
de compensação do raio na qual os G41 e G42 são todos substituídos um pelo outro no programa.
da ponta da ferramenta Conseqüentemente, se o centro da ferramenta estiver contornando o lado
e caminho do centro externo da peça, ele irá contornar o lado interno, e vice-versa.
da ferramenta A figura abaixo mostra um exemplo. Geralmente, o valor de correção é
programado para ser positivo (+).
Quando um caminho de ferramenta é programado como em ((1)), se o valor
de correção é feito negativo (–), o centro da ferramenta se move
como em ((2)), e vice-versa. Conseqüentemente, a mesma fita permite cortar
ambas as formas macho e fêmea, e qualquer intervalo entre eles pode ser
ajustado pela seleção do valor de correção. Aplicável se a partida e
cancelamento forem do tipo A. (Ver II-14.5.2 e 14.5.4)
(1)
ÇÇÇ (2)
ÇÇÇ ÇÇ
Caminho do centro da ferramenta
ÇÇÇ ÇÇ
ÇÇ
Caminho programado
NOTA
1 O valor de compensação do raio da ponta da ferramenta
correspondente à correção nº 0, isto é, D0, sempre significa 0.
É impossível ajustar o D0 a qualquer outro valor de correção.
2 A compensação C do raio da ponta da ferramenta pode ser especifi-
cada pelo código H com o parâmetro OFH (nº 5001 #2) ajustado em1.
D Seleção de plano O cálculo de correção é realizado no plano determinado por G17, G18 e G19,
e vetor (códigos G para seleção de plano). Este plano é chamado plano de correção.
A compensação não é executada para a coordenada de uma posição que não foi
especificada no plano. Os valores programados são utilizados como estão.
Em controle simultâneo de 3 eixos, o caminho da ferramenta projetado no
plano de correção é compensado.
O plano de correção é alterado durante o modo de cancelamento de correção.
Se for executado durante um modo de correção, um alarme P/S (nº 37) é
mostrado no display e a máquina pára.
200
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
N5 250R
C1(700,1300)
N3 N7
P3(450,900)
P2 P6(950,900) P7
(250,900) (1150,900)
N8
N2
P9(700,650)
P1 P8
(250,550) (1150,550)
N10 N9
N1
Eixo Y
N11
ÇÇÇ
ÇÇÇ Posição inicial Eixo X Unidade : mm
ÇÇÇ
G92 X0 Y0 Z0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica as coordenadas absolutas.
A ferramenta é colocada na posição inicial (X0, Y0, Z0).
N1 G90 G17 G00 G41 D07 X250.0 Y550.0 ; Inicia a compensação do raio da ponta da ferramenta (partida). A
ferramenta é alterada para o lado esquerdo do caminho programado atra-
vés da distância especificada em D07. Em outras palavras o caminho da
ferramenta é alterado pelo raio da ferramenta (modo de correção), porque
D07 é previamente ajustado para 15 (o raio da ferramenta é de 15mm).
N2 G01 Y900.0 F150 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P1 a P2.
N3 X450.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P2 a P3.
N4 G03 X500.0 Y1150.0 R650.0 : . . . . . . . . . Especifica usinagem de P3 a P4.
N5 G02 X900.0 R–250.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P4 a P5.
N6 G03 X950.0 Y900.0 R650.0 ; . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P5 a P6.
N7 G01 X1150.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P6 a P7.
N8 Y550.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P7 a P8.
N9 X700.0 Y650.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P8 a P9.
N10 X250.0 Y550.0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . Especifica usinagem de P9 a P1.
N11 G00 G40 X0 Y0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . Cancela o modo de correção.
A ferramenta retorna à posição inicial (X0, Y0, Z0).
201
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
14.5.1
Aspectos Gerais
D Lado interno e lado externo Quando um ângulo de intersecção criado pelos caminhos de ferr., especificados
com comandos de movimento para dois blocos for superior a 180°, é denominado
"lado interno". Quando o ângulo estiver entre 0º e 180º é denominado "lado externo".
Lado interno Lado externo
Caminho programado
Peça α
Peça α
Caminho programado
180°xα 0°xα<180°
202
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
D Movimento da ferramenta
em volta do lado interno Linear→Linear
de um canto (180°xα) α
Peça
Caminho programado
r
G42
Linear→Circular
α
Peça
r
G42
S
C
L
203
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Movimento da ferramenta O caminho da ferramenta na partida possui dois tipos A e B, que são
em volta do lado externo selecionados pelo parâmetro SUP (nº 5003#0).
de um canto em
um ângulo obtuso
Linear→Linear Posição inicial
(90°xα<180°)
G42
α Peça
L Caminho programado
r
S L
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
Tipo
A Linear→Circular
Posição inicial
G42
α
r
Peça
S
C
G42
α
r Peça
r
S
C
L L
Intersecção
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta Caminho programado
204
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da ferra- O caminho da ferramenta na partida possui dois tipos A e B, que são
menta em volta do lado selecionados pelo parâmetro SUP (nº 5003#0).
externo de um ângulo Linear→Linear Posição inicial
agudo (α<90°)
G42
L Peça
α
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
S L
Tipo
A Linear→Circular Posição inicial
G42
L
α
r Peça
S C
r
L
Peça
L C
D Movimento da ferramenta em
volta da linear externa→linear
S Caminho do centro da ponta da ferramenta
em um ângulo agudo L
inferior a 1 grau
L
(α<1°) r
Caminho programado
G41
G41 inferior a 1 grau Posição inicial
205
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Bloco sem especificação Se o comando é especificado na partida, o vetor de correção não é criado.
do movimento da
ferramenta na partida G91 G40 … ;
:
N6 X100.0 Y100.0 ;
N7 G41 X0 ;
N8 Y–100.0 ;
N9 Y–100.0 X100.0 ;
SS
N7
N6 N8 S
r
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta
N9
Caminho programado
NOTA
Para a definição de blocos que não movem a ferramenta,
ver II–14.5.3.
206
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
D Movimento da ferramenta
em volta do lado interno Linear→Linear
de um canto(180°xα) α
Peça
Caminho programado
S L
Intersecção
L
Linear→Circular
α
Peça
Intersecção
S C
L
Caminho do centro Caminho programado
do raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
α Peça
Caminho programado
L
S Caminho do centro do raio
C Intersecção
da ponta da ferramenta
Circular→Circular α
Intersecção Peça
C S C
Caminho programado
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
207
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Movimento da ferramenta
em volta do interior (α<1°) Intersecção
com um vetor anormalmente
longo, linear → linear r Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
Caminho programado
r
r
S
Intersecção
Também em caso de arco para linha reta, linha reta para arco, e arco para
arco, o leitor deve adotar o mesmo procedimento.
208
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da ferramenta
em volta do canto externo Linear→Linear
em um ângulo obtuso
(90°xα<180°)
α
Peça
L Caminho programado
Linear→Circular
L r Peça
S L C
Intersecção
α
Peça
r Caminho programado
C
S Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
Intersecção L
L
Circular→Circular
Caminho programado
r Peça
r
C
Caminho do centro do raio S L
da ponta da ferramenta L C
Intersecção
209
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Movimento da ferramenta
em volta do canto externo
em um ângulo agudo
Linear→Linear
(α<90°)
L
Peça
r α
L
Caminho programado
S r
L Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
L L
Linear→Circular
L
r α
L
S
r Peça
L
L C
Caminho do centro do raio Caminho programado
da ponta da ferramenta
Circular→Linear
S
α Peça
r
L
Caminho programado
r
L Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
L L
Circular→Circular
C
S
α
r
L
Peça
r
L
L C
210
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Exceções
A posição final do arco Se o fim de uma linha que conduz por engano a um arco, for programado
não está sobre o arco como fim do arco, como ilustrado abaixo, o sistema assume que foi executada
a compensação do raio da ponta da ferramenta com relação a um círculo
imaginário que possui o mesmo centro que o arco e ultrapassa a posição final
especificada. Baseado nessa suposição, o sistema cria um vetor de compensação.
O caminho do centro do raio da ponta da ferramenta resultante é diferente
daquele criado pela aplicação da compensação do raio da ponta da ferramenta
ao caminho programado, no qual a linha que conduz ao arco é considerada reta.
Caminho programado
r r
Caminho do centro da
S ferramenta
r C L
L
L
Centro do arco
Não existe intersecção interna Se o valor de compensação do raio for pequeno o suficiente, os dois caminhos
circulares do centro do raio da ponta da ferramenta feitos após a comp. cruzam-se
em uma posição (P). A intersecção P pode não ocorrer se for espec. um valor
elevado para a comp. do raio da ponta da ferramenta. Quando esta situação é
prevista, um alarme P/S (nº 33) é ativado no final do bloco anterior e a ferr. pára. No ex.
abaixo, os caminhos do centro do raio da ponta ao longo dos arcos A e B se cruzam
em P quando é espec. um valor pequeno o suficiente para a comp. do raio da
ponta da ferramenta. Esta intersecção não ocorre se o valor for elevado.
O alarme (n° 033) ocorre e a ferramenta pára
Quando o valor de compensação do
raio da ponta da ferramenta é elevado
Caminho programado r r
Arco A Arco B
P
211
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
O centro do arco é Se o centro do arco for idêntico à posição inicial ou ao ponto final, o
idêntico à posição inicial alarme (nº 038) é mostrado e a ferramenta pára na posição final do
ou à posição final bloco anterior.
O alarme (nº 038) é mostrado e a (G41)
ferramenta pára N5 G01 X100.0 ;
N6 G02 X100.0 I0 J0 ;
Caminho do centro do N7 G03 Y–100.0 J–100.0 ;
raio da ferramenta
r
N5 N6
Caminho programado
N7
D Alteração do sentido O sentido de correção é feito por G (G41 e G42) para o raio da ponta da ferramenta
de correção no modo e para o sinal do valor de compensação do raio da ponta da ferr., da seguinte forma:
de correção
Marca do valor de correção
Código G + –
212
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
r r
Caminho programado
L G41
Caminho do centro do raio Peça
da ponta da ferramenta
Linear→Circular
Peça r
G41
G42
Caminho programado
r
Peça
L S
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
Peça
G42
Caminho programado
r
Caminho do centro
do raio da ponta da C L
ferramenta
S
r
G41
Peça
Circular→Circular
Peça C
G42
r
Caminho programado
r
G41
C
Caminho do centro Peça
do raio da ponta da S
ferramenta
213
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Caminho do centro do Se não for exigida intersecção com o caminho da correção na alteração do
raio da ponta da sentido da correção do bloco A para o bloco B usando os comandos G41 e
ferramenta sem uma G42, o vetor normal do bloco B é criado no ponto inicial do bloco B.
intersecção
Linear→Linear
S L
Peça r
(G42) (G42) G41
Caminho programado A B
L
r Peça
L S
Linear→Circular
S
L
L
Caminho do centro do A
raio da ponta da
ferramenta
(G41) G42 B
(G41)
r
Caminho programado
S
Circular→Circular
C
S
Um arco cuja posição final
não está no arco C r
G41
(G42)
r r
C L SL
Caminho do centro
Centro
Centro
214
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
N5 N7
P1 P2
(G42)
N5 G01 G91 X500.0 Y–700.0 ; N6
N6 G41 G02 J–500.0 ;
N7 G42 G01 X500.0 Y700.0 ;
215
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Especificando G28 (retorno Se G28 for especificado no modo de correção, o modo de correção é cancelado
automático ao ponto de na posição intermediária. Se o vetor ainda permaneceu após a ferramenta
referência) no modo de ter retornado ao ponto de referência, os componentes do vetor são
correção redefinidos para zero, em relação a cada eixo ao longo do qual foi feito o
retorno ao ponto de referência.
S
r
G00 r
S
(G42 G00) S
S
Ponto de referência
Especificando G29 (retorno Se G29 for comandado no modo de correção, esta será cancelada
automático a partir do no ponto intermediário, e o modo de correção será automaticamente
ponto de referência) no restaurado a partir do bloco subseqüente.
modo de correção G29 especificado imediatamente após G28
Posição intermediária
Caminho programado G28 G29
r S G00
r
S S
(G42 G00)
S
Caminho do centro Ponto de referência
do raio da ponta da ferramenta
G29 não especificado imediatamente após G28
Posição intermediária
Caminho programado G29 G29
r S
r G00
S S
(G42 G00)
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
216
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Código G de O vetor de correção pode ser definido de modo a formar um ângulo reto no sentido
compensação do raio de deslocamento do bloco anterior, independentemente de se usinar o lado interno
da ponta da ferramenta ou externo, ao se comandar separadamente o código G de compensação do
no modo de correção raio da ponta da ferramenta de corte (G41, G42) no modo de correção. Se este código
for especificado em um comando circular não se obterá o movimento circular correto.
Quando se espera que o sentido de correção seja alterado pelo comando do código
G de compensação do raio da ponta da ferramenta (G41, G42), ver Subseç.15.6.3.
Linear→Linear
r L
L
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta S Intersecção
Circular→Linear
Modo G42 r
L
C
S Intersecção
Caminho programado
D Comando de cancela- Durante o modo de correção, se G92 (programação do ponto zero absoluto)
mento temporário do for comandado, o vetor de correção é temporariamente cancelado, e depois
vetor de correção disso o modo de correção é automaticamente restaurado.
Neste caso, sem o movimento de cancelamento da correção, a ferramenta se
move diretamente do ponto de intersecção ao ponto comandado, onde o vetor
de correção foi cancelado. Também quando restaurado no modo de correção,
a ferramenta se desloca diretamente ao ponto de intersecção.
Caminho do centro do
S S
raio da ponta da
ferramenta
L L
L L
N5 N6 S N8
Caminho programado
N7
(G41) Bloco G92
N5 G91 G01 X300.0 Y700.0 ;
N6 X–300.0 Y600.0 ;
N7 G92 X100.0 Y200.0 ;
N8 G90 G01 X400.0 Y800.0 ;
217
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Bloco sem movimento Os blocos seguintes não têm movimento da ferramenta. Neles, a ferramenta não
da ferramenta se moverá mesmo quando acionada a compensação do raio da ponta da ferramenta.
Bloco sem especificação Quando um bloco único sem movimento da ferramenta é especificado
do movimento da no modo de correção, o vetor e o caminho do centro do raio da ponta da
ferramenta no modo ferramenta são os mesmos de quando o bloco não foi programado.
de correção
N6 G91 X100.0 Y100.0 ; N7 N8
N7 G04 X100.0 ; Caminho programado
N8 X100.0 ;
N6
L Caminho do centro
do raio da ponta da
SS
ferramenta
L
O bloco N7 é executado aqui.
218
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento de canto Quando dois ou mais vetores são gerados no fim de um bloco, a
ferramenta move-se linearmente de um vetor para outro. Este movimento
é chamado de movimento de canto.
Se esses vetores forem quase coincidentes entre si, o movimento de canto
não é executado e o último vetor ignorado.
nVx
Caminho do centro do raio
r nVY
Caminho programado
N6 N7
219
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
N4 N8
Caminho programado
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta N6
220
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.5.4
Movimento da Ferramenta
no Cancelamento do
Modo de Correção
Explicações
D Movimento da ferramenta
em volta de um canto Linear→Linear
interno (180°xα) Peça α
Caminho programado
r
G40
Circular→Linear
α
r
G40
Peça
S
C
L
Caminho programado Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
221
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
G40
α
Peça
Caminho programado L
α G40
L
Peça
r
S
C
Caminho do centro do raio
Caminho programado da ponta da ferramenta
Linear→Linear
G40
α
Peça
L
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
L
S
Intersecção
Tipo
B Circular→Linear
G40
α
Peça r
r
S
C L
L Intersecção
Caminho programado Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
222
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
G40
Peça L α
G40
L α
r
G42
Peça S
C
Linear→Linear
L
G40
Peça
α r L
Caminho programado
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta r L
L L S
Tipo
B
Circular→Linear
L
r
α
L
r L
Peça
S L
C
Caminho do centro do raio
Caminho programado da ponta da ferramenta
223
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Movimento da ferramenta em
volta da linear externa→linear
S Caminho do centro do raio
em um ângulo agudo L da ponta da ferramenta
inferior a 1 grau (α<1°)
r L
D Bloco sem movimento Quando um bloco sem movimento da ferramenta é programado juntamente
da ferramenta especificado com um cancelamento da correção, é gerado um vetor cujo comprimento é igual
juntamente com o ao do valor de correção no sentido normal para o movimento da ferramenta
cancelamento da correção no bloco anterior. O vetor é cancelado no próximo comando de movimento.
N6 G91 X100.0 Y100.0 N7 N8
;
N7 G40 ;
N8 X100.0 Z0 ; N6 L
Caminho programado SS
L
224
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Bloco contendo
G40 e I_J_K_
O bloco anterior contém Se um bloco em que são especificados G 40 e I_, J_, K_ for precedido por
G41 ou G42 G41 ou G42, o sistema assume que o caminho é programado como um
caminho a partir da posição final, determinado pelo bloco anterior a um
vetor determinado por (I,J), (I,K), ou (J,K). O sentido da compensação no
bloco anterior é herdado.
N1 (modo G42) ; No bloco N1, o centro do raio da ponta da ferramenta move-se para X.
N2 G40 Xa Yb I_ J_ ; No bloco N2, o centro do raio da ponta da ferramenta
move-se para E.
E(a, b)
(I, J)
N2 G40
X Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
r S N1
Peça
G40
X Caminho do centro do raio
S da ponta da ferramenta
r
Caminho programado
(G42)
r
(I, J)
E
Caminho do centro do raio
G40 da ponta da ferramenta
X
S
r
(G42) Caminho programado
(I, J)
r
225
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
A extensão do caminho do No exemplo mostrado abaixo, a ferramenta não perfaz o círculo mais de
centro do raio da ponta da uma vez. Desloca-se ao longo de um arco de P1 a P2. A função de
ferramenta é superior que verificação de interferência descrita em II–15.6.5 pode ativar um alarme.
a circunferência de um
círculo
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta P1
N7 P2
Caminho programado
N5
N6
(I, J)
(G41)
N5 G01 G91 X100.0 ;
N6 G02 J–60.0 ;
N7 G40 G01 X50.0 Y50.0 I–10.0 J–10.0 ;
226
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
D Critérios para detectar (1) O sentido do caminho da ferramenta é diferente daquele do caminho
interferências programado (de 90 a 270 graus entre esses caminhos).
As direções desses
dois caminhos são
diferentes (180°).
Caminho programado
As direções desses
dois caminhos são
diferentes (180°).
227
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
N7
Centro
(G41)
N5 G01 G91 X800.0 Y200.0 D1 ;
N6 G02 X320.0 Y–160.0 I–200.0 J–800.0 D2 ;
N7 G01 X200.0 Y–500.0 ;
(Valor de compensação da ferramenta correspondente a D1 : r 1 = 200.0)
(Valor de compensação da ferramenta correspondente a D2 : r 2 = 600.0)
228
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÕES DE COMPENSAÇÃO
V1 V7 V2
V8
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta C
V3 C
r V6 r
Caminho A C
V5 V4
programado
B
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
V2, V7 : Interferência
V1, V8 : Sem interferência
O1 O2
229
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
V2 V7
Caminho do centro do raio V1 V8
da ponta da ferramenta
C V6 V3 C
r r
A C
V5 V4
Caminho programado
B
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
O1 O2 V2, V7 : Sem interferência
Caminho programado
A
V1
V6
V5 V2
230
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Quando se supõe a
existência de (1) Depressão menor que o valor de compensação do raio da ponta
interferência, embora da ferramenta
esta não ocorra
Caminho programado Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
Ferramenta parada
A C
B
Não há qualquer interferência real, mas uma vez que o sentido progra-
mado no bloco B é oposto ao do caminho após a compensação do raio da
ponta da ferramenta, a ferramenta pára e é mostrado um alarme.
(2) Ranhura menor que o valor de compensação do raio da ponta
da ferramenta
Ferramenta parada
A B C
231
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
14.5.6
Sobrecorte pela
Compensação do Raio
da Ponta da Ferramenta
Explicações
D Usinagem de um canto Um alarme é mostrado e o CNC pára no início do bloco quando o raio de
interno com um raio um canto é menor do que o raio da ferramenta, isto porque a correção
inferior ao da ponta interna da ferramenta de corte resultará na ocorrência de sobrecortes.
da ferramenta Na operação de bloco único, o sobrecorte é gerado devido a parada da
ferramenta após a execução do bloco.
ÇÇ
Se o CNC não parar
ocorre o sobrecorte
ÇÇ
ÇÇ
ÇÇÇÇ
ÇÇÇÇ
D Usinagem de uma Haverá sobrecorte, uma vez que a compensação do raio da ponta da
ranhura menor que o raio ferramenta força o caminho do centro da ferramenta a se mover no sentido
da ponta da ferramenta inverso ao programado. Neste caso, é mostrado um alarme e o CNC
pára no início do bloco.
Caminho programado
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
Peça
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇ
Sobrecorte se a operação não fosse interrompida
232
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Usinagem de um passo Quando a usinagem do passo é programada por meio de usinagem circular no
inferior ao raio da ponta caso de um programa contendo um passo menor do que o do raio da ponta da fer-
da ferramenta ramenta, o caminho do centro da ferramenta com a correção normal torna-se
inverso ao sentido programado. Neste caso, o primeiro vetor é ignorado e a fer-
ramenta move-se linearmente à posição do segundo vetor. A operação bloco a bloco
é interrompida neste ponto. Se a usinagem não estiver no modo de bloco a bloco,
a operação de ciclo continua. Se o passo for linear, nenhum alarme será acionado
e o corte será feito de modo correto. No entanto, sobrarão partes não cortadas.
ÇÇÇÇÇÇÇ
de um bloco único
S Caminho do centro do raio
ÇÇÇÇÇÇÇ
O primeiro vetor é ignorado da ponta da ferramenta
ÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇ Caminho programado
ÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇ
Centro da usinagem
circular
ÇÇÇÇÇÇÇ Peça
ÊÊÊÊ N6
ÊÊÊÊ
ÊÊÊÊ
ÊÊÊÊ
N3:Comando de movimento no eixo Z
(500, 500)
N1
233
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
ÊÊÊÊÊ
N6
ÊÊÊÊÊ
ÊÊÊÊÊ
ÊÊÊÊÊ N3, N5:Comando de movimento para
o eixo Z
N1
(500, 500)
ÊÊÊÊ N6
ÊÊÊÊ
ÊÊÊÊ
ÊÊÊÊ
N2
N3, N5 : Comando de movimento
ÊÊÊÊ N1
para o eixo Z (2 blocos)
(500, 500)
234
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
VC1’
VB2 VC1
VC2
VB1 PC
PB
Comando VB2’
do MDI
PA PD
VB1’
PB’
235
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
14.5.8 Uma função foi adicionada para executar o posicionamento ao se cancelar automa-
Comandos G53,G28,G30 ticamente um vetor de comp. do raio da ponta da ferramenta, com G53 espe-
cificado no modo C de comp. desse raio, e depois restaurando-se automaticamente
e G29 no Modo C de o vetor de comp. do corte com a execução do próximo comando de movimento.
Compensação do raio O modo de restauração do vetor de compensação do raio da ponta da
da Ponta da Ferramenta ferramenta é do tipo FS0i quando CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003) é ajustado
para 0; é do tipo FS15 quando CCN é ajustado para 1.
Explicações
D Comando G53 no modo Quando G53 é especificado no modo C de compensação do raio da ponta da
de compensação C do ferramenta, o bloco anterior gera um vetor que é perpendicular ao sentido
raio da ponta da ferramenta de movimento, com a mesma magnitude que o valor de correção. O vetor
de correção é cancelado quando o movimento para uma posição especificada
no sistema de coordenadas da máquina é executado. No bloco seguinte,
o modo de correção é automaticamente reiniciado.
236
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
s
[Tipo B]
Partida
r r
s s G00
G53
G00
[Tipo FS15]
r
(G41G00) s s G00
G53 G00
O××××;
G91G41_ _; [Tipo A] Partida
r
r
G53X_Y_; s G00
(G91G41G00) s
G53 G90G00
[Tipo B]
Partida
r
r
r
s G00
(G91G41G00) s
G53 G90G00
237
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
[Tipo FS15]
r s
G00
(G91G41G00) s
G53 G90G00
Oxxxx; [Tipo A]
G90G41_ _; r
Partida
s G00
G00X20.Y20. ; G00
r
G53X20.Y20. ;
(G41G00) s
G53
[Tipo B]
Partida r
s G00
G00
r
(G41G00) s
G53
[Tipo FS15]
s G00
r G00
(G41G00) s
G53
238
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
ALERTA
1 Quando o modo de compensação C do raio da ponta da ferramenta é programado
e o bloqueio de todos os eixos é aplicado, o comando G53 não executa o posicionamento para
os eixos bloqueados e o vetor de correção é preservado. Quando o CCN (bit 2 do parâmetro
nº 5003) é colocado em 0, o vetor de correção é cancelado. (Note que mesmo se o tipo
FS15 é usado, o vetor é cancelado quando o bloqueio de cada eixo é acionado.
r s
G00
(G41G00) s
G00
G53
r s
G00
(G41G00) s
G00
G53
r s
G00
(G41G00)
s G00
G53
s G00
(G41X_Z_)
r G00
s G53Z_ s
239
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano de compensação C do raio da ponta da ferramenta é
especificado em um comando G53, é criado um vetor perpendicular no final do bloco pre-
cedente, e a ferramenta não se move. No bloco seguinte, o modo de correção é retomado
automaticamente (do mesmo modo que dois ou mais blocos contínuos não especificam
qualquer comando de movimento).
Exemplo: Quando o CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003) = 0, e o tipo A é usado
G53Z_
r Partida
(G41G00X_Y_) s
G00 r G00
s G00 s
2 Quando um bloco G53 é especificado como bloco de partida, o bloco seguinte passa a ser,
de fato, o bloco de partida. Quando o CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003) é colocado em 1,
cria-se um vetor de intersecção.
Partida
G41G53 G00
r
s G00 s
240
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Oxxxx; Posição
G91G41_ _ _; [Tipo A]
intermediária
G28/30 s Posição de retorno
s s r G01
G28X40.Y0 ;
G29X45.Y15. ; (G42G01) r
G29
s
Ponto de referência
[Tipo B]
Posição
intermediária Posição de retorno
G28/30 s
(G42G01)
s s r G01
G29
s
Ponto de referência
s
Ponto de referência
241
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
s
Ponto de referência
s Ponto de referência
[Tipo FS15]
Posição intermediária
G28/30
s s s G01
r r
(G42G01) G00
s Ponto de referência
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A] Posição intermediária = posição de retorno
(G42G01) s G01 s
G28X0Y0 ; r
G29X0Y0 ; G01
G28/30 G29
Ponto de referência s
Ponto de referência s
242
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Ponto de referência
s
(b) P a r a r e t o r n o c o m G00
Quando o CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003)=0
Oxxxx;
G91G41_ _ _; [Tipo A] Partida
r r
(G42G01) s
G28X0Y0 ; Posição s G01
intermediária G00
s
G28/30
Ponto de referência
[Tipo B] Partida
r r
(G42G01) s
Posição s G01
intermediária s G00
G28/30
Ponto de referência
Ponto de referência
243
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Oxxxx; [Tipo A]
G91G41_ _ _; Posição de retorno
(G42G01) s s G01
r G28/30 r
G28X40.Y–40.; G29
G29X40.Y40.; s Ponto de referência = Posição
intermediária
[Tipo B]
Posição de retorno
(G42G01) s s G01
r G28/30 r
G29
Ponto de referência = Posição
s
intermediária
Oxxxx;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
Partida
r r
G28X40.Y–40.;
(G41G01) s s G01
G00
G28/30 s
Ponto de referência = Posição
intermediária
[Tipo B]
Partida
r
(G41G01) s r s
G01
G28/30 s G00
Ponto de referência = Posição
intermediária
[Tipo FS15]
(G41G01) s s G01
G28/30 G00
s Ponto de referência = Posição
r
intermediária
244
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
[Tipo B]
G28/30/G29 Vetor de intersecção
(G41G01) r
s G01
G01
Ponto de referência
=Posição intermediária
=Posição de retorno
[Tipo FS15]
G28/30/G29
Vetor de intersecção
(G42G01) r
s G01
Ponto de referência G01
=Posição intermediária
=Posição de retorno
Ponto de referência
=Posição intermediária G01
[Tipo B]
G28/30 Partida
(G41G01) r r
s G00 s
Ponto de referência
=Posição intermediária G01
245
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
[Tipo FS15]
G28/30
(G41G01) r
s G00
Ponto de referência G01
=Posição intermediária
ALERTA
1 Quando um comando G28 ou G30 é especificado durante um bloqueio de todos os
eixos, um vetor de correção perpendicular é aplicado na posição intermediária; e o movimento
ao ponto de referência não é executado: o vetor é preservado. Note, no entanto, mesmo se
o tipo FS15 for utilizado, o vetor é cancelado somente quando o bloqueio de cada eixo é
aplicado. (O tipo FS15 preserva o vetor mesmo que o bloqueio por eixo esteja aplicado).
[Tipo FS15 ]
(G42G01) s
r
G28 s G01
r G01
Ponto de referência
s s
Posição intermediária
(G42G01) s
G28 s G01
r G01
s s Ponto de referência
Posição intermediária
G00
(G41G00X_Z_)
s s
r G00
G28Z_
Ponto de referência
Posição intermediária
246
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano C de compensação do raio da ponta da ferramenta
é especificado em um comando G28, G30 ou G30.1, é criado um vetor perpendicular no final
do bloco precedente, e a ferramenta não se move. No bloco seguinte, o modo de correção é
retomado automaticamente (do mesmo modo em que dois ou mais blocos contínuos não
r
(G41G01X_Y_) s
G01
G01
s s
2 Quando um bloco G28 ou G30 é especificado como bloco de partida, é criado um vetor
perpendicular no sentido de movimento da ferramenta numa posição intermediária. O
vetor é cancelado no ponto de referência. No bloco seguinte cria-se um vetor de intersecção.
r
Ponto de referência
Posição intermediária s s
247
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Comando G29 no modo C Quando G29 é especificado no modo C de compensação do raio da ferramenta,
de compensação do raio uma operação do tipo FS15 é executada se o CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003)
da ponta da ferramenta for ajustado para 1.
Isto significa que um vetor de intersecção é gerado no bloco precedente, e um
cancelamento de vetor é executado assim que for executado um movimento a
uma posição intermediária. O vetor é restaurado quando for executado o
movimento da posição intermediária ao ponto de retorno; um vetor de inter-
secção é gerado entre um bloco e o próximo.
(1)G29 especificado no modo de correção (com movimento executado para
ambos, posição intermediária e ponto de referência).
(a) Para especificação feita imediatamente após o retorno automático ao
ponto de referência.
Quando o CCN (bit 2 do parâmetro nº 5003)=0
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A] Posição
intermediária Posição de retorno
s
G28X40.Y0; G28/30 s
s G01
G29X45.Y15.;
r
(G42G01) G29
s
Ponto de referência
[Tipo B]
Posição intermediária Posição de retorno
s
G28/30
s s G01
(G42G01) G29
s
Ponto de referência
s
Ponto de referência
248
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
Posição de retorno
s G01
(G42G01)
G29X40.Y40.; Posição r
intermediária
s G29 s Partida
r
[Tipo B]
Posição de retorno
(G42G01) s G01
Posição r
intermediária
s G29 s
r
Partida
[Tipo FS15]
Posição de retorno
s G01
(G42G01)
Posição
intermediária
s G29 s
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
Posição de retorno
(G42G01) G01
s s
G28X40.Y–40.; r G28/30 r
G29X40.Y40.;
G29
s
Ponto de referência = Posição
intermediária
[Tipo B]
(G42G01) Posição de retorno
s s G01
G28/30 r
G29
s
Ponto de referência = Posição
intermediária
249
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
[Tipo FS15]
Posição de retorno
(G42G01) s s G01
G28/30
G29
s
r Ponto de referência = Posição
intermediária
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
Posição intermediária
G29X40.Y–40.; (G42G01) s s G01
r
G29 G01
Partida
s
r
[Tipo B]
Posição de retorno
Posição intermediária
(G42G01) s s G01
r
G29 G01
Partida s
r r
Posição de retorno
[Tipo FS15]
Posição intermediária
(G42G01) s s G01
r
G29
G01
Posição de retorno
250
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
Posição intermediária
= Posição de retorno
G28X0Y0; (G42G01) G01
s s
G29X0Y0;
r
G01
G28/30 G29
s
Ponto de referência
[Tipo B]
Posição intermediária
=Posição de retorno
(G42G01)
s G01 s
r G01
G28/30 G29
s
Ponto de referência
Ponto de referência
s
251
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
(G42G01)
s s G01
G29X0Y0; r G29
G01
Posição intermediária
=Posição de retorno
[Tipo B]
(G42G01) s s G01
G29 G01
Posição intermediária
=Posição de retorno
[Tipo FS15]
(G42G01)
s s G01
G29 G01
Posição intermediária
=Posição de retorno
252
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
G28/30,G29 Vetor de intersecção
G28X0Y0; s
G29X0Y0; (G41G01) r
s
s G01
G01
Ponto de referência
=Posição intermediária
=Posição de retorno
[Type B]
G28/30,G29
Vetor de intersecção
(G41G01)r
s G01 s
G01
Ponto de referência
=Posição intermediária
=Posição de retorno
[Tipo FS15]
G28/30,G29 Vetor de intersecção
(G42G01) r
s G01 s
G01
Ponto de referência
=Posição intermediária
=Posição de retorno
O××××;
G91G41_ _ _; [Tipo A]
G29
s
G29X0Y0; G01
(G41G01) r G01
s
Posição intermediária=Posição de retorno
[Tipo B]
G29
s
(G41G01) r G01 G01
s
Posição intermediária=Posição de retorno
253
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
[Tipo FS15]
G29 s
G01 G01
(G41G01) r
s
Posição intermediária=Posição de retorno
NOTA
Quando um comando G29 é especificado para um eixo que não esteja no plano C de compen-
sação do raio da ponta da ferramenta, do modo C de compensação do raio da ponta da
ferramenta, cria-se um vetor perpendicular no ponto final do bloco anterior, e a ferramenta
não se move. No bloco seguinte, um vetor de intersecção é gerado (do mesmo modo quando
dois ou mais blocos contínuos não especificam nenhum comando de movimento).
G29Z__
s
r G01 G01
s
(G41G01X_Y_)
Formato
No modo de correção
G39 ;
ou
I_J_
G39 I_K_ ;
J_K_
Explicações
D Interpolação circular Quando o comando acima é indicado, pode-se executar a interpolação
de canto circular de canto, na qual o raio é idêntico ao valor de compensação. G41
ou G42 precedendo o comando determina se o arco é no sentido horário
ou anti-horário. G39 é um código G de ação simples.
D G39 sem I, J, ou K Quando G39 é programado, o arco de canto é formado de tal modo, que
o vetor no ponto final do arco seja perpendicular ao ponto inicial do
próximo bloco.
D G39 com I, J, e K Quando G39 for especificado com I, J e K, o arco de canto é formado
de tal modo, que o vetor no ponto final do arco fica perpendicular ao
vetor definido pelos valores I, J, e K.
254
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Limitações
D Comando de movimento Nenhum comando de movimento pode ser especificado em bloco com G39.
D Comando de não movimento Dois ou mais blocos consecutivos e sem movimento não devem ser espe-
cificados após um bloco que inclua G39 sem I, J ou K. (Um bloco único
especificando uma distância de percurso zero é assumido como dois ou
mais blocos consecutivos sem movimento). Se os blocos sem movimento
forem especificados, o vetor de correção é temporariamente perdido. Após,
o modo de correção é automaticamente restaurado.
Exemplos
D G39 sem I, J, ou K
.
. Eixo X
.
. (No modo de correção)
N1 Y10.0 ;
N2 G39 ;
Eixo Y
N3 X-10.0 ;
.
.
.
.
Bloco N1 Vetor de correção
Bloco N2
(0.0, 10.0)
Bloco N3
Caminho programado
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
(–10.0, 10.0)
255
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D G39 com I, J, e K
.
. Eixo X
.
. (No modo de correção)
N1 Y10.0 ;
N2 G39 I–1.0 J2.0 ;
Eixo Y
N3 X-10.0 Y20.0 ;
.
.
.
.
Bloco N2
Bloco N1 Vetor de correção
Bloco N3
Caminho
programado
(0.0, 10.0)
(I=-1.0, J=2.0)
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
(–10.0, 20.0)
256
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações A tabela 14.6 (a) mostra a faixa admissível para a entrada dos valores de
compensação da ferramenta.
D Faixa admissível dos
valores de compensação Tabela 14.6 (a) Faixa admissível de entrada dos valores de compensação da ferramenta
da ferramenta
Siste- Valor de compensação geométrica Valor de compensação do desgaste
ma
incre-
mental
Entrada métrica Entrada em polegadas Entrada métrica Entrada em polegadas
D Entrada de memória de A memória de compensação C da ferramenta pode ser utilizada. (Tabela 14.6 (b)).
compensação da ferramenta
e do valor de compensação Tabela 14.6 (b) Ajustando o conteúdo da memória de compensação da
da ferramenta ferramenta e do valor de compensação da ferramenta
Memória C de compen-
Valor de compensação da ferramenta
sação da ferramenta
Valor de compensação da geometria da ferramenta para o endereço D ajuste
Valor de compensação da geometria da ferramenta para o endereço H ajuste
Valor de compensação do desgaste da ferramenta para o endereço D ajuste
Valor de compensação do desgaste da ferramenta para o endereço H ajuste
257
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Entrada do valor de
compensação da ferramenta Tabela14.6 (c) Ajustando a faixa de memória da compensação da
através da programação Ferramenta e valor de compensação da Ferramenta
Faixa de memória de compensação da ferramenta Formato
Valor de compensação da geometria para o código H G10L10P_R_;
Valor de compensação da geometria para o código D G10L12P_R_;
C
Valor de compensação do desgaste para o código H G10L11P_R_;
Valor de compensação do desgaste para o código D G10L13P_R_;
NOTA
Para compatibilidade com o formato dos programas mais
antigos do CNC, o sistema permite que L1 seja especificado
ao invés de L11.
258
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
P4
P3
P4’ P3’
P0
P1’ P2’
P1 P2
0 X
P0:Centro de escalonamento
Formato
ESCALONAMENTO PARA CIMA OU PARA BAIXO AO LONGO
DE TODOS OS EIXOS NA MESMA PROPORÇÃO DE AMPLIAÇÃO
Formato Significado do comando
ALERTA
Especifique G51 num bloco separado. Após ter aumentado ou reduzido
a figura, especifique G50 para cancelar o modo de escalonamento.
259
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Escalonamento para O menor incremento de entrada para ampliação de escalonamento é: 0,001
cima ou para baixo ao ou 0,00001. Depende do parâmetro SCR (nº 5400#7) cujo valor é selecionado.
longo de todos os eixos, Ajuste o parâmetro SCLx (nº 5401#0) que habilita o escalonamento por
na mesma proporção de eixo. Se a escala P não for especificada no bloco de escalonamento
ampliação (G51X_Y_Z_P_ ;), será aplicada a ampliação de escalonamento ajustada no
parâmetro (nº 5411). Se X,Y,Z forem omitidos, a posição da ferramenta onde
foi especificado o comando G51 servirá como o centro de escalonamento.
D Escalonamento de cada Cada eixo pode ser escalonado em diferentes ampliações. Mesmo quando
eixo, espelhamento uma ampliação negativa tenha sido especificada, aplica-se o espelhamento.
programável Primeiramente ajuste o parâmetro XSC (nº 5400#6) que valida o
(ampliação negativa) escalonamento por eixo (espelhamento).
Depois, ajuste o parâmetro SCLx (nº 5401#0) para habilitar o escalonamento ao
longo de cada eixo. O menor incremento de entrada de ampliação de escalonamento
para cada eixo (I, J, K) é 0,001 ou 0,00001(ajuste o parâmetro SCR (nº 5400#7)).
A ampliação é ajustada no parâmetro 5421 dentro da faixa +0,00001 a
+9,99999 ou +0,001 a +999,999.
Se um valor negativo é inserido, efetiva-se o espelhamento.
Se a ampliação I, J ou K não for comandada, efetiva-se um valor de ampliação
ajustado ao parâmetro (nº 5421). No entanto, deve-se ajustar um valor diferente
de 0 no parâmetro.
NOTA
A programação de ponto decimal não pode ser utilizada
para especificar a proporção da ampliação (I, J, K).
Eixo Y
Figura programada
d
Figura escalonada
c
0
Eixo X
a
b
260
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Forma escalonada
X
(0,0) (100.0) (200.0)
Neste caso, o ponto final não toca o raio, uma seção linear é incluída
Y
(200.0)
Forma escalonada
(100.0)
261
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Figura programada
Figura escalonada
D Escalonamento inválido No caso do seguinte ciclo fixo o escalonamento não é aplicável ao des-
locamento do eixo Z.
⋅Valor Q de interrupção e d de retração do ciclo de perfuração profunda (G83, G73).
⋅Ciclo de mandrilagem fina (G76)
⋅Valor Q de alteração dos eixos X e Y no ciclo de mandrilagem posterior (G87).
Na operação manual, a distância do percurso não pode ser aumentada ou
diminuída utilizando-se a função de escalonamento.
262
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
NOTA
1 O display de posição representa o valor de coordenadas após o escalonamento.
2 O espelhamento quando aplicado a um eixo do plano especificado, resulta no seguinte:
(1)Comando circular .............................................. Sentido de rotação é invertido.
(2)Compensação C da ferramenta de corte . . . . . . . . . . . . . . . Sentido de correção é invertido.
(3)Rotação do sistema de coordenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ângulo de rotação é invertido.
Y
100
60
50
40
X
0 40 50 60 100
263
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
14.8 Um contorno programado pode ser girado. Ao utilizar esta função torna-se
possível, por exemplo, modificar um programa utilizando-se um comando
ROTAÇÃO DO SISTEMA de rotação, quando uma peça foi colocada com algum ângulo girando a
DE COORDENADAS partir da posição programada na máquina. Além disso, quando há um
(G68, G69) gabarito incluindo alguns contornos idênticos nas posições giradas a partir
de um contorno, o tempo requerido para programação e a extensão do pro-
grama podem ser reduzidos, preparando-se um subprograma do contorno
e chamando-o após a rotação.
Ângulo de rotação
Centro da rotação
X
0
Formato
Formato
G17
G18 G68 α_β_R_ ; Rotação de início de um sistema de coordenadas.
G19
Modo de rotação do sistema de coordenadas
(O sistema de coordenadas é girado.)
Significado do comando
264
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(α, β)
Z
NOTA
Quando uma fração decimal é usada para especificar
deslocamento angular (R_), o dígito 1 corresponde a
unidades de grau.
Explicações
D Código G para selecionar O código G para selecionar um plano (G17,G18,ou G19) pode ser
um plano: G17,G18 ou G19 especificado antes do bloco que inclua o código G para rotação do
sistema de coordenadas (G68). G17, G18 ou G19 não devem ser
designados no modo de rotação do sistema de coordenadas.
D Deslocamento angular Quando R_ não foi especificado, o valor definido no parâmetro 5410
é considerado como o deslocamento angular.
265
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Comandos relativos a No modo de rotação do sistema de coordenadas, os códigos G relativos a
retorno ao ponto de retorno ao ponto de referência (G27, G28, G29, G30, etc.) e aqueles para
referência e o sistema alteração do sistema de coordenadas (G52 a G59, G92, etc.) não devem ser
de coordenadas especificados. Se um destes códigos G for necessário, especifique-o
somente após cancelar o modo de rotação do sistema de coordenadas.
Centro de rotação
(7000,3000)
(0,0)
60,
(–500.0,–500.0)
Caminho da ferramenta após a rotação
266
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
D Compensação C do raio
da ponta da ferramenta e
rotação do sistema de É possível especificar G68 e G69 no modo C de compensação do raio
da ponta da ferramenta. O plano de rotação deve coincidir com o plano
coordenadas C de compensação do raio da ponta da ferramenta.
N1 G92 X0 Y0 G69 G01 ;
N2 G42 G90 X1000 Y1000 F1000 D01 ;
N3 G68 R*30000 ;
N4 G91 X2000 ;
N5 G03 Y1000 R1000 J500 ;
N6 G01 X*2000 ;
N7 Y*1000 ;
N8 G69 G40 G90 X0 Y0 M30 ; Contorno programado antes da
rotação do sistema coordenado
Contorno programado
após a rotação do
sistema coordenado
30°
(0, 0)
Caminho da ferramenta
Fig. 14.8 (d) Comp. C do raio da ponta da ferramenta e rotação do sistema de coordenadas
267
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
G92 X0 Y0 ;
G51 X300.0 Y150.0 P500 ;
G68 X200.0 Y100.0 R45.0 ;
G01 X400.0 Y100.0 ;
Y100.0 ;
X–200.0 ;
Y–100.0 ;
X200.0 ;
Programa do corte
100,0
X
0 200,0 400,0
268
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Caminho programado
(0, 0)
Quando a correção
é aplicada
(0, –10.0)
Subprograma
269
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
60
Eixo de simetria
50 (Y=50)
40
0
(3) (4)
0 40 50 60 100 X
Formato
G51.1 IP_ ; Ajustando uma imagem programável
Um espelhamento de um comando especificado nestes
blocos é produzido com relação ao eixo de simetria
especificado com G51.1 IP_;.
270
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
D Espelhamento Se a função de espelhamento programável for especificada quando o
comando para produção de um espelhamento também for selecionado por
uma chave externa do CNC, ou ajuste do CNC (ver III–4.6), a função
de espelhamento programável será executada primeiro.
Limitações
D Escalonamento/rotação O processamento segue do espelhamento de programa para o escalonamento
do sistema de coordenadas e rotação das coordenadas, na ordem mencionada. Os comandos devem ser
especificados nesta ordem, e para cancelamento, na ordem inversa. Não especifique
G50.1 ou G51.1 durante o escalonamento ou modo de rotação de coordenadas.
271
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
15 MACROS DE USUÁRIO
O0001 ; O9010 ;
: #1=#18/2 ;
: G01 G42 X#1 Y#1 F300 ;
: G02 X#1 Y–#1 R#1 ;
G65 P9010 R50.0 L2 ; :
: :
: :
M30 ; M99 ;
272
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Explicações
D Representação da variável Ao especificar uma variável, introduza uma cerquilha (#) seguida por um
número de variável. As linguagens genéricas de programação permitem
que um nome seja atribuído a uma variável, mas esta capacidade não está
disponível para macros de usuário.
Exemplo: #1
Pode-se usar uma expressão para especificar um número de variável.
Neste caso, a expressão deve ser especificada entre colchetes.
Exemplo: #[#1+#2–12]
D Tipos de variáveis As variáveis são classificadas em quatro tipos, de acordo com o número da variável.
Tabela 15.1 Tipos de variáveis
D Faixa de valores das variáveis As variáveis locais e comuns podem ter valor 0 ou um valor incluído nas
seguintes faixas:
–1047 a –10–29
0
10–29 a 1047
Se o resultado de um cálculo for inválido, é acionado um alarme P/S
nº 111.
273
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Variável não definida Quando o valor de uma variável não é definido, essa variável é referida
como uma variável "nula". A variável #0 é sempre uma variável nula.
Não se lhe pode atribuir valor, mas pode ser lida.
(a) Citação
Quando uma variável indefinida é citada, o endereço também é
ignorado.
Quando #1 = < vazio > Quando #1 = 0
274
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
(b) Operação
< vazio > é igual a 0, exceto quando substituído por < vazio>
#2 = #1 #2 = #1
# #
#2 = < vazio > #2 = 0
#2 = #1*5 #2 = #1*5
# #
#2 = 0 #2 = 0
#2 = #1+#1 #2 = #1 + #1
# #
#2 = 0 #2 = 0
#1 EQ #0 #1 EQ #0
# #
Especificado Não especificado
#1 NE 0 #1 NE 0
# #
Especificado Não especificado
#1 GE #0 #1 GE #0
# #
Especificado Especificado
#1 GT 0 #1 GT 0
# #
Não especificado Não especificado
275
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
276
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.2 As variáveis do sistema podem ser usadas para ler e gravar dados NC internos,
tais como valores de compensação da ferramenta e dados da posição atual.
VARIÁVEIS DO Note, todavia, que algumas variáveis do sistema podem ser apenas lidas.
SISTEMA As variáveis do sistema são fundamentais à automatização e
desenvolvimento de programas de uso geral.
Explicações
D Sinais de interface Os sinais podem ser trocados entre o controlador de máquina programável
(PMC) e macros de usuário.
Tabela 15.2 (a) Variáveis do sistema para sinais de interface
Número da Função
variável
D Valores de compensação Os valores de compensação da ferramenta podem ser lidos e gravados utilizando-
da ferramenta se as variáveis do sistema. Os números de variáveis utilizáveis dependem do
número de pares de compensação, se houve uma diferença entre a compen-
sação geométrica da ferramenta e compensação do desgaste da ferramenta; e se
houve uma diferença entre a compensação da ferramenta e compensação do
raio da ponta da ferramenta. Quando o número de pares de compensação não
for maior que 200, as variáveis #2001 a #2400 também podem ser usadas.
Tabela 15.2 (d) Variáveis do sistema para a memória C de compensação da ferramenta
(D)
Número de
compensação Compensação Compensação Compen- Compen-
da geometria do desgaste sação da sação do
geometria desgaste
277
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Alarmes de macro
Número Função
da variável
Exemplo:
#3000=1(FERRAMENTA NÃO ENCONTRADA);
→ A tela de alarme mostra ”FERRAMENTA 3001 NÃO ENCONTRADA.”
D Parada com uma mensagem A execução de um programa pode ser interrompida e uma mensagem
pode ser mostrada.
Número da Função
variável
Número da Função
variável
#3011 Esta variável pode ser usada para ler a data atual (ano/mês/dia).
A informação de ano/mês/dia é convertida em um número
decimal fictício. Por exemplo, 28 de setembro de 2001 é
representado como 20010928.
#3012 Esta variável pode ser usada na leitura do horário atual (horas/
minutos/segundos). A informação de horas/minutos/segundos
é convertida em um número decimal fictício. Por exemplo, 34 mi-
nutos e 56 segundos após as 15 horas é representado como 153456.
278
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
0 Ativado Em espera
1 Desativado Em espera
2 Ativado Não previsto
3 Desativado Não previsto
Tabela 15.2 (f) Variável do sistema (#3004) para controle de operação automática
279
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Espelhamento O estado do espelhamento para cada eixo definido através de uma chave
externa ou operação de especificação pode ser lido através do sinal de
saída (sinal de verificação do espelhamento).
O estado atual do espelhamento pode ser verificado. (Ver III–4.6)
O valor obtido em formato binário é convertido para notação decimal.
#3007
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
Definição 3º eixo 2º eixo 1º eixo
280
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE FUNÇÃO
S Quando os sinais de espelhamento destinados para eixos que não os eixos contro-
lados, são ativados, eles continuam a ser lidos pela variável do sistema #3007.
S A variável do sistema #3007 é uma variável protegida contra gravação.
Se houver tentativa de gravação de dados na variável, é acionado o
alarme P/S 116 "VARIÁVEL PROTEGIDA CONTRA ESCRITA"
D Número de peças O número (número alvo) das peças necessárias e o número (número real)
usinadas de peças usinadas pode ser lido e gravado.
Tabela 15.2(g) Variáveis de sistema para o número de peças
necessárias e para o número de peças usinadas
NOTA
Não substitua um valor negativo.
D Informação modal É possível ler a informação modal especificada em blocos até ao bloco
imediatamente precedente.
Tabela 15.2 (h) Variáveis do sistema para informação modal
281
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Exemplo:
Quando #1=#4001; é executado, o valor resultante de #1 é 0, 1, 2, 3,
ou 33.
Se for especificada uma variável do sistema para a leitura da informação
modal correspondente a um grupo de código G que não pode ser
usado, é acionado um alarme P/S.
D Posição atual A informação sobre posição não pode ser escrita mas pode ser lida.
Tabela 15.2 (i) Variáveis do sistema para informação sobre a posição
282
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE FUNÇÃO
D Valores de compensação Os valores de correção do ponto zero da peça podem ser lidos e gravados.
do sistema de coordenadas Tabela 15.2 (l) Variáveis do sistema para os valores de correção do ponto zero da peça
da peça (valores de corre-
ção do ponto zero da peça) Número da
Função
variável
283
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
284
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.3 As operações listadas na tabela 15.3(a) podem ser executadas nas variá-
veis.A expressão à direita do operador pode conter constantes e/ou variá-
OPERAÇÃO veis combinadas por uma função ou operador. As variáveis #j e #K em
ARITMÉTICA E uma expressão podem ser substituídas por uma constante. As variáveis à
LÓGICA esquerda podem também ser substituídas por uma expressão.
Tabela 15.3 (a) Operação aritmética e lógica
Definição #i=#j
Soma #i=#j+#k;
Diferença #i=#j–#k;
Produto #i=#j*#k;
Quociente #i=#j/#k;
Explicações
D Unidades de ângulos As unidades de ângulo usadas com as funções SIN, COS, ASIN, ACOS,
TAN, e ATAN são graus. Por exemplo, 90 graus e 30 minutos é represen-
tado como 90,5 graus.
285
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D ARCTAN #i = S Especifique os comprimentos de dois lados, separados por uma barra (/).
ATAN[#j]/[#k];
S A solução encontra-se nas faixas indicadas abaixo:
Quando o bit NAT (bit 0 do parâm. 6004) é definido como 1: de –180º a 180º
D Logarítmo natural #i = S Note que o desvio relativo pode vir a ser 10–8 ou maior.
LN[#j];
S Quando o antilogaritmo (#j) é zero ou menor, o alarme P/S nº 111
é acionado.
D Função exponencial #i = S Note que o desvio relativo pode vir a ser 10–8 ou maior.
EXP[#j];
S Quando o resultado da operação excede 3,65 X 1047 (j é cerca de 110),
ocorre um estouro e o alarme P/S nº 111 é acionado.
286
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Arredondar para Com o CNC, quando o valor absoluto do inteiro produzido por uma operação
cima e para baixo em um número é maior que o valor absoluto do número original, tal operação
para um valor inteiro é denominada de arredondamento para o valor inteiro superior. Inversamente,
quando o valor absoluto do inteiro produzido por uma operação em um
número é menor do que o valor absoluto do número original, tal operação
é denominada de arredondamento para o valor inteiro inferior. Seja bem
cuidadoso ao manusear números negativos.
Exemplo:
Suponha que #1=1,2 e #2= –1,2.
Quando #3=FUP[#1] é executado, 2,0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#1] é executado, 1,0 é atribuído a #3.
Quando #3=FUP[#2] é executado, –2,0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#2] é executado, –1,0 é atribuído a #3.
D Abreviaturas dos Quando uma função é especificada em um programa, os dois primeiros carac-
comandos de operações teres do nome da função podem ser usados para especificar a função (Ver III–9.7).
aritméticas e lógicas Exemplo:
ROUND → RO
FIX → FI
D Prioridade das operações Funções
Operações como a multiplicação e a divisão (*, /, E)
Operações como a adição e a subtração (+, –, OU, XOU)
Exemplo) #1=#2+#3*SIN[#4];
D Inclusão de colchetes Os colchetes são usados para mudar a ordem das operações. Os colchetes podem
ser usados em no máx. até cinco níveis, incluindo aqueles usados para incluir
uma função. Se o limite de cinco níveis for excedido, o alarme nº 118 é acionado.
Exemplo) #1=SIN [ [ [#2+#3] *#4 +#5] *#6] ;
a indicam a ordem das operações
287
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Colchetes Os colchetes ([, ]) são usados para incluir uma expressão. Note que os
parênteses são usados para comentários.
NOTA
1 O desvio relativo depende do resultado da operação.
2 É utilizado o menor dos dois tipos de erros.
3 O desvio absoluto é constante, independentemente do
resultado da operação.
4 A função TAN executa SIN/COS.
5 Quando o parâmetro nº 6004#1 é ajustado para 1, se a operação
for o resultado de um SIN, COS, ou a função TAN for inferior
a 1,0 x 10-8, ou não chega a 0 devido as restrições da precisão
de operação, o resultado da operação pode ser normalizado com 0.
288
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
S Esteja também atento com relação aos erros que possam resultar das
expressões condicionais que utilizam EQ, NE, GE, GT, LE, e LT.
Exemplo:
IF[#1 EQ #2] é afetado pelos erros de ambos #1 e #2, resultando
possivelmente em uma decisão incorreta.
Desse modo, opte por achar a diferença entre as duas variáveis com
IF[ABS[#1–#2]LT0.001].
Em seguida, parta do princípio que os valores das duas variáveis são iguais
quando a diferença não excede um limite permitido (0,001 neste caso).
S Seja também cuidadoso ao arredondar um valor para baixo.
Exemplo:
Quando #2=#1*1000; é calculado, onde #1=0,002, o valor resultante
da variável #2 não é exatamente 2 mas 1,99999997.
Assim, quando #3=FIX[#2]; é especificado, o valor resultante da variável
#1 não é 2,0 mas 1,0. Neste caso, arredonde o valor para baixo após
corrigir o erro, de modo que o resultado seja maior do que o número
esperado ou arredonde-o da seguinte forma:
#3=FIX[#2+0.001]
#3=ROUND[#2]
D Divisor Quando um divisor de zero é especificado em uma divisão ou TAN[90],
o alarme nº 112 é acionado.
289
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Diferenças com relação S Mesmo quando o modo bloco a bloco está ativado, a máquina não pára.
às instruções NC Note, contudo, que a máquina pára no modo bloco a bloco quando o
bit 5 do parâmetro SBM nº 6000 é 1.
S Os blocos de macros não são considerados como blocos que não envolvam mo-
vimento no modo de compensação do raio da ponta da ferramenta (ver II–15.7).
D Instruções NC com a S Instruções NC que incluam um comando de chamada de subprograma
mesma característica (tais como chamadas de subprograma por M98 ou outros códigos M,
das macro instruções ou pelos códigos T); e não incluam outros endereços de comando exceto
um endereço O, N ou L, possuem a mesma característica de macro instruções.
290
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo:
GOTO1;
GOTO#10;
291
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Expressão condicional Uma expressão condicional deve incluir um operador inserido entre duas
variáveis ou entre uma variável e uma constante, e deve estar contido
entre colchetes ([, ]). Uma expressão pode ser usada em vez de uma variável.
D Operadores Cada operador é composto por duas letras e são usados na comparação de dois
valores para determinar se são iguais ou se um valor é menor ou maior do que
o outro. Note que não se pode usar o sinal de desigualdade.
Tabela 15.5.2 Operadores
Operador Significado
EQ Igual a (=)
NE Diferente de (0)
292
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Programa exemplificativo O programa exemplificativo abaixo calcula a soma dos números de 1 a 10.
O9500;
#1=0; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valor inicial da variável que contém a soma
#2=1; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valor inicial da variável como adendo
N1 IF[#2 GT 10] GOTO 2; . . . Desvio para N2 quando o adendo é maior
que 10
#1 =#1+#2; . . . . . . . . . . . . . . . Cálculo para achar a soma
#2=#2+1; . . . . . . . . . . . . . . . . Próximo adendo
GOTO 1; . . . . . . . . . . . . . . . . . Desvio para N1
N2 M30; . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fim do programa
END m ;
:
293
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Processamento
WHILE [ … ] DO 1 ;
WHILE [ … ] DO 2 ; IF [ … ] GOTO n ;
:
END 1 ; END 1 ;
Processamento Nn
IF [ … ] GOTO n ;
:
WHILE [ … ] DO 1 ;
Nn … ;
END 1 ;
Limitações
D Variável não definida Em uma expressão condicional que utiliza EQ ou NE, um <vazio> e zero
produzem resultados diferentes. Em outros tipos de expressões condicionais,
um <vazio> é considerado como zero.
294
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Programa exemplificativo O programa exemplificativo abaixo calcula a soma dos números de 1 a 10.
O0001;
#1=0;
#2=1;
WHILE[#2 LE 10]DO 1;
#1=#1+#2;
#2=#2+1;
END 1;
M30;
295
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
15.6 Um programa de macros pode ser chamado através dos seguintes métodos:
CHAMADA DE MACRO Chamada de Chamada simples (G65)
Chamada modal (G66, G67)
Chamada de macro com código G
Chamada de macro com código M
Chamada do subprograma com códigos M
Chamada do subprograma com códigos T
Limitações
A chamada de macro (G65) difere da chamada de subprograma (M98)
D Diferenças entre as como descrito abaixo.
chamadas de macro e S Pode-se especificar um argumento (dados transferidos para uma
as chamadas de macro) com G65. M98 não tem esta capacidade.
subprograma S Quando um bloco M98 contém um outro comando NC (por exemplo,
G01 X100.0 M98Pp), o subprograma é chamado após a execução do
comando. Por outro lado, G65 chama sempre uma macro.
S Quando um bloco M98 contém um outro comando NC (por exemplo,
G01 X100.0 M98Pp), a máquina pára no modo bloco a bloco. Por
outro lado, G65 não pára a máquina.
S O nível das variáveis locais é alterado com G65. M98 não altera o nível das
variáveis locais.
296
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
O0001 ; O9010 ;
: #3=#1+#2 ;
G65 P9010 L2 A1.0 B2.0 ; IF [#3 GT 360] GOTO 9 ;
: G00 G91 X#3 ;
M30 ; N9 M99 ;
Explicações
D Chamada S Após G65, especifique no endereço P o número de programa da macro
de usuário a chamar.
S Quando um número de repetições for necessário, especifique um número
de 1 a 9999 após o endereço L. Se L for omitido, 1 é assumido.
S Os valores são atribuídos às variáveis locais correspondentes por
meio de especificação de argumentos.
Especificação de argumento I
Endereço Número Endereço Número Endereço Número
da variável da variável da variável
A #1 I #4 T #20
B #2 J #5 U #21
C #3 K #6 V #22
D #7 M #13 W #23
E #8 Q #17 X #24
F #9 R #18 Y #25
H #11 S #19 Z #26
297
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Especificação de argumento II
A especificação de argumento II usa A, B, e C, uma vez cada, e I, J, e
K um máximo de dez vezes É usada para passar valores tais como coorde-
nadas tridimensionais como argumentos.
Endereço Número da Endereço Número da Endereço Número da
variável variável variável
A #1 K3 #12 J7 #23
B #2 I4 #13 K7 #24
C #3 J4 #14 I8 #25
I1 #4 K4 #15 J8 #26
J1 #5 I5 #16 K8 #27
K1 #6 J5 #17 I9 #28
I2 #7 K5 #18 J9 #29
J2 #8 I6 #19 K9 #30
K2 #9 J6 #20 I10 #31
I3 #10 K6 #21 J10 #32
J3 #11 I7 #22 K10 #33
Limitações
D Formato G65 tem de ser especificado antes de qualquer argumento.
D Combinação das especifi- O CNC identifica internamente a especificação de argumento I e a especi-
cações de argumento I e II ficação de argumento II. Se for especificada uma combinação da especi-
ficação de argumento I e II, o tipo de especificação de argumento
especificado por último tem precedência.
Exemplo
G65 A1.0 B2.0 I–3.0 I4.0 D5.0 P1000;
<Variáveis>
#1:1.0
#2:2.0
#3:
#4:–3.0
#5:
#6:
#7: 5.0
D Colocação do ponto As unidades usadas nos dados de argumentos transferidos sem um ponto decimal
decimal correspondem ao menor incremento de entrada de cada endereço. O valor de um
argumento transferido sem um ponto decimal pode variar de acordo com a con-
figuração do sistema da máquina. Recomenda-se o uso de pontos decimais em
argumentos de chamada de macros para manter a compatibilidade com o programa.
D Aninhamento de chamadas As chamadas podem ser aninhadas até uma profundidade de quatro níveis, inclu-
indo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66), o que não inclui
chamadas de subprograma.
D Níveis de variáveis locais S As variáveis locais de nível 0 a 4 estão disponíveis para aninhamento.
298
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
#1 1 #1 2 #1 3 #1 4 #1 5
: : : : : : : : : :
#33 #33 #33 #33 #33
Variáveis comuns
Programa exemplificativo Uma macro é criada, que faz perfurações H a intervalos de graus B, após
(ciclo de mandrilagem) um ângulo de início de graus A, ao longo da circunferência de um círculo
com raio I. O centro do círculo é (X,Y). Os comandos podem ser especi-
ficados tanto no modo absoluto quanto no incremental. Para perfurar no
sentido horário, especifique um valor negativo para B.
ÉÉ
ÉÉ ÉÉÉÉÉ
H=2
H=3
ÉÉ ÉÉÉÉÉ
H=1
H=4 ÉÉ ÉÉÉ B B
Centro (X,Y)
Raio I
299
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Formato de chamada
G65 P9100 X x Y y Z z R r F f I i A a B b H h ;
300
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.6.2 Quando G66 é acionado para especificar uma chamada modal, uma macro
Chamada Modal (G66) é chamada após um bloco especificando um movimento ao longo dos eixos.
Esta ação continua até que G67 ocorra para cancelar uma chamada modal.
O0001 ; O9100 ;
: :
G66 P9100 L2 A1.0 B2.0 ; G00 Z–#1 ;
G00 G90 X100.0 ; G01 Z–#2 F300 ;
Y200.0 ; :
X150.0 Y300.0 ; :
G67 ; :
: :
M30 ; M99 ;
Explicações
D Aninhamento de As chamadas podem ser aninhadas até uma profundidade de quatro níveis,
chamadas incluindo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66), o que não inclui
chamadas de subprogramas (M98).
D Aninhamento de As chamadas modais podem ser aninhadas pela especificação de um outro
chamadas modais código G66 durante uma chamada modal.
Programa exemplificativo A mesma operação do ciclo fixo de perfuração G81 é criada utilizando-se
uma macro de usuário, e o programa de usinagem faz a chamada de macro
modal. Para simplificar o programa, todos os dados de perfuração são
especificados utilizando-se valores absolutos.
O ciclo fixo consiste das seguintes Deslocamento rápido
operações básicas: Avanço de corte
Operação 1: Operação 1
Posicionamento ao longo dos eixos X e Y Posição I
Operação 2: Operação 4
Operação 2
Deslocamento rápido ao ponto R
R Ponto R
Operação 3:
Avanço do corte ao ponto Z Z=0
Operação 3
Operação 4:
Deslocamento rápido ao ponto R ou I Ponto Z
Z
D Formato de chamada
G65 P9110 X x Y y Z z R r F f L l ;
L : Contador de repetições
D Programa que chama um O0001;
programa de macros G28 G91 X0 Y0 Z0;
G92 X0 Y0 Z50.0;
G00 G90 X100.0 Y50.0;
G66 P9110 Z–20.0 R5.0 F500;
G90 X20.0 Y20.0;
X50.0;
Y50.0;
X70.0 Y80.0;
G67;
M30;
302
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9010 6050
O9011 6051
O9012 6052
O9013 6053
O9014 6054
O9015 6055
O9016 6056
O9017 6057
O9018 6058
O9019 6059
D Especificação de Tal como acontece em uma chamada simples, existem dois tipos de especi-
argumento ficação de argumentos: Especificação de argumento I e especificação de
argumento II. O tipo de especificação de argumento é determinado
automaticamente de acordo com os endereços utilizados.
Limitações
D Aninhamento de Nenhuma macro pode ser chamada com um código G em um programa
chamadas através chamado com um código G. Nesse tipo de programa, um código G é tratado
de códigos G como um código G comum. Não é possível chamar macros com um código G
em um programa chamado como subprograma com um código M ou T. Nesse
tipo de programa, um código G é tratado como um código G comum.
303
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Parâmetro No.6080 = 50
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9020 6080
O9021 6081
O9022 6082
O9023 6083
O9024 6084
O9025 6085
O9026 6086
O9027 6087
O9028 6088
O9029 6089
D Especificação de Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de espe-
argumento cificação de argumentos: Especificação de argumento I e especificação
de argumento II. O tipo de especificação de argumento é determinado
automaticamente de acordo com os endereços utilizados.
304
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Parâmetro nº 6071 = 03
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9001 6071
O9002 6072
O9003 6073
O9004 6074
O9005 6075
O9006 6076
O9007 6077
O9008 6078
O9009 6079
305
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Chamada Ao ajustar o bit 5 do parâmetro TCS nº 6001 para 1, o programa de macros
O9000 pode ser chamado quando um código T é especificado no programa
de usinagem. Um código T especificado em um programa de usinagem é
atribuído à variável comum #149.
306
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Condições S O tempo de uso acumulativo de cada uma das ferramentas T01 a T05 é medido.
O tempo não é medido para as ferramentas cujo número é superior a T05.
S As variáveis seguintes são usadas para armazenar os números das
ferramentas e os tempos medidos:
#501 Tempo de uso acumulativo da ferramenta nº 1
#502 Tempo de uso acumulativo da ferramenta nº 2
#503 Tempo de uso acumulativo da ferramenta nº 3
#504 Tempo de uso acumulativo da ferramenta nº 4
#505 Tempo de uso acumulativo da ferramenta nº 5
Verificação da operação
307
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
N9 M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P á r a o fuso.
M99;
308
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.7 Para uma usinagem sem problemas, o CNC faz a leitura prévia da instrução
NC a ser executada em seguida. Essa operação é denominada armazenamento
PROCESSANDO em memória temporária. Durante o modo de controle de previsão avançada
MACRO AI, o CNC faz a pré-leitura não somente do próximo bloco, mas também de
INSTRUÇÕES blocos múltiplos. No modo de compensação do raio da ponta da ferramenta
(G41, G42), o CNC faz a leitura prévia de instruções NC dois ou três blocos
adiante, a fim de encontrar intersecções, mesmo que o CNC não esteja no
modo de controle de previsão avançada AI. As macro instruções destinadas a
operações aritméticas e desvios condicionais são processadas imediatamente
após sua leitura para o buffer.
Portanto, o tempo de execução da macro instrução não é sempre a ordem es-
pecificada.
Não sofrem leitura prévia os blocos que contêm M00, M01, M02 ou M30, os blo-
cos que contêm os códigos M, cuja leitura para o buffer é suprimida pela espe-
cificação dos parâmetros (nº 3411 a 3432), e os blocos que contêm códigos G de
prevenção de armazenamento, como G53. O CNC pára de fazer a pré-leitura
das instruções NC. Em seguida, a parada da execução das macros instru-
ções é garantida até que os códigos M ou G completem sua execução.
15.7.1
Detalhes de Instruções
NC e Execução de Macro
Instruções
D Quando o bloco seguinte
não é armazenado no N1
> N1 G31 X100.0 ;
buffer (códigos M que N2 #100=1 Execução de
não são armazenados : instrução NC
no buffer, G53, G31, etc.) N2
Execução de macro instrução
> :Bloco em execução
Buffer
NOTA
Caso necessite executar a macro instrução após completar
o bloco imediatamente anterior à instrução, especifique o
código M ou G que não foram armazenados antes da macro
instrução. Em especial, no caso de leitura/gravação das
variáveis de sistema para controlar sinais, coordenadas,
valor de correção, etc., os dados variáveis do sistema podem
diferenciar pelo tempo de execução da instrução NC.
Para evitar este fenômeno, especifique tais códigos M ou G
antes da macro instrução, se necessário.
309
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Armazenamento do
bloco seguinte no buffer
> N1 X100.0 ; N1 N4
em um modo diferente Execução de
do da compensação do N2 #1=100 ; instrução NC
N3 #2=200 ;
raio da ponta da ferra- N4 Y200.0 ; N2 N3
menta (G41, G42) : Execução de
macro instrução
(procedendo normal-
mente à leitura prévia N4
Buffer
de um bloco)
> : Bloco em execução
j : Leitura do bloco para o buffer
D Armazenamento do
bloco seguinte no modo
> N1 G01 G41 G91 X50.0 Y30.0 F100 Dd ;
de compensação do
raio da ponta da N2 #1=100 ;
> : Bloco em execução
N3 X100.0 ;
ferramenta (G41, G42) N4 #2=200 ;
j : Leitura de blocos para o buffer
N5 Y50.0 ;
:
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4
Execução de
macro instrução
N3 N5
Buffer
310
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4 N6
Execução de
macro instrução
N3 N5 N7
Buffer
Tabela 15.7.2
311
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Tabela 15.7.2
312
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo)
O0001 O2000
N1 X10.Y10.; (Mxx ;) Especifique o cód. M ou G 53 para prevenir o buffer
N2 M98P2000; N100 #1=#5041; (Lendo a posição atual do eixo X)
N3 Y200.0; N101 #2=#5042; (Lendo a posição atual do eixo Y)
: :
M99;
NOTA
O G53 não pode ser especificado durante o modo de ciclo
fixo. (Neste caso, o alarme P/S nº 44 é ativado). Contudo
para prevenir o armazenamento de memória durante o modo de
ciclo fixo, por favor, especifique o código M de prevenção.
313
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
314
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.9
LIMITAÇÕES
D Operação MDI O comando de chamada de macro pode ser especificado no modo MDI.
Durante a operação automática, contudo, não é possível fazer a comutação
do modo MDI para uma chamada de programa de macros.
D Pesquisa do número Um programa de macros de usuário não pode ser pesquisado para um
de seqüência número de seqüência.
D Bloco único Mesmo durante a execução de um programa de macros, é possível parar
os blocos no modo de bloco único.
Um bloco contendo um comando de chamada de macro (G65, G66, ou G67) não
é interrompido mesmo quando o modo bloco a bloco está ativado. Os blocos que
contêm comandos de operação aritmética e comandos de controle podem ser
interrompidos no modo de bloco a bloco, colocando SBM (bit 5 do parâm. 6000)
em 1. A op. de bloco a bloco é usada no teste de programas de macros de usuário.
Note que quando ocorre uma parada de bloco a bloco em uma macro instrução
no modo C de compensação do raio da ponta da ferramenta, assume-se que a ins-
trução é um bloco que não envolve movimento e, em alguns casos, não se pode
fazer uma compensação adequada. (Falando mais precisamente, o bloco é
considerado como especificando um movimento com distância percorrida 0.)
D Salto de bloco opcional A existência de uma / no meio de uma <expressão> (entre colchetes
[ ], do lado direito de uma expressão aritmética) é considerado
como um operador de divisão; não é interpretado como o especificador
de um código opcional de salto de bloco.
D Operação no modo EDIÇÃO Ao definir NE8 (bit 0 do parâm. 3202) e NE9 (bit 4 do parâmetro 3202) como
1, as funções de eliminação e edição são desativadas para os programas de macros
de usuário e subprogramas com os números de 8000 a 8999 e de 9000 a 9999. Isto
previne os programas de macro de usuário e subprogramas registrados de serem des-
truídos por acidente. (Quando todo o conteúdo da memória é eliminado pressionan-
do as teclas RESET e DELETE simultaneamente para ligar o equipamento), o
conteúdo da memória, como programas de macros de usuário, é apagado.
D Reset Com uma operação de reset, são atribuídos valores nulos às variáveis locais e co-
muns de #100 a #149. Pode-se evitar seu apagamento definindo CLV e CCV (bits
7 e 6 do parâm. 6001). As variáveis do sistema de #1000 a #1133 não são apagadas.
Uma operação de reset apaga qualquer estado dos programas de macros
de usuário e sub-programas, bem como todos os estados DO, e devolve o
controle ao programa principal.
D Display da tela de Tal como acontece com M98, não são mostrados os códigos M e T usados
REINÍCIO DO PROGRAMA nas chamadas de subprogramas.
D Avanço bloqueado Quando é ativado um bloqueio do avanço durante a execução de uma macro
instrução, a máquina pára após a execução da macro instrução. A máquina
também pára em caso de reset ou de ativação de um alarme.
D Valores constantes que de +0,0000001 a +99999999
podem ser usados em de –99999999 a –0,0000001
<expressão> O número de dígitos significativos é 8 (decimal). Se esta faixa for ultrapas-
sada, é acionado o alarme P/S nº 003.
315
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
316
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo )
BPRNT [ C** X#100 [3] Y#101 [3] M#10 [0] ]
Valor da variável
#100=0.40956
#101=–1638.4
#10=12.34
LF
12 (0000000C)
M
–1638400(FFE70000)
Y
410 (0000019A)
X
Espaço
C
D Comando de saída de
dados DPRNT DPRNT [ a #b [cd] …]
317
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Exemplo )
DPRNT [ X#2 [53] Y#5 [53] T#30 [20] ]
Valor da variável
#2=128.47398
#5=–91.2
#30=123.456
(1) Parâmetro PRT(No.6001#1)=0
LF
T sp 23
Y – sp sp sp 91200
X sp sp sp 128474
LF
T23
Y–91.200
X128.474
D Especificação necessária Especifique o canal usado para os dados de especificação (canal E/S). De
acordo com a especificação desses dados, defina os itens de dados (tal como
a taxa baud) para a interface de leitura/perfuração.
Canal de E/S 0 : Parâmetros (nº 101, nº 102 e nº 103)
Canal de E/S 1 : Parâmetros (nº 111, nº 112 e nº 113)
Canal de E/S 2 : Parâmetros (nº 112, nº 122 e nº 123)
Jamais especifique o dispositivo de saída para o cassete FANUC ou o disquete
para leitura. Ao especificar um comando DPRNT para gerar dados, especi-
fique se osprimeiros zeros são gerados como espaços (especificando PRT
(bit 1 do parâmetro 6001) com 1 ou 0).
Para indicar o fim de uma linha de dados no código ISO, especifique se
pretende utilizar apenas LF (CRO, do bit 4 do parâmetro 6001 é 0) ou um
LF e CR (CRO do bit 4 do parâmetro 6001 é 1).
318
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
NOTA
1 Não é necessário especificar sempre o comando de
abertura (POPEN), o comando de saída de dados (BPRNT,
DPRNT), e comando de fechamento (PCLOS) em simultâneo.
Assim que um comando de abertura tiver sido especificado
no início de um programa, não precisa ser especificado
novamente, exceto após um comando de fechamento.
2 Certifique-se de que especifica comandos de abertura e de fe-
chamento aos pares. Especifique o comando de fechamento no
final do programa. Todavia, não especifique um comando de fecha-
mento se não tiver sido especificado qualquer comando de abertura.
3 Quando uma op. de reset é realizada enquanto estão sendo gerados
comandos por um comando de saída de dados, a saída é interrompida
e os dados apagados. Desse modo, quando uma operação de reset
é executada por um código como o M30 no final de um programa que
executa a saída de dados, especifique um comando de fechamento no
final do programa, de modo que não seja executado nenhum processa-
mento semelhante ao M30 até que todos os dados tenham sido impressos.
4 As palavras de macros abreviadas entre colchetes [ ] permanecem
inalteradas. Note, no entanto, que quando os caracteres entre
colchetes são divididos e introduzidos várias vezes, tanto a segunda
como as abreviações seguintes são convertidas e introduzidas.
5 O pode ser especificado entre colchetes [ ]. Note que quando
os caracteres entre colchetes [ ] são divididos e introduzidos
várias vezes, O é omitido na segunda introdução e nas seguintes.
319
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
15.11 Quando um programa está sendo executado, outro programa pode ser cha-
mado pela introdução de um sinal de interrupção (UINT) através da máqui-
MACRO DE USUÁRIO na. Essa função é denominada como uma função de macro de usuário do tipo
DO TIPO INTERRUPÇÃO interrupção. Programe um comando de interrupção no seguinte formato:
Formato
M96 Pffff ; Ativa uma macro de usuário do tipo interrupção
M96
Pxxxx;
Sinal de
interrupção O xxxx;
(UINT)
Sinal de
interrupção
(UINT)**
M99 (Pffff);
Nffff;
M97 ; Sinal de
interrupção
(UINT)*
320
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
CUIDADO
Quando o sinal de interrupção (UINT, marcado por * na
Fig. 15.11) é introduzido depois de M97 ter sido especificado,
ele é ignorado. Também não deve ser introduzido durante
a execução do programa de interrupção.
15.11.1
Método de Especificação
Explicações
D Condições de interrupção Uma macro de usuário do tipo interrupção está disponível apenas durante
a execução do programa. É ativada nas seguintes condições:
– Quando a operação de memória ou operação MDI é selecionada
– Quando STL (indicador luminoso de partida) está aceso
– Quando uma interrupção de macro de usuário não está sendo
processada no momento
D Especificação Geralmente, a função de macro de usuário do tipo interrupção é usada através da espe-
cificação de M96 para ativar o sinal de interrupção (UINT) e de M97 para desativá-lo.
Uma vez que M96 foi especificada, pode ser iniciada uma interrupção de
macro de usuário através da introdução do sinal de interrupção (UINT) até
M97 ser especificado ou o NC ser reinicializado. Depois da especificação de
M97 ou do reset do NC, nenhuma interrupção de macro de usuário é iniciada,
mesmo quando o sinal de interrupção é introduzido (UINT). O sinal de
interrupção (UINT) é ignorado até que outro comando M96 seja especificado.
1
0
Sinal de interrupção
(UINT)
Sinal de entrada de
interrupção acionado
Quando UINT permanece
O sinal de interrupção (UINT) torna-se válido depois de M96 ter sido espe-
cificado. O sinal é ignorado mesmo quando é introduzido no modo M97.
Quando a entrada do sinal permanece ativa no modo M97 até a especificação
de M96, a interrupção da macro de usuário é iniciada logo que M96 seja
especificado (apenas quando se utiliza o esquema de controle de estado);
quando o esquema de controle de flanco é empregado, a macro de usuário do tipo
interrupção não é iniciada, nem mesmo após a especificação de M96.
321
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
Sobre os esquemas de controle de estado e de flanco, consulte o
item "Sinal de interrupção de macro de usuário (UINT)” em II –15.11.2.
15.11.2
Detalhes das Funções
Explicações
D Interrupções tipo Há dois tipos de interrupção de macros de usuário: Interrupções tipo sub-
subprogramas e programas e interrupções tipo macro. O tipo de interrupção usada é seleci-
interrupções tipo macro onada por MSB (bit 5 do parâmetro 6003).
(a) Interrupção do tipo subprograma
Um programa de interrupção é chamado como um subprograma. Isto significa que os
níveis das variáveis locais permanecem inalterados antes e depois da interrupção. Esta
interrupção não é incluída no nível de aninhamento das chamadas de subprogramas.
D Códigos M para o Em geral, as macros de usuário do tipo interrupção são controladas por M96 e M97.
controle de interrupções Todavia, esses cód. M podem já estar sendo utilizados para outros propósitos (como
de macro de usuário uma função M ou um código M de chamada de macro) por alguns fabricantes.
Por esse motivo, MPR (bit 4 do parâmetro 6003) é fornecido para definir
códigos M para controle de macro de usuário do tipo interrupção.
Ao especificar este parâmetro para usar os códigos M de controle de macro de
usuário do tipo interrupção, defina os parâmetros 6033 e 6034 da seguinte forma:
Defina o cód. M para ativar as interrupções de macros de usuário no parâm. 6033
e defina o cód. M para desativar as interrupções de macros de usuário no parâm. 6034.
Ao especificar esta definição de parâmetro, os códigos M não são usados e
M96 e M97 são usados como códigos M do controle de macro de usuário,
independentemente das especificações dos parâmetros 6033 e 6034.
Os códigos M usados no controle da macro de usuário do tipo interrupção são
processados internamente (eles não são transferidos para unidades externas).
No entanto, em termos de compatibilidade de programa, não é desejável usar
códigos M além dos M96 e M97 para controlar interrupções de macros de usuário.
D Interrupções de macro Ao executar uma macro de usuário do tipo interrupção, o usuário pode
de usuário e instruções NC querer interromper a instrução NC em execução ou pode não desejar reali-
zar a interrupção até que a execução do bloco atual esteja concluída.
MIN (bit 2 do parâmetro 6003) é usado para escolher quando realizar
interrupções: no meio ou no final de um bloco.
322
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
ÉÉÉÉ
Execução em
progresso
Programa normal
ÉÉÉÉ
ÉÉÉÉ Reinício de comando CNC;
Entrada de sinal de interrupção quando não há nenhuma
instrução NC no programa
de interrupção
Execução em
progresso
Interrupção de macro
de usuário
Tipo II (i) Se o bloco em execução não for um bloco composto de várias operações
(quando uma interrupção de ciclo, como ciclo fixo de perfuração e retorno automático ao ponto
é executada no fim do de referência (G28), a interrupção é realizada da seguinte maneira:
bloco)
Quando um sinal de interrupção (UINT) é introduzido, as macros instru-
ções do programa de interrupção são executadas imediatamente, a menos
que uma instrução NC seja encontrada no programa de interrupção. As
instruções NC não são executadas até que o bloco atual esteja concluído.
(ii) Se um bloco em execução for composto por diversas operações de ciclo,
a interrupção é executada da seguinte maneira:
Quando o último movimento nas operações de ciclo é iniciado, as
macro instruções do programa de interrupção são executadas, a menos
que seja encontrada uma instrução NC. As instruções NC são execu-
tadas após a conclusão de todas as operações de ciclo.
Execução em
progresso
Programa normal
Interrupção de macro
de usuário
ÉÉÉ Instrução NC no pro-
grama de interrupção
323
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Condições para ativar e O sinal de interrupção torna-se válido após o início da execução de um blo-
desativar o sinal de co que contém M96, para ativar as interrupções de macros de usuário. O sinal
interrupção de macro torna-se inválido quando se inicia a execução de um bloco que contém M97.
de usuário O sinal de interrupção torna-se inválido durante a execução de um programa
de interrupção. O sinal torna-se válido quando é iniciada a execução do
bloco imediatamente após o bloco interrompido no programa principal, assim
que o controle retorna do programa de interrupção. No tipo I, se o programa
de interrupção é composto apenas por macro instruções, o sinal de interrupção
torna-se válido quando a execução do bloco interrompido é iniciada após
o retorno do controle do programa de interrupção.
D Interrupção de macro de
usuário durante a execução
de um bloco que envolve
uma operação cíclica
324
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Sinal de interrupção de Há dois esquemas para a entrada do sinal de interrupção de macro de usuário
macro de usuário (UINT) (UINT): O esquema de controle de estado e o esquema de controle de flanco.
Quando é usado o esquema de controle de estado, o sinal é válido quando é
ativado. Quando o esquema de controle de flanco é usado, o sinal torna-se
válido no flanco de elevação, ao passar do estado de desativado para o ativado.
Um dos dois esquemas é selecionado com TSE (bit 3 do parâmetro 6003).
Quando o esquema de controle de estado é selecionado através deste parâm., é ge-
rada uma macro de usuário do tipo interrupção se o sinal de interrupção (UINT) es-
tiver ativo no momento em que o sinal se torna válido. Mantendo o sinal de inter-
rupção (UINT) ativo, o progr. de interrupção pode ser executado repetidamente.
Quando o esquema de controle de flanco é selecionado, o sinal de interrupção
(UINT) torna-se válido apenas em seu flanco elevado. Assim o programa de
interrupção é executado apenas momentaneamente ( nos casos em que o pro-
grama é composto apenas por macro instruções). O esquema de controle de flanco
é útil quando o esquema de controle de estado é inadequado ou quando uma
macro de usuário do tipo interrupção está para ser realizada apenas uma vez
para todo o programa (neste caso, o sinal de interrupção pode permanecer ativo).
O uso de qualquer dos esquemas resulta nos mesmos efeitos, exceto nas
aplicações mencionadas acima. O tempo decorrido entre a entrada de sinal
e a execução da macro de usuário do tipo interrupção não varia entre os
dois esquemas.
0
Sinal de interrupção (UINT)
Interromper Interromper Interromper Interromper
execução execução execução execução
Esquema de
controle de estado
Interromper
execução
Esquema de
controle de flanco
325
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Retorno de uma Especifique M99 para retornar o controle de uma interrupção de macro de usuário
interrupção de macro e devolvê-lo ao programa interrompido. Pode-se também especificar um número de
de usuário seqüência no programa interrompido através do endereço P. Se tal for especifi-
cado, o programa é pesquisado desde o início para detectar o número de seqüên-
cia especificado. O controle é devolvido ao 1º número de seqüência encontrado.
Não são geradas interrupções quando um programa de interrupção de macros de usu-
ário está em execução. Execute M99 para ativar uma outra interrupção. Quando M99
é especificado sozinho, é executado antes da conclusão dos comandos anteriores.
Assim, uma macro de usuário do tipo interrupção é ativada para o último comando
do programa de interrupção. Se for inconveniente, as interrupções de macros de
usuário devem ser controladas através da especificação de M96 e M97 no programa.
Quando uma interrupção de macro de usuário está sendo executada, não é
gerada nenhuma outra; quando uma interrupção é gerada, as interrupções
adicionais são inibidas automaticamente. A execução de M99 possibilita a
ocorrência de uma outra interrupção de macro de usuário. M99 especificado
sozinho em um bloco é executado antes que o bloco anterior seja concluído.
No exemplo seguinte, uma interrupção é ativada para o bloco Gxx de O1234.
Quando o sinal é inserido, O1234 é executado de novo. O5678 é controlado
por M96 e M97. Neste caso, uma interrupção não é ativada para O5678
(ativada depois do controle ter sido devolvido a O1000).
O1000;
M96P1234;
Interrupção O1234 Interrupção
GxxXxxx;
M99;
M96P5678 O5678
M97
Interrupção
GxxXxxx;
M96;
M99; Interrupção
M97
326
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
NOTA
Quando um bloco M99 é composto apenas pelo endereço
O, N, P, L, ou M, este bloco é considerado como pertencente
ao bloco anterior do programa. Assim, uma parada de bloco
não é possível para esse bloco. Em termos de programação, o
e seguintes são basicamente iguais. (A diferença
reside no fato de Gff ser executado antes de M99 ser reconhecido.)
Gff Xfff ;
M99 ;
Gff Xfff M99 ;
D Interrupção de macro de Uma interrupção de macro de usuário é diferente de uma chamada normal
usuário e informação modal de programa. É iniciada por um sinal de interrupção (UINT) durante a exe-
cução do programa. Em geral, qualquer alteração de informação modal feita
pelo programa de interrupção não deve afetar o programa interrompido.
Por essa razão, a informação modal antes da interrupção é recuperada quando
o controle é devolvido por M99 ao programa interrompido, mesmo quando
uma informação modal é modificada pelo programa de interrupção.
Quando o controle é devolvido do programa de interrupção para o programa
interrompido através de M99 Pxxxx, a informação modal pode ser nova-
mente controlada pelo programa. Neste caso, a nova informação contínua, mo-
dificada pelo programa de interrupção, é transferida para o programa interrom-
pido. A recuperação da informação modal existente antes da interrupção não é
desejável. Isto deve-se ao fato de alguns programas poderem operar de modo
diferente após o controle ser devolvido, consoante a informação modal
existente antes da interrupção. Neste caso, aplicam-se as seguintes medidas:
(1) O programa de interrupção fornece informação modal a ser usada
após o controle ter sido devolvido para o programa interrompido.
327
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
O∆∆∆∆
M96Pxxx
Oxxx;
Sinal de interrupção (UINT)
Altere a informação
modal
(Sem a especificação de P)
A informação modal
permanece inalterada M99(Pffff);
antes e após a
interrupção.
Nffff; (Com especificação P)
B’
A’
Vetor de correção
328
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Interrupção de macro de Quando o sinal de interrupção (UINT) é introduzido durante a execução de uma
usuário e reinício do operação de retorno no modo de teste de funcionamento em vazio, após a operação
programa de pesquisa para o início do programa, o programa de interrupção é chamado
depois da conclusão da operação de reinício em todos os eixos. Isto significa que
a interrupção do tipo II é usada independentemente da especificação dos parâmetros.
D Operação DNC e macro A “Macro de usuário do tipo interrupção” não pode ser feita durante a operação
de usuário do tipo DNC ou execução de um programa com um dispositivo externo de entrada-saída.
interrupção
329
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
330
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DE DADOS PADRÃO
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [(OPRT)]
331
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Código a2 do caractere C2
Código a1 do caractere C1
332
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DE DADOS PADRÃO
D Seleção do nº padrão Para selecionar um padrão a partir da tela do menu padrão, introduza o nº
padrão correspondente. Segue um exemplo.
1 INPUT
NOTA
Se cada caractere de P, Q, R, I, J, e K não for especificado
na macro instrução, são atribuídos dois espaços a cada
caractere omitido.
333
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Exemplo Macros de usuário para título de menu e nomes dos padrões dos furos.
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [ (OPRT) ]
O9500 ;
N1 G65 H90 P072079 Q076069 R032080 I065084 J084069 K082078 ; PADRÃO DE FURO
N10 G65 H91 P9 Q084069 R083084 I032080 J065084 K082078 ; 9.PADRÃO DE TESTE
N12 M99 ;
334
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DE DADOS PADRÃO
335
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
336
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DE DADOS PADRÃO
337
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
O9501 ;
N1 G65 H92 P066079 Q076084 R032072 I079076 J069032 ; VAR : FURO
N7 G65 H93 P505 Q072079 R076069 I083032 J078079 K046032 ; #505 NO FUROS
N11 G65 H94 P083069 Q084032 080065 I084084 J069082 K078032 ; DEFINIR PADRÃO
N12 G65 H94 P068065 Q084065 R032084 I079032 J086065 K082046 ; DADOS PARA VAR.
N13 G65 H94 P078079 Q046053 R048048 I045053 J048053 K046032; No.500–505
N14 M99 ;
338
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO DE DADOS PADRÃO
16.3
CARACTERES E Tabela.16.3(a) Caracteres e códigos a serem utilizados na
função de entrada de dados padrão
CÓDIGOS A SEREM Carac- Carac-
Código Comentário Código Comentário
UTILIZADOS NA FUN- tere tere
A 065 6 054
ÇÃO DE ENTRADA B 066 7 055
DE DADOS PADRÃO C 067 8 056
D 068 9 057
E 069 032 Espaço
F 070 ! 033 Exclamação
NOTA
Não se pode usar parênteses esquerdo e direito.
339
16. FUNÇÃO DE ENTRADA
DE DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Tabela 16.3 (b) Números de subprogramas utilizados na função de entrada de dados padrão
Nº do subprograma Função
O9500 Espec. a cadeia de caracteres exibidas no menu de dados padrão.
O9501 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.1
O9502 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.2
O9503 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.3
O9504 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.4
O9505 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.5
O9506 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.6
O9507 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.7
O9508 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.8
O9509 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.9
O9510 Espec. a cadeia de caracteres dos dados padrão correspondentes ao padrão No.10
Tabela. 16.3 (c) Macro instruções utilizadas na função de entrada de dados padrão
Código G Código H Função
G65 H90 Especifica o título de menu
G65 H91 Especifica o nome padrão
G65 H92 Especifica o título dos dados padrão
G65 G93 Especifica o nome da variável
G65 H94 Especifica o comentário
Tabela. 16.3 (d) Variáveis do sistema utilizadas na função de entrada de dados padrão
Variável do sistema Função
#5900 Nº padrão selecionado pelo usuário.
340
17. ENTRADA DE PARÂMETROS
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO PROGRAMÁVEIS (G10)
Aspectos gerais Os valores dos parâmetros podem ser introduzidos em um programa. Esta função
é usada na definição de dados de compensação de erro de passo quando são troca-
dos acessórios ou quando a velocidade máxima de avanço de corte ou as constan-
tes de tempo de corte são alteradas para atender às diferentes condições de usinagem.
Formato
Formato
Significado do comando
Explicações
D Valor de especificação Não use um ponto decimal em um valor definido em um parâmetro (R_). O ponto
do parâmetro (R_) decimal também não pode ser usado em variáveis de macro de usuário para R_.
D Nº do eixo (P_) Especifique um número do eixo (P_) de 1 a 3 (até três eixos) para um parâ-
metro do tipo eixo. Os eixos de controle são numerados pela ordem em
que são mostrados na tela do CNC.
Por exemplo, especifique P2 para o eixo de controle exibido em segundo lugar.
ALERTA
1 Não se esqueça de executar manualmente o retorno ao ponto
de referência após a alteração dos dados de compensação
de erro de passo ou dos dados de compensação da folga.
Sem isso, a máquina pode desviar-se da posição correta.
2 O modo de ciclo fixo deve ser cancelado antes da introdução
dos parâmetros. Sem o cancelamento, será ativado um mo-
vimento de perfuração.
NOTA
Não é possível especificar outras instruções NC no modo
de entrada de parâmetros.
341
17. ENTRADA DE PARÂMETROS
PROGRAMÁVEIS (G10) PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
342
18. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA ATRAVÉS DO
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO FORMATO DE FITA FS10/11
18
OPERAÇÃO DE MEMÓRIA ATRAVÉS DO FORMATO
DE FITA FS10/11
D Endereço para a correção Na série 10/11 os números de correção são especificados pelo endereço D. Quando
da compensação do raio um número de correção é especificado pelo endereço D, o valor modal especificado
da ponta da ferramenta pelo endereço H é substituído pelo número de correção especificado pelo endereço D.
D Chamada do subprograma Se um número de subprograma com mais de quatro dígitos for especificado,
os quatro últimos dígitos são considerados como números do subprograma.
Se nenhuma contagem para repetição for especificada, considera-se o valor 1.
Tabela 18 (a) Formato de dados para chamada de subprogramas
D Endereço para contagem A série 10/11 e a série 16/18/21 utilizam endereços diferentes para a
de repetição para contagem de repetição para ciclos fixos, como listados na Tabela 18 (b).
ciclos fixos Tabela 18 (b) Endereço para números de repetição do ciclo fixo
CNC Endereço
Series 10/11 L
Series 16/18/21 K
343
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
344
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
0 X
1 v2
∆r= (T12+T22)
2 r
345
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864EN/03
19.2 Esta função é designada para usinagem precisa em alta velocidade. Com
esta função, o atraso devido a aceleração/desaceleração e o atraso no sis-
CONTROLE DE PREVI- tema servo, que aumenta quando a velocidade de avanço se torna alta,
SÃO AVANÇADA (G08) podem ser suprimidos.
A ferramenta então, acompanha com precisão os valores especificados,
e erros no perfil da usinagem podem ser reduzidos.
Esta função se torna efetiva quando é introduzido o modo de controle de
previsão avançada.
Para maiores detalhes, consulte o manual da fabricante da máquina-
ferramenta.
Formato
G08 P_
P1 : Ativa o modo de controle de previsão avançada
P0 : Desativa o modo de controle de previsão avançada
Explicações
D Funções disponíveis No modo de controle de previsão avançada, estão disponíveis as seguintes funções:
(1) Aceleração/desaceleração linear antes da interpolação
(2) Função automática de desaceleração de canto
Para detalhes das funções acima, veja o Manual de Conexão (Função) (B-63833EN-1).
Para cada função são fornecidos parâmetros específicos.
D Reinicializar O modo de controle de previsão avançada é cancelado com reset.
Limitações
D Comando G08 Especifique o código G08 somente em um bloco.
D Funções que podem No modo de controle de previsão avançada, as funções abaixo podem
ser especificadas ser especificadas.
NOTA
Para utilizar uma função que não as seguintes funções opcionais,
desative o modo de controle da previsão avançada, espe-
cifique a função desejada, e depois ative o modo novamente.
346
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
⋅ Desaceleração externa
⋅ Controle sincronizado simples
⋅ Comparação do número de seqüência e parada
⋅ Controle do contorno Cs
(O bit 5 (G8S) do parâmetro nº 1602 também pode ser ajustado para
utilizar esta função no modo de controle de previsão avançada. Os parâ-
metros de série do fuso também devem ser definidos.)
⋅ Controle constante da velocidade de superfície
⋅ Controle sincronizado do fuso
⋅ Macro B de usuário
⋅ Chanfragem de ângulo/arredondamento de canto arbitrários
⋅ Conversão de polegadas/métrica
⋅ Espelhamento programável
⋅ Ciclo fixo
⋅ Correção automática de canto (Somente a alteração interna circular
da velocidade de avanço de corte é válida)
⋅ Escalonamento
⋅ Rotação do sistema de coordenadas
⋅ Sistema de coordenadas da peça
⋅ Pré-definição do sistema de coordenadas da peça
⋅ Compensação C do raio da ponta da ferramenta
⋅ Interpolação circular de canto
⋅ Correção da ferramenta
⋅ Gestão de vida útil da ferramenta
⋅ Medição da ferramenta
⋅ Visualização de gráfico
⋅ Visualização de gráficos dinâmicos
⋅ Avanço por rotação
347
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
19.3 Esta função é designada para usinagem de alta velocidade e alta precisão.
Esta função pode ser utilizada para reduzir um atraso causado pela aceleração/
CONTROLE AI DE desaceleração ou um atraso no sistema servo, provocando aumento na
PREVISÃO AVANÇADA velocidade de avanço. Como resultado, quaisquer desvios nos contornos
da usinagem se tornam menores.
Também pode ser utilizada para aceleração/desaceleração linear de busca
avançada antes da interpolação para até 15 blocos, permitindo suave
aceleração/desaceleração através de blocos múltiplos e usinagem
rápida.
Formato
G05.1 Q_ ;
Q 1 : Modo de controle AI de previsão avançada ativo
Q 0 : Modo de controle AI de previsão avançada desativado
NOTA
1 Por favor comande G05.1 como um bloco independente.
2 O modo de controle AI de previsão avançada é liberado pelo reset.
Explicações
D Modo de controle AI Esta função se torna ativa quando é introduzido o modo de controle AI de
de previsão avançada previsão avançada. O modo de controle AI de previsão avançada também
(modo AIAPC) é chamado de modo AIAPC.
D Funções efetivas As seguintes funções se tornam efetivas no modo de controle AI de pre-
visão avançada:
1) Função de aceleração/desaceleração linear de busca avançada de blocos
múltiplos antes da interpolação (máximo 12 blocos)
2) Função de desaceleração automática de canto
3) Fixação da velocidade de avanço baseada na função de aceleração
4) Fixação da velocidade de avanço baseada na função de raio de arco
5) Função de sobreposição de bloco (5 blocos)
6) Função de avançar o avanço de previsão avançada.
(1)Aceleração/desaceleração linear de busca avançada antes da interpolação.
Quando o avanço por minuto é especificado, esta função faz a leitura
máxima de 12 blocos à frente para executar a aceleração/desaceleração
linear antes da interpolação, isto é, para aplicar a aceleração/desaceleração
para a velocidade de avanço especificada.
Quando a aceleração/desaceleração após a interpolação, for utilizada a ace-
leração/desaceleração é aplicada aos dados interpolados. Conseqüentemente
os dados interpolados são alterados pela aceleração/desaceleração. No en-
tanto, quando a aceleração/desaceleração for utilizada antes da interpolação,
a aceleração/desaceleração é aplicada aos dados da velocidade de avanço
antes da interpolação. Conseqüentemente, os dados interpolados não são
alterados pela aceleração/desaceleração. Estando de acordo, os dados da
interpolação asseguram que a usinagem siga uma linha ou curva especi-
ficada todas as vezes, eliminando assim, erros de perfil de usinagem que
resultam de atrasos na aceleração/desaceleração.
348
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
Aceleração/desacele-
ração linear antes
da interpolação
Comando da
velocidade Distribuição
Cálculo da de avanço Cálculo da de pulsos Aceleração Controle
velocidade de interpolação / desaceleração do servo
de avanço
após
Interpolação linear, interpolação
interpolação circular, etc
(Exemplo de desaceleração)
Para assegurar que a velocidade de avanço especificada para um bloco foi atin-
gida quando o bloco é executado, a desaceleração é iniciada no bloco anterior.
Velocidade de avanço
Ponto 1 Velocidade de avanço especificada
Ponto 2
F2
Tempo
F1 N1 N2
349
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
(Exemplo de aceleração)
Velocidade de avanço
Velocidade de avanço especificada
F2
Tempo
F1 N1 N2
R max + max ƪV V X
PRM*X
,
V Y , ...
V PRM*Y
350
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
N1
Velocidade de avanço ao longo do eixo X
Velocidade de avanço
Quando a ferramenta não
desacelera no canto
F1000
Quando a ferramenta
desacelera no canto
F500
N1
Tempo
Velocidade de avanço ao longo do eixo Y
Velocidade de avanço
F1000
F500
N2
Tempo
Veloc. de avanço ao longo da tangente para o caminho da ferramenta
Velocidade de avanço
F1000
F500
N1 N2
Tempo
351
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
(Exemplo)
No exemplo mostrado abaixo, a ferramenta é desacelerada de N2 para N4, e
de N6 para N8, porque a aceleração é maior (como indicada nas inclinações
de linha tracejada nos gráficos de velocidade de avanço).
N8
N7
N9
N6
N5
N1 N4
N2 N3
352
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
N1 N5 N9 N1 N5 N9
353
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
A velocidade máxima de avanço v permissível diminui uma vez
que o raio do círculo se torna menor. Quando a velocidade
de avanço calculada é menor que o valor de ajuste do parâ-
metro (nº 1732), a velocidade máxima de avanço v permissível
será considerada como o valor de ajuste do parâmetro (nº 1732).
354
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
Aceleração/desaceleração
do tipo linear
Aceleração/desaceleração
Velocidade de avanço do tipo sino
Tempo
tb tb tb tb
ta ta
tc tc
Velocidade de avanço
F
F/A : Tempo para aceleração no tipo
linear
T : Tempo para o tipo sino
Tempo
T/2 F/A T/2
T T
355
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
NOTA
Os blocos de sobreposição de deslocamento rápido são inválidos.
D Especificações
Controle de eixo f : Pode ser definido : Não pode ser definido
Nome Função
Número de eixos controlados 3
Número de eixos simultanea- Máximo de 3
mente controlados
Nome do eixo Os 3 eixos básicos são X, Y, e Z.
Menor incremento de entrada 0,001 mm, 0,001 graus, 0,0001 pol
Conversão polegada/métrica f (*1)
(G20, G21)
Travamento f
Travamento para cada eixo f O movimento ao longo de todos os eixos pára.
Para interromper o movimento apenas ao longo do
eixo de travamento, no posicionamento do tipo inter-
polação não linear, especifique o bit 5 (AIL) do parâ-
metro nº 7054 em 1, e o bit 4 (XIK) do parâmetro nº 1002 em 0.
Bloqueio de máquina f Quando o sinal de bloqueio de máquina para cada eixo
(MLK1 a MLK8) está ligado ou desligado, a acele-
ração/desaceleração não é aplicada ao eixo para
o qual o bloqueio de máquina é executado.
Espelhamento f
Compensação de erro de passo armazenado f
Chave de posição f Ajuste o bit 3 (PSF) do parâmetro nº 6901 em 1.
Quando este parâmetro estiver definido em 1, o
sinal transmite alterações de tempo.
Interrupção manual por manivela f A interrupção manual por manivela é desativada
durante a comutação para o modo de controle
AI de previsão avançada.
Função de interpolação
f : Pode ser definido. : Não pode ser definido.
Nome Função
Posicionamento (G00) f
Posicionamento (G60) f Para executar o posicionamento de sentido único
de sentido único no modo de controle AI de previsão avançada,
ajuste o bit 4 (ADP) do parâmetro nº 7055 em 1.
Parada exata (G09) f
Modo de parada exata (G61) f
Modo de rosqueamento (G63) f
Interpolação linear (G01) f
Interpolação circular (G02, G03) f (multi-quadrante é possível).
356
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
Nome Função
Retorno ao ponto de referência (G28) f (*)
Para executar G28 no estado em que o ponto
de referência não foi estabelecido, ajuste o bit
2 (ALZ) do parâmetro nº 7055 em 1.
Verificação do retorno ao ponto f (*)
de referência (G27)
Retorno ao 2º/3º/4º ponto de f (*)
referência (G30)
357
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Nome Função
Macro B de usuário f Ver a descrição de "Notas para utilizar as
macros de usuário".
Adição de variáveis comuns de f
macro de usuário
Entrada de dados padrão
Macro de usuário tipo interrupção
Ciclo fixo (G73 a G89) f (*)
Retorno ao Nível Inicial (G98)/ f (*)
retorno ao Nível do Ponto R (G99)
Ciclo de Perfuração Profunda de
Pequenos Furos (G83)
Programação do raio R do Arco f
Correção automática de canto (G62) f Ajuste o bit 0 (ACO) do parâmetro nº 7055 em 1.
Desaceleração automática de canto f
Fixação da veloc. de avanço pelo raio do arco f
Escalonamento (G51) f
Rotação do sistema de coordenadas (G68) f
Espelhamento programável f
(G51.1)
Formato de fita F10/11 f
358
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
NOTA
A busca avançada de multi-blocos é interrompida.
359
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
D Correspondência de
parâmetro nº normal/
controle de previsão (1) Aceleração/desaceleração linear antes da interpolação
avançada/controle AI de
Significado do parâmetro Parâmetro No.
previsão avançada
Normal Controle AI de
de previsão previsão
avançada avançada
Normal Controle AI de
de previsão previsão
avançada avançada
Normal Controle AI de
de previsão previsão
avançada avançada
360
19. FUNÇÕES PARA CORTE
B–63864PO/03 PROGRAMAÇÃO A ALTA VELOCIDADE
Normal Controle AI de
de previsão previsão
avançada avançada
(5) Outros
Significado do parâmetro Parâmetro No.
Normal Controle AI de
de previsão previsão
avançada avançada
D Alarme
No Mensagem Conteúdo
5110 CÓDIGO G IMPRÓPRIO Especificação de código G que não pode ser usa-
(MODO G05.1 Q1) do no modo de controle AI de previsão avançada.
361
19. FUNÇÕES PARA CORTE
A ALTA VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Condições para introduzir Os dados modais quando G05.1 P1 é especificado devem ser como segue.
o modo de controle AI Se estas condições não forem cumpridas é ativado o alarme P/S nº 5111.
de previsão avançada
Código G Significado
G00 Posicionamento
G01 Interpolação linear
G02 Interpolação circular / Interpolação helicoidal (CW)
G03 Interpolação circular / Interpolação helicoidal (CCW)
NOTA
1 É possível especificar o controle de previsão avançada
(G08 P1).
2 A desaceleração do eixo é iniciada quando o percurso total do eixo,
nos blocos lidos antecipadamente, for menor que a distância exi-
gida para desacelerar o eixo da velocidade atual do avanço.
Quando o percurso total do eixo, nos blocos pré-lidos, aumenta no
final da desaceleração, o eixo é acelerado. Quando blocos es-
pecificando um percurso curto são especificados sucessivamente,
o eixo pode ser desacelerado e depois acelerado, desacelerado de
novo, e assim por diante, resultando em uma velocidade de avanço
instável. Neste caso, especifique uma velocidade de avanço menor.
3 Quando o sinal de funcionamento em vazio é alterado de 0 a 1
ou de 1 para 0 durante o movimento do eixo, a velocidade
de avanço acelera ou desacelera até a velocidade coman-
dada, sem a desaceleração até 0.
4 Quando um bloco sem movimento ou um código G simples, como
G04, é especificado no modo de controle AI de previsão
avançada, a parada da desaceleração é feita no bloco anterior.
5 No caso de utilizar a aceleração/desaceleração após a inter-
polação do avanço de corte, por favor utilizar o tipo linear ou
tipo formato de sino. Não é possível utilizar o tipo exponencial.
6 Durante a alteração para o modo de controle AI de previsão
avançada, a interrupção pela manivela manual se torna inválida.
362
III. OPERAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
365
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1.1
OPERAÇÃO
MANUAL
Explicações
D Retorno manual ao A máquina-ferramenta CNC possui uma posição utilizada para determinar
ponto de referência a posição da máquina.
Esta posição chama-se ponto de referência, onde a ferramenta é substituída
ou as coordenadas são definidas. Normalmente, após a energização, a ferra-
menta move-se até o ponto de referência.
O retorno manual ao ponto de referência serve para deslocar a ferr. para o ponto
de referência usando-se chaves e botões de pressão localizados no painel do operador.
Ver Seção III-3.1)
Ponto de referência
Ferramenta
366
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
D Movimento da A ferramenta pode ser movimentada ao longo de cada eixo utilizando-se as chaves do
ferramenta através de painel, botões de pressão ou a manivela eletrônica do painel do operador da máquina.
operação manual
Painel de operação da máquina
Gerador
de pulsos
manual
Ferramenta
Peça
367
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
CNC Máquina
Memory
Entrada manual
de programa
368
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3
OPERAÇÃO
AUTOMÁTICA
Explicações
D Seleção de programas Selecione o programa usado para a peça. Normalmente, é preparado um
programa para cada peça. Se dois ou mais programas estiverem na me-
mória, selecione o programa a ser usado, procurando pelo respectivo número
(Seção III–9.3).
Na memória ou em fita
O1001 Número do programa
G92 ––––––
Programa Trabalho-1
M30
O1002 Número do programa
G92 Pesquisa do número
–––––– do programa
Programa Trabalho-2 Operação
automá-
tica
M30
O1003 Número do programa
G92 ––––––
Programa Trabalho-3
M30
D Início e parada A operação automática é iniciada quando se pressiona o botão de início de ciclo .
Ao pressionar os botões de avanço bloqueado ou de reset, a operação auto-
mática efetua uma pausa ou pára. Ao especificar o comando de parada de
programa ou término de programa, a operação pára durante a operação
automática. Quando o processo de usinagem é concluído, a operação auto-
mática é interrompida.
Parada
Bloqueio de avanço Operação automática
reset
369
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Posição da ferramenta
Z durante a operação automática
Posição da ferramenta
após a interrupção da manivela
Profundida-
de programa-
da do corte
X
Profundidade do corte
através da interrupção da manivela
370
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.4 Antes do início da usinagem, pode ser executada uma verificação automá-
tica do programa, que serve para verificar se o programa criado pode
TESTANDO UM operar a máquina conforme desejado. O teste pode ser feito acionando-se
PROGRAMA realmente a máquina ou verificando a mudança do display da posição
(sem acionar a máquina) (Ver Seção III–5).
1.4.1
Teste Durante o Funcio-
namento da Máquina
Explicações
D Teste de funcionamento Remova a peça e verifique somente o movimento da ferramenta. Selecione a velo-
em vazio cidade de deslocamento da ferr. utilizando o botão rotativo no painel de operação.
(Ver Seção III-5.4)
Ferramenta
Mesa
Peça
371
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Início de ciclo
Ferramenta
Parada
Início de ciclo Parada
Peça
Parada
1.4.2
Como Visualizar a
Mudança do Display da
Posição sem Colocar a
Máquina em Funcionamento
Explicações
D Bloqueio de máquina
MDI
X
Ferramenta Y
Z
Peça
A ferramenta permanece parada e só se
modificam os displays de posição dos eixos.
D Bloqueio da função auxiliar Quando a operação automática é colocada no modo de bloqueio da função auxi-
liar durante o modo de bloqueio de máquina, todas as funções auxiliares (rotação
do fuso, substituição da ferramenta, líquido refrigerante on/off, etc) são desativadas.
(Ver Seção III-5.1)
372
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.5 Depois de um programa criado ter sido registrado uma vez na memória, ele pode
ser corrigido ou modificado através do painel MDI (Ver Seção III–9).
EDIÇÃO DE UM Esta operação pode ser executada usando a função de armazenamento/
PROGRAMA DE PEÇAS edição de um programa de peças.
MDI
Leitor de fita de papel
CNC CNC
Fita CNC (programa)
373
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
MDI
Memória CNC
Explicações
D Valor de correção
Compensação Compensação
da geometria de desgaste
Definição
Número de compensação
da ferramenta 1 12.3 25.0
Número de compensação
da ferramenta 2 20.0 40.0
Número de compensação
da ferramenta 3 ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
Teclas da tela Display ⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
MDI
Memória do CNC
374
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1º caminho da ferramenta
Contorno
usinado
2º caminho da ferramenta
D Visualização e especifi- Além dos parâmetros, existem outros dados também especificados pelo ope-
cação de dados definidos rador. Estes dados fazem com que as características da máquina se modifiquem.
pelo operador Por exemplo, podem ser especificados os seguintes dados:
S Mudança Polegadas/Milímetros
S Seleção do dispositivo de E/S
S Corte por espelhamento on/off
Os dados acima são chamados de dados de especificação (Ver Seção III–11.4.3).
Dados de definição
Definição ⋅Mudança Polegadas/Milímetros
⋅Seleção do dispositivo de E/S
⋅Definição do espelhamento
ON/OFF
⋅
Teclas da tela Visualizar ⋅
⋅
Memória do CNC
Características
operacionais
Programa Operação
automática
Movimento da
máquina
375
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Parâmetro
Velocidade de deslocamento rápido
Definição Controle de posição
Retorno ao ponto de referência
Dados de compensação da folga
Dados de compensação de
Teclas da tela Visualizar erro de passo
⋅
⋅
MDI ⋅
Memória do CNC
Características
opcionais
Movimento
Programa Operação da
automática máquina
D Chave para proteção É possível definir uma chave para proteção dos dados. É usada para evitar que
dos dados os programas de peças, valores de correção, parâmetros e dados de especifi-
cação sejam registrados, modificados ou apagados por engano (Ver Seção III–11).
Definição de dados
Teclas da tela
Chave de Proteção
MDI
Inibição de registro/alteração
Painel do operador
da máquina
Programa
Valor de correção Chave para pro-
Sinal teção dos dados
Parâmetros
Dados de definição
Memória do CNC
376
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.7
DISPLAY
>_
PARADA DE MEM *** *** 13 : 18 : 14
PRGRM VERIF ATUAL PROX OPRT
Programa em execução
O cursor indica a localização em execução
PROGRAMAS EXISTENTES
O0001 O0002 O0010 O0020 O0040 O0050
O0100 O0200 O1000 O1100
>_
EDIÇÃO * * * * *** *** 13 : 18 : 14
PRGRM LIV OPRT
377
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
X
Sistema de coordenadas da peça
X 150.000
Y 300.000
Z 100.000
CONT. PEÇAS 30
TEMPO TRAB 0H41M TEMPO CICLO 0H 0M22S
MEM **** *** *** 19 : 47 : 45
ABS REL TUDO (OPRT)
>_
PARADA DE MEM *** *** ALM 19 : 55 : 22
ALARME MSG HISTOR
378
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
CONT. PEÇAS 18
TEMPO TRAB 0H16M TEMPO CICLO 0H 1M 0S
INIC MEM * * * * FIN 20 : 22 : 23
ABS REL TUDO (OPRT)
1.7.5 O movimento programado da ferramenta pode ser mostrado nos seguintes planos:
Display Gráfico (Ver Seção III–12)
1) Plano XY
2) Plano YZ
3) Plano XZ
4) Display tridimensional
(1) Y (2)
X Y
(3) (4) Z
X
X Y
Display no plano XZ Display tridimensional (isométrico)
379
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
PPR FANUC
Memória Fita de papel
Programa
Adaptador de Cassete
Interface Leitor/ cassete ou disco disco FANUC
Correção Perfurador flexível FANUC
Parâmetros
.
.
.
Disco flexível
SISTEMA P
CNC
Sistema de programação automática
380
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
381
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
382
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.1.1
Unidade CRT/MDI
Monocromática de 9"
2.1.2
Unidade LCD/MDI
Monocromática de 7,2"
383
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
2.2
EXPLICAÇÃO DO
TECLADO
Tabela 2.2 Explicação do Teclado MDI
1 Tecla de RESET Pressione esta tecla para reinicializar o CNC, para cancelar um alarme, etc.
RESET
2 Tecla de AJUDA Pressione esta tecla para usar a função de ajuda quando houver dúvidas sobre
a operação de uma tecla MDI (função de ajuda). No caso de unidade de display
HELP
com funções de PC, esta tecla vem marcada como tecla “ESC” no computador individual.
4 Teclas de endereço e Pressione estas teclas para introduzir caracteres alfabéticos, numéricos e outros.
numéricas
N 4 …
(
5 Tecla SHIFT Algumas teclas possuem dois caracteres em sua face. Ao pressionar a tecla <SHIFT>
SHIFT
é feita a comutação entre os caracteres. O caractere especial Ê é visualizado na tela
quando o caractere indicado no canto inferior direito da face da tecla pode ser introduzido.
6 Tecla de entrada de dados Quando uma tecla de endereço ou numérica é pressionada, os dados são inseridos
INPUT
no buffer e mostrados na tela. Para copiar dados do buffer de entrada do teclado para
7 Tecla de cancelamento Pressione esta tecla para apagar o último caractere ou símbolo inseridos no buffer
de entrada do teclado.
Quando o buffer de entrada do teclado apresentar
CAN >N001X100Z_
e a tecla de CAN cancelamento é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é mostrado.
DELETE : Apagar
9 Teclas de função
Pressione estas teclas para trocar as telas de display para cada função.
POS PROG
… Ver lll – 2.3 para detalhes sobre as teclas de função.
384
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
: Esta tecla é usada para mover o cursor para a direita ou para a frente.
O cursor move-se para a frente em curtos incrementos.
: Esta tecla é usada para mover o cursor para baixo ou para frente. O
cursor move-se para a frente, em grandes incrementos.
: Esta tecla é usada para mover o cursor para cima ou direção inversa.
O cursor move-se em grandes incrementos na direção inversa.
PAGE
: Esta tecla é usada para retroceder uma página na tela.
PAGE
385
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
2.3 As teclas de função são usadas para selecionar o tipo de tela (função) a
ser visualizada. Quando uma soft-key (soft-key de seleção de seção) é
TECLAS DE FUNÇÃO pressionada imediatamente após uma tecla de função, a tela (seção)
E SOFT-KEYS correspondente à função selecionada pode ser ativada.
2.3.1
Operações Gerais
de Tela
1 Pressione uma tecla de função no painel MDI. As soft-keys para
OFFSET
POS PROG
SETTING
CUSTOM seleção de capítulo que pertencem à função selecionada aparecem.
2 Pressione uma das soft-keys para seleção de capítulo. A tela para o
SYSTEM GRAPH
MESSAGE
capítulo selecionado aparece. Se a soft-key para o capítulo desejado
não for visualizada, pressione a tecla de mudança para o menu seguinte.
Teclas de função
Em alguns casos, podem ser selecionados cap. adicionais dentro de um capítulo.
(OPRT) 3 Assim que a tela do capítulo desejado for visualizada, pressione a tecla
de seleção da operação para visualizar os dados a serem manipulados.
4 Para visualizar novamente as soft-keys para seleção de capítulo,
Soft-keys para
seleção de capítulo Tecla de pressione a tecla de retorno ao menu anterior.
seleção da
operação
O procedimento geral para visualização da tela é explicado acima.
Contudo, o procedimento real de visualização varia de uma tela para
outra. Para detalhes, ver a descrição de operações individuais.
Tecla de retorno Tecla de mudança
ao menu anterior para o menu seguinte
386
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.3.2 As teclas de função são fornecidas para selecionar o tipo de tela a ser
Teclas de Função visualizada. As seguintes teclas de função são fornecidas no painel MDI:
OFFSET
SETTING
Pressione esta tecla para visualizar a tela de correção/especificação.
No caso de unidade de display com funções PC, esta tecla vem marcada
como tecla "Alt" no PC.
387
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
2.3.3 Para visualizar uma tela mais detalhada, pressione uma tecla de função se-
Soft-Keys guida de uma soft-key. As soft-keys são também usadas para operações reais.
A seguinte ilustração mostra como trocar o display das soft-keys ao pressio-
nar cada tecla de função.
: Indica telas
388
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
POS
[TRAB] [TDOEXE]
(Nome do eixo) [EXEC]
Interrupção manual
Tela de monitoração
389
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1/2
PROG
[TIPO P ]
[TIPO Q ]
[PESQ F [CAN]
(número N) [EXEC]
[VERIF] [ABS] [(OPRT)] [EDT-BG ] Ver “Quando a sof- key [EDT-BG] é pressionada”
[REL] (número O) [PESQ O ]
(número N) [PESQ N ]
[REBOB ]
[TIPO P ]
[TIPO Q ]
[PESQ F] [CAN]
(número N) [EXEC]
390
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(2)
391
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1/2
PROG
Display do programa
[PESQ F] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA] (O cursor move-se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N) [EXEC]
[EX–EDT] [COPIAR] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼BTTM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼BTTM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼BTTM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
392
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[LER] [CADEIA ]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
393
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
PROG
Display do programa
394
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
PROG
Display do programa
PROG
Display do programa
395
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1/2
PROG
Display do programa
[PESQ F] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA ] (O cursor move-se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N ) [EXEC]
[EX–EDT] [COPIAR [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼BTTM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼BTTM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼BTTM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
396
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[LER] [CADEIA ]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
397
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
OFFSET
TELA DE CORREÇÃO/ESPECIFICAÇÃO Mudança de soft-key acionada pela tecla de função SETTING
1/2
OFFSET
SETTING
[LIMPAR] [TUDO]
[DESG ]
[GEOM]
[LER] [CAN]
[ DESG]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
Tela de especificação
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
(1)
398
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[OPR]
399
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1/2
SYSTEM
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
Tela de diagnóstico
Tela PMC
[PMC]
[SISTEMA]
(4)
(Continua na página seguinte)
400
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
(4) 2/2
Tela de compensação de erro de passo
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
[DGNS.O] [PRM.O]
[.GRAF.O] [INÍCIO]
[TEMPO→]
[←TEMPO]
[H–DUPL]
[H–METD]
[INÍCIO]
[CH–1↑]
[CH–1↓]
[V–DUPL]
[V–METD]
[INÍCIO]
[CH–2↑]
[CH–2↓]
[V–DUPL]
[V–METD]
401
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
MESSAGE
[ALARME]
[MSG]
HELP
[PARA]
402
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Gráficos do caminho
da ferramenta
GRAPH
Gráficos do caminho
da ferramenta
[PRM]
[EXEC] [(OPRT)] [AUTO]
[INÍCIO]
[PARADA]
[REBOB]
[LIMPAR]
[ZOOM] [(OPRT)] [EXEC]
[←]
[→]
[POS]
[↑]
[↓]
Tela de USUÁRIO
CUSTOM
Tela do USUÁRIO
Tela do USUÁRIO
O layout da tela USUÁRIO é feitapelo fabricante da máquina-ferramenta. Para maiores detalhes da tela, consulte
o manual emitido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
Para alterar da tela USUÁRIO para outra tela, pressione a tecla de função desejada.
403
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
2.3.4 Quando uma tecla de endereço e uma numérica são pressionadas, o caractere cor-
Entrada por Teclas e respondente é inserido uma vez no buffer de entrada do teclado. O conte-
údo do buffer de entrada do teclado é visualizado na parte inferior da tela.
Buffer de Entrada Para indicar que são dados de entrada de tecla, um símbolo “>” é visuali-
zado imediatamente à frente. Um “_” é mostrado no final dos dados de en-
entrada por teclado para indicar a posição de entrada do caractere seguinte.
Display do buffer de
> N001X100Z_
entrada do teclado
EDIÇÃO ALM 12:35:45
[ ] [ ] [ ] [ ] [ ]
(Exemplo)
Quando o buffer de entrada do teclado mostra
>N001X100Z_
e a tecla de CAN cancelar é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é visualizado
404
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.3.5 Após a entrada de um caractere ou número através do painel MDI, é executada uma
Mensagens de Alerta verif. de dados quando INPUT ou uma soft for pressionada. Em caso de
entrada de dados incorreta ou operação errada, será visualizada uma
mensagem de alerta, piscando na linha do estado.
2.3.6 Como ilustrado abaixo, as 5 soft-keys do lado direito e as das extremidades direita
e esquerda operam da mesma maneira que o LCD de 7,2" ou CRT de 9".
Configuração de Soft-Key
Soft-key do LCD de 7,2" e 9,0"
405
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
406
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Parâmetro Antes que um dispositivo externo de entrada/saída possa ser usado, os pa-
râmetros devem ser ajustados como segue:
CNC
PLACA MÃE
Canal 1 Canal 2
JD5A JD5B
RS–232–C RS–232–C
Leitor/ Leitor/
furador furador
407
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Interface
RS–422
Interface
RS–232–C
FANUC
Arquivo Handy
Interface RS–232–C
ou RS–422 (painel de
transmissão, etc.)
FANUC
Interface RS–232–C
POWER
(Painel de transmissão, etc.) ON OFF
408
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
EJECT
FANUC
PRONTO
LER
GRAVAR
ALARME
Interface RS–232–C RESET
(painel de transmissão, etc.)
Interface RS–232–C
(painel de transmissão, etc.)
409
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
2.4.5 O leitor de fita de papel portátil é usado para a entrada de dados da fita de papel.
Leitor de Fita de Papel
Portátil
}
+ + +
Interface RS–232–C
(painel de transmissão, etc.)
410
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.5
LIGAR/DESLIGAR
2.5.1
Ligar o Equipamento
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
ALERTA
Até que a tela da posição ou do alarme sejam visualizadas,
não toque no respectivo teclado. Algumas teclas são usadas
para manutenção ou operação especial. Se forem pressiona-
das, podem causar uma operação inesperada.
411
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B–63864PO/03
412
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Tela de indicação do
estado de especificação
do módulo
D501 – 01
SLOT 01 (3046) : END FIM: Especificação completada
SLOT 02 (3050) : Vazio: Especificação não completada
Módulo ID
Número do slot
Display da configuração
do software
2.5.3
Desligamento de Energia
Desligamento de Energia
413
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
3 OPERAÇÃO MANUAL
414
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
ÇÇ ÇÇ Ponto de
ÇÇ ÇÇ
referência
Ponto de
ÇÇ ÇÇ
desaceleração
Movimento de desloca-
mento rápido Movimento
Velocidade de deslocamento desacelerado
rápido (a correção do deslo- à velocidade FL
camento rápido está ativa)
Procedimento
MODO 1 Pressione a tecla de retorno ao ponto de referência, uma das teclas de
EDIT MEMORY REMOTE MDI
seleção de modo.
PONTO ZERO
ESPELHAMENTO
X Y Z X Y Z
415
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Definição automática do O sistema de coordenadas da peça é determinado para que o ponto de referência
sistema de coordenadas no porta-ferramentas ou a posição da ponta da ferramenta de referência seja
X= α, Y= b, Z = g quando do retorno ao ponto de referência. O efeito é o mesmo
quando se especifica o seguinte comando para o retorno ao ponto de referência:
G92XaYbZg;
Restrições
D Novo deslocamento Assim que o LED DE TÉRMINO DO RETORNO AO PONTO DE
da ferramenta REFERÊNCIA acende depois de terminar este movimento, a ferramenta
não se desloca a menos que se desligue a tela RETORNO AO PONTO
DE REFERÊNCIA.
D Distância para o retorno Para a distância (exceto durante a condição de desaceleração) do retorno
ao ponto de referência da ferramenta ao ponto de referência, consulte o manual editado pelo
fabricante da máquina-ferramenta.
416
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
ÂÂ
HANDLE JOG ZERO TEACH
RETURN
um eixo de cada vez. Pelo parâmetro JAX (nº 1002#0) é possível
selecionar 3 eixos ao mesmo tempo.
ÇÇ
ÇÇ
Z
ÇÇ
Y
DIREÇÃO DO EIXO Procedimento 1 Pressione a tecla de avanço manual contínuo, uma das teclas de seleção de modo.
+C +Z +Y 2 Pressione a tecla de eixo de avanço e seleção de direção, correspondentes ao
eixo e a direção em que a ferramenta deve ser deslocada. Enquanto a tecla es-
–X RAPID +X tiver sendo pressionada, a ferramenta desloca-se à velocidade de avanço es-
pecificada no parâmetro (nº 1423). A ferramenta pára quando a tecla é liberada.
–Y –Z –C
3 A velocidade de avanço manual contínuo pode ser regulada através do
botão rotativo de correção da velocidade de avanço.
4 Se pressionar simultaneamente a tecla de deslocamento rápido e uma
tecla de eixo de avanço e seleção de direção, a ferramenta deslo-
ca-se à velocidade de deslocamento rápido. A correção do deslocamento
rápido pode ser efetuada pelas teclas de correção do deslocamento
0 2000
CORREÇÃO DA VELOCIDADE O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada operação,
DE AVANÇO EM JOG consulte o respectivo manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
DESLOCAMENTO RÁPIDO
CORREÇÃO (%)
F0 25 50 100
417
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
Limitações
D Aceleração/desaceleração A velocidade de avanço, a constante de tempo e o método de aceleração/
para deslocamento rápido desaceleração automática para o deslocamento rápido manual são idênticos
às funções do comando programado G00.
D Alteração dos modos A mudança para o modo JOG enquanto é pressionada uma tecla de
eixo de avanço e seleção de direção do eixo não ativa o avanço em JOG.
Para ativá-lo, introduza primeiro o modo JOG e pressione, em seguida,
uma tecla de eixo de avanço e seleção de direção.
D Deslocamento rápido Se o retorno ao ponto de referência não for executado após a energização,
antes do retorno ao o deslocamento rápido não é ativado através da tecla DESLOCAMENTO
ponto de referência RÁPIDO, mantendo-se a velocidade de avanço MANUAL CONTÍNUO. Esta
função pode ser desativada através da definição do parâmetro RPD (nº 1401#01).
418
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Z
Sempre que uma tecla é
Ferramenta pressionada, a ferramenta
desloca-se um passo na
direção especificada
pela tecla.
–Y –Z –C
O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada operação,
consulte o respectivo manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
419
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
X
ÇÇ
ÇÇ
ÇÇ Gerador de pulsos manual
420
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicações
D Disponibilidade do gera- O parâmetro JHD (bit 0 do nº 7100) ativa ou desativa o gerador de pulsos
dor de pulsos manual no manual no modo JOG.
modo jog (JHD) Se o parâmetro JHD( bit 0 do nº 7100) for colocado em 1, são ativados
o avanço manual pela manivela e o avanço incremental.
D Disponibilidade do gera- O parâmetro THD (bit 1 do nº 7100) ativa ou desativa o avanço por manivela
dor de pulsos manual no manual no modo APREND. EM JOG.
modo APREND. EM JOG
(THD)
D Um comando para o GPM O parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100) ou (nº 7117) especifica o seguinte:
que ultrapassa a veloci- D Parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100)
dade de deslocamento
Colocar em 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de desloca-
rápido (HPF)
mento rápido e os pulsos gerados que ultrapassarem a velocidade de desloca-
mento rápido são ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá
poderá não corresponder aos pontos da escala do gerador de pulsos manual).
Colocar em 1 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de deslo-
camento rápido e os pulsos gerados que ultrapassem a velocidade de desloca-
mento rápido não são ignorados, mas sim acumulados no CNC.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar a manivela.
Antes de parar, a ferramenta continua a mover-se de acordo com os
pulsos acumulados no CNC.)
D Parâmetro HPF (nº 7177) (Está disponível se o parâmetro HPF tiver sinal 0.)
Definir valor 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de deslocamento
rápido e os pulsos gerados que ultrapassarem a velocidade de deslocamento
rápido são ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá não corres-
ponder aos pontos da escala do gerador de pulsos manual.)
Valor diferente de 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que ultrapassarem a velocidade de
deslocamento rápido não são ignorados, mas sim acumulados no CNC
até atingir o limite especificado no parâmetro nº 7117.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar a manivela.
Antes de parar, a ferramenta continua a mover-se de acordo com os
pulsos acumulados no CNC.)
D Sentido de movimento O parâmetro HNGx (nº 7102 #0) muda o sentido do GPM em que a ferra-
de um eixo para a menta se desloca ao longo de um eixo; este corresponde ao sentido de rota-
rotação do GPM (HNGX) ção da manivela do gerador de pulsos manual.
421
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Número de GPMs Podem ser conectados até três geradores de pulsos manuais, sendo um por eixo.
Os três geradores de pulsos manuais podem ser operados simultaneamente.
ALERTA
Uma rotação rápida da manivela, com um grande fator de multi-
plicação (p. ex.: x100), desloca a ferramenta muito rapidamente.
A velocidade de avanço é fixada à velocidade de avanço rápido.
NOTA
Gire o gerador de pulsos manual a uma velocidade de cinco
rotações por segundo ou inferior. Se o gerador de pulsos
manual girar a uma velocidade superior, a ferramenta pode
não parar imediatamente após a parada da manivela, ou a
distância percorrida pela ferramenta pode não corresponder
às graduações do gerador de pulsos manual.
422
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Eixo Y
P2 Operação manual
P1
O Eixo X
Y2
Y1
P2
O2 P1
X2
O1 X1
As coordenadas não mudam.
423
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
G01G90 X100.0Y100.0F010 ;
X200.0Y150.0 ;
X300.0Y200.0 ;
D Operação manual após Coordenadas quando o bloco é executado após o término da operação
o fim do bloco manual (Eixo X +20,0, Eixo Y +100,0), no final do movimento do bloco.
(220,0 , 250,0)
(120,0 , 200,0)
Operação Chave ON
(200,0 , 150,0)
manual
Chave OFF
(100.0 , 100.0)
X
D Operação manual após Coordenadas quando o botão de bloqueio é pressionado enquanto o bloco
bloqueio de avanço está sendo executado, durante a operação manual (Eixo Y + 75,0), e ao
pressionar e liberar o botão de início de ciclo.
(300.0 , 275.0)
(200.0 , 225.0)
(150.0 , 200.0)
Operação
manual
(200.0 , 150.0) (300.0 , 200.0)
(150.0 , 125.0)
X
Chave ON
Chave OFF
424
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
D Reset após uma opera- Coordenadas quando o botão de bloqueio de avanço é pressionado enquanto o bloco
ção manual seguido de (2) está sendo executado, durante a operação manual (eixo Y + 75,0). A unidade
um bloqueio de avanço. de controle é reinicializada pelo botão reset, e o bloco é lido novamente.
(300.0 , 275.0)
(200.0,225.0)
(150.0 , 200.0)
Operação
manual (300.0 , 200.0)
(200.0,150.0)
(100.0 , 100.0) (150.0 , 125.0) Chave ON
X
Chave OFF
Operação
manual N3
Caminho da ferramenta
após operação manual
Operação
manual
Caminho do raio
da ponta da ferramenta
Caminho programado
425
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B–63864PO/03
VC1’
VB2 VC1
VB1 PB PC VC2
VB2’ PD
Caminho programado
VB1’ PA (comando absoluto)
Caminho do raio da P’B PH
ponta da ferramenta
após operação manual Caminho do raio da
ponta da ferramenta antes
da operação manual
Operação manual
PH’
426
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
VB2’
VA2’ VA1’
PH’
Caminho do raio da
ponta da ferramenta VC1’
após operação manual
VB2 VC1
VB1 PB PC VC2
Operação
manual
VB2’
Caminho programado
VB1’
PB’ (comando absoluto)
PA
Caminho do raio da ponta da ferramen-
ta antes da operação manual
427
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
4 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
428
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
429
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicação
Parada e término da A operação de memória pode ser interrompida de duas formas: Especifique um
operação de memória comando de parada ou pressione uma tecla no painel do operador da máquina.
– O comando de parada inclui M00 (parada de programa), M01
(parada opcional), e M02 e M30 (fim de programa).
– Existem duas teclas para interromper a operação de memória: A tecla
de bloqueio de avanço e a tecla de reset.
D Parada de programa (M00) A operação de memória é interrompida depois de ter sido executado um bloco
contendo M00. Quando o programa é interrompido, toda a informação modal
disponível permanece inalterada como na operação bloco a bloco. A operação
de memória pode ser reiniciada pressionando-se o botão de início de ciclo. A
operação pode variar em função do fabricante da máquina-ferramenta.
Consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
D Parada opcional (M01) Tal como com M00, a operação de memória é interrompida depois de ter sido
executado um bloco contendo M01. No entanto, este código só é eficaz
se a chave de parada opcional no painel do operador da máquina estiver colo-
cada em ON. A operação pode variar em função do fabricante da máquina-fer-
ramenta. Consulte o manual fornecido pelo fabricante de máquina-ferramenta.
D Fim do programa Se for feita a leitura de M02 ou M30 (especificado no fim do programa prin-
(M02, M30) cipal) a operação de memória termina e o estado de reset é ativado. Em algumas
máquinas, M30 retorna o controle ao início do programa. Para mais infor-
mações, consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
D Avanço bloqueado Se o botão de bloqueio de avanço no painel do operador for pressionado
durante a operação de memória, a ferramenta desacelera até parar de vez.
D Reset A operação automática pode ser interrompida e o sistema pode voltar ao estado
de reset através de RESET no painel MDI ou de um sinal de reset externo. Se
a operação de reset for ativada durante o estado de movimento da ferramenta,
o movimento é abrandado até parar.
430
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Salto de bloco opcional Se a chave de salto de bloco no painel do operador da máquina for ligada,
os blocos contendo uma barra (/) são ignorados.
431
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
4.2 No modo MDI é possível criar um programa constituído por até 10 linhas,
OPERAÇÃO MDI no mesmo formato dos programas normais e executado a partir do painel MDI.
A operação MDI é usada para simples operações de teste. O procedimento
seguinte serve de exemplo. Para mais informações sobre as operações pro-
priamente ditas, consulte o manual do fabricante da máquina-ferramenta.
O0000;
>_
MDI **** *MDI
** *** 20 : 40 : 05
PRGRM MDI ATUAL PROX (OPRT)
432
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
433
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Apagar o programa Os programas preparados no modo MDI serão apagados nos seguintes casos:
S Na operação MDI, se M02, M30 ou ER(%) for executado.
(Contudo, se o bit 6 (MER) do parâmetro nº 3203 tiver sinal 1, o
programa é apagado quando a execução do último bloco do programa
termina através da operação bloco a bloco).
S No modo MEMÓRIA, se a operação de memória for executada.
S No modo EDIÇÃO, se for executada qualquer edição.
S Se for executada uma edição simultânea.
S Quando as teclas O e DELETE são pressionadas.
S Em caso de reset se o bit 7 (MCL) do parâmetro nº 3203 for 1.
D Reinício Depois da operação de edição efetuada durante a interrupção da operação
MDI, a operação é iniciada a partir da posição atual do cursor.
D Edição de um programa Um programa pode ser editado durante a operação MDI. Contudo, a edição
durante a operação MDI de um programa está desativada até o reset do CNC, quando o bit 5 (MIE)
do parâmetro nº 3203 for devidamente definido.
Limitações
D Registro de programa Os programas criados no modo MDI não podem ser registrados.
D Número de linhas Um programa pode ter tantas linhas quanto as que couberem em uma pá-
em um programa gina da tela. Podem ser criados programas com um total de 6 linhas. Se o
parâmetro MDL (nº 3107 #7) tiver sinal 0 para especificar um modo que
suprima o display de informação contínua, pode ser criado um programa
com um total de 10 linhas.
Se o programa criado ultrapassar o número de linhas especificado, ER(%)
é apagado (evita a inserção e modificação).
D Aninhamento de As chamadas de subprogramas (M98) podem ser especificadas em um programa
subprograma criado no modo MDI. Isto significa que um programa registrado em
memória pode ser chamado e executado durante a operação MDI. Além
do programa principal executado através da operação automática, são
permitidos até quatro níveis de aninhamento de subprogramas
incluindo macros de usuário).
434
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
435
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
OPERAÇÃO DNC
436
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Tela do programa
PROGRAMA O0001 N00020
do tipo 7 soft-keys
N020 X100.0 Z100.0 (DNC–PROG) ;
N030 X200.0 Z200.0 ;
N040 X300.0 Z300.0 ;
N050 X400.0 Z400.0 ;
N060 X500.0 Z500.0 ;
N070 X600.0 Z600.0 ;
N080 X700.0 Z400.0 ;
N090 X800.0 Z400.0 ;
N100 x900.0 z400.0 ;
N110 x1000.0 z1000.0 ;
N120 x800.0 z800.0 ;
Explicações D Durante a operação DNC podem ser chamados progr. armazenados na memória.
D Durante a operação DNC podem ser chamados programas de
macro armazenados na memória.
Limitações
D Limite do número No display de um programa não podem ser mostrados mais de 256 caracteres,
de caracteres pelo que a exibição dos caracteres pode ficar truncada no meio de um bloco.
D M198 (comando para M198 não pode ser executado na operação DNC, caso contrário será
chamar um programa de ativado o alarme P/S nº 210.
uma unidade externa de
entrada/saída)
D Macro de usuário Na operação DNC, podem ser especificadas macros de usuário, mas
não podem ser programadas instruções de repetição e instruções de
desvio. Se estas instruções forem executadas, o alarme P/S nº 123 será ativado.
Se palavras guardadas (tais como: IF, WHILE, COS, e NE), usadas com
as macros de usuário na operação DNC forem exibidas durante o display do
programa, é inserido um espaço entre os caracteres adjacentes.
Exemplo
[Durante a operação DNC]
#102=SIN[#100] ; → #102 = S I N[#100] ;
IF[#100NE0]GOTO5 ; → I F[#100NE0] G O T O 5 ;
437
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
438
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
4.4 Está função especifica um Número de Seqüência de um bloco a ser reiniciado quan-
REINÍCIO DO do uma ferramenta se quebra, ou quando se deseja reiniciar a operação de usina-
PROGRAMA gem após um dia de folga, e reiniciar a operação de usinagem a partir daquele bloco.
Também pode ser usada como função de verificação rápida de programas.
Existem dois métodos de reinício: O método tipo P e o método tipo Q.
A operação pode ser reiniciada em qualquer ponto. Utilizado
TIPO P quando a operação é interrompida devido a quebra de uma
ferramenta
ÇÇ
ÇÇ
ÇÇ
Operação de retorno
Posição de reinício
ÇÇ
ÇÇ
ÇÇ Operação de retorno
Posição de reinício
439
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Procedimento 1
Procedimento 2
[TIPO P]
Freqüência
Número da seqüência
[TIPO Q]
Se o mesmo número de seqüência aparece mais de uma vez, é necessário
N fffff ou especificar o bloco alvo. Especifique a freqüência e o número de
seqüência.
[TIPO P]
Número da seqüência
440
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
DESTINO M 1 2
X 57. 096 1 2
Y 56. 877 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 ********
DIST. A PERCORRER * * * * * * * ** * * * * * * *
1 X 1. 459 T * * * * * * * ** * * * * * * *
2 Y 10. 309
3 Z 7. 320 S *****
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10 : 10 : 40
REINIC (OPRT)
441
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Procedimento 1
Procedimento 2
[COMUM AO 1 Gire a chave de reinício do programa no painel do operador para ON.
TIPO P / TIPO Q]
2 Pressione PROG para exibir o programa desejado.
[TIPO P]
5 O número do bloco é procurado e a tela de reinício do programa
Número do bloco
aparece no display.
DESTINO M 1 2
X 57. 096 1 2
Y 56. 877 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 ********
DIST. A PERCORRER * * * * * * * ** * * * * * * *
X 1. 459
Y 10. 309 T * * * * * * * ** * * * * * * *
Z 7. 320 S *****
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10 : 10 : 40
REINIC PLJ. AQ (OPRT)
442
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Explicações
D Número do bloco Quando o CNC é interrompido, o número dos blocos executados é mostrado
na tela do programa ou na tela de reinício do programa. O operador pode
especificar o número do bloco a partir do qual o programa deve ser reiniciado,
através do número mostrado no CRT. O número mostrado indica o número
do último bloco executado. Por exemplo, para reiniciar o programa a partir do
bloco onde a execução foi interrompida, especifique o número mostrado
mais um.
O número de blocos é contado desde o início da usinagem, considerando que
uma linha NC de um programa CNC corresponde a um bloco.
< Exemplo 1 >
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G01 X100. F100 ; 3
G03 X01 –50. F50 ; 4
M30 ; 5
443
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G90 G00 Z100. ; 3
G81 X100. Y0. Z–120. R–80. F50. ; 4
#1 = #1 + 1 ; 4
#2 = #2 + 1 ; 4
#3 = #3 + 1 ; 4
G00 X0 Z0 ; 5
M30 ; 6
D Número de bloco com Se o número do bloco mostrado na tela programa ultrapassar oito dígitos,
mais de oito dígitos o número do bloco é colocado em 0 e a contagem prossegue.
Limitação
D Reinício de tipo P O reinício de tipo P não pode ser executado em quaisquer das circuns-
tâncias seguintes:
⋅ Não foi efetuada qualquer operação automática desde a
energização
⋅ Não foi efetuada qualquer operação automática desde a liberação
de uma parada de emergência
⋅ Não foi efetuada qualquer operação automática desde que o sistema
de coordenadas foi alterado ou deslocado (alteração de um corretor
externo a partir do ponto de referência da peça)
D Bloco de reinício O bloco a reiniciar não necessita ser o bloco interrompido; o reinício da
operação pode ser feito com qualquer bloco. Se o reinício de tipo P for
efetuado, o bloco de reinício deve usar o mesmo sistema de coordenadas do
existente quando da interrupção da operação.
444
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Bloco único Se a operação bloco a bloco estiver ativada durante o movimento para
a posição de reinício, a operação pára sempre que a ferramenta completa o
movimento ao longo de um eixo. Se a operação for interrompida no
modo de bloco único, a intervenção MDI não pode ser efetuada.
D Intervenção manual Durante o movimento para a posição de reinício pode-se recorrer à intervenção
manual para executar uma operação de retorno para um eixo, se ainda não
tiver sido efetuada. A operação de retorno não pode ser efetuada em eixos para
os quais o retorno já foi completado.
D Absoluto manual A operação manual deve ser executada quando o absoluto manual está
ativo, independentemente de a usinagem já ter ou não começado.
Alarme
Nº do Alarme. Conteúdo
O número de bloco especificado para reiniciar o programa
071
não foi encontrado.
Após a interrupção, foi definido um sistema de coordenadas,
094
sendo especificado em seguida o reinício de tipo P.
ALERTA
Em regra, a ferramenta não pode ser retornada para uma posição correta sob as seguintes
condições. Cuidado especial nos seguintes casos, uma vez que nenhum deles ativa um alarme:
S Operação manual executada quando o modo absoluto manual está em OFF.
S Operação manual executada quando a máquina está travada.
S Quando é utilizado o espelhamento.
S Quando a operação manual é executada durante o movimento axial para operação de retorno.
S Quando o reinício do programa é comandado para um bloco situado entre o bloco de ignorar
corte e o bloco de comando absoluto subseqüente.
445
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
DIRET. DO ARQUIVO
NO. ARQ NOME DO ARQUIVO
0001 O0010
0002 O0020
0003 O0030
0004 O0040
01 0002 2
02 0003 1
03 0004 3
04 0001 2
Tela de planejamento
446
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Procedimento
D Procedimento para a 1 Pressione a tecla MEMÓRIA no painel do operador da máquina e,
execução de um arquivo em seguida, a tecla de função PROG no painel MDI.
Tela nº 1
3 Pressione as soft-keys [(OPRT)] e [SELEC]para mostrar "SELECIONAR
ARQU. Nº." (Na tela nº 2). Introduza o número do arquivo e pressione,
em seguida, as soft-keys [DEF.F] e [EXEC]. O arquivo cujo nº foi inserido
o
é selecionado e o nome do arquivo é indicado após "SELEÇÃO
ATUAL: ”.
Tela nº 2
447
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Tela nº 3
>_
MEM * * * * *** *** 22 : 07 : 00
PRGRM DIR PLANEJ (OPRT)
Tela nº 4
448
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Tela nº 5
Explicações
D Não especificação de Se nenhum número de arquivo for especificado na tela nº 4 (o campo do número
um número de arquivo de arquivo é deixado em branco), a execução do progr. é interrompida nesse ponto.
Para deixar o campo do número de arquivo vazio, pressione a tecla numérica
0 seguida de INPUT .
D Repetição infinita Se o valor negativo for definido como número de repetições, <LOOP> é
mostrado e o arquivo é repetido indefinidamente.
D Anulação Se as soft-keys [(OPRT)], [LIMPAR], e [EXEC] forem pressionadas na
tela nº 4, todos os dados serão apagados. Contudo, estas teclas não fun-
cionam durante a execução de um arquivo.
D Retorno à tela de Se a soft-key [PRGRM] for pressionada na tela nº 1, 2, 3, 4, ou 5, a
programas tela de programas é mostrada.
Restrições
D Número de repetições Podem ser especificados até 9999 como número de repetições. Se um ar-
quivo for definido como 0, o arquivo torna-se inválido e não é executado.
D Número de arquivos Pode-se registrar até 20 arquivos, pressionando-se a tecla de mudança de página
registrados na tela nº 4.
D Código M Se forem executados quaisquer códigos M diferentes de M02 e M30, o
número atual de repetições não aumenta.
449
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Display do diretório do Durante a execução de um arquivo não pode ser chamado o display do
disquete durante a exe- diretório do disquete para edição simultânea.
cução de um arquivo
D Reinício da operação Para retornar a operação automática após a sua suspensão para executar
automática a operação de planejamento, pressione a tecla de reset.
Alarme
Nº do alarme Descrição
450
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Número de repetições
Número de um arquivo no dispositivo de E/S
Instrução de chamada de dispositivos de E/S
N1 ;
N2 ; 0123 ... Número do arquivo
N3 M198 P0003 0123 ;
N4 ;
N5 ;
451
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
NOTA
1 Se M198 for executado no programa do arquivo guardado em
um disquete, é acionado o alarme P/S (nº 210). Se um progra-
ma da memória CNC for chamado e, se M198 for executado
durante um programa do arquivo guardado em disquete,
M198 é alterado para um código M normal.
2 Se for efetuada uma intervenção no MDI e se M198 for exe-
cutado depois de ter sido programado no modo de memória,
M198 é alterado para um código M normal. Se a operação
de reset for efetuada no modo MDI, após M198 ser
comandado no modo MEMÓRIA, não influencia a operação
de memória, que prossegue com o reinício do modo
MEMÓRIA.
452
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Profundidade
programada
do corte
X
Profundidade de corte por
interrupção manual
ALERTA
A distância percorrida através da interrupção manual é
determinada de acordo com a rotação do gerador de pulsos
manual e com o aumento do avanço por manivela (x1,
x10, xM, xN).
Dado que este movimento não é acelerado ou desacelerado,
é muito perigoso usar um valor de aumento elevado para
a interrupção manual.
A distância percorrida a um fator de multipl. de x1 é 0,001 mm
(saída em milímetros) ou 0,0001 pol (saída em polegadas).
NOTA
A interrupção manual é desativada se a máquina for trava-
da durante a operação automática.
453
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Relação com outras A tabela a seguir indica a relação entre outras funções e o movimento exe-
funções cutado por interrupção por manivela.
Display Relação
Máquina bloqueada A máquina está bloqueada. A ferramenta não se des-
loca mesmo que este sinal esteja ativo.
Travamento O travamento está ativo. A ferramenta não se desloca
mesmo que este sinal esteja ativo.
Espelhamento O espelhamento não está ativo. As funções de interrup-
ção no sentido positivo funcionam através de um comando
de sentido positivo, mesmo que este sinal seja ativado.
D Display da posição A tabela a seguir indica a relação entre vários dados de displays de posição e o
movimento executado por interrupção por manivela.
Display Relação
Valor das coorde- A interrupção manual não altera as coordenadas
nadas absolutas absolutas.
Valor das coorde- A interrupção manual não altera as coordenadas
nadas relativas relativas.
Valor das coorde- As coordenadas da máquina são alteradas através
nadas da máquina da distância especificada por interrupção manual.
D Display da distância
Pressione a tecla de função POS seguida da soft-key para seleção de capítulo
percorrida
[MANIV].
É mostrada a distância percorrida através da interrupção por manivela.
Os 4 tipos de dados que se seguem são mostrados simultaneamente.
454
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
455
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Procedimento O procedimento seguinte serve de exemplo. Para mais inf. sobre as operações
propriamente ditas, consulte o manual fornecido pelo fabr. da máquina-ferramenta.
1 Pressione a chave de bloco único para interromper a operação
automática. Este passo é omitido se a função de espelhamento for usada
desde o início da operação.
2 Pressione a chave de espelhamento para o eixo alvo no painel do operador
da máquina.
Como alternativa, ative a especificação de espelhamento seguindo os
passos abaixo:
2–1 Ative o modo MDI.
>_
MEM * * * * *** *** 14 : 47 : 57
CORREÇÃO DEFINIR TRAB (OPRT)
456
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
457
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Absoluto manual ON/OFF No modo absoluto manual OFF, a ferramenta não retorna à posição de parada,
mas funciona de acordo com a função de absoluto manual ON/OFF.
D Bloco único Se a chave de parada de bloco único estiver ativa durante a operação de
retorno, a ferramenta pára na posição de parada e reinicia seu movimento
quando a chave de início de ciclo é pressionada.
D Modo MDI Esta função também pode ser usada no modo MDI.
Limitações
D Ativar e desativar a Esta função está ativa apenas se o LED de manutenção da operação auto-
intervenção manual mática estiver aceso. Se não houver mais distância a percorrer, esta função
e o retorno não tem qualquer efeito, mesmo que seja executada uma parada de avanço
bloqueado com sinal de manutenção da operação automática *SP (bit 5 de G008).
458
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Exemplo
N2
N1 Ponto A
Ponto B
Intervenção
manual N2
N1 Ponto A
B
N2
N1 Ponto A
ALERTA
Durante a execução da intervenção manual, preste atenção
em particular à usinagem e ao formato da peça, de forma
a evitar danos na máquina e na ferramenta.
459
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B–63864PO/03
5 OPERAÇÃO DE TESTE
460
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
5.1 Utilize o bloqueio da máquina para mostrar a alteração da posição sem des-
locar a ferramenta.
BLOQUEIO DA MÁQUINA Há dois tipos de bloqueio da máquina: O bloqueio de todos os eixos, que inter-
E BLOQUEIO DA rompe o movimento ao longo de todos os eixos; e o bloqueio no eixo especifi-
FUNÇÃO AUXILIAR cado, que interrompe o movimento apenas ao longo do eixo especificado.
Encontra-se também disponível o bloqueio da função auxiliar, que desativa
os comandos M, S e T; este permite controlar um programa juntamente com
o bloqueio da máquina.
MDI
X
Y
Ferramenta Z
Peça
A ferramenta não se desloca, mas a
posição ao longo de cada eixo muda
no display.
ALERTA
A relação da posição entre as coordenadas da peça e as
coordenadas da máquina pode ser diferente antes e após a
operação automática com bloqueio da máquina. Neste caso,
especifique o sistema de coordenadas da peça, através de
um comando de especificação de coordenadas ou do retorno
manual ao ponto de referência.
D Bloqueio da Função Auxiliar Pressione o botão de bloqueio da função auxiliar, existente no painel do
operador. Os códigos M, S, T, e B são desativados e não podem ser
executados. Para mais informações sobre o bloqueio da função auxiliar,
consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
461
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Comando M, S, T, B somen- Os comandos M, S, T e B são executados apenas no estado de bloqueio da
te no bloqueio da máquina máquina.
D Retorno ao ponto de Quando um comando G27, G28 ou G30 é emitido no estado de bloqueio da
referência sob Bloqueio máquina, o comando é aceito, mas a ferramenta não se desloca para o ponto
da Máquina de referência, e o LED de retorno ao ponto de referência não acende.
D Códigos M não bloque- Os comando M00, M01, M02, M30, M98, e M99 são executados mesmo
ados através do bloqueio no estado de bloqueio da função auxiliar. Os códigos M para chamada de
da função auxiliar um subprograma (parâmetros nº 6071 a 6079) e aqueles para chamada de uma
macro de usuário (parâmetro nº 6080 a 6089) também são executados.
462
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Peça
Restrições
D Faixa de correção As correções podem ser definidas entre 0 e 254%. Em algumas máquinas,
esta faixa depende das especificações do fabricante da máquina-ferra-
menta.
463
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B–63864PO/03
5.3 Na velocidade de deslocamento rápido pode ser aplicada uma correção de quatro
passos (F0, 25%, 50%, e 100%). F0 é definido por um parâmetro (nº 1421).
CORREÇÃO DO
DESLOCAMENTO
RÁPIDO
ÇÇ
ÇÇ ÇÇ
ÇÇ
ÇÇ
Velocidade de deslocamento Correção
ÇÇ
5m/min
rápido: 10m/min 50%
Procedimento Selecione uma das quatro velocidades de avanço com a chave de correção
do deslocamento rápido, durante o deslocamento rápido. Para mais informa-
BAIXO
25 50
100
ções sobre a correção do deslocamento, consulte o manual do fabricante da
máquina-ferramenta.
464
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Ferramenta
Mesa
5.5 Pressione a chave de bloco único para iniciar o modo bloco a bloco. Se o
botão de início de ciclo for pressionado no modo bloco a bloco, a ferramenta
BLOCO ÚNICO pára após a execução de um bloco único no programa. Controle o programa
no modo bloco a bloco através da execução individual de cada bloco.
Ferramenta
Peça
Parada
466
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Explicação
D Retorno ao ponto de Se forem indicados os códigos G28 a G30, a função de bloco único será
referência e bloco único realizada no ponto intermediário.
D Bloco único durante Num ciclo fixo, os pontos de parada de bloco único são os finais de , , e
um ciclo fixo mostrados abaixo. Quando a parada de bloco único é feita após o ponto
ou , o LED de avanço bloqueado acende.
Deslocamento rápido
Avanço
D Chamada de subprograma A parada de bloco único não é executada no bloco que inclua M98P_;. M99;
de bloco único ou G65.
No entanto, se o bloco possuir endereço diferente de O, N, P, L, a parada de
bloco único será executada mesmo num bloco com comando M98P_ ou M99.
467
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B–63864PO/03
6 FUNÇÕES DE SEGURANÇA
468
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
PARADA DE EMERGÊNCIA
469
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B–63864PO/03
6.2 Quando a ferramenta tenta deslocar-se para além do fim de curso definido
pela chave de fim de curso da máquina, a ferramenta é desacelerada e pára,
ULTRAPASSAGEM gerando uma mensagem de ULTRAPASSAGEM DE CURSO.
DE CURSO
Desaceleração e parada
Y
X
Fim de curso Chave fim de curso
Explicações
D Ultrapassagem de curso Se a ferramenta atingir uma chave de fim de curso ao longo de um eixo,
durante a operação durante a operação automática, a ferramenta é desacelerada e parada ao
automática longo de todos os eixos e é mostrado um alarme de ultrapassagem de curso.
D Liberar a ultrapassagem Pressione a tecla de reset para efetuar um reset do alarme depois de colocar a
de curso ferramenta manualmente na direção segura. Para mais informações, con-
sulte o manual do fabricante da máquina-ferramenta.
Alarme
Alarme
Mensagem Descrição
No.
A ferramenta ultrapassou o hardware do limite
506 Ultrapassagem: +n de curso ao longo do eixo n positivo (n: 1 a 3).
470
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇ
(I,J,K)
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
(1)A área proibida está dentro
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ (X,Y,Z)
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
(I,J,K)
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇ
(2)A área proibida está fora
: Área proibida para a ferramenta
Explicações
D Controle de curso Parâmetros ajustados para limite (nº 1320, 1321 ou nº 1326, 1327). A área
armazenado 1 situada fora dos limites definidos é uma área interditada. O fabricante da
máquina-ferramenta geralmente define esta área como o curso máximo.
D Controle de curso Parâmetros (nº 1322, 1323) ou comandos ajustam estes limites. A área situ-
armazenado 2 (G22, G23) ada dentro ou fora do limite pode ser definida como área interditada através
do parâmetro OUT (nº 1300#0).
471
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B–63864PO/03
G 22X_Y_Z_I_J_K_;
ÇÇÇÇÇÇÇÇ (X,Y,Z)
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
(I,J,K)
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
X>I, Y>J, Z>K
X–I >ζ (no menor incremento de comando)
Y–J >ζ (no menor incremento de comando)
Z–K >ζ ((no menor incremento de comando)
F
ζ (mm)=
7500
F=Velocidade de deslocamento rápido (mm/min)
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
A (X,Y,Z)
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇÇ
B (I,J,K)
Fig. 6.3 (c) Criando ou alterando a área interditada por meio de um parâmetro
B
Posição da ferra-
menta após retorno
ao ponto de referência
b
A a
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
Limite da área
ÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇÇ
D Tempo efetivo para Os limites são ativados depois da energização do retorno manual ao ponto
uma área interditada de referência, ou do retorno automático ao ponto de referência através de
G28.
Se após a energização o ponto de referência se encontrar na área interditada
de cada limite, será acionado imediatamente um alarme. (Só no modo G22 para
o limite de curso armazenado 2).
D Liberação de alarmes Se a ferramenta entrar na área interditada e ativar um alarme, ela poderá
se deslocar somente para trás. Para cancelar o alarme, desloque a ferramenta
para trás até que esteja fora da área proibida e reinicialize o sistema. Quando o
alarme é cancelado, a ferramenta poderá ser movimentada para trás e para frente.
473
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Mudança de G23 para Quando G23 é mudado para G22 na área interditada, sucede o seguinte:
G22 numa área interditada (1) Se a área interditada for interna, o alarme é acionado no movimento
seguinte.
(2) Se a área interditada for externa, o alarme é acionado imediatamente.
D Determinação do tempo O parâmetro BFA (bit 7 do nº 1300) determina se um alarme é mostrado
para mostrar um alarme imediatamente antes da ferramenta entrar na área interditada ou imediatamente
após a entrada nessa mesma área.
Alarmes
Número
Mensagem Conteúdo
Alarme
500 ULTRAPASSAGEM: +n A ferramenta ultrapassou o limite de curso
armazenado I no eixo n (1-3) em sentido +
501 ULTRAPASSAGEM: –n A ferramenta ultrapassou o limite de curso
armazenado I no eixo n (1-3), em sentido -
502 ULTRAPASSAGEM: +n A ferramenta ultrapassou o limite de curso
armazenado II no eixo n (1-3) em sentido +
503 ULTRAPASSAGEM: –n A ferramenta ultrapassou o limite de curso
armazenado II no eixo n (1-3), em sentido -
474
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B–63864PO/03 OPERAÇÃO AUTO-DIAGNÓSTICO
475
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTO-DIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B–63864PO/03
7.1
DISPLAY DE ALARME
Explicações
D Tela do alarme Quando é acionado um alarme, aparece a tela de alarme.
S 0 T0000
MDI **** *** *** ALM 18 : 52 : 05
ALARME MSG HISTOR
D Outro método para Por vezes, a tela de alarme não é apresentada, mas é mostrado um ALM
displays de alarme na parte inferior da tela.
1001 INM
0 0 0 0 0 0 0 0
1002 XIK DLZ JAX
0 0 0 0 0 0 0 0
1003
0 0 0 0 0 0 0 0
1004 IPR ISC ISA
0 0 0 0 0 0 0 0
>_ S 0 T0000
MEM * * * * *** *** ALM 08 : 41 : 27
PESQ NO. ON:1 OFF:0 +ENTRADA SAÍDA
476
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B–63864PO/03 OPERAÇÃO AUTO-DIAGNÓSTICO
477
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTO-DIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B–63864PO/03
478
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B–63864PO/03 OPERAÇÃO AUTO-DIAGNÓSTICO
7.3 Por vezes, pode parecer que o sistema está parado, apesar de não ter sido
acionado nenhum alarme. Neste caso, é possível que o sistema esteja exe-
CONTROLE ATRAVÉS cutando algum processamento. O estado do sistema pode ser verificado
DA TELA DE através da tela de auto-diagnóstico.
AUTO-DIAGNÓSTICO
>_
479
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTO-DIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações Os números de diagnóstico 000 a 015 indicam os estados nos quais foi es-
pecificado um comando que aparentemente não está sendo executado. A
tabela seguinte apresenta uma lista dos estados internos, quando 1 é indicado
na extremidade direita de cada linha da tela.
Tabela 7.3 (a) Display de alarme quando um comando é especificado mas aparece como se não tivesse sido executado
No. Display Estado interno quando 1 é indicado
000 ESPERANDO SINAL FIN A função M, S. T está sendo executada
001 MOVIMENTO Comando de movimento sendo executado na
operação automática
002 PAUSA Pausa sendo executada
003 VERIFICAÇÃO DA POSIÇÃO DE ENTRADA Controle da posição de entrada sendo executado
004 CORREÇÃO DA VELOCIDADE DE AVANÇO 0% Correção do avanço de corte 0%
005 TRAVAMENTO/PARTIDA BLOQUEADA Travamento ON
006 VERIFIC. DA VELOCIDADE DO FUSO Esperando que o sinal da veloc. fuso solicitada seja ativado
010 ENVIANDO Dados sendo enviados através de interface de comunicação
011 LENDO Dados sendo recebidos através de interface de comunicação
012 ESPERANDO PARA FIXAR OU LIBERAR Esperando pela fixação/liberação da mesa de indexação
antes do início da indexação da mesa no eixo B / depois
de concluída a indexação da mesa no eixo B
013 CORREÇÃO DA VELOC. DE AVANÇO JOG 0% Correção no modo jog 0%
014 ESPERANDO RESET EMERG. RRW. OFF Parada de emergência, reset externo, reset & rebobina-
gem ou tecla de reset ativada no painel MDI
015 PESQUISA EXTERNA DE NÚMERO Pesquisa externa do número de programa
DE PROGRAMA
Tabela 7.3 (b) Displays de alarme em caso de parada ou pausa de operação automática
No. Display Estado interno quando 1 é indicado
020 VELOC. DE CORTE ACIMA/ABAIXO Aparece quando é ativada uma parada de emergência
ou um alarme servo
021 BOTÃO RESET ON Aparece quando a tecla de reset é acionada
022 RESET E REBOBINAR ON Reset e rebobinagem ativados
023 PARADA DE EMERGÊNCIA ON Aparece quando é ativada uma parada de emergência
024 RESET ON Aparece quando é ativado um reset externo, uma parada
de emergência, um reset ou quando é acionado o reset
e rebob.
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA Indicador que interrompe a distribuição de pulsos. Indi-
cativo dos seguintes casos:
(1) Reset externo ativado.
(2) Reset & rebobinagem ativados.
(3) Parada de emergência ativada.
(4) Bloqueio de avanço ativado.
(5) Tecla de reset do painel MDI acionada.
(6) Comutado para o modo manual (JOG/MANIV/INC).
(7) Ocorrência de outro alarme.
(Existem alarmes que não são definidos)
480
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B–63864PO/03 OPERAÇÃO AUTO-DIAGNÓSTICO
481
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
8 ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Interface
RS-232-C
FANUC
Arquivo Handy
InterfaceRS–232–C ou
RS–422 (Painel de
transmissão etc...)
482
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D O que é um arquivo A unidade de dados que é transferida entre o disquete e o CNC em uma
operação de entrada/saída (pressionando o botão VREADW ou VPUNCHW),
chama-se HfileI. Ao receber programas CNC ou transmití-los para um dis-
quete, por exemplo, um ou todos os programas guardados na memória CNC
são tratados como um arquivo.
Aos arquivos são atribuídos automaticamente os números de arquivo 1,2,3,4,
etc, sendo o primeiro arquivo o número 1.
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 Arquivo n Vazio
Disquete 2
Continuação do
arquivo k Arquivo (k+1) Arquivo n Vazio
483
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
484
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procura do arquivo n
Início do arquivo
5 Introduza o endereço N.
6 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
⋅ N0
A procura é feita a partir do início do disquete ou do cartão.
⋅ Um de N1 a N9999
O número do arquivo indicado será procurado entre os arquivos 1 a 9999.
⋅ N–9999
É procurado o arquivo imediatamente após ao que acabou de ser localizado.
⋅ N–9998
Quando se indica N–9998 o arquivo N–9999 é automaticamente
introduzido sempre que um arquivo seja recebido ou transmitido. Esta
condição é reinicializada através da introdução de N1, N1 a 9999,
ou N - 9999, ou do reset.
7 Pressione as soft- keys [PESQ F] e [EXEC].
O arquivo especificado é procurado.
Explicações
D Pesquisa de arquivos Obtém-se o mesmo resultado quer se faça uma procura seqüencial dos
por meio de N - 9999 arquivos através da especificação dos números N1 a N9999, quer procurando
primeiro um arquivo de N1 a N9999 e utilizando, depois, o método de
procura N-9999. O tempo de procura é mais curto no último caso.
485
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Alarme
Alarme No. Descrição
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está
desativado.
O CNC não indica imediatamente o alarme, visto ser este
acionado durante a busca do início do arquivo (quando o arqui-
86 vo não é localizado, etc.).
O alarme é acionado logo após a execução da operação
de entrada/saída. Este alarme também é acionado quando
N1 é especificado para a gravação de dados em um disque-
te vazio. (Neste caso, especifique N0).
486
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.3
Os arquivos guardados em um disquete podem ser apagados um a um,
APAGAMENTO
conforme necessário.
DE ARQUIVOS
Apagamento de arquivos
6 Introduza o endereço N.
7 Introduza o número (de 1 a 9999) do arquivo a ser apagado.
8 Pressione a soft-key [APAGAR] e em seguida pressione a soft-key [EXEC].
O arquivo especificado no passo 7 é apagado.
Explicações
D Número do arquivo Quando um arquivo é apagado, é diminuída uma unidade dos números
depois do arquivo dos arquivos subseqüentes. Suponhamos que foi apagado um arquivo com o
ter sido apagado número k. Neste caso, os arquivos são renumerados da seguinte forma:
Antes de apagar Depois de apagar
1 a (k>1) 1 a (k>1)
k Apagado
(k+1) a n k a (n>1)
D Chave de proteção Para apagar os arquivos pretendidos, coloque o botão de proteção contra
gravação na posição de não proteção.
487
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
8.4
ENTRADA/SAÍDA
DE PROGRAMAS
8.4.1 Esta seção descreve como carregar um programa para o CNC a partir de um
Entrada de Programas disquete ou de uma fita NC.
Entrada de um programa
Explicações
D Comparação Se for recebido um programa com a chave para proteção de dados do painel
do operador da máquina na posição ON, o programa carregado para a me-
mória é comparado com o conteúdo do disquete ou da fita NC.
Se durante a comparação for detectada qualquer diferença, a comparação
é terminada com um alarme (P/S nº 079).
Se esta operação for executada com a chave para proteção de dados na posição
OFF, a comparação não é efetuada, mas os programas são registrados na memória.
D Introdução de vários Quando existem vários programas em uma fita perfurada, a fita é lida até ER (ou %).
programas de uma fita
NC
O1111 M02; O2222 M30; O3333 M02; ER(%)
488
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
D Registro de programas O método de registro é idêntico ao método utilizado para as operações efe-
em simultâneo tuadas em primeiro plano. Contudo, esta operação registra um programa na
área de edição simultânea. Tal como acontece com a edição, as operações
descritas abaixo são necessárias no final para registrar um programa na
memória de programas de primeiro plano.
[(OPRT)] [FIM–BG]
489
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Alarme
Alarme No. Descrição
Não há espaço de memória suficiente para registrar os
70
programas introduzidos.
Uma tentativa foi feita para registrar um programa com um
73
número de programa já existente.
A operação de comparação detectou diferenças entre o pro-
79 grama carregado para a memória e o conteúdo do programa
existente no disquete ou na fita NC.
490
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Saída de um Programa
D Envio de programas O envio de programas em segundo plano pode ser efetuado de forma
em segundo plano idêntica ao do primeiro plano. Só através desta função é possível
transmitir um programa selecionado para operações em primeiro plano.
<O> (Nº do programa) [ENVIAR] [EXEC]: Transmite um programa especificado.
<O> H–9999I [ENVIAR] [EXEC]: Transmite todos os programas.
Explicações
(Saída para uma fita NC)
D Formato Os programas são transmitidos para uma fita de papel no seguinte formato:
ER Programa ER
(%) (%)
D Código ISO Se um programa for transmitido em código ISO, são transmitidos dois
códigos CR após o código LF.
LF CR CR
D Interrupção do envio
Pressione a tecla RESET para interromper a operação de transmissão.
D Envio de todos os Todos os programas são transmitidos para uma fita de papel no seguinte formato:
programas ER Programa Programa Programa ER
(%) (%)
492
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.5
ENTRADA E SAÍDA DE
DADOS DE CORREÇÃO
493
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é como segue:
Formato
(1) Para memória A de compensação da ferramenta
G10 L11 P_R_;
onde P_: Correção nº
R_: Valor de compensação da ferramenta
(2) Para memória B de compensação da ferramenta
Definição/alteração do valor de compensação da geometria
G10 L10 P_R_;
Definição/alteração do valor de compensação do desgaste
G10 L11 P_R_;
(3) Para memória C de compensação da ferramenta
Definição/alteração do valor de compensação da geometria para o código H
G10 L10 P_R_;
Definição/alteração do valor de compensação da geometria para o código D
G10 L12 P_R_;
Definição/alteração do valor de compensação do desgaste para o código H
G10 L11 P_R_;
Definição/alteração do valor de compensação do desgaste para o código D
G10 L13 P_R_;
D Nome do arquivo de saída Se for utilizada a função de display de diretórios de disquete, o nome do
arquivo transmitido é CORREÇÃO.
494
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Entrada de parâmetros
495
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Saída de Parâmetros
N . . . : Parâmetro No.
A . . . : Nº do eixo (n é o número do eixo de controle)
P . . . : Valor de especificação de parâmetro.
D Nome do arquivo de saída Se for utilizada a função de display de diretórios de disquete, o nome do
arquivo transmitido é PARÂMETRO.
Depois de transmitidos todos os parâmetros, o arquivo transmitido tem o
nome de TODOS-OS.PARAMET. Depois de transmitidos apenas os parâmetros
definidos com um valor diferente de 0, o arquivo transmitido tem o nome de
NÃO-0.PARÂMETROS.
D Supressão da saída de Para suprimir a transmissão dos seguintes parâmetros, pressione a soft-key
parâmetros definidos com 0 [ENVIAR] e em seguida a soft-key [NÃO–0] .
Outros parâmetros que Tipo eixo
não do tipo eixo
Tipo bit Parâmetros onde todos os Parâmetros de um eixo onde
bits são definidos com 0 todos os bits são definidos com 0.
496
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Compensação de Os parâmetros 3620 a 3624 e os dados de compensação de erro de passo têm
erro de passo de ser especificados corretamente para que a compensação de erro de passo
seja devidamente aplicada. (Ver III-11.5.2).
497
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é como segue:
N 10000 P . . . ;
N 11023 P . . . . . . ;
N . . . : Ponto de compensação de erro de passo No. +10000
P . . . : Dados de compensação de erro de passo
D Nome do arquivo de saída Se for utilizada a função de display de diretório de disquete, o nome do
arquivo transmitido é “ERRO DE PASSO”.
498
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.7
ENTRADA/SAÍDA DE
VARIÁVEIS COMUNS DE
MACRO DE USUÁRIO
8.7.1 O valor de uma variável comum de macro de usuário (#500 a #999) é car-
regado para a memória do CNC a partir de um disquete ou de uma fita NC.
Entrada de Variáveis
O mesmo formato utilizado para a saída das variáveis comuns de macro
Comuns de Macro de de usuário é utilizado também para a entrada. Ver III–8.7.2. Para que uma
Usuário variável comum de macro de usuário possa ser válida, os dados de entrada
tem de ser processados, pressionando o botão de início de ciclo após a entrada
dos dados. Quando o valor de uma variável comum é carregado para a me-
mória, o valor da mesma variável comum já existente (se for o caso) na
memória é substituído por esse valor.
Explicações
D Variáveis comuns As variáveis comuns (#500 a #999) podem ser introduzidas e transmitidas.
#100 a #199 podem ser introduzidos e transmitidos se o bit 3 (PU5) do
parâmetro nº 6001 possuir o valor 1.
499
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é como segue:
%
;
#500=[25283*65536+65536]/134217728 . . . . . . . . . . . . (1)
#501=#0; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (2)
#502=0; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (3)
#503= . . . . . . . . . . . . . . . . ;
....................... ;
....................... ;
#531= . . . . . . . . . . . . . . . . ;
M02;
%
D Variável comum As variáveis comuns (de #500 a #999) podem ser introduzidas e transmitidas.
#100 a #199 podem ser introduzidos e transmitidos se o bit 3
(PU5) do parâmetro nº 6001 possuir o valor 1.
500
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
501
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
8.8.1
Display do Diretório
502
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
PESQUISAR
ARQU. NO. =
>_
EDIÇÃO * * * * * * * * * * 11 : 54 : 19
Fig.8.8.1 (b)
503
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Campos da tela e NO : Exibe o número do arquivo
seus significados NOME DO ARQUIVO: Exibe o nome do arquivo.
(METRO) : Converte e imprime a capacidade do arquivo para o com-
primento da fita de papel. Também é possível apresentar H
(PÉS) I através da definição da UNIDADE DE ENTRADA
para POLEGADAS dos dados de definição.
VOL. : Quando o arquivo for multi-volume, esse estado é visualizado.
(Ex.) Disquete ou cartão A
Disquete ou cartão B
Disquete ou cartão C
C01
C02
L03
504
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Leitura de arquivos
505
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Saída de programas
506
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
507
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Restrições
D Inserção de números de Quando se pressiona [DEF.F] ou [DEF.O] sem ter introduzido o número
arquivos e de programas do arquivo e do programa, estes ficarão em branco. Quando se introduz 0
através de teclas como número do arquivo ou do programa, é exibido 1.
D Dígitos Para a introdução numérica nos campos de entrada de dados com nº ARQU.
significativos e nº PROGRAMA, são válidos apenas os 4 últimos dígitos.
ALARME
508
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
>_
EDIÇÃO * * * * *** *** *** 16 : 52 : 13
PRGRM DIR (OPRT)
509
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
510
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
NOTA
1 Se o programa ou o disquete for selecionado no modo EDIÇÃO,
é exibido o diretório de programa ou a tela do disquete.
2 Se a máquina for ligada primeiro, o programa é selecionado
por omissão.
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
NOTA
O medidor da taxa de baud, o controle CD (232C), o relatório
de reset/alarme e o bit de paridade do parâmetro nº 134, bem
como o código de comunicação, o código de fim, o proto-
colo de comunicação, a interface e o comando SAT do
parâmetro nº 135, só são exibidos se o canal 3 for utilizado
para a entrada/saída.
8.10.2 A entrada e saída de um programa pode ser efetuada através da tela TUDO
Entrada e Saída de E/S. Quando introduzir um programa através de um disquete ou de um cartão,
o usuário terá de especificar o arquivo de entrada contendo o programa
Programas (pesquisa de arquivos).
Pesquisa de arquivos
O0001 N00010
>_
EDIÇÃO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ F LER ENVIAR APAGAR (OPRT)
4 Introduza o endereço N.
5 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
⋅ N0
O primeiro arquivo do disquete foi encontrado.
⋅ Um de N1 a N9999
Entre os arq. numerados de 1 a 9999, foi encontrado um arquivo especificado.
⋅ N–9999
Foi encontrado o arq. imediatamente após o que foi utilizado por último.
⋅ N–9998
Quando se especifica –9998, é encontrado o arquivo seguinte. Em se-
guida, sempre que seja executada uma operação de entrada/saída de um ar-
quivo, N -9999 é automaticamente inserido. Isso significa que os ar-
quivos subseqüentes podem ser automaticamente encontrados na seqüência.
Este estado é cancelado através da especificação de N0, N1 a N9999, ou
N-9999, ou ainda após um reset.
512
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
Se já existir algum arquivo no disquete ou no cartão, a especificação de N0
D Diferença entre ou de N1 possui o mesmo efeito. Se N1 for especificado quando não há nenhum
N0 e N1 arquivo no disquete ou no cartão, é acionado um alarme, uma vez que não é
possível encontrar o primeiro arquivo. Especificando N0, a cabeça de leitura
é posicionada no início do disquete ou do cartão, independentemente do dis-
quete já conter arquivos ou não. Portanto, não é acionado qual-
quer alarme. N0 pode ser especificado, por exemplo, quando se pretende gra-
var um programa em um novo disquete ou cartão, ou quando se utiliza um dis-
quete ou cartão cujos arquivos anteriores tenham sido apagados.
D Acionamento de Se for gerado um alarme (p. ex., falha na pesquisa de arquivos) durante
alarmes durante a a pesquisa de arquivos, o CNC não aciona o alarme imediatamente. No en-
pesquisa de arquivos tanto, ser for executada subseqüentemente uma entrada/saída com esse
arquivo, é acionado um alarme P/S (nº 086).
513
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Entrada de um programa
O0001 N00010
>_
EDIÇAÕ * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ F LER ENVIAR APAGAR (OPRT)
514
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Saída de um programa
O0001 N00010
>_
EDIÇÃO* * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ F LER ENVIAR APAGAR (OPRT)
4 Introduza o endereço O.
5 Introduza o número de programa desejado.
Se for introduzido o número -9999, são enviados todos os programas
arquivados na memória.
Para a saída de uma série de programas, introduza O∆∆∆∆, OVVVV.
Os programas com os números de ∆∆∆∆ a VVVV serão emitidos. Se o
bit 4 (SOR) do parâmetro nº 3107 para uma exibição ordenada for definido
com o valor 1 na tela da biblioteca de programas, os programas são envi-
ados por ordem, começando pelo que possui o número de programa mais baixo.
6 Pressione a soft-key [ENVIAR], e em seguida [EXEC].
STOP CAN EXEC
O (s) programa (s) especificado (s) é/são enviados. Se os passos 4 e 5
forem omitidos, será enviado o programa atualmente selecionado.
Para cancelar a saída, pressione a soft-key [CAN].
Para interromper a saída antes de seu término, pressione a soft-key [STOP].
515
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Apagar arquivos
O0001 N00010
>_
EDIÇÃO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ F LER ENVIAR APAGAR (OPRT)
Explicações
D Números dos arquivos Depois de apagado o arquivo k, é subtraída 1 unidade dos números dos
depois de apagar arquivos anteriores (k+1) a n, obtendo-se k a (n-1)
Antes de apagar Depois de apagar
de 1 a (k–1) de 1 a (k–1)
K Apagado
de (k+1) a n de k a (n–1)
D Proteção contra Antes de se poder apagar um arquivo, o botão de proteção contra gravação
gravação do disquete terá de ser colocado na posição que permita gravar o disquete.
516
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.10.3 A entrada e saída de parâmetros pode ser efetuada através da tela TUDO E/S.
Entrada e Saída de
Parâmetros
Entrada de parâmetros
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
517
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Saída de parâmetros
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
518
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.10.4 A entrada e saída dos dados de correção pode ser efetuada através da tela TUDO E/S.
Entrada e Saída de
Dados de Correção
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
519
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
520
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.10.5 A saída de variáveis comuns de macros de usuário pode ser efetuada através
da tela TUDO E/S.
Saída de Variáveis
Comuns de Macro
de Usuário
(0:EIA 1:ISO)>1_
MDI **** *** *** *** 12:34:56
LER ENVIAR
NOTA
Para introduzir uma variável de macro, faça a leitura da instrução
de macro de usuário como um programa, e então execute-o.
521
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ F LER ENVIAR APAGAR
522
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
523
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Entrada de um arquivo
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ F LER ENVIAR APAGAR
524
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Saída de um arquivo
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ F LER ENVIAR APAGAR
525
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Apagar arquivos
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ F LER ENVIAR APAGAR
526
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.11 Definindo o canal de E/S (parâmetro nº 20) para 4, é possível chamar os ar-
quivos guardados em uma interface de cartão de memória localizada à
ENTRADA/SAÍDA DE esquerda do display, e proceder à entrada e saída de diferentes tipos de dados,
DADOS ATRAVÉS DE tais como rotinas, parâmetros e dados de correção, em formato de texto.
UM CARTÃO DE Em seguida, são apresentadas as funções principais.
MEMÓRIA ⋅ Display de diretórios de arquivos guardados
Os arquivos guardados em um cartão de memória podem ser exibidos
na tela de diretórios.
⋅ Pesquisa de um arquivo
O arquivo especificado é procurado no cartão de memória e, sendo
encontrado, é exibido na tela de diretórios.
⋅ Leitura de um arquivo
Os arquivos em formato de texto podem ser lidos de um cartão de memória.
⋅ Escrita de um arquivo
Os dados, como p.ex. rotinas, podem ser guardados em um cartão de
memória em formato de texto.
⋅ Apagar arquivos
Os arquivos podem ser selecionados e apagados do cartão de memória.
CNC
Escrita de um arquivo
Leitura de um arquivo
Pesquisa de um arquivo
Apagar arquivos
527
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
528
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Pesquisa de um arquivo
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
529
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Leitura de um arquivo
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
~ ~
LER
NOME DO ARQUIVO=20 Nº PROGRAMA=120
>
EDIÇÃO * * * **** *** **** 15:40:21
~ ~
LER NOME DO ARQUIVO =PROTESTE
Nº PROGRAMA =1230
>
EDIÇÃO * * * **** *** **** 15:40:21
531
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Gravação de um arquivo
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
532
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Registrando o mesmo Se já houver no cartão de memória um arquivo registrado com o mesmo
nome de arquivo nome, aparecerá a mensagem de confirmação "SOBRESCREVER?".
D Gravar todos os programas Para escrever todos os programas, introduza o número de programa = –9999.
Neste caso, se não for especificado qualquer nome de arquivo, será utilizado
TUDO.PROGRAM.
D Restrições para nomes A especificação dos nomes dos arquivos está sujeita às seguintes restrições:
de arquivo <Definir nome de arquivo> . VVV
° °
Não mais que 8 No máximo 3 caracteres
caracteres para a extensão
533
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Apagar arquivos
~ ~
PROG DIR + (OPRT)
534
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
535
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Itens de dados separados Quando esta tela é exibida, encontra-se selecionado o item de dados "pro-
grama". Podem exibir-se as soft-keys para outras telas, pressionando a soft-
key mais à direita (tecla do menu seguinte).
~ ~
D Utilização das diferentes Através da soft-key [(OPRT)], podem ser exibidas as seguintes soft-keys:
funções
PESQ F LER F LER N ENVIAR APAGAR
NOTA
Com um cartão de memória a operação no modo RMT e a
função de chamada de subprograma (baseada no coman-
do M198) não podem ser utilizadas.
536
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
~ ~
0028 O0003 777382 96–06–14
ERRO DO CARTÃO M
ARQU. No. = 1 PROGRAMA No. =13
>_
EDIÇÃO * * * **** *** **** 15:40:21
DEF F DEF O STOP CAN EXEC
537
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Códigos de Erro do
Cartão de Memória
Código Significado
538
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9 EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Aspectos gerais Este capítulo descreve como editar programas registrados no CNC.
A edição inclui a inserção, alteração, apagamento e substituição de palavras.
Inclui também o apagamento de programas completos e a inserção automática de
números de seqüência. A função ampliada de edição de rotinas permite copiar,
mover e intercalar programas. Este capítulo descreve também a pesquisa de
números de programa, pesquisa de números de seqüência, de palavras, e a
pesquisa de endereços, executadas antes da edição do programa.
Registro
Edição
Saída Execução
539
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicação
D Conceito de palavra e Uma palavra é um endereço seguido de um número. Nas macros de usuário, o
unidade de edição conceito de palavra é ambíguo. Assim, será considerado o conceito de unidade
de edição, que é uma unidade que poderá ser alterada ou apagada duran-
te uma operação. Em uma operação de varredura, o cursor indica o início de
uma unidade de edição.
A inserção é feita após à unidade de edição.
Definição da unidade de edição:
(i) Parte de um programa compreendido entre o endereço e o ponto ime-
diatamente anterior ao endereço seguinte.
(ii)Um endereço é constituído por um conjunto de letras ou por
IF, WHILE, GOTO, END, DO=,ou ; (EOB).
De acordo com esta definição, uma palavra é uma unidade de edição.
Quando utilizado no contexto de edição, o termo "palavra" significa uma
unidade de edição, de acordo com a definição exata.
ALERTA
O usuário não pode continuar a execução do programa depois de interromper um processo de usi-
nagem em curso através de uma parada de bloco único ou de um bloqueio de avanço, a fim de pro-
ceder à alteração, inserção ou apagamento de dados desse programa. Se for efetuada qualquer alte-
ração, o programa poderá não ser executado exatamente de acordo com o conteúdo do programa exi-
bido na tela, ao ser retomado o processo de usinagem. Portanto, se pretende alterar o conteúdo da me-
mória através da edição de um programa de peça, comute para o estado de reset ou execute
um reset do sistema, após concluída a operação de edição e antes de proceder à execução do programa.
540
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
541
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
1 Introduza o endereço S .
2 Introduza 1 2 .
⋅ S12 não pode ser procurada se for introduzido apenas S1.
⋅ S09 não pode ser procurada se for introduzido apenas S9.
Para procurar S09, tem de introduzir S09.
3 Para iniciar a operação de pesquisa, pressione a tecla [PESQ↓] .
Depois de concluída a operação de pesquisa, o cursor pára em S12.
Se pressionar a tecla [PESQ↑] , em vez da tecla [PESQ↓], a opera-
ção de pesquisa é executada em sentido inverso.
1 Introduza o endereço M .
Alarme
542
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.2 O cursor pode saltar para o início de um programa. Esta função chama-se
Salto para o Início salto do cursor para o ponteiro do programa. Esta seção descreve os três
do Programa métodos de salto do cursor para o ponteiro do programa.
543
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
9.1.3
Inserção de uma Palavra
2 Introduza T 1 5 .
544
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.4
Alteração de uma Palavra
2 Introduza M 1 5 .
545
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
9.1.5
Apagar uma Palavra
546
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
2 Introduza EOB .
2 Introduza EOB .
547
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
9.2.2 É possível apagar os blocos desde a palavra atualmente exibida até o bloco
Apagar Vários com um número de seqüência especificado.
Blocos
2 Introduza o endereço N .
Exemplo de apagamento de blocos entre o bloco contendo N01234 e o bloco contendo N56789
2 Introduza N 5 6 7 8 9 .
548
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
3 Introduza o endereço O .
549
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Programa
O0001 ;
N01234 X100.0 Z100.0 ;
S12 ;
:
Progr. selecionado O0002 ; Esta seção é pesqui-
N02345 X20.0 Z20.0 ; sada desde o início.
O número de N02346 X10.0 Y10.0 ; (A operação de pesquisa
seqüência : só é executada dentro
procurado foi O0003 ; de um programa).
encontrado :
2 Pressione PROG .
4 Introduza o endereço N .
550
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicações
D Operação durante Os blocos que são ignorados não exercem qualquer influência sobre o CNC. Isso
a pesquisa significa que os dados contidos nos blocos ignorados, tais como as coordenadas
e os códigos M, S e T não alteram as coordenadas do CNC nem os valores modais.
Portanto, no primeiro bloco em que a execução deva ser iniciada ou reiniciada
através de um comando de pesquisa do número de seqüência, certifique-se de
que introduziu os códigos M, S e T necessários, bem como as coordenadas. Um
bloco procurado através da pesquisa de números de seqüência representa, nor-
malmente, um ponto de transição de um processo para outro. Se for necessário
procurar um bloco no meio de um processo, a fim de reiniciar a execução nesse
bloco, especifique os códigos M, S e T necessários, os códigos G, as coordenadas,
etc., através do painel MDI, depois de ter controlado cuidadosamente os estados
da máquina-ferramenta e do NC nesse ponto.
D Controle durante Durante a operação de pesquisa, o seguinte controle é efetuado:
a pesquisa ⋅ Salto opcional de blocos.
Limitações
D Pesquisa em um Durante a operação de pesquisa de números de seqüência, M98Pxxxx (cha-
subprograma mada de subprograma) não é executado. Se tentar pesquisar um número de
seqüência em um subprograma chamado pelo programa atualmente sele-
cionado, é acionado um alarme P/S (nº 060).
Alarme
Número Conteúdo
551
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
3 Introduza o endereço O .
3 Introduza o endereço O .
4 Introduza –9999.
552
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
553
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
554
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.6.1 Um novo programa pode ser criado pela cópia de outro programa.
Copiar um Programa
Inteiro Antes de copiar Depois de copiar
A Copiar A A
(OPRT)
3 Pressione a soft-key [(OPRT)].
(EX–EDT)
5 Pressione a soft-key [EX–EDT].
TUDO
7 Pressione a soft-key [TUDO].
EXEC
555
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
9.6.2 Um novo programa pode ser criado pela cópia de parte de outro programa.
Copiar Parte de
um Programa Antes de copiar Depois de copiar
A Copiar A B
B B
C C
EXEC
556
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
A Copiar A B
B C
557
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
A B Intercalar A B
C B
Ponto de
intercalação C
EXEC
558
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.6.5
Explicações
Suplementares para as
Operações de Copiar,
Mover e Intercalar
Explicações
A definição do ponto inicial de uma faixa de edição com [CRSR] pode
D Definição de uma ser alterada livremente até ser definido o ponto final da faixa de edição
faixa de edição [~CRSR] ou [~BTTM] .
Se o ponto inicial de uma faixa de edição for definido depois do ponto fi-
nal, a faixa de edição terá de ser redefinida, começando pelo ponto inicial.
Os pontos inicial e final definidos para uma faixa de edição permanecem
válidos até que seja executada uma operação que os invalide.
Qualquer uma das operações seguintes invalida a definição da faixa de edição:
⋅ Qualquer operação de edição executada após a definição do ponto ini-
cial ou final, à exceção da pesquisa de endereços, pesquisa/localização
de palavras e procura do início de um programa.
⋅ Retorno do processamento à seleção de operações, após a definição
do ponto inicial ou final.
D Sem especificar um Ao copiar e mover programas, se a tecla [EXEC] for pressionada sem que tenha
número do programa sido especificado um número de programa, depois de ter sido definido o ponto
final da faixa de edição, é registrado um programa com o número O0000 como
programa de trabalho. Este programa O0000 possui as seguintes características:
⋅ O programa pode ser editado como qualquer outro programa normal.
(Não execute o programa).
⋅ Se for executada novamente uma operação de cópia ou de movimentação,
as informações já existentes são apagadas durante o tempo de execução
e as informações novas (todo o programa ou parte dele) são novamente
registradas. (Na operação de intercalação, as informações já existentes
não são apagadas). Contudo, se for selecionado para operações em
primeiro plano, o programa não poderá ser novamente registrado em segundo
plano. (É acionado o alarme BP/S nº 140). Quando o programa é novamente
registrado, produz-se uma área livre. Apague essa área com a tecla RESET .
⋅ Se o programa deixar de ser necessário, apague-o por meio de uma
operação de edição normal.
D Edição quando o sistema Quando o sistema está aguardando a introdução de um número de pro-
está aguardando a intro- grama, não é possível executar qualquer operação de edição.
dução de um número de
programa
Limitações
D Número de dígitos para Se o número de programa for especificado com 5 ou mais dígitos, é
o número do programa gerado um erro de formato.
559
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Alarme
Nº do alarme Conteúdo
560
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
ANTES
4 Pressione a soft-key [ANTES].
Exemplos
561
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicação
D Substituição de macros Podem ser substituídas as seguintes palavras de macro de usuário:
de usuário IF, WHILE, GOTO, END, DO, BPRNT, DPRINT, POPEN, PCLOS
Podem ser especificadas abreviaturas das palavras de macros de usuário.
Quando se utilizam abreviaturas, a tela as exibe tal como são introduzidas
através do teclado, mesmo depois de terem sido pressionadas as soft-keys
[ANTES] e [APÓS] .
Restrições
D Número de Até 15 caracteres podem ser especificados para palavras antes ou após a
caracteres substituição. (Não podem ser especificados mais de dezesseis).
a substituir
562
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
(a) Endereço
(b) # situado no início do lado esquerdo de uma instrução de substituição
(c) /, (,=, e ;
(d) Primeiro caractere de IF, WHILE, GOTO, END, DO, POPEN, BPRNT,
DPRNT e PCLOS
Na tela CRT, é inserido um espaço em branco antes de cada um dos caracteres
e símbolos acima mencionados.
(Exemplo) Posições iniciais em que o cursor é posicionado
N001 X–#100 ;
#1 =123 ;
N002 /2 X[12/#3] ;
N003 X–SQRT[#3/3:[#4+1]] ;
N004 X–#2 Z#1 ;
N005 #5 =1+2–#10 ;
IF[#1NE0] GOTO10 ;
WHILE[#2LE5] DO1 ;
#[200+#2] =#2:10 ;
#2 =#2+1 ;
END1 ;
D Abreviaturas da palavra Quando uma palavra de macro de usuário é alterada ou inserida, os dois
de macro de usuário primeiros caracteres ou mais podem substituir a palavra inteira.
Nomeados,
WHILE → WH GOTO → GO XOR → XO AND → AN
SIN → SI ASIN → AS COS → CO ACOS → AC
TAN → TA ATAN → AT SQRT → SQ ABS → AB
BCD → BC BIN → BI FIX → FI FUP → FU
ROUND → RO END → EN EXP → EX THEN → TH
POPEN → PO BPRNT → BP DPRNT → DP PCLOS → PC
(Exemplo) Teclando em
WH [AB [#2 ] LE RO [#3 ] ]
tem o mesmo efeito que
WHILE [ABS [#2 ] LE ROUND [#3 ] ]
O programa também é exibido desta forma.
563
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicação
D Alarmes durante a Os alarmes que possam ocorrer durante a edição simultânea não afetam as
edição simultânea operações que estão sendo executadas em primeiro plano. Do mesmo modo,
os alarmes que possam ocorrer durante as operações executadas em primeiro
plano não afetam a edição simultânea. Se, durante a edição simultânea, se
tentar editar um programa selecionado para as operações executadas em pri-
meiro plano, é acionado um alarme BP/Sv (nº 140). Por outro lado, quando
se tenta selecionar um programa sujeito à edição simultânea, durante as opera-
ções executadas em primeiro plano (através de uma chamada de subprogramas
ou de uma operação de pesquisa de números de programa por meio de um sinal
externo), é acionado um alarme P/S (nº 059, 078) nas operações executadas em
primeiro plano. Tal como acontece com a edição de programas em primeiro
plano, os alarmes P/S também são acionados durante a edição simultânea. No
entanto, para se poder distinguir estes alarmes dos de primeiro plano, é
exibido BP/S na linha de entrada de dados da tela de edição simultânea.
564
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.9 A função de senha (bit 4 (NE9) do parâmetro nº 3202) pode ser bloqueada atra-
vés dos parâmetros nº 3210 (PASSWD) e nº 3211 (KEYWD) para proteger
FUNÇÃO DE os programas nº 9000 a 9999. No estado de bloqueio, o parâmetro NE9 não
SENHA pode ser definido como 0. Neste estado, os programas nº 9000 a 9999 não
podem ser alterados, a não ser que seja introduzida a palavra-chave correta.
O estado de bloqueio significa que o valor especificado no parâmetro PASSWD
é diferente do valor especificado no parâmetro KEYWD. Os valores espe-
cificados nestes parâmetros não são exibidos. O estado de bloqueio é desativado
quando o valor especificado no parâmetro PASSWD é também especificado
no parâmetro KEYWD. Se o parâmetro PASSWD apresentar o valor 0, isso
significa que esse parâmetro não está definido.
565
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Novo bloqueio Depois de desativado, o estado de bloqueio pode ser novamente ativado,
especificando-se um valor diferente no parâmetro PASSWD ou desligando-se
e voltando a ligar o NC para redefinir o parâmetro KEYWD.
CUIDADO
Depois de ativado o bloqueio, o parâmetro NE9 não pode ser
definido com 0, e o parâmetro PASSWD não pode ser alterado
até que o estado de bloqueio seja desativado ou que a memória
seja limpa por completo. Deve-se proceder de forma espe-
cialmente cuidadosa ao definir o parâmetro PASSWD.
566
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
10 CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
567
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
10.1 Os programas podem ser criados no modo de EDIÇÃO através das funções
de edição de programas descritas em III–9.
CRIAÇÃO DE PRO-
GRAMAS ATRAVÉS
DO PAINEL MDI
Explicação
D Comentários em É possível escrever comentários nos programas através dos códigos de
um programa controle-in/controle-out.
Exemplo) O0001 (FANUC SÉRIE 16) ;
M08 (LÍQUIDO REFRIGERANTE ON) ;
568
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
6 Pressione INSERT .
8 Pressione EOB .
569
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
_
EDIÇÃO * * * * *** *** 13 : 18 : 08
570
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
4 Introduza o endereço X .
Exemplos
O1234 ;
N1 G92 X10000 Y0 Z10000 ;
N2 G00 G90 X3025 Y23723 ;
N3 G01 Z–325 F300 ; Z
N4 M02 ;
P1
(3,025, 23,723, 10,0)
P0
(10,0, 0, 10,0) Y
571
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B–63864PO/03
572
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
Explicações
D Controle do conteúdo O conteúdo da memória pode ser verificado no modo APRENDER através
da memória do mesmo procedimento utilizado no modo de EDIÇÃO.
O1234 ;
N1 G92 X10000 Y0 Z10000 ;
N2 G00 G90 X3025 Y23723 ;
N3 G01 Z–325 F300 ;
N4 M02 ;
%
_
TMAN **** *** *** 14 : 17 : 27
PRGRM LIV (OPRT)
D Registro de comandos Os comandos a serem introduzidos antes e depois de uma posição da má-
diferente dos quina, terão de ser introduzidos antes e depois de ser registrada a posição da
comandos de posição máquina, através de uma operação semelhante à utilizada para a edição
de programas no modo de EDIÇÃO.
573
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Aspectos gerais Para operar uma máquina-ferramenta CNC, é necessário definir os diversos
dados no painel MDI do CNC. O operador pode monitorar o estado da
operação através dos dados mostrados durante a mesma.
Este capítulo descreve como mostrar e definir dados para cada função.
Explicações
⋅Diagrama de transição de tela A transição de tela correspondente a cada tecla de função do painel de ope-
ração MDI é mostrada abaixo. São igualmente mostradas as subseções rela-
HELP POS PROG
OFFSET
SETTING CUSTOM
tivas a cada tela. Consulte a subseção adequada para mais detalhes sobre cada
tela e o procedimento para especificação na tela. Ver outros capítulos para
SYSTEM MESSAGE GRAPH
telas não descritas neste capítulo.
Ver o capítulo 7 para mais informações sobre a tela mostrada quando é
Teclas de função MDI pressionada a tecla de função MESSAGE . Ver o capítulo 12 para mais infor-
(As teclas sombreadas ( )
são descritas neste capítulo.) mações sobre a tela mostrada quando é pressionada a tecla de função GRAPH .
D Chave para proteção A máquina pode ter uma chave para proteção dos dados, para proteger
dos dados os programas das peças, os valores de compensação das ferramentas,
os dados especificados e as variáveis de macro de usuário. Consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta para informações sobre a
localização da chave para proteção dos dados e respectiva utilização.
574
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
TELA DE DISPLAY DA POSIÇÃO Transição de tela acionada pela tecla de função POS
POS
MONI (OPRT)
Display do monitor
de operação
⇒Ver III - 11.1.7.
575
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
PROG
Tela do programa
*
MEM MDI
Display do número
do programa e do
número de seqüência
⇒ Ver III - 11.6.1.
[ABS] [REL]
Comando para
operação MDI
Programa em execução Programa em execução ⇒ Ver III - 11.2.5.
Valor da coordenada Valor das coordenadas
absoluta relativas
Distância a percorrer Distância a percorrer (Mostrado no
Valores modais Valores modais
⇒ Ser III - 11.2.4. ⇒Ver III - 11.2.4. modo MDI)
Tela do programa
MEM
576
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
PROG
Tela do programa
EDIÇÃO
Tela do programa
EDIÇÃO
DISCO (OPRT)
Tela do diretório
de arquivos
para disquetes
⇒ Ver III - 8.8.
577
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
ESPECIFICAÇÃO SETTING
CORREÇÃO
ESPECIFI-
CAÇÃO
Visualização do
tempo de definição
⇒ Ver III - 11.4.5.
578
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
SISTEMA
Tela de parâmetros
Especificação de
parâmetros
⇒ Ver III - 11.5.1
Tela de parâmetros
579
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864EN/03
Item de
No. Tela de especificação Conteúdo da especificação
referência
10 Dados de vida útil das ferramentas Tipo de contagem da vida útil (ciclo ou minuto) III–11.4.12
(Gestão da vida útil estendida Valor da vida útil
das ferramentas) Contador da vida útil
Número da ferramenta
Código H
Código D
Novo grupo da ferramenta
Novo número da ferramenta
Salto de ferramenta
Anular a ferramenta
580
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.1 Pressione a tecla de função POS para mostrar a posição atual da ferramenta.
TELAS MOSTRADAS As três telas seguintes são utilizadas para visualizar a posição atual da ferra-
ATRAVÉS DA TECLA menta:
⋅Tela de display de posição do sistema de coordenadas de trabalho.
DE FUNÇÃO POS ⋅Tela de display de posição do sistema de coordenadas relativas.
<POS> ⋅Tela de display de posição global.
As telas acima também podem indicar a velocidade de avanço, o tempo de
trabalho e o número de peças. Os pontos de referência flutuante podem
ser igualmente definidos nessas telas.
A tecla de função POS também pode ser usada para mostrar a carga no
motor servo e no motor do fuso e a velocidade de rotação do motor do fuso
(display do monitor de operação).
A tecla de função POS também pode ser usada para mostrar a tela da dis-
tância acionada pela interrupção por manivela. Ver III– 4.7 para detalhes
sobre esta tela.
581
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864EN/03
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
MEM INIC MTV *** 09:06:35
[ ABS ] [ REL ] [ TUDO ] [ MANIV ] [ OPRT ]
Explicações
D Display com os valores Os bits 6 e 7 do parâmetro 3104 (DAL, DAC) podem ser usados para se-
de compensação lecionar a inclusão, ou não, do valor de correção do comprimento da ferra-
menta e da compensação do raio da ponta da ferramenta nos valores
mostrados.
582
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Procedimento para visualizar a tela da posição atual com o sistema de coordenadas relativas
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D Definição das coor- A posição atual da ferramenta no sistema de coordenadas relativas pode ser
denadas relativas recolocada em 0 ou pré-definida para um valor especificado da seguinte forma:
Procedimento 1 Introduza um endereço para o eixo (tal como X ou Y) na tela das coor-
denadas relativas. A indicação do eixo especificado pisca e as soft-keys
mudam como mostrado à esquerda.
X 246.912
2 ⋅ Para colocar a coordenada em 0, pressione a soft-key [ORIGEM].
Y 913.780 A coordenada relativa do eixo que está piscando é colocada em 0.
Z 578.246
>X
MEM ⋅ Para predefinir a coordenada para um valor determinado, introduza
PREDEF ORIGEM o respectivo valor e pressione a soft-key [PREDEF]. O valor intro-
duzido é atribuído à coordenada relativa do eixo que está piscando.
583
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Display com os valores Os bits 4 e 5 do parâmetro 3104 (DRL, DRC) podem ser usados para sele-
de compensação cionar a inclusão, ou não, da correção do comprimento da ferramenta e da
compensação do raio da ponta da ferramenta nos valores mostrados.
D Pré-definição pela espe- O bit 3 do parâmetro 3104 (PPD) é utilizado para especificar se as posições
cificação de um sistema mostradas no sistema de coordenadas relativas são pré-definidas com os mes-
de coordenadas mos valores do sistema de coordenadas da peça, quando um sistema de coor-
denadas é definido através de um comando G92 ou quando é executado o
retorno manual ao ponto de referência.
584
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
MEM **** *** *** 09:06:35
[ ABS ] [ REL ] [ TUDO ] [ MANIV ] [ OPRT ]
Explicações
D Display de coordenadas As posições atuais da ferramenta são mostradas simultaneamente nos
sistemas de coordenadas seguintes:
D Posição atual no sistema de coordenadas relativa
(coordenada relativa)
D Posição atual no sistema de coordenadas de trabalho
(coordenada absoluta)
D Posição atual no sistema de coordenadas da máquina
(coordenada da máquina)
D Distância a percorrer (caminho a percorrer)
D Distância a percorrer A distância restante é mostrada no modo MEMÓRIA ou MDI. É mostrada
a distância que a ferramenta ainda tem de percorrer no bloco atual.
D Sistema de coordenadas O menor incremento de comando é utilizado como unidade para os valores
da máquina mostrados no sistema de coordenadas da máquina. Contudo, o menor incre-
mento de entrada também pode ser usado ajustando-se o bit 0 (MCN) do
parâmetro 3104.
D Reset das coordenadas Na tela da posição global, as coordenadas relativas podem ser recolocadas
relativas em 0 ou pré-definidas para valores específicos. O procedimento é o mesmo
do reset das coordenadas relativas descrito na Subseção III–11.1.2.
585
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864EN/03
TDOEIX CD-EIX
5 Pressione a soft-key [TDOEIX] para a predefinição de todos os eixos.
Explicações
D Modo de operação Esta função pode ser executada quando o estado de reset ou o estado de parada
da operação automática é introduzido, qualquer que seja o modo de operação.
D Pré-definição das Tal como sucede com as coordenadas absolutas, o bit 3 (PPD) do parâmetro
coordenadas relativas nº 3104 é utilizado para especificar a predefinição, ou não, das coordenadas
relativas (RELATIVA).
586
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.1.5 A velocidade de avanço real na máquina (por minuto) pode ser mostrada
Display da Velocidade em uma tela de display da posição atual ou numa tela de verificação do
programa, ajustando o bit 0 (DPF) do parâmetro 3105.
de Avanço Real
Procedimento 1 Pressione a tecla de função POS para mostrar a tela da posição atual.
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
i+1
(fi) 2
onde
n : Número de eixos
fi : Velocidade de avanço de corte no sentido tangencial de cada eixo ou
velocidade de deslocamento rápido
Vatu : Velocidade de avanço real mostrada
A unidade de display: mm/min (entrada em mm).
polegadas/min (entrada em polegadas, são mostradas
duas casas decimais.)
A velocidade de avanço ao longo do eixo PMC pode ser omitida definindo
o bit 1 (PCF) do parâmetro 3105.
587
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Display da velocidade de A tela de verificação do programa também mostra a velocidade de avanço real.
avanço real em outra tela
588
ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Procedimento 1 Pressione a tecla de função POS para mostrar a tela da posição atual.
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D CONT. PEÇAS Indica o número de peças usinadas. O número aumenta sempre que M02,
M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 é executado.
D TEMPO TRAB Indica o tempo de execução total durante a operação automática, excluindo
o tempo de parada e de avanço bloqueado.
D TEMPO DE CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o tempo
de parada e de avanço bloqueado. Este valor é colocado automaticamente
em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado de reset. Mantém-
se colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D Display em outra Os detalhes sobre o tempo de trabalho e o número de peças usinadas
tela são mostradas na tela de especificação. Ver III–11.4.5.
D Especificação de O número de peças usinadas e o tempo de trabalho não podem ser defini-
parâmetros dos nas telas da posição atual. Eles podem ser definidos através dos parâ-
metros nº 6711, 6751 e 6752 ou na tela de especificação.
D Incremento do número O bit 0 (PCM) do parâmetro 6700 é utilizado para especificar se o número
de peças usinadas. de peças usinadas deve ser incrementado sempre que é executado M02,
M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710; ou apenas
quando é executado um código M especificado pelo parâmetro 6710.
589
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.1.7 A leitura do medidor de carga pode ser visualizada para cada eixo servo
Display do Monitor e para o fuso serial ajustando o bit 5 (OPM) do parâmetro 3111 para 1.
Pode ser igualmente mostrada a leitura do hodômetro para o fuso serial.
de Operação
Procedimento 1 Pressione a tecla de função POS para mostrar a tela da posição atual.
X: * * * 80% S1 : 201%
Z : * * * * * 0% S1 : * * * 1500
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M
Explicações
D Display dos eixos servo A leitura do medidor de carga para um máximo de oito eixos servo pode
ser mostrada através da definição dos parâmetros 3151 a 3158.
Se todos estes parâmetros estiverem colocados em 0, são mostrados
dados somente para o 3º eixo.
D Display dos eixos Quando são utilizados fusos seriais, só é mostrada a leitura no medidor
do fuso de carga e no hodômetro para o fuso serial principal.
D Unidade gráfica O gráfico de barras para o medidor de carga mostra a carga até 200% (só
é mostrado um valor para qualquer carga que exceda os 200%). O gráfico
de barras para o hodômetro mostra a relação entre a velocidade atual do
fuso e a velocidade máxima do mesmo (100%).
590
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
591
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
592
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
>_ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ VERIF ] [ ATUAL ] [ PRÓX ] [ (OPRT) ]
593
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
594
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
(ATUAL) (PRÓX)
G01 X 17.500 G39 I –17.500
G17 F 2000 G42
G41 H 2
G80
>_ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PRÓX ][ (OPRT) ]
595
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
O0010 ;
G92 G90 X100. Y200. Z50. ;
G00 X0 Y0 Z0 ;
G01 Z250. F1000 ;
(ABSOLUTA)(DIST A PERC) G00 G94
G80
X 0.000 X 0.000 G17 G21 G98
Y 0.000 Y 0.000 G90 G40 G50
Z 0.000 Z 0.000 G22 G49 G67
B
H M
T D
F S
>_ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PRÓX ][ (OPRT) ]
Explicações
D Display do programa A tela mostra até quatro blocos do programa atual, começando pelo bloco
atualmente em execução, que é mostrado em vídeo inverso. Contudo,
durante a operação DNC só podem ser mostrados três blocos.
D Display durante a Durante a operação automática são mostrados a velocidade real, SATUAL
operação automática e a contagem de repetições. Caso contrário, será mostrado o prompt de
entrada por tecla (>_).
D Códigos T Com o bit 2 (PCT) do parâmetro nº 3108 ajustado para 1, são visualizados
os códigos T especificados com o PMC (HD.T/NX.T), ao invés daqueles
especificados no programa. Consulte o Manual de Programação PMC
FANUC (B–61863E) para maiores informações sobre HD.T/NX.T.
596
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Operação MDI Ver III–4.2 para a operação MDI.
D Informação modal Os dados modais são mostrados quando o bit 7 (MDL) do parâmetro 3107 é
colocado em 1. São mostrados até 16 códigos G modais.
D Display durante a Durante a operação automática são mostrados a velocidade real, SATUAL
operação automática e a contagem de repetições. Caso contrário, será mostrado o prompt de
entrada por tecla (>_).
597
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ C.A.P. ] [ (OPRT) ]
598
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Pormenores da NO. PROGRAMA USADO
memória usada NO. PROGRAMA USADO : Número de programas registrados (inclu-
indo os subprogramas)
LIVRE : Número de programas que podem ser
registrados adicionalmente.
O0001 (MACRO–GCODE.MAIN)
O0002 (MACRO–GCODE.SUB1)
O0010 (TEST–PROGRAM.ARTHMETIC NO.1)
O0020 (TEST–PROGRAM.F10–MACRO)
O0040 (TEST–PROGRAM.OFFSET)
O0050
O0100 (INCH/MM CONVERT CHECK NO.1)
O0200 (MACRO–MCODE.MAIN)
>_
EDIÇÃO **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRT) ]
599
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>_
EDIÇÃO **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRT) ]
D Ordem pela qual os Os programas são mostrados pela mesma ordem em que são registrados
programas são na lista da biblioteca de programas. Contudo, se o bit 4 (SOR) do parâ-
mostrados na lista da metro 3107 tiver sinal 1, os programas são mostrados pela ordem do
biblioteca de programas número de programa, começando pelo menor.
600
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
D Ordem pela qual Quando nenhum programa foi apagado da lista, cada programa é registrado
são registrados no final da lista.
os programas Se alguns programas da lista tiverem sido apagados, um novo programa é
registrado e inserido na posição deixada livre por um programa apagado.
601
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.3.2 Além da listagem normal dos números e nomes de programa CNC arma-
Display de uma Lista zenados na memória, os programas podem ser indicados por unidades de
grupos, por exemplo, de acordo com o produto a ser usinado.
de Programas para um
Determinado Grupo Para reunir programas CNC em um mesmo grupo, atribua a cada um des-
ses programas nomes que comecem pela mesma cadeia de caracteres.
602
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
>_
EDIÇÃO **** *** *** *** 16:52:25
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRT) ]
Explicações
D *e? No exemplo acima, o asterisco (*) não deve ser omitido. O asterisco repre-
senta uma cadeia arbitrária de caracteres (especificação de um curinga).
“GEAR–1000*” indica que os primeiros nove caracteres dos nomes dos pro-
gramas procurados devem ser “GEAR–1000,” seguidos de uma cadeia de
caracteres arbitrária. Se tiver sido introduzido apenas “GEAR–1000”, é feita
uma pesquisa apenas dos programas CNC com o nome de nove caracteres
"GEAR-1000".
Pode ser utilizado um ponto de interrogação (?) para especificar um único
caractere arbitrário. Por exemplo: a introdução de “????–1000” ativa
a pesquisa de programas com nomes que começam com quatro caracteres
quaisquer, seguidos de “–1000”.
603
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Quando a cadeia de Se não for localizado qualquer programa como resultado da pesquisa de
caracteres especificada uma determinada cadeia de caracteres, a mensagem de aviso "DADOS
não é encontrada NÃO ENCONTRADOS" é mostrada na tela da lista de programas.
D Conservação do grupo Uma lista de programa em grupo, gerada por uma pesquisa, é conservada
para o qual é feita uma até que a máquina seja desligada ou até à realização de nova pesquisa.
pesquisa
D Grupo para o qual foi Depois de passar da tela da lista de programas em grupo para uma outra
feita uma pesquisa pressionando a soft-key de operação [GRP-PR] (mostrada no passo 6)
prévia mostra novamente a tela da lista de programas em grupo, onde são listados
os nomes dos programas do grupo pesquisado anteriormente. Esta soft-key
elimina a necessidade de introduzir novamente a cadeia de caracteres relevantes
para mostrar outra vez os resultados da pesquisa, após a mudança de tela.
604
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
605
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Outro método Para a entrada ou saída de valor de correção da ferramenta pode ser utilizado
um dispositivo externo de entrada/saída. Ver III–8. Um valor de correção
da ferramenta pode ser definido medindo-se o comprimento da ferramenta,
como descrito na próxima subseção.
606
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
607
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
X 123.456
Y 363.233
Z 0.000
CONT. PEÇAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V ATU. 3000 MM/M S 0 T0000
608
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
ÇÇ ÇÇÇ
ÇÇ ÇÇÇ
Ferramenta
ÇÇ ÇÇÇ
de referência
609
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREÇ ] [DEFINIR ] [ TRAB ] [ ] [ (OPRT) ]
610
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
D PARADA DE SEQÜÊNCIA Definir o número de seqüência com o qual é executada uma parada de ope-
ração para a comparação do número de seqüência, bem como a função de
parada e o número de programa ao qual o número de seqüência pertence.
611
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREÇ ][ DEFINIR ] [ TRAB ] [ ] [ (OPRT) ]
612
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Número de seqüência após Se o número de seqüência especificado tiver sido encontrado durante a
execução do programa execução do programa, o número de seqüência especificado para a com-
pensação e parada do número de seqüência é diminuído em 1 unidade. Após
a energização, o número de seqüência tem a definição 0.
D Quando o mesmo número Se o número de seqüência pré-determinado surgir duas ou mais vezes em
de seqüência é um programa, a execução do programa pára após a execução do bloco em
encontrado várias que o número de seqüência pré-determinado surge pela primeira vez.
vezes no programa
613
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.4.5 Podem ser mostrados vários tempos de execução, o número total de peças
Display e Definição do usinadas, o número de peças necessárias e o número de peças usinadas.
Estes dados podem ser definidos por parâmetros ou através desta tela (ex-
Tempo de Trabalho, ceto no que diz respeito ao número total de peças usinadas e ao tempo du-
Contagem de Peças e rante o qual o sistema está ligado, os quais só podem ser especificados por
Duração parâmetros).
Esta tela pode mostrar também as horas. A hora pode ser especificada na tela.
TOTAL DE PEÇAS = 14
PEÇAS REQUERIDAS = 0
CONT. PEÇAS = 23
LIGADO = 4H 31M
TEMPO DE OPERAÇ = 0H 0M 0S
TEMPO DE CORTE = 0H 37M 5S
TEMPO LIVRE = 0H 0M 0S
TEMPO CICLO = 0H 0M 0S
DATA = 2001/07/05
TEMPO = 11:32:52
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREÇ ] [DEFINIR ] [ TRAB ] [ ] [ (OPRT) ]
Elementos do display
D TOTAL DE PEÇAS Este é incrementado uma unidade quando M02, M30, ou um código M
especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Esse valor não pode ser
definido nesta tela. Especifique o valor no parâmetro 6712.
614
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
D CONT. PEÇAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30, ou um código M
especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Este valor também pode ser
definido através do parâmetro 6711. Em geral, este valor é reconfigurado
quando atinge a quantidade de peças necessárias. Para mais informações,
consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
D LIGADO Display do período total em que o sistema está ligado. Este valor não pode
ser definido nesta tela mas pode ser pré-selecionado no parâmetro 6750.
D TEMPO DE CORTE Display do tempo total necessário para o corte, relacionado com o avanço de
corte, como a interpolação linear (G01) e a interpolação circular (G02 ou G03).
Este valor pode ser pré-selecionado no parâmetro 6753 ou 6754.
D TEMPO LIVRE Este valor pode ser usado, por exemplo, para indicar o tempo total de fluxo do
líquido refrigerante. Para mais informações, consulte o manual fornecido
pelo fabricante da máquina-ferramenta.
D TEMPO DE CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o tempo
de parada e de avanço bloqueado. Este valor é colocado automaticamente em 0
quando o início de um ciclo é executado no estado de reset. Mantém-se
colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D DATA e TEMPO Display da data e hora atuais. A data e hora podem ser definidas nesta tela.
Limitações
D Utilização Quando o comando M02 ou M30 é executado, o número total de peças
usinadas e o número de peças usinadas são incrementados em um. Por este
motivo, o programa deve ser criado de forma que M02 ou M30 seja execu-
tado sempre que termina a fabricação de uma peça. Além disso, se código
M especificado pelo parâmetro (nº 6710) é executado, a contagem é feita de
forma semelhante. É igualmente possível desativar a contagem, mesmo que
M02 ou M30 seja executado (o parâmetro PCM (nº 6700#0) é colocado em 1).
Para mais informações, consulte o manual editado pelo fabricante da máquina-
ferramenta.
Restrições
D Definição do tempo de Não podem ser definidos valores negativos. O tempo de execução de “M” e “S”
trabalho e da contagem do tempo de trabalho é válido entre 0 e 59.
de peças O número total de peças usinadas não pode apresentar um valor negativo.
D Definição do tempo Não podem ser especificados valores negativos nem valores que excedam
os que se encontram indicados na tabela a seguir.
Elemento Valor máximo Elemento Valor máximo
Mês 12 Minuto 59
Dia 31 Segundo 59
615
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
(G54)
NO. DADO NO. DADO
00 X 0.000 02 X 152.580
(EXT) Y 0.000 (G55) Y 234.000
Z 0.000 Z 112.000
01 X 20.000 03 X 300.000
(G54) Y 50.000 (G56) Y 200.000
Z 30.000 Z 189.000
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREÇ ] [ DEFINIR ] [TRAB ] [ ] [ (OPRT) ]
11.4.7 Esta função é usada para compensar a diferença entre o sistema progra-
Entrada Direta dos mado de coordenadas da peça e o sistema real de coordenadas da peça.
O valor de correção do ponto de origem do sistema de coordenadas da peça
Valores Medidos de pode ser introduzido na tela, de forma que os valores de comando estejam
Correção do Ponto de de acordo com as dimensões reais.
Origem da Peça A seleção do novo sistema de coordenadas faz corresponder o sistema de
coordenadas programado ao sistema de coordenadas real.
Procedimento para Entrada Direta dos Valores Medidos de Correção do Ponto de Origem da Peça
Procedimento
Y y
Superfície A
Ponto de origem α
da peça programada Superfície B
O’
X
Nova correção O x
β
Correção
anterior
Origem
617
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
01 X 0.000 03 X 0.000
(G54) Y 0.000 (G56) Y 0.000
Z 0.000 Z 0.000
Limitações
D Entradas consecutivas Não é possível inserir simultaneamente valores de correção para dois
ou mais eixos.
D Durante a execução Esta função não pode ser usada durante a execução de um programa.
do programa
618
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864EN/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.8 Display das variáveis comuns (#100 a #149 ou #100 a #199, e #500 a
Display e Definição de #531 ou #500 a #999) na tela. Se o valor absoluto de uma variável comum
ultrapassar 99999999, é visualizado ********. Os valores das variáveis
Variáveis Comuns de podem ser definidos nesta tela. As coordenadas relativas também podem
Macro de Usuário ser atribuídas às variáveis.
MACRO
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e,em seguida,
a soft-key para seleção de capítulo [MACRO].A tela seguinte será mostrada:
619
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
MENU
2 Pressione a tecla de mudança para menu seguinte e,
em seguida, a soft-key para seleção de capítulo [MENU].
A tela seguinte (tela menu padrão) é mostrado:
Tecla de mudança para o menu seguinte
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [ (OPRT) ]
620
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Detalhes sobre a FURO PADRÃO : Título do menu
tela menu padrão Uma cadeia opcional de caractere pode ser mostrada no meio de 12 caracteres.
621
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
MOPR
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em seguida, a
soft-key para seleção de capítulo [OPR].
3 A tela é constituída por diversas páginas.
Tecla de mudança para o menu seguinte PAGE
S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ ] [ OPR ] [ VD. FERR ] [ (OPRT) ]
622
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
ou .
4 5 6
1 2
Explicações
D Operações válidas As operações válidas no painel de software do operador são mostradas a
seguir. Através do parâmetro 7200 pode ser selecionada a utilização do painel
MDI ou do painel de operação da máquina para cada grupo de operações.
Grupo1 : Seleção do modo
Grupo2 : Seleção do eixo de avanço em modo jog, deslocamento rápido
manual contínuo
Grupo3 : Seleção do eixo de avanço do gerador de pulsos manual,
seleção do aumento dos pulsos manuais x1, x10, x100
Grupo4: Velocidade de avanço em modo jog, correção da velocidade
de avanço, correção do deslocamento rápido
Grupo5 : Salto de bloco opcional, bloco único, bloqueio de máquina, teste
de funcionamento em vazio
Grupo6 : Chave de proteção
Grupo7 : Bloqueio de avanço.
D Telas em que é válido Quando a tela indica qualquer tela menos a do painel de software do operador
o avanço em modo jog e a de diagnóstico, o avanço em modo jog não é efetuado, mesmo que seja
pressionada a tecla de seta.
D Avanço em modo jog O eixo e direção de avanço correspondentes às teclas de seta podem ser
e teclas de seta especificados com os parâmetros (Nos. 7210 a 7217).
D Botões multiuso Como função ampliada do painel de operação por software, encontram-se
disponíveis 8 botões de definição opcional. O nome destes botões pode
ser definido através de parâmetros (nºs 7220 a 7283) como strings com um
máximo de 8 caracteres. Consulte o manual editado pelo fabricante da máquina-
ferramenta, para mais informações sobre estes botões.
623
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.4.11 Os dados sobre a vida útil das ferramentas podem ser mostrados para informar o
operador sobre o estado atual da gestão da vida útil das ferramentas. São igual-
Display e Definição mente mostrados os grupos que requerem a substituição da ferramenta. O conta-
dos Dados de Gestão dor da vida útil da ferramenta para cada grupo pode ser pré-definido para um valor
da Vida Útil das qualquer. Os dados sobre a ferramenta (dados sobre a execução) podem ser recon-
Ferramentas figurados ou apagados. Para registrar ou modificar os dados sobre gestão da vida
útil das ferramentas, é necessário criar e executar um programa. Ver explica-
ções nesta seção, para mais informações. Quando o bit 6 (EXT) do parâmetro 6801
for 1, é aplicada a gestão da vida útil estendida da ferramenta. Ver III–11.4.12.
Procedimento para visualizar e definir os dados de gestão da vida útil das ferramentas
ou PAGE
sucessivamente podem ser vistos os dados dos grupos se-
guintes. No final de cada página são mostrados até quatro números de gru-
pos, para os quais é emitido o sinal de Troca de Ferramenta. A seta mos-
trada na figura é indicada, se necessário, para cinco ou mais grupos.
624
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
625
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Conteúdo do display
626
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.12 A função da gestão da vida útil das ferramentas fornece mais detalhes do
Display e Definição da display de dados e mais funções de edição de dados do que a função
simples de gestão da vida útil das ferramentas.
Gestão da Vida Útil Além disso, se a vida útil da ferramenta for especificada em unidades
Estendida das de tempo, esse tempo que foi definido pode ser aumentado ou reduzido
Ferramentas (correção de contagem da vida útil).
Quando o bit 6 (EXT) do parâmetro 6801 é ajustado para 0, é aplicada
a função simples de gestão da vida útil da ferramenta. Ver III–11.4.11.
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ INSERIR ] [ APAGAR ] [ ESTADO ] [ FIM ] [ ENTRADA ]
Os dados de gestão da vida útil das ferr. podem ser editados como segue:
6 Selecione o modo MDI.
7 Pare, coloque em pausa ou reinicie o CNC através da operação de avanço
bloqueado, parada de bloco único ou do reset (os dados de gestão da vida útil da
ferr. não podem ser editados durante a definição de dados de um programa).
A seguinte edição pode ser executada. Veja cada passo para detalhes:
⋅ Definindo o tipo de contagem da vida útil, valor da vida útil, contagem
da vida útil atual, e dados da ferramenta (Códigos T, H, ou D) : 7–1
⋅ Adicionando um grupo de ferramentas : 7–2
⋅ Adicionando um número de ferramentas (Código T) : 7–3
627
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
7–1 Definição do tipo de contagem da vida útil, valor da vida útil, conta-
gem da vida útil atual, e dados da ferramenta (Códigos T,H ou D)
(1) No passo 3, selecione um grupo para o qual não foi definido o dado
e visualize a tela de edição.
(2) Introduza os números das ferramentas.
(3) Pressione a soft-key [INSERIR].
628
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
629
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
D Displays
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ INSERIR ] [ APAGAR ] [ ESTADO ] [ FIM ] [ ENTRADA ]
PRÓXIMO GRUPO :
Número do grupo de ferramentas cuja vida útil será calculado através do
próximo comando M06
GRUPO DE USO :
Número do grupo de ferramentas cuja vida útil está sendo calculada
GRUPO SELECIONADO :
Número do grupo de ferramentas cuja vida útil está sendo calculada ou
foi calculada por último
TIPO: 1: A contagem da vida útil é representada em unidades de ciclos.
TIPO: 2 : A contagem da vida útil é representada em unidades de minutos.
VIDA : Expectativa da vida útil
CONTAGEM : Contador da vida útil
ESTADO : Estado da ferramenta
Disponível @ _(Espaço)
Saltar # q
Saltado w/ : (Nota) :
NOTA
Quando o bit 3 (EMD) do parâmetro 6801 é especificado
em 0, @ é exibido até a próxima ferramenta ter sido selecionada.
630
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
D Tela de gestão da vida Quando a função de gestão da vida útil estendida da ferramenta é
útil da ferramenta fornecida, os seguintes itens são adicionados à tela de gestão da vida útil
ferramenta:
S PRÓXIMO: Grupo de ferramentas a ser utilizado em seguida
S EM USO: Grupo de ferramentas em uso
S Tipo de contador da vida útil para cada grupo de ferr. (C: Ciclos, M: Minutos)
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PESQ.NO. ] [ ] [ LIMPAR ] [ EDIÇÃO ] [ ENTRADA ]
D Correção da contagem A contagem da vida útil da ferramenta pode ser corrigida desde que o
da vida útil contador seja indicado em unidades de minutos e LFV (bit 2 do parâme-
tro 6801) seja 1.
Os valores de correção podem ser especificados utilizando-se a chave de
correção no painel do operador, dentro da faixa de 0 a 99,9. Se for especi-
ficado 0, a vida útil não será contada. Se a contagem do tempo de corte real
for menor que 4 segundos, o valor de correção é invalidado.
Exemplo
Quando o corte é executado por 10 minutos com uma correção de 0,1, o
contador da vida útil da ferramenta contará um minuto.
D Display de marca indicativa O símbolo * para indicar que a vida útil de uma ferramenta expirou, pode
de que a vida útil de uma ser mostrado quando a máquina começa a usar a próxima ferramenta, ou
ferramenta expirou quando a vida útil da ferramenta existente expira. Com EMD (bit 3 do parâ-
metro 6801) pode-se selecionar um destes métodos.
D Influência de modifica- S A modificação da expectativa da vida útil ou do contador da vida útil não
ções nos dados afeta os estados da ferramenta ou o sinal para substituição da ferramenta.
631
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
632
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.5.1 Quando o CNC e a máquina estão ligados, são definidos parâmetros para
Display e Definição determinar as especificações e funções da máquina, para utilizar plena-
mente as características do motor servo. A definição dos parâmetros de-
de Parâmetros pende da máquina. Consulte a lista de parâmetros preparada pelo fabri-
cante da máquina-ferramenta.
Normalmente, o usuário não necessita alterar a definição de parâmetros.
>_
THND **** *** *** 16:05:59
[ PARAM ] [ DGNOS ] [ PMC ] [ SISTEMA ] [ (OPRT) ]
PAGE
e e as teclas do cursor , , e .
633
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREÇ ] DEFINIR ] [ TRAB] [ ] [ (OPRT) ]
Explicações
D Definição de parâmetros Ver III–8 sobre a definição de parâmetros com dispositivos externos de
com dispositivos externos entrada/saída, tais como o arquivo handy.
de entrada/saída
D Parâmetros que requerem Após a respectiva definição, alguns parâmetros só são eficazes depois de se
desativação de energia desligar e ligar novamente o sistema. A definição de tais parâmetros
aciona o alarme 000. Neste caso, desligue e volte a ligar o sistema.
D Lista de parâmetros Consulte o Manual FANUC Série Oi/ Manual de Parâmetros Oi Mate
(B-63840EN) sobre a lista de parâmetros.
D Definição de dados Alguns parâmetros podem ser definidos na tela de especificação se a lista
de parâmetros indicar "Entrada de definição aceitável". Não é necessário
colocar ESCRITA PARAM. em 1 quando três parâmetros são definidos
na tela de especificação.
634
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
31 32 33 34 35 36 37
Ponto de referência
–1
Parâmetro de ampliação da
compensação (nº 3623)
–2
Parâmetro do número de compen- Parâmetro do intervalo de
sação para o ponto de compensa- compensação (nº 3624)
ção com o menor valor (nº 3621)
Número da posição
de compensação 31 32 33 34 35 36 37
Valor de compen- +3 –1 –1 +1 +2 –1 –3
sação a definir
635
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
636
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
>_
EDIÇÃO **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ VERIF ] [ ATUAL ] [ PRÓX ] [ (OPRT) ]
637
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicações
Descrição de cada display
(9) Dados fora do limite
(Nota) Na verdade, estes dados são mostrados na área que
começam a partir de (2).
(5) (Nota) Na verdade, o 5 é mos-
––EMG–– trado na área de (3) e (4).
NOTA
Na verdade, o (10) é mostrado na posição em que o (8) é
mostrado agora.
638
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
(5) Estado de parada de ––EMG––: : Indica uma parada de emergência. (Pisca em representação inversa)
emergência ou de reset ––RESET–– : Indica que está recebendo o sinal de reset.
(6) Estado de alarme ALM : Indica que é acionado um alarme. (Pisca em representação inversa)
BAT : Indica que a bateria está fraca. (Pisca em representação inversa)
Espaço : Indica um estado diferente dos anteriores.
(8) Estado de edição ENTRADA : Indica que os dados estão sendo inseridos.
do programa SAÍDA : Indica que os dados estão sendo enviados.
PESQ : Indica que uma pesquisa está em execução.
EDIÇÃO : Indica que outra operação de edição (inserção, modificação,
etc.) está sendo executada.
LSK : Indica que os rótulos são ignorados durante a inserção de dados.
RSTR : Indica que o programa está sendo reinicializado
Espaço : Indica que não está sendo executada qualquer operação de edição.
(9) Alerta para a definição Se forem inseridos dados inválidos (formato errado, valor fora da faixa,
de dados ou opera- etc.), se a entrada estiver desativada (modo errado, escrita desativada,
ção de entrada/saída etc.) ou se a operação de entrada/saída estiver incorreta (modo errado, etc.),
é mostrada uma mensagem de alerta. Neste caso, o CNC não aceita
a definição ou a operação de entrada/saída. (Tente a operação novamente,
de acordo com a mensagem).
Seguem exemplos de mensagens de aviso:
Exemplo 1)
Quando é introduzido um parâmetro
>1
EDIÇÃO MODO ERRADO
(Display de soft-keys)
Exemplo 2)
Quando é introduzido um parâmetro
> 999999999
MDI EXCESSO DE DÍGITOS
(Display de soft-keys)
Exemplo 3)
Quando um parâmetro é transmitido para um dispositivo externo de entrada/saída
>_
MEM MODO ERRADO
(Display de soft-keys)
639
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.7 Ao pressionar a tecla de função MESSAGE , podem ser visualizados dados rela-
TELAS MOSTRADAS tivos a alarmes, histórico de dados de alarmes e mensagens externas.
ATRAVÉS DA TECLA Para mais informações sobre o display de alarmes, ver Seção III.7.1. Para
DE FUNÇÃO MESSAGE
mais informações sobre o display do histórico de alarmes, ver Seção III.7.2.
<MESSAGE> Para mais informações sobre o display de mensagens externas, ver o ma-
nual respectivo, fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.
NOTA
Para uma mensagem externa do operador podem ser espe-
cificados até 255 caracteres. Contudo, especificando-se MS1
e MS0 (bits 7 e 6 do parâmetro nº 3113), o número de caracteres
memorizável como dado do histórico de mensagens externas
do operador pode ser restringido, e o número de elementos
do histórico de dados pode ser selecionado.
640
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Atualização dos dados A atualização dos dados do histórico de mensagens externas do operador
do histórico de mensagens é iniciada quando é especificado o número de uma mensagem externa do
externas do operador operador; esta atualização prossegue até que um novo número de mensa-
gem externa do operador seja especificado; ou, que os dados do histórico
de mensagens externas do operador sejam apagados.
D Remoção de dados do Para anular os dados do histórico de mensagens externas do operador,
histórico de mensagens pressione a soft-key [LIMPAR]. Deste modo são apagados todos os dados
externas do operador do histórico de mensagens externas do operador. (Coloque LRMSG (bit
0 do parâmetro nº 3113) em 1).
Nota: Quando o MS1 e MS0 (bits 7 e 6 do parâmetro No. 3113), usados para
especificar o número de elementos dos dados do histórico de mensagens
externas do operador a visualizar, são alterados, todos os dados existentes
no histórico de mensagens externas do operador são apagados.
641
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B–63864PO/03
11.8 Quando a indicação na tela não for necessária, a iluminação traseira do LCD
pode ser desligada.
ATIVAÇÃO DO Para evitar esta situação, o protetor de tela pode ser ativado pressionando-se
PROTETOR DE TELA determinadas teclas. É igualmente possível especificar a ativação automática
do protetor de tela, se nenhuma tecla for pressionada durante um determinado
período de tempo, especificado através de um parâmetro. Mas a vida
da iluminação traseira pode durar mais quando a ativação do protetor e novas
indicações são repetidas quando necessárias. Esse efeito de longa duração
pode ser esperado quando uma tela é desativada por mais de uma hora.
11.8.1 Se uma tecla qualquer de função for acionada enquanto se mantém pressionada
Ativar o Protetor de Tela
a tecla CAN , o protetor de tela é ativado.
Procedimento
D Ativação do protetor
Mantenha pressionada a tecla CAN e pressione uma tecla de função qual-
de tela
quer (tal como POS e PROG ).
642
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B–63864PO/03 OPERAÇÃO DE DADOS
11.8.2 O protetor para a tela CNC é ativado automaticamente se não forem pres-
Protetor Automático sionadas quaisquer teclas durante um período especificado (em minutos)
através de um parâmetro. A tela é restaurada pressionando-se qualquer tecla.
de Tela
Explicações
D Ativação do protetor de
Se o parâmetro nº 3123 tiver sinal 0, não é possível ativar o protetor de
tela através de CAN +
tecla de função tela através da tecla CAN + uma tecla de função (III–11.8.1).
CUIDADO
A tela é restaurada se for pressionada qualquer tecla duran-
te a ativação do protetor de tela. Neste caso, a função corres-
pondente à tecla pressionada é, contudo,iniciada. Não
pressione DELET INSERT , ou ALTER para restaurar a tela.
643
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
12 FUNÇÃO GRÁFICA
644
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
EIXOS P= 4
(XY=0.YZ=1,ZY=2, XZ=3, XYZ=4, ZXY=5)
FAIXA (MAX.)
X= 115000 Y= 150000 Z= 0
FAIXA (MIN.)
X= 0 Y= 0 Z= 0
ESCALA K= 70
CENTRO DO GRÁFICO
X= 57500 Y= 75000 Z= 0
PARAD PROG N= 0
APAGAR AUTOM. A= 1
645
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
0001 00012
X 0.000
Y 0.000
Z 0.000
X Y
S 0T
Explicações
D FAIXA O tamanho da tela do gráfico será como segue:
(Faixa de gráfico atual)
Gc : Centro da tela
45(75)mm 72mm
(120)
Gc
72mm 45(75)mm
(120)
D Definindo a faixa Para desenhar uma parte do programa dentro da faixa atual de gráficos, de-
de gráficos fina a faixa de gráficos utilizando um dos dois métodos seguintes:
1 . Defina as coordenadas do centro da faixa e a ampliação.
2 . Defina as coordenadas máxima e mínima para a faixa no programa.
646
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
1. Definição das coordenadas Defina o centro da faixa gráfica para o centro da tela. Se a extensão
do centro da extensão do desenho no programa pode ser incluída na faixa gráfica atual,
gráfica e ampliação coloque a ampliação em 1 (o valor atual definido é 100).
gráfica
Quando a extensão do desenho for maior que a faixa máxima do gráfico,
ou muito menor que a faixa máxima, a ampliação gráfica deverá ser alterada.
A ampliação gráfica e de 0,01 a 100,00 vezes, o que é geralmente deter-
minado como segue;
Ampliação gráfica=Ampliação gráfica (H), ou ampliações
gráficas (V ), o que for menor
Ampliação gráfica H =α/(comprimento no programa para eixo sentido
horizontal)
Ampliação gráfica V=β/(comprimento no programa para eixo sentido
vertical)
α:144mm
β:90mm
Gc : Centro da tela
Programa
Gc
Extensão gráfica antes
da ampliação
Extensão gráfica após
a ampliação
647
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
2. Definição das coordenadas Quando o caminho da ferramenta atual não está perto do centro da tela, o
máxima e mínima para método 1 fará com que o caminho da ferramenta seja tirado da extensão
a extensão gráfica no gráfica, se a ampliação gráfica não for definida adequadamente.
programa
Para evitar tais casos, foram preparados os seguintes seis parâmetros gráficos:
Extensão gráfica (Máx.) X
Extensão gráfica (Máx.) Y
Extensão gráfica (Máx.) Z
Extensão gráfica (Mín.) X
Extensão gráfica (Mín.) Y
Extensão gráfica (Mín.) Z
Com os parâmetros acima, o centro da tela (Gcx, Gcy, Gcz) é determinado
pelo CNC da seguinte forma:
Gcx = (X (MÁX.) + X (MÍN.) ) /2
Gcy = (Y (MÁX.) + Y (MÍN.) ) /2
Gcz = (Z (MÁX.) + Z (MÍN.) ) / 2
A unidade de valor será 0,001 mm ou 0,0001 pol., dependendo da uni-
dade de entrada.
A ampliação gráfica é automaticamente aplicada. Quando a extensão
gráfica é especificada, não é necessário calcular as coordenadas do centro
e a ampliação.
D Sistema de coordenadas O ponto de origem do gráfico e o ponto do centro gráfico não serão altera-
da peça e gráficos dos, mesmo que o ponto de origem das coordenadas da peça seja modificado.
Em outras palavras, o ponto de origem das coordenadas da peça será sempre
consistente com o ponto de origem do gráfico.
Y
(Exemplo)
Ponto gráfico (60mm, 90mm)
Y
Gc (=30mm, 50mm)
G92 X60. Y90. ; Gc
Após a execução
Ponto gráfico
X X
Ponto de origem do gráfico Ponto de origem do gráfico=Ponto de origem das coordenadas da peça
Como ilustrado no exemplo acima, quando o comando G92 é especificado, o desenho é deslocado como indicado
por . A posição do ponto de origem do gráfico ou do centro gráfico não é modificado.
648
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
Y Z Y =0 : Selecionar (1)
=1 : Selecionar (2)
(1) (2) (3)
=2 : Selecionar (3)
=3 : Selecionar (4)
=4 : Selecionar (5)
X Y Z =5 : Selecionar (6)
Z Z Y
(6)
(4) (5)
X Z
X X Y
O ângulo de rotação (horizontal, vertical) para exibição isométrica 5) e 6) é
fixado em 45°para ambos os casos.
Fig12.1 (d) Sistema de coordenadas
NOTA
1 As unidades são 0,001 mm ou 0,0001 pol. Note que
o valor máximo deve ser superior ao valor mínimo para
cada eixo.
2 Não coloque os parâmetros para ampliação e coor-
denadas do centro da tela após a definição da faixa de
gráficos, com os parâmetros gráficos para os valores má-
ximo e mínimo. Somente os parâmetros definidos por
último são válidos.
⋅ ESCALA
Defina a ampliação gráfica.
A faixa de definição é 0 a 10000 (unidade: 0,01 vezes).
649
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
⋅ CENTRO DO GRÁFICO
X=
Y=
Z=
Defina o valor da coordenada no sistema de coordenadas da peça,
no centro do gráfico.
NOTA
1 Quando o MÁX. e o MÍN. da FAIXA são especificados, os valo-
res serão automaticamente ajustados na execução do desenho.
2 Não coloque os parâmetros para os valores máximo e míni-
mo após a definição da faixa de gráficos, com os parâme-
tros gráficos para ampliação e coordenadas do centro da
tela. Somente os parâmetros definidos por último são vá-
lidos.
⋅ PARADA DE PROGRAMA
N=
Defina o Nº de seqüência de bloco final, quando necessário, para de-
senhá-lo parcialmente.
Este valor é automaticamente cancelado e definido para -1 quando o
desenho é executado.
⋅ APAGAMENTO AUTOMÁTICO
1 : Apaga automaticamente o desenho anterior, quando a operação
automática é iniciada sob a condição de reset.
2 : Não apaga automaticamente.
D Execução somente Como o desenho do gráfico é feito quando o valor das coordenadas é re-
do desenho novado durante a operação automática, etc., é necessário iniciar o programa
pela operação automática. No entanto, para executar o desenho sem
movimentar a máquina, introduza o estado de bloqueio da máquina.
D Apagar o desenho Quando a operação AUTO é iniciada sob a condição de reset, o programa é
anterior executado após o desenho anterior ter sido apagado automaticamente (Apa-
gamento automático=1). É possível não apagar o desenho anterior pelo
parâmetro gráfico (Apagamento automático=0).
D Desenhar uma parte Quando for necessário exibir parte de um programa, busque o bloco inicial
de um programa a ser desenhado pela pesquisa de número de seqüência, e coloque o número
de seqüência do bloco final para a PARADA DE PROGRAMA N= do parâ-
metro gráfico antes de iniciar o programa no modo de operação de ciclo.
D Desenhar utilizando linhas O caminho da ferramenta é mostrado com uma linha tracejada ( )
tracejadas e linhas contínuas para deslocamento rápido, e com uma linha contínua ( ) para avanço
de corte.
Limitações
D Velocidade de avanço Se a velocidade de avanço for consideravelmente alta, o desenho poderá não
ser executado corretamente. Para executar o desenho, diminua a velocidade
pelo teste de funcionamento em vazio, etc.
650
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
1. Plano de desenho O usuário pode escolher o plano de desenho a partir de quatro tipos de visualizações
de plano, dois tipos de visualizações de projeção isométrica, e visualização biplana.
2. Rotação do desenho Quando for utilizada a visualização de projeção isométrica, o desenho pode
ser girado horizontalmente e verticalmente.
3. Ampliação e redução Um desenho pode ser ampliado ou reduzido quando se especifica uma ampli-
do desenho ação de 0,01 a 100, com relação ao tamanho atual. Em adição, um desenho
pode ser automaticamente ampliado ou reduzido colocando-se os valores
máximo e mínimo.
4. Desenho parcial Uma faixa do programa pode ser desenhada especificando-se um número
de seqüência de início e de fim.
8. Ampliação parcial Exceto para visualizações biplanas, o usuário pode ampliar todos os tipos de dese-
do desenho nhos através de um fator de até 100, enquanto observa o desenho que foi feito.
10. Indicação das A posição atual também pode ser indicada utilizando-se as coordenadas.
coordenadas da
posição atual
11. Visualização dos eixos Os eixos das coordenadas e o tamanho atual das linhas de dimensão são
de coordenadas e dos exibidos junto com o desenho, para que o tamanho atual possa ser sinalizado.
tamanhos atuais das
linhas de dimensão
651
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
As primeiras seis funções acima (1. a 6.) estão disponíveis através dos parâ-
metros gráficos. As funções 7 ao 9 (7. a 9.) são executadas principalmente
através das soft-keys após o desenho ter sido iniciado. A função 10 (10.) é
habilitada através de um parâmetro. A função 11 (11.) pode ser utilizada
a qualquer momento.
EIXOS P= 4
(XY=0, YZ=1, ZY=2, XZ=3, XYZ=4, ZXY=5, 2P=6)
ÂNGULO DE
ROTAÇÃO A= 0
INCLINAÇÃO A= 0
ESCALA K= 0.00
CENTRO OU MÁX./MÍN.
X=130.000 Y= 110.000 Z= 50.000
I= 0.000 J= –10.000 K= 0.000
Nº SEQ. INÍCIO N= 0
Nº SEQ. FIM N= 0
Nº A=
COMP. FERR P= 0
COR (0123456)
CAMINHO P= 0
FERRAM. Q= 0
MODIF. AUTOM. R= 0
652
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
25.8
653
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Ampliação parcial 11 Para ampliação de desenho parcial, exiba a tela GRÁFICO DO CAMINHO
(ESCALA), pressionando a soft-key [ZOOM] na tela GRÁFICO DO
CAMINHO (PARÂMETRO) do passo 1 acima. O caminho da ferramenta
é mostrado. Depois, pressione a soft-key [(OPRT)].
ESCALA
1,00
25,8
654
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
25,8
Explicações
D EIXOS A relação entre o valor definido e a tela do desenho é mostrada
abaixo:
Y Z
P=0 P=1
XY X YZ Y
Y Z
P=2 P=3
ZY Z XZ X
655
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
D Projeção isométrica A visão do projetista pode ser desenhada através da projeção isométrica.
(XYZ,ZXY)
Z Y
P=4 P=5
X Y Z X
XYZ ZXY
D Visão biplana
Y Z
P=6
X X
Rotação
656
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
Inclinação
D ESCALA Ajuste a taxa de ampliação do desenho de 0,01 a 100,00. Quando for 1,0, o
desenho é feito nas dimensões atuais. Quando for 0, a taxa de ampliação do
desenho é automaticamente definida, com base no ajuste dos valores
máximo e mínimo das coordenadas do desenho.
D CENTRO OU MÁX./MÍN. Quando for definida uma ampliação dos gráficos (desenho) de 0, as coor-
denadas máximas dos eixos X, Y e Z no sistema de coordenadas da peça
devem ser colocados nos endereços X, Y e Z; e as coordenadas mínimas
devem ser colocadas nos endereços I, J e K, para especificar a faixa (de-
senho) dos gráficos. Para desenho de visão biplana, as coordenadas má-
xima e mínima devem ser especificadas para o desenho.
Quando for definida uma ampliação de desenho diferente de 0, as coordena-
das X, Y e Z do centro do desenho no sistema de coordenadas da peça devem
ser colocadas nos endereços X, Y e Z. Os endereços I, J, e K não são utilizados.
A tabela abaixo resume as exigências para definição descrita acima:
Ajustando a taxa de Definição
ampliação do desenho
Endereço X/Y/Z Endereço I/J/K
Valor da coordenada do centro
Diferente de 0 Ignorado
do desenho dos eixos X, Y e Z
0 ou desenho da Valor máximo das coorde- Valor mínimo das coorde-
visão biplana nadas de desenho dos nadas de desenho dos
eixos X, Y, e Z eixos X, Y, e Z
D No. DE SEQÜÊNCIA DE Coloque os números de seqüência de início e fim do desenho com cinco dígi-
INÍCIO E FIM tos cada. O programa de peça para desenho é executado a partir do topo e so-
mente a parte incluída nos números de seqüência de início e fim é desenhada.
Quando 0 é comandado como o número de seqüência de início, o desenho é
executado desde o topo do programa. Em adição, quando 0 é comandado
como o número de seqüência final, o desenho é executado até o fim do
programa. O número de seqüência é atribuído independentemente do
programa principal ou subprograma.
657
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B–63864PO/03
658
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
D Programa do gráfico Nenhuma rotina que não tenha sido registrada na memória pode ser de-
senhada. Também é necessário que M02 ou M30 sejam comandados
ao final da rotina.
D Marcação para a posição O tempo de piscamento da marcação é curto quando a ferramenta está em
atual da ferramenta movimento, e se torna longo quando a ferramenta pára.
A marcação indicando a posição atual da ferramenta é exibida na visão
do plano XY, quando o desenho biplano é executado.
D Marcação de posição O parâmetro 6501 (CSR, bit 5) é utilizado para especificar a utilização de J
ou x, como a marcação para indicar a posição atual da ferramenta e o centro
de um desenho parcialmente ampliado.
D Display do valor da O parâmetro 6500 (DPO, bit 5) é utilizado para especificar a exibição das
coordenada coordenadas da posição atual na tela de desenho do caminho da ferramenta.
Restrições
D Condição do gráfico Se a operação de usinagem não é permitida, nenhum desenho pode ser efe-
tuado. Nenhum desenho pode ser feito durante a operação de usinagem.
Os dados de definição e chaves exigidas para desenho são mostrados abaixo:
Dados de definição e chaves Estado
Valor de correção da ferramenta Defina-o adequadamente quando executar o desenho,
enquanto o valor da correção da ferramenta se torna válido.
Bloco único Desativado
Salto opcional de bloco Defina-o adequadamente
Bloqueio de avanço Desativado
D Ampliação parcial A ampliação parcial pode ser feita na visão de plano e na visão de projeção
isométrica. Nenhuma ampliação parcial pode ser feita no desenho da
visão biplana.
D Posição atual da No display de gráficos dinâmicos, o desenho não pode ser executado
ferramenta enquanto a máquina estiver operante, mesmo que isso seja possível com
display de gráficos comuns (ver III–12.1). No entanto, após a execução do
desenho, o operador pode observar como a ferramenta se move ao longo do
caminho da ferramenta, ao operar a máquina enquanto exibir a marcação
para a posição atual da ferramenta.
É necessário que os dados de definição e chaves relacionados à operação
de usinagem tenham o mesmo estado entre a operação de desenho e operação
de usinagem, para exibir corretamente a posição atual da ferramenta no
caminho desenhado pela mesma.
659
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B–63864PO/03
13 FUNÇÃO DE AJUDA
D Método de operação Se você não está seguro sobre uma operação do CNC, consulte a tela de
ajuda para obter informações sobre cada operação.
1. DETALHE DO ALARME
2. MÉTODO DE OPERAÇÃO
3. TABELA DE PARÂMETROS
S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ] [ OPR ] [ PARA ] [ ] [ ]
660
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
Tela DETALHE DE ALARME 2 Pressione a soft-key [ALAM] na tela AJUDA (MENU INICIAL) para
visualizar informações detalhadas sobre um alarme ativado no mo-
mento.
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ] [ OPR ] [ PARA ] [ ] [ ]
NÚMERO :
MSAGEM :
FUNÇÃO :
ALARME :
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ] [ OPR ] [ PARA ] [ ] [ ]
661
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B–63864PO/03
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ] [ ] [ ][ ] [ SELEC ]
NÚMERO : 100
MSAGEM : ATIVADA ESCRITA DE PARÂMETROS
FUNÇÃO :
ALARME :
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ] [ ] [ ] [ ] [ SELEC ]
1. EDIÇÃO DE PROGRAMA
2. PESQUISA
3. RESET
4. ENTRADA DE DADOS COM O MDI
5. ENTRADA DE DADOS COM FITA
6. SAÍDA
7. ENTRADA COM CASSETE FANUC
8. SAÍDA COM CASSETE FANUC
9. LIMPAR MEMÓRIA
S 0 T0000
MEM **** *** *** 00 : 00 : 00
ALM OPR PARA (OPRT)
662
B–63864PO/03 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
>1 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ] [ ] [ ] [ ] [ SELEC ]
>_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ] [ OPR ] [ PARA ] [ ] [ ]
>3 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ] [ ] [ ] [ ] [ SELEC ]
663
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B–63864PO/03
Explicação
Tecla de
AJUDA
Tela Tela AJUDA
Tecla de
CNC MENU INICIAL
AJUDA ou
de função
[ALAM] [OPR] [PARA]
(NO.)+[SELEC] [OPR]
Tecla de
(NO.)+[SELEC] AJUDA ou
664
IV. MANUAL GUIDE 0i
1 MANUAL GUIDE 0i
GUIA PARA O MANUAL Oi
- 667 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
- 668 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.2 INTRODUÇÃO
- 669 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.3.1 Partida
Mesmo que o usuário queira criar um novo programa (ou editar um já exis-
tente), não será necessário definir "Edição" no modo de operação do CNC.
Com o MANUAL GUIDE 0i, a edição simultânea será sempre possível.
O usuário deve estar seguro de que o programa da peça a ser editado não
esteja "ativo" no CNC. Para determinar se o programa está ativo, verifique
se o número "O" na parte superior da tela do CNC não é o mesmo do
programa a ser editado. Para alterar o número de programa ativo, selecione
o botão "PROG" no painel de teclas do MDI, introduza "Oxxxx" (onde
xxxx é qualquer número na memória do programa diferente do que foi
editado), e depois pressione a tecla do cursor com seta para baixo no painel
de teclas do MDI. O número "O" na parte superior da tela será
alterado para o número introduzido.
O0001
MANUAL GUIDE 0i
V1.000
NUM=
- 670 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.3.2 Partida
- 671 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
O0015 ;
- 672 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
O0015 ;
T1M6;
%
Para alterar um item dos dados que foram introduzidos, mova o cursor
até o item, introduza o novo item, e depois pressione a tecla "ALTER".
Do mesmo modo, para apagar um item, mova o cursor até o item, e
depois pressione a tecla "DELETE".
- 673 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
-- AVANÇO --- A=
-- FUSO -- DIR=
F=
-- LÍQUIDO REFRIGERANTE -- REFR=
-- FERRAMENTA -- NUM=
H=
D=
-- FERR COMP G
-- COMP=
DIA=
[ ][ ][ ][LIMPAR][ACEITAR]
- 674 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
O0015 ;
F300.;
M7;
%
- 675 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
CÓDIGO G DE AJUDA 1 DE 7
G00 DESLOCAMENTO RÁPIDO
G01 DESLOCAMENTO LINEAR
G02 CIRCULAR SENTIDO HORÁRIO
G03 CIRCULAR SENTIDO ANTI-HORÁRIO
G04 PAUSA
G08 CONTROLE AVANÇADO
G09 PARADA EXATA
G17 SELEÇÃO DE PLANO XY
G18 SELEÇÃO DE PLANO XZ
- 676 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
[TEXTO ][GRÁF. ][ ][ ][ ]
200
T POS
100
100
NOVO PONTO DE ORIGEM
A
PONTO DE ORIGEM ANTERIOR
100 200
[TEXTO ][GRÁF. ][ ][ ][ ]
NOTA
Para alguns códigos G não há telas gráficas de ajuda .
Nestes casos, nenhuma tela gráfica de ajuda é mos-
trada quando “GRÁF” é pressionada.
- 677 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
O0015 ;
F300.;
M7;
G92X1.Y1.;
%
- 678 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
AJUDA CÓDIGO M 1 DE 3
M00 PARADA DE PROGRAMA
M01 PARADA OPCIONAL
M02 FIM DE PROGRAMA
M03 FUSO SENTIDO HORÁRIO
M04 FUSO SENTIDO ANTI-HORÁRIO
M05 PARADA DE FUSO
M06 SUBSTITUIÇÃO DE FERRAMENTA
M07 LÍQUIDO REFRIGERANTE - FLOOD
M08 LÍQUIDO REFRIGERANTE - RESFRIAMENTO
- 679 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
[TEXTO ][GRÁF. ][ ][ ][ ]
O0015 ;
F300.;
M7;
G92X1.Y1.;
M01;
%
- 680 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Usinagem de Perfuração
G1000 Perfuração do centro
G1001 Perfuração
G1002 Rosqueamento
Bloco do
G1003 Alargamento
tipo usinagem
G1004 Mandrilagem
G1005 Mandrilagem fina
G1006 Mandrilagem posterior
G1210 Furo padrão - pontos
G1211 Furo padrão - linha (EQ)
G1212 Furo padrão - linha (NE)
G1213 Furo padrão – Grade
Bloco da figura
G1214 Furo padrão - Quadrado
G1215 Furo padrão - Círculo
G1216 Furo padrão - Arco (EQ)
G1217 Furo padrão - Arco (NE)
Usinagem de faceamento
Bloco do G1020 Faceamento - Grosseiro
tipo usinagem G1021 Faceamento - Acabamento
G1220 Contorno fixo - Quadrado
Bloco da figura
G1221 Contorno fixo - Círculo
Usinagem de cavidade
G1040 Cavidade - Grosseira
G1041 Cavidade - Acabamento inferior
Bloco do G1042 Cavidade - Acabamento lateral
tipo usinagem G1043 Cavidade - Chanfragem
G1044 Cavidade - Perfuração do centro
G1045 Cavidade – Perfuração
G1220 Contorno fixo - Quadrado
Bloco da figura G1221 Contorno fixo - Círculo
G1222 Contorno fixo - Ranhura
Usinagem de ranhura
G1050 Ranhura – Grosseiro
G1051 Ranhura – Acabamento inferior
Bloco do G1052 Ranhura - Acabamento lateral
tipo usinagem G1053 Ranhura - Chanfragem
G1054 Perfuração do centro
G1055 Perfuração
Bloco da figura G1223 Contorno fixo - Linha
- 681 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.4.1 Operação
Se movermos o cursor para baixo até a entrada “F=”, a tela nos levará
a introduzir a velocidade de avanço do ciclo de perfuração. Vamos
definir este valor inserindo "50" e depois pressionando a tecla "INSERIR"
no painel de teclas MDI. A velocidade de avanço agora será definido
em "50.00". Especificaremos a seguinte informação do mesmo modo:
W=1 : TIPO DE USINAGEM (SEM PAUSA)
C = 5.000 : LIMPEZA
I=1 : RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA (RETORNO
AO PONTO INI.)
F = 50.0 : VELOCIDADE DE AVANÇO
P = 50 : TEMPO DE PAUSA (em unidades mseg)
Ao introduzir a informação nota-se que o endereço correspondente
à entrada de dados em um desenho-guia está piscando. Isto permite
ao usuário verificar a entrada de dados já que estão sendo introduzidos
na tela.
- 682 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
1 Os ciclos fixos do MANUAL GUIDE 0i devem ser introdu-
zidos como um par de blocos tipo usinagem e bloco de figura.
Somente um bloco de figura pode ser introduzido em
cada bloco tipo usinagem.
2 Os elementos introduzidos em cada ciclo ficam retidos.
No entanto, esta função é disponibilizada na edição 03
do software ou após.
- 683 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
Perfuração : G1001
Elemento de dados Comentário
W TIPO USINAGEM 1 : Perfuração sem pausa
2 : Perfuração com pausa
3 : Perfuração profunda
4 : Perfuração profunda a alta velocidade
C LIMPEZA Distância da superfície da peça até o ponto inicial
do movimento real de corte
I RETORNO AO PONTO 1 : Retorno ao ponto inicial ao se deslocar para
DE REFERÊNCIA o próximo ponto de perfuração
2 : Retorno ao ponto R (ponto inicial do movimento real de
corte) ao se deslocar para o próximo ponto de perfuração
Q PROFUNDIDADE DE CORTE Corte em profundidade de um movimento de corte
F VELOCIDADE DE AVANÇO Velocidade de avanço do corte
P TEMPO DE PAUSA Tempo de pausa no fundo da perfuração, em unidades mseg
- 684 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Alargamento : G1003
Elemento de dados Comentário
W TIPO USINAGEM 1 : Escape através do deslocamento G01
2 : Escape através do deslocamento G00
3 : Escape através do desloc. de G00 após pausa no fundo
C LIMPEZA Distância da superfície da peça até o ponto de
partida do deslocamento de corte real
I RETORNO AO PONTO 1 : Retorno ao ponto inicial ao se deslocar para
DE REFERÊNCIA o próximo ponto de perfuração
2 : Retorno ao ponto R (ponto inicial do movimento real de
corte) ao se deslocar para o próximo ponto de perfuração
F VELOCIDADE DE AVANÇO Velocidade de avanço de corte
P TEMPO DE PAUSA Tempo de pausa no fundo da perfuração, em unidades mseg
Mandrilagem : G1004
Elemento de dados Comentário
W TIPO USINAGEM 1 : Escape através do deslocamento G01
2 : Escape através do deslocamento G00
3 : Escape através do desloc. de G00 após pausa no fundo
C LIMPEZA Distância da superfície da peça até o ponto de
partida do deslocamento de corte real
I RETORNO AO PONTO 1 : Retorno ao ponto inicial ao se deslocar para
DE REFERÊNCIA o próximo ponto de perfuração
2 : Retorno ao ponto R (ponto inicial do movimento real de
corte) ao se deslocar para o próximo ponto de perfuração
F VELOCIDADE DE AVANÇO Velocidade de avanço de corte
P TEMPO DE PAUSA Tempo de pausa no fundo da perfuração, em unidades mseg
- 685 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados do ponto
de furo, mas um par de dados X e Y para um ponto de furo.
NOTA
É permitida a entrada de dados de ambos LARGURA
DO PASSO ou COMPRIMENTO DA LINHA.
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
do FURO OMITIDO.
- 686 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
da LARGURA DO PASSO.
- 687 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
da OMISSÃO DE FURO.
- 688 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
da OMISSÃO DE FURO.
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
da OMISSÃO DE FURO.
- 689 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
Não é necessário introduzir todos os itens de dados
da OMISSÃO DE FURO.
- 690 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 691 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
Não é necessário introduzir os itens de dados
PROFUNDIDADE e RAIO DO CANTO.
NOTA
Não é necessário introduzir o item de dados PROFUNDIDADE.
- 692 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 693 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
Este ciclo é utilizado como perfuração de pré-furo
antes da usinagem da cavidade.
- 694 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Não é necessário introduzir o item de dados RAIO
DO CANTO, se a figura atual não necessitar.
- 695 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
- 696 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Este ciclo é utilizado como perfuração de pré-furo
antes da usinagem de ranhura.
- 697 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
1 A posição da 1ª ranhura radial é calculada a partir do
PONTO DO CENTRO, RAIO DO PONTO DA RANHURA
e ÂNGULO, assim estes dados devem ser sempre inseridos.
2 Se apenas uma ranhura for necessária, o ÂNGULO
DE PASSO não precisa ser introduzido.
- 698 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 699 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
Pressionando “CONTOR” faz com que seja exibida a tela inicial para
programação de contorno.
Pressionando “CONTOR” faz com que seja exibida a tela inicial para
programação de contorno.
Após a tela de operação da programação de contorno, uma nova tela
aparece para permitir ao usuário selecionar se um novo programa está
para ser criado, ou se um já existente está para ser editado.
[ NOVO ][ EDITAR ][ ][ ][ ]
NOTA
Na programação de contorno, um programa tempo-
rário de trabalho deve ser fixado para bloquear um
programa NC temporário. Um número de programa
diferente de zero deve ser especificado no parâmetro
nº 9330 deste programa temporário. Neste manual
todas as explicações assumem que foi definido 9999.
Se um programa com este número já foi registrado
na memória do CNC, aparecerá a seguinte tela no iní-
cio da operação de programação do contorno.
- 700 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
[CONT. ] [ SAIR ] [ ] [ ] [ ]
NOTA
Se o programa já foi utilizado para outra proposta,
pressione [SAIR] e saia da programação de contorno.
Então, após definir outro número de programa no
parâmetro 9330, comece novamente.
- 701 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
Ponto Inicial
Quando o usuário seleciona uma nova entrada de programa, a tela de
elemento de dados para o ponto inicial será exibida primeiro.
Elemento dados Comentário
PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial da figura de contorno
PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial da figura de contorno
MÉTODO DE AVANÇO Tipo de deslocamento em direção ao ponto inicial
(Sem código /G00/G01)
VELOCIDADE DE AVANÇO Velocidade de avanço com a seleção de G01
NOTA
Ao definir o parâmetro nº 9342#2(STP) em 1, o
comentário dos dados do ponto inicial pode ser
alterado para "PONTO APROXIMADO".
Correção
Na tela do item dados, na qual o ponto inicial da cláusula anterior
ou a última linha é descrita, ao pressionar a tecla [CORR.] é exibida
a seguinte tela de definição da compensação da ferramenta de
corte.
- 702 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
Ao definir o bit 5 (DCD) do parâmetro nº 9341 em 1, o item
dados do número de correção acima pode ser cancelado.
NOTA
Durante uma programação de contorno, somente
linha/arco/chanfragem/canto-R em um plano X-Y,
podem ser introduzidos.
- 703 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é exibido
quando o parâmetro No.9341#3(FCD) for 1.
Método 1
Utilize a tela de dados da figura de contorno
Na tela da lista de programa de contorno, posicione o cursor no bloco
de figura a ser modificado, e depois pressione [MODIFICAR]. É exi-
bida a tela de dados da figura correspondente à figura selecionada, permi-
tindo a entrada de novos dados. Introduza os novos dados exigidos, e de-
pois pressione [OK]. Após, pressione [RECALC] para calcular todas as
figuras de contorno através do uso de dados introduzidos recentemente.
Método 2
Modifique os dados diretamente na tela da lista de programas de contorno
Na tela da lista de programas de contorno, posicione o cursor nos dados a
serem modificados, introduza um novo valor, e depois, pressione INSERIR.
Após, pressione [RECALC] para calcular todas as figuras de contorno,
através do uso de dados introduzidos recentemente.
NOTA
Para limpar uma entrada de dados, pressione CAN e depois INSERIR.
- 704 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 705 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
[ ← ][ → ][ ↑ ][ ↓ ][CENTRO ]
- 706 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Linha → G01
Chanfragem C G01
- 707 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
NOTA
1 Os blocos convertidos ao programa NC são armaze-
nados na memória imediatamente após o bloco no
qual o cursor foi posicionado.
Após, um retorno a estas telas anteriores, o cursor
será posicionado no cabeçalho do programa NC que
foi armazenado após a conversão.
2 Se houver quaisquer figuras cujos pontos finais estão
pendentes, a conversão para o programa NC será feita na
figura de contorno imediatamente antes do bloco pendente.
3 Após a conversão de um programa de figura de con-
torno em um programa NC, a figura de contorno ori-
ginal é deixada como está, para que possa novamen-
te ser chamada quando a programação de contorno for
executada em seguida. (Após a execução do programa
de ciclo, a figura de contorno original não é abandonada).
4 Um valor de até oito dígitos pode ser introduzido no
comando de eixo (X/Y) de um programa convertido
para NC e o valor deve ter sempre um ponto decimal.
Os dígitos decimais estão de acordo com as unid. mínimas
para defin., com quaisquer dígitos inf. sendo arredondados.
Formato IS-B
Menor incremento Menor incremento
Máximo
de entrada de comando
mm 0,001 mm 0,001 mm ±99999,999 mm
pol 0,0001 pol 0,0001 pol ±9999,9999 pol
Formato IS-C
Menor incremento Menor incremento
Máximo
de entrada de comando
mm 0,0001 mm 0,0001 mm ±9999,9999 mm
pol 0,00001 pol 0,00001 pol ±999,99999 pol
NOTA
5 Ao ajustar o bit 0 (IJR) do parâmetro No.9341 em 1,
o endereço "R" é transferido como dado de raio de um
arco n. Ajustando-o para 0, os dados "I" e "J" são
transferidos como coordenadas do núcleo do ponto.
6 Mesmo que os dados que possuem o mesmo valor
sejam transmitidos de forma contínua para um dado
endereço, eles nunca serão cancelados.
- 708 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.5.2.1 Arco
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é exibido
quando o parâmetro No.9341#3(FCD) é ajustado para 1.
1.5.2.2 Canto R
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é exibido
quando o parâmetro nº 9341#3(FCD) é ajustado para 1.
- 709 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.2.3 Chanfragem
NOTA
O item de dados da velocidade de avanço é exibido na
tela quando o parâmetro nº 9341#3(FCD) é ajustado para 1.
Durante o cálculo de uma figura de contorno, como por exemplo entre uma
linha e um arco, pode haver casos onde dois ou mais pontos de inter-
secção ou figuras são possíveis. Neste caso aparece a tela de seleção de
um ponto de intersecção ou figura.
- 710 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.5.3.1 Linha
X ou Y
A(Automaticamente calculado)
X ou Y
- 711 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
Ponto de intersecção
(X,Y)
Ponto tangencial
A Ponto tangencial
Ponto
tangencial
Ponto
tangencial
- 712 -
B-63864EN/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto tangencial
Ponto
A tangencial
X ou Z
- 713 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.3.2 Arco
R
Ponto
inicial
R
Ponto final (X, Z)
NOTA
Se a distância (raio) entre o ponto inicial e o centro
difere do ponto final e o centro, a figura é exibida com
base na forma atual, e a figura atual não será usina-
da corretamente.
Ponto tangencial
- 714 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
(3) Quando a figura precedente está pendente (contra o qual foi deter-
minado o ponto inicial), e "ÚLTIMO TOQUE" não é especificado
neste arco.
(a) R, I e J são introduzidos
-> A tela de seleção do ponto de intersecção é exibida; assim,
selecione o que for necessário. Este arco está pendente.
Ponto de intersecção
Ponto de intersecção
R
Centro (I,J)
Ponto de intersecção
Ponto de intersecção
- 715 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
Ponto tangencial
Centro (I,J)
Ponto tangencial
Ponto final
Centro (I,J)
(X,Y)
NOTA
Se a distância (raio) entre o ponto inicial e o centro
difere do ponto final e o centro, a figura é exibida
baseada na forma atual, e a figura atual não será
corretamente usinada.
- 716 -
B-63864EN/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
R1
Ponto
Arco do caminho tangencial
longo
Ponto
tangencial
Arco do caminho curto
R2 Ponto final (X,Y)
R1
Ponto
Ponto tangencial
tangencial
Arco do caminho curto
Centro
(I,J) Ponto
R2 tangencial
R1
- 717 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
(2)
(2)
Centro de (3)
(I3,K3) Centro de (1)
(I1,K1)
(2) Ponto de partida
R3 de (1)
(2)
Arco (1) :
I e J são inseridos. (Um ponto inicial é determinado. Este arco
está pendente).
Linha (2) :
Somente "ÚLTIMO TOQUE" é introduzido.
Arco (3) :
R, I e J são introduzidos.
- 718 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.5.3.4 Arco que Faz a Ligação para Ambas as Linhas de Intersecção e Arcos
(1)
(1)
(2) Ponto tangencial
(2) Ponto tangencial
R
Ponto tangencial R
(3) (1)
(3)
R
Ponto tangencial
Quando a figura (1) ou (3) for um arco, ou quando ambos forem arcos,
é exibida a tela de seleção para arcos múltiplos; assim, selecione o
mais adequado.
- 719 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.3.5 Arco que Faz a Ligação para Linha sem Intersecção e Arco
(3)
(1)
Ponto
Ponto
tangencial R
tangencial
(2)
Linha (1) :
Linha que está pendente (para a qual foi introduzido A e o ponto
inicial foi determinado).
Arco (2) :
R e "ÚLTIMO TOQUE" são introduzidos.
Arco (3) :
Arco com R, I e J
- 720 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
Ponto
(3) inicial
(1)
R3
Ponto Centro
tangencial R (I1,J1)
Centro (I3,J3) Ponto
(2) tangencial
Arco (1) :
Arco com I e J, e que está pendente (para o qual o ponto inicial
foi determinado).
Arco (2) :
R e "ÚLTIMO TOQUE" são introduzidos.
Arco (3) :
Arco com R, I e J.
- 721 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
(1) Itens de dados nos quais o cálculo auxiliar pode ser utilizado
(a) Ponto inicial
- Coordenadas (X, Y) do ponto inicial
(b) Linha
- Coordenadas (X, Y) do ponto final
- Ângulo de uma linha (A)
(c) Arco
- Coordenadas (X, Y) do ponto final
- Coordenadas (I, J) do centro
- Especificação de um arco
- 722 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1. 2. 3. 4.
5. 6. 7.
[ ][ ][ ][ OK ][CANCEL]
NOTA
Quando o bit 5 (AUX) do parâmetro nº 9342 é ajus-
tado para 1, o menu para cálculo auxiliar é exibido
como indicado acima. Definindo-o em 0, o menu é
exibido como uma lista de comentários para cada
tipo de cálculo.
Este parâmetro está disponível para outros menus
de cálculo auxiliar.
- 723 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
- 724 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 725 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
- 726 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 727 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.4.3 Linha
Para o cálculo de ponto final, os itens são similares àqueles para o ponto
inicial. Assim, para maiores detalhes consulte a explicação anterior.
1. 2.
1. ÂNGULO DE LINHA
- 728 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 729 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.4.4 Arco
1. 2. 3.
- 730 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
- 731 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.5.5 Outros
Adição :
10+10 [ENTRADA] → 20
Subtração :
10-10 [ENTRADA] → 0
Para subtrair de um item introduzido (por exemplo, 10):
- → - → 1 [ENTRADA] → 9
Multiplicação :
10*10 [ENTRADA] → 100
Divisão :
10/10 [ENTRADA] → 1
SEN :
S30 [ENTRADA] → 0.5
COS :
C60 [ENTRADA] → 0.5
TAN :
T45 [ENTRADA] → 1
Raiz quadrada :
R9 [ENTRADA] → 3
NOTA
1 Para + - * /, não podem ser manuseados mais que
duas condições. a terceira condição e a subseqüente são
omitidas. Assim, 1 + 2 + 3 serão calculados como 1 +2.
2 O cálculo de SEN, COS, TAN e Raiz Quadrada po-
dem ser feitos somente como cálculos independentes.
A segunda condição e as subseqüentes, se especifi-
cados serão omitidas. C60 +S60 serão calculados
somente como C60. Também é possível o cálculo
baseado em dados previamente introduzidos.
- 732 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
NOTA
1 Não introduza mais que quarenta figuras em um
programa de contorno.
2 A tela ativa exibida na programação de contorno
será forçada a se fechar durante a operação do
programa de contorno, caso o usuário pressione
o botão de funções alterando a tela para
outras.
3 Se o CNC for desligado durante a operação do pro-
grama de contorno, as figuras de contorno introduzidas
até aquele ponto serão preservadas, porém menus
ou dados em operações de entrada serão cancelados.
NOTA
1 Quando o MANUAL GUIDE 0i é instalado em um pro-
grama de macro de um executor de macro, as seguin-
tes variáveis de macro e números de programas são
utilizados por esta função. Assim, eles nunca serão
utilizados por outras funções.
- Número de programas: O1000 - O1299
O3000 - O3299
O5000 - O5099
O6000 - O6899
O7200 - O7999
O8000 - O8699
O9700 - O9919
- Variáveis de macro : #20000 - #23999,
#30000 - #31199,
#10000 - #11999
2 Quando o MANUAL GUIDE 0i é instalado, 2 mega-
bytes da área de memória do programa serão ocu-
pados por esta função, atribuída ao executor de macro.
Assim, assegure-se de que uma área de pelo menos
2 megabytes de capacidade do software do usuário
estejam disponíveis. Além do mais, quando os fabri-
cantes das máquinas-ferramenta criam seus próprios
programas de macro e os instalam em um executor
de macro, pode haver casos nos quais é necessário
uma capacidade maior do que o descrito.
- 733 -
1.MANUAL GUIDE 0i MANUAL GUIDE 0i B-63864PO/03
1.6 PARÂMETRO
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9341 M99 CMP DCD G41 FCD RAD IJR
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
9342 AUX STP KEY COL
- 734 -
B-63864PO/03 MANUAL GUIDE 0i 1.MANUAL GUIDE 0i
1.7 ALARMES
Alarme Descrição
3001 Causa Dados necessários não foram introduzidos. Ou dados introduzidos são inválidos.
Ação Exibir o bloco dados da janela pop-up, na qual ocorreu o alarme; e entre os
dados corretos após confirmá-los.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Todo ciclo de usinagem, exceto usinagem de perfuração
3002 Causa Os dados de correção correspondente ao código D especificado é 0 ou inferior.
Ação Confirme o código D, no qual ocorreu o alarme, e entre os dados corretos
na tabela de correção.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Todo ciclo de usinagem, exceto usinagem de perfuração
3004 Causa Usinagem impossível porque o diâmetro da ferramenta de corte é muito maior.
Ação Confirme a ferramenta ou dados do bloco, no qual ocorreu o alarme, e
selecione a ferramenta de raio menor que o utilizado por último.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Cavidade
3005 Causa A ferramenta interfere com a extremidade oposta, porque o grau de
aproximação está muito distante.
Ação Confirme os dados de aproximação, na qual ocorreu o alarme, e introduza
os dados corretos para a aproximação.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Cavidade
3006 Causa O canto R interfere com o seu oposto porque o raio do canto R é muito
maior.
Ação Confirme o raio do canto R, no qual ocorreu o alarme, e introduza os dados
corretos ao raio.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Cavidade no encaixe do canto R
3008 Causa A usinagem no canto R não pode ser executada porque o diâmetro da
ferramenta de corte é maior que o canto R.
Ação Confirme a ferramenta ou os dados do bloco no qual ocorreu o alarme, e
selecione a ferramenta de raio menor que o utilizado por último.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Cavidade no encaixe do Canto R
3012 Causa A ferramenta de chanfro interfere com a superfície inferior (ponto Z) na chanfragem.
Ação Confirme os dados do bloco ou os dados relacionados à ferramenta de chanfro,
na qual ocorreu o alarme, e introduza os dados corretos.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Cavidade
3013 Causa O ângulo no qual a ferramenta de chanfragem foi colocada não está especificado.
Ação Confirme os dados do bloco relacionados à ferramenta de chanfro, na
qual ocorreu o alarme, e introduza os dados corretos.
Referência 1.4.2 Dados para Cada Ciclo Fixo
Chanfragem na Cavidade
- 735 -
V. MANUTENÇÃO
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
NOTA
Uma bateria de lítio é instalada na fábrica como procedimento padrão.
739
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864EN/03
1.1
SUBSTITUIÇÃO DE
BATERIA PARA
UNIDADE DE
CONTROLE
D Substituição da bateria Se uma bateria de lítio for utilizada, adquira o handy A02B–0200–K102
(código FANUC : A98L–0031–0012).
(1) Ligue o CNC. Após cerca de 30 segundos, desligue o CNC.
(2) Remova a bateria da área superior da unidade CNC.
Primeiro desconecte o cabo. Depois, remova a bateria do compar-
timento.
O compartimento da bateria está na extremidade superior da placa do
quadro principal da CPU.
(3) Reinstale a bateria, depois conecte o cabo.
Compartimento da bateria
Bateria de lítio
A02B–0200–K102
Cabo
ALERTA
A instalação incorreta da bateria pode causar uma explosão.
Evite utilizar uma bateria diferente da especificada aqui
(A02B–0200–K102).
740
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
NOTA
Complete os passos (1) a (3) dentro de 30 minutos. (ou, para
o 210i com funções de PC, dentro de 5 minutos).
Se ficar muito tempo sem bateria, poderá haver perda
dos dados de memória.
741
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
NOTA
No estado de desligado, a bateria deve ser substituída
como no caso de bateria de lítio, descrito acima.
2 pilhas secas
Tampa
Terminal de conexão
na parte posterior
4 orifícios de montagem
Compartimento da bateria
742
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
1.2 A unidade de bateria para codificador de pulso absoluto pode ser conectada utili-
zando-se o [Esquema 1 de conexão] e o [Esquema 2 de conexão] detalhados abaixo.
BATERIA PARA CO-
DIFICADOR DE PUL-
SO ABSOLUTO
[Esquema 1 de conexão1]
Suprimento de energia de
uma unidade de bateria
Compartimento da bateria
para mais de um SVM
A06B–6050–K060
Cabo
A06B–6110–K211
743
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
ALERTA
1 Não conecte mais de uma bateria à mesma linha BATL
(B3). Se a tensão de saída entre as baterias for diferente,
pode ocorrer um curto-circuito, resultando em superaque-
cimento das mesmas.
2 Instale a bateria com a polaridade correta. Caso contrá-
rio, pode ocorrer sobreaquecimento, explosão, ou pegar
fogo.
744
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
[Conexão esquema 2]
Instalando baterias
em cada SVM
SVM SVM
Bateria Bateria
A06B–6073–K001 A06B–6073–K001
CX5X CX5X
745
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
ALERTA
1 Ao utilizar baterias integradas (A06B–6073–K001),
não as conecte ao BATL (B3) do cabo
CXA2A/CXA2B.
As tensões de saída de diferentes baterias de SVM podem oca-
sionar curto-circuito, resultando no superaquecimento das baterias.
2 Não conecte mais de uma bateria na mesma linha BATL
(B3). Se a tensão de saída entre as baterias for dife-
rente, pode ocorrer curto-circuito, resultando no super-
aquecimento das baterias.
3 Instale a bateria com a polaridade correta. Caso contrá-
rio, pode ocorrer sobreaquecimento, explosão, ou pegar
fogo.
SVM
Direção para introdução
Lateral do cabo
Verm: +6 V
Bateria
CX5X
Tampa da bateria
+6 V
0V
CUIDADO
1 Quando a bateria é instalada no SVM pela lateral de onde
o cabo foi tirado, o cabo pode se esticar, levando a uma
condição de de mau contato. Portanto, instale a bateria de
forma que o cabo não fique muito esticado.
2 Tome cuidado ao manusear o cabo. Consulte [Cuidado
nº 2 para substituição da bateria] no final desta seção,
para maiores detalhes.
746
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
[Cuidado No. 1 para subs- O codificador de pulso para o motor servo de série a não é incorporado a um
tituição de bateria] capacitor de manutenção como padrão. Para manter a informação da posição
absoluta no codificador de pulso absoluto, é necessário manter ligada a energia
do controle durante a substituição da bateria. Siga o procedimento detalhado abaixo.
ALERTA
1 Ao substituir a bateria tome cuidado para não tocar nas partes
metálicas do painel. Em particular, tome cuidado para não tocar em
nenhum circuito de alta tensão devido ao risco de choque elétrico.
2 Antes de substituir a bateria, verifique se o LED de confirmação
de carga do link DC, na parte frontal do amp. servo, está desli-
gado. Negligenciando este controle cria o risco de choque elétrico.
3 Instale a bateria com a polaridade correta. Caso
contrário, pode sobreaquecer, explodir, ou pegar
fogo.
4 Evite um curto-circuito entre linhas de +6 V e 0 V de uma
bateria ou cabo. Um curto-circuito pode levar ao aquecimento
na bateria, uma explosão ou fogo.
747
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
[Cuidado No. 2 na subs- Se uma força excessiva for aplicada ao cabo quando for introduzido ou
tituição de bateria] removido, pode resultar num mau contato. Portanto, ao introduzir e remo-
ver o cabo da bateria, tome cuidado para não aplicar uma força
bruta excessiva nele; apenas siga as instruções dadas na seguinte
tabela.
(1) Prendendo os cabos conectores
10 degraus ou menos
5 graus ou menos
748
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
10 graus ou menos
5 graus ou menos
749
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
1.3 Uma unidade de bateria pode manter os dados da posição atual para seis
codificadores de pulso absoluto por um ano.
BATERIA PARA Quando a tensão da bateria diminui, os alarmes APC 306 a 308 (+ o número
CODIFICADORES DE do eixo) são mostrados no display CRT. Quando é mostrado o alarme APC
PULSO ABSOLUTO 3n7 substitua a bateria imediatamente. Em geral, a bateria deve ser substituída
INDEPENDENTE (6 VDC) dentro de duas ou três semanas, dependendo do números de codificadores
de pulso utilizados.
Se a tensão da bateria continuar a diminuir, as posições atuais para os codi-
ficadores de pulso podem não mais ser mantidos. Ao ativar a unidade de
controle neste estado fará com que o alarme APC 300 (alarme de solici-
tação de retorno ao ponto de referência) seja acionado. Retorne a ferramenta
ao ponto de referência após substituir a bateria.
Ver Seção 7.1.3 para detalhes sobre a conexão de bateria para codificadores de
pulsos absolutos independentes. A bateria para codificador de pulso absoluto
embutido, está instalada no servo amplificador. Para uma explicação do pro-
cedimento de substituição, consulte o Manual de Manutenção Série a de
MOTOR SERVO FANUC.
Substituição de baterias Adquira quatro baterias alcalinas (tamanho D).
(1) Ative a máquina (CNC série 0i).
(2) Solte os parafusos do compartimento da bateria conectado à unidade
de interface do detector instalado separadamente, e remova a tampa.
(3) Substitua as baterias secas do compartimento.
Note a polaridade das baterias como mostrado na figura abaixo (duas
baterias para um sentido e as outras duas no sentido oposto).
Parafusos
Å
Å Å ÇÇÅ
Å
Å Å Ç
Å Tampa
Å
(4) Após instalar as novas baterias, recoloque a tampa.
(5) Desative a máquina (Série 0i).
ALERTA
Se as baterias não forem instaladas corretamente, pode
ocorrer uma explosão. Nunca utilize baterias diferentes
das especificadas (Baterias alcalinas tamanho D).
750
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
CUIDADO
Substitua as baterias enquanto a série 0i estiver ativada.
Note que, se as baterias forem substituídas enquanto o CNC
estiver desativado, a posição absoluta registrada será perdida.
751
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
Bateria
Tampa da bateria
SVU–12, SVU–20
SVU–40, SVU–80
CUIDADOS
D O cabo conector da bateria pode ser conectado com um
CX5X ou CX5Y.
752
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
B–63864PO/03 MANUTENÇÃO DA BATERIA
Parafusos
Tampa
753
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
DA BATERIA MANUTENÇÃO B–63864PO/03
Baterias descarregadas Baterias antigas devem ser disponibilizadas como "SOBRAS INDUSTRIAIS”
de acordo com as regulamentações do país ou autonomia, onde
sua máquina foi instalada.
754
ANEXOS
B–63864PO/03 ANEXO A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
Sem Com
Caractere 8 7 6 5 4 3 2 1 Caractere 8 7 6 5 4 3 2 1 MACRO B MACRO B
de usuário de usuário
0 ff f 0 f f Número 0
1 f ff f f 1 f f Número 1
2 f ff f f 2 f f Número 2
3 ff f ff 3 f f f f Número 3
4 f ff f f 4 f f Número 4
5 ff f f f 5 f f f f Número 5
6 ff f ff 6 f f ff Número 6
7 f ff f fff 7 f f f f Número 7
8 f fff f 8 f f Número 8
9 fff f f 9 ff f f Número 9
A f f f a ff f f Endereço A
B f f f b ff f f Endereço B
C ff f ff c fff f f f Endereço C
D f f f d ff f f Endereço D
E ff f f f e fff f f f Endereço E
F ff f ff f fff f ff Endereço F
G f f fff g ff f f f f Endereço G
H f f f h ff f f Endereço H
I ff f f f i ffff f f Endereço I
J ff f f f j f f f f f Endereço J
K f f f ff k f f f f Endereço K
L ff f f f l f f f f Endereço L
M f f f f f m f f f f Endereço M
N f f f ff n f f f f Endereço N
O ff f f fff o f f ff Endereço O
P f f f p f f f f f f Endereço P
Q ff f f f q f ff f Endereço Q
R ff f f f r f f f f Endereço R
S f f f ff s ff f f Endereço S
T ff f f f t f f f f Endereço T
U f f f f f u ff f f Endereço U
V f f f ff v f f f f Endereço V
W ff f f fff w f f ff Endereço W
X ff ff f x ff f f f f Endereço X
Y f ff f f y fff f Endereço Y
Z f ff f f z f f f f Endereço Z
757
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA ANEXO B–63864PO/03
Sem Com
Caractere 8 7 6 5 4 3 2 1 Caractere 8 7 6 5 4 3 2 1 MACRO B MACRO B
de usuário de usuario
CR f f f f f × ×
SP f f f SP f f j j
% f f f f f ER f f ff
( f f f (2–4–5) ff f f
) f f f f f (2–4–7) f f f f
+ f f f ff + fff f ∆
– f f f f f – f f
: fff f f
/ f f f f fff / ff f f
. f f f ff . ff f f ff
# f f f f f Parâmetro
(No. 6012)
$ f f f ∆ f
& f f f ff & f f ff ∆ f
o f f fff ___ ∆ f
* f f f f f Parâmetro ∆
(No. 6010)
, f f f f f , fff f ff
; f fff f ff ∆ ∆
< fff f f ∆ ∆
= f fff f f f Parâmetro ∆
(No. 6011)
> f fff f ff ∆ ∆
? fff f fff ∆ f
@ ff f ∆ f
” f f ∆ ∆
[ ff ff f f f Parâmetro ∆
(No. 6013)
] ff ff f f f Parâmetro ∆
(No. 6014)
758
B–63864PO/03 ANEXO A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
NOTA
1 Os símbolos usados na coluna de observação possuem os seguintes significados:
(Espaço) : O caractere será registrado na memória e possui um significado específico.
Se for usado incorretamente em qualquer instrução que não um comentário,
um alarme será acionado.
× : O caractere não será registrado na memória e será ignorado.
∆ : O caractere será registrado na memória, mas será ignorado durante a
execução do programa.
f : O caractere será registrado na memória. Se for usado em qualquer instrução
que não um comentário, será acionado um alarme.
j : Se for usado em qualquer instrução que não um comentário, o caractere não se-
rá registrado na memória. Se for usado como comentário, será registrado na memória.
2 Códigos não constantes desta tabela são ignorados se sua paridade estiver correta.
3 Códigos com paridade incorreta ativam o alarme TH. Mas os mesmos são ignorados sem
ativar o alarme TH quando se encontram na seção de comentários.
4 Um caractere com todos os oito furos marcados é ignorado e não gera o alarme TH em um código EIA.
759
B. LISTA DE FUNÇÕES
E FORMATO DE FITA ANEXO B–63864PO/03
Dependendo do modelo, algumas funções não podem ser adicionadas como opções.
Nas tabelas abaixo, I P :representa uma combinação de endereços de eixos
arbitrários, utilizando X,Y, e Z (tais como X_Y_Z_).
x = 1º eixo básico (geralmente X)
y = 2º eixo básico (geralmente Y)
z = 3° eixo básico (geralmente Z)
Ponto inicial
Ponto inicial
R G02
J R_
G02
G18 X_ Z_ F_ ;
G03 I_ K_
I (x, y)
(x, y) G03 G02 R_
G19 Y_ Z_ F_ ;
G03 J_ K_
Ponto
inicial
R J
Interpolação helicoidal R_
Z G02
(G02, G03) G17 X_ Y_ α_ F_ ;
G03 I_ J_
G02 R_
G18 X_ Z_ α_ F_ ;
G03 I_ K_
(xyz) R_
G02
Ponto G19 Y_ Z_ α_ F_ ;
inicial (x, y) G03 J_ K_
Pausa (G04)
X_ ;
G04
P_
760
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B–63864PO/03 ANEXO FORMATO DE FITA
Coordenada Polar (G15, G16) Coordenada local G17 G16 Xp_ Yp_ . ;
Yp Yp G18 G16 Zp_ Xp_ . ;
G19 G16 Yp_ Zp_ . ;
Xp G15 ; Cancelar
(x y)
Xp
Sistema de coordenadas do trabalho
(IJK)
2º ponto de
referência (G30) Ponto inicial
IP
Posição intermediária
761
B. LISTA DE FUNÇÕES E
FORMATO DE FITA ANEXO B–63864PO/03
Sinal de salto
Ponto inicial
Compensação C da ferramenta
ÇÇÇ G41 G17 G41
ÇÇÇ
de corte (G40 – G42) G18 G42 D_ ;
G19
ÇÇÇÇÇÇÇ
G40
ÇÇÇÇÇÇÇ
ÇÇÇÇÇÇÇ Ferramenta
G42
D : Correção da ferramenta
G40 : Cancelar
Z G43
H_ ;
G44
H : Correção da ferramenta
G49 : Cancelar
H : Correção da ferramenta
G49 : Cancelar
762
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B–63864PO/03 ANEXO FORMATO DE FITA
G61
t
763
B. LISTA DE FUNÇÕES E
FORMATO DE FITA ANEXO B–63864PO/03
G92S_ ;
coordenadas da peça
Acúmulo máximo de velocidade do fuso
do fuso (G92)
Avanço por minuto, Avanço mm/min pol/min G94 F_ ; Avanço por minuto
por rotação (G94, G95) mm/rot pol/rot G95 F_ ; Avanço por rotação
Ponto Z
764
B–63864PO/03 ANEXO C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO
Eixo linear
D No caso de entrada Sistema incremental
em milímetros, o valor
IS–B
da rosca de avanço é
indicado em milímetros Menor incremento de entrada 0,001 mm
765
C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO ANEXO B–63864PO/03
NOTA
As faixas da velocidade de avanço mostradas acima são
limitações dependentes da capacidade de interpolação
do CNC. Como um sistema total, as limitações dependentes
do sistema servo também devem ser consideradas.
766
B–63864PO/03 ANEXO D. NOMOGRAFIAS
D NOMOGRAFIAS
767
D. NOMOGRAFIA ANEXO B–63864PO/03
D.1 Como ilustrado na Fig. D.1 (a), os passos de uma rosca são geralmente in-
corretos em δ1 e δ2, devido à aceleração e desaceleração automática. Assim,
COMPRIMENTO DE é necessário inserir no programa tolerâncias de comprimento para δ 1
ROSCA INCORRETO e δ2 .
δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ 2
d 2 + T1V (mm) . . . . . . . (1)
V + 1 RL
60
T1 : Constante de tempo do sistema servo (seg)
V : Velocidade de corte (mm/seg) Constante de tempo T1 (seg)
R : Velocidade do fuso (min-1) do sistema servo: Normal-
L : Avanço da rosca (mm) mente 0,033 s.
D Como determinar δ 1
a + DL
L
Quando o valor de HαI é determinado, obtém-se o intervalo de tempo
até que seja alcançada a precisão da rosca. O tempo HtI é substituído em
(2) para determinar δ1: As constantes V e T1 são determinadas do mesmo
modo que δ 2 . Pelo cálculo de δ1 ser antes complexo, foi feita uma nomo-
grafia nas seguintes páginas.
768
B–63864PO/03 ANEXO D. NOMOGRAFIAS
D Como usar a nomografia Primeiro, especifique a classe e o passo de uma rosca. A precisão da rosca
α será obtida em (1) e, dependendo da constante de tempo da aceleração/de-
saceleração do avanço de corte, o valor δ1 será obtido em (2), quando
V=10 mm/s. Depois, dependendo da velocidade da abertura de rosca, δ1
poderá ser obtido em (3) para outras velocidades diferentes de 10mm/s.
δ1(V=10mm/
seg)
V=20mm/
V=40mm/
seg
seg
Constante de tempo
do sistema servo
(2)
T1
(3)
(1)
T2
δ1
a
0
L
O gráfico de referência, mais à frente,
mostra um exemplo concreto. L
Fig.D.1(b) Nomografia
NOTA
As equações para δ1 e δ2 são válidas quando a constante de tempo
de aceleração/desaceleração do avanço de corte for igual a 0.
769
D. NOMOGRAFIA ANEXO B–63864PO/03
D.2
CÁLCULO SIMPLES
DO COMPRIMENTO
DE ROSCA
INCORRETO δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ 2
d 2 + LR
1800 * (mm)
R : Velocidade do fuso (min-1) * Se a constante de tempo T do
L : Passo de rosca (mm) sistema servo for 0,033 s.
D Como determinar δ 1
d 1 + LR (–1–lna)
1800 * (mm)
+ d2(–1–lna) (mm)
a –1–lna
0,005 4,298
0,01 3,605
0,015 3,200
0,02 2,912
Exemplos
R=350min-1
L=1mm
a=0,01 então
d 2 + 350 1
+ 0,194 (mm)
1800
d 1 + d2 3,605 + 0,701 (mm)
770
B–63864PO/03 ANEXO D. NOMOGRAFIA
D Referência
771
D. NOMOGRAFIA ANEXO B–63864PO/03
θ
V2
Caminho programado
Caminho da ferramenta
V1
772
B–63864PO/03 ANEXO D. NOMOGRAFIAS
V
Z
VY1
φ1
VX1 0 X
773
D. NOMOGRAFIAS ANEXO B–63864PO/03
Y0
X0
X 0 + V X1(T 1 ) T 2)
Y 0 + V Y1(T 1 ) T 2)
T1:Constante de tempo da aceleração/desaceleração exponencial. (T=0)
T2:Constante de tempo do sistema de posicionamento (inversa ao ganho do
loop de posição).
X(t) + ŕ V (t)dt–X
t
X 0
0
V X2–V X1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V X2(T 1 ) T 2–t)
2 2
+
T1–T 2 T1 T2
ŕ V (t)dt–Y
t
Y(t) + Y 0
0
V Y2–V Y1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V Y2(T 1 ) T 2–t)
2 2
+
T1–T 2 T1 T2
774
B–63864PO/03 ANEXO D. NOMOGRAFIAS
X Dr
Caminho programado
Caminho real
Dr + 1 (T 1 ) T2 (1 * a 2)) Vr . . . . . . . (1)
2 2 2
2
Dr : Desvio radial máximo (mm)
v : Velocidade de avanço (mm/s)
r : Raio do círculo (mm)
T1 : Constante de tempo (seg) da aceleração/desaceleração exponencial
durante o corte (T=0)
T2 : Constante de tempo do sistema de posicionamento (seg) (inversa ao
ganho do loop de posição)
a : Coeficiente (%) de avanço avançado
No caso da aceleração/desaceleração em forma de sino e da aceleração/
desaceleração linear após a interpolação de avanço de corte, é possível
obter um valor aproximado deste erro radial através da seguinte expressão:
Dr + ǒ241 T 1
2
2
2
Ǔ
) 1 T2 (1 * a 2) Vr
2
Dr + ǒ481 T 1
2
2
2
Ǔ
) 1 T2 (1 * a 2) Vr
2
775
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO,
A ANULAÇÃO E O RESET ANEXO B–63864PO/03
Parâmetro f f f
F Zero Zero f
S, T, M × f f
K(Número de repetições) × × ×
776
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO,
B–63864PO/03 ANEXO A ANULAÇÃO E O RESET
Ação em Movimento × × ×
operação
Pausa × × ×
Sinais Sinal de alarme AL do Desligado, se não houver causa Desligado, se não Desligado, se não
de saída CNC para o alarme houver causa para houver causa para o
o alarme alarme
LED de término do × f f
retorno ao ponto de (× : Parada de (× : Parada de
referência emergência) emergência
Códigos S, T e B × f f
Código M × × ×
Sinais de strobe M, S × × ×
eT
Sinal de rotação do × f f
fuso (sinal analógico S)
Sinal de pronto MA do ON f f
CNC
Sinal de pronto SA do ON (Se for um alarme que não ON (Se for um alarme ON (Se for um alarme
servo o do servo) que não o do servo) que não o do servo)
NOTA
1 Quando é executado o início do programa, o número do programa principal é mostrado.
2 Se for efetuado um reset durante a execução de um subprograma, o controle volta para o
início do programa principal.
A execução não pode ser iniciada do meio de um subprograma.
777
F. TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
CARACTERE-PARA-CÓDIGO ANEXO B–63864PO/03
A 065 6 054
B 066 7 055
C 067 8 056
D 068 9 057
E 069 032 Espaço
F 070 ! 033 Ponto de exclamação
G 071 ” 034 Aspas
H 072 # 035 Cerquilha
I 073 $ 036 Sinal de dólar
J 074 % 037 Percentagem
K 075 & 038 E comercial
L 076 ’ 039 Apóstrofo
M 077 ( 040 Parêntese esquerdo
N 078 ) 041 Parêntese direito
O 079 * 042 Asterisco
P 080 + 043 Sinal de mais
Q 081 , 044 Vírgula
R 082 – 045 Sinal de menos
S 083 . 046 Ponto final
T 084 / 047 Barra
U 085 : 058 Dois pontos
V 086 ; 059 Ponto e vírgula
W 087 < 060 Sinal de menor
X 088 = 061 Sinal de igual
Y 089 > 062 Sinal de maior
Z 090 ? 063 Ponto de interrogação
0 048 @ 064 Arroba
1 049 [ 091 Colchete esquerdo
2 050 ^ 092
3 051 ] 094 Colchete direito
4 052 _ 095 Sublinha
5 053
778
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
G LISTA DE ALARMES
021 PLANO DO EIXO PROGRAMADO Na interpolação circular, foi programado um eixo não incluído no plano
INVÁLIDO selecionado (através de G17, G18, G19). Modifique o programa.
022 SEM RAIO DO CÍRCULO Na interpolação circular, não foi especificado o raio R do arco ou a dis-
tância entre o ponto inicial e o centro do arco I, J ou K.
025 COMANDO F0 EM G02/G03 F0 (avanço rápido) foi instruído pelo avanço de coluna F1-dígito, na
INVÁLIDO interpolação circular. Modifique o programa.
027 NENHUM EIXO COMANDADO EM Nenhum eixo foi especificado nos blocos G43 e G44 para a correção da
G43/G44 ferramenta tipo C. A correção não foi cancelada mas outro eixo é
corrigido para a correção da ferramenta tipo C.
Modifique o programa.
028 SELEÇÃO DE PLANO INVÁLIDO No comando de seleção de plano, foram programados dois ou mais
eixos no mesmo sentido.
Modifique o programa.
779
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
780
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
781
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
782
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
783
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
784
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
210 NÃO PERMITIDO O COMANDO 1) M198 e M99 são executados na operação planejada ou M198 é
M198/M99 executado na operação DNC. Modifique o programa.
2) Num ciclo fixo de corte múltiplo de cavidades, foi especificada uma
macro de interrupção e M99 foi executado.
212 SELEÇÃO DO PLANO INVÁLIDO A chanfragem do ângulo arbitrário ou um canto R ou o plano incluindo
um eixo adicional é programado. Corrija o programa.
213 COMANDO INVÁLIDO NO MODO Um dos alarmes foi acionado na operação com simples controle
SINCRONIZADO de sincronização:
1) O programa enviou o comando de movimento para o eixo secundário.
2) O programa enviou o comando de avanço manual contínuo/ por
manivela/ incremental para o eixo secundário.
3) O programa enviou o comando de retorno ao ponto de referência
sem a execução manual de retorno ao ponto de referência, após
a energização.
4) A diferença entre o valor do erro de posição do eixo principal e do eixo
secundário excedem o valor especificado no parâmetro nº 8313.
214 COMANDO INVÁLIDO NO MODO O sistema de coordenadas foi definido ou a compensação da ferramenta do
SINCRONIZADO tipo deslocamento foi executada no controle sincronizado. Corrija o programa.
224 RETORNO AO PONTO DE O retorno ao ponto de referência não foi executado antes do início
REFERÊNCIA da operação automática. Execute-o somente quando o parâmetro
ZRN X (nº 1005#0) for 0.
231 ERRO DE FORMATO EM G10 OU L50 Ocorreu um dos erros seguintes no formato especificado, durante a
entrada de parâmetros programáveis.
1) O endereço N ou R não foi introduzido.
2) Foi introduzido um número não especificado para um parâmetro.
3) O número do eixo é muito grande.
4) O número do eixo não foi especificado no parâmetro do tipo de eixo.
5) O número do eixo foi especificado no parâmetro que não é do tipo
do eixo.
6) Foi feita uma tentativa de reset do bit 4 do parâmetro 3202 (NE9)
ou de alteração do parâmetro 3210 (PSSWD) os quais estão
protegidos por uma senha. Corrija o programa.
232 DEMASIADOS EIXOS HELICOIDAIS Foram especificados três ou mais eixos como eixos helicoidais,
no modo de interpolação helicoidal.
233 MÓDULO OCUPADO Foi feita uma tentativa de utilização de uma unidade, como a que está conectada
através da interface RS–232–C, que estava sendo utilizada por outros usuários.
239 ALARME BP/S A edição simultânea foi executada durante a transmissão com a fun-
ção para o controle de unidades externas de E/S.
240 ALARME BP/S A edição simultânea foi executada durante a operação MDI.
253 G05 NÃO DISPONÍVEL Foi especificada uma operação de entrada binária com um buffer re-
moto de alta velocidade (G05), ou ciclo de usinagem de alta veloci-
dade (G05) no modo de controle avançado (GP08P1). Primeiro es-
pecifique G08P0 para cancelar o modo de controle avançado.
5010 FIM DA GRAVAÇÃO Foi especificado o final da gravação (%).
785
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
786
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
787
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864EN/03
NOTA
As mensagens de alarme da edição simultânea são exibidas na linha de entrada da tela de edi-
ção simultânea, e não na tela de alarmes normal, e podem ser redefinidas pressionando-se
788
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
360 EIXO n : SOMA VERIF. ANORMAL Ocorreu um erro da soma de verificação no codificador de pulsos
(INT) integrado.
361 EIXO n : DADOS DE FASE ANOR- Ocorreu um erro de dados de fase no codificador de pulsos integrado.
MAIS (INT)
362 EIXO n : DADOS DE ROTAÇÃO Ocorreu um erro de contagem da velocidade de rotação no codifica-
ANORMAIS (INT) dor de pulsos integrado.
363 EIXO n : TEMPOR. ANORMAL (INT) Ocorreu um erro de temporização no codificador de pulsos integrado.
364 EIXO n : ALARME SOFT SERVO (INT) Ocorreu um erro de dados de fase do software no codificador de pul-
sos integrado.
365 EIXO n : AVARIADO LED (INT) Ocorreu um erro de LED no codificador de pulsos integrado.
366 EIXO n : SEM PULSO (INT) Ocorreu um erro de realimentação no codificador de pulsos integrado.
367 EIXO n : SEM CONTAGEM (INT) Ocorreu um erro de contagem no codificador de pulsos integrado.
368 n AXIS : ERRO DE DADOS SERIAIS Dados de comunicação do codificador de pulsos integrado não podem
(INT) ser recebidos.
369 EIXO n : ERRO TRANSF. DADOS Ocorreu um erro no CRC ou de bit de parada nos dados de comuni-
(INT) cação que estão sendo recebidos do codificador de pulsos integrado.
380 EIXO n : LED AVARIADO (EXT) Ocorreu um erro de LED no codificador de pulsos separado.
381 n AXIS : DADOS DE FASE Ocorreu um erro de dados de fase na escala linear externa.
ANORMAIS (LIN EXT)
382 EIXO n : SEM CONTAGEM (EXT) Ocorreu um erro de contagem no codificador de pulsos separado.
383 EIXO n : SEM PULSOS (EXT) Ocorreu um erro de realimentação no codificador de pulsos separado.
384 EIXO n : ALARME SOFT SERVO Ocorreu um erro de dados de fase do software no codificador de pul-
(EXT) sos separado.
385 EIXO n : ERRO DE DADOS SERIAIS Sem recepção de dados no codificador de pulsos separado.
(EXT)
386 EIXO n : ERRO TRANSF. DADOS Ocorreu um erro no CRC ou de bit de parada nos dados de comuni-
(EXT) cação que estão sendo recebidos do codificador de pulso integrado.
387 EIXO n : CODIFICADOR ANORMAL Ocorreu um erro no codificador de pulsos separado. Para maiores
(EXT) informações consulte o fabricante da escala.
789
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
D Detalhes sobre o
alarme codificador
serial de pulsos #7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
202 CSA BLA PHA PCA BZA CKA SPH
790
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
791
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
460 EIXO n : FSSB DESCONEC Desconexão abrupta da comunicação através do FSSB. As causas
possíveis são:
1) O cabo de comunicação do FSSB está desconectado ou avariado.
2) A corrente do amplificador foi desligada de repente.
3) Alarme de queda da voltagem de alimentação do amplificador.
461 EIXO n : INTERFACE INVÁLIDO AMP Os eixos do amplif. de dois eixos foram atribuídos à interface do tipo rápido.
462 EIXO n : FALHA ENV. DADOS CNC Um erro de comunicação do FSSB desativou a recepção correta de
dados no eixo secundário.
463 EIXO n : FALHA ENV. DADOS SEC Um erro de comunicação do FSSB desativou a recepção correta de
dados no sistema servo.
464 EIXO n : FALHA ESCR. DADOS ID A tentativa de escrever informações de manutenção na tela de manu-
tenção do amplificador falhou.
465 EIXO n : FALHA LER DADOS ID Após a energ., a tentativa de ler a informação ID inicial para o amplif. falhou.
466 EIXO n : COMBINAÇÃO MOTOR/ A corrente máxima do amplificador é diferente da do motor.
AMP
792
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
D Detalhes sobre o alarme servo Os detalhes sobre o alarme servo são exibidos no display de diagnóstico
( nº 200 e nº 204) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
200 OVL LV OVC HCA HVA DCA FBA OFA
#7 (OVL) :
Está sendo gerado um alarme de sobrecarga.
#6 (LV) :
Está sendo gerado um alarme de baixa voltagem no amplificador servo.
#5 (OVC) :
Está sendo gerado um alarme de corrente excessiva no servo digital.
#4 (HCA) :
Está sendo gerado um alarme de corrente anormal no amplificador servo.
#3 (HVA) :
Está sendo gerado um alarme de sobretensão no amplificador servo.
#2 (DCA) :
Está sendo gerado um alarme do circuito de descarga regenerativo no
amplificador servo.
#1 (FBA) : Está sendo gerado um alarme de desconexão.
#0 (OFA) : Está sendo gerado um alarme de estouro no servo digital.
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
201 ALD EXP
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
204 OFS MCC LDA PMS
793
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
NOTA
Os parâmetros 1326 e 1327 estão ativos quando EXLM (sinal de chave de fim de curso) está ligado.
7) Alarmes Servo
Número Mensagem Conteúdo
600 EIXO n : INV. LIGAÇÃO DC SVM: Corrente anormal no link DC.
EXCESSO DE CORRENTE b SVU: Corrente anormal no link DC.
601 EIXO n : INV. VENT RADIADOR SVM: Ventilador dissipador de calor com defeito.
FALHA b SVU: Ventilador dissipador de calor com defeito.
602 EIXO n : INV. SOBREAQUECIMENTO SVM: Sobreaquecimento do amplificador SERVO.
603 EIXO nS : INV. IPM ALARME (OH) SVM: Condição de alarme de sobreaquecimento IPM
(Módulo inteligente de energia)
b SVU: Condição de alarme de sobreaquecimento IPM
(Módulo inteligente de energia)
604 EIXO n : COMUNICAÇÃO AMP. Comunicação anormal entre o SVM e o PSM.
ERRO
605 EIXO n : CNV. DESCARGA EX PSMR: Energia regenerativa do motor está anormal.
ENERG.
606 EIXO n : CNV. VENT RADIADOR PSM: Ventilador dissipador de calor com defeito.
FALHA PSMR: Ventilador dissipador de calor com defeito.
607 EIXO n : CNV. MONOFASE PSM: Uma das fases de entrada está com defeito.
FALHA PSMR: Uma das fases de entrada está com defeito.
8) Alarmes de Sobreaquecimento
Número Mensagem Conteúdo
700 SOBREAQUECIMENTO: UNIDADE Sobreaquecimento da unidade de controle. Verifique se o motor do
DE CONTROLE ventilador funciona normalmente e limpe o filtro de ar.
701 SOBREAQUECIMENTO: MOTOR Sobreaquecimento do motor do ventilador superior do gabinete para unidade de
DO VENTILADOR controle. Verifique o funcionamento do motor, e, sendo necessário, substitua -o.
794
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
764 ALM. TORQUE ANORMAL NO O mesmo que para o alarme nº 754 (para o segundo fuso)
FUSO 2
795
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
D Detalhes sobre o As informações detalhadas sobre o alarme do fuso nº 750 são exibidas no
alarme do fuso nº 750 display de diagnóstico (nº 409) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
409 SPE S2E S1E SHE
796
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
NOTA*1
Notar que os significados das indicações do SPM são diferen-
tes, depende de qual LED está ativo, vermelho ou amarelo.
Quando o LED vermelho estiver aceso, o SPM indica um nº
de alarme dígito 2. Quando o LED amarelo estiver aceso, o
SPM indica um número de erro que designa um problema de
seqüência (por exemplo, quando um comando de rotação é
introduzido com o estado de parada de emergência não liberado).
³ Ver ANEXO, “Códigos de Erro (Fuso Serial).”
(749) ERRO LSI DO FUSO S A1 Substitua a placa de circuito Foi detectada uma anormalidade
impresso de controle SPM. no circuito periférico da CPU do
circuito de controle SPM.
7n01 SPN_n_ : SOBREAQ. 01 1 Verifique e corrija a temperatura Termostato integrado ao motor ope-
MOTOR e estado da carga. rado por bobina.
2 Se o ventilador parar, substitua-o. A temperatura interna do motor
excede o nível especificado.
O motor foi utilizado excedendo a
velocidade contínua, ou o compo-
nente de refrigeração é anormal.
7n02 SPN_n_ : ERRO DE 02 1 Verifique e corrija as condições Impossível acompanhar a velocida-
VELOC. EX de corte para diminuir a carga. de especificada.
2 Corrija o parâmetro nº 4082. Foi detectado um excesso no tor-
que de carga do motor.
O tempo de aceleração/desacelera-
ção no parâmetro nº 4082 é insufi-
ciente.
7n03 SPN_n_ : FUSO NO LINK 03 1 Substitua a unidade SPM. O PSM está pronto (00 é indicado),
DC ESTOUROU 2 Verifique o estado de isolamento mas no SPM a voltagem do link DC
do motor. é muito baixa.
3 Substitua o cabo da interface. O fuso no SPM, na seção de link DC,
estourou. (O dispositivo de energia
está avariado ou falta aterramento
no motor).
O cabo de conexão JX1A/JX1B está
avariado.
7n04 SPN_n_ : FUSO DE ENTR./ 04 Verifique o estado de entrada da for- O PSM acusou falta de energia em
FALTA DE ça para o PSM. uma fase. (alarme PSM 5)
ENERGIA
7n06 SPN_n_ : SENSOR TÉR- 06 1 Verifique e corrija o parâmetro. O sensor de temperatura do motor
MICO DESCO- está desconectado.
NECTADO 2 Substitua o cabo de realimentação.
797
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM (*1)
7n07 SPN_n_ : EXCESSO 07 Verifique o erro de seqüência. (Por A velocidade do motor excedeu
VELOCIDADE exemplo, verifique se foi especifica- 115% da velocidade nominal.
do a sincronização do fuso, quando Quando o eixo do fuso estava na
o fuso não girou). posição modo de controle, os desvi-
os posicionais foram acumulados em
excesso (SFR e SRV foram desliga-
dos durante a sincronização do fuso).
7n09 SPN_n_ : SOBREAQ. 09 1 Melhore o estado de refrigeração. Elevação de temperatura anormal
CIRC. PRINC. no radiador do transistor de potência.
2 Se o ventilador parar, substitua a
unidade SPM.
7n11 SPN_n_ : SOBREVOLT. 11 1 Verifique o PSM selecionado. Sobretensão da seção do link DC
CIRCUITO 2 Verique a entrada de energia e do PSM. (Indicação de alarme PSM:
mude-a durante a desaceleração. 7).
Se a voltagem exceder 253 VAC Erro de seleção do PSM. (A especi-
(para o sistema de 200V) ou ficação máxima de saída do PSM
530 VAC (para o sistema de 400V), foi excedida).
melhore a impedância da energi-
zação.
7n12 SPN_n_ : SOBRETENSÃO 12 1 Verifique o estado de isolamento A corrente de saída do motor é anor-
CIRCUITO do motor. malmente alta.
2 Verifique os parâmetros do fuso. O parâmetro específico do motor
3 Substitua a unidade SPM. não coincide com o modelo do motor.
Isolamento deficiente do motor.
7n15 SPN_n_ : ALARME 15 1 Verifique e corrija a seqüência de A seqüência do botão na chave do
CONTROLE escada. fuso/chave de saída é anormal.
BOTÃO SP 2 Substitua o botão do MC.
O sinal de verificação do estado de
contato do botão MC e o comando
não coincidem.
7n16 SPN_n_ : FALHA RAM 16 Substitua a placa de circuito impres- Anormalidade foi detectada no com-
so do controle SPM. ponente de circuito de controle SPM.
(RAM anormal para dados externos).
7n18 SPN_n_ : DADOS PGM 18 Substitua a placa de circuito impres- Anormalidade foi detectada no com-
ERRO SOMA so do controle SPM. ponente de circuito de controle SPM.
VERIF. (Dados ROM do programa anormais).
7n19 SPN_n_ : EX 19 Substitua a unidade SPM. Anormalidade foi detectada em um
CORREÇÃO componente SPM. (O valor inicial
CORRENTE U para o circuito de detecção da cor-
rente fase U é anormal).
7n20 SPN_n_ : EX 20 Substitua a unidade SPM. Anormalidade foi detectada em um
CORREÇÃO componente SPM. (O valor inicial
CORRENTE V para o circuito de detecção da cor-
rente fase V é anormal).
7n21 SPN_n_ : ERRO 21 Verifique e corrija os parâmetros. A definição de parâmetro da polarida-
POLARIDADE (nº 4000#0, 4001#4) de do sensor de posição está errado.
SENSOR POS.
7n24 SPN_n_ : ERRO 24 1 Instale o cabo do fuso para o CNC O CNC está desligado (desligamento
TRANSF. distante do cabo de tensão. normal ou cabo quebrado).
SERIAL 2 Substitua o cabo. Um erro foi detectado nos dados de
comunicação transferidos para o CNC.
798
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
7n26 SPN_n_ : DESCONEC 26 1 Substitua o cabo. A amplitude do sinal de detecção
C–DETEC 2 Reajuste o pré-amplificador. (conector JY2) na lateral do motor
VELO de controle do contorno Cs é anor-
mal.
(Cabo desconectado, erro de ajuste,
etc.).
7n27 SPN_n_ : DESCONEC 27 1 Substitua o cabo. 1 O sinal do codificador de posição
CODIF POS 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. do fuso (conector JY4) é anormal.
2 A amplitude do sinal (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é anor-
mal.
(Cabo desconectado, erro de
ajuste, etc.).
7n28 SPN_n_ : DESCONEC 28 1 Substitua o cabo. O sinal de detecção de posição (co-
C–DETEC 2 Reajuste o pré-amplificador. nector JY5) para controle de contorno
POS Cs é anormal.
(Cabo desconectado, erro de
ajuste, etc.).
7n29 SPN_n_ : TEMPO CURTO 29 Verifique e corrija o estado de carga. Foi aplicada uma carga excessiva
SOBRECARGA de modo contínuo por um certo perí-
odo de tempo. (Este alarme é aciona-
do também quando o eixo do motor
foi bloqueado no estado de excitação.
7n30 SPN_n_ : SOBRETENSÃO 30 Verifique e corrija a voltagem da Sobrecarga detectada na entrada
CIRCUITO energia. do circuito principal no PSM.
ENERGIA (Indicação de alarme PSM: 1)
Energia desbalanceada.
Erro de seleção do PSM (a máxima
especificação de saída do PSM foi
excedida).
7n31 SPN_n_ : BLOQ MOTOR 31 1 Verifique e corrija o estado de O motor não pode girar na velocida-
OU EST CARGA carga. de especificada. (Existe continuada-
SINAL V 2 Substitua o cabo do sensor do mente um nível não excedente ao ní-
motor (JY2 ou JY5). vel SST para o comando de rotação).
Anormalidade no sinal de detecção
da velocidade.
7n32 SPN_n_ : FALHA RAM 32 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectada uma anormalidade em
SERIAL LSI so de controle SPM. um componente de controle SPM.
(O dispositivo LSI para transferência
serial é anormal).
7n33 SPN_n_ : CARGA DIMI- 33 1 Verifique e corrija a voltagem da A carga da voltagem da energia
NUTA energia. de corrente direta, na seção do cir-
2 Substitua a unidade PSM. cuito de energia, é insuficiente quan-
do o contrator no amplificador é ati-
vado (tal como fase aberta e resis-
tor de carga avariado).
7n34 SPN_n_ : ERRO NA 34 Corrija um valor de parâmetro se- É definido um dado de parâmetro
DEF. PARÂME- guindo o manual. excedendo o limite permitido.
TROS Se o número do parâmetro for des-
conhecido, conecte a placa de veri-
ficação do fuso, e controle o parâ-
metro indicado.
7n35 SPN_n_ : DEF VELOC 35 Corrija o valor de acordo com o ma- É definido uma velocidade de engre-
EX ENGREN nual do parâmetro. nagem excedendo o limite permitido.
799
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM (*1)
7n36 SPN_n_ : ESTOURO 36 Verifique se a posição de ganho é Ocorreu um erro de estouro no contador.
CONTADOR muito ampla, e corrija o valor.
DE ERROS
7n37 SPN_n_ : ERRO PAR. 37 Corrija o valor de acordo com o ma- A definição do parâmetro para o
DETEC nual do parâmetro. número de pulsos no detector de
VELOC velocidade está incorreta.
7n39 SPN_n_ : ERRO 39 1 Ajuste o sinal de rotação 1 no Uma relação inválida entre o sinal
SINAL pré-amplificador. de rotação 1 e o número de pulsos
1-ROT Cs 2 Verif. o estado de blindagem do cabo. de fase AB foi detectada durante o
3 Substitua o cabo. controle de contorno Cs.
7n40 SPN_n_ : DETEC 40 1 Ajuste o sinal de rotação 1 no O sinal de rotação 1 não foi gerado
SINAL pré-amplificador. durante o controle de contorno Cs.
1-ROT Cs 2 Verif. o estado de blindagem do cabo.
3 Substitua o cabo.
7n41 SPN_n_ : ERRO 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de rotação 1 do codifica-
CODIFICADOR 2 Substitua o cabo. dor de posição do fuso (conector
1–ROT POS. 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. JY4) é anormal.
2 O sinal de rotação 1 (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é
anormal.
3 Erro de definição de parâmetro.
7n42 SPN_n_ : DETEC 42 1 Substitua o cabo. 1 O sinal de rotação 1 do codifica-
CODIF POS 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. dor de posição do fuso (conector
nº 1–ROT JY4) está desconectado.
2 O sinal de rotação 1 (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ está
desconectado.
7n43 SPN_n_ : MODO 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição da
DESCONEC CP velocidade do diferencial (conector
PARA DIF VEL. JY8) no SPM tipo 3 é anormal.
7n44 SPN_n_ : ERRO 44 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectada anormalidade em um
CIRCUITO (AD) so de controle SPM. componente do circuito de controle
CONTROLE SPM (anormalidade do conversor A/D).
7n46 SPN_n_ : PARAF 46 1 Verifique e corrija o parâme- Foi detectada uma anormalidade
ALARME COD tro. equivalente ao alarme 41 durante a
1–ROT POS. 2 Substitua o cabo. operação de abertura de rosca.
3 Reajuste o sinal do sensor BZ.
7n47 SPN_n_ : ANORMAL 47 1 Substitua o cabo. 1 O sinal da fase A/B do codificador
SINAL 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. de posição do fuso (conector
COD POS 3 Corrija o layout do cabo (proximi- JY4) é anormal.
dade da linha de força). 2 O sinal da fase A/B (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é
anormal.
A relação entre a fase A/B e o sinal
de rotação 1 está incorreta (o inter-
valo de pulsos não coincide).
7n49 SPN_n_ : VELOC DIF 49 Verifique se o valor da velocidade No modo de velocidade diferencial,
CONV AV calculada do diferencial excede a a velocidade do outro fuso conver-
velocidade máxima do motor. tida para a velocidade do fuso local
excedeu o limite permitido (a veloci-
dade do diferencial é calculada mul-
tiplicando-se a velocidade do outro
fuso pela velocidade da engrenagem).
800
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM (*1)
7n50 SPN_n_ : EXCESSO 50 Verifique se o valor calculado exce- Na sincronização do fuso, o valor de
VELOC CONTR de a velocidade máxima do motor. cálculo de comando da velocidade
FUSO excede o limite permitido (a veloci-
dade do motor é calculada multipli-
cando-se a velocidade do fuso espe-
cificada pela velocidade da engrenagem.
7n51 SPN_n_ : BAIXA VOLT 51 1 Verifique a voltagem correta da Foi detectada uma queda na volta-
LIGAÇÃO DC corrente. gem de entrada (indicação de alarme
2 Substitua o MC. PSM: 4) (falha momentânea de ener-
gia ou contato deficiente do MC).
7n52 SPN_n_ : SINAL ITP 52 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detectada uma anormalidade da
ANORMAL I presso do controle SPM. interface NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no CNC.
7n53 SPN_n_ : SINAL ITP 53 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detectada uma anormalidade
ANORMAL II presso do controle SPM. da interface NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no CNC.
7n54 SPN_n_ : CORRENTE 54 Faça uma revisão do estado de carga. Foi detectada uma corrente de
SOBRECARGA sobrecarga.
7n55 SPN_n_ : ERRO CHAVE 55 1 Substitua o contator magnético. O sinal de estado da linha de força
LINHA DE 2 Verifique e corrija a seqüência. do contator magnético para a seleção de
FORÇA e um fuso ou de saída é anormal.
7n56 SPN_n_ : STOP VENTIL 56 Substitua a unidade SPM. O ventilador no circuito de controle
INTERNO SPM parou.
7n57 SPN_n_ : EXCESSO 57 1 Diminua a carga de aceleração/ Foi detectada uma sobrecarga na
CORRENTE desaceleração. resistência regenerativa. (Indicação
DESACEL. 2 Verifique a condição de refrige- de alarme PSMR: 8).
ração (temperatura periférica). Foi detectada uma sobrecarga de
3 Se o ventilador parar, substitua o operação termostática ou tempo curto.
resistor. Foi desconectado o resistor rege-
4 Se a resistência estiver anormal, nerativo ou foi detectada uma re-
substitua o resistor. sistência anormal.
7n58 SPN_n_ : SOBRECARGA 58 1 Verif. o estado de refrigeração do PSM A temperatura do radiador do PSM
NO PSM 2 Substitua a unidade PSM. aumentou anormalmente. (Indica-
ção de alarme PSM: 3).
7n59 SPN_n_ : STOP 59 Substitua a unidade SPM O ventilador no PSM parou. (Indica-
VENT NO PSM ção de alarme PSM: 2)
7n62 SPN_n_ : ESTOURO 62 Verifique e corrija os parâmetros. A velocidade especificada do motor
VCMD (nº 4021, 4056 a 4059) é muito alta.
MOTOR
7n66 SPN_n_ : COMUNIC 66 1 Substitua o cabo. Foi encontrado um erro na comuni-
MÓDULO 2 Verifique e corrija a conexão. cação entre os amplificadores.
AMP
7n73 SPN_n_ : DESCONEC 73 1 Substitua o cabo de realimentação. Sem sinal de realimentação do
SENSOR 2 Verifique o processo de blindagem. sensor do motor.
MOTOR 3 Verifique e corrija a conexão.
4 Ajuste o sensor.
7n74 SPN_n_ : ERRO TESTE 74 Substitua a placa de circuito impres- Um erro foi detectado em um teste
CPU so do controle SPM. da CPU.
7n75 SPN_n_ : ERRO CRC 75 Substitua a placa de circuito impres- Um erro foi detectado em um teste
so do controle SPM. do CRC.
801
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e correção Descrição
SPM(*1)
7n79 SPN_n_ : ERRO 79 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectado um erro em uma ope-
TESTE INICIAL so do controle SPM. ração de teste inicial.
7n81 SPN_n_ : ERRO 81 1 Verifique e corrija o parâme- O sinal de rotação única do sensor
DO SENSOR tro. do motor não pode ser corretamente
MOTOR ROT-1 2 Substitua o cabo de realimentação. detectado.
3 Ajuste o sensor.
7n82 SPN_n_ : SENSOR 82 1 Substitua o cabo de realimentação. O sinal de rotação única do sensor
MOTOR ROT-1 2 Ajuste o sensor. não foi gerado.
7n83 SPN_n_ : ERRO 83 1 Substitua o cabo de realimentação. Foi detectada uma irregularidade
SINAL 2 Ajuste o sensor. em um sinal de realimentação do
SENSOR MOT sensor do motor.
7n84 SPN_n_ : DESCONEC 84 1 Substitua o cabo de realimentação. Sem sinal de realimentação do
SENSOR 2 Verifique o processo de blindagem sensor do fuso.
DO FUSO 3 Verifique e corrija a conexão
4 Verifique e corrija o parâmetro.
5 Ajuste o sensor.
7n85 SPN_n_ : ERRO 85 1 Verifique e corrija o parâmetro. O sinal de rotação única do sensor
SENSOR FUSO 2 Substitua o cabo de realimentação. do fuso não pode ser corretamente
ROT-1 3 Ajuste o sensor. detectado.
7n86 SPN_n_ : ERRO 86 1 Substitua o cabo de realimentação. O sinal de rotação única do sensor
SENSOR FUSO 2 Ajuste o sensor. do fuso não foi gerado.
ROT-1
7n87 SPN_n_ : ERRO 87 O sinal de rotação única do sensor Foi detectada uma irregularidade
SINAL do fuso não foi gerado. em um sinal de realimentação do
SENSOR FUSO sensor do fuso.
7n88 SPN_n_ : FALHA VENT 88 Substitua o ventilador externo do O ventilador externo parou.
RADIADOR SPM.
REFRIG
7n97 SPN_n_ : OUTRO 97 Substitua o SPM. Outra irregularidade foi detectada.
ALARME
FUSO
7n98 SPN_n_ : OUTRO 98 Verifique o display de alarme PSM. Um alarme PSM foi detectado.
ALARME
CONVERSOR
Indica-
No. Mensagem ção Falha Local e Correção Descrição
SPM(*1)
9001 SPN_n_ : SOBREAQ 01 1 Verifique e corrija a temperatura Termostato integrado ao motor ope-
MOTOR periférica e o estado de carga. rado por bobina.
2 Se o ventilador parar, substitua-o. A temperatura interna do motor
excede o nível especificado.
O motor foi utilizado excedendo a
velocidade contínua, ou o compo-
nente de refrigeração é anormal.
802
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
9002 SPN_n_ : ERRO EX 02 1 Verifique o corrija as condições A velocidade do motor não pode
VELOC de corte para diminuir a carga. acompanhar a velocidade especificada.
2 Corrija o parâmetro nº 4082. Foi detectado um torque excessivo
de carga do motor.
O tempo de aceleração/desacelera-
ção no parâmetro nº 4082 é insufi-
ciente.
9003 SPN_n_ : ESTOURO 03 1 Substitua a unidade SPM. O PSM está pronto (00 é indicado),
FUSO 2 Verifique o estado de isolamento mas a voltagem do link DC é muito
LIGAÇÃO DC do motor. baixa no SPM.
3 Substitua o cabo da interface. O fuso na seção do link DC no SPM
estourou. (O dispositivo de energia
está avariado ou falta aterramento
no motor).
O cabo de conexão JX1A/JX1B está
avariado.
9004 SPN_n_ : FALTA ENERG/ 04 Verifique o estado da energia de O PSM encontrou uma fase sem
FUSO ENTR. entrada para o PSM. sem energia. (Alarme PSM 5).
803
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
9018 SPN_n_ : DADOS PGM 18 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectada uma anormalidade em
ERRO so do controle SPM. um comp. do circ. de controle SPM.
VERIF SOMA (Dados do ROM do programa avariados)
9019 SPN_n_ : CORRENTE U 19 Substitua a unidade SPM. Foi detectada uma anormalidade em
EXT CORREÇ um componente SPM. (O valor ini-
cial para o circuito de detecção de
corrente fase U é anormal).
9020 SPN_n_ : CORRENTE V 20 Substitua a unidade SPM. Foi detectada uma anormalidade em
EXT CORREÇ um componente SPM. (O valor ini-
cial para o circuito de detecção de
corrente fase V é anormal).
9021 SPN_n_ : ERRO POLAR 21 Verifique e corrija os parâmetros. A definição do parâmetro de polari-
SENSOR POS (nº 4000#0, 4001#4) dade do sensor de posição está errada.
9024 SPN_n_ : ERRO 24 1 Instale o cabo do fuso-para-CNC A corrente do CNC é desligada (Des-
TRANSFER distante do cabo de força. ligamento normal ou cabo quebrado).
SERIAL 2 Substitua o cabo. Um erro foi detectado nos dados de
comunicação transferidos ao CNC.
9026 SPN_n_ : DESCONEC 26 1 Substitua o cabo. A amplitude do sinal do sinal de de-
C–VELOC 2 Reajuste o pré-amplificador. tecção (conector JY2) na lateral do
DETECT motor de controle do contorno Cs é
anormal.
(Cabo desconectado, erro de ajuste,
etc.).
9027 SPN_n_ : DESCONEC 27 1 Substitua o cabo. 1 O sinal do codificador de posição
CODIF POS 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. do fuso (conector JY4) é anormal.
2 A amplitude do sinal (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é
anormal.
(Cabo desconectado, erro de ajuste,
etc.).
9028 SPN_n_ : DESCONEC 28 1 Substitua o cabo. O sinal de detecção de posição (co-
C–DETEC POS 2 Reajuste o pré-amplificador. nector JY5) para controle de contor-
no Cs é anormal.
(Cabo desconectado, erro de ajuste,
etc.)
9029 SPN_n_ : TEMPO CURTO 29 Verifique e corrija o estado da carga. Carga excessiva foi aplicada conti-
SOBRECARGA nuamente por um certo período de
tempo. (Este alarme também é acio-
nado quando o eixo do motor foi
bloqueado no estado de excitação).
9030 SPN_n_ : SOBRECORR 30 Verifique e corrija a voltagem da Foi detectada uma sobrecorrente na
CIRCUITO energia. entrada do circuito principal do PSM.
ENERG (Indicação de alarme PSM: 1).
Energia desbalanceada.
Erro de seleção do PSM (a especifi-
cação máxima de saída do PSM foi
excedida).
9031 SPN_n_ : BLOQ MOTOR 31 1 Verifique e corrija o estado da Impossível girar o motor da velocida-
OU SI ES CAR V carga. de especificada. (Um nível não exce-
2 Substitua o cabo do sensor do dendo o nível SST para o comando
motor (JY2 ou JY5). de rotação coexiste continuadamen-
te). Anormalidade no sinal de detec-
ção da velocidade.
804
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
9032 SPN_n_ : FALHA RAM 32 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectada uma anormalidade em
SERIAL LSI so do controle SPM. um componente do circuito de con-
trole SPM. (O dispositivo LSI para
transferência serial está anormal).
9033 SPN_n_ : CARGA 33 1 Verifique e corrija a voltagem da A carga de voltagem da corrente di-
ENERG energia. reta na seção do circuito de energia
INSUF 2 Substitua a unidade PSM. é insuficiente quando o contrator
magnético no amplificador é ligado
(como fase aberta e resistor de
carga com defeito).
9034 SPN_n_ : ERRO 34 Corrija o valor do parâmetro de acor- Foi definido um dado de parâmetro
DEF do com o manual. excedendo o limite permitido.
PARAM Se o número do parâmetro for des-
conhecido conecte a placa de veri-
ficação do fuso, e controle o parâ-
metro indicado.
9035 SPN_n_ : DEF VELOC 35 Corrija o valor de acordo com o ma- Dados da velocidade da engrenagem
EX ENGREN nual do parâmetro. excedem o limite permitido.
9036 SPN_n_ : CONTADOR 36 Verifique se o valor de ganho da po- Ocorreu um estouro no contador de erros.
ERRO sição é muito grande e corrija o va-
ESTOURO lor.
9037 SPN_n_ : ERRO PARAM 37 Corrija o valor de acordo com o ma- A definição do parâmetro para o nú-
DETEC nual do parâmetro. mero de pulsos no detector de velo-
VELOC cidade está incorreto.
9039 SPN_n_ : ERRO 39 1 Ajuste o sinal de rotação 1 no Uma relação incorreta entre o sinal
SINAL pré-amplificador. de rotação 1 e o número de pulsos
1-ROT Cs 2 Verif. o est. da blindagem do cabo de fase AB foi detectada durante o
3 Substitua o cabo. controle do contorno Cs.
9040 SPN_n_ : DETEC 40 1 Ajuste o sinal de rotação 1 no O sinal de rotação 1 não foi gerado
SINAL pré-amplificador. durante o controle do contorno Cs.
1-ROT Cs 2 Verif. o est. da blindagem do cabo
3 Substitua o cabo.
9041 SPN_n_ : ERRO 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de rotação 1 do codifica-
CODIF POS 2 Substitua o cabo. dor de posição do fuso (conector
1-ROT 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. JY4) está anormal.
2 O sinal de rotação 1 (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ está
anormal.
3 Erro da definição do parâmetro.
9042 SPN_n_ : DETEC 42 1 Substitua o cabo. 1 O sinal de rotação 1 do codifica-
CODIF POS 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. dor de posição do fuso (conector
1-ROT JY4) está desconectado.
2 O sinal de rotação 1 (conector
JY2) of the MZ ou BZ sensor is
desconectado.
9043 SPN_n_ : MODO 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição
DESCONEC PC de velocidade do diferencial (conec-
PARA DIF SP tor JY8) no SPM tipo 3 está anormal.
9044 SPN_n_ : ERRO 44 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectada uma anormalidade em
CONTROLE so de controle SPM. um componente do circuito de contro-
CIRCUITO (A/D) le SPM. (Anormalidade no conversor A/D).
805
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
9046 SPN_n_ : PARAF 46 1 Verifique e corrija o parâmetro. Uma anormalidade equivalente ao
COD ALARME alarme 41 foi detectada durante uma
POS 1-ROT 2 Substitua o cabo. operação de abertura de rosca.
3 Reajuste o sinal do sensor BZ.
9047 SPN_n_ : SINAL 47 1 Substitua o cabo. 1 O sinal de fase A/B do codificador
ANORMAL 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. de posição do fuso (conector
CODIF POS 3 Corrija o layout (proximidade da JY4) está anormal.
linha de força). 2 O sinal de fase A/B (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ está
anormal.
A relação entre a fase A/B e o sinal
de rotação 1 está incorreta (intervalo
de pulso não coincide).
9049 SPN_n_ : VELOC DIF 49 Verifique se o valor da velocidade No modo de velocidade do diferenci-
AV CONV do diferencial calculado excede a al, a velocidade do outro fuso con-
velocidade máxima do motor. vertido para a velocidade do fuso lo-
cal excedeu o limite permitido (a ve-
locidade do diferencial é calculada
multiplicando-se a velocidade do
outro fuso pela veloc. da engrenagem).
9050 SPN_n_ : EXCESSO 50 Verifique se o valor calculado exce- Na sincronização do fuso, o valor de
VELOC CONT de a velocidade máxima do motor. cálculo do comando de velocidade
FUSO excede o limite permitido (a veloci-
dade do motor é calculada multipli-
cando-se a velocidade especificada
do fuso pela veloc. da engrenagem).
9051 SPN_n_ : BAIXA VOLT 51 1 Verifique e corrija a voltagem da Foi detectada uma queda na volta-
LIGAÇÃO DC corrente. gem de entrada. (Indicação de alar-
2 Substitua o MC. me PSM: 4) (falha momentânea de
energia ou contato deficiente do MC).
9052 SPN_n_ : ANORMAL I 52 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detectada uma anormalidade da
SINAL ITP presso de controle SPM. interface NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no CNC.
9053 SPN_n_ : ANORMAL II 53 1 Substitua a placa de circuito im- Foi detectada uma anormalidade da
SINAL ITP presso de controle SPM. interface NC (o sinal ITP parou).
2 Substitua a placa de circuito im-
presso da interface do fuso no CNC.
9054 SPN_n_ : CORRENTE 54 Revise o estado da carga. Foi detectada uma corrente de
SOBRECARGA sobrecarga.
9055 SPN_n_ : ERRO BOTÃO 55 1 Substitua o contator magnético. O sinal de estado da linha de força
LINHA FORÇA 2 Verifique e corrija a seqüência. do contator magnético para selecio-
nar um fuso ou saída está anormal.
9056 SPN_n_ : PARADA VENT 56 Substitua a unidade SPM. O ventilador no circuito de controle
INT SPM parou.
9057 SPN_n_ : ENERG 57 1 Diminua a carga de aceleração/ Uma sobrecarga foi detectada na
EX DESACEL desaceleração. resistência regenerativa. (Indicação
2 Verifique a condição de refrige- de alarme PSMR: 8).
ração (temperatura periférica). Foi detectada uma operação termos-
3 Se o ventilador parar, substitua tática ou sobrecarga em curto tempo.
o resistor. O resistor regenerativo foi desconec-
4 Se a resistência está anormal, tado, ou foi detectada uma resistên-
substitua o resistor. cia anormal.
806
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
No. Mensagem ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
9058 SPN_n_ : SOBRECARGA 58 1 Verif. o estado de refrig. do PSM. A temperatura do radiador do PSM
PSM 2 Substitua a unidade PSM. aumentou muito. (Indicação de alar-
me PSM: 3).
9059 SPN_n_ : VENT PAROU 59 Substitua a unidade PSM. O ventilador no PSM parou. (Indica-
NO PSM ção de alarme: 2).
9062 SPN_n_ : ESTOURO 62 Verifique e corrija os parâmetros. A velocidade especificada do motor
VCMD (nº 4021, 4056~4059) é muito alta.
MOTOR
9066 SPN_n_ : MÓDULO AMP 66 1 Substitua o cabo. Um erro foi encontrado na comuni-
COMUNIC 2 Verifique e corrija a conexão. cação entre os amplificadores.
9073 SPN_n_ : SENSOR MOT 73 1 Substitua o cabo de realimentação. Sem sinal de realimentação do
DESCONEC 2 Verif. o processo de blindagem. sensor do motor.
3 Verifique e corrija a conexão.
4 Ajuste o sensor.
9074 SPN_n_ : ERRO TESTE 74 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectado um erro em um teste
CPU so de controle SPM. da CPU.
9075 SPN_n_ : ERRO CRC 75 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectado um erro em um teste
so de controle SPM. do CRC.
9079 SPN_n_ : ERRO TESTE 79 Substitua a placa de circuito impres- Foi detectado um erro em uma ope-
INICIAL so de controle SPM. ração de teste inicial.
9081 SPN_n_ : ERRO 81 1 Verifique e corrija os parâmetros. O sinal de rotação única do sensor
SENSOR 2 Substitua o cabo de realimentação. do motor não pode ser detectado
MOTOR 1-ROT 3 Ajuste o sensor. corretamente.
9082 SPN_n_ : SENSOR 82 1 Substitua o cabo de realimentação. O sinal de rotação única do sensor
MOTOR 2 Ajuste o sensor. do motor não foi gerado.
1-ROT
9083 SPN_n_ : ERRO 83 1 Substitua o cabo de realimentação. Foi detectada uma irregularidade
SENSOR 2 Ajuste o sensor. em um sinal de realimentação do
MOTOR sensor do motor.
9084 SPN_n_ : DESCONEC 84 1 Substitua o cabo de realimentação. Sem sinal de realimentação do
SENSOR 2 Verif. o processo de blindagem. sensor do fuso.
FUSO 3 Verifique e corrija a conexão.
4 Verifique e corrija os parâmetros.
5 Ajuste o sensor.
9085 SPN_n_ : ERRO 85 1 Verifique e corrija os parâmetros. O sinal de rotação única do sensor
SENSOR FUSO 2 Substitua o cabo de realimentação. do fuso não pode ser detectado
1-ROT 3 Ajuste o sensor. corretamente.
9086 SPN_n_ : ERRO 86 1 Substitua o cabo de realimentação. O sinal de rotação única do sensor
SENSOR FUSO 2 Ajuste o sensor. do fuso não pode ser detectado
1-ROT corretamente.
9087 SPN_n_ : ERRO SINAL 87 O sinal de rotação única do sensor Uma irregularidade foi detectada em
SENSOR do fuso não foi gerado. um sinal de realimentação do sen-
FUSO sor do fuso.
9088 SPN_n_ : FALHA 88 Substitua o ventilador externo do O ventilador externo parou.
VENT SPM.
RADIADOR
807
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
NOTA*1
Note que os significados das indicações SPM variam depen-
dendo em qual LED, o LED vermelho ou amarelo, estiver ativo.
Quando o LED vermelho estiver ativo, um código de erro é
indicado com um número de 2 dígitos. O código de erro
não é exibido na tela do CNC.
Quando o LED vermelho estiver ativo, o SPM indica o
número de um alarme gerado no fuso serial.
³ Ver, “Alarmes (Fuso Serial).”
808
B–63864PO/03 ANEXO G. LISTA DE ALARMES
Indica-
ção Falha local e Correção Descrição
SPM(*1)
12 Durante a execução do comando de sincronização do Embora a sincronização do fuso esteja sendo execu-
fuso, não especifique nenhum outro modo de operação. tada, outro modo de operação (controle do contorno
Antes de entrar outro modo, cancele o comando de Cs, modo servo ou orientação) é especificado.
sincronização do fuso.
13 Durante a execução do comando de orientação, não Embora o comando de orientação esteja sendo exe-
especifique nenhum outro modo de operação. Antes de cutado, outro modo de operação (controle do contor-
entrar outro modo, cancele o comando de orientação. no Cs, modo servo, ou sincronização) é especificado.
14 Introduza o SFT ou o sinal SRV. Os sinais SFT e SRV são ambos introduzidos ao
mesmo tempo.
15 Verifique o bit 5 do parâmetro nº 4000 e o sinal PMC Quando o bit 5 do parâmetro nº 4000 é definido em 1
(CON). para indicar a presença da função de modo da veloc.
do diferencial, o controle do contorno Cs é especificado.
16 Verifique o bit 5 do parâmetro nº 4000 e o sinal PMC Quando o bit 5 do parâmetro nº 4000 é definido em 0
(DEFMD). para indicar a ausência da função de modo da veloc.
do diferencial, o comando para este modo (DEFMD)
é introduzido.
17 Verifique os bits 2, 1, e 0 do parâmetro nº 4011. A definição do parâmetro do detector de velocidade
(bits 2, 1 e 0 do parâmetro nº 4011) é inválido. (O de-
tector correspondente de velocidade foi omitido).
18 Verifique o bit 2 do parâmetro nº 4001 e o sinal PMC Embora o bit 2 do parâm. 4001 é def. em 0, para não
(ORCM). usar o sinal do codif. de posição, é introduzido um coman-
do para orientação através do codif. de posição(ORCMA).
19 Durante a execução do comando de orientação, não Embora a orientação esteja sendo executada através
especifique outro modo de operação. Antes de entrar de um sensor magnético, outro modo de operação é
outro modo, cancele o comando de orientação. especificado.
20 Verifique o bit 5 do parâmetro nº 4001, bit 5 do parâ- Quando a utilização da função de modo de operação
metro nº 4014, e bit 4 do parâmetro nº 4018. secundária foi definida (bit 5 do parâmetro nº 4014=1),
o uso do codificador de pulsos magnético de alta re-
solução (bit 5 do parâmetro nº 4001=1), ou o uso da
função de controle do contorno Cs através do sensor
(bit 4 do parâmetro nº 4018=1) é especificado. Estes
itens não podem ser definidos ao mesmo tempo.
21 Introduza o comando do modo de operação secundária Embora o controle de posição (como o modo servo
(SLV) no modo de operação normal. ou orientação) esteja sendo executado, o comando do
modo de operação secundária (SLV) é introduzido.
22 Introduza o comando do controle de posição no modo Embora o modo de operação secundária (SLVS = 1)
de operação normal. tenha sido definido, um comando de controle de po-
sição (como o modo servo ou orientação) é introduzido.
23 Verifique o bit 5 do parâmetro nº 4014 e o sinal PMC Embora o bit 5 do parâm. nº 4014 tenha sido def. em 0,
(SLV). para não utilizar a função de modo de op. secundária,
um com. de modo de op. secundária (SLV) é introduzido.
24 Verifique o sinal PMC (INCMD). Execute a orientação A orientação é executada no modo de operação in-
especificando primeiro uma posição absoluta. cremental (INCMD = 1) primeiro, depois o comando
de posição absoluta (INCMD = 0) é introduzido.
25 Verifique as especificações do amplificador de fuso e Embora o amplificador de fuso SPM tipo 4 não esteja
definições de parâmetro (bit 4 do parâmetro 4018). sendo utilizado, o uso da função de controle de contorno
Cs pelo sensor é definido (bit 4 do param. nº 4018=1).
NOTA*2
Sinal de contato PSM
Entre ESP1 e ESP2 no PSM Contato aberto: Parada de emergência
Contato fechado: Operação normal
809
G. LISTA DE ALARMES ANEXO B–63864PO/03
810
B–63864PO/03 Índice
[A] [C]
Absoluto Manual ON/OFF, 423 Cálculo de Entrada de Dados, 732
Adicionando Sistemas de Coordenadas da Cálculo Simples do Comprimento de Rosca Incorreto, 770
Peça (G54.1 ou G54), 81 Caminho da Ferramenta nos Cantos, 772
Alarmes, 735 Cancelamento de Ciclo Fixo (G80), 161, 173
Alteração da Velocidade de Avanço do Corte Canto R, 709
Circular Interno, 64 Caracteres e Códigos a Serem Utilizados na Função
Alteração de Uma Palavra, 545 de Entrada de Dados Padrão, 339
Alteração do Sistema de Coordenadas da Peça, 76 Cartão FA FANUC, 409
Apagamento de Arquivos, 487 Cassete/Disquete FANUC, 408
Apagamento de Mais de um Programa Através da Chamada de Macro, 296
Especificação de Uma Faixa, 553 Chamada de Macros Através do Código G, 303
Apagar Arquivos, 507 Chamada de Macros Através do Código M, 304
Apagar Blocos, 547 Chamada de Subprogramas Através de um Código M, 305
Apagar Programas, 552 Chamada de Tela de Programação de Contorno, 700
Apagar Todos os Programas, 552 Chamada Modal (G66), 301
Apagar um Bloco, 547 Chamada Simples (G65), 297
Apagar um Programa, 552 Chamadas de Subprogramas com um Código T, 306
Apagar Uma Palavra, 546 Chanfragem Opcional de Ângulo e Arredondamento
Apagar Vários Blocos, 548 de Canto, 174
Arco que faz a Ligação de 2 Arcos sem Chanfragem, 710
Intersecção, 721 Ciclo de Mandrilagem (G85), 151
Arco que faz a Ligação para ambas as Linhas de Ciclo de Mandrilagem (G86), 153
Intersecção e Arcos, 719 Ciclo de Mandrilagem (G88), 157
Arco que faz a Ligação para Linha sem Intersecção Ciclo de Mandrilagem (G89), 159
e Arco, 720 Ciclo de Mandrilagem Fina (G76), 137
Arco, 709, 714, 730 Ciclo de Mandrilagem Posterior (G87), 155
Arquivo Handy FANUC, 408 Ciclo de Perfuração Prof. de Alta Velocidade (G73), 133
Arquivos, 483 Ciclo de Perfuração Prof. de Pequenos Furos (G83), 145
Aspectos Gerais, 722 Ciclo de Perfuração Profunda (G83), 143
Assistência do Código G, 676 Ciclo de Perfuração, Perfuração por Pontos (G81), 139
Assistência do Código M, 679 Ciclo de Rosqueamento (G84), 149
Assistência do Processo, 674 Ciclo de Rosqueamento à Esquerda (G74), 135
Atenção às Notas de Programação de Contorno, 733 Ciclo de Rosqueamento Ríg. Profundo (G84 ou G74), 171
Atenção às Notas no Executor de Macro,733 Ciclo de Rosqueamento Rígido (G74), 168
Ativação do Protetor de Tela, 642 Ciclo Fixo, 129
Ativar o Protetor de Tela, 642 Comando de Coordenadas Polar (G15, G16), 88
Avanço de Corte, 56 Comando de Entrada a partir do MDI, 235
Avanço em Modo Jog, 417 Comando de Gerenciamento da Vida Útil da Ferramenta
Avanço Incremental, 419 em um Programa de Usinagem, 105
Avanço Manual pela Manivela, 420 Comando Para Operações de Máquina –
Função Miscelânea, 22
Comandos de Saída Externos, 316
Comandos G53, G28, e G30 no Modo de Correção
[B] do Comprimento da Ferramenta, 184
Comandos G53, G28, G30 e G29 no Modo C de
Bateria para Codificador de Pulso Absoluto, 743 Compensação do Raio da Ponta da Ferramenta, 236
Bateria para Codificadores de Pulso Absoluto Como Indicar Dimensões de Comando para Movimentar
Independente (6VDC), 750 a Ferramenta - Comandos Absoluto/Incremental, 19
Bloco de Figura de Usinagem da Cavidade, 695 Como Usar a Nomografia, 769
Bloco de Figura de Usinagem da Face, 692 Como Visualizar a Mudança do Display da Posição sem
Bloco de Figura de Usinagem da Ranhura, 698 Colocar a Máquina em Funcionamento, 372
Bloco de Figura de Usinagem do Furo, 686 Comparação e Parada do Número de Seqüência, 612
Bloco Tipo Usinagem de Usinagem da Cavidade, 693 Comprimento de Rosca Incorreto, 768
Bloco Tipo Usinagem de Usinagem de Face, 691 Configuração da Seção de Programa, 118
Bloco Tipo Usinagem de Usinagem de Furo, 684 Configuração de Soft-Key, 405
Bloco Tipo Usinagem de Usinagem de Ranhura, 696 Configuração do Programa, 23, 113
Bloco Único, 466 Contador de Ciclo de Perfuração - Ciclo de Mandrilagem
Bloqueio da Máquina e Bloqueio da Função (G82), 141
Auxiliar, 461
i–1
Índice B–63864PO/03
Contorno da Ferramenta e Deslocamento da Ferramenta Display da Memória Usada e Lista de Programas, 598
Através de Programa, 26 Display da Posição Atual, 378
Controle AI de Previsão Avançada, 348 Display da Posição Global, 585
Controle Através da Tela de Auto-Diagnóstico, 479 Display da Posição no Sistema de Coordenadas
Controle da Veloc. de Corte Constante (G96, G97), 95 da Peça, 582
Controle da Velocidade de Avanço de Corte, 59 Display da Posição no Sistema de Coordenadas
Controle de Curso Armazenado, 471 Relativas, 583
Controle de Figuras de Contorno, 706 Display da Velocidade de Avanço Real, 587
Controle de Previsão Avançada (G08), 346 Display de Alarme, 378, 476
Conversão para Programa NC, 707 Display de Dados Padrão e do Menu Padrão, 620
Conversão Polegadas/Milímetros (G20, G21), 91 Display de Gráfico Dinâmico, 651
Copiar Parte de Um Programa, 556 Display de Gráfico, 645
Copiar um Programa Inteiro, 555 Display de uma Lista de Programas para um
Correção Automática de Cantos, 61 Determinado Grupo, 602
Correção Automática para Cantos Internos (G62), 61 Display do Conteúdo do Programa, 593
Correção da Ferramenta (G43, G44, G49), 179 Display do Diretório de um Disquete, 501
Correção da Ferramenta (G45 - G48), 191 Display do Diretório, 502
Correção da Velocidade de Avanço, 463 Display do Estado e Alertas para a Especificação
Correção do Deslocamento Rápido, 464 de Dados ou Operação de Entrada/Saída, 638
Corte de Abertura de Rosca (G33), 47 Display do Histórico de Alarmes, 478
Criação de Progr. no Modo Aprender (Reprodução), Display do Histórico de Mensagens Externas do
571 Operador, 640
Criação de Programas Através do Painel MDI, 568 Display do Menu Padrão, 331
Criação de Programas, 567 Display do Monitor de Operação, 590
Criação de um Novo Programa de Peças, 672 Display do Número de Progr., do Número de Seqüência e
Cuidados ao Utilizar as Variáveis de Sistema, 311 Estado, e Mensagens de Alerta para a Definição de
Curso Máximo, 30 Dados ou Operação de Entrada/Saída, 637
Display do Número de Programa e do Número de
Seqüência, 637
Display do Programa, 377
Display do Tempo de Execução e da Contagem das
[D] Peças, 379, 589
Display dos Dados Padrão, 335
Dados de Gerenciamento da Vida Útil da Display e Def. do Painel de Software do Operador, 622
Ferramenta, 101 Display e Definição da Gestão da Vida Útil Estendida
Dados para Cada Ciclo Fixo, 684 das Ferramentas, 627
Definição da Velocidade de Avanço do Retorno ao Display e Definição de Dados, 374
Ponto de Referência, 69 Display e Definição de Parâmetros, 633
Definição de Parâmetros Relacionados com a Display e Definição de Variáveis Comuns de Macro de
Entrada/Saída, 511 Usuário, 619
Definição do Sistema de Coordenadas da Peça, 74 Display e Definição do Tempo de Trabalho, Contagem
Desenho da Peça e Movimento da Ferramenta, 15 de Peças e Duração, 614
Desenho do Caminho, 651 Display e Definição do Valor de Correção do
Desligamento de Energia, 413 Ponto de Origem da Peça, 616
Deslocamento Rápido, 55 Display e Definição dos Dados de Compensação
Desvio Condicional (Instrução IF), 292 de Erro do Passo, 635
Desvio e Repetição, 291 Display e Definição dos Dados de Gestão da
Desvio Incondicional (Instrução GOTO), 291 Vida Útil das Ferramentas, 624
Detalhe do Cálculo do Contorno, 711 Display e Entrada de Dados de Definição, 610
Detalhe dos Dados da Figura do Contorno, 709 Display Gráfico, 379
Detalhes da Compensação C da Ferramenta de Display, 377
Corte, 202 Dispositivos Externos E/S, 406
Detalhes das Funções, 322 Dispositivos Operacionais, 381
Detalhes de Instruções NC e Execução de Macro
Instruções, 309
Detalhes para Cálculo Auxiliar, 722
Dimensão e Valor das Coordenadas, 86
i–2
B–63864PO/03 Índice
[E]
Edição de Macros de Usuário, 563 Função de Avanço - Avanço, 14
Edição de Programas, 539 Função de Chamada de Subprograma (M198), 451
Edição de um Programa de Peças, 373 Função de Compensação, 178
Edição Simultânea, 564 Função de Entrada de Dados Padrão, 330
Eixos Controláveis, 28, 29 Função de Gestão da Vida Útil das Ferramentas, 100
Entrada de Dados de Compensação de Função de Movimentação Externa (G81), 177
Erro de Passo, 497 Função de Planejamento, 446
Entrada de Dados de Correção, 493 Função de Salto (G31), 49
Entrada de Parâmetros Programáveis (G10), 341 Função de Seleção da Ferramenta, 99
Entrada de Parâmetros, 495 Função de Senha, 565
Entrada de Programa, 488 Função Estendida de Edição de Programa da Peça, 554
Entrada de Variáveis Comuns de Macro de Usuário, 499 Função Gráfica, 644
Entrada Direta dos Valores Medidos de Correção Função Preparatória (Função G), 31
do Entrada Direta dos Valores Medidos de Correção Funções Auxiliares Secundárias (Códigos B), 112
do Ponto de Origem da Peça, 617 Funções de Alarme e Auto-Diagnóstico, 475
Entrada do Programa de Contorno, 702 Funções de Avanço, 52
Entrada e Saída de Arquivos em Disquetes, 522 Funções de Interpolação, 36
Entrada e Saída de Dados de Correção, 493, 519 Funções de Segurança, 468
Entrada e Saída de Parâmetros e dos Dados de Funções para Corte a Alta Velocidade, 344
Compensação de Erro de Passo, 495 Funções para Simplificar a Programação, 128
Entrada e Saída de Parâmetros, 517
Entrada e Saída de Programas, 512
Entrada por Teclas e Buffer de Entrada, 404
Entrada/Saída de Dados Através de Um Cartão de
Memória, 527
[G]
Entrada/Saída de Dados na Tela Tudo E/S, 510
Entrada/Saída de Dados, 380, 482
Entrada/Saída de Programa, 488
Entrada/Saída de Variáveis Comuns de Macro de
Usuário, 499 [H]
Erro de Direção do Raio Durante o Corte Circular, 775
Escalonamento (G50, G51), 259
Especificação da Veloc. do Fuso com um Código, 94
Especificação Direta do Valor da Velocidade do Fuso
(Comando S de 5 Dígitos), 94
Especificação e Visualização de Dados, 574
[I]
Especificação e Visualização do Valor de Correção
da Ferramenta, 606 Inserção Automática de Números de Seqüência, 569
Espelhamento Programável (G50.1, G51.1), 270 Inserção de Uma Palavra, 544
Espelhamento, 456 Inserir, Alterar e Apagar Palavras, 540
Estado Durante a Energização, a Anulação e o Reset, 776 Intercalar um Programa, 558
Explicações Suplementares para as Operações de Interpolação Circular (G02, G03), 42
Copiar, Mover e Intercalar, 559 Interpolação Circular de Canto (G39), 254
Interpolação Helicoidal (G02, G03), 46
Interpolação Linear (G01), 41
Interrupção Manual por Manivela, 453
[F] Intervenção Manual e Retorno, 458
Faixa de Movimento da Ferramenta - Curso, 27
Faixas do Valor de Comando, 765
FANUC PPR, 409
Fixação da Velocidade de Avanço Através do [j]
Raio do Arco, 345
Função Auxiliar (Função M), 110
Função Auxiliar, 109
Função da Ferramenta (Função T), 98 [k]
Função da Velocidade do Fuso (Função S), 93
Função de Ajuda, 660
i–3
Índice B–63864PO/03
[L] [O]
Leitor de Fita de Papel Portátil, 410 Operação Aritmética e Lógica, 285
Leitura de Arquivos, 505 Operação Automática, 369, 428
Ligar o Equipamento, 411 Operação de Memória Através do Formato de
Ligar/Desligar, 411 Fita FS10/11, 343
Limitações, 315 Operação de Memória, 429
Linha Tangencial a Dois Arcos, 718 Operação de Teste, 460
Linha, 711, 728 Operação DNC, 436
Lista de Alarmes, 779 Operação Manual, 366, 414
Lista de Funções e Formato de Fita, 760 Operação MDI, 432
Lista dos Códigos da Fita, 757 Operação, 682
Operações Gerais de Tela, 386
Operações para Programação de Contorno, 700
Outros Componentes do Programa Além das
Seções de Programas, 115
[M] Outros, 732
i–4
B–63864PO/03 Índice
[R] [T]
Registro de Programas de Macros de Usuário, 314
Registro, Alteração e Apagamento dos Dados Tabela de Correspondência Caractere-para-Código, 778
do Gerenciamento da Vida Útil da Ferramenta, 102 Teclas de Função e Soft-Keys, 386
Reinício do Programa, 439 Teclas de Função, 387
Repetição (Instrução While), 293 Tela de Verificação do Programa, 596
Retorno ao Ponto de Referência, 67 Tela do Display do Bloco Atual, 594
Retorno Manual ao Ponto de Referência, 415 Tela do Display do Bloco Seguinte, 595
Rosqueamento Rígido com Macho (G84), 165 Tela do Programa para a Operação MDI, 597
Rosqueamento Rígido com Macho , 164 Tela Visualizada ao Energizar, 412
Rotação do Sistema de Coordenadas (G68, G69), 264 Telas Mostradas Através da Tecla de
Função MESSAGE, 640
Telas Mostradas Através da Tecla de
Função OFFSET/SETTING, 605
Telas Mostradas Através da Tecla de
Função POS, 581
[S] Telas Mostradas Através da Tecla de
Função PROG (No Modo Edição), 598
Saída de Dados de Compensação de Erro de Passo, 498 Telas Mostradas Através da Tecla de
Saída de Dados de Correção, 494 Função PROG (No Modo Memória ou
Saída de Parâmetros, 496 no Modo MDI), 592
Saída de Programas, 491, 506 Telas Mostradas Através da Tecla
Saída de Uma Lista de Programas para um Função SYSTEM, 632
Grupo Especificado, 509 Testando um Programa, 371
Saída de Variáveis Comuns de Macro de Teste de Funcionamento em Vazio, 465
Usuário, 500, 521 Teste Durante o Funcionamento da Máquina, 371
Salto para o Inicio do Programa, 543
Seleção da Ferramenta para Diversas Fases de
Usinagem – Função da Ferramenta, 21
Seleção de Método para Edição do Programa
de Contorno, 700
Seleção de Plano, 85
Seleção de um Sistema de Coordenadas da Peça, 75 [U]
Seleção do Ponto de Intersecção da Figura, 710
Sinal de Salto de Alta Velocidade (G31), 51
Sistema de Coordenadas da Máquina, 73
Ultrapassagem de Curso, 470
Sistema de Coordenadas da Peça, 74
Unidade CRT/MDI Monocromática 9”, 383
Sistema de Coordenadas do Desenho da Peça e
Unidade LCD/MDI Monocromática 7,2”, 383
Sistema de Coordenadas Especificado pelo CNC –
Unidades de Especificação e Visualização, 382
Sistema de Coordenadas, 16
Usinagem de Ciclo Fixo, 681
Sistema de Coordenadas, 72
Sistema Incremental, 30
Sobrecorte pela Compensação do Raio da
Ponta da Ferramenta, 232
Soft-Keys, 388
Subprograma (M98, M99), 124
Substituição de Bateria para Unidade de Controle, 740
Substituição de Palavras e de Endereços, 561
i–5
Índice B–63864PO/03
[V]
Valores de Compensação da Ferramenta, Número
de Valores de Compensação e Entrada de Valores
Através do Programa (G10), 257
Variáveis do Sistema, 277
Variáveis, 273
Velocidade de corte – Função da Velocidade
do Fuso, 20
Verificação de Interferências, 227
Vida Útil da Ferramenta, 108
Visão Geral da Compensação C do Raio da Ponta
da Ferramenta (G40 - G42), 196
Visão Geral de Operação da Máquina Ferramenta CNC, 06
[W]
i–6
Registro de Revisão
01 Ag., 2002