Resolucao - CEPEC - 2017 - 1444 - Engenharia de Transportes (B) PDF
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R E S O LV E :
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, com efeito para os alunos
ingressos a partir do ano letivo de 2015, revogando-se as disposições em contrário.
Reitor:
Prof. Orlando Afonso Valle do Amaral
Vice-Reitor:
Prof. Manoel Rodrigues Chaves
Diretor:
Prof. Júlio Cesar Valandro Soares
Vice-Diretor:
Prof. José de Araújo Nogueira Neto
Coordenador do Curso:
Prof. Cristiano Farias Almeida
Goiânia – GO
2015/2017
2
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ........................................................................................4
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS .................................................................................................5
2.1 O Momento Econômico e as Perspectivas de Futuro ............................................................5
2.2 Demanda Social pelo Perfil do Engenheiro de Transportes .................................................5
2.3 As Iniciativas sobre a Educação e Formação de Profissionais para Atuação no Setor de
Transportes em Nível Federal .................................................................................................6
2.4 Localização Geográfica (Aparecida de Goiânia-GO): Proximidade com os Órgãos de
Decisão do Setor .......................................................................................................................6
3 OBJETIVOS .............................................................................................................................6
4 PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL...............7
4.1 A Prática Profissional ..............................................................................................................7
4.2 A Formação Técnica ................................................................................................................8
4.2.1 Embasamento nas Ciências Básicas ........................................................................................8
4.2.2 Capacidade de Solução de Problemas ......................................................................................8
4.2.3 Capacidade Gerencial e Empreendedora .................................................................................8
4.2.4 Visão Humanística ....................................................................................................................9
4.2.5 Visão Sustentável de Desenvolvimento .....................................................................................9
4.2.6 Domínio da Computação ..........................................................................................................9
4.2.7 Aprendizado Autônomo e Continuado .....................................................................................9
4.2.8 Domínio de Outros Idiomas .....................................................................................................10
4.2.9 Áreas de Formação ..................................................................................................................10
4.3 A Formação Ética e a Função Social do Profissional ...........................................................10
4.4 A Interdisciplinaridade ...........................................................................................................11
4.5 Articulação entre Teoria e Prática ......................................................................................... 11
5. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................12
5.1. Perfil do Curso ........................................................................................................................12
5.2 Perfil do Egresso......................................................................................................................13
5.3 Habilidades do Egresso...........................................................................................................14
6. ESTRUTURA CURRICULAR ..............................................................................................15
6.1. Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Transportes/FCT-CAP Goiânia ..............15
6.2. Elenco de Disciplinas com Ementas e Bibliografias Básica e Complementar ...................22
6.3. Carga Horária: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Livre...................................56
6.4. Sugestão de Fluxo para Integralização Curricular ..............................................................57
7. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................59
7.1. Gestão do Estágio Curricular Obrigatório ...........................................................................59
7.2. Gestão do Estágio Curricular Não Obrigatório ...................................................................60
7.3. Atividades Complementares ..................................................................................................60
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .....................................................................61
9. A INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ...................................................61
9.1 Tutoria ......................................................................................................................................61
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ...............................62
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO..................................................62
12. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA .......63
13. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .........................................................................63
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................65
15. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA NA CONFECÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .....65
3
1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Área de Conhecimento
Engenharia de Transportes.
Modalidade
presencial.
Curso
Engenharia de Transportes.
Grau Acadêmico
Bacharelado.
Título a ser Conferido
Bacharel em Engenharia de Transportes.
Ênfases e/ou Linhas de Formação
Infraestrutura de Transportes; Planejamento de Transportes; Tecnologia de
Transportes; Logística; Gestão e Políticas Públicas de Transportes.
Unidade Responsável Pelo Curso
Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT, Câmpus Aparecida de Goiânia.
Carga Horária do Curso
3.984 horas.
Turno de Funcionamento
Regime integral.
Número de Vagas
40 vagas por ano.
Curso a Distância e Curso de Verão
Poderão vir a ser ofertadas disciplinas a distância, com tecnologia que a UFG vem
adquirindo, e curso de verão, a serem aprovados pelo Conselho Diretor da unidade
acadêmica.
Duração do Curso em Semestres
Duração mínima: 10 semestres;
Duração máxima: 15 semestres.
Forma de Ingresso do Curso
Processo Seletivo, uma única entrada/ano.
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Nesta seção são apresentadas as razões pelas quais a presente proposta é socialmente
relevante e oportuna.
5
2.3 As Iniciativas sobre a Educação e Formação de Profissionais para Atuação no
Setor de Transportes em Nível Federal
A despeito da emergência das questões ligadas ao transporte e à mobilidade em geral,
não existe, ainda, uma capacitação abrangente de profissionais nesse setor, de forma a atender
o conceito acima descrito. No Brasil, a capacitação para o setor de transportes ocorre,
sobretudo, em cursos de Engenharia Civil, quando muito como ênfase ou área de
concentração. Entretanto, as matérias dificilmente têm condições de dar uma visão geral sobre
o setor e correspondente profissão de Engenheiro de Transportes. Assim sendo, o Engenheiro
Civil, especializado em transportes, se capacita, quando muito, para planejar um sistema de
transporte (em sua maioria orientado a uma tecnologia específica, como a rodoviária, por
exemplo), conceber e construir infraestruturas (rodovias, ferrovias, portos, hidrovias,
aeroportos e terminais), gerenciar a circulação (Engenharia de Tráfego) e as operações de
transporte público e de carga. Pouco ele estuda sobre planejamento urbano e regional, meio-
ambiente e Energia, a tecnologia veicular, as naves e aeronaves, e mesmo no tocante à gestão
e à economia dos serviços, graves lacunas ficam à mostra. Alguns cursos de Engenharia de
Produção, Administração e Economia oferecem cadeiras sobre Logística, avaliação de
projetos, financiamento, tarifação e regulação. Nos cursos de pós-graduação (Engenharia de
Transportes, Civil ou de Produção), algum aprofundamento é oferecido nas poucas cadeiras
que se pode cursar no curto período de dois anos (sendo apenas um dedicado a disciplinas).
Além disso, por conta dessas peculiaridades, em geral os profissionais são formados em
segmentos específicos – como cargas, passageiros, rodoviário, ferroviário, aéreo, hidroviário,
marítimo, etc. – sem ter uma visão geral que permita a articulação de diferentes tecnologias,
articulação esta que tem se mostrado essencial para a efetiva solução dos problemas de
transporte.
Faz-se necessário, portanto, integralizar as competências necessárias à
problematização, análise e solução dos problemas de transporte num único perfil profissional,
generalista, integrador de competências e especialidades diversas.
3 OBJETIVOS
6
incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, possibilitando, desse modo,
integração mais harmoniosa do homem ao meio em que vive;
promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituam patrimônio da humanidade, através de publicações ou de outras formas
de comunicação;
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e possibilitar a sua
concretização;
sensibilizar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
locais, os regionais e os nacionais;
estabelecer com a sociedade uma relação de reciprocidade através de diversos
mecanismos, tais como a prestação de serviços especializados;
promover a extensão à sociedade das pesquisas científica e tecnológica geradas na
instituição, visando a difusão das conquistas e os benefícios resultantes das mesmas;
estender à comunidade, em forma de cursos, conferências e publicações, os
resultados dos estudos e das pesquisas científicas que realiza, como prestação de
serviços à comunidade;
manter intercâmbio com instituições congêneres do Brasil e do exterior e
colaborar com os órgãos públicos e privados, notadamente com setores de
planejamento e pesquisa em geral, visando a atualização e o aperfeiçoamento do
ensino e a aplicação dos conhecimentos especializados;
conscientizar os discentes em relação aos problemas do meio ambiente, a fim de
que se tornem proativos participantes na batalha da preservação do ambiente
como garantia do bem-estar social do ser humano.
7
forte vinculação entre teoria e prática;
ênfase no processo de aprendizagem e não no simples acúmulo de conhecimento,
conscientizando o aluno de que, em um mundo em que as mudanças se processam
rapidamente, é necessário dominar o processo e não o fim.
8
4.2.4 Visão Humanística
O curso visa desenvolver a noção do alcance socioeconômico das decisões de
engenharia de transportes que afetam a sociedade em geral. Para tanto, são necessários:
oferta de disciplinas na área de ciências humanas dentro do da grade curricular;
estímulo ao envolvimento dos alunos em programas sociais que necessitem de
conhecimentos de engenharia, nas várias esferas de governo ou em organizações
não-governamentais;
levar programas culturais ao curso de engenharia.
9
conscientização da necessidade de continuidade do processo de aprendizagem,
que não se encerra ao final do curso;
destaque para o fato de que o diploma é o espelho de um aprendizado e não um
fim em si.
10
a profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das
pessoas, de seus bens e de seus valores;
a profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática
de interesse coletivo;
constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente contra os
princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas
expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.
4.4 A Interdisciplinaridade
As disciplinas de formação básica possuem ementas e programas que permitem
associações de conhecimentos e promovem o amadurecimento gradativo do discente. Essa
fase contempla a compreensão de fenômenos físicos e químicos, entre outros, bem como o
aprendizado de técnicas matemáticas necessárias para descrição desses fenômenos.
Contempla ainda o embasamento teórico sobre os problemas específicos da Engenharia de
Transportes. Esses conhecimentos devem ser vistos sob uma perspectiva interdisciplinar, com
a finalidade de dar ao discente sólida compreensão dos problemas, fornecendo-lhe
conhecimentos básicos que permitirão a ele realizar análises e buscar soluções lógicas.
Sempre que possível, deve-se privilegiar a experimentação como forma de facilitar a
compreensão dos fenômenos. De igual forma, deve-se buscar a interação com outras áreas de
conhecimento, quer nas próprias disciplinas dos núcleos comum e específico, quer por meio
das disciplinas do núcleo livre.
As disciplinas referentes à formação específica têm por finalidade dar ao discente a
possibilidade de obter uma formação generalista na medida em que ele pode cursar disciplinas
em todas as áreas de formação. Por outro lado, ele pode optar por formação mais específica,
cursando disciplinas apenas de uma determinada área de conhecimento que lhe fornecerão
conhecimentos teóricos e práticos mais aprofundados dessa área.
Além disso, por meio de programas gerenciados pela Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD), podem ser realizados intercâmbio de alunos do curso de Engenharia de
Transportes com outras Instituições de Ensino Superior existentes no país. Essa possibilidade
também poderá promover aos discentes novas experiências e troca de informações.
11
5 EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
5.1 Perfil do Curso
A característica do profissional de Engenharia é a capacidade de engenhar, ou seja,
conceber, engendrar, idear, inventar soluções para as demandas da Sociedade1. Neste sentido,
a formação em engenharia precisa ser baseada em concepções de ensinar e aprender que
desenvolvam a capacidade de criar, gerar, aperfeiçoar e derivar do conhecimento disponível,
soluções para as demandas de bens e serviços para a sociedade.
Na maior parte do tempo, em uma sala de aula tradicional, os estudantes se envolvem
apenas passivamente na aprendizagem, isto é, apenas ouvem o professor, eventualmente
olham para uma transparência ou slide e, quando cobrados, leem o livro texto. Pesquisas
realizadas mostram que esse envolvimento passivo leva a uma retenção limitada do
conhecimento exposto aos estudantes.
O mapeamento realizado pelo National Training Laboratories, localizado em Bethel,
Maine, EUA, indica que as taxas de retenção do conhecimento apresentado depende dos
diferentes métodos de ensino/aprendizagem utilizados. Para ilustrar os resultados foi
desenvolvida uma “pirâmide da aprendizagem”. De acordo com este mapeamento, o topo da
pirâmide é ocupado pela aula tradicional que proporciona uma retenção média de apenas 5%,
enquanto que na base da pirâmide a atividade de “ensinar outros” permite uma retenção média
de 90% do conhecimento apresentado.
Destaque-se que as atividades de “praticar fazendo”, que abrangem o método conhecido
como PBL - “Problem Based Learning”, (Aprendizagem Baseada em Problemas), proporcionam
uma taxa de retenção de 75%. Neste método estão incluídas as atividades de projeto.
Dentro da concepção metodológica da Aprendizagem Baseada em Problemas, o
currículo do curso de Engenharia de Transportes foi estruturado de forma a oferecer um
embasamento teórico e visão sistêmica, com vistas ao desenvolvimento de projetos, atividade
esta presente na vida profissional de todo engenheiro de transportes.
As disciplinas específicas de projeto iniciam-se no 5º período com Gestão de
Projetos de Sistemas de Transportes e Projeto de Estradas 1, e tendo continuidade nos
semestres seguintes com Projeto de Sistemas de Transporte 1, 2 e 3. Tais disciplinas têm como
objetivo desenvolver as habilidades de comunicação e trabalho em equipe, além de requerer
conhecimentos multidisciplinares para sucesso do seu desenvolvimento. Essas atividades são
estendidas pelas disciplinas optativas Operação de Sistemas de Transporte 1 e 2, também com
o mesmo espírito disciplina-síntese.
É importante ressaltar que existem outras disciplinas que poderão complementar a
formação do engenheiro, contudo estas disciplinas são oferecidas como optativas.
Em termos práticos, quatro ou cinco estudantes formarão o “grupo de projeto” ao qual
será atribuída a tarefa a ser cumprida ao longo do semestre letivo. Cada grupo deverá ter um
professor supervisor, podendo consultar outros docentes para desenvolvimento da atividade.
Esta estratégia vai além de um simples método educacional. É, na realidade, uma
forma de estudar e aprender baseada na troca de informações no interior do “grupo de
projeto”. A análise dos desafios colocados pela tarefa proposta, a partir da base de
conhecimento e da experiência de cada membro do grupo, indicará a direção a ser tomada na
procura de soluções. O trabalho e as discussões dentro do grupo ensejarão uma compreensão
da teoria e a aprendizagem de como aplicá-la na prática. Adicionalmente, os alunos
exercitarão habilidades tais como defender efetivamente um ponto de vista, como debater e
como se comunicar seja por escrito, seja fazendo apresentações orais.
1
Engenharia. [ De engenho + -aria.] S. f. 1. Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas
habilitações específicas à criação de estruturas, dispositivos e processos que se utilizam para converter recursos
naturais em formas adequadas ao atendimento das necessidades humanas. Novo Dicionário da Língua
Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda,1ª Edição.
12
O professor supervisor será responsável pela orientação do trabalho do grupo, porém
sem interferir ou dirigir o trabalho, permitindo que os alunos tenham controle do
desenvolvimento do projeto e aprendam, pela própria experiência, o que é e o que não é
importante para a consecução dos objetivos almejados. O bloco de disciplinas de “Projeto de
Sistemas de Transporte” terá como características gerais:
trabalho em grupo sem a presença do professor supervisor na maior parte do
tempo;
as tarefas propostas serão realísticas e envolverão a aplicação dos conceitos da
Engenharia de Transportes à problemas concretos oriundos da interação do curso
com o mercado de trabalho;
as tarefas envolverão aspectos parciais do currículo e crescerão em complexidade
à medida que o aluno avançar no curso;
aulas/palestras/apresentações sobre aspectos específicos das tarefas proposta serão
organizadas pelo professor supervisor do grupo, à medida que tornem necessárias;
o trabalho de grupo será orientado à agregação de conhecimentos e habilidades;
a divisão de tarefas dentro do grupo será orientada na direção da otimização dos
resultados;
cada aluno, em diferentes projetos, desempenhará diferentes papéis no grupo;
o aluno deverá ter sua atividade centrada mais em atividade de projeto do que em
atividades em classe;
desenvolvimento de senso de responsabilidade no trabalho de projeto;
avaliação do grupo e também da contribuição individual de cada membro.
É importante ressaltar que neste caso, deverão ser desenvolvidas disciplinas optativas
que comporão o fluxo curricular a ser seguido.
Este perfil permite ao curso de graduação mantido pela UFG a organização de seu
próprio currículo, considerando a necessária flexibilidade da formação do engenheiro de
transportes, bem como a heterogeneidade das demandas sociais.
13
5.3 Habilidades do Egresso
O engenheiro de transportes possui como principal objeto de sua atuação os sistemas
de transporte. Esses, por sua vez, são entendidos como subsistemas de um sistema social, nos
quais os artefatos (engenhos, produtos produzidos pelo homem) têm lugar fundamental para o
atendimento de demandas da sociedade. Nesse sentido, o perfil do engenheiro de transporte
deve ser fortemente humanizado, de forma a poder produzir soluções de engenharia que sejam
compatíveis com o contexto no qual serão implementadas, e cientes das restrições diversas
postas ao desenho dessas soluções.
Por esse motivo, o engenheiro de transportes deve ser capaz de reconhecer e analisar
problemas de transporte dentro de seu contexto social (que inclui suas dimensões econômicas,
políticas e culturais), articular diferentes tecnologias e conhecimentos para produção de
soluções viáveis, efetivas e eficientes, que viabilizem as atividades ou interesses que os
demandaram de forma sustentável.
Entende-se, também, que o engenheiro de transportes deva se articular de forma
adequada às demais especialidades da engenharia (civil, ambiental, de produção, elétrica,
mecânica), Arquitetura e urbanismo, Geografia etc. Sabendo integrar seu saber peculiar aos
demais saberes para o desenvolvimento das soluções de transportes. Deve, ainda, ser capaz de
construir conhecimento e relação estreita com o mercado e o setor público, garantindo, assim,
a viabilidade e aceitabilidade de suas proposições.
E, tendo em vista as políticas e iniciativas educacionais para o setor, considerando os
lugares dos tecnólogos e técnicos em transporte, o engenheiro de transporte deve possuir uma
formação capaz de integrar e dialogar com esses profissionais nas situações de trabalho, tanto
no contexto empresarial quanto público.
Esse tipo de atividade exige uma visão ampla da matéria e uma cultura interdisciplinar,
eis que se, de um lado, sua atividade irá abranger o desenvolvimento e a aplicação de tecnologia
de infraestruturas, veículos e equipamentos, o planejamento de sistemas de transporte, o
planejamento, a organização produtiva e gerencial dos serviços, assim como a gestão dos
instrumentos financeiros e jurídicos-institucionais, de outro, terá de inserir essa ação
profissional em um contexto mais amplo, que abarca o desenvolvimento urbano e regional, o
desenvolvimento industrial e tecnológico, mas também o desenvolvimento social, o equilíbrio
financeiro das ações e a preservação ambiental e dos recursos naturais. Isso requer do
profissional uma visão e uma postura ética e política, e justamente por se tratar de um assunto
complexo e interdisciplinar, a capacidade de trabalhar em equipe.
De uma forma mais específica, esse engenheiro deverá apresentar as competências e
habilidades gerais exigidas no art. 4º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,
para todas as profissões de Engenharia, a saber:
I- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V- identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X- atuar em equipes multidisciplinares;
XI- compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XII- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
14
6 ESTRUTURA CURRICULAR
Unidade CHSemest.
Nº Disciplina Respon- Có-requisito Pré-requisito CHT Núcleo Natureza
sável Teo Prá
DISCIPLINAS NÚCLEO COMUM OBRIGATÓRIAS
1 Álgebra Linear (AL) IME 4 64 NC OBR
2 Aspectos Econômicos do Transporte (AET) ET Cálculo 1A 4 64 NC OBR
Aspectos Organizacionais e Jurídicos dos Transportes
3 ET 4 64 NC OBR
(AOJT)
4 Cálculo 1 A (C 1A) IME 6 96 NC OBR
5 Cálculo 2 A (C 2A) IME Cálculo 1A 6 96 NC OBR
6 Cálculo 3 B (C 3B) IME Cálculo 2A 4 64 NC OBR
7 Cálculo Numérico (CálcNum) IME 3 1 64 NC OBR
8 Ciência dos Materiais (CiMa) ET Química Geral B 3 1 64 NC OBR
Probabilidade e
9 Engenharia de Tráfego 1 (EngTraf 1) ET 3 1 64 NC OBR
Estatística A
10 Ética e Sociologia (ETS) ET 2 32 NC OBR
11 Desenho Técnico (DT) ET 4 64 NC OBR
12 Fenômenos de Transporte 1 (FT1) ET Cálculo 3B, Física II 3 1 64 NC OBR
13 Física I (F I) IF 4 64 NC OBR
14 Física II (F II) IF Física Experimental I Física I; Cálculo 1A 4 64 NC OBR
15 Física III (F III) IF Física Experimental II Física II; Cálculo 2A 4 64 NC OBR
16 Física Experimental I (FE I) IF Física I 2 32 NC OBR
15
Física Experimental I;
17 Física Experimental II (LF II) IF 2 32 NC OBR
Física II
18 Geografia dos Transportes (GT) ET 2 32 NC OBR
19 Geologia Básica (GB) ET 3 1 64 NC OBR
20 Geometria Analítica (GA) IME 4 64 NC OBR
Probabilidade e
21 Geotecnia 1 (Geo1) ET Geologia Básica 4 64 NC OBR
Estatística A
22 Introdução à Engenharia de Transportes (IET) ET 2 32 NC OBR
23 Introdução à Computação (IC) ET 2 2 64 NC OBR
24 Laboratório de Geotecnia 1 (LG 1) ET Geotecnia 1 Geologia Básica 2 32 NC OBR
Teoria de Análise de
25 Logística e Cadeias de Suprimentos (LCS) ET 4 64 NC OBR
Sistemas de Transporte
26 Mêcanica Aplicada (MA) ET 2 32 NC OBR
27 Metodologia Científica e Tecnológica (MCT) ET 2 32 NC OBR
28 Operação de Sistemas de Transportes 1 (OST 1) ET 4 64 NC OBR
Probabilidade e
29 Pesquisa Operacional 1 (PO 1) ET 3 1 64 NC OBR
Estatística A; Cálculo 2A
30 Probabilidade e Estatística A (PEA) IME Cálculo 1A 4 64 NC OBR
31 Química Geral B (QGB) IQ 4 64 NC OBR
32 Química Geral Experimental B (QGEB) IQ Química Geral B 2 32 NC OBR
Física I; Cálculo 2A;
33 Resistência dos Materiais 1 (ReMa1) ET Álgebra Linear; 3 1 64 NC OBR
Mecânica Aplicada
Introdução à
Computação;
34 Técnicas de Modelagem em Transportes (TMT) ET 4 64 NC OBR
Probabilidade e
Estatística A
35 Teoria de Análise de Sistemas de Transporte (TAST) ET 2 32 NC OBR
Teoria e Técnica de Planejamento Integrado em Teoria de Análise de Geografia dos
36 ET 2 32 NC OBR
Transportes (TPIT) Sistemas de Transporte Transportes
16
37 Topografia e Geodésia (TG) ET 2 2 64 NC OBR
38 Transporte e Meio Ambiente 1 (TMB 1) ET Química Geral B 2 32 NC OBR
Teoria e Técnicas de
Transporte e Planejamento Urbano e Regional Planejamento
39 ET 2 32 NC OBR
(TPUR) Integrado; Geografia
dos Transportes
40 Transporte e Sociedade 1 (TS1) ET 2 32 NC OBR
41 Transporte Não-Motorizado (TNM) ET 2 32 NC OBR
DISCIPLINAS NÚCLEO ESPECIFICO OBRIGATÓRIAS
Aspectos Econômicos
42 Análise de Investimento em Transportes (AIT) ET 3 1 64 NE OBR
dos Transportes
Análise de
Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos Transporte e Meio
43 ET Investimento em 2 32 NE OBR
de Sistemas de Transportes (ASAPT) Ambiente
Transportes
44 Engenharia de Tráfego 2 (EngTraf 2) ET Engenharia de Tráfego 1 3 1 64 NE OBR
2300 horas entre Análise de Investimento
45 Estágio Obrigatório (EstObr) ET 0 10 160 NE OBR
disciplina NC e NE em Transportes
Teoria e Técnicas de
46 Gestão de Projetos de Sistemas de Transporte (GPST) ET 2 32 NE OBR
Planejamento Integrado
47 Geoprocessamento (GeoPro) ET Topografia e Geodésia 2 2 64 NE OBR
Geotecnia 1; Projeto de
48 Pavimentação (Pav) ET 3 1 64 NE OBR
Estradas
49 Projetos Aquaviários (ProAqua) ET Tecnologia Aquaviária 1 3 64 NE OBR
50 Projeto de Aeroportos (ProAero) ET Tecnologia Aeroviária 1 3 64 NE OBR
Topografia e Geodésia;
51 Projeto de Estradas (ProjEst) ET 4 64 NE OBR
Desenho Técnico
Tecnologia Ferroviária
52 Projeto de Ferrovias (ProFer) ET 4 64 NE OBR
(TecFer)
17
Tecnologia Rodoviária;
Tecnologia Ferroviária;
Tecnologia Aquaviária;
Transporte Não-
Motorizado; Engenharia
53 Projeto de Sistemas de Transporte 1 (PST 1) ET 2 32 NE OBR
de Tráfego 2; Gestão de
Projetos de Sistemas de
Transporte; Análise de
Investimento em
Transportes
Tecnologia Aeroviária;
54 Projeto de Sistemas de Transporte 2 (PST 2) ET Projeto de Sistemas de 2 32 NE OBR
Transporte 1
Aspectos
Aspectos Econômicos Organizacionais e
55 Regulação dos Serviços de Transportes (RST) ET 4 64 NE OBR
dos Transportes Jurídicos dos
Transportes.
Transporte Não-
56 Segurança dos Sistemas de Transporte (SST) ET Motorizado; Engenharia 4 64 NE OBR
de Tráfego 2
57 Tecnologia Aeroviária (TecAero) ET 2 32 NE OBR
58 Tecnologia Aquaviária (TecAqua) ET 2 32 NE OBR
59 Tecnologia Ferroviária (TecFer) ET Física III 2 32 NE OBR
60 Tecnologia Rodoviária (TecRodo) ET 2 32 NE OBR
3072 horas entre disciplinas NC e NE;
61 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) ET 2 32 NE OBR
Metodologia científica e tecnológica
62 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) ET TCC 1 2 32 NE OBR
DISCIPLINAS OPTATIVAS
63 Análise de Redes em Transporte (ART) ET Pesquisa Operacional 1 3 1 64 NE OPT
18
Análise e Avaliação de Risco de Encostas e Aterros
64 ET Geotecnia 2 4 64 NE OPT
(AVREA)
Regulação dos Serviços
65 Economia Industrial nos Transportes (EITrans) ET 4 64 NE OPT
de Transporte
Análise de Investimento
66 Financiamento de Projetos em Transportes (FPTrans) ET 4 64 NE OPT
em Transportes
Geotecnia 1;
67 Geotecnia 2 (Geo 2) ET Laboratório de 3 1 64 NE OPT
Geotecnia 1
Fenômenos de
68 Hidráulica – Teoria (Hidro-Teo) ET 4 64 NE OPT
Transporte 1
Fenômenos de
69 Hidráulica – Experimental (Hidro-Exp) ET 2 32 NE OPT
Transporte 1
70 Infraestrutura Metroferroviária (InfraMetro) ET Tecnologia Ferroviária 4 64 NE OPT
Inteligência Artificial Aplicada a Sistemas de Introdução à
71 ET 2 2 64 NE OPT
Transporte (IASTrans) Computação
72 Laboratório de Tecnologia Aeroviária (LTAero) ET Tecnologia Aeroviária 2 32 NE OPT
73 Laboratório de Tecnologia Aquaviária (LTAqua) ET Tecnologia Aquaviária 2 32 NE OPT
74 Laboratório de Tecnologia Ferroviária (LTFer) ET Tecnologia Ferroviária 2 32 NE OPT
75 Laboratório de Tecnologia Rodoviária (LTRodo) ET Tecnologia Rodoviária 2 32 NE OPT
76 Libras (Lib) ET 2 32 NC OPT
Logística e Cadeia de
77 Operação de Sistemas de Transporte 2 (OST 2) ET 2 32 NE OPT
Suprimentos
Aspectos
Organizacionais e
78 Organização dos Transportes (OT) ET 4 64 NE OPT
Jurídicos dos
Transportes
79 Pesquisa Operacional 2 (PO 2) ET Pesquisa Operacional I 4 64 NE OPT
80 Projeto de Duttovias (ProDut) ET Tecnologia Dutoviária 1 3 64 NE OPT
19
Projeto de Sistemas de
81 Projeto de Sistemas de Transporte 3 (PST 3) ET 2 32 NE OPT
Transporte 2
82 Projeto de Terminais de Passageiros (ProTPas) ET 1 3 64 NE OPT
83 Projeto de Terminais de Cargas (ProTCa) ET 1 3 64 NE OPT
Resistência dos
84 Resistência dos Materiais 2 (ReMa 2) ET 4 64 NE OPT
Materiais 1, Cálculo 3B
85 Sistema de Drenagem (SisDrena) ET Hidráulica - Teoria 4 64 NE OPT
86 Sistema de Informação em Transportes (SITrans) ET Geoprocessamento 4 64 NE OPT
87 Sistemas de Transporte Inteligentes (STI) ET 4 64 NE OPT
Hidráulica - Teoria;
88 Sistemas Hidroviários (SisHidro) ET Hidráulica – 4 64 NE OPT
Experimental
Fenômenos de
89 Tecnologia Dutoviária (TecDuto) ET 4 64 NE OPT
Transporte 1
90 Teoria dos Jogos e Desenhos de Mecanismos (TJDM) ET 4 64 NE OPT
Teoria e Análise Comportamental da Demanda de
91 ET 4 64 NE OPT
Transporte (TACDT)
92 Tópicos Especiais 1 (TEsp 1) ET 4 64 NE OPT
93 Tópicos Especiais 2 (TEsp 2) ET 4 64 NE OPT
94 Tópicos Especiais 3 (TEsp 3) ET 4 64 NE OPT
95 Trânsito e Educação (TEd) ET Segurança dos Sistemas 2 32 NE OPT
de Transporte
Aspectos Econômicos
96 Transporte e Desenvolvimento (TD) ET dos Transportes; 4 64 NE OPT
Geografia dos
Transportes
Transporte e Meio
97 Transporte e Meio Ambiente 2 (TMA 2) ET Ambiente 1 3 64 NE OPT
20
Quadro de Carga Horária
ATIVIDADES HORAS %
LEGENDA:
OBR: Obrigatória CH: Carga Horária Geo - Geologia
OPT: Optativa CHT: Carga Horária Teorica FCT – Faculdade de Ciências e Tecnologia
NC: Núcleo Comum CHP: Carga Horária Prática IF – Instituto de Física
NE: Núcleo Específico ET – Engenharia de Transportes IME – Instituto de Matemática e Estatística
NL: Núcleo Livre EP – Engenharia de Produção IQ – Instituto de Química
CHS: Carga Horária Semanal EMA – Engenharia de Materiais
21
6.2 Elenco de Disciplinas com Ementas e Bibliografias Básica e Complementar
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: NÚCLEO COMUM
22
CÁLCULO 1A (C 1A)
Ementa: Números reais. Funções reais de uma variável real e suas inversas. Noções sobre cônicas. Limite e
continuidade. Derivadas e aplicações. Série de Taylor. Integrais. Técnicas de Integração. Integrais impróprias.
Aplicações.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5a. ed., LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 2001.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3a. ed., Harbra, São Paulo, 1994.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 5a. ed., Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das Funções de Uma Variável. Vol. 1, 7a. ed., LTC, Rio de Janeiro.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. Pearson, Prentice
Hall, São Paulo, 2006.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um curso moderno com aplicações. Vol. 1, 2a ed., Ltc, São Paulo, Brasil, 1990.
ROGÉRIO, M. U.; SILVA, H. C.; BADAN, A. A. F. A. Cálculo Diferencial e Integral: Funções de uma Variável.
Ufg, São Paulo.
SILVA, V. V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. 2a ed., LTC, 1995.
SIMMONS. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-hill, São Paulo.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, Makron Books, São Paulo.
CÁLCULO 2A (C 2A)
Ementa: Aproximação de funções por polinômios. Sequências e séries infinitas. Integrais impróprias. Vetores no
plano e no espaço. Seções canônicas e superfícies quádricas. Funções de várias variáveis. Fórmula de Taylor.
Máximos e Mínimos. Aplicações.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5a. ed., LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 2001.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3a. ed., Harbra, São Paulo, 1994.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 5a. ed., Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das Funções de Uma Variável. Vol. 1, 7a. ed., LTC, Rio de Janeiro.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. Pearson, Prentice
Hall, São Paulo, 2006.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um curso moderno com aplicações. Vol. 1, 2a. ed., Ltc, São Paulo, Brasil, 1990.
SILVA, V. V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. 2a. ed., LTC, 1995.
SIMMONS: Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-hill, São Paulo.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, Makron Books, São Paulo.
CÁLCULO 3B (C 3B)
Ementa:Integral de linha. Integral de superfície. Teorema de Green, da divergência e de Stokes. Série de Fourier.
Convergência. Equações diferenciais ordinárias: problema de valor inicial, Equações lineares e sistemas,
Soluções por séries.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 3 e 4 , 5a ed., LTC, Rio de Janeiro, Brasil, 2001.
LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 3a ed., Harbra, São Paulo, 1994.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, 5a ed., Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das Funções de Uma Variável. Vol. 2, 7a ed., LTC, Rio de Janeiro.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. Pearson, Prentice
Hall, São Paulo, 2006.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um curso moderno com aplicações. Vol. 1, 2a ed., Ltc, São Paulo, Brasil, 1990.
SILVA, V. V.; REIS, G. L. Geometria Analítica. 2a ed., LTC, 1995.
SIMMONS: Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-hill, São Paulo.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, Makron Books, São Paulo.
23
Bibliografia Complementar:
ARENALES, S. H. V.; DAREZZO FILHO, A.Cálculo Numérico. Thomson Learning, São Paulo, 2008.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. Cengage Learning, São Paulo, 2003.
BURIAN, R.; LIMA, A. C. Cálculo Numérico. 1a ed., Ltc, Rio de Janeiro, 2007.
KINCAID, D.; WARD, C. Numerical Analysis: mathematics of scientific computing. Brooks/Cole-Thomson
Learning, 1991.
SPERENDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. Prentice Hall, São Paulo, 2003.
24
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. 5ª ed. rev. e ampl. -. Sao Paulo: Atlas, 1985.
WEBER, M. Ética Protestante e o "Espírito" do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
MARX, K. Capítulo VI inédito de O Capital: resultados do processo de produção imediata. 2ª ed. São Paulo:
Centauro, 2004.
FÍSICA I (F I)
Ementa: Unidades, grandezas físicas e vetores. Cinemática da partícula. Leis de Newton do movimento.
Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação de energia. Momento linear, impulso e colisões.
Cinemática da rotação. Dinâmica da rotação de corpos rígidos. Equilíbrio e elasticidade.
Bibliografia Básica:
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica, vol. 1. São Paulo: Addison Wesley.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica, vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. L. Física Básica: Mecânica, vol. 1. São Paulo: LTC.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um Curso Universitário, vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher.
LUIZ, A. M. Problemas de Física, vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
MCKELVEY, J. P. Física, vol. 1. São Paulo: Harbra.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física, vol. 1. São Paulo: Thomson.
25
FÍSICA II (F II)
Ementa: Gravitação. Movimento periódico. Mecânica dos fluidos. Ondas mecânicas. Som e audição.
Temperatura e calor. Teoria cinética dos gases. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica.
Bibliografia Básica:
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas, vol. 2. São Paulo: Addison Wesley.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica, vol.
2. Rio de Janeiro: LTC.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor, vol. 2. São Paulo: Edgard
Blücher.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, vol. 1. Rio
de Janeiro: LTC. 38.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. L. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica, vol. 2. São Paulo: LTC.
LUIZ, A. M. Problemas de Física, vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
MCKELVEY, J. P. Física, vol. 2. São Paulo: Harbra.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física, vol. 2. Rio de Janeiro: LTC.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física, vol. 2. São Paulo: Thomson.
26
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC.
COOKE, C. An introduction to Experimental Physics. London: UCL.
SQUIRES, G. L. Practical Physics. Cambridge: Cambridge University.
MELISSINOS, A. C.; NAPOLITANO, J. Experiments in Modern Physics. New York: Academic Press.
TABACNIKS, M. H. Conceitos Básicos da Teoria de Erros. São Paulo: Instituto de Física - USP. Disponível em:
thtp://fap.if.usp.br/~tabacnik/tutoriais/tabacniks_concbasteorerr_rev2007.pdf.
27
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, IVAN C.; BOULOS, PAULO: Geometria Analítica: um tratamento vetorial. Pearson/ Prentice Hall,
São Paulo, 2005.
REIS, GENÉSIO L; SILVA, VALDIR V: Geometria Analítica. Ltc, São Paulo.
STEINBRUCH, ALFREDO; WINTERLE, PAULO: Geometria Analítica. McGraw - Hill.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, P. E CAMARGO, I.: Introdução à geometria analítica no espaço. Makron Books do Brasil, 1997.
CARVALHO, PAULO CEZAR PINTO: Introdução à Geometria Espacial: Coleção do Professor de Matemática.
SBM, Rio de Janeiro, 2005.
LEITHOLD, LOUIS: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3a ed., Harbra, São Paulo, 1994.
SIMMONS, GEORGE F.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, Brasil,
1987.
SWOKOWSKI, EARL W.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, Brasil.
GEOTECNIA 1 (GEO 1)
Ementa: Investigação geológica superficial. Investigação subterrânea direta. Caracterização e classificação de
maciços rochosos. Origem e formação dos solos. Estrutura dos solos. Índices físicos. Granulometria.
Consistência dos solos. Classificação dos solos. Compactação. Tensões geostáticas.
Bibliografia Básica:
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de Textos, São Paulo. 2000.
CRAIG, R. F. “Mecânica dos Solos”. LTC Editora, São Paulo. 2007.
DAS, B.M. “Fundamentos de Engenharia Geotécnica”. Thomson Learning Ltd, 2007.
Bibliografia Complementar:
SILVA, J.P.S. Apostila de Mecânica dos Solos. Curso de Engenharia de Transportes. FCT/UFG, 2016.
BOSCOV, M.E.G., Geotecnia Ambiental. São Paulo, Oficina de Textos, 248 p., 2008.
BUDHU, M. “Soil Mechanics and foundations”, 2nd, ed. Honoken, NJ: Wiley, 2007.
DANIEL, D. E., Geotechnical Practice for Waste Disposal, London, Chapman & Hall, 683 p., 1993.
MURRAY, H. H. Applied Clay Mineralogy. Elsevier. Amsterdam. 180 p., 2007.
ROWE, R. K. Geotechnical and Geoenvironmental Engineering Handbook. Boston, Kluwer Academic
Publishers, 1088 p., 2001.
SANTOS, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas. Editora Edgard Blücher. 2nd. ed., 3 vol., 1089 p., 1989.
WOOD, D. M. “Geotechnical Modelling”. Applied Geotechnics Volume 1. Spon Press, London, 2004.
28
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos,
Pascal e C/C++. Prentice Hall. 2007.
FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3.ed. São
Paulo: Makron Books, 2005.
DEITEL, H.M., DEITEL, P.J.; Como Programar em C; LTC; 1999.
Bibliografia Complementar:
CORMEN, T. H., et al. Algoritmos: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Campus, 2002.
FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. LTC. 1999.
LEVITIN, A. Introduction to design and analysis of algorithms. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MANBER, Udi. Introduction to Algorithms: A Creative Approach, Pearson Education, 1989.MANZANO, J. A.
N. G. & OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 24.ed. São
Paulo: Érica, 2009.
MANZANO, J. A. N.G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de Algoritmos. 14.ed. São Paulo: Érica, 2010.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C – uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010.
PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos. São Paulo: Campus, 2001.
SOUZA, M. A. F. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. C. Learning. 2008.
29
Bibliografia Básica:
BEER, F. P. e Johnston, R. E. - Mecânica Vetorial para Engenheiros – Vol. Estática. São Paulo: Makron Books.
HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica - Vol. Estática. Rio de Janeiro: LTC.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. - Engenharia Mecânica, Estática. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar:
BEER & JOHNSTON, Resistência dos Materiais. McGraw-Hill. 5ª Edição. 2005.
HIBBELER. Dinâmica – Mecânica para Engenharia. Pearson- Prentice Hall. 10ª ed, 2005.
HIBBELER. Resistência dos Materiais. Pearson-Prentice Hall. 10ª ed. 2005.
JOHNSTON, E. R.; Eisonberg, E.R.; Beer, F.P. 2006. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 7ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill Interamericana.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G.; Mecânica: Dinâmica. 4ª Edição. LTC. 1999.
30
NTU – Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano. Construindo redes de transporte público com
qualidade. NTU. Brasília, 2005. Disponível em: <http://sistemaredes.org.br/oficial/consulta.asp>. Acesso em
10/06/2015.
VUCHIC, V.R. Urban Transit: Operations, Planning and Economics. New York: Wiley. 2005.
VUCHIC, V.R. Urban Transit Systems and Technology. New York: Wiley, 2007.
31
BERAN, J. A. Chemistry in the Laboratory: A study of chemical and physical changes (John Wiley & Sons, Inc.,
2ª. Ed.), 1996.
EBBING, D. D. Química Geral, 5ª ed., LTC, vol. 1 e 2, 1998.
ROBERTS, JR. J. L. Chemistry in the Laboratory (W.H. Freeman and Company, New York, 4a. Ed.), 1997.
32
TEORIA DE ANÁLISE DE SISTEMAS DE TRANSPORTES (TAST)
Ementa: Conceito de Sistema. Formalização do conceito de sistema. Teorias de Sistemas. Composição,
Ambiente, Estrutura e Mecanismo. Sistema de Transporte: definição. Recursos para análise de sistemas de
transporte.
Bibliografia Básica:
BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos, Desenvolvimentos e Aplicações. 1a. Edição,
Editora Vozes, 2008.
SUSSMAN, J. Introduction to Transportation Systems. Artech House ITS Library. Boston, Massachussetts,
USA, 2000.
WEE, B. V.; ANNEMA, J. A.; BANISTER D. The Transport System and Transport Policy: An Introduction.
Edward Elgar Publishing Ltd, 424 pages, 2012.
Bibliografia Complementar:
ATHEY, T. H. Systematic Systems Approach: An Integrated Method for Solving Systems Problems. Prentice-
Hall Incorporation. New Jersey, USA, 1982.
KAWAMOTO E. Análise do Sistema de Transportes, EESC, São Paulo, 1993.
MEYER, M. D. e MILLER, E. J. Urban Transportation Planning : A Decision-Oriented Approach. Second
Edition. Nova York: McGraw - Hill Series in Transportation, 2001.
MORLOK, E. K. Introduction to Transportation Engineering and Planning, 767 p., McGraw-Hill Kogakusha,
Ltd., 1978.
NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. Vol. 1 – Análise da Demanda, Vol. 2 – Análise da Oferta, Vol. 3 –
Equilíbrio Oferta-Demanda. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. 1986.
RODRIGUE, J. P., COMTOIS, J. P, SLACK, B. The Geography of transporte Systems. Routledge. NY., 2006.
TOLLEY, R.; TURTON, B. Transport Systems, Policy and Planning: A Geographical Approach. Longman &
Scientific Technical. London, 1995.
33
Bibliografia Complementar:
ABNT, Associação Brasileira de Normas técnicas: NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico. Rio de
Janeiro, 1994.
LEICK, A. GPS Satellite Surveying, editora John Wiley, 2004.MCCORMACK, J. Topografia, editora LTC, 2007.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação 3. ed. atual. e ampl. -
Viçosa, MG : Ed. UFV, 2005 320 p. : il.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada A Engenharia Civil - Vol. 1 - 3ª Ed. Editora Edgard Blucher, 2013.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Volumes 1, 2, ed. Edgard.
TULER, M.; SARAIVA, S.Fundamentos de TopografiaSérie Tekne; Porto Alegre: Bookman, 2014.
34
Bibliografia Básica:
BANISTER D.: Transport Planning. Routledge. 2002.
POTTER, R.; BINNS, T.; ELLIOT, J. & SMITH, D. Geographies of Development: An Introduction to
Development Studies, Prentice Hall: London, 2008.
VASCONCELLOS E. A. Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. São Paulo: Annablume, 2000.
Bibliografia Complementar:
CARR, M. Patterns - Process and Change in Human Geography. Nelson. London 1997.
DICKEN P.; LLOYD P.P. Location in Space - Theoretical Perspectives in Economic Geography. 3a. edição.
Harper Collins Publishers. New York, 1997.
HOYLE B. S.; KNOWLES R. D. Modern Transport Geography. Belhaven Press. London 1992.
RODRIGUE, J. P., COMTOIS, J. P, SLACK, B. The Geography of transporte Systems. Routledge. NY., 2006.
RUBENSTEIN, J. M. Contemporary Human Geography, Miami University of Ohio, Prentice Hall, 2013.
35
AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE SISTEMAS DE
TRANSPORTES (ASAPT)
Ementa: Economia dos recursos naturais. Economia da poluição. Valoração econômica ambiental. Economia do
aquecimento ambiental. Impacto social de sistemas de transporte. O princípio poluidor-pagador. A regra de
Hotelling. Método dos custos evitados. Valor da renda perdida devido ao transporte. Taxa social de desconto.
Externalidades. Risco e incerteza. Análise benefício-custo.
Bibliografia Básica:
ANJANEYULU, Y.; MANICKAM, V. Environmental Impact Assessment Methodologies, CRC Press, 2011.
BUTTON, K. J. Transport Economics (3nd edition), Edward Elgar Publishing Ltd., 2010.
HAEZENDONCK, E. Transport Project Evaluation: Extending the Social Cost-benefit Approach, Edward Elgar
Publishing Ltd, 2007.
Bibliografia Complementar:
FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos - 11ª - Ed. Editora Atlas 2010.
GLASSON, J.; THERIVEL, R.; CHADWICK, A. Introduction To Environmental Impact Assessment, Routledge
– 416 pages, 2012.
ROMEIRO A. R. Avaliação e contabilização de impactos ambientais, Imprensa Oficial SP, 2004.
SÁNCHES, L. H. Avaliação de Impactos Ambientais, Oficina do texto, 2013.
MCCARTHY, P. Transportation Economics, 2001.
36
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: Informação e documentação - Citações em
documentos - Apresentação.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação - Trabalhos
acadêmicos – Apresentação.
GEOPROCESSAMENTO (GeoPro)
Ementa: Noções de cartografia, noções de geodésia, cartografia básica, digital e temática; sensoriamento
remoto, conceitos radiométricos básicos, satélites, sensores e imagens: critérios para seleção, níveis de aquisição
de dados, processamento digital de imagens, comportamento espectral de alvos, elementos para interpretação
visual de imagens; Sistema de Informação geográfica: os principais sistemas, qualidade dos dados cartográficos,
geocodificação: tratamento de dados espaciais, base de dados cartográficos; cartas de diagnóstico e prognóstico,
componentes e funcionalidades de um SIG, modelagem de dados e eventos terrestres: álgebra de mapas,
estatística espacial em transportes.
Bibliografia Básica:
BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R.A. Principles of geographical information systems. Oxford, Oxford
University Press, 1998.
CAMARA, G.; MEDEIROS, C.B.; CASANOVA, M. HEMERLY, A.; MALHALHAES, G. Anatomia de
Sistemas de Informação Geográfica. Escola de Computação, SBC, 1996. Disponível em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/anatomia.pdf.
CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 170p. 1993.
Bibliografia Complementar:
FERRARI, R. Viagem ao SIG – Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação e Gerenciamento de
Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba. Sagres Editora, 171p., 1997.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
QUINTANILHA, J.A. Conversão e modelagem de dados espaciais. Gis Brasil 96. Curitiba: Sagres Editora, 1996p.
MEIRELLES, M. S. P.; CÂMARA, G.; ALMEIDA, C. M. Geomática: modelos e aplicações ambientais.
Brasília, D. F.: Embrapa, 2007.
MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos:
INPE, 2001.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Tradução José
Carlos Neves Epiphanio (coordenador)... [et AL.]. – São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009.
SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento & análise ambiental : aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2004.
37
PAVIMENTAÇÃO (Pav)
Ementa: Pavimentação. Terminologia. Modalidade dos Pavimentos. Estudo das cargas rodoviárias. Estudos
Geotécnicos para Pavimentação. Comportamento dos materiais empregados na pavimentação. Estudo dos
materiais asfálticos: ligantes, misturas; rejuvenescedores. Dimensionamento de Pavimentos rígidos e flexíveis.
Execução de Pavimentos (Técnicas Construtivas, Equipamentos e Especificações). Conhecimento básico dos
elementos utilizados em pavimentação de rodovias, ferrovias e aeroportos, tanto no que se refere a projetos como
a execução, dando ênfase às condições locais. Noções de conservação, gerência e restauração. Cuidados
Ambientais. Experimentos: análise químicas, físicas, mecânicas e ambientais dos agregados, e ligantes; produção
e controle de qualidade de misturas asfálticas; técnicas de inspeção e fiscalização.
Bibliografia Básica:
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. S. Pavimentação asfáltica:formação
básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2008, 504f., Disponível em:
<http://www.proasfalto.com.br>.
BRASIL. Manual de pavimentação. Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, Diretoria de
Planejamento e Pesquisa, Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa, Instituto de Pesquisas Rodoviária,
Publicação 719, 3a edição, Rio de Janeiro, 2006, 274p. Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimentacao_Versao_Final.pdf>.
MEDINA, J.; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005, 574p.
Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa anual CNT de rodovias: relatório gerencial.Brasília:
CNT: SEST: SENAT. Disponível em <.http://www.cnt.org.br/informacoes/pesquisas/rodoviaria>.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Rodovias brasileiras: gargalos, investimentos,
concessões e preocupações com o futuro. Comunicado do IPEA no 52, Série Eixos do Desenvolvimento
Brasileiro, 2010, 56p. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/
100524_comunicadoipea52.pdf>.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, volumes 1 e 2, 1997.
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GUIMARÃES, C. A. B. Aeroportos – Parte 2, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1997.
MEDEIROS, A. G. M. - Um método para dimensionamento de terminais de passageiros em aeroportos
brasileiros. Tese de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2004.
MORSELLO, M. F. Responsabilidade Civil no Transporte Aéreo. Editora Atlas, 2012.
MUMAYIZ, S.A. - Overview of airport terminal simulation models. Transportation Research Record 1273-TRB,
pp 11-20, 1990.
NEUFVILLE, R.; ODONI, A. R.; BELOBABA, P. P.; REYNOLDS, T. G. Airport Systems: Planning, Design,
and Management, McGraw-Hill Education LLC, 2013.
OLIVEIRA, A. V. M. Transporte Aéreo: Economia e Políticas Públicas, Pezco, 2009.
RODRIGUES FILHO, O. S. (2006). Características de aderência de revestimentos asfálticos aeroportuários.
Estudo de caso do aeroporto internacional de São Paulo/Congonhas. Dissertação de Mestrado apresentada para
obtenção do título de mestre em engenharia de transportes na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
São Paulo, SP.
SILVA, A. Aeroportos e Desenvolvimento. Villa Rica Editoras Reunidas Ltda. Rio de Janeiro, 1991.
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RODRIGUES, Carlos Alceu. Contribuição ao Planejamento da Manutenção Preditiva da Superestrutura
Ferroviária. Tese de Doutorado; Rio de Janeiro; COPPE/UFRJ; 2001. SCHRAMM, Gerhard. Técnica e
Economia da Via Permanente; Porto Alegre; Editora Meridional. 1977.
40
Bibliografia Complementar:
ALEXANDER, I.; HARRIS, C. The Regulation of Investment in Utilities: Concepts and Applications. World
Bank Publications, 2005.
AMARAL JR., A.; GOUVÊA, C. P.; CEREZATTI, S. C. N. Regulação e Desenvolvimento: Novos Tempos.
Malheiros, 2008.
KESSIDES, I. N. Reforming Infrastructure: Privatization, Regulation and Competition. World Bank and Oxford
University Press, 2004.
MASSO F. D. Direito Econômico – Esquematizado, Método, 2013.
MENDONÇA, S. R. Estado e Economia no Brasil: Opções de Desenvolvimento, Graal, 2011.
RAMALHO, P. I. S. Regulação e Agências Reguladoras - Governança e Análise de Impacto Regulatório, Anvisa
e Casa Civil, 2009.
ZANOTTA, P.; BRANCHER, P. Desafios Atuais da Regulação Econômica e Concorrência, Editora Atlas, 2010.
41
TECNOLOGIA AQUAVIÁRIA (TecAqua)
Ementa: Veículos (tipos, características e especificações funcionais). Vias. Terminais. Equipamentos de controle
e segurança. Operações características de carga e passageiros. Formas de articulação com outras tecnologias.
Custos. Especificidades de Projeto.
Bibliografia Básica:
AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. Inland navigation: locks, dams, and channels. Reston, EUA:
ASCE, 1998.
JULIEN, P. Y. River Mechanics. Cambridge, UK: Cambridge University Press. 2002.
THORESEN, C. A. Port designer's handbook: recommendations and guidelines. 3ª. Ed. London, UK: Thomas
Telford, 2014.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, C. F. Contribuição para o Dimensionamento de Terminais Hidroviários Urbanos de Passageiros.
Dissertação de Mestrado, UnB, Brasília, 2001.
BARRASS, C. B. Ship Design and Performance for Masters and Mates. Oxford: Elsevier Butterworth-
Heinermann, 2004.
BARROS, G. L. M. Estabilidade para Embarcações até 300 AB. 1a Edição. Edições Marítimas, Rio de Janeiro,
2004.
JOHNSON, E. R. Ocean And Inland Water Transportation. Nabu Press, 440 pages, 2011.
BRASIL, Ministério dos Transportes. Diretrizes da Política Nacional de Transporte Hidroviário / Ministério dos
Transportes. Brasília, 2010. Disponível em: http://www2.transportes.gov.br/Modal/Hidroviario/
PNHidroviario.pdf>. Acesso em 15/06/2015.
IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas. Projeto de embarcações para o transporte interior de passageiros e
cargas. 1a edição, São Paulo 1989.
MORAES, H. B. Uma Proposta de metodologia de análise para implantação de embarcação de alta velocidade
no transporte de passageiros: um caso de aplicação de catamarã na região amazônica. (Tese) Doutorado em
Ciências em Engenharia Oceânica, Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <http://www.oceanica.ufrj.br/intranet/
teses/2002_doutorado_hito_braga_de_%20moraes.pdf>Acesso em 15/06/2015.
42
Bibliografia Complementar:
ANTP. Gerenciamento de Transporte Público Urbano - Instruções Básicas. Módulo 5: Prestação de Serviços por
ônibus - Procedimentos Legais. São Paulo, 1990.
ANTP. Gerenciamento de Transporte Público Urbano - Instruções Básicas. Módulo 1: Organização da Gerência
de Trânsito e Transporte. São Paulo, 1990.
DMTU/DF. Análise Técnico-Econômica das Opções para Automação do Controle da Oferta, da Demanda e da
Qualidade de Serviço no Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito federal - STPC-DF. Brasília: Governo
do Distrito Federal / Secretaria de Transportes / Departamento Metropolitano de Transportes Urbanos, 1995.
EBTU. Gerência do Sistema de Transporte Público de Passageiros - STPP. Planejamento da Operação. Brasília:
Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio-Ambiente / Empresa Brasileira de Transportes Urbanos, 1988.
MONTEVERDE, C. Ônibus – Transporte Público Brasileiro, 2012.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
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DIAS, L. C. Os sentidos da rede: notas para discussão. In: DIAS, L. C.; SILVEIRA, R. L. L. da (orgs.). Redes,
sociedades e territórios. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005.
LAID, J. J.; MACKIE, P. J.; NELLTHORP, J.; BURGESS, A.; RENES, G.; BRÖCKER, J.; OOSTERHAVEN, J.
Development of a Methodology for the Assessment of Network Effects in Transport Networks. Competitive and
Sustainable Growth Program, IASON – Integrated Appraisal of Spatial Economics and Network Effects of
Transport Investments and Policies, Version 2.2, TNO Inro., Delft, Netherlands, 2003.
NETTO, P. O. B. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, Brasil, 1996.
PONS, J. M. S.; BEY, J. M. P. Geografia de Redes y Sistemas de Transporte. Editora Sintesis S.A., Madrid,
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FAGUNDES, J. Fundamentos Econômicos das Políticas de Defesa da Concorrência. Editora Singular, 2004.
GUASCH, J. L. “Regulación y Competencia en Transportes”, 2o Curso de Privatización y Regulación de
Servicios e Infraestructuras de Transporte, Banco Mundial, Lãs Palmas de Gran Canária, 2000.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. 2a. edição,
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PIRES, J.C.L; PICCININI, M.S. “A Regulação dos Setores de Infraestrutura no Brasil”. In: GIAMBIAGI, F.,
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Competição”. In: Ônibus Urbano – Regulamentação e Mercados. LGE Editora, Brasília, pp. 193-217, 1996.
PLUNKET, J. W. Plunkett's Transportation, Supply Chain & Logistics Industry Almanac. 2014 Edition. 701
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POSNER, R. Teorias da regulação econômica. 1974 In. Mattos et all. Regulação econômica e Democracia.
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Cidades Brasileiras”, In: Transportes, Volume 3, Número 2, ANPET, pp. 108-113, 1995.
SANTOS, E.M.; ORRICO FILHO, R.D. “Regulamentação do transporte urbano por ônibus: elementos do
debate teórico”. In: Ônibus Urbano – Regulamentação e Mercados. LGE Editora, Brasília, pp. 25-43, 1996.
GEOTECNIA 2 (Geo 2)
Ementa:Tensões devido à carregamentos externos. Capilaridade. Permeabilidade. Fluxo bidimensional.
Compressibilidade. Resistência ao cisalhamento.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 3v. 345 p. 1980.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos, Ed. Oficina de Textos, 2a. edição,
São Paulo, 335 p. 2000.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos, Ed. McGraw Hill do Brasil Ltda., São Paulo, 509 p. 1977.
Bibliografia Complementar:
SILVA, J.P.S. Apostila de Mecânica dos Solos. Curso de Engenharia de Transportes. FCT/UFG, 2016.
DAS, BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson, 562 p, 2007.
TERZAGHI, K. Mecânica dos solos na pratica da engenharia, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 659 p. 1962.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos, Ed. McGraw Hil do Brasil Ltda., São Paulo, 509 p., 1977.
45
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal, 1983.
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, São Paulo-SP, 1989.
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Vols. 1 e 2, Editora Guanabara Dois, São Paulo-SP, 1977.
QUINTELA, A. C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 2007.
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Editora LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1979.
46
Bibliografia Complementar:
GOLDBERG, D. E. Genetic Algorithms in Search, Optimization and Machine Learning, 1989.
HAYKIN, S. S. Redes Neurais, Bookman Companhia Ed, 2001.
HOLLAND, J. H. Signals and Boundaries: Building Blocks for Complex Adaptive Systems, Hardcover, 2014.
KASABOV, N. Foundations of Neural Networks, Fuzzy Systems and Knowledge Engineering (Computational
Intelligence), 1996.
LINDEN, R. Algoritmos Genéticos, Ed. Ciência Moderna, 2012.
VALIANT, L. Probably Approximately Correct: Nature’s Algorithms for Learning and Prospering in a Complex
World, Hardcover, 2013.
47
RODRIGUES, Carlos Alceu. Introdução a Gestão de Obras de Superestrutura Ferroviária. Ministério dos
Transportes, Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes, Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
VUCHIC, V. R. Urban Transit Systems and Technology Hardcover – February 16, 2007.
LIBRAS
Ementa: Introdução ao aprendizado de Libras, sinais e diálogos incluindo conteúdos teóricos e práticos em
LIBRAS. História da surdez no mundo. O que é surdez. O surdo e a aprendizagem da Libras. Convivência com o
surdo: na sociedade, família e escola. A Lei 10.436 de 25 de abril de 2002 e o Decreto 5.626 de 22 de dezembro 2005.
Bibliografia Básica:
LODI, A. C. B. Educação Bilíngüe para Surdos In: LACERDA, C. B. F. de; NAKAMURA, H. & LIMA, M. C.
(org.) Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à lingüística, domínios e fronteiras, V.1 e 2, 5. ed. – São Paulo:
Cortez, 2006.
QUADROS, R. M. de. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
Bibliografia Complementar:
GÓES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 2a. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem, Aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo, Plexus, 2007.
48
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo:
Atlas, 1993.
SCHLÜTER, G. H. Gestão de empresa de transporte rodoviário de bens: marketing aplicado ao transporte. Porto
Alegre: Heka, 1991. 279p.
49
PROJETO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE 3 (PST 3)
Ementa:Elaboração e gestão de projetos de Sistemas de Transporte Nacional/Internacional (carga e
passageiros), em situação modelo.
Bibliografia Básica:
BEN-AKIVA, M.; MEERSMAN, H.; VAN DE VOORDE, E. Freight Transport Modelling. Emerald Group
Publishing. 497 pages, 2013.
FAULKS, R. W. International Transport: An Introduction to Current Practises and Future Trends. CRC Press; 1
edition, 288 pages, 1999.
SUSSMAN, J. Introduction to Transportation Systems, ARTECH HOUSE PUBLISHERS, 2010.
Bibliografia Complementar:
KINDRED, H. M.; BROOKS, M. R. Multimodal Transport Rules. Martinus Nijhoff Publishers, 210 pages, 1997.
MEYER, M.D.; MILLER, E.J. Urban Transportation Planning. McGraw-Hill Series in Transportation. New
York, NY, USA, 2001.
RODRIGUE, J-P.; COMTOIS, C.; SLACK, B. The Geography of Transport Systems, 2nd Edition, London:
Routledge, 352 p, 2009.
50
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1 e Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos – LTC, 1983.
Bibliografia Complementar:
CRAIG JR., R. Mecânica dos Materiais. 2ª. ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 2003.
GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thompson Learning, 2003.
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 2. 5ª ed., São Paulo: Globo, 1980.
51
MASON Jr., R. Basic Concepts for Designing Management Information Systems, Prentice Hall, Englewood
Cliffs, New Jersey, 1975.
TILANUS, B. Information Systems in Logistics and Transportation. Emerald Group Publishing Limited;
Edition: 2nd, 350 PAGES, 1997.
52
MOHITPOUR, M.; SEEVAM, P.; BOTROS, K. K.; ROTHWELL, B.; ENNIS, C. Pipeline Transportation of
Carbon Dioxide Containing Impurities. The American Society of Mechanical Engineers – ASME. 2012.
PALMER, A. C.; KING, R. A. Subsea Pipeline Engineering, PennWell Corp.; 2nd edition, 575 pages, 2008.
53
Bibliografia Básica:
FERRAZ; A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano, Editora Rima, 2005.
GUBBINS, E. J. Managing Transport Operations, 2003.
LAWE, D. Transport Manager's and Operator's Handbook 2013.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de Transportes - Conceitos e Modelos, Editora Interciência, 2013.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento Estratégico. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22a. ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2005.
SENNA; L. A. S. Economia e Planejamento dos Transportes, Editora Campus, 2014.
54
FERREIRA, C. M. As teorias da localização e organização espacial da economia. In: HADDAD, P. R. et al.
Economia Regional. Fortaleza: BNB, p.67-206, 1989.
FUJITA, M., KRUGMAN, P., VENABLES, A.J. Spatial economy: cities, regions and international trade.
Cambridge, Massachusetts, London, England: The MIT Press, 367p., 1999.
SOUZA, N. J. Desenvolvimento Econômico. Editora Atlas, 336 páginas, 2010.
55
Bibliografia Básica:
CEFTRU/FNDE. Diagnóstico do Transporte Escolar Rural – Volume I. Centro de Formação de Recursos
Humanos e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, 2008.
FNDE/UnB. Ônibus Rural Escolar do Brasil – Relatório, UnB – 2009.
FNDE/UFT. Transporte Escolar Rural Aquaviário na Amazônia: Desafios e perspectivas – UFT – 2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, WILLER L. Metodologia de Análise para Localização de Escolas em Áreas Rurais, Tese de
Doutorado, UnB, 2011.
CEFTRU/FNDE. Projeto: Transporte Escolar Rural – Volume II – Questionário Web. Centro de Formação de
Recursos Humanos e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, 2007.
CEFTRU/FNDE. Projeto: Transporte Escolar Rural – Volume III – Tomo I – Caracterização do Transporte
Escolar nos Municípios Visitados. Centro de Formação de Recursos Humanos e Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação, 2007.
CEFTRU/FNDE. Levantamento Piloto de Dados Relacionados aos Custos do Transporte Escolar Rural no
Estado do Ceará. Centro de Formação de Recursos Humanos e Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação, 2009.
56
6.4 Sugestão de Fluxo para Integralização Curricular
1º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Cálculo 1A 96 OBR NC
Física I 64 OBR NC
Geologia Básica 64 OBR NC
Geometria Analítica 64 OBR NC
Introdução à Engenharia de Transportes 32 OBR NC
Geografia dos Transportes 32 OBR NC
Metodologia Científica e Tecnológica 32 OBR NC
Carga Horária do Período 384
2º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Álgebra Linear 64 OBR NC
Física II 64 OBR NC
Física Experimental I 32 OBR NC
Cálculo 2A 96 OBR NC
Desenho Técnico 64 OBR NC
Mecânica Aplicada 32 OBR NC
Teoria de Análise de Sistemas de Transporte 32 OBR NC
Transporte e Sociedade 1 32 OBR NC
Carga Horária do Período 416
Carga Horária Acumulada 800
3º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Probabilidade e Estatística A 64 OBR NC
Cálculo 3B 64 OBR NC
Física III 64 OBR NC
Resistência dos Materiais 1 64 OBR NC
Química Geral B 64 OBR NC
Física Experimental II 32 OBR NC
Aspectos Econômicos do Transporte 64 OBR NC
Transporte Não-Motorizado 32 OBR NC
Carga Horária do Período 448
Carga Horária Acumulada 1.248
4º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Cálculo Numérico 64 OBR NC
Geotecnia 1 64 OBR NC
Laboratório de Geotecnia 1 32 OBR NC
Ciência dos Materiais 64 OBR NC
Química Geral Experimental B 32 OBR NC
Topografia e Geodésia 64 OBR NC
Introdução à Computação 64 OBR NC
Teoria e Técnica de Planejamento Integrado em Transportes 32 OBR NC
Carga Horária do Período 416
Carga Horária Acumulada 1.664
57
5º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Fenômenos de Transporte 1 64 OBR NC
Pesquisa Operacional I 64 OBR NC
Técnicas de Modelagem em Transportes 64 OBR NC
Operação de Sistemas de Transportes 1 64 OBR NE
Projeto de Estradas 64 OBR NE
Tecnologia Aeroviária 32 OBR NE
Gestão de Projetos de Sistemas de Transporte 32 OBR NE
Geoprocessamento 64
Carga Horária do Período 448
Carga Horária Acumulada 2.112
6º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Engenharia de Tráfego 1 64 OBR NC
Logística e Cadeias de Suprimentos 64 OBR NC
Análise de Investimento em Transportes 64 OBR NE
Tecnologia Aquaviária 32 OBR NE
Tecnologia Ferroviária 32 OBR NE
Projeto de Aeroportos 64 OBR NE
Optativa 64 OPT NE
Carga Horária do Período 384
Carga Horária Acumulada 2.496
7º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Transporte e Planejamento Urbano e Regional 32 OBR NC
Transporte e Meio Ambiente 1 32 OBR NC
Projeto de Sistemas de Transporte 1 32 OBR NE
Tecnologia Rodoviária 32 OBR NE
Engenharia de Tráfego 2 64 OBR NE
Pavimentação 64 OBR NE
Optativa 64 OPT NE
Optativa/Módulo Livre 64 OPT NE
Carga Horária do Período 384
Carga Horária Acumulada 2.880
8º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Aspectos Organizacionais e Jurídicos dos Transportes 64 OBR NC
Projeto de Sistemas de Transporte 2 32 OBR NE
Segurança dos Sistemas de Transporte 64 OBR NE
Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Sistemas
32 OBR NE
de Transportes
Projetos Aquaviários 64 OBR NE
Optativa 32 OPT NE
Optativa/Módulo Livre 64 OPT NE
Carga Horária do Período 352
Carga Horária Acumulada 3.232
58
9º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Ética e Sociologia 32 OBR NC
Trabalho de Conclusão de Curso 1 32 OBR NE
Regulação dos Serviços de Transportes 64 OBR NE
Projeto de Ferrovias 64 OPT NE
Optativa 64 OPT NE
Optativa/Módulo Livre 32 OPT NE
Optativa/Módulo Livre 32 OPT NE
Carga Horária do Período 320
Carga Horária Acumulada 3.552
10º PERÍODO
DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO
Estágio Obrigatório 160 OBR NE
Trabalho de Conclusão de Curso 2 32 OBR NE
Optativa 32 OPT NE
Optativa/Módulo Livre 64 OPT NE
Optativa/Módulo livre 32 OPT NE
Carga Horária do Período 320
Carga Horária Acumulada 3.872
59
O aluno poderá realizar o estágio curricular obrigatório em órgãos, empresas ou
pessoas físicas que devem estar devidamente conveniadas com a UFG. O estágio será
planejado, orientado e acompanhado por professor do curso e supervisionado por um
profissional, em conformidade com a Lei 11.788 de 2008 e nas Resoluções CEPEC nº 766,
731 e 880, e será considerado para a integralização do currículo como uma disciplina do
núcleo profissionalizante.
Assim, o estágio curricular obrigatório só pode ser realizado em empresas
devidamente conveniadas com a UFG, ter supervisor no local de estágio, ter como orientador
um professor do curso, nome das disciplinas com a carga horária, a obrigatoriedade
preenchimento do termo de compromisso, Plano de Estágio, controle de frequência,
apresentação de relatórios final e seguro (nesse caso o seguro é de responsabilidade da UFG).
As normas para realização do Estágio Curricular Obrigatório serão estabelecidas no
Caderno que Regulamenta o estágio no âmbito do curso de Engenharia de Transportes.
60
Os certificados e comprovantes de participação nessas atividades deverão ser
entregues à Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia de Transportes para análise
e possível validação com registro da carga horária, conforme pontuação definida em
Regulamento Específico.
A iniciação dos alunos de graduação à pesquisa científica e tecnológica deve ser feita
de maneira ordenada e concatenada com as diretrizes estabelecidas pela Coordenação de
Graduação. Os alunos devem ser informados das possibilidades de trabalho pelos professores
orientadores de trabalhos de iniciação científica e de extensão.
Os professores pesquisadores devem formar grupos de pesquisa com a participação
de alunos de vários níveis, tanto da graduação quanto da pós-graduação, quando houver,
permitindo a iniciação do aluno de graduação à pesquisa e a integração entre os níveis.
A disciplina Metodologia em Ciência e Tecnologia apresentará ao aluno uma
estruturação básica do trabalho científico e tecnológico, visando à elaboração de relatórios,
projetos de pesquisa e artigos científicos.
A Tutoria apresentada a seguir poderá exercer um importante papel no sentido da
integração entre ensino, pesquisa e extensão.
9.1 Tutoria
A implantação de uma Tutoria aos alunos do curso de graduação visa,
fundamentalmente, à melhor orientação para efetivar a matrícula semestral, bem como
acompanhar o aluno no decorrer do curso. Assim, cada professor previamente designado para
esta atividade ficará responsável por orientar um grupo de alunos, que serão acompanhados
pelo Tutor, de preferência, ao longo de todo o curso. Caberá ao Tutor sugerir disciplinas a ser
cursadas, incentivar a realização de iniciação científica, propor o momento mais adequado à
realização de estágio, obrigatório ou não, representar um apoio no dia-a-dia do aluno, além de
estabelecer um elo entre ele e a administração do curso de Engenharia de Transportes.
61
10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
62
§ 3.º Os resultados da avaliação prevista no parágrafo anterior subsidiarão, da
mesma forma, os processos de reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos
cursos de graduação.
Art. 2.º Para proceder à avaliação das IES e das condições de ensino dos cursos de
graduação, serão utilizados instrumentos organizados pelo INEP que possibilitem
avaliar:
I - organização institucional ou organização didático-pedagógica dos cursos;
II - corpo docente, considerando principalmente a titulação, a experiência
profissional, a estrutura da carreira, a jornada de trabalho e as condições de trabalho;
III - adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como laboratórios e
outros ambientes e equipamentos integrados ao desenvolvimento do curso; e
IV - bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive o
eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para os sistemas
de informação, regime de funcionamento e modernização dos meios de atendimento.
Os critérios a serem usados para a avaliação do curso são definidos em conformidade
com o Art. 2o. da Portaria INEP Nº 990, de 2 de abril de 2002 (ver a acima), os quais
constituem formulário eletrônico de avaliação (Art. 4o. da Portaria INEP Nº 31, de 17 de
fevereiro de 2005) e que são disponibilizados na internet a serem preenchidos pelos
coordenadores dos cursos a serem avaliados conforme calendário de avaliação definido.
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4) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº
12.764 de 27 de dezembro de 2012). O Núcleo de Acessibilidade da UFG foi
criado em 2008 e tem como objetivo propor e viabilizar uma educação superior
inclusiva aos estudantes com deficiência física, visual, auditiva, intelectual, com
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidade/superdotação, por meio
de apoios diversos para a eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas,
pedagógicas e de comunicação, buscando seu ingresso, acesso e permanência,
favorecendo a aprendizagem, no ambiente universitário.Tem-se como foco o
respeito às diferenças, buscando a formação e a sensibilização da comunidade
acadêmica, a aquisição de recursos e tecnologias assistivas para o acesso a todos
os espaços, ambientes, ações e processos educativos desenvolvidos na
instituição.As diversas ações do Núcleo de acessibilidade seguem os eixos da
Política de Acessibilidade da UFG, sendo eles:Eixo 1 – Acessibilidade: Inclusão e
permanência:Programa de controle e aprimoramento dos procedimentos de
Processos Seletivos da UFG e ENEM, e política de assistência estudantil
específica para os alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais
especiais.Eixo 2 – A Infraestrutura Acessível:Programa de construção, reforma,
ampliação e/ou adaptação das instalações físicas e equipamentos da UFG,
conforme os princípios do desenho universal.Eixo 3 – A Acessibilidade
Pedagógica e Curricular:Projetos e programas que visem à promoção da
acessibilidade ao currículo e as ações didáticos pedagógicas, inclusive com
Atendimento Educacional Especializado e apoio acadêmico, favorecendo a
aprendizagem.Eixo 4 – A Acessibilidade Comunicacional e
Informacional:Implementação do Laboratório de Acessibilidade Informacional
(LAI) nas Regionais, para oferecimento de tecnologia assistiva e adequação de
material pedagógico. Melhorar a acessibilidade aos sites da UFG. Garantir a
Acessibilidade Comunicacional, por exemplo, com interpretação em libras.Eixo 5
- A Catalogação das Informações sobre Acessibilidade:Implementação de um
sistema de informação centralizado com as informações da acessibilidade na
UFG.Eixo 6 – O Ensino, a Pesquisa e a Inovação em Acessibilidade:Programas de
ensino e/ou pesquisa inovadoras que possibilitem a qualificação e sensibilização
da comunidade universitária e unidades acadêmicas sobre acessibilidade e direitos
das pessoas com deficiência, e/ou a produção de conhecimentos, produtos,
metodologias, processos e técnicas que contribuam para acessibilidade das
pessoas com deficiência. Eixo 7 – A Extensão sobre/com Acessibilidade:
Realização de atividades extensionistas e eventos acadêmicos, esportivos,
culturais, artísticos e de lazer sobre acessibilidade e/ou de forma acessível às
pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais.Eixo 8 – Recursos Humanos
e Financiamento da Política de Acessibilidade:Definição da política de recursos
humanos e mecanismos de financiamento e captação de recursos financeiros para
a implantação e implementação da política de acessibilidade da UFG;
5) Prevalência de avaliação presencial para os cursos na modalidade a distância
(Dec. No 5.622/2005 art. 4 inciso II);
6) Disciplina de Libras (Dec. 5626/2005): o ensino de libras é contemplada por meio
da disciplina “Libras” constituinte do PPC do Curso de Engenharia de Transportes
de caráter optativa e com 32 horas de carga horária;
7) Políticas de Educação Ambiental (Lei No 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
No 4.281 de 25 de junho de 2002): as políticas de educação ambiental são
contempladas por meio das seguintes disciplinas: “Introdução à Engenharia de
Transportes” (ofertada no 1º período e com 32 horas de carga horária);
“Transporte e Meio Ambiente 1” (ofertada no 7º período e com 32 horas de carga
horária) e “Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Sistemas de
Transportes” (ofertada no 8º período e com 32 horas de carga horária). Todas estas
disciplinas são de natureza obrigatória.
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14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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