4 Agregados para Argamassa e Concreto
4 Agregados para Argamassa e Concreto
4 Agregados para Argamassa e Concreto
Agregados
AGREGADOS
1
11/11/2013
Quanto à origem
Naturais
areia de mina
areia de rio
seixos rolados
pedregulhos
Artificiais ou industrializados
areia artificial
brita
escória de alto-forno
argila
Quanto às dimensões
Agregado miúdo
Areia natural quartzosa ou areia
artificial resultante de britamento de
rochas estáveis, de diâmetro
máximo igual ou inferior a 4,8 mm
Agregado graúdo
Pedregulho natural ou pedra britada
resultante de britamento de rochas
estáveis, de diâmetro superior a 4,8
mm
2
11/11/2013
Vermiculita
Argila expandida
Seixos
Britas
Magnetita
Limonita
3
11/11/2013
Camadas drenantes;
4
11/11/2013
Argamassas para
assentamento e
revestimento de pisos,
paredes e tetos;
Concretos:
Simples,
Armado,
Protendido e
Especiais.
5
11/11/2013
Filer
Filer:: material que passa na # 0,075 mm
rejeito da britagem de rochas;
Miúdo
Miúdo: material que passa na # 4,8 mm
areia natural ou artificial;
6
11/11/2013
Brita 1
9,5 – 19
Brita 2
19 – 38
Brita 3
38 – 50
Brita 4
50 – 76
7
11/11/2013
8
11/11/2013
APLICAÇÕES DO FILER
Mastiques betuminosos;
Borracha artificial;
Concretos pobres e
Cimentos.
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11/11/2013
AGREGADO MIÚDO
Picnômetro
Frasco de Chapman
NBR 9777
Picnômetro de hélio
10
11/11/2013
AGREGADO MIÚDO
AGREGADO MIÚDO
Umidade e Absorção
Seco em Seco ao Saturado Saturado
estufa ar sup. seca sup. molhada
água livre
absorção
efetiva
absorção umidade
superficial
umidade total
Mh Ms
Umidade (%) h *100
Ms
11
11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
AGREGADOS MIÚDOS
Inchamento da areia
12
11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Inchamento em areias
AGREGADOS
Inchamento da areia
Vh Vs Vh Vs
I I ( ) *100
Vs Vs
Vh s 100 h
( )
Vs h 100
13
11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
AGREGADOS MIÚDOS
1,32
hcrit = 4,4%
1,28
1,24
Relação Vh/Vs
1,12
Vh
1,08
1,30
1,04
1,00
Vs
0 2 4 6 8 10 12 14
Umidade, %
14
11/11/2013
AGREGADOS
Composição granulométrica
AGREGADOS
Tyler Série Série
Composição granulométrica Mesh Normal Intermediária
76 mm
64 mm
50 mm
38 mm
32 mm
25 mm
19 mm
12,5 mm
9,5 mm
6,3 mm
n.º 4 4,8 mm
n.º 8 2,4 mm
n.º 14 1,2 mm
n.º 28 0,6 mm
n.º 48 0,3 mm
n.º 100 0,15 mm
15
11/11/2013
AGREGADOS
Análise granulométrica
Peneiras (mm) Massa retida (g) % retida % acumulada
9,5 0 0 0
6,3 0 0 0
4,8 30 3 3
2,4 260 26 29
1,2 200 20 49
0,6 190 19 68
0,3 150 15 83
0,15 100 10 93
Fundo 70 7 100
Massa final (g) 1000
Dimensão máxima característica 4,8 mm
Módulo de finura 3,25
AGREGADOS MIÚDOS
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11/11/2013
AGREGADOS
Análise granulométrica
100
90
80
70
% acumulada
60
50
40
30
20
10
0
Fundo 0,15 0,3 0,6 1,2 2,4 4,8 6,3 9,5
AGREGADOS MIÚDOS
17
11/11/2013
AGREGADOS
CONSTANTES FÍSICAS DOS AGREGADOS
Granulometria ótima
Aquela que, para uma mesma consistência e o mesmo fator água/cimento,
corresponde a um consumo mínimo de cimento
Agregados de granulometria contínua conduzem a concretos mais
trabalháveis
Agregados de granulometria descontínua:
menor trabalhabilidade do concreto
maior energia de vibração durante adensamento
AGREGADOS MIÚDOS
Impurezas
Materiais pulverulentos
Em pó
preenche os vazios da areia, aumentando a
trabalhabilidade
Em filmes ou película
envolve cada grão impede a aderência à pasta de
cimento
Determinação do teor de materiais pulverulentos
MB 9 - NBR 7219
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11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Materiais pulverulentos
A resistência mecânica
Aumento do índice de
vazios
AGREGADOS MIÚDOS
Impurezas orgânicas
Cura cuidadosa
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11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
AGREGADOS MIÚDOS
Impurezas orgânicas – MB 10
Comparação colorimétrica
Valor de
Mais impureza do
impureza dentro
que o permitido
do permitido
Solução de
hidróxido de
sódio e solução
de ácido tânico
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11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Impurezas orgânicas
AGREGADOS MIÚDOS
Torrões de Argila
Diminuem a resistência
Determinação pelo MB 8 (NBR 7218)
Gravetos
Materiais carbonosos
Intumescem e desagregam o concreto
Afetam o endurecimento do cimento
Determinação pela ASTM C123
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11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Mica
Afeta a resistência e a consistência
Sais
Cloretos
Gera revestimentos higroscópicos
Manchas de umidade
Eflorescências
AGREGADOS MIÚDOS
Areias artificiais
Originadas da britagem de rochas
Granito: são as melhores
Basalto: grãos lamelares e aciculares
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11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Trabalhabilidade
Forma do grão em geral, muitos grãos em forma
de placas ou agulhas menos trabalháveis
Possuem elevado teor de material pulverulento
Requer lavagem
AGREGADOS MIÚDOS
Substâncias nocivas – EB 4
1,0
5,0
23
11/11/2013
AGREGADOS MIÚDOS
Substâncias nocivas – EB 4
(300 ppm)
AGREGADOS GRAÚDOS
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Melhor forma
Esférica para cascalhos;
AGREGADOS GRAÚDOS
25
11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Normais
C/L<2 e L/e<2
Aparência:
Cúbicos
Esféricos
Tetraédricos
AGREGADOS GRAÚDOS
Lamelares
quando há grande variação na ordem de grandeza das
três dimensões
Alongados ou em forma de agulhas (aciculares)
C/L>2 e L/e<2
Discóides ou quadráticos
C/L<2 e L/e>2
Planos ou em forma de placas
C/L>2 e L/e>2
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Normais
Angulosos
Arestas vivas, cantos angulosos e faces planas
Arredondados
Sem arestas, cantos arredondados e faces convexas
Irregulares
Conchoidais
Uma ou mais faces côncavas
Defeituosos
Apresentam partes com seções grossas ou
enfraquecidas em relação à forma geral do agregado
AGREGADOS GRAÚDOS
Propriedades do concreto
Trabalhabilidade do concreto fresco
Resistência do concreto endurecido
Características do agregado
Dimensão máxima característica
Granulometria
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
AGREGADOS GRAÚDOS
Pedra britada:
Forma angulosa e superfície áspera Maior
aderência à argamassa que envolve o grão;
Para a mesma relação água/cimento:
Menor trabalhabilidade;
Maior resistência.
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Vazios acessíveis (Va)
Massa específica
AGREGADOS GRAÚDOS
Massa específica e absorção de água de agregado
graúdo: MB 2698
Colocar a amostra em imersão em água
durante 24 horas;
Secar a superfície dos grãos e
determinar a sua massa no estado
saturado superfície seca (B);
Colocar a amostra na balança
hidrostática e determinar a sua massa
imersa na água (C);
Colocar a amostra para secar em estufa
por 24 horas e determinar a sua massa no
estado seco em estufa (A).
B B A
γ sss = a= × 100
B C A
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Conversão de traços;
Cálculo do consumo de material por m³ de concreto;
AGREGADOS GRAÚDOS
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Resistência e durabilidade
Rochas inertes
Não sofrem alterações química sobre o cimento
Inalteráveis
ao ar
à água
a variações de temperatura
AGREGADOS GRAÚDOS
Reação Álcali-
Álcali-Agregado
31
11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
AGREGADOS GRAÚDOS
32
11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Reação Álcali-Agregado
AGREGADOS GRAÚDOS
33
11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Reação Álcali-Agregado
AGREGADOS GRAÚDOS
Reação Álcali-Agregado
34
11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Reação Álcali-Agregado
Minimização do efeito
AGREGADOS GRAÚDOS
Granulometria
Composição granulométrica
Módulo de finura
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Limites da composição granulométrica do agregado graúdo:
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
devem:
Duráveis;
Inertes;
AGREGADOS GRAÚDOS
Inferior a 50%
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11/11/2013
AGREGADOS GRAÚDOS
Substâncias nocivas – EB 4
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