Aula 05 - Tecnologia Do Concreto

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TECNOLOGIA DO

CONCRETO
ENGENHARIA CIVIL

Prof(a): Thatiana Soares Silva


AULA 05

AGREGADOS
AGREGADOS - INTRODUÇÃO
→ Os agregados são materiais granulares, sem forma e volume definidos.

→ Ocupam de 60 a 80% do volume total do concreto, portanto sua qualidade é de


grande importância para a qualidade final do mesmo.

→ Representam cerca de 20% do custo do concreto (motivação econômica).


CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS

Os agregados podem ser classificados quanto:

• à origem;
• às dimensões das partículas;
• à massa.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS

a) Quanto à origem, eles podem ser:

• naturais → já são encontrados na natureza sob a forma definitiva de utilização: areia de


rios, seixos rolados, cascalhos, pedregulhos.
• artificiais → são obtidos pelo britamento de rochas: pedrisco, pedra britada.
• industrializados → aqueles que são obtidos por processos industriais.
Ex.: argila expandida, escória britada, ... Deve-se observar aqui que o termo artificial
indica o modo de obtenção e não se relaciona com o material em si.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - MIÚDO

b) Quanto à dimensão de suas partículas, a Norma Brasileira define agregado da seguinte


forma:

• Agregado miúdo → Areia de origem natural ou resultante do britamento de rochas


estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira de 4,8 mm (peneira de
malha quadrada com abertura nominal de “x” mm, neste caso 4,8 mm) e ficam retidos na
peneira 0,075 mm.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - MIÚDO

b) Quanto à dimensão de suas partículas, a Norma Brasileira define agregado da seguinte


forma:
• Agregado miúdo:
CLASSIFICAÇÃO
DOS AGREGADOS
- MIÚDO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO

b) Quanto à dimensão de suas partículas, a Norma Brasileira define agregado da seguinte


forma:

• Agregado graúdo → o agregado graúdo é o pedregulho natural, ou a pedra britada


proveniente do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambos, cujos grãos
passam pela peneira 152 mm e ficam retidos na peneira 4,8 mm.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO

b) Quanto à dimensão de suas partículas, a Norma Brasileira define agregado da seguinte


forma:

• Agregado graúdo:
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS - GRAÚDO

EXEMPLOS:
CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS DE ORIGEM
a) Atividade – o agregado pela própria definição, deve ser um elemento inerte, ou seja:
- não deve conter constituintes que reajam com o cimento “fresco” ou endurecido;
- não deve sofrer variações de volume com a umidade;
- não deve conter incompatibilidade térmica entre seus grãos e a pasta endurecida.
CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS DE ORIGEM
b) Resistência Mecânica

- à compressão: a resistência varia conforme o esforço de compressão se exerça paralela


ou perpendicularmente ao veio da pedra. O ensaio se faz em corpos de prova cúbicos de
4 cm de lado (em torno de 150MPa).
CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS DE ORIGEM
b) Resistência Mecânica

- ao desgaste: a pasta de cimento e água não resiste ao desgaste. Quem confere esta
propriedade aos concretos é o agregado.
- o desgaste superficial dos grãos do agregado tem o nome de “abrasão”, ou seja, a
capacidade que tem o agregado de não se alterar quando manuseado.
CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS DE ORIGEM
Abrasão
CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS DE ORIGEM
c) Durabilidade – o agregado deve apresentar uma boa resistência ao ataque de
elementos agressivos.

O ensaio para caracterizar a durabilidade consiste em submeter o agregado à ação de


uma solução de sulfato de sódio ou magnésio, em imersão por 20 horas e depois secar
por 4 horas em estufa em 105°C.

É de 15% a perda máxima admissível para agregados miúdos e de 18% para agregados
graúdos.
AGREGADOS NATURAIS
Areia natural

Considerada como material de construção, areia é o agregado miúdo.

A areia pode originar-se de rios, de cavas (depósitos em fundos de vales cobertos por
capa de solo) ou de praias e dunas. As areias das praias não são usadas, em geral, para o
preparo de concreto por causa de sua grande finura e teor de cloreto de sódio. O mesmo
ocorre com as areias de dunas próximas do litoral.
AGREGADOS NATURAIS
Areia natural

Utilizações da areia natural:

• Preparo de argamassas;
• Concreto betuminoso – juntamente com fíler, a areia entra na dosagem dos inertes do
concreto betuminoso e tem a importante propriedade de impedir o amolecimento do
concreto betuminoso dos pavimentos de ruas nos dias de intenso calor);
• Concreto de cimento (constitui o agregado miúdo dos concretos);
AGREGADOS NATURAIS
Areia natural

Utilizações da areia natural:

• Pavimentos rodoviários: constitui o material de correção do solo;


• Filtros – devido a sua grande permeabilidade, a areia é utilizada para a construção de
filtros, destinados a interceptar o fluxo de água de infiltração em barragens de terra e em
muros de arrimo.
AGREGADOS NATURAIS
Seixo rolado ou cascalho

Também denominado pedregulho, é um sedimento fluvial, formado de grãos de


diâmetro em geral superior a 5 mm, podendo os grãos maiores alcançar diâmetros até
superiores a cerca de 100 mm. O cascalho também pode ser de origem litorânea
marítima.
• O concreto executado com pedregulho é menos resistente ao desgaste e à tração do
que aquele fabricado com brita, na proporção 1 para mais ou menos 1,20.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada

Agregado obtido a partir de rochas compactas


que ocorrem em jazidas, pelo processo
industrial da fragmentação controlada da
rocha maciça. Os produtos finais enquadram-
se em diversas categorias (brita 0, brita 1,
brita 2, etc).
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

Concreto de cimento: o preparo de concreto é o


principal campo de consumo da pedra britada. São
empregados principalmente o pedrisco, a pedra 1 e
a pedra 2.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

Concreto asfáltico: o agregado para


concreto asfáltico é necessariamente pré-
dosado, misturando-se diversos agregados
comerciais. Isto se deve ao ter ele de
satisfazer peculiar forma de distribuição
granulométrica. São usados: fíler, areias,
pedras 1, 2 e 3.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Argamassas: em certas argamassas de enchimento, de traço mais apurado, podem ser


usados a areia de brita e o pó de pedra.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Lastro de estradas de ferro: este lastro está padronizado pela NBR 5564, e consta
praticamente de pedra 3.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Gabiões: trata-se de uma espécie de gaiola metálica completamente preenchida com


pedras britadas ou seixos. São utilizados para conter barragens, canalizações, apoios de
pontes e proteção contra erosão
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Concreto ciclópico: utilização de grandes blocos de


pedra que, sobrepostos e ligados entre si, sem
qualquer tipo de argamassa, permitiam materializar
várias estruturas.
- O que diferencia o concreto ciclópico do concreto
simples é essencialmente o tamanho do agregado
graúdo. O concreto ciclópico incorpora grandes
pedras na massa do concreto
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Concreto ciclópico
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Pedra britada: utilização

- Concreto ciclópico
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Areia de brita/areia artificial
Agregado obtido dos finos resultantes da produção da brita, dos
quais se retira a fração inferior a 0,15 mm. Sua graduação é 0,15
/4,8 mm.

As melhores são de granito e pedras com predominância de


sílica. As de basalto apresentam muitos grãos em forma de
placas e agulhas que reduzem muito a trabalhabilidade.
AGREGADOS ARTIFICIAIS
Fíler

Seus grãos são da mesma ordem de grandeza dos grãos de cimento e passam na peneira
200 (0,075 mm). É chamado de pó de pedra.

O fíler é utilizado nos seguintes serviços:


- na preparação de concretos, para preencher vazios;
- na adição a cimentos;
- na preparação da argamassa betuminosa;
- como espessante de asfaltos fluidos.
MASSA ESPECÍFICA
Leves (menor que 1t/m3): pedra-pomes ou púmice, vermiculitas e argilas expansivas,
por exemplo.
MASSA ESPECÍFICA
Normais (1 t/m3 a 2t/m3): areias quartzosas, seixos, granitos e outros.
MASSA ESPECÍFICA
Pesados (maior que 2t/m3): barita, magnetita, limonita, etc.
MASSA ESPECÍFICA - UTILIZAÇÃO
Leves (menor que 1t/m3): agregados leves são um tipo de agregado que não é
comumente usado na construção.

O uso de agregados leves pode ajudar a reduzir o peso total de uma estrutura, o que
pode ser benéfico em diversas aplicações. Além disso, agregados leves também podem
fornecer boas propriedades de isolamento e podem ser usados ​em aplicações de
isolamento acústico.
MASSA ESPECÍFICA - UTILIZAÇÃO
Normais (1 t/m3 a 2t/m3): podem ser uma alternativa de substituição quando os
valores da pedra britada estiverem altos (menos o granito).

Pesados (maior que 2t/m3): utilizados em concretos pesados – fabricação de anteparos


radioativos.
A IMPORTÂNCIA DA GRANULOMETRIA

• A granulometria de um agregado tem


grande influência sobre a qualidade dos
concretos e argamassas, tanto do estado
plástico (trabalhabilidade), como após
endurecido (resistência);

• A NBR 7211 fixa a granulometria dos


agregados miúdos e graúdos em quatro
zonas (fina, média fina, médias grossa e
grossa) e os graúdos em graduação de
zero a quatro.
REQUISITOS GERAIS DOS AGREGADOS
• Os agregados não devem conter substâncias que afetem a hidratação e o endurecimento
do cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a durabilidade ou, quando for
requerido, o aspecto visual externo do concreto.

• Os agregados devem ser fornecidos ao consumidor em lotes cujas unidades parciais de


transporte devem ser individualizadas, mediante uma guia de remessa na qual constem
pelo menos os seguintes dados:
a) nome do produtor;
b) proveniência do material;
c) identificação da classificação granulométrica;
d) data do fornecimento.
DURABILIDADE DOS AGREGADOS
• Em agregados provenientes de regiões litorâneas, ou extraídos de águas salobras ou
ainda quando houver suspeita de contaminação natural (regiões onde ocorrem sulfatos
naturais como a gipsita) ou industrial (água do lençol freático contaminada por efluentes
industriais), os teores de cloretos e sulfatos devem ser limitados.
ENSAIOS ESPECIAIS PARA AGREGADO MIÚDO

PROPRIEDADES FÍSICAS MÉTODO


Massa específica ABNT NBR 9776
Massa unitária ABNT NBR 7251
Absorção de água ABNT NBR NM 30
Inchamento ABNT NBR 6467
Teor de partículas leves ABNT NBR 9936
Umidade superficial ABNT NBR 9775
ENSAIOS ESPECIAIS PARA AGREGADO GRAÚDO
PROPRIEDADES FÍSICAS (DETERMINAÇÃO) MÉTODO
Massas específicas absolutas e aparente e absorção de água ABNT NBR NM 53
Ciclagem natural ABNT NBR 12695
Ciclagem artificial água - estufa ABNT NBR 12696
Ciclagem com etilenoglicol ABNT NBR 12697
Teor de partículas leves ABNT NBR 9936
Umidade total ABNT NBR 9939
ENSAIOS ESPECIAIS PARA AGREGADO GRAÚDO
PROPRIEDADES MECÂNICAS (DETERMINAÇÃO) MÉTODO
Módulo de deformação estático e coeficiente de Poisson de
ABNT NBR 10341
rochas
Resistência ao esmagamento ABNT NBR 9938
Desgaste por abrasão ABNT NBR 12042
Resistência de compressão da rocha ABNT NBR 6953
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
• Para a aceitação de um ou mais lotes de agregados, deve ser estabelecido explicitamente
entre o consumidor e o produtor a realização da coleta e dos ensaios das amostras por
laboratório idôneo ou no laboratório de uma das partes quando houver consentimento
mútuo.

• Um lote somente deve ser aceito quando cumprir todas as prescrições desta Norma e
eventuais prescrições especiais contratadas.
CONDIÇÕES DOS AGREGADOS PARA UM
CONCRETO DE BOA QUALIDADE
• CONDIÇÕES TÉCNICAS:
→ Resistência;
→ Trabalhabilidade;
→ Durabilidade;
→ Higiene. • CONDIÇÕES ESTÉTICAS:
→ Aspecto;
• CONDIÇÕES ECONÔMICAS: → Cor;
→ Fabricação; → Plástica.
→ Transporte;
→ Aplicação;
→ Conservação.
CONDIÇÕES TÉCNICAS: BOA QUALIDADE
• Resistência:
• Higiene:
- grãos duros e compactos;
- não agredir a saúde do usuário.
- perda por abrasão Los Angeles < 50%;
- baixo teor de materiais friáveis e húmus vegetal.

• Trabalhabilidade:
- coeficiente volumétrico médio do grão > 0,20;
- Índice de forma dos grãos <3;
- granulometria contínua;
- baixo teor de materiais pulverulentos.

• Durabilidade:
- grãos duráveis e limpos;
- resistência química;
- isentos de substâncias que provoquem:
a) corrosão das armaduras;
b) prejuízos à ligação e hidratação do cimento;
c) expansões a médio e longos prazos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS: BOA QUALIDADE
• Fabricação:
- atender economicamente (britagem, peneiramento).

• Transporte:
- distâncias econômicas em relação ao mercado consumidor.

• Aplicação:
- atender quanto a trabalhabilidade.

• Conservação:
- atender quanto a durabilidade.
CONDIÇÕES ESTÉTICAS: BOA QUALIDADE

• Aspecto.

• Cor.
UMIDADE NOS AGREGADOS
• A umidade influi nos agregados somente como aditivo,
mas, nos agregados miúdos, há o fenômeno de inchamento.

• É necessário determinar esse teor de umidade e corrigir a


quantidade de água a ser usada no concreto ou argamassa,
para se obter a resistência desejada.

• De acordo com a umidade o agregado pode estar: seco em


estufa, seco ao ar, saturado com superfície seca e saturado.
UMIDADE NOS AGREGADOS

a) Seco em estufa;
b) Seco ao ar;
c) Saturado superfície seca;
d) Saturado.
UMIDADE E ABSORÇÃO DOS AGREGADOS
PARA CONCRETO
• O agregado miúdo é entregue na obra com certa umidade (2 a 7% em 95% dos casos),
sendo necessárias determinações periódicas de seu teor para controle da quantidade de
água que deverá ser adicionada no concreto e acerto da quantidade do agregado miúdo,
visto que, com a umidade aparece o fenômeno do inchamento, alterando seu volume. A
não consideração dessas variáveis acarretará grande dispersão nos resultados de resistência
(aumento no desvio padrão), caindo a qualidade das estruturas executadas.

Quanto é alterado o volume?


UMIDADE E ABSORÇÃO DOS AGREGADOS
PARA CONCRETO
UMIDADE E ABSORÇÃO DOS AGREGADOS
PARA CONCRETO
• A situação ideal de umidade é chamada SSS, ou seja, Saturado com Superfície Seca.
• No caso do agregado graúdo, padronizou-se que a condição SSS é atingida quando o grão
do material, que tenha passado por um período satisfatório de imersão, tem a sua
superfície enxugada da água excedente (aquela que escorre) com um pano absorvente.
UMIDADE E ABSORÇÃO DOS AGREGADOS
PARA CONCRETO
• Já o agregado miúdo, tem a sua condição SSS, conforme a figura a seguir. Quando uma
pilha tronco-cônica, recentemente moldada com a areia úmida, permanece parcialmente
de pé ao se retirar o molde. Se a pilha se desmancha, a areia estará mais seca; e ficando
inteiramente de pé, a areia estará com “água livre”, que significa que esta com água
excedente.
UMIDADE E ABSORÇÃO DOS AGREGADOS
PARA CONCRETO
• Nas condições de estado seco, o agregado irá “puxar” parte da água de amassamento,
secando o concreto.

• Na condição de estado com água excedente (água livre), o agregado tenderá a passar
água para a mistura, aumentando a relação água/cimento do mesmo.

• Em todas essas situações estará havendo perda de qualidade do concreto.


IMPUREZAS DOS AGREGADOS MIÚDOS

Os agregados devem ser isentos de substancias nocivas que prejudiquem as reações e o


endurecimento do concreto. Podemos encontrar, misturados com os agregados:
a) Material fino passante na peneira #200;
b) Impurezas orgânicas;
c) Outras substâncias nocivas.
IMPUREZAS DOS AGREGADOS MIÚDOS

a) Material fino passante na peneira #200


- É constituído de partículas de silte, argila e substâncias solúveis em água;
- Os finos, de um modo geral, contribuem para aumentar a coesão do concreto fresco, mas,
quando presentes em grande quantidade, aumentam o consumo de água dos concretos ou
argamassas para uma mesma consistência.
IMPUREZAS DOS AGREGADOS MIÚDOS

b) Impurezas orgânicas
- Exercem uma ação prejudicial sobre a pega e o endurecimento das argamassas e
concretos.
- Forma uma película sobre os grãos de areia, diminuindo a aderência com a pasta do
cimento.
- Por estas razões, as argamassas e concretos preparados com areias que contenham um
elevado teor de matéria orgânica, têm baixa resistência.
IMPUREZAS DOS AGREGADOS MIÚDOS

c) Outras substâncias nocivas

- Torrões de argila, gravetos, grânulos tenros friáveis, matérias carbonosas e sais


(principalmente sulfatos e cloretos) são também impurezas da areia.

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