Trabalho Psicopatologia Geral
Trabalho Psicopatologia Geral
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emergentes.
Sintomas emergentes: São vivências pontuais, figura, unidade que emerge no palco, ou seja, são
sintomas específicos, que ocorrem sempre sobre determinado transfundo. O transfundo influencia
o sentido, direção e a qualidade específica do sintoma emergente. Há uma relação dialética entre o
sintoma emergente e o transfundo, entre a figura e o fundo, a parte e o todo, o pontual e o
contextual.
R: Fator Patogenético: Propriamente dito está mais relacionado à manifestação dos sintomas
diretamente produzidos pelo transtorno mental de base; assim, há o humor triste, o desânimo e a
inapetência relacionados à depressão, ou as alucinações auditivas e a percepção delirante
relacionada à esquizofrenia.
R: Conceito de Surto: É uma ocorrência aguda, que se instala de forma repentina, fazendo
eclodir uma doença de base endógena, não compreensível psicologicamente. O característico do
surto é que ele produz sequelas irreversíveis, danos à personalidade e/ou à esfera cognitiva do
indivíduo. O paciente “entra em surto, está em surto, sai do surto”. Podem dias ou semanas.
Exemplo: Após o primeiro surto de esquizofrenia (com alucinações, delírios, percepção delirante,
etc.), que pode durar de 3 a 4 meses, o indivíduo “sai diferente”, seu contato com os amigos torna-
se mais distanciado, o afeto modula menos, e ele tem dificuldades na vida social, as quais não
consegue explicar ou entender.
Conceito de Episódio: Tem geralmente a duração de dias até semanas. Tanto o termo crise
como o termo episódio nada especificam sobre a natureza do fenômeno mórbido. Os termos
episódio e crise são denominações referentes apenas ao aspecto temporal do fenômeno. Na
prática, é comum utilizar-se o termo episódio de forma inespecífica, quando não há condições de
precisar a natureza do fenômeno mórbido. De forma mais simplificada, episódio é praticamente
sinônimo de crise, porém mais duradouro. Refere-se ao aspecto temporal do fenômeno.
Exemplo: Episódio psicótico, Episódio depressivo.
R: É o retorno ao estado normal tão logo acaba o episódio agudo. Fala-se em remissão
espontânea quando o paciente se recupera sem o auxílio de intervenção terapêutica.
Exemplo: Quando o individuo consegue sair da depressão sem intervenção terapêutica.
6 Defina o conceito de episódio e dê um exemplo.
R: Tem geralmente a duração de dias até semanas. Tanto o termo crise como o termo episódio
nada especificam sobre a natureza do fenômeno mórbido. Os termos episódio e crise são
denominações referentes apenas ao aspecto temporal do fenômeno. Na prática, é comum utilizar-
se o termo episódio de forma inespecífica, quando não há condições de precisar a natureza do
fenômeno mórbido. De forma mais simplificada, episódio é praticamente sinônimo de crise, porém
mais duradouro. Refere-se ao aspecto temporal do fenômeno.
Exemplo: Episódio psicótico, Episódio depressivo.
R: Recaído é o retorno dos sintomas logo após haver ocorrido uma melhora parcial do quadro
clínico ou quando o estado assintomático é ainda recente (não tendo passado um ano do episódio
agudo).
Exemplo: Paciente volta a ter sintomas de depressão após melhora do quadro clinico.
R: É uma ocorrência aguda, que se instala de forma repentina, fazendo eclodir uma doença de
base endógena, não compreensível psicologicamente. O característico do surto é que ele produz
sequelas irreversíveis, danos à personalidade e/ou à esfera cognitiva do indivíduo. O paciente
“entra em surto, está em surto, sai do surto”. Podem dias ou semanas.
Exemplo: Após o primeiro surto de esquizofrenia (com alucinações, delírios, percepção delirante,
etc.), que pode durar de 3 a 4 meses, o indivíduo “sai diferente”, seu contato com os amigos torna-
se mais distanciado, o afeto modula menos, e ele tem dificuldades na vida social, as quais não
conseguem explicar ou entender.
R: Primeiro passo
Saída Neurótica: Tentar mudar a realidade, contrariando o desejo do Id.
Saída psicótica: Rejeição da realidade e negação do exame de realidade.
Segundo passo
Saída neurótica: Restrição do Id e aparição dos sintomas.
Saída psicótica: Criação de uma nova realidade.
R: O mundo externo governa o ego de duas maneiras: através das percepções atuais e presentes
e através do armazenamento de lembranças e percepções anteriores sob a forma de um mundo
interno. O quadro psicótico aparece quando é recusada a aceitação de novas percepções, e
quando o mundo interno perde sua significação. E com isso o ego cria outro mundo interno e
externo. Esse novo mundo é construído com base nos impulsos desejosos do Id e também com
base em alguma frustração que parece intolerável (trauma).
R: A etiologia comum da neurose e da psicose é a não realização de algum desejo, ou seja, uma
frustração externa. O efeito patogênico depende se o ego permanece fiel à sua dependência do
mundo externo e tenta silenciar o ID, preservando o princípio de realidade e assim gerando a
neurose, ou se o ego for derrotado pelo ID e arrancado da realidade, alterando a realidade e assim
gerando a psicose.
13 Quais os objetivos, segundo o autor, duma psicoterapia de psicóticos?
R: Fase de surto: tratamento contínuo pelo mesmo profissional, material do surto deve se tornar
conhecido, disponibilidade do profissional, tratamento para diminuir o isolamento, acesso ao
material de delírio através dos conteúdos apresentados.
Circularidade: o início do processo deverá ocorrer sempre com a chegada do paciente,
independente se está em pré-surto ou pós-surto.
Que possa ser aplicado em clínica particular ou hospital psiquiátrico: tal proposta de métodos deve
saber reconhecer as diferentes situações.
Que seja adaptado à cultura: esperamos que uma proposta de ação seja coerente com o meio
cultural no qual ela se insere, mesmo porque a patoplastia da doença é culturalmente dependente.
Que não seja finalizado: num campo tão denso e ao mesmo tempo tão impreciso como o de
tratamento de distúrbios mentais, qualquer proposta finalizada tenderia à levar a perda de
contibuições nos mais variados níveis.
Que não afaste outros mecanismos de tratamento: as práticas socioterápicas e
psicofarmacológicas devem ser integradas a prática psicoterápica.
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