Edital Prefeitura de Vilhena PDF PDF
Edital Prefeitura de Vilhena PDF PDF
Edital Prefeitura de Vilhena PDF PDF
A PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA, no uso de suas atribuições legais, torna público que
realizará, em observância à Lei nº 3.751/2013 e demais dispositivos aplicáveis e por meio do Instituto
Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo – IBADE, Concurso Público para provimento de vagas
e formação de cadastro de reserva para o seu quadro de pessoal, mediante as condições especiais
estabelecidas neste Edital e seus Anexos.
100/05), e suas alterações vigentes, em especial: Lei Complementar n° 013/98, Lei Complementar n°
027/99, Lei Complementar n° 047/2001, Lei Complementar n° 053/2002, Lei Complementar n°
065/2002, Lei Complementar n°067/2002 (Estatuto do Magistério), Lei Complementar n° 079/2003, Lei
Complementar 105/2006, Lei Complementar n° 100/2005. Lei Complementar n° 101/2005, Lei n°
1999/2006, Lei Complementar n° 106/2006, Lei Complementar n° 109/2006, Lei Complementar n°
117/2007, Lei Complementar n° 121/2007, Lei Complementar 123/2007, Lei Complementar n° 127/2007,
Lei Complementar n° 128/2008, Lei Complementar n° 132/2009, Lei Complementar n° 135/2009, Lei
Complementar 136/2009, Lei Complementar n° 139/2009, Lei Complementar n° 141/2009, Lei
Complementar n° 147/2010 - Plano de Carreira, Cargos e Remuneração dos Servidores da Educação
Básica Pública Municipal de Ensino de Vilhena, Lei Complementar n° 158/2011 - Institui o Plano de
Carreira dos Advogados do Município de Vilhena, Lei Complementar 163/2011, Lei Complementar n°
164/2011, Lei Complementar n° 167/2011, Lei Complementar n° 176/2011, Lei Complementar n°
178/2012, Lei Complementar n° 189/2013, Lei Complementar n° 194/2013, Lei n° 3751/2013, Lei
Complementar n° 202/2014, Lei Complementar n° 211/2014, Lei Complementar n° 213/2014, Lei
Complementar n° 214/2014, Lei Complementar 216/2014, Lei Complementar n° 217/2014, Lei
Complementar n° 219/2014, Lei Complementar n° 232/2016 - Institui o Plano de Carreira, Cargos e
Remuneração dos Servidores do Grupo de Atividades Administrativas e Informática – GAAI, Lei
Complementar n° 235/2016, Lei Complementar 239/2016, Lei Complementar n° 242/2016, Lei
Complementar 244/2017, Lei Complementar n° 246/2017, Lei Complementar n° 249/2017, Lei
Complementar n° 255/2017, Lei Complementar n° 264/2018, Lei Complementar n° 266/2018, Lei
Complementar n° 267/2018, Lei Complementar n° 268/2018, Lei Complementar 277/2019 e Lei
Complementar 278/2019, e respectivas alterações, bem como pelas demais normas legais.
1.10. Os cargos, carga horária, quantitativo de vagas, requisitos, local/lotação e remunerações são os
estabelecidos no ANEXO I.
1.10.1. Os candidatos aprovados e nomeados farão jus a acréscimos pecuniários referentes a auxílio
alimentação, vale-transporte e poderão receber, ainda, adicionais de: insalubridade, periculosidade,
noturno e gratificações, desde que cumprido os requisitos previstos em legislação específica.
10.10.2. A lotação dar-se-á nas unidades públicas municipais, conforme necessidades da Prefeitura
Municipal de Vilhena.
1.11. O número de vagas ofertadas no Concurso Público poderá ser ampliado durante o prazo de
validade do Certame, desde que haja dotação orçamentária própria disponível e vagas em aberto
aprovadas por lei.
2
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
3
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
para a investidura no cargo para o qual foi inscrito, apresentando todos os documentos exigidos pelo
presente Edital e outros que lhe forem solicitados, confrontando-se, então, declaração e documentos, sob
pena de perda do direito à vaga.
2.2.1. O Candidato deverá apresentar, cópia e original ou cópia autenticada em cartório, da seguinte
documentação no momento da posse:
a) título de eleitor;
b) carteira de identidade;
c) CPF;
d) 02 (duas) fotos 3x4;
e) comprovação de escolaridade, conforme requisito do cargo – ANEXO I;
f) certificado de reservista (para o sexo masculino);
g) certidão de nascimento ou casamento;
h) CPF e RG do Cônjuge;
i) certidão de nascimento dos filhos (menores de 14 anos);
j) certidão de quitação eleitoral;
k) certidão civil e criminal Estadual e Federal;
l) PIS/PASEP;
m) Carteira Nacional de Habilitação (CNH), conforme requisito para o cargo;
n) atestado de Saúde/ (fornecido por MÉDICO DO TRABALHO);
o) carteira de trabalho – CTPS (página da foto - verso);
p) prova de quitação com o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia;
q) declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio;
r) declaração sobre exercício ou não, de outro cargo ou função;
s) declaração de grau de Parentesco;
t) respectivo registro no Conselho de Fiscalização do exercício profissional, se o cargo exigir;
u) comprovante de endereço;
v) outros documentos, se necessário, poderão ser solicitados no edital de convocação do candidato.
3. DAS FASES
3.1. O presente Concurso Público será composto das seguintes etapa/fases:
a) Etapa Única para os cargos do Nível Fundamental Incompleto:
1ª Fase: Prova Objetiva, para todos os cargos, de caráter classificatório e eliminatório;
4
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
2ª Fase: Prova Prática, somente para os cargos: Borracheiro, Chapeador, Costureira, Coveiro, Eletricista
de Viaturas e Equipamentos, Eletricista Predial, Encanador Hidro-Sanitário, Mecânico Geral, Motorista
de Viaturas Leves, Motorista de Viaturas Pesadas, Operador de Máquinas Leves, Operador de
Motoniveladora, Operador de Pá Carregadeira, Operador de Retroescavadeira, Operador de Trator de
Esteira, Pedreiro, Soldador e Torneiro Mecânico, de caráter eliminatório.
b) Etapa Única para os cargos do Nível Fundamental Completo:
1ª Fase: Prova Objetiva, para todos os cargos, de caráter classificatório e eliminatório;
2ª Fase: Prova Prática, somente para o cargo: Auxiliar Administrativo, de caráter eliminatório.
c) Etapa Única para os cargos do Nível Médio Completo:
1ª Fase: Prova Objetiva, para todos os cargos, de caráter classificatório e eliminatório;
2ª Fase: Prova Prática, somente para os cargos de Agente Administrativo e Secretário Escolar I, de
caráter eliminatório.
d) Etapa Única para os cargos do Nível Superior Completo:
1ª Fase: Prova Objetiva, para todos os cargos, de caráter classificatório e eliminatório;
2ª Fase: Prova de Títulos, para todos os cargos, de caráter classificatório.
3.2. Ao final de cada fase, o resultado será divulgado no site www.ibade.org.br.
3.3. Todas as fases serão aplicadas na cidade de Vilhena/RO, exceto para o cargo de Médico - todas as
especialidades, que poderá realizar as Provas Objetiva e Títulos também nas cidades de Porto Velho/RO
e Cuiabá/MT, conforme escolha do candidato no momento da inscrição.
3.3.1. A critério do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo – IBADE e a Prefeitura
Municipal de Vilhena, havendo necessidade, candidatos poderão ser alocados para outras localidades
adjacentes ao município de Vilhena/RO ou ao município adjacente ao de escolha para os casos do cargo
de Médico – todas as especialidades.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. Antes de se inscrever, o candidato deverá tomar conhecimento das normas e condições estabelecidas
neste Edital, incluindo seus Anexos, partes integrantes das normas que regem o presente Concurso
Público, das quais não poderá alegar desconhecimento em nenhuma hipótese.
4.1.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se dos requisitos exigidos para o cargo.
4.1.1.1. É de responsabilidade exclusiva do candidato/interessado a identificação correta e precisa dos
requisitos e das atribuições do cargo.
4.2. A inscrição no Concurso Público exprime a ciência e tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital.
5
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
4.3. As inscrições deverão ser realizadas pela Internet: no site www.ibade.org.br, ou no Posto de
Atendimento indicado no ANEXO III – observando o horário de atendimento, no prazo estabelecido no
Cronograma Previsto - ANEXO II.
4.4. O candidato deverá, no ato da inscrição, marcar em campo específico da Ficha de Inscrição On-line
sua opção de cargo, local de trabalho/lotação, e, para o cargo de Médico – todas as especialidades, o
local para a realização das Provas Objetiva e Títulos. Depois de efetivada a inscrição, não será aceito
pedido de alteração destas opções.
4.5. Será facultado ao candidato, inscrever-se para mais de um cargo, desde que não haja coincidência
nos dias e turnos de aplicação das Provas Objetivas, a saber:
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPLETO
ENSINO SUPERIOR ENSINO FUNDAMENTAL
INCOMPLETO
ENSINO MÉDIO
4.6. Para se inscrever para mais de um cargo, o candidato deverá preencher a Ficha de Inscrição para
cada cargo escolhido e pagar o valor da inscrição correspondente a cada opção. É de responsabilidade
integral do candidato o pagamento correto do valor da inscrição, devendo o mesmo arcar com ônus de
qualquer divergência de valor.
4.6.1. A possibilidade de efetuar mais de uma inscrição proporcionará maior oportunidade de
concorrência aos candidatos, devendo ser observada a lei específica que trata sobre a acumulação dos
cargos públicos, no caso de aprovação do candidato em mais de um cargo público.
4.6.2. O candidato que efetuar mais de uma inscrição, cujas provas forem aplicadas no mesmo dia e
turno, terá somente a última inscrição validada, sendo as demais inscrições pagas ou isentas
automaticamente canceladas, não havendo ressarcimento do valor pago, referente às inscrições
canceladas.
4.6.2.1. Não sendo possível identificar a última inscrição paga ou isenta, será considerado o número
gerado no ato da inscrição, validando-se a última inscrição gerada.
4.7. O valor da inscrição será:
6
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
4.7.1. A importância recolhida, relativa à inscrição, não será devolvida em hipótese alguma, salvo em
caso de cancelamento do Concurso Público, exclusão do cargo oferecido ou localidade de vaga oferecida
ou em razão de fato atribuível somente à Administração Pública.
4.8. Não será concedida isenção total ou parcial do valor da inscrição, ressalvado o caso de Doadores de
Sangue, desempregados e renda familiar abaixo de 02(dois) salários mínimos previstos na Lei
3.751/2013.
Procedimentos e documentação para solicitação da isenção do valor da inscrição
b) candidato com renda familiar
inferior a 02(dois) salários c) candidato doador de
a) candidato desempregado:
mínimos vigentes à época da sangue:
inscrição:
- fazer a inscrição com pedido - fazer a inscrição com pedido de - fazer a inscrição com
de isenção no site isenção no site www.ibade.org.br, pedido de isenção no site
www.ibade.org.br, das 09h das 09h do primeiro dia até as 17h www.ibade.org.br, das 09h
do primeiro dia até as 17h do do último dia indicados no do primeiro dia até as 17h
último dia indicados no Cronograma - ANEXO II; do último dia indicados no
Cronograma - ANEXO II; Cronograma - ANEXO II;
- imprimir e assinar o
- imprimir e assinar o requerimento do pedido de isenção - imprimir e assinar o
requerimento do pedido de (documento gerado após a requerimento do pedido de
isenção (documento gerado finalização do pedido de isenção isenção (documento gerado
após a finalização do pedido no site www.ibade.org.br); após a finalização do
de isenção no site pedido de isenção no site
www.ibade.org.br); - declaração indicando os membros www.ibade.org.br);
da família que constituem a renda
- cópia simples da carteira de familiar, modelo disponível no site - cópia da carteira de
trabalho: páginas que www.ibade.org.br e no Posto de identidade e CPF;
contenham fotografia, Atendimento – ANEXO III;
identificação civil e contratos - cópia ou original de
de trabalho (inclusive a - cópia simples do contracheque declaração/comprovante
primeira página de contrato emitido nos últimos 02 (dois) emitido por instituição
de trabalho em branco e a meses antes da inscrição dos responsável pelo banco de
última assinada com rescisão, membros da família sangue, comprovando ter
7
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Município de Vilhena/RO. Caso o pagamento não seja efetuado, deverá acessar o site www.ibade.org.br
e emitir a 2ª via do boleto bancário. A 2ª via do boleto bancário estará disponível no site para impressão
até as 15 horas do último dia de pagamento, considerando-se o Horário do Estado de Rondônia. A data
limite de vencimento do boleto bancário será o primeiro dia útil após o encerramento das inscrições.
Após essa data, qualquer pagamento efetuado será desconsiderado.
4.9.4. As inscrições somente serão confirmadas após o banco ratificar o efetivo pagamento do valor da
inscrição, que deverá ser feito dentro do prazo estabelecido, em qualquer agência bancária,
obrigatoriamente por meio do boleto bancário específico, impresso pelo próprio candidato no momento
da inscrição. Não será aceito pagamento feito por meio de depósito bancário, DOC´s ou similares.
4.9.5. Caso o valor pago seja inferior ao valor da inscrição, a inscrição não será confirmada.
4.9.6. O boleto bancário pago, autenticado pelo banco ou comprovante de pagamento, deverá estar de
posse do candidato durante todo o Certame, para eventual certificação e consulta pelos organizadores.
Boletos pagos em casas lotéricas poderão demorar mais tempo para compensação.
4.9.7. Os candidatos deverão verificar a confirmação de sua inscrição no site www.ibade.org.br a partir
do quinto dia útil após a efetivação do pagamento do boleto bancário.
4.9.8. A confirmação da inscrição deverá ser impressa pelo candidato e guardada consigo, juntamente
com o boleto bancário e respectivo comprovante de pagamento.
4.9.9. O descumprimento de quaisquer das instruções para inscrição via Internet implicará no
cancelamento da mesma.
4.9.10. A inscrição via Internet é de inteira responsabilidade do candidato e deve ser feita com
antecedência, evitando-se o possível congestionamento de comunicação do site www.ibade.org.br nos
últimos dias de inscrição.
4.9.11. O IBADE não será responsável por problemas na inscrição ou emissão de boletos via Internet,
motivados por falhas de comunicação ou congestionamento das linhas de comunicação, em especial,
nos últimos dias do período de inscrição e pagamento, que venham a impossibilitar a transferência e o
recebimento de dados.
4.9.12. A homologação preliminar das inscrições será disponibilizada no site www.ibade.org.br, na data
prevista no cronograma – ANEXO II.
4.9.13. O candidato disporá de 02(dois) dias úteis para contestar a homologação preliminar,
exclusivamente mediante preenchimento de formulário digital, que estará disponível no site
www.ibade.org.br, a partir das 8h do primeiro dia até as 18h do último dia do prazo previsto no
Cronograma – ANEXO II, considerando-se o Horário do Estado de Rondônia.
10
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
11
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
5.3. Ressalvadas as disposições especiais contidas neste Edital, os candidatos com deficiência
participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange
ao local de aplicação de prova, ao horário, ao conteúdo, à correção das provas, aos critérios de avaliação
e aprovação, à pontuação mínima exigida e a todas as demais normas de regência do Concurso Público.
5.4. Os candidatos com deficiência, aprovados no Concurso Público, terão seus nomes publicados em
lista à parte e figurarão também na lista de classificação geral.
5.5. Os candidatos amparados pelo disposto no subitem 5.1 e que declararem sua condição por ocasião
da inscrição, caso convocados para posse, deverão se submeter à perícia que será biopsicossocial,
realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar indicada pela Prefeitura Municipal de
Vilhena/RO, que terá decisão terminativa sobre a qualificação e aptidão do candidato, observada a
compatibilidade da deficiência que possui com as atribuições do cargo.
5.5.1. A referida perícia será realizada no município de Vilhena/RO.
5.6. Não sendo comprovada a deficiência do candidato, será desconsiderada a sua classificação na
listagem de pessoas com deficiência, sendo considerada somente sua classificação na listagem de ampla
concorrência.
5.7. No caso de não haver candidatos deficientes aprovados nas provas ou na perícia médica, ou de não
haver candidatos aprovados em número suficiente para as vagas reservadas às pessoas com deficiência,
as vagas remanescentes serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de
classificação.
5.8. Após a investidura no cargo, a deficiência não poderá ser arguida para justificar o direito a
concessão de readaptação ou de aposentadoria por invalidez.
12
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
8.2.1. É importante que o candidato tenha em mãos, no dia de realização da Prova Objetiva, o seu
Comunicado Oficial de Convocação para Prova (COCP), para facilitar a localização de sua sala, sendo
imprescindível que esteja de posse do documento oficial de identidade, observando o especificado nos
subitens 8.7 e 8.7.1.
8.2.2. Não será enviada à residência do candidato comunicação individualizada. O candidato inscrito
deverá obter as informações necessárias sobre sua alocação, por meio das formas descritas nos subitens
8.1 e 8.2.
8.3. É de exclusiva responsabilidade do candidato, tomar ciência do trajeto até o local de realização das
provas, a fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável ao candidato visitar o local de realização
das provas com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.
8.3.1. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, horário e local de realização das
provas, para fins de justificativa de sua ausência.
8.4. Os horários das provas referir-se-ão ao Horário do Estado de Rondônia.
8.5. Quando da realização da Prova Objetiva, o candidato deverá, ainda, obrigatoriamente, levar caneta
esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, não podendo utilizar outro tipo
de caneta ou material.
8.5.1. O candidato deverá comparecer ao local de realização da Prova Objetiva, portando documento
oficial e original de identificação, com antecedência mínima de 1 (uma) hora do horário estabelecido
para o fechamento dos portões.
8.5.2. O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas práticas portando documento
oficial e original de identificação, com antecedência mínima de 30(trinta) minutos do horário
estabelecido para o início da prova.
8.6. Não será permitido o ingresso de candidato no local de realização das fases, após o horário fixado
para o fechamento dos portões, sendo que a Prova Objetiva será iniciada 20 (vinte) minutos após esse
horário. Após o fechamento dos portões, não será permitido o acesso de candidatos, em hipótese
alguma, mesmo que as provas ainda não tenham sido iniciadas.
8.7. Serão considerados documentos oficiais de identidade (com foto):
- Carteiras expedidas pelas Forças Armadas, pelos Corpos de Bombeiros e pelas Polícias Militares;
- Carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens e Conselhos de
Classe) que, por Lei Federal, valem como identidade;
- Certificado de Reservista;
- Passaporte;
15
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
8.10.1. É vedada a permanência de acompanhantes no local das provas, ressalvado o contido no subitem
7.1.2.2.
8.11. As Provas acontecerão em dias, horários e locais indicados nas publicações oficiais e no COCP. Não
haverá, sob pretexto algum, segunda chamada, nem justificação de falta, sendo considerado eliminado
do Concurso Público o candidato que faltar às provas. Não haverá aplicação de prova fora do horário,
data e locais pré-determinados.
8.12. Será realizada coleta de digital de todos os candidatos, em qualquer fase, a critério do IBADE e da
Comissão do Concurso Público, objetivando a realização de exame datiloscópico, com a confrontação
dos candidatos que venham a ser convocados para nomeação.
8.13. Poderá ser utilizado detector de metais nos locais de realização das fases.
8.14. O candidato não poderá ausentar-se da sala de realização das Provas após assinatura da Lista de
Presença e recebimento de seu Cartão de Respostas e Folha de Respostas até o início efetivo das provas
e, após este momento, somente acompanhado por Fiscal. Portanto, é importante que o candidato utilize
banheiros e bebedouros, se necessitar, antes de sua entrada na sala.
8.15. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para aplicação das provas em
virtude de afastamento do candidato.
8.16. Será automaticamente eliminado do Concurso Público, o candidato que durante a realização das
Fases:
a) for descortês com qualquer membro da equipe encarregada pela realização das fases;
b) for responsável por falsa identificação pessoal;
c) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação;
d) ausentar-se do recinto da prova ou do teste sem permissão;
e) deixar de assinar lista de presença;
f) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
g) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
h) não permitir a coleta da impressão digital ou o uso do detector de metais;
i) não atender as determinações deste Edital;
j) for surpreendido em comunicação com outro candidato;
k) não devolver o Cartão de Respostas e/ou Folha de Respostas ao término das Provas, antes de sair da
sala;
l) ausentar-se do local da prova antes de decorrida 1 (uma) hora do início da mesma;
m) for surpreendido portando celular durante a realização das provas. Celulares deverão ser desligados,
17
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
retiradas as baterias, e guardados dentro do envelope fornecido pelo IBADE ao entrar em sala, mantidos
lacrados e dentro da sala até a saída definitiva do local da realização da prova;
n) não atender ao critério da alínea acima e for surpreendido com celular fora do envelope fornecido ou
portando o celular no deslocamento ao banheiro/bebedouro ou o telefone celular tocar, estes últimos,
mesmo dentro do envelope fornecido pelo IBADE;
o) for surpreendido em comunicação verbal ou escrita ou de qualquer outra forma;
p) utilizar-se de livros, dicionários, códigos impressos, máquinas calculadoras e similares ou qualquer
tipo de consulta;
q) não devolver o Caderno de Questões, se sair antes do horário determinado no subitem 8.21.3.
8.17. Não é permitido qualquer tipo de anotação e/ou utilização de papel ou similar, além do Caderno
de Questões, do Cartão de Respostas e Folha de Respostas não sendo permitida, nem mesmo, a anotação
de gabarito.
8.17.1. O candidato que for pego com a anotação do gabarito deverá entregá-la ao fiscal ou se desfazer da
mesma, e em caso de recusa será eliminado do Certame.
8.18. Após entrar em sala, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os
candidatos, nem a utilização de livros, dicionários, códigos, papéis, manuais, impressos ou anotações,
agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, smartphones, tablets, iPod®, ipad, pendrive BIP,
walkman, gravador ou similares, máquina de calcular, MP3, MP4 ou similares, notebook, palmtop, receptor,
máquina fotográfica ou similares, controle de alarme de carro ou qualquer outro receptor de mensagens,
nem o uso de relógio de qualquer forma, material ou especificação, óculos escuros ou quaisquer
acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro, etc. Também não será admitida a utilização de
qualquer objeto/material, de qualquer natureza, que cubra a orelha ou obstrua o ouvido.
8.18.1. O IBADE recomenda que, no dia de realização das provas, o candidato não leve nenhum dos
objetos citados no item anterior.
8.18.2. O IBADE não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos
eletrônicos ocorridos durante a realização das provas, nem por danos neles causados.
8.18.3. Constatando-se que o candidato utilizou processos ilícitos através de meio eletrônico, estatístico,
visual ou grafotécnico, sua prova será anulada e será automaticamente eliminado do Concurso Público.
8.19. É proibido o porte de armas nos locais das provas, não podendo o candidato armado realizar as
mesmas.
8.20. É expressamente proibido fumar no local de realização das provas.
8.21. O tempo total de realização da Prova Objetiva será de 3h e 30 min.
18
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
9. DA PROVA OBJETIVA
9.1. A Prova Objetiva terá caráter eliminatório e classificatório e será constituída de questões de múltipla
escolha, conforme o Quadro de Provas, subitem 9.5.
9.1.1. Cada questão terá 5 (cinco) alternativas, sendo apenas uma correta.
9.2. Cada candidato receberá um Caderno de Questões e um único Cartão de Respostas que não poderá
ser rasurado, amassado ou manchado.
9.3. O candidato deverá seguir atentamente as recomendações contidas na capa de seu Caderno de
Questões e em seu Cartão de Respostas.
9.3.1. As instruções que constam no Caderno de Questões da Prova Objetiva de Múltipla Escolha e no
Cartão de Respostas, bem como as orientações e instruções expedidas pelo IBADE durante a realização
das provas complementam este Edital e deverão ser observadas e seguidas pelo candidato.
9.4. Antes de iniciar a Prova Objetiva, o candidato deverá transcrever a frase que se encontra na capa do
Caderno de Questões para o quadro “Exame Grafotécnico” do Cartão de Respostas.
9.5. A organização da prova, seu detalhamento, número de questões por disciplina e valor das questões
encontram-se representados nas tabelas abaixo:
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR: Administrador de Empresas, Advogado, Analista de Sistemas,
Arquiteto, Assistente Social, Biomédico, Bioquímico, Cirurgião Dentista, Contador, Enfermeiro,
Enfermeiro Especialista em Segurança do Trabalho, Engenheiro Ambiental, Engenheiro Civil,
Engenheiro Eletricista, Engenheiro Sanitarista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico
Veterinário, Nutricionista, Psicólogo (todas as áreas), Psicopedagogo, Terapeuta Ocupacional.
Quantidade Valor de cada Pontuação
Disciplinas
de questões questão máxima
Conhecimentos Gerais - Língua Portuguesa 15 1 15
Conhecimentos Gerais - Informática Básica 5 1 5
Conhecimentos Gerais – História e Geografia de
5 1 5
Rondônia
-Conhecimentos Específicos - área de formação 25 3 75
Totais 50 - 100
CARGOS DE NÍVEL MÉDIO: Agente Administrativo, Cuidador de Alunos, Fiscal de ITBI, Fiscal de
Meio Ambiente, Fiscal de Obras e Posturas, Fiscal de Vigilância Sanitária, Fiscal Tributário,
Secretário Escolar I, Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Agropecuária, Técnico em
Edificações, Técnico em Enfermagem, Técnico em Imobilização Ortopédica, Técnico em Informática,
Técnico em laboratório de Análise Clínica, Técnico em laboratório de Ciências Agrárias, Técnico em
Laboratório de Solos, Técnico em Meio Ambiente, Técnico em Radiologia, Técnico em Saúde Bucal,
Topógrafo.
Quantidade Valor de cada Pontuação
Disciplinas
de questões questão máxima
Conhecimentos Gerais - Língua Portuguesa 15 1 15
Conhecimentos Gerais – Informática Básica 5 1 5
Conhecimentos Gerais – História e Geografia de
5 1 5
Rondônia
Conhecimentos Específicos - área de formação 25 3 75
Totais 50 - 100
22
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
10.8. Somente será pontuado um título em cada item. Não serão computados os títulos que excederem ao
limite de pontuação.
10.8.1. Para fim de pontuação no presente Concurso Público, os títulos somente serão considerados
quando diretamente relacionados com a área e requisitos do cargo a que concorre.
10.8.1.1. Na impossibilidade de verificação pela banca, da pertinência do título à área do cargo
24
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
considerando nomenclatura do curso, o título ficará sujeito a não pontuação. Desta forma, destaca-se a
importância dos diplomas e certificados estarem sempre acompanhados do histórico.
10.8.2. Quaisquer outros cursos que não atenderem aos descritos na tabela do subitem 10.7, não serão
pontuados.
10.9. Para os cursos de Mestrado e Doutorado exigir-se-á o diploma.
10.9.1. Em caso de impossibilidade de apresentação do diploma, por ainda não ter sido emitido pela
Instituição de Ensino, serão aceitas, para fins de pontuação, declarações ou certidões de conclusão dos
cursos Mestrado e Doutorado se o curso for concluído a partir de 01/01/2016, desde que constem do
referido documento a comprovação da defesa e aprovação da dissertação/tese. O envio somente da ata
de defesa de tese, não acompanhada da declaração da instituição de ensino, não será considerado para
fim de pontuação no presente concurso público.
10.9.2. Os diplomas de Mestrado e Doutorado expedidos por universidades estrangeiras somente serão
aceitos se reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e
avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior, conforme legislação que
trata da matéria, excetuando-se dessa exigência os certificados expedidos pelos países integrantes do
Acordo do MERCOSUL.
10.10. Os cursos de especialização lato sensu deverão ser apresentados por meio de certificados, em
conformidade com a RESOLUÇÃO CNE/CES N° 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007 e deverão estar
acompanhados de diploma de graduação ou declaração de conclusão do curso, desde que constem do
referido documento, o histórico escolar do curso, caso contrário não serão pontuados.
10.10.1. Em caso de impossibilidade de apresentação do certificado do curso de especialização, por ainda
não ter sido emitido pela Instituição de Ensino, será aceita, para fins de pontuação, declaração ou
certidão de conclusão do curso de especialização lato0 sensu se o curso for concluído a partir de
01/01/2016, desde que constem do referido documento, o histórico escolar do curso, com data de
conclusão e aprovação da monografia.
10.10.2. Os cursos de especialização lato sensu expedidos por universidades estrangeiras somente serão
aceitos se reconhecidos por universidades que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e
avaliados, na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior, conforme legislação que
trata da matéria, excetuando-se dessa exigência os certificados expedidos pelos países integrantes do
Acordo do MERCOSUL.
10.10.3. Para os cargos que têm pós-graduação lato sensu como requisito (especialização), caso o
candidato possua mais de uma pós-graduação, deverá enviar documentação referente a ambas (uma
25
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
para fim de comprovação do requisito e outra para pontuação) e ambos deverão estar concluídos. Caso o
candidato apresente apenas um título dentre os mencionados ou algum deles não esteja concluído, a
pós-graduação, qualquer que seja o curso, não será pontuada.
10.10.4. No caso de certificado que não informe especificamente a data do início do curso, deverá ser
apresentada, também, uma declaração informando a referida data.
10.11. Para os diplomas/certificados que estiverem com grafia do nome diferente do nome atual do
candidato, o mesmo deverá encaminhar documentação comprobatória para esclarecer a alteração, caso
contrário, o título não será pontuado.
10.12. A nota final dos títulos, de caráter classificatório, corresponderá à soma dos pontos obtidos pelo
candidato nessa fase.
10.13. O resultado da Prova de Títulos será divulgado no site www.ibade.org.br, na data constante no
Cronograma Previsto – ANEXO II.
10.14. O IBADE ou a Prefeitura Municipal de Vilhena/RO não serão responsáveis por problemas na
emissão dos formulários/capa via Internet, motivados por falhas de comunicação, congestionamento das
linhas de comunicação nos últimos dias do período de emissão dos mesmos, bem como por impressão
incompleta dos formulários/capa.
11. DA PROVA PRÁTICA
11.1. Participarão desta fase os candidatos aos cargos: Agente Administrativo, Auxiliar Administrativo,
Borracheiro, Chapeador, Costureira, Coveiro, Eletricista de Viaturas e Equipamentos, Eletricista Predial,
Encanador Hidro-Sanitário, Mecânico Geral, Motorista de Viaturas Leves, Motorista de Viaturas
Pesadas, Operador de Máquinas Leves, Operador de Motoniveladora, Operador de Pá Carregadeira,
Operador de Retroescavadeira, Operador de Trator de Esteira, Pedreiro, Secretário Escolar I, Soldador e
Torneiro Mecânico, aprovados na Prova Objetiva, dentro do quantitativo abaixo:
CÓD CARGO QUANTIDADE
M01 Agente Administrativo 100
F01 Auxiliar Administrativo 100
G02 Borracheiro 20
G03 Chapeador 10
G04 Costureira 20
G05 Coveiro 10
G06 Eletricista de Viaturas e Equipamentos 20
G07 Eletricista Predial 20
G08 Encanador Hidro-Sanitário 10
G09 Mecânico Geral 15
26
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
27
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
do candidato.
11.6.2. Será considerado inapto o candidato que não obtiver, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) dos
pontos na Prova Prática.
11.7. A Prova Prática para os cargos: Agente Administrativo, Auxiliar Administrativo e Secretário
Escolar I será de digitação.
11.7.1. A Prova Prática consistirá de digitação em microcomputador Pentium ou similar, em editor de
texto Microsoft Word ou similar, de texto impresso, com aproximadamente 2000 (dois mil) caracteres, no
tempo máximo de 06min (seis minutos).
11.7.2. O candidato deverá estar apto a digitar em qualquer tipo de teclado, sendo vedada, a utilização
do mouse.
11.7.3. Não será permitida, em nenhuma hipótese, a interferência e/ou a participação de terceiros na
realização da Prova Prática de Digitação.
11.7.4. Na divulgação do resultado constará à condição obtida pelo candidato, enquanto aprovado ou
reprovado, sabendo-se que será considerado reprovado, o candidato que não obtiver, no mínimo, 700
(setecentos) toques líquidos em 06min (seis minutos) e aprovados, os candidatos que igualarem ou
superarem este quantitativo, tendo a seguinte pontuação:
ITEM PONTUAÇÃO
Menos de 700 toques 0,00
700 toques 10,00
>=800 toques 15,00
>= 1500 toques 20,00
11.7.5. Os Toques Líquidos (TL) serão calculados, levando-se em conta, no tempo estipulado, o número
de Toques Brutos (TB), diminuindo-se os erros cometidos, segundo a fórmula: TL = TB – TE, onde:
TL = Toques Líquidos
TB = Toques Brutos
TE = Toques Errados
11.7.6. Os Toques Brutos correspondem à totalização do número de toques dados pelo candidato,
incluindo vírgulas, espaços, pontos e mudanças de parágrafo.
11.7.7. Os erros serão observados toque a toque, comparando-se com o texto original, e será considerado
1,0 (um) erro cada uma das seguintes ocorrências:
a) omissão e/ou inclusão de letras; falta ou excesso de sinais e/ou acentos; letras, sinais e/ou acentos
errados; duplicação de letras;
28
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
b) falta de espaço entre palavras; espaço a mais entre palavras ou letras; falta ou uso indevido de
maiúsculas; falta de parágrafo e colocação de parágrafo onde não existe.
11.7.8. A prova será realizada em grupos. Serão impressas, ao término de cada grupo, duas cópias do
que foi digitado, sendo uma, entregue ao candidato juntamente com o texto original e outra, retida pela
coordenação da aplicação da prova, ambas assinadas pelo candidato e protocoladas pela equipe de
fiscalização do IBADE.
11.7.9. O candidato que terminar a digitação do texto antes do tempo determinado de 06min (seis)
minutos poderá proceder à revisão e correção que julgar necessária, dentro do tempo restante, arcando
com todas as ocorrências motivadas por este procedimento, não devendo, o candidato, reiniciar o texto,
pois estes toques não serão considerados.
11.7.10. No local de prova, a ordem de chamada dos candidatos para o laboratório de informática será
alfabética, não havendo horário predeterminado para o seu término.
11.8. A Prova Prática para os demais cargos consistirá na verificação da prática de
direção/operação/manuseio, em percurso ou tarefa a ser determinada por ocasião da realização da
prova.
11.8.1. Na Prova Prática para o cargo de Motorista de Viaturas Leves e Motorista de Viaturas Pesadas
será avaliado o desempenho do candidato na direção de veículo.
11.8.1.1. Na Prova Prática do cargo de Motorista de Viaturas Leves o veículo utilizado será um carro de
passeio e para o cargo de Motorista de Viaturas Pesadas o veículo utilizado será um Caminhão
basculante Marca IVECO Tector.
11.8.1.2. O tempo de duração da prova prática de direção não deverá exceder a 30 minutos, contados a
partir da entrada do candidato e dos examinadores no veículo até o desligamento do veículo pelo
candidato, salvo ocorrência de fatos que, independentemente da autuação do candidato, forcem a
ultrapassagem do tempo inicialmente previsto.
11.8.1.3. Os candidatos deverão comparecer, obrigatoriamente, munidos da CNH – da categoria exigida
para o cargo, original e dentro do prazo de validade, sem a qual não poderão fazer a prova. Não será
aceito protocolo desse documento. Durante a realização da prova, o candidato será avaliado nos quesitos
e critérios que constarão na ficha de avaliação do candidato, conforme disposto abaixo:
11.8.1.4. Será eliminado o candidato que:
a) não apresentar a carteira nacional de habilitação válida da categoria exigida para o cargo pleiteado;
b) não obter a pontuação mínima exigida no Edital (10 pontos);
c) desobedecer à sinalização semafórica e de parada obrigatória;
29
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
30
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
31
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Compreensão do serviço a) 0 - b) 1 - c) 3
Identificação e manuseio das ferramentas (colher, nível, linha,
a) 0 - b) 1 - c) 2
prumo, metro, esquadro, régua)
Avaliação e quantitativo do material a ser utilizado a) 0 - b) 2 - c) 3
Agilidade no serviço a) 0 - b) 2 - c) 3
Postura no serviço a) 0 - b) 1 - c) 2
Tempo Dispendido para execução a) 0 - b) 1 - c) 3
Qualidade do serviço a) 0 - b) 2 - c) 4
11.8.3. Na Prova Prática dos cargos: Operador de Máquinas Leves, Operador de Motoniveladora,
Operador de Pá Carregadeira, Operador de Retroescavadeira e Operador de Trator de Esteira será
avaliado o desempenho do candidato na operação da máquina, conforme a opção do cargo.
11.8.3.1. Os candidatos deverão comparecer, obrigatoriamente, munidos da CNH, conforme categoria
exigida para o cargo pleiteado, original e dentro do prazo de validade, sem a qual não poderão fazer a
prova. Não será aceito protocolo desse documento.
11.8.3.2. Na Prova Prática do Operador de Máquinas Leves, o candidato realizará a prova em um Trator
LS Plus 80cc.
11.8.3.3. Na Prova Prática de Operador de Motoniveladora, Operador de Pá Carregadeira, Operador de
Retroescavadeira e Operador de Trator de Esteira, o candidato realizará a prova na máquina de acordo
com o cargo escolhido.
11.8.3.4. A pontuação na Prova Prática dos cargos: Operador de Máquinas Leves, Operador de
32
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Manuseio e interpretação do painel de controle e instrumentos a) 0 - b) 1 - c) 2
Manuseio de marcha e direção a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Conhecimento dos principais pontos de lubrificação da
a) 0 - b) 1 - c) 2
máquina
Avaliação do nível de óleo do motor a) 0 - b) 1 - c) 2
Habilidade nas manobras – condução da máquina em
a) 0 - b) 3 - c) 6
operação pré-definida, saída e estacionamento
Conhecimento das normas de trânsito e de segurança a) 0 - b) 2,5 - c) 5
11.8.4. Na Prova Prática de Mecânico Geral será avaliado o desempenho do candidato na execução de
atividades inerentes ao cargo.
11.8.4.1. A pontuação na Prova Prática do cargo Mecânico Geral dar-se-á da seguinte forma:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PONTUAÇÃO:
a) item não realizado b) item realizado parcialmente c) item realizado
ITEM PONTUAÇÃO
Identificação de ferramentas a) 0 - b) 1 - c) 2
Mostrar colocação do motor com relação ao chassi a) 0 - b) 1 - c) 2
Ordem de explosão motor 04 cilindros a) 0 - b) 1 - c) 2
Ordem de explosão motor 06 cilindros a) 0 - b) 1 - c) 2
Indicar bomba injetora, bomba d’água, coletor de admissão,
bomba hidráulica, turbo compressor, coletor de descarga, a) 0 - b) 1 - c) 2
filtros e compressor
Indicar sistemas de freio a) 0 - b) 1 - c) 2
Indicar sistemas de direção a) 0 - b) 1 - c) 2
Sistemas que compõem o chassi: motor e sistemas anexos,
a) 0 - b) 1 - c) 2
transmissão, direção e etc
Indicar sistema de alimentação de combustível a) 0 - b) 1 - c) 2
Citar 3 marcas de motores a gasolina e 3 de motores a diesel a) 0 - b) 1 - c) 2
11.8.5. Na Prova Prática do cargo de Chapeador será avaliado o desempenho do candidato na execução
de atividades inerentes ao cargo.
11.8.5.1. A pontuação na Prova Prática do cargo de Chapeador dar-se-á da seguinte forma:
33
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Compreensão do serviço a) 0 - b) 1 - c) 2
Identificação das ferramentas, máquinas e instrumentos a) 0 - b) 1 - c) 2
Avaliação e quantitativo do material a ser utilizado a) 0 - b) 1 - c) 2
Execução de atividades de funilaria e pintura a) 1 - b) 3 - c) 6
Execução de atividades de solda a) 1 - b) 2 - c) 4
Utilização de E.P.I. e E.P.C. a) 1 - b) 2 - c) 4
11.8.6. Na Prova Prática de Torneiro Mecânico será avaliado o desempenho do candidato na execução
de atividades inerentes ao cargo.
11.8.6.1. A pontuação na Prova Prática de Torneiro Mecânico dar-se-á da seguinte forma:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PONTUAÇÃO:
a) item não realizado b) item realizado parcialmente c) item realizado
ITEM PONTUAÇÃO
Determinar 3 medidas efetuadas com paquímetro em
a) 0 - b) 1 - c) 2
polegadas
Determinar 2 medidas efetuadas com micrômetro a) 0 - b) 1 - c) 2
Indicar componentes de um torno universal: (cabeçote,
carrinho longitudinal, luneta fixa, placa universal de 3 e 4 a) 0 - b) 1 - c) 2
castanhas , etc.)
Executar corte em barra redonda no torno horizontal com
a) 0 - b) 1 - c) 2
ferramenta específica.
Executar usinagem em uma barra chata com medida definida a) 0 - b) 1 - c) 2
Demonstrar no torno a abertura de rosca interna a) 0 - b) 1 - c) 2
Demonstrar no torno a abertura de rosca externa (direita) a) 0 - b) 1 - c) 2
Conferir diâmetro interno utilizando relógio comparador a) 0 - b) 1 - c) 2
Demonstrar no torno a abertura de rosca externa (esquerda) a) 0 - b) 1 - c) 2
Cortar uma chapa com espessura de 1/8” ou outra espessura
a) 0 - b) 1 - c) 2
com as dimensões : C=40cm ; L=1 1/2”
11.8.7. Na Prova Prática de Coveiro será avaliado o desempenho do candidato na execução de
atividades inerentes ao cargo.
11.8.7.1. A pontuação na Prova Prática para o cargo de Coveiro dar-se-á da seguinte forma:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PONTUAÇÃO:
a) item não realizado b) item realizado parcialmente c) item realizado
34
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Capinar e roçar a) 0 - b) 1 - c) 2
Cavar (cova rasa) a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Enterrar caixão a) 0 - b) 3 - c) 6
Limpar túmulo a) 0 - b) 2 - c) 4
Desenvoltura na realização dos testes a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Tempo de execução dos testes a) 0 - b) 1 - c) 2
ITEM PONTUAÇÃO
Desempenho na montagem e desmontagem de pneu e
a) 0 - b) 1 - c) 2
alinhamento
Controle da vida útil e utilização do pneu a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Troca e ressulco de pneus a) 0 - b) 3 - c) 6
Conserto de pneus a frio e a quente a) 0 - b) 2 - c) 4
Reparo de câmara de ar a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Balanceamento de roda e pneu a) 0 - b) 1 - c) 2
ITEM PONTUAÇÃO
35
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Conhecimentos de desenhos técnicos, circuitos, fiação elétrica,
a) 0 - b) 2 - c) 4
bitolas, disjuntores, tomadas, equipamento de segurança
Utilização das ferramentas a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Qualidade e organização no trabalho a) 0 - b) 3 - c) 6
Uso e aproveitamento do equipamento utilizado a) 0 - b) 2 - c) 4
Economicidade do material a) 0 - b) 1,5 - c) 3
11.8.11. Na Prova Prática de Eletricista Predial será avaliado o desempenho do candidato na execução
de atividades inerentes ao cargo.
11.8.11.1. A pontuação na Prova Prática para o cargo de Eletricista Predial dar-se-á da seguinte forma:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PONTUAÇÃO:
a) item não realizado b) item realizado parcialmente c) item realizado
ITEM PONTUAÇÃO
Conhecimentos de desenhos técnicos, circuitos, fiação elétrica,
a) 0 - b) 2 - c) 4
bitolas, disjuntores, tomadas, equipamento de segurança
Utilização das ferramentas a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Qualidade e organização no trabalho a) 0 - b) 3 - c) 6
Uso e aproveitamento do equipamento utilizado a) 0 - b) 2 - c) 4
Economicidade do material a) 0 - b) 1,5 - c) 3
36
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ITEM PONTUAÇÃO
Conhecimento em montagem, instalação e reparo de rede
a) 0 - b) 2 - c) 4
hidráulica
Conhecimento de tubos e tubulação a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Conhecimento de instalação de esgoto a) 0 - b) 3 - c) 6
Conhecimento em montagem de caixa d’água e sistema rede
a) 0 - b) 2 - c) 4
abastecimento
Conhecimento e manuseio de equipamentos e ferramentas a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Item Pontuação
Corte de peças de ligas metálicas a) 0 - b) 1 - c) 2
Brasagem ou plasma e processos de soldagem e corte a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Eletrodo revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco submers a) 0 - b) 3 - c) 6
Preparação de equipamentos e a serem soldadas a) 0 - b) 2 - c) 4
Acessórios consumíveis de soldagem a) 0 - b) 1,5 - c) 3
Utilização de equipamentos de segurança a) 0 - b) 1 - c) 2
11.9. O resultado de cada teste será registrado pelo avaliador na Ficha de Avaliação do Candidato e
assinado pelo candidato dando a ciência do resultado no término da Prova.
11.9.1. Em caso de recusa, o documento será assinado pelo avaliador, coordenador e duas testemunhas.
11.10. Em hipótese alguma, haverá segunda chamada, sendo automaticamente excluídos do Concurso
Público os candidatos convocados que não comparecerem, seja qual for o motivo alegado.
11.11. O resultado da Prova Prática será divulgado no site www.ibade.org.br, na data constante no
Cronograma Previsto – ANEXO II.
12. DOS RECURSOS E PEDIDOS DE REVISÃO
12.1. O candidato poderá apresentar recurso, devidamente fundamentado, em relação a qualquer das
questões da Prova Objetiva, informando as razões pelas quais discorda do gabarito ou conteúdo da
questão.
12.2. O recurso será dirigido ao IBADE e deverá ser interposto no prazo indicado no Cronograma
37
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Internet, no site www.ibade.org.br, nas datas estabelecidas no Cronograma Previsto – ANEXO II.
13. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CONCURSO PÚBLICO
39
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
40
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
formação;
b) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Gerais - Língua
Portuguesa;
c) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Gerais - Informática
Básica;
d) persistindo o empate, terá preferência o candidato com mais idade, considerando dia, mês, ano e, se
necessário, hora e minuto do nascimento.
CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO: Auxiliar Administrativo, Auxiliar em Saúde
Bucal.
a) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Específicos - área de
formação;
b) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Gerais - Língua
Portuguesa;
c) persistindo o empate, terá preferência o candidato com mais idade, considerando dia, mês, ano e, se
necessário, hora e minuto do nascimento.
NOS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO: Auxiliar de Mecânico, Borracheiro,
Chapeador, Costureira, Coveiro, Eletricista de Viaturas e Equipamentos, Eletricista Predial,
Encanador Hidro-sanitário, Mecânico Geral, Motorista de Viaturas Leves, Motorista de Viaturas
Pesadas, Operador de Máquinas Leves, Operador de Motoniveladora, Operador de Pá Carregadeira,
Operador de Retroescavadeira, Operador de Trator de Esteira, Pedreiro, Soldador, Telefonista,
Torneiro Mecânico.
a) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Específicos - área de
formação;
b) maior número de pontos na Prova Objetiva, na disciplina de Conhecimentos Gerais - Língua
Portuguesa;
c) persistindo o empate, terá preferência o candidato com mais idade, considerando dia, mês, ano e, se
necessário, hora e minuto do nascimento.
14. DISPOSIÇÕES FINAIS
14.1. Os candidatos poderão obter informações gerais referentes ao Concurso Público através do site
www.ibade.org.br ou por meio dos telefones: 0800 668 2175, (21) 3674-9190, (21) 3527-0583 - Rio de
Janeiro, ou pelo e-mail atendimento@ibade.org.br, ou pelo fale conosco
http://ww2.ibade.org.br/Home/FaleConosco.
41
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
14.1.1. Não serão dadas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das
provas e nem de resultados, gabaritos, notas, classificação, convocações ou outras quaisquer
relacionadas aos resultados provisórios ou finais das provas e do Concurso Público. O candidato deverá
observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados na forma definida neste Edital.
14.1.2. Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital somente poderão ser feitas por meio de edital
de retificação.
14.1.3. A Prefeitura Municipal de Vilhena/RO e o IBADE não se responsabilizam por informações de
qualquer natureza, divulgados em sites de terceiros.
14.2. É de responsabilidade exclusiva do candidato acompanhar as publicações dos Editais,
comunicações, retificações e convocações referentes a este Concurso Público, durante todos o período de
validade do mesmo.
14.3. Caso o candidato queira utilizar-se de qualquer direito concedido por legislação pertinente, deverá
fazer a solicitação ao IBADE, até o último dia das inscrições, em caso de domingo ou feriado, até o
primeiro dia útil seguinte. Este período não será prorrogado em hipótese alguma, não cabendo,
portanto, acolhimento de recurso posterior relacionado a este subitem.
14.4. Os resultados finais serão divulgados na Internet nos sites www.ibade.org.br e
www.vilhena.ro.gov.br e publicado no Diário Oficial do Município de Vilhena:
http://dov.vilhena.ro.gov.br/.
14.5. O resultado final do Concurso Público será homologado pela Prefeitura Municipal de Vilhena/RO.
14.6. Acarretará a eliminação do candidato no Concurso Público, sem prejuízo das sanções penais
cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital e/ou em outros
editais relativos ao Concurso Público, nos comunicados e/ou nas instruções constantes de cada prova.
14.7. A Administração reserva-se o direito de proceder às nomeações, em número que atenda ao
interesse e às necessidades do serviço, de acordo com a disponibilidade orçamentária e até o número de
vagas ofertadas neste Edital, das que vierem a surgir ou forem criadas por lei, dentro do prazo de
validade do Concurso Público.
14.8. A convocação para posse será feita por meio de publicação no site www.vilhena.ro.gov.br, Diário
Oficial do Município de Vilhena: http://dov.vilhena.ro.gov.br/, correio eletrônico, carta com aviso de
recebimento ou qualquer outro meio que garanta a certeza da ciência do interessado.
14.8.1. Os candidatos aprovados e contratados estarão sujeitos ao estágio probatório, conforme emenda
constitucional nº 19, artigo 41 e incisos.
14.8.2. Os candidatos às vagas da área rural só poderão ser remanejados, havendo interesse da
42
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Administração Municipal, após o período do estágio probatório, ou em caso de extinção da unidade que
deu origem ao concurso público.
14.8.3. O candidato convocado deverá comparecer na Secretaria Municipal de Administração, no prazo
de 10 (dez) dias úteis, a contar da publicação do ato, munido da documentação exigida no Item 2 e
ANEXO I deste edital.
14.8.4. A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de provimento,
prorrogável por mais 30 (trinta) dias, a requerimento do interessado.
14.8.5. O candidato convocado que não desejar a investidura poderá requerer no protocolo geral da
Prefeitura, dentro do prazo previsto para comparecimento, o adiamento da mesma, sendo reclassificado
como último colocado de sua categoria, ficando anotado em listagem de controle de convocações a sua
nova reclassificação.
14.9. O candidato que não atender a convocação para a apresentação dos requisitos citados no ITEM 2 E
ANEXO I deste Edital, no prazo de estabelecido no ato de convocação a partir da confirmação da
ciência, conforme disposto no subitem 14.8, será automaticamente excluído do Concurso Público.
14.10. Não será fornecido ao candidato documento comprobatório de classificação em qualquer fase do
presente Concurso Público, valendo, para esse fim, o resultado final divulgado nas formas previstas no
subitem 14.4.
14.11. O candidato deverá manter atualizado o seu endereço junto ao IBADE por meio do e-mail:
atendimento@ibade.org.br, até a divulgação do resultado final do Certame e após, junto à Prefeitura de
Vilhena, sob sua responsabilidade.
14.12. As legislações com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como alterações
em dispositivos legais e normativos a ela posteriores, não serão objetos de avaliação nas provas do
presente Concurso Público.
14.13. O candidato aprovado no Concurso Público, quando convocado para posse e efetivo exercício do
cargo, será submetido a Exame Médico Admissional para avaliação de sua capacidade física e mental,
cujo caráter é eliminatório e constitui condição e pré-requisito para que se concretize a posse.
14.14. As ocorrências não previstas neste Edital serão resolvidas a critério exclusivo, irrecorrível e
de última instância administrativa, pela Comissão do Concurso Público e do IBADE podendo esta
solicitar parecer jurídico da Procuradoria da Prefeitura Municipal de Vilhena, caso seja necessário.
14.15. Todos os cursos, requisitos para ingresso, referenciados no ITEM 2 e ANEXO I deste Edital,
deverão ter o reconhecimento e/ou sua devida autorização por órgão oficial competente.
14.16. A Prefeitura Municipal de Vilhena/RO e o IBADE não se responsabilizam por quaisquer textos,
43
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
44
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
*A lotação será realizada de acordo com as necessidades da administração pública municipal, nos termos da legislação vigente.
**Os candidatos aprovados e nomeados farão jus a acréscimos pecuniários referentes a auxílio alimentação, vale-transporte e poderão receber, ainda,
adicionais de: insalubridade, periculosidade, noturno e gratificações, desde que cumprido os requisitos previstos em legislação específica.
São Lourenço
Zona Urbana -
40h Semed/Escolas da Zona 01 CR 01 R$ 2.558,00
Urbana
Zona Rural -
Coordenador Escola Maria Paulina
Licenciatura Plena em qualquer área de
Pedagógico - 40h Donadon, Fazenda Vista 01 CR 01 R$ 2.558,00
S11 docência, com Habilitação e/ou
Supervisor Alegre - Lote 09 - Gleba
Especialização em Supervisão Escolar.
Escolar Guaporé - Nova Conquista
Zona Rural -
40h Escola Tenente Melo: Rod 01 CR 01 R$ 2.558,00
364, Km 70 Cachoeirinha
São Lourenço
Curso Superior de Enfermagem e
S12 Enfermeiro Registro Profissional do Conselho de 40h Município de Vilhena/RO* 09 01 10 R$ 2.625,00
Enfermagem Regional –COREN.
Enfermeiro Curso Superior de Enfermagem com
Especialista em especialidade em Segurança do Trabalho
S13 40h Município de Vilhena/RO* CR CR CR R$ 2.625,00
Segurança do e Registro Profissional do Conselho de
Trabalho Enfermagem Regional –COREN.
Engenheiro Curso Superior em Engenharia Ambiental
S14 40h Município de Vilhena/RO* CR CR CR R$ 4.305,00
Ambiental e Registro profissional no respectivo
47
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
50
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
51
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
53
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Zona Urbana -
40h Semed/Escolas da Zona 01 CR 01 R$ 2.558,00
Urbana
Zona Rural -
Professor Nível Curso Nível Superior com Licenciatura Escola Maria Paulina
40h Donadon, Fazenda Vista 01 CR 01 R$ 2.558,00
S49 III - Educação Plena em Educação Física e Registro no
Física – 40 h Conselho de Classe. Alegre - Lote 09 - Gleba
Guaporé - Nova Conquista
Zona Rural -
40h Escola Tenente Melo: Rod 01 CR 01 R$ 2.558,00
364, Km 70 Cachoeirinha
São Lourenço
Zona Urbana -
40h Semed/Escolas da Zona 02 CR 02 R$ 2.558,00
Urbana
Zona Rural -
Professor Nível Curso Nível Superior com Licenciatura
S50 40h Escola Progresso - Rod. RO CR CR CR R$ 2.558,00
III - Geografia Plena em Geografia.
399 Km 50 Glaba Guaporé
Zona Rural -
40h Escola Tenente Melo - Rod 01 CR 01 R$ 2.558,00
364, Km 70 Cachoeirinha
54
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
São Lourenço
55
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Zona Rural -
Escola Tenente Melo: Rod
20h 01 CR 01 R$ 1.279,00
364, Km 70 Cachoeirinha
São Lourenço
56
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
– 20 h Urbana
Zona Rural -
20h Escola Progresso: Rod. RO 01 CR 01 R$ 1.279,00
399 Km 50 Glaba Guaporé
Zona Urbana -
40h Semed/Escolas da Zona 03 CR 03 R$ 2.558,00
Urbana
Zona Rural -
Professor Nível Escola Maria Paulina
Curso Nível Superior com Licenciatura
S58 III – Matemática 40h Donadon: Fazenda Vista 01 CR 01 R$ 2.558,00
Plena em Letras Matemática.
– 40 h Alegre - Lote 09 - Gleba
Guaporé - Nova Conquista
Zona Rural -
40h Escola Tenente Melo - Rod 01 CR 01 R$ 2.558,00
364, Km 70 Cachoeirinha
São Lourenço
Curso Nível Superior com Licenciatura Zona Urbana -
Plena em Pedagogia, com habilitação em 40h Semed/Escolas da Zona 34 02 36 R$ 2.558,00
Professor Nível
S59 Educação Infantil e Séries Iniciais do Urbana
III - Pedagogia
Ensino Fundamental ou Curso
equivalente. 40h Zona Rural - 01 CR 01 R$ 2.558,00
57
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
58
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Psicólogo da
Curso Superior de Psicologia e Registro
S61 Área 40h Município de Vilhena/RO* 02 CR 02 R$ 2.625,00
Profissional.
Educacional
Licenciatura Plena em qualquer área de
S62 Psicopedagogo docência, com Habilitação e/ou 40h Município de Vilhena/RO* 03 CR 03 R$ 2.558,00
Especialização em Psicopedagogia.
Curso de Graduação Superior em Terapia
Terapeuta Ocupacional e Registro Profissional do
S63 40h Município de Vilhena/RO* CR CR CR R$ 2.625,00
Ocupacional Conselho Regional da categoria
profissional.
Escola
Iquezinha -
Rod. RO 174,
Km 15 Gleba
Ique
Zona Rural -
Escola Maria
Paulina
Donadon,
40h Fazenda Vista 01 CR 01 R$ 1.158,00
Alegre - Lote
09 - Gleba
Guaporé -
Nova
Conquista
Zona Rural -
Escola
Progresso -
40h 01 CR 01 R$ 1.158,00
Rod. RO 399
Km 50 Glaba
Guaporé
Zona Rural -
40h Escola 01 CR 01 R$ 1.158,00
Tenente Melo
60
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
- Rod 364, Km
70
Cachoeirinha
São Lourenço
Ensino Médio Completo e possuir
CNH (Carteira Nacional de Município de
M03 Fiscal de ITBI 40h CR CR CR R$ 3.150,00
Habilitação) Categoria Mínima Vilhena/RO*
“A”.
Ensino Médio Completo e possuir
CNH (Carteira Nacional de Município de
M04 Fiscal de Meio Ambiente 40h CR CR CR R$ 3.150,00
Habilitação) Categoria Mínima Vilhena/RO*
“A”.
Ensino Médio Completo e possuir
CNH (Carteira Nacional de Município de
M05 Fiscal de Obras e Posturas 40h CR CR CR R$ 3.150,00
Habilitação) Categoria Mínima Vilhena/RO*
“A”.
Ensino Médio Completo e possuir
CNH (Carteira Nacional de Município de
M06 Fiscal de Vigilância Sanitária 40h CR CR CR R$ 3.150,00
Habilitação) Categoria Mínima Vilhena/RO*
“A”.
Ensino Médio Completo e possuir
CNH (Carteira Nacional de Município de
M07 Fiscal Tributário 40h CR CR CR R$ 3.150,00
Habilitação) Categoria Mínima Vilhena/RO*
“A”.
61
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Semed/Escolas
40h 03 CR 03 R$ 1.013,00
da Zona Urbana
Zona Rural -
Escola Iquezinha
40h - Rod. RO 174, 01 CR 01 R$ 1.013,00
Km 15 Gleba
Ique
M08 Secretário Escolar I Ensino Médio Completo.
Zona Rural -
Escola Maria
Paulina
Donadon,
40h CR CR CR R$ 1.013,00
Fazenda Vista
Alegre - Lote 09 -
Gleba Guaporé -
Nova Conquista
Ensino Médio Completo em
Técnico de Segurança do Município de
M09 Segurança do Trabalho e 40h 01 CR 01 R$ 1.420,00
Trabalho Vilhena/RO*
Registro Profissional.
Ensino Médio Técnico em Município de
M10 Técnico em Agropecuária 40h 01 CR 01 R$ 1.158,00
Agropecuária. Vilhena/RO*
Ensino Médio Técnico
Município de
M11 Técnico em Edificações Profissionalizante e Registro 40h CR CR CR R$ 1.158,00
Vilhena/RO*
Profissional do CREA/RO.
62
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
63
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Ensino Fundamental
Município de
G08 Encanador Hidro-sanitário Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h CR CR CR R$ 1.013,00
Vilhena/RO*
4ª série.
Ensino Fundamental
Município de
G09 Mecânico Geral Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 02 CR 02 R$ 1.231,00
Vilhena/RO*
4ª série.
Ensino Fundamental
Município de
G10 Motorista de Viaturas Leves Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 03 CR 03 R$ 1.013,00
Vilhena/RO*
4ª série, e CNH “B” ou superior.
Ensino Fundamental
Motorista de Viaturas Município de
G11 Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 04 CR 04 R$ 1.158,00
Pesadas Vilhena/RO*
4ª série, e CNH “D” ou superior.
Ensino Fundamental
Operador de Máquinas Município de
G12 Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 02 CR 02 R$ 1.013,00
Leves Vilhena/RO*
4ª série, e CNH “D” ou superior.
Ensino Fundamental
Operador de Município de
G13 Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 02 CR 02 R$ 1.231,00
Motoniveladora Vilhena/RO*
4ª série, e CNH “D” ou superior.
Ensino Fundamental
Operador de Pá Município de
G14 Incompleto, Nível 5º ano, antiga 40h 02 CR 02 R$ 1.231,00
Carregadeira Vilhena/RO*
4ª série, e CNH “D” ou superior.
G15 Operador de Ensino Fundamental 40h Município de 02 CR 02 R$ 1.231,00
66
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
67
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
EVENTOS DATAS
PREVISTAS
Publicação do Edital de abertura 02/10/2019
68
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Período para entrega dos recursos contra o gabarito da Prova Objetiva 18/12 a 24/12/2019
• Divulgação das respostas aos recursos contra o gabarito da Prova
Objetiva
15/01/2020
• Divulgação do gabarito oficial final da Prova Objetiva
• Resultado preliminar da Prova Objetiva
Recurso contra os resultados preliminares das Provas Prática e Títulos 10/02 a 14/02/2020
• Respostas aos recursos contra o resultado preliminar da Prova Prática
• Resultado final da Prova Prática
• Respostas aos pedidos de revisão do resultado preliminar da Prova de
20/02/2020
Títulos
• Resultado final da Prova de Títulos
• Resultado final do Certame para os demais cargos
* As datas poderão ser modificadas
ENSINO SUPERIOR
Relação disciplinas Conhecimentos gerais x atribuições dos cargos: em conformidade com a natureza
dos cargos efetivos da Prefeitura de Vilhena, optou-se por apresentar uma parte comum de conteúdos
que abordem a Língua Portuguesa, Informática Básica, História e Geografia de Rondônia, a fim de que o
profissional redija e elabore planos e programas na sua área; lide com o conhecimento informatizado
atualizado e conheça a história e a geografia do estado onde desempenhará suas funções. Os conteúdos
em comum têm como objetivo o atendimento das atribuições gerais dos cargos de nível superior:
planejar, operacionalizar planos, programas e projetos nas suas áreas específicas.
CONHECIMENTOS GERAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
Programa: Compreensão de texto. Condições de leitura e produção textual: a enunciação. Coesão e
coerência textuais. Intertextualidade. Tipologia textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia,
paronímia, polissemia. Linguagem figurada. Sistema fonológico do português. Sistema ortográfico
vigente. Morfossintaxe: classes de palavras e seu emprego. Formação de palavras. Morfologia nominal.
Morfologia verbal. Morfologia pronominal. Processos sintáticos: subordinação e coordenação.
Constituintes da oração e orações no período. Frase e discurso. Valores semântico-sintáticos dos
conectivos. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Classes de palavras. Verbos:
conjugação, emprego dos tempos, modos e vozes verbais. Concordância nominal e verbal. Regência
nominal e verbal. Estrutura do período simples e do período composto. Funções sintáticas.
Sugestões Bibliográficas:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. 6. ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2000a.
_____ Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000b.
_____ Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013. BARTHES, R. O prazer do
texto. São Paulo: Perspectiva, 1973. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
_____. Elementos de análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. KATO, Ler e
Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Quaisquer outras gramáticas disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
INFORMÁTICA BÁSICA
Programa: Noções de informática: conceitos. Componentes dos sistemas de computação: Hardware e
software. Software Básico, software utilitário e software aplicativo e software livre: conceitos. Rede de
computadores (cabeadas e wireless) e equipamentos de conectividade: conceitos e aplicações. Conceitos,
funções e aplicações de intranet e Internet. Tipos e características dos navegadores e dispositivos móveis.
Conceitos sobre tecnologias e ferramentas de colaboração, computação na nuvem, correio eletrônico e
webmail, grupos de discussão, fóruns, wikis e redes sociais. Sistema Operacional Windows
7/8.1(Português), Linux e LibreOffice 5.3.7 (Português): Conceitos, interface, comandos, funções,
recursos e usabilidade. Editor de texto MS Word 2007/2010/2013/2016 (Português): conceitos,
70
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
74
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
76
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
78
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
MASCARÓ, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. Porto Alegre: D.C.Luzzatto Editores Ltda,
1987.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. Editora Edgard Blucher Ltda.
NEUFERT, E. A Arte de Projetar em Arquitetura. 21ª edição - Barcelona: Editora Gustavo Gilli S.A., 1996.
NORMAS TÉCNICAS DA ABNT.
OMURA, G. Aprendendo Autocad 2009 e Autocad Lt 2009. Alta Books.
PETRUCCI, E. G. Concreto de Cimento Portland. Ed. Globo.
PETRUCCI, E. G. Materiais de Construção. Ed. Globo.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: atendimento da expectativa dimensional. 3ª
edição. Editora Zigurate, 2008.
REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 2ª edição. Editora Zigurate, 2008.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5ª edição. Editora Zigurate, 2007.
TCPO 2000. Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. 1ª edição - São Paulo: PINI, 1999.
THOMAZ, E. Trincas em Edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 1989.
Quaisquer outras publicações disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
AZEREDO, H. A.. O Edifício e seu Acabamento. Ed. Edgard Blucher Ltda.
ASSISTENTE SOCIAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na formação acadêmica do profissional, abrangendo principalmente
áreas de planejamento, operacionalização de projetos, avaliações, consultorias e relatórios técnicos
relativos ao serviço social em situações do serviço público, amparadas na legislação vigente e todo o
conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função (planejar, operacionalizar planos,
programas e projetos na área do serviço social, realizando ações adequadas à solução dos problemas e
dificuldades surgidas em seu campo de atuação, entre outras).
Programa:
O serviço social no Brasil: história, perspectivas e conjuntura nacional; o serviço social e a crise estrutural
do capital; o acesso aos direitos sociais no âmbito da seguridade social brasileira; a seguridade social no
Brasil; Estado e classes sociais no Brasil: a questão da cidadania e as formas de regulação social nas
diversas conjunturas pós-1930; Serviço Social e Ética: o projeto ético-político do profissional do serviço
social e o código de ética profissional do assistente social em vigor; Lei de Regulamentação da profissão
de assistente social em vigor; assistência social no Brasil: história e perspectivas contemporâneas; Lei
Orgânica da Assistência Social e suas atualizações; Seguridade Social no Brasil: saúde, assistência e
previdência social no Brasil: leis e suas atualizações; Política Nacional de Assistência; Sistema Único de
Assistência Social; o campo de estágio como espaço da prática profissional do assistente social; o
trabalho na contemporaneidade: legislação trabalhista e suas atualizações; a precarização do trabalho e a
desregulamentação dos direitos sociais no Brasil; a ação estatal no campo da criança e do adolescente e
do idoso no Brasil; novas configurações da família no Brasil e atuação profissional; questão racial e o
serviço social; o serviço social e a cidade: novas configurações do espaço urbano e suas contradições.
Sugestões Bibliográficas:
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional.
São Paulo, Cortez, 1998.
_____ & CARVALHO, Raul. Relações sociais e serviço social no Brasil. Esboço de uma interpretação
histórico-metodológica. 14ªed. São Paulo, Cortez, 2001.
IAMAMOTO, Marilda Vilela Serviço Social em tempo de capital fetiche. 2ª Ed. São Paulo, Cortez, 2007.
81
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
PAULO NETTO, José. Ditadura e serviço social. Uma análise do serviço social pós-64. São Paulo, Cortez,
1991.
LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ASSISTENTE SOCIAL (Lei no 8.662, de 7 de junho
de 1993).
LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (Lei no 8.742/1993);
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Disponível em
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf>.
Acesso em 02 de janeiro de 2018.
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Disponível em
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nob_suas.pdf>. Acesso em 02 de
janeiro de 2018. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA (Lei no 13.467 de 13 de Julho de 2017). Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm>. Acesso em 02/01/2018.
BEHRING, Eliane Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 9a ed. Cortez:
São Paulo, 2011. FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado capitalista. 6a ed. Cortez: São
Paulo.
BRAVO, Maria Inês de Souza et al. (Orgs) Política Social e democracia. São Paulo/Rio de Janeiro,
Cortez/UERJ, 2001. AMARO, Sarita. Racismo, igualdade racial e políticas de ações afirmativas no Brasil.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. Disponível em
<https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=kqhyCwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA15&dq=relat
ed:rVOMxjvSb9UJ:scholar.google.com/&ots=sJYoppmUGB&sig=hgJW5A-
yqLdXOPTJoH987g5sdJ8#v=onepage&q&f=false>.
MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2009.
VADE MECUM do Serviço Social. 5a ed, Fortaleza: Premius Editora, 2014.
ABEPSS, Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social. Disponível em
<http://www.abepss.org.br/arquivos/textos/documento_201603311138166377210.pdf>. Acesso em 02
de jan. 2018. ABEPPS – Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço Social. Disponível em<
http://www.cfess.org.br/arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf>. Acesso em 02 de Jan. 2018.
OLIVEIRA, Jaime A. de Araújo; TEIXEIRA, Sônia M. Fleury. (Im)previdência social. 60 anos de história
da previdência no Brasil. 2ªed. Petrópolis: Vozes, 1989.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL, 1993. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf Acesso em 31 de dezembro de 2017;
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – Lei no 8.069 de 13/7/1990. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em 28 de dezembro de 2017,
POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/politica_idoso.pdf
>. Acesso em 28 de dez 2017. VAINER, Carlos et. al. (Orgs).
Outros títulos disponíveis nas livrarias e bibliotecas locais.
BIOMÉDICO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na formação acadêmica do profissional, abrangendo principalmente
áreas de pesquisa e investigação, avaliações, consultorias e relatórios técnicos, acerca de materiais
biológicos, entre outros, amparados na legislação vigente e todo o conhecimento acadêmico necessário
82
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ao desempenho da função (realizar pesquisas, investigar e procurar resolver os enigmas dos males
humanos, através de observações, exames e testes feitos nos organismos, identificando as origens desses
males e os procedimentos de combate, trabalhar em conjunto com equipes médicas, realizando exames e
interpretação de resultados).
Programa:
Materiais Biológicos: coleta, transporte e conservação. Equipamentos laboratoriais: finalidade, manuseio
e manutenção. Noções sobre espectrofotometria. Curvas de Calibração. Esterilização de materiais.
Anticoagulantes. Principais colorações utilizadas no laboratório. Controle de Qualidade Interno e
Externo. Hematologia: Morfologia de hemácias e leucócitos. Contagem manual em câmara de hemácias
e leucócitos; Dosagem de hemoglobina e determinação de hematócrito; Índices hematimétricos e
contagem diferencial; Dosagem automatizada de hemácias, leucócitos e plaquetas; VHS, Grupos
Sanguíneos ABO e Rh, Contagem de Reticulócitos, Teste de coombs direto e indireto, coagulograma:
tempo de coagulação, tempo de sangramento, Tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial
ativado. Urinálise: Exame de urina EAS. Parasitoscopia das fezes: método direto e de concentração.
Morfologia de protozoários e helmintos. Pesquisa de Rotavírus, pH fecal, anormalidades digestivas,
pesquisa de substâncias redutoras e métodos de coloração permanente. Parasitas sanguíneos:
Diagnóstico Laboratorial da Malária, da Doença de Chagas e da Leishmaniose. Diagnóstico Laboratorial
da: Toxoplasmose, Mononucleose, Citomegalovírus, Rubéola, Herpes, Dengue, AIDS, Febre Tifoide,
Tuberculose, Hanseníase e Hepatites virais. Bioquímica: dosagem de Colesterol, triglicérides, HDL,
LDL, ureia, creatinina, F. alcalina, AST, ALT, Bilirrubinas, Gama GT, Alfa 1 glicoproteína ácida, Glicose,
Teste Oral de Tolerância a Glicose, Clearence da creatinina, Cálcio, Fósforo, Na, K, Mg e gasometria
arterial e venosa. Dosagem de: ASO, Proteína C Reativa, VDRL, BHCG qualitativo e quantitativo, Prova
do Látex, Anti-CCP (Peptídio Cíclico Citrulinado), FAN, Anti Scl 70, Anti RNP, Anti Jo1, Anti Sm, Anti
SSA (Ro), Anti SSB (La) e Anti-DNA nativo. Microbiologia: meios de cultura, coprocultura, urocultura,
hemocultura, cultura do conteúdo vaginal, uretral, esperma, líquido pleural, líquido ascítico, e lavado
bronco alveolar. Antibiograma. Bacteriocopia (Gram) e Pesquisa de BAAR (Ziehl-Neelsen). LCR: exame
físico, citológico, químico e bacteriológico. 18. Dosagens hormonais: TSH, T4 livre, Estradiol,
Progesterona e Prolactina. Espermograma. Marcadores Tumorais: PSA, CEA, CA 125, CA 15.3 e Alfa-
fetoproteínas.
Sugestões Bibliográficas:
Livro sobre a profissão do Biomédico- disponível em
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=15&cad=rja&uact=8&ved=2ah
UKEwjaoJ-
355TkAhVbILkGHYeIBG4QFjAOegQIBBAC&url=http%3A%2F%2Fwww.crbm1.gov.br%2Flivrocrbm_0
40509.pdf&usg=AOvVaw1xAt1tQ2SNsL8W7eJ9UVej
Nelson e Cox- Os princípios de bioquímica do Lehninger
Leventhal e Cheadle, Parasitologia Médica.
Zago, Tratado de Hematologia.
Oplustil, Carmem Paz- Procedimentos básicos (Microbilogia)
Tortora- Fundamentos de Anatomia e Fisiologia.
Guyton -Tratado de Fisiologia.
Vaz, Adelaide J.- Imuno ensaios- fundamentos e aplicações.
Graf- Exame de Urina e de Fluidos Corporais ( urinálise)
Robbins- Patologia Geral
83
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
85
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
princípios. Administração Direta e Indireta: conceito, natureza da função, abrangência e composição. Lei
da Improbidade Administrativa (Lei no 8.429/92). Lei Orgânica do Município de VILHENA. Direito
Constitucional. Princípios Fundamentais da Constituição da República: dos Direitos e Garantias
Fundamentais. Da Organização do Estado (Art. 18 a 31). Da Administração Pública (Art. 37 e 38). Da
Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (Art. 70 a 75). Do Ministério Público (Art. 127 a 130-A).
Da Tributação e do Orçamento (Art. 145 a 149-A). Das Limitações do Poder de Tributar (Art. 150 a 152).
Dos Impostos dos Municípios (Art. 156). Da Repartição das Receitas Tributárias (Art. 157 a 161). Das
Finanças Públicas (Art. 163 a 169). Da Política Urbana (Art. 182 e 183). Administração Pública Financeira
e Orçamentária. Orçamento Público: conceitos, princípios, elaboração, diretrizes, exercício financeiro,
restos a pagar e créditos adicionais. Leis Orçamentárias: LDO e LOA. PPA. Estrutura Programática:
atividade, projeto e operações especiais. Despesas Públicas: conceitos, classificação, etapas, execução da
despesa, despesas de exercício anteriores. Receita Pública: conceito, classificação, origem, etapas e
realização da receita. Lei de responsabilidade fiscal (Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000).
Lei no 4.320, de 17 de março de 1964. Contabilidade Pública. Conceito, objetivo, regime orçamentário e
contábil, exercício financeiro, classificação dos fatos contábeis, variações patrimoniais. Sistemas de
contas. Plano de Contas: conceito, objetivos, composição do plano de contas. Demonstrações Contábeis:
balanço patrimonial, balanço orçamentário, balanço financeiro, demonstrações das variações
patrimoniais, demonstrações do resultado econômico e demonstrações exigidas pela Lei de
Responsabilidade Fiscal. Notas Explicativas. Lei de Responsabilidade Fiscal: aspectos contábeis,
resultados primário e nominal, receita corrente liquida e relatório da gestão fiscal. Lei no 4.320/64.
Manual de Contabilidade Pública, aplicada ao Setor Público, da Secretaria de tesouro Nacional.
Contabilidade Geral. Conceito e objetivo. Patrimônio: definição, ativo, passivo, patrimônio líquido,
receitas, despesas e equação fundamental do patrimônio. Contas: conceito, plano de contas, débito,
crédito, razonete. Princípios Contábeis. Regime de competência e regime de caixa. Fatos Contábeis:
capital social, provisões, perdas estimadas de ativos, valor recuperável e valor contábil de unidade
geradora de caixa, aplicação financeira e apropriação de rendimentos e despesa antecipada.
Demonstrações Financeiras. Balanço Patrimonial. Demonstração de Resultado do Exercício. Patrimônio
Líquido. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. Ativo Investimento. Manual de Contabilidade Pública. Lei
no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 – Lei das S/A. Resolução do Conselho Federal de Contabilidade
n°1.180/09. Resolução do Conselho Federal de Contabilidade no 1.292/10. Resolução do Conselho
Federal de Contabilidade no 1.303/10. Manual de Contabilidade Societária. Resolução do Conselho
Federal de Contabilidade no 1.374/11.
Sugestões bibliográficas:
PALUDO, A, Administração Pública, Editora Elsevier.
SANABIO, M.T.; SANTOS, G.J.; DAVID, M.V.,Administração Pública Contemporânea: Política,
Democracia e Gestão – Editora UFJF.
RIBEIRO, O.M., Contabilidade Geral Fácil, Editora Saraiva. ARAÚJO, I.; ARRUDA, D., Contabilidade
Pública, Editora Saraiva.
HADDAD, R.C.; MOTA, F.G.L; Contabilidade Pública, da Teoria à Prática, CAPES/UAB/MEC.
BORBA, C.; Direito Tributário, Editora Método. FIRMINO, G.; Direito Tributário, Editora Ferreira.
RICARDO ALEXANDRE; Direito Tributário, Editora Juspodivm. SANTOS, C.S.; Introdução à Gestão
Pública, Editora Saraiva.
CARVALHO FILHO, J.S.; Manual do Direito Administrativo, Editora Atlas S.A.
88
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
90
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12). Disponível em:
<bvsms.saude.gov.br/bvs/publicações>. Acesso em: 08 de março de 2017.
_______. _______. _______. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de
superfície. Brasília: ANVISA, 2012. 118p. Disponível em: <www.anvisa.gov.br >. Acesso em: 05 de abril
de 2018.
_______. _______. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. 1.ed. 2ª reimpressão. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 82p. Disponível
em: <www.saude.gov.br/bvs>. Acesso em: 05 de abril de 2018.
_______. _______. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Revista. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 444p. Disponível em: <bvsms.saude.gov.br/bvs>. Acesso em: 05 de abril de 2018.
_______. _______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde. 1.ed.Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 182.p. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>.
Acesso em: 05 de abril de 2018.
_______. _______. Secretaria Executiva - Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
Humaniza SUS - Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: um Paradigma Ético-estético no
Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 48p. Disponível em:
<http://bvms.saude.gov.br/bvs/publicações/acolhimento>. Acesso em: 05 de abril de 2018.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência segura: uma reflexão teórica apli-cada à
prática. 2.ed.Brasília: ANVISA, 2017. 168.p. Disponível em: <www.portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 05
de abril de 2018.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
CAMPOS, M. G. C. A; SOUSA, A. T. O; VASCONCELOS, J. M. B.; LUCENA, S. A. P.; GOMES, S. K. A.
Feridas complexas e estomias: aspectos preventivos e manejo clínico. João Pessoa: Ideia, 2016. 398p.
COFEN. Resolução COFEN 311/2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em:
<www.portalcofen.gov.br>. Acesso em: 05 de abril de 2018.
HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D. Wong: Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 496p.
KNOBEL, E.; LASELVA, C. R.; JUNIOR, D. F. M. Terapia Intensiva:Enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2010. 636p.
KURCGANT, P; TRONCHIN, D. M. R [et al]. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 198p.
Resolução ANVISA – RDC 306, de 07 de dezembro de 2004. 24p. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>.
Acesso em: 05 de abril de 2018.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 670p.
SADOCK, B. J; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do comportamento e
psiquiatria clínica. 11.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1466p. SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.;
MEIRELLES, I. B. Feridas: Fundamentos e Atualizações em Enfermagem. 2.ed. São Paulo: Yendis, 2008.
WOODS, S. L.; FROELICHER, E. S.; MOTZER, S. U. Enfermagem em Cardiologia. 4.ed. São Paulo:
Manole, 2005. 1077p.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
91
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Peres, Claudio Cezar. Ações coletivas para prevenção de LER/DORT. Rev. Boletim da Saúde. Porto
Alegre, vol.19, n.1, p.39-50, jan-jun. 2005. Disponível em:
<http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/v19_n1_06acoescoletivas.pdf>. Acesso em: 15 abr.
2012.
Prista, João; Uva, Antonio de Sousa. Exposição profissional a agentes químicos: os indicadores biológicos
na vigilância de saúde dos trabalhadores. Rev. Saúde 21 &Trabalho. Portugal, n.4 p. 5-12, 2003.
Renner, Jacinta Sidegun. Prevenção de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Rev.Boletim
Saúde. Porto Alegre, v.19, n.1, p.73-80, jan-jun. 2005.
Silva, Jorge Luiz Lima da; Costa, Felipe dos Santos; Souza, Raoni Ferreira de; Lyra; Jéssica de; Oliveira,
Roberta de Souza. O ruído causando danos e estresse: possibilidade de atuação para a enfermagem do
trabalho. av.enferm., XXXII (1): 124-138, 2014.
SILVA, Luiz Almeida da; SECCO, Iara Aparecida de Oliveira; DALRI, Rita de Cássia de Marchi
Barcellos. Enfermagem do trabalho e ergonomia: prevenção de agravos à saúde. Rev. enferm. UERJ. Rio
de Janeiro, v.19, n, 2, p.317-323, abr-jun. 2011.
ENGENHEIRO AMBIENTAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na Legislação Ambiental atualizada, Saúde Pública e Meio
Ambiente, RIMA, bem como o conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função na esfera
pública (planejar, organizar, executar e avaliar o processo e serviços voltados à engenharia ambiental).
Programa:
Conhecimentos Específicos: Legislação ambiental (princípios constitucionais, Lei 997/76 e seu
regulamento aprovado pelo Decreto 8468/78 e suas alterações). Conhecimentos de Química Orgânica e
Inorgânica. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica, Termodinâmica, Sistemas de tratamento físico-químico e
biológico das águas residuárias urbanas e industriais; Hidrogeologia, Hidrologia e Sistemas de
Drenagem de Água, Sistemas de Abastecimento de Água. Acondicionamento, coleta, transporte e
tratamento de Resíduos Sólidos. Fundamentos de Controle de Poluição Ambiental. Processos de
produção de indústrias (químicas, metalúrgicas, mecânicas, de alimentos, de bebidas e etc.). Sistemas de
Abastecimento de Água. A água na transmissão de doenças. Qualidade, impurezas e características
físicas, químicas e biológicas da água. Padrões de potabilidade. Controle da qualidade da água.
Tratamento e disposição final de efluentes de Estação de Tratamento de Água. Sistema de Esgoto
Sanitário. Saúde Pública e Meio Ambiente: conceitos e componentes a ecologia, os ecossistemas, cadeia
alimentar, ciclos biogeoquímicos da natureza (água, carbono, oxigênio, nitrogênio e fósforo), a
biodegradação, nutrição, respiração e fotossíntese, os impactos ambientais, a poluição e contaminação, as
doenças relacionadas com a falta de saneamento, os aspectos epidemiológicos, indicadores de saúde.
Processos de depuração biológica das águas. Ecologia e poluição ambiental. Consciência ecológica.
Estudo de Impacto Ambiental - EIA. O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Legislação: Resoluções
CONAMA 001/86, 237/97, 357/05, 430/11 e 375/06. Lei Federal Nº 12.305/10. Lei Federal Nº 12.651/12.
Tópicos Gerais: Lei Federal Nº 11.445/07. Regulação no Saneamento Básico. AutoCAD. Conceitos sobre
normas de segurança do trabalho e uso de EPIs. Sistema Operacional Microsoft Windows; Microsoft
Office: Editor de textos Word e Planilha Excel; Internet e ferramentas Microsoft Office (versões 2007,
2010 e/ou 2013).
Sugestões Bibliográficas:
BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson, 2010.
93
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
CASAGRANDE JR., E. F. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MIHELCIC, James R. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
AMATO NETO, J. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo:
Atlas, 2011.
8BRAGA, B. Licenciamento, avaliação e controle de impactos ambientais. SãoPaulo: Pearson, 2013.
BRAGA, B. Qualidade das águas e tratamento de efluentes. São Paulo: Pearson,2013.
PHILIPP JR, A. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. São Paulo: Manole, 2012.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade. São Paulo: Atlas, 2011.
BOTKIN, Daniel B. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. Rio de Janeiro: LTC,2018.
CAPAZ, Rafael. Ciências ambientais para engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier,2016.
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, Scott E. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
AB’SABER, A. N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Meta livros, 2009.
AMATO NETO, J. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo:
Atlas,2011
.CASAGRANDE JR., E. F. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
RICKLEFS, R.E. A. A Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2013.TOWNSEND, C.R;
BEGON, M; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ALONSO, M. Física; v. 1: um curso universitário, mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.
HIBBELER, Russell. Dinâmica, v.2: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
YOUNG, H. D. Física I: mecânica. São Paulo: Pearson, 2013.
CAMISASSA, M. Q. Segurança e saúde no Trabalho. NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas. São
Paulo: Método, 2015.
BRAGA, B. Qualidade das águas e tratamento de efluentes. São Paulo: Pearson, 2013.
DERISIO, J.C. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo: Oficina
48de Textos, 2013.
IBRAHIN, Francini Imene Dias Ibrahin. Introdução ao geoprocessamento ambiental. São Paulo:
Érica, 2014.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas, SP: Átomo, 2010.
ILVIO, Côrrea da. Mecanização e manejo do solo. São Paulo: Érica, 2014.
BARBOSA, R. P. Avaliação de risco e impacto ambiental. São Paulo: Érica, 2014.
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de textos, 2012
NASCIMENTO, Sílvia Helena Nogueira. Competência para o licenciamento ambiental na Lei
Complementar no 140/2011. São Paulo: Atlas, 2015.
TEIXEIRA, Eliana Maria. Produção agroindustrial: noções de processos, tecnologias de fabricação de
alimentos de origem animal e vegetal e gestão industrial. São Paulo: Érica, 2015.
ALVES, Ricardo Ribeiro, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine. Certificação florestal na indústria:
aplicação prática da certificação de cadeia de custódia. São Paulo: Manole, 2015.
MURGEL, Eduardo. Fundamentos da acústica ambiental. Rio de Janeiro, Senac, 2007.
MOURA, Ana Clara Mourão (org). Tecnologia de geoinformação para representar e planejar o território
94
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
ENGENHEIRO ELETRICISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na formação acadêmica, enfatizando análise em circuitos elétricos,
Sistemas de Distribuição de energia elétrica, e todo conhecimento voltados para os projetos de
engenharia elétrica necessários à municipalidade, bem como o conhecimento necessário ao desempenho
da função na esfera pública (planejar, elaborar, projetos de engenharia elétrica , estudando
especificações, preparando sistemas, orçamentos entre outras).
Programa:
Análise em circuitos elétricos: Circuitos em CC. Circuitos polifásicos em CA: modelos e impedâncias de
equipamentos, em regimes permanente e transitório; valores em por unidade (pu); circuitos elétricos
equilibrados e desequilibrados; componentes simétricos; diagramas de sequência; faltas simétricas e
assimétricas. Medição de grandezas elétricas: medição de corrente; medição de tensão; medição de
potência ativa; medição de potência reativa; medição de frequência; medição de demanda; medição de
energia; medição de resistividade; medição de isolação; instrumentos de medição; transformadores de
corrente e de potencial. Dispositivos de conversão eletromecânica de energia: Sistemas e circuitos
eletromagnéticos: indução de tensão, força eletromagnética, circuito equivalente magnético, energia
armazenada no campo magnético, indutância, excitação senoidal. Conversão eletromecânica da energia:
força e torque eletromagnético; tensões induzidas; sistemas eletromagnéticos lineares. Transformadores:
transformador ideal e real; circuito equivalente; regulação de tensão e rendimento; paralelismo de
transformadores; ensaio de curto-circuito e de circuito aberto; autotransformador, transformadores
trifásicos; transformadores de 3 enrolamentos; sistema por unidade. Transformadores para instrumentos
(TP e TC); Máquinas de corrente contínua: aspectos construtivos; equacionamento matemático em
regime permanente; curva de magnetização; geradores com excitação em separado e autoexcitado;
motores shunt e em série, partida. Máquinas síncronas: aspectos construtivos; geradores e motores;
circuito equivalente; características de torque e de potência; paralelismo de geradores; curva de
capacidade; controle de fator de potência. Máquinas de indução monofásicas: circuito equivalente,
projeto da partida. Máquinas de indução trifásicas: circuito equivalente, campo magnético girante,
tensões induzidas, modos de operação, características de desempenho, efeito da resistência do rotor.
Instalações elétricas em baixa tensão: elementos do projeto de instalações prediais e industriais;
simbologias gráficas, interferências e definições; dimensionamento de condutores e eletrodutos,
distribuição de tomadas; noções de luminotécnica; distribuição de iluminação; tipos de ligação de
cargas: curva de cargas, demanda, fator de utilização, fator de demanda, fator de carga, fator de
diversidade, potência e fator de potência; circuitos de motores; dimensionamento de condutores dos
circuitos; proteção dos circuitos; dimensionamento de quadros; entrada de energia. Instalações elétricas
em média tensão: padrões e normas técnicas relativos a instalações em média tensão (comerciais,
industriais e subestações); tecnologia e especificação de transformadores, disjuntores, chaves, reatores,
para-raios, bancos de capacitores, reatores, compensadores estáticos; noções quanto a arranjo de
subestações, coordenação de isolamento, subestações aéreas e abrigadas. Qualidade da energia elétrica:
aspectos regulatórios; continuidade do serviço; níveis de tensão; cintilação, desequilíbrio e flutuação de
tensão; variações transitórias e momentâneas; controle de frequência; cargas perturbadoras. Materiais,
componentes e equipamentos elétricos; princípios de ciências dos materiais; características e
propriedades dos materiais condutores, isolantes e magnéticos; noções de falhas de materiais elétricos.
96
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
97
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
98
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
LIMER C.V.- Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Ed. LTC. 2015.
PINI M.S. – Manutenção Predial, Editora Pini, 2011.
MANUAL do Autocad. MANUAIS de Motores Elétricos.
BONAN, Adison Rodrigues. Linux - Fundamentos, Prática & Certificação LPI, Alta Books, 2010.
CASTILHO, Ana Lucia. Informática para Concursos: Teoria e Questões: Série Concursos, Ed. Ferreira,
2012.
Normas Técnicas da ABNT. Normas Regulamentadoras do Ministério do trabalho e Emprego. Sitios
eletrônicos governamentais relacionados com o Conteúdo.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
ENGENHEIRO SANITARISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados no sistema de abastecimento de águas, manutenção e atenção à
regulação no saneamento básico e todo o conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função
(planejar, operacionalizar planos, programas e projetos na área de engenharia sanitária).
Programa:
Sistema de Abastecimento de Água: Barragens; Captação Superficial e Subterrânea (tipos de captação,
materiais e equipamentos, dimensionamento, proteção); Adução (tipo de adutoras, dimensionamento,
materiais empregados); Estação de Recalque; Estação de Tratamento de Água - ETA (a ETA e suas
unidades constitutivas, tipos de tratamento de água, processos físico-químicos de tratamento de água
de abastecimento, dimensionamento e composição do tratamento em função da qualidade da água
bruta, dosagem de produtos químicos);Reservatórios (tipos, localização, dimensionamento); Rede de
Distribuição (traçado, métodos de dimensionamento, materiais empregados, orçamento). Importância
do abastecimento de água. A água na transmissão de doenças. Qualidade, impurezas e características
físicas, químicas e biológicas da água. Padrões de potabilidade. Controle da qualidade da água.
Manutenção de sistemas de abastecimento de água. Medidas de redução e controle de perdas de água
(perdas reais, perdas aparentes, setorização, macromedição, gerenciamento de pressões, Distritos de
Medição e Controle - DMC). Tratamento e disposição final de efluentes de Estação de Tratamento de
Água (leitos de secagem, sacos para desidratação de lodos, entre outros). Sistema de Esgoto
Sanitário: Coletores, interceptores, emissários (traçado, materiais e equipamentos,
dimensionamento, operação e manutenção); Estação Elevatória; Estação de Tratamento de Esgoto – ETE
(a ETE esuas unidades constitutivas, processos e grau de tratamento de esgotos: tratamento preliminar,
tratamento secundário, tratamento terciário, lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização,
outros; processos físico-químicos de tratamento de efluentes). Características dos esgotos. Tratamento do
lodo. Reuso da água e disposição no solo. Saúde Pública e Meio Ambiente: conceitos e
componentes a ecologia os ecossistemas cadeia alimentar, ciclos biogeoquímicos da natureza
(água, carbono, oxigênio, nitrogênio e fósforo), a biodegradação, nutrição, respiração e fotossíntese, os
impactos ambientais, a poluição e contaminação, as doenças relacionadas com a falta de saneamento, os
aspectos epidemiológicos, indicadores de saúde. Processos de depuração biológica das águas. Ecologia e
poluição ambiental. Consciência ecológica. A problemática ambiental e o ambiente de negócios. Uso
sustentado de recursos naturais. Licenciamento ambiental (LAP, LAI e LAO). Estudo de Impacto
Ambiental - EIA. O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA. Legislação: Resoluções CONAMA 001/86,
237/97, 357/05 e 430/11. Resolução CONSEMA 001/06 e seus anexos. Lei Federal Nº 12.305/10. Lei
Federal Nº 12.651/12. Legislação estadual pertinente. Tópicos Gerais: Lei Federal nº 11.445/07..
99
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
100
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
abordagem participativa [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2013, pp. 213-232. ISBN 9788578792824.
Available from SciELO Books .
OLIVEIRA, Julimara de Souza Costa et al . Soluções individuais de abastecimento de água para consumo
humano: questões para a vigilância em saúde ambiental. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro , v. 25, n. 2, p.
217-224, Apr. 2017 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
462X2017000200217&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1414-
462x201700020371.
PINNTO, Marcos Rodrigues; CASTRO, Marco Aurélio Holanda de; BARBOSA, João Marcelo
Costa and MAIA JUNIOR, José Valmir Farias.Dimensionamento econômico otimizado de redes de
distribuição de água considerando custos de manutenção. Eng. Sanit. Ambient.[online]. 2017, vol.22, n.1,
pp.145-153. Epub Oct 27, 2016. ISSN 1413-4152. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522016140349.
RESOLUÇÃO Nº 11/CONSUNI/CGAE/UFFS/2017
SOUZA, Adilson P. et al . Estimativas das componentes da radiação solar incidente em superfícies
inclinadas baseadas na radiação global horizontal. Rev. bras. eng. agríc. ambient., Campina Grande , v.
15, n. 3, p. 277-288, Mar. 2011 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
43662011000300009&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-
43662011000300009.
TOLEDO, Franklina M. B. et al . Logística de distribuição de água em redes urbanas: racionalização
energética. Pesqui. Oper., Rio de Janeiro , v. 28, n. 1, p. 75-91, Apr. 2008 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
74382008000100005&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Aug. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-
74382008000100005.
VIANA, Jussara Lisboa; SOUZA, Elizabethe Cristina Fagundes de. OS NOVOS SANITARISTAS NO
MUNDO DO TRABALHO: UM ESTUDO COM GRADUADOS EM SAÚDE COLETIVA. Trab. educ.
saúde, Rio de Janeiro , v. 16, n. 3, p. 1261-1285, dez. 2018 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
77462018000301261&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 24 ago. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1981-
7746-sol00146.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
FARMACÊUTICO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na legislação farmacêutica (e suas atualizações), gestão e logística
na prática farmacêutica, bem como nos demais conhecimentos constantes deste programa e todo o
conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função (realizar e interpretar exames de análises
clínicas, hematologia e outros, realizar a avaliação farmacêutica de prescrições, entre outras).
Programa:
Legislação Farmacêutica (e suas atualizações): IN nº 10/2016 da ANVISA; IN nº 11/2016 da ANVISA; IN
nº 14/2016 da ANVISA; Lei nº 1341/2016 da ANVISA; Lei nº 5991/1973; Lei nº 6360/1976; Lei nº
6437/1977; Lei nº 9782/1999; Portaria nº. 272/1998 da SVS/MS; Portaria nº 344/98 da SVS/MS; Portaria
nº 2.095/2013 GM/MS – Anexo 03; Portaria nº 2.616/1998 GM/MS; Portaria de Consolidação nº 05/2017
GM/MS; RDC nº 17/2010 da ANVISA; RDC nº 20/2011 da ANVISA; RDC nº 31/2010 da ANVISA; RDC
nº 36/2013 da ANVISA; RDC nº 37/2011 da ANVISA; RDC nº 50/2002 da ANVISA; RDC nº 53/2015 da
101
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ANVISA; RDC nº 73/2016 da ANVISA; RDC nº 80/2006 da ANVISA; RDC nº 98/2016 da ANVISA;
RDC nº 108/2016 da ANVISA; RDC nº 166/2017 da ANVISA; RDC nº 171/2017 da ANVISA; RDC nº
200/2017 da ANVISA; RDC nº 212/2018 da AN-VISA; RDC nº 219/2018 da ANVISA; RDC nº 220/2004
da ANVISA; RDC nº 222/2018 da ANVISA; RDC nº 302/2005 da ANVISA; RDC nº 307/2002 da
ANVISA; RE nº 1/2005 da ANVISA; Resolução nº 292/1996 do CFF; Resolução nº. 565/2010 do CFF;
Resolução nº. 568/2012 do CFF; Resolução nº. 585/2013 do CFF; Resolução nº. 586/2013 do CFF;
Resolução nº. 596/2014 do CFF. Farmácia Hospitalar e Clínica - Gestão e logística na prática
farmacêutica; Farmacoepidemiologia; Farmacovigilância; Farmácia Clínica; Avaliação farmacêutica de
prescrições; Papel do farmacêutico na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, na Comissão de
Farmácia e Terapêutica e na Comissão de Terapia Nutricional Parenteral; Conceitos de manipulação de
terapia antineoplásica; Reações adversas a medicamentos; Protocolo de Segurança do Paciente – Uso
Seguro de Medicamentos; e Atribuições clínicas do farmacêutico. Atenção Farmacêutica - Serviços
farmacêuticos orientados ao paciente; Dispensação; Indicação farmacêutica; e Seguimento
Farmacoterapêutico. Farmacologia- Farmacocinética e farmacodinâmica dos principais grupos de
medicamentos; Vias de administração e eliminação de medicamentos; e Interações medicamentosas.
Química Analítica e Controle de Qualidade - Metodologia analítica: bases teóricas, princípios e
classificação; Métodos titulométricos: ácido/base, oxirredução, complexometria e anidro-volumetria;
Métodos cromatográficos: coluna, camada fina e instrumental (gás e líquida); Métodos
espectrofotométricos: ultravioleta, visível, infravermelho, absorção atômica e fluorometria; Controle em
processo de medicamentos; Controle biológico de medicamentos; Análise Térmica; Validação de
métodos analíticos; e Testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência. Química Orgânica -
Estereoquímica, atividade ótica, enanciometria e racemização de compostos; Substituição eletrofílica e
nucleofílica: mecanismo de ação e classificação; Hidrocarbonetos; Reações envolvendo o íon Carbonium;
Heterocíclicos; Estrutura do Pirol, Furano e Tiofeno; Compostos aromáticos e polinucleares; Principais
reações químicas; Macromoléculas; Polímeros e polimerização; Fotoquímica; e Compostos heterocíclicos
medicinais. Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica - Introdução aos Fármacos e à Farmá-cia;
Desenvolvimento e processo de aprovação de novos medicamentos; Boas práticas de fabricação;
Delineamento de formas farmacêuticas: considerações farmacêuticas e de formulação; Delineamento de
formas farmacêuticas: considerações biofarmacêuticas e farmacocinéticas; Pós e grânulos; Cápsulas;
Comprimidos; Formas farmacêuticas sólidas orais de liberação modificada; Pomadas, cremes e géis;
Sistemas de liberação transdérmicos; Supositórios; Soluções; Sistemas dispersos; Preparações
parenterais; Produtos biológicos; Soluções e suspensões especiais; Radiofármacos; Produtos
biotecnológicos; Novas formas farmacêuticas e tecnologias de liberação de fármaco; Água na indústria
farmacêutica; e Validação de processos produtivos. Microbiologia - Diagnóstico sorológico das infecções
virais; Bacteriologia clínica laboratorial: coleta e manuseio de amostras para o diagnóstico
microbiológico das doenças infecciosas; Diagnóstico microbiológico das infecções por bactérias típicas,
atípicas e micobactérias; Testes in vitro dos agentes antimicrobianos; Diagnóstico microbiológico das
principais micoses superficiais e sistêmicas; e Infecção por espiroquetas. Parasitologia – Relação parasita-
hospedeiro; Epidemiologia, doença clínica e fisiopatologia das infecções em seres humanos causadas por
protozoários; Epidemiologia e fisiopatologia das infecções em seres humanos causadas por helmintos e
Técnicas laboratoriais de exames parasitológicos em sangue e fezes. Imunologia – Aspectos gerais do
sistema imune e distúrbios imunológicos; Imunoensaios e imunoquímica; Avaliação laboratorial das
funções das imunoglobulinas e da imunidade humoral; Avaliação laboratorial das 27 doenças
102
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
reumáticas sistêmicas; Doenças autoimunes; Alergia e avaliação laboratorial das manifestações alérgicas;
Técnicas de laboratório comumente utilizadas no diagnóstico de doenças causadas por agentes
infecciosos, por hipersensibilidade e por autoimunidade; e Marcadores tumorais sorológicos utilizados
para o diagnóstico e tratamento de carcinomas. Bioquímica – Avaliação laboratorial da função renal:
balanço nitrogenado, eletrólitos e equilíbrio ácido/base; Avaliação laboratorial das dislipidemias, do
diabetes e das funções cardíaca, hepática e endócrina; Análise dos gases sanguíneos; Avaliação
laboratorial e diagnóstico dos distúrbios pancreáticos; Análise dos íons inorgânicos; Marcadores do
metabolismo ósseo; e Proteínas plasmáticas. Urinálise – Avaliação da amostra; Exame macroscópico e
triagem bioquímica; Métodos para o exame dos elementos anormais e do sedimento urinário; Urinálise
automatizada; Cristais e cálculos urinários e Exames laboratoriais utilizados para análise de cálculos
urinários. Hematologia – Hematopoese; Exame básico do sangue: hemograma e sua interpretação
clínica; Distúrbios e alterações de leucócitos, eritrócitos e plaquetas; Anemias, leucemias e
hemoglobinopatias; Imunohematologia; Hemostasia, coagulação e trombose: coagulação e fibrinólise;
Distúrbios da coagulação e monitoração do tratamento antitrombótico. Líquidos biológicos – (cérebro
espinhal, sinovial, pleural, pericárdico e peritoneal): Indicações e testes recomendados; Exames
macroscópicos e microscópicos; Análise microscópica, bioquímica e estudos imunológicos. Toxicologia –
Toxicologia analítica e forense; Fundamentos das análises toxicológicas; Principais finalidades das
análises toxicológicas; Preparo de amostras; Métodos de Análise; Dependência e uso abusivo de drogas;
Matrizes Biológicas; Drogas de abuso e os seus respectivos metabólitos.
Sugestões bibliográficas:
ALLEN, L. V. JR.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALVES, A. Correia; LOBO, J. Sousa; PRISTA, L. Nogueira; MORGADO, Rui. Tecnologia Farmacêutica.
8.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. v.1. ______. Tecnologia Farmacêutica. 7.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. v.2.
______. Tecnologia Farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2012. v.3.
AULTON, Michael E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 4.ed. Elsevier Editora Ltda, 2016.
BISSON, Marcelo P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 3.ed. Barueri: Manole, 2016.
BRASIL. Farmacopeia Brasileira. Parte I. 5.ed. Brasília: Anvisa, 2010.
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMAN, Björn C. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica de Goodman e Gilman. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
FERRACINI, Fábio T.; BORGES FILHO, Wladmir M. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: do
Planejamento à Realização. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia Clínica e Terapêutica. 5.ed. Guanabara Koogan,
2017. GOMES, Maria José V. M.; REIS, Adriano M. M. Ciências Farmacêuticas - Uma Abordagem em
Farmácia Hospitalar. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2015. v. 1 e 2.
MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Mathew R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos
Laboratoriais de Henry. 21.ed. São Paulo: Manole, 2012.
MENDHAM, Jeniffer Basset.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel – Análise
Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
103
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
MOREAU, Regina L.; SIQUEIRA, Maria Elisa P. Toxicologia Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia M. A.; BATISTUZZO, José A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4.ed. São
Paulo: Atheneu, 2014.
OLIVEIRA LIMA, A. et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica Interpretação. 8.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PINTO, Terezinha de J. A.; KANEKO, Telma M.; PINTO, Antonio F. Controle Biológico de Qualidade de
Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. 4.ed. São Paulo: Manole, 2015.
SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, R. X.; KIEMLE, D. L. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1
e 2.
STORPIRTIS, Silvia; GONÇALVES, José E.; CHIANN, Chang; GAI, Maria N. Ciências Farmacêuticas:
Biofarmacotécnica. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, A.L.P.M.; YOCHIY, Angélica; RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Ciências
Farmacêuticas: Farmácia clínica e Atenção farmacêutica. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEGISLAÇÃO
80 IN nº 10/2016 da ANVISA -Determina a publicação da "Lista de fármacos candidatos à bioisenção
baseada no Sistema de Classificação Biofarmacêutica (SCB)" e dá outras providências.
IN nº 11/2016 da ANVISA - Dispõe sobre a lista de medicamentos isentos de prescrição.
IN nº 14/2016 da ANVISA - Dispõe sobre a regularidade de uso dos insumos farmacêuticos ativos
dispostos na Instrução Normativa n° 3 de 28/06/2013.
Lei nº 1341/2016 da ANVISA - Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a
vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e
correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências, e a Lei no 9.782, de 26 de
janeiro de 1999, que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, e dá outras providências, para dar transparência e previsibilidade ao processo de
concessão e renovação de registro de medicamento e de alteração pós-registro.
Lei nº 5991/1973 – Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insu-mos
Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.
Lei nº 6360/1976 – Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas,
os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras
providências.
Lei nº 6437/1977 – Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e
dá outras providências.
Lei nº 9782/1999 - Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
PORTARIA nº 272/1998 da SVS/MS - Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos
exigidos para a terapia de nutrição parenteral.
PORTARIA nº 344/98 da SVS/MS - Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
PORTARIA nº 2.095/2013 GM/MS - Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente.
PORTARIA nº 2.616/1998 GM/MS - Expede, na forma dos anexos I, II, III, IV, V, diretrizes e normas
104
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
105
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
RDC nº 220/2004 da ANVISA - Aprova o regulamento técnico de funcionamento dos serviços de terapia
antineoplásica.
RDC nº 222/2018 da ANVISA - Dispõe sobre o regulamento para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde.
RDC nº 302/2005 da ANVISA - Dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de laboratórios
clínicos. RDC nº 307/2002 da ANVISA - Altera a resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, que
dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
RE nº 1/2005 da ANVISA - Determina a publicação do "guia para a realização de estudos de
estabilidade". Resolução nº 292/1996 do CFF - Ratifica competência legal para o exercício da atividade
de nutrição parenteral e enteral, pelo farmacêutico.
Resolução nº 565/2010 do CFF - Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de
drogas antineoplásicas pelo farmacêutico.
Resolução nº 568/2012 do CFF - Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-
hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada.
Resolução nº 585/2013 do CFF - Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras
providências. Resolução nº 586/2013 do CFF - Regula a prescrição farmacêutica e dá outras
providências. Resolução nº 596/2014 do CFF - Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código
de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
FISIOTERAPEUTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados nas Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da
Atenção Básica no Sistema Único de Saúde, terapêuticas voltadas para funções de recuperação, bem
como os demais conhecimentos da formação acadêmica constantes deste programa e todo o
conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função (ministrar tratamento fisioterápico,
aplicando métodos e técnicas específicas para desenvolver e recuperar a capacidade física do paciente,
entre outras).
Programa:
Diretrizes e bases da implantação do SUS. Organização da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde.
Leis 8080/90 e 8142/90. Decreto Federal nº 7.508, de 28/06/2011. Doenças de Notificação Compulsória.
Indicadores do nível de saúde da população. Terapêuticas voltadas para funções de recuperação de
luxações, pós fraturas, prevenção de incapacidades e atendimento a pacientes especiais. Conhecimento
das principais patologias neurológicas infantis (conceitos das doenças, etimologia, quadro clínico).
Conhecimento específico do tratamento fisioterápico aplicado às principais doenças: objetivos e
planejamento de programas de tratamento, conhecimento de adaptações para pacientes especiais em
casa, conhecimento do tipo de órteses a serem solicitadas quando necessário. Conhecimento do
desenvolvimento neuropsicomotor normal de zero a cinco anos de idade. Conhecimento de conceitos
básicos de promoção de saúde como puericultura e prevenção de doenças. Código de Ética.
Sugestões bibliográficas:
Código de Ética do Fisioterapeuta- www.confito.gov.br
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ah
UKEwi-t6-
106
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
rnpXkAhU7J7kGHbdkB9gQFjAAegQIBBAB&url=https%3A%2F%2Fwww.coffito.gov.br%2Fnsite%2
F%3Fpage_id%3D2346&usg=AOvVaw1M8R3QeA-uqF0Kb2RDdwvY.
Leis 8080/90 e 8142/90.
Decreto Federal nº 7.508, de 28/06/2011.
Amaro JL; Haddad JM; Trindade JCS; Ribeiro RM. Reabilitação do Assoalho Pélvico nas Disfunções
Urinárias e Anorretais. São Paulo: Segmentofarma, 2005.
Atenção à saúde do recém-nascido: guia para profissionais de saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégias. -2. ed.atual. –Brasília: Ministério da
Saúde, 2014.
Atenção Humanizada ao recém-nascido, Método Canguru – Manual Técnico, MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas- 2017, 3ª edição
AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 3º Edição. Editora Manole, 1999.
Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica/ Croti,Ulisses Alexandre, ET AL.- 2.ed. pág 227 – São
Paulo : Roca, 2013. 6. CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica. Vol I, Editora Atheneu, 2006.
Cinesiologia Prática para Fisioterapeutas, Jeff G. Konin, Editora Guanabara Koogan, 2006.
Cotrim, D. (2001). Pneumologia: atualização e reciclagem.Vol. IV. Vivaldi Editora.
Denise Borges, Elcinete Wentz de, et al. Fisioterapia - Aspectos Clínicos e Práticos da Reabiltação. 2007.
Diretrizes Brasileira de Ventilação Mecânica – 2013
Fisiologia respiratória – John B. West. Editora Manole, 2002.
Fisioterapia em Cardiologia- Aspectos Práticos- Cristiane Pulz/ Solange Guizilini/ Paulo Alberto Tayar
Peres. 2006.
Fisioterapia respiratória de A a Z. George Jerre Vieira Sarmento
George Jerre Sarmento, Fabiana Alves de Carvalho, Adriana de Arruda Falcão Peixe. Fisioterapia
Respiratória em Pediatria e Neonatologia - – São Paulo. Editora Manole, 2007.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
Leitão,Raimundo Edson de Araujo; Leitão,Ana Valeria Araujo. Medicina de Reabilitação - Manual
Prático. Editora: Revinter.
Manual de rotinas para atenção ao AVC. Ministério da Saúde, 2013.
Oncologia multiprofissional: patologias, assistência e gerenciamento/coordenadoras Andrea Bezerra
Rodrigues, Leila Gonçalves Rocha Martin, Márcia Wanderley de Moraes. – Barueri, SP: Manole, 2016. –
(Série manuais de especialização Einstein / editoras da série Renata Dejtiar Waksman, Olga
Guilhermina Dias Farah).
Ortopedia – Guia de Consulta Rápida para Fisioterapia, Distúrbios, Testes e Estratégias de Reabilitação,
Nancy Gann, Editora Guanabara Koogan, 2005.
Pneumologia e Fisioterapia respiratória. Elias Knobel. Ed Atheneu. 2004.
PROFISIOPrograma de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 1 – Dias, CM;
Martins, JA. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2011.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 2/v.1 – Dias,
CM; Martins, JA. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2012.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 4 – Dias, CM;
Martins, JA. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2014.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 5 / organizado
pela Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia Terapia intensiva;
107
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
organizadora-geral: Jocimar Avelar Martins; organizadores: Cristina Márcia Dias. Flávio Maciel Dias de
Andrade- Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2015.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto : Ciclo 6 /
[organizado pela] Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia
Intensiva; organizadora-geral: Jocimar Avelar Martins; organizadores: Marcelo do Amaral Beraldo,
Flávio Maciel Dias de Andrade, - Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2016.
PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto: Ciclo 8 – Martins J.A.
Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2018.
PROFISIO. Programa de atualização em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal. Fisiot. Cardiorrespiratória e
Fisiot. Terap. Intensiva, ASSOBRAFIR, São Paulo, Brasil, 2013.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
FONOAUDIÓLOGO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na Fonoaudiologia, linguagem e fala, terapêuticas voltadas para
funções de recuperação, bem como os demais conhecimentos da formação acadêmica constantes deste
programa e todo o conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função (avaliar as definições
do paciente, realizando exames fonéticos de linguagens, audiometria, gravação e outras técnicas
próprias, para estabelecer o plano de tratamento terapêutico, entre outras).
Programa:
Fonoaudiologia, linguagem e fala – Aspectos teóricos do desenvolvimento da fala e linguagem,
anatomofisiologia; avaliação, diagnóstico e terapia dos transtornos da linguagem e da fala: distúrbio
específico de linguagem (DEL), distúrbios fonéticos e fonológicos, gagueira, distúrbios de
aprendizagem, dislexia, disgrafias, disortografia, discalculia, afasias, disartrias, apraxia, síndromes e
transtornos globais do desenvolvimento, e gerontologia. Voz - Aspectos anatomofisiológicos do
aparelho fonador; orientação e prevenção das alterações da voz; avaliação e tratamento das disfonias em
adultos e crianças; voz esofágica, no câncer de cabeça e pescoço, nos distúrbios neurológicos, e na
terceira idade. Audiologia - Aspectos anatomofisiológicos da audição, classificação e etiologia dos
distúrbios da audição; audiologia clínica: métodos e procedimentos de avaliação auditiva, audiometria
tonal liminar, imitanciometria, logoaudiometria, avaliação auditiva infantil e interpretação de exames;
avaliação eletrofisiológica da audição; processamento auditivo; emissões otoacústicas; audiologia
ocupacional; e próteses auditivas. Motricidade orofacial - Aspectos anatomofisiológicos,
desenvolvimento e alterações das funções estomatognáticas: mastigação, deglutição, respiração e fala;
aspectos teóricos, avaliação, diagnóstico e terapia na paralisia facial; disfagias: neurogênica, mecânica e
na paralisia cerebral; neonatologia; gerontologia; intervenção fonoaudiológica nos pacientes de cirurgia
de cabeça e pescoço, ortognática e queimados.
Sugestões bibliográficas:
ALVES, L. M.; MOUSINHO, R.; CAPELLINI, S. A. Dislexia: Novos Temas, Novas Perspectivas. Rio de
Janeiro: Wak Editora, 2011.
BEHLAU, M. Voz: O Livro do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. v.1.
______. Voz: O Livro do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. v.2.
BERNARDI, A. P. A. (Org.) Conhecimentos essenciais para atuar bem em empresas: Audiologia
Ocupacional. São José dos Campos: Pulso, 2003.
BOÉCHAT, E. M.; MENEZES, P. L.; COUTO, C. M.; FRIZZO, A. C. F.; SCHARLACH, R. C.;
108
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ANASTASIO, A. R. T. (Org.). Tratado de Audiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CAPELLINI, S. A.; GERMANO, G. D.; CUNHA, V. L. O. Transtornos de Aprendizagem e Transtornos
da Atenção. São José dos Campos, São Paulo: Pulso Editorial, 2010.
CAPELLINI, S. A.; SILVA, C.; PINHEIRO, F. H. Tópicos em Transtornos de Aprendizagem. São José dos
Campos, São Paulo: Pulso Editorial, 2011.
FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI, S. C. O. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed. São
Paulo: Roca, 2009.
FURKIM, A. M.; RODRIGUES, K. A. Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva. São Paulo: Roca, 2014.
JOTZ, G. P.; ANGELIS, E. C.; BARROS, A. P. B. Tratado de Deglutição e Disfagia. Rio de Janeiro:
Revinter, 2010.
LEVY, C. C. A. (Coord.). Manual de Audiologia Pediátrica. Barueri, São Paulo: Manole, 2015.
LOPES-HERRERA, S. A.; MAXIMINO, L. P. (Org.) Fonoaudiologia: Intervenções e Alterações da
Linguagem Oral Infantil. 2.ed. Ribeirão Preto, São Paulo: Book Toy, 2012.
ORTIZ, K. Z. (Org.). Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Fala e Deglutição. 2.ed. São Paulo: Manole,
2010. ______. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 2.ed. São Paulo: Manole,
2010.
PINHO, S. M. R.; TSUJI, D. H.; BOHADANA, S. C. Fundamentos em Laringologia e Voz. Rio de Janeiro:
Revinter, 2006.
QUEIROGA, B. A. M.; GOMES, A. O. C.; SILVA, H. J. (Org.). Desenvolvimento da Comunicação
Humana nos Diferentes Ciclos de Vida. Barueri, São Paulo: Pró-fono, 2015.
ROCHA, E. M. N. (Coord.) Gagueira: um Distúrbio de Fluência. São Paulo: Editora Santos, 2007.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
MÉDICO VETERINÁRIO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na formação acadêmica do médico veterinário, na produção animal
sanidade animal, etc, bem como os demais conhecimentos constantes deste programa vigente, no nível
municipal, em conformidade com as exigências legais possibilitando o desenvolvimento de programas e
projetos na área; e todo o conhecimento acadêmico necessário ao desempenho da função (assessorar,
prestar assistência e orientação para garantir a produção racional e lucrativa dos alimentos e
atendimento aos dispositivos legais quanto à aplicação de recursos oferecidos, bem como fazer a
profilaxia e tratamento de doenças dos animais, entre outras.).
Programa:
Produção Animal: sistemas e técnicas de criação, manejo reprodutivo, alimentação, nutrição e
melhoramento genético de animais domésticos e de laboratório. Classificação genética e sanitária dos
animais de animais de laboratório. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos e de laboratório.
Sanidade animal: diagnóstico, prevenção, controle e erradicação de doenças das doenças
infectocontagiosas e parasitarias dos animais domésticos e de animais de laboratório. Notificação de
doenças de interesse à saúde animal. Zoonoses. Programa de controle sanitário de animais de
laboratório. Conhecimentos básicos de epidemiologia. Clínica médica e cirúrgica: diagnósticos,
prognósticos e tratamentos de animais. Técnicas de anestesia e analgesia. Métodos de contenção e de
manipulação animal. Técnicas de inoculação e sangria. Biossegurança: Normas sobre gerenciamento de
substâncias, resíduos químicos e biológicos. Patologia: técnicas de eutanásia, necropsia e coleta de
amostras biológicas para exames laboratoriais em animais. Normas de responsabilidade técnica do
109
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
médico veterinário. Ética e regulamentação no uso dos animais de laboratório. Reprodução assistida e
criopreservação de germoplasmas murinos. Normas de instalações e biossegurança de biotérios.
Enriquecimento ambiental. Bem-estar animal. Administração de biotérios.
Sugestões Bibliográficas:
BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo, Roca, 1999.
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal, São Paulo, Ed.
Funep, 2011, 616p.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras, Minas Gerais, Ed. UFLA, 2013, 373p.
Boas Práticas em Biotérios e Biossegurança. Joel Majerowicz. Interciencia. Brasil: Decreto nº 6.899, de 15
de julho de 2009.
Brasil: Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008.
CFMV: Resolução nº 1000, de 11 de maio de 2012.
Clinical Laboratory Animal Medicine: An Introduction, 4th edition. Hrapkiewicz K, Colby L, Denison P.
Wiley Blackwell Publishing, Ames, Iowa, USA. 2013. 417 pp.
ISBN: 9781- 1183-4510-8. Comportamento de camundongos em biotério.
Vania Gomes de Moura Mattaraia, Gabriel Melo de Oliveira (Org.). São Paulo, SP: Sociedade Brasileira
de Ciência em Animais de Laboratório, 2012.
CORREA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2 ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 1992.
CUNNINGHAM, J G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.
Ética e Bioética aplicadas a Medicina Veterinária: EKaterina A. B. Rivera. Editora: Goiania FELASA -
Federation European Laboratory Animal Science Association .
http://www.felasa.eu/ FELASA: Recommendations for health monitoring of rodent and rabbit colonies:
Laboratory Animals 2014, Vol. 48(3): 178-192 Flecknell, P. A. Laboratory Animal Anaesthesia. 3 ed.
British, Academic Press, 2009.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal.
2 ed. São Paulo: Roca, 2008.
Guia Brasileiro de Boas Práticas em Eutanásia em Animais - Conceitos e Procedimentos Recomendados -
Brasília, 2012 .
Guia para o cuidado e uso de Animais de Laboratório 4 ediPUCRS; Edição: 2015.
HAFEZ, E. S. e HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed. São Paulo: Manole, 2004.
JONES, T. C.; HUNT, R. D.; KING, N. W. Patologia Veterinária. Ed. Manole, 2000, 1415p.
Manejo de Animais de Laboratório. Valero Lapchik, Vania Gomes de Moura Mattaraia, Editora Atheneu
– São Paulo, 2010.
Manual de Biossegurança. Hirata, M. H. & Filho, J. M. São Paulo: Manole; 2002.
Interciência; 2003. Manual de Cuidados e Procedimentos com Animais de Laboratório do Biotério de
Produção e Experimentação da FCF-IQ/USP.
Silvânia M. P. Neves; Jorge Mancini Filho; Elizabete Wenzel de Menezes. Manual de Orientação e
Procedimentos do Responsável Técnico – CRMV-RJ – Ver. 1.1.1 19SET13. Manual Elsevier de
Veterinária: Diagnóstico e Tratamento de Cães, Gatos e Animais Exóticos. 7 ed, 2013.
MANUAL MERCK DE VETERINÁRIA. 9 ed. São Paulo: Roca, 2008. 2301 p.
Ministério de Ciência e Tecnologia e inovação. CONCEA. Resoluções Normativas. Princípios Éticos e
Práticos do Uso de Animais de Experimentação.
110
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
112
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Atheneu, 2017.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
PSICÓLOGO DA ÁREA EDUCACIONAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os processos fundamentais de aprendizagem e os conhecimentos da área de Psicologia
aplicados à Educação, bem como os demais necessários ao desempenho da função (participar de
currículos e programas educacionais, estudando a importância da motivação no ensino, de educação
popular, acompanhar a execução dos programas de reeducação, promover ajustamento do indivíduo,
resolver dificuldades oriundas dos problemas psicossociais, entre outros).
Programa:
Processos fundamentais de aprendizagem. Memória. Pensamento e linguagem. Emoção. Inteligência e
criatividade. Comportamento antissocial: agressão. Comportamento pró-social: altruísmo.
Comportamento grupal. Transtornos de personalidade. Ética no uso de testes no processo de avaliação
psicológica. Avaliação de comportamento de risco na adolescência. Violência doméstica. Documento
técnico de avaliação psicológica para diagnóstico de TDAH. Abordagens da Psicologia escolar
(psicologia positiva, teoria cognitivo- comportamental, teoria psicanalítica, teoria sistêmica). Psicologia
escolar a educação infantil: desenvolvimento psicossocial, espaço educativo nas unidades de educação
infantil; desenvolvimento da sexualidade infantil, atendimento a pais, a educadores. Psicologia escolar
no ensino fundamental: desenvolvimento psicossocial da latência e da adolescência; habilidades sociais;
orientação profissional. Escola e família: configurações familiares e estilos educativos, família, escola e
contemporaneidade, entrevista familiar. Escola Inclusiva: história do processo de inclusão no Brasil,
aspectos físicos e características do aluno de inclusão, dificuldades psicopedagógicas na aprendizagem,
intervenções e projetos do processo de inclusão.
Sugestões bibliográficas:
ALCHIERI,.J. C. Avaliação psicológica: perspectivas e contextos. Vetor.
AMBIEL, R.A.M. et al (org.) Avaliação psicológica: guia para estudantes e profissionais de psicologia.
Casa do Psicólogo.
BECK, A.T.; FREEMAN, A.; DAVIS, D.D. e colaboradores. Terapia cognitiva dos transtornos de
personalidade. Artmed. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. McGraw Hill.
RODRIGUES, A; ASSMAR, E.M.L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Vozes. MAIA, M. S. (org) Por uma
ética do cuidado. Garamond.
SILVEIRA, L. M. O. B. . I Cine Fórun - O psicólogo e a ética no contexto escolar. 2005. (Outro).
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/851(Biblioteca Digital de Teses e Dissertações- PUCRS)
E outros títulos que tratem dos assuntos mencionados nesse programa.
PSICÓLOGO DA ÁREA CLÍNICA/ADM. COMPORT. ORGANIZACIONAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com natureza do cargo, o programa tem
como foco a formação acadêmica do profissional, principalmente no que se refere à Psicologia Clínica,
Administração comportamental organizacional e demais conhecimentos constantes deste programa
necessários ao desempenho da função (prestar atendimento psicológico a pessoas hospitalizadas;
participar de programas de saúde pública; estudar e proceder à formação de hipóteses; comprovação
experimental, observando a realidade e efetuando experiências de laboratório para obter elementos
relevantes nos processos de crescimento, inteligência e aprendizagem; realizar procedimentos
terapêuticos e outras).
113
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Programa:
Psicologia Clínica - Psicoterapias: Psicoterapia Breve; Psicoterapia Cognitivo-Comportamental;
Psicanálise; Psicoterapia de Grupos. Psicodiagnóstico: Anamnese; Exame psíquico; Funções psíquicas e
suas alterações; Grandes síndromes psiquiátricas; Hipótese diagnóstica; Classificação e tratamento dos
transtornos mentais e do comportamento da CID-10. Psicologia Hospitalar: Atuação do psicólogo no
hospital; Psicossomática. Dependência Química: Diagnóstico e tratamento. Saúde Mental e Atenção
Psicossocial. Legislação- Código de Ética Profissional do Psicólogo; Elaboração de documentos
decorrentes de avaliação psicológica; Política para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas;
Proteção e direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais. Psicologia Escolar – Psicologia e
Educação; Teorias da Aprendizagem; Orientação Profissional. Psicologia Organizacional - Análise do
Trabalho; Recrutamento e Seleção de pessoas; Psicometria e Testagem Psicológica; Treinamento e
Desenvolvimento de pessoas; Gestão e Avaliação do Desempenho Humano; Liderança e Poder;
Motivação nas Organizações; Grupos e equipes de trabalho; Conflito e negociação; Desenvolvimento
Interpessoal; Cultura e Clima Organizacional; Mudança e Aprendizagem Organizacional; O indivíduo e
a Organização; Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho; Saúde Mental e Trabalho.
Sugestões bibliográficas:
AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. 2.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. BAETA,
Anna M. B. Psicologia e Educação. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2006.
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BENTHAM, Susan. Psicologia e educação. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Altas, 1997.
BOCK, Silvio D. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CARVALHO, Carlos E; RONCHI, Carlos C. Cultura organizacional: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 2005.
CAVALCANTI, Vera L. et.al. Liderança e Motivação. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de
álcool e outras drogas. Brasília, DF, 2003.
______. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras
de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, DF,
2005._
_____. Resolução do Conselho Federal de Psicologia - nº. 007/2003. Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a
Resolução CFP º 17/2002. Brasília, DF, 2003.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.Ed. São Paulo:
Artmed, 2008.
DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho,
contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas,
2013.
DRUMMOND, Vírginia S. Confiança e liderança nas organizações. São Paulo: Thomson Learning
Edições, 2007. ERTHAL, Tereza C. Manual de Psicometria. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
114
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
FAISSAL, Reinaldo et.al. Atração e Seleção de Pessoas. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
FREUD, S. A dinâmica da transferência (1912). v. in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
______. Luto e melancolia. (1917) v. XIV in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
______. Psicologia de grupo e análise do ego. (1921). v. XVIII in: Edição Standard Brasileira das Obras
Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
______. A perda da realidade na neurose e na psicose (1924), vol.XIX in: Edição Standard Brasileira das
Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
GIGLIOTTI, A.; GUIMARÃES, A. Diretrizes Gerais para Tratamento da Dependência Química. Rio de
Janeiro: Editora Rubio, 2010.
HUTZ, Claudio S. et.al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LEMGRUBER, Vera (Org.). O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
MELLO FILHO, Júlio de. Concepção Psicossomática: visão atual. 6.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1991. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 23.ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, 2015.
OMS. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: descrições clínicas e
diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ROMANO, B. W. Princípios para a Prática da Psicologia Clínica em hospitais. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1999.
SIQUEIRA, Mirlene. M.M.; TAMAYO, Álvaro. (Org.). Medidas do comportamento organizacional:
ferramentas de diagnóstico e de Gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ZANELLI, José C; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antonio V.B. (Orgs.). Psicologia,
Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
PSICOPEDAGOGO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os Conhecimentos específicos relacionados à formação acadêmica, em especial à
Contextualização da Psicopedagogia e suas bases epistemológicas, focando a Psicopedagogia e as áreas
de conhecimento, bem como os demais conteúdos constantes desse programa vigente, necessários ao
desempenho da função (ÁREA CLINICA: realizar avaliação psicopedagógica; elaborar, aplicar e analisar
testes utilizando-se dos conhecimentos psicopedagógicos, para indicação de terapias adequadas,
diagnosticar problemas na área da psicomotricidade, disfunções celebrais dentre outras. ÁREA
EDUCACIONAL: participar de currículos e programas educacionais no seu campo de ação. Área
Institucional).
Programa
A especificidade e a conceituação da Psicopedagogia. Contextualização da Psicopedagogia: histórico,
115
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
objeto de estudo, âmbitos de atuação, interfaces com outras áreas. Ética no trabalho psicopedagógico.
Metodologia científica e produção do conhecimento. Filosofia das Ciências: bases epistemológicas da
psicopedagogia. Sociologia: cultura, sociedade e ideologia, pensamento contemporâneo. Psicopedagogia
e as áreas de conhecimento. Desenvolvimento sócio afetivo e implicações na aprendizagem.
Desenvolvimento cognitivo, aquisição de conhecimento e habilidades intelectuais. Desenvolvimento
psicomotor e implicações na aprendizagem. Constituição do sujeito do conhecimento e da aprendizagem
(natureza e cultura). Aquisição e desenvolvimento da leitura e da escrita. Processos de pensamento
lógico-matemático. Aprendizagem e contextos sociais: família, escola, comunidade, organizações.
Avaliação e intervenção psicopedagógica. Fundamentos teóricos do atendimento psicopedagógico.
Avaliação psicopedagógica da aprendizagem individual e grupal com utilização de instrumentos
próprios da Psicopedagogia. Intervenção psicopedagógica em diferentes contextos de aprendizagem.
Psicopedagogia e as áreas do conhecimento.
Sugestões bibliográficas:
AMARAL, S.; BOMBONATTO, Q., FAGALI, E. Q.; FELDMAN, C.; GASPARIAN, M. C. C.; MENDES,
M. H.; MALUF, M. I. M.; PORTILLO, E. M. L.; SANTILLI, S. L. N. & SCOZ, B. J. L. Psicopedagogia: um
portal para a inserção social. Petrópolis: Ed. Vozes, 2004.
BOMBONATTO, Q. & MALUF, M. I. M. História da Psicopedagogia e da ABPp no Brasil. Rio de
Janeiro: WAK Editora, 2007.
BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 3ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2007.
CÓDIGO DE ÉTICA da ABPp. Conselho Nacional do Biênio 91/92, revisão Biênio 95/96. São Paulo,
1996.
DUPAS, M. Psicanálise e Educação Construção do vínculo e desenvolvimento do pensar. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2008 FAGALI, E. Q. Psicopedagogia Institucional aplicada. 8ª ed. Petrópolis,
Vozes, 2003.
MALUF, M. I. M.; BOMBONATTO, Q.; FAGALI, E. Q.; FELDMAN, C; GASPARIAN, M. C. C.;
MENDES, M. H.; PINTO, S. A. M.; PORTILLO, E. M. L.; SANTILLI, S. L. N. & SCOZ, B. J. L.
Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
PAIN, S. A Função da Ignorância.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. RUBINSTEIN, E. (Org.). Psicopedagogia: fundamentos para a
construção de um estilo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Atheneu Editora, 1991.
DE LA TAILLE, Y. et al. Teorias Psicogenéticas em Discussão: Piaget, Vygotsky e Wallon. São
Paulo, Summus Editorial, 1992.
FAGALI, E Q. (Org.). Múltiplas Faces do Aprender – Novos Paradigmas da Modernidade. São Paulo,
Editoras Unidas, 2001.
FONSECA, V . Educação Especial: Programa de Estimulação Precoce –Uma Introdução às ideias de
Feuerstein. São Paulo: Artes Médicas, 1995. GARDNER, H. Estruturas da Mente- A Teoria das
Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GOLDSTEIN, S, G, M. Hiperatividade Como desenvolver a capacidade de atenção da criança. São Paulo:
Papirus Editora, 1994. PIAGET, J. Problemas de Epistemologia Genética. In: Piaget/Os Pensadores. São
Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 211-271.
TOPCZEWSKI, A. Hiperatividade como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
116
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RONDÔNIA
Programa: O processo de ocupação das terras rondonienses, aos povos indígenas, os espanhóis em
meados do século XVI. Os portugueses e o movimento dos bandeirantes. O tratado de Madri. O
processo de imigração e a produção da borracha, os conflitos na região do atual estado de Rondônia. O
declínio da mineração, a Proclamação da República e a diminuição da importância econômica da região
no final do século XIX. Século XIX: a exploração da borracha. Da criação do Território Federal do
Guaporé até os dias de hoje. A evolução política de Rondônia: O estado de Rondônia: desafios para um
futuro sustentável. Trabalhos e produção nas diferentes nações indígenas, uso e posse da terra dos
indígenas da Amazônia no auge do ciclo da borracha, ocupação e utilização da terra, ocupação e disputa
pela terra entre povos indígenas e grupos de interesse socioeconômico e atividades econômicas mais
relevantes no estudo da história da Amazônia e de Rondônia. Aspectos geográficos e ecológicos da
Amazônia e de Rondônia. Formação econômica de Rondônia. Processo de criação do estado de
Rondônia: e limites. Municípios e populações de Rondônia: população e localização. Nova configuração
do mapa. Microrregiões. Atuais municípios. Relevo, vegetação, clima, solo, hidrografia, fluxo
migratório, extrativismo e Zoneamento Ecológico de Rondônia. A paisagem local e sua relação com
outras paisagens (semelhanças e diferenças, permanências e transformações). Linguagem cartográfica:
leitura de mapas. Modos de vida no campo e na cidade. Papel da tecnologia na configuração de
paisagens urbanas e rurais e na estruturação da vida em sociedade.Apropriação e transformação da
natureza. Preservação e cuidados com o meio: como o homem usa a natureza e constrói o seu espaço; o
processo industrial e suas relações no município, no estado e no país.
Sugestões Bibliográficas:
História de Rondônia. Disponível em : http:www.brasilchannel.com.br/estados/index.asp?
MELCHIADES,Cairo Nunes. História de Rondônia. Disponível em:
http://www.rondonia.ro.gov.br/conteudo.asp?
POVOS INDÍGENAS DO BRASIL. Disponível em:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/povos_indígenas.htm.
Quaisquer outras publicações disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
CARGOS DO ENSINO SUPERIOR - EDUCAÇÃO
Relação disciplinas x atribuições das respectivas áreas de formação dos cargos de nível superior da
Educação: em conformidade com a natureza dos cargos efetivos da Educação da Prefeitura de Vilhena, o
foco está nos conhecimentos acadêmicos de cada área específica, suas atualizações, bem como os
fundamentos filosóficos e metodológicos em que estão assentados esses conteúdos e situações da prática
educacional, que têm como objetivos planejar e executar trabalho docente ou de apoio à docência, em
consonância com o plano curricular da escola, atendendo aos avanças da tecnologia educacional,
levantar e interpretar dados relativos à realidade na sua área de atuação, definir, operacionalmente, os
objetivos do plano curricular, entre outros.
COORDENADOR PEDAGÓGICO - ORIENTADOR EDUCACIONAL
Programa:
Supervisão e orientação educacional. Conflito de paradigmas e alternativas em orientação educacional.
Provisão para a criança na saúde e na crise. Ética do cuidado: igualdade e reconhecimento. Juventude e
violência no Brasil contemporâneo. Infância e violência. Bullying. Qualidade psicométrica em orientação
educacional e profissional. Ações em orientação educacional. Pessoas com deficiência.
120
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Sugestões Bibliográficas:
BARROSO, S.M.; SCORSOLINI-COMIN, F.; NASCIMENTO, E do. Avaliação psicológica: da teoria às
aplicações. Vozes.
GRINSPUN, M.P.S.Z. A Orientação Educacional - Conflito de paradigmas e alternativas a para a escola -
São Paulo: Cortez. GRINSPUN, M.P.S.Z. Supervisão e orientação educacional: Perspectivas de
Integração na escola. Cortez.
MAIA, M.S. (org) Por uma ética do cuidado. Garamond.
OLIVEIRA-MENEGOTTO, Lisiane Machado de; PASINI, Audri Inês;
LEVANDOWSKI, Gabriel. O bullying escolar no Brasil: uma revisão de artigos científicos. Psicol. teor.
prat., São Paulo, vol 15, no 2, p. 203-215, ago. 2013. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
36872013000200016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 15 jan. 2018.
RANGEL, M. Orientação educacional e suas ações no contexto atual da escola. Vozes.
WINNICOTT, D. W. O ambiente e os processos de maturação. Artmed.
ABRAPIA (Associação Brasileira de Proteção à Infância e Adolescência). Programa de redução do
comportamento agressivo entre estudantes. 2002. Disponível em:
http://www.miniweb.com.br/educadores/Artigos/PDF/bullying_abrapia.pdf.
FARIAS, N. e BUCHALLA,C.M.A. classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde
da organização mundial da saúde: conceitos, usos e perspectivas. Rev Bras Epidemiol 2005; 8(2): 187-93.
Disponível em:https://www.scielosp.org/pdf/rbepid/2005.v8n2/187-193/pt.
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
COORDENADOR PEDAGÓGICO - SUPERVISOR ESCOLAR
Programa:
Organização da educação brasileira: Legislação educacional (LBD); Políticas educacionais; Parâmetros
curriculares nacionais (PCN); Filosofia da Educação: Concepções liberais e progressistas da educação:
contribuições e limites; Pedagogia tradicional, nova, tecnicista. Sociologia da Educação: a
democratização da escola; educação e sociedades. Psicologia da Educação: Teorias do desenvolvimento
humano em suas distintas concepções; História da Educação: da primeira república ao advento da nova
república; Currículo e didática em questão. A história das ideias pedagógicas: pensamento pedagógico –
da antiguidade clássica aos dias atuais; a escola nova, o pensamento pedagógico brasileiro; Educação e
Tecnologia: aprendizagem com tecnologias digitais; educação em rede.
Sugestões bibliográficas:
ALMEIDA, Laurinda Ramalho e outros. As Relações Interpessoais na Formação dos Professores. Ed.
Loyola.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda Filosofia da Educação . Ed. Moderna.
ASSMANN, Hugo. Redes Digitais e Metamorfose do Aprender. Ed. Vozes.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 9394/96. Brasília - 1996.
BRASIL. (Ministério da Educação e do Desporto). Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente.
8069/1990.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação – mudanças e contos sobre mudança, Ed.DP&A.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Tolerância – organização de Ana Freire, Ed. UNESP.
HOFFMANN, Jussara. O Jogo do Contrário em Avaliação. Ed. Mediação.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação, Ed. Vozes.
121
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
IGUMA, A.; PEREIRA, C.B. Saúde em Libras: Vocabulário ilustrado: Apoio para atendimento do
paciente surdo. (org).São Paulo: Áurea Editora, 2010.
LACERDA, C.B.F. de; SANTOS, L.F.S. dos; CAETANO, J. F. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução
à Libras e educação de surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013.
LACERDA, C. B. F. e GÓES, M. C. R. (Org.) Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. Lovise,
2000.
LODI, A C B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos de fadas.
D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004.
LODI, A.C.B. e LACERDA, C.B.F. de: Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e
língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Editora Mediação, 2009.
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Editora
UFSC, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de
19 de dezembro de 2000.
MOURA, M C. O Surdo. Caminhos para uma Nova Identidade. Revinter e FAPESP, 2000.
MACHADO, P. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um Olhar do Egresso Surdo. Editora
UFSC, 2008.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997
Quadros, Ronice M. de.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1997.
SKLIAR, C (Org.). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos (vol I).Mediação, 1999.
RAMOS, C.R. OLHAR SURDO - Orientações para estudantes de Libras. Editora Arara Azul. 2014.
SACKS, OLIVER. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1990,1998,
2000, 2002.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da Educação Bilingue para Surdos (vol I). Mediação,1999.
SÁ,N.R.L. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo, EDUF, 1999.
STROBEl, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2 ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009.
THOMA, A e LOPES, M C. A invenção da Surdez: Cultura, alteridade, identidade e diferença no
campo da educação. Santa Cruz do Sul. EDUNISC, 2004.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO- MEC. Decreto nº 5626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº 10436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o art.18 da Lei nº 10098 de
19/12/2000.
SUPELEMENTAR
FERREIRA,B.M.S. A LIBRAS na Formação do Professor: Por uma Educação Inclusiva de Qualidade.
Revista virtual de cultura surda e diversidade. Edição 4. Petrópolis: Arara Azul. Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/revista/04/compar2.php
LACERDA. C.B.F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cad.
CEDES vol.19 n.46 Campinas Sept. 1998. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32621998000300007
RAMOS, C.R. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. Petrópolis: Arara Azul, Fev.
de 2004. Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
123
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
RAMOS, C.R. O direito da criança surda de crescer Bilíngue. Petrópolis: Arara Azul, Jan. 2004.
Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo1.pdf
ZANARDINI, J.K.A Importância da Língua Brasileira de Sinais como Fator Mediador na Educação dos
Surdos, 2009. Disponível em http://www.pedagogia.com.br/artigos/libras/index.php?pagina=0
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
INTÉRPRETE DE LIBRAS
Programa:
Conceito(s) de Bilinguismo. Conceito de Língua de Sinais. Especificidades linguísticas da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), características semânticas e pragmáticas da LIBRAS, sintaxe (espacial),
léxico da LIBRAS, fonologia e morfologia da LIBRAS, aspectos sociopolíticos, linguísticos e culturais na
história das comunidades de surdos e da LIBRAS no Brasil. Políticas linguísticas acerca da LIBRAS e da
profissão de intérprete. Ética da profissão de intérprete (de LIBRAS). Desafios e fundamentos gerais da
tradução e da interpretação. Papel do intérprete na educação de surdos. O intérprete como mediador.
Língua de sinais. Surdez na sociedade contemporânea.
Sugestões Bibliográficas:
BRASIL/MEC. Fórum, vol. 13, jan./jun. Rio de Janeiro: INES, 2006.
BRASIL/MEC. Fórum, vol. 15, jan./jun. Rio de Janeiro: INES, 2007.
BRASIL/MEC. Informativo Técnico-científico Espaço, INES. Rio de Janeiro, nº. 25/26, jan./dez., 2006.
CAPOVILLA, F.C e RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo: EdUSP, 2008.
FERNANDES, Eulalia (org.) Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. GESUELI,
Zilda Maria, KAUCHAKJE, Samira, SILVA, Ivani Rodrigues (org.). Cidadania, surdez e linguagem:
desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
PEREIRA, M.C.C et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
_______ O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Programa Nacional
de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC/SEESP, 2004.
_______ & PERLIN, G. (org.). Estudos surdos II. Rio de Janeiro, Petrópolis: Arara Azul, 2007. ________ &
PERLIN, Gladis (org.). Estudos surdos II. Rio de Janeiro, Petrópolis: Arara Azul, 2007.
RÓNAI, Paulo. Escola de Tradutores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, INL, 1987. SKLIAR, C. A surdez:
um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Legislação Brasileira (Lei de Acessibilidade e afins, Lei nº 10436/02, Decreto 5626/05. Todas as
publicações legais que atualizem o tema até a data da publicação do Edital).
Quaisquer outras publicações que tratem dos assuntos deste programa disponíveis nas livrarias ou
bibliotecas.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS DE PROFESSOR NÍVEL III -
PROGRAMA COMUM A TODAS AS ESPECIALIDADES DO MAGISTÉRIO
Fundamentos da Educação: Aspectos filosóficos da educação: O pensamento pedagógico moderno: as
tendências contemporâneas liberais e progressistas. A concepção de aprendizagem, aluno, ensino e
professor nessas abordagens teóricas. O pensamento pedagógico brasileiro: correntes e tendências na
prática escolar. História e evolução da pedagogia no Brasil. A formação do pedagogo e a pedagogia:
evolução. Aspectos sociológicos da educação. As bases sociológicas da educação. A educação como
124
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
125
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
127
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Transgênicos. Produção orgânica. A fome. Políticas e créditos agrícolas e mercado. Atividades agrárias e
questão agrícola na África, América Latina, Ásia Oriental e Sudeste Asiático. Da ascensão ao colapso do
socialismo no mundo. Alterações do mapa-múndi. Do mundo bipolar à nova ordem uni-multipolar.
Geopolítica da Guerra Fria e geopolítica do mundo contemporâneo. Comércio mundial. Formação dos
blocos econômicos e uniões aduaneiras mundiais atuais. Organismos supranacionais. Os
desdobramentos do 11 de setembro. Intervenções estrangeiras no Oriente Médio. Redes de poder.
Conflitos territoriais atuais. Questões étnico-religiosas atuais. Diferentes formas de regionalização do
espaço mundial. Geografia regional do mundo: Américas, Europa, Ásia, África e Oceania. Globalização e
mundialização da economia capitalista. Atual Divisão Internacional do Trabalho. Fluxos materiais e
imateriais. Redes. Reconfigurações dos espaços com o advento informacional. Transformações recentes
do papel do Estado. Nacionalismos e regionalismos. Territorialidades. Conflitos étnico-religiosos.
Integração financeira. O papel, a origem, o local de produção e as redes das empresas transnacionais.
Fragmentação produtiva. Integração e exclusão. A ascensão do Pacífico Asiático. O Brasil no mundo
globalizado e sua inserção no sistema mundial. Políticas econômicas.
Sugestões Bibliográficas:
BECKER, Bertha K. Amazônia – Geopolítica na virada do III milênio. Rio de
Janeiro: Garamond, 2004.
BECKER, Bertha K.; ALVES, Diógenes Salas; COSTA, Wanderley Messias da
(orgs.). Dimensões humanas da biosfera-atmosfera na Amazônia. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2007.
BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização. São Paulo: Hucitec, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília:
MEC/ SEF, 1998. ___________. Parâmetros curriculares nacionais: temas transversais – Meio
Ambiente.Brasília: MEC/ SEF, 1998.
___________. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília,
DF, 2013.
CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
___________. A Sociedade em Rede – A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. São Paulo:
Paz e Terra,1999.
CASTRO, I.E., GOMES, P. C. C. e CORRÊA, R. L. (orgs.) 12a ed. Geografia: conceitos e temas.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (org.). Ensino da Geografia: caminhos e encantos. 2a ed, reimp.
Porto Alegre: Edipucrs, 2016.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 2a ed. Campinas:
Papirus, 2001.
___________. (org.).Formação de professores: concepções e práticas em Geografia. Goiânia: Editora
Vieira, 2006.
___________. O Ensino de Geografia na Escola. Campinas: Papirus, 2013.
CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. 7a ed. São Paulo: Editora Ática, 2002. ___________. O
espaço urbano. 4a ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
___________. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. 2a ed. revista e atualizada.
Niterói: Editora da UFF, 2013.
DAMIANI, Amélia. População e geografia. 10a ed. São Paulo: Contexto, 2012.
130
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
131
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: EDUSP/Oficina de Textos, 2001.
PROFESSOR NÍVEL III – MATEMÁTICA
Atenção! O conteúdo abaixo deve ser complementado com o conteúdo de CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS DE PROFESSOR NÍVEL III acima mencionado.
Programa:
A História da Matemática. Tendências em Educação Matemática: Resolução de Problemas, Modelagem
Matemática, Etnomatemática, Tecnologia de Informação e Comunicação. O papel da Matemática no
contexto dos PCNs. O currículo de Matemática. Questões Metodológicas da Matemática. A Educação
Matemática no Ensino Fundamental. Lei no 13.146, de 6 de julho 2015. Raciocínio Lógico. Números e
Operações: Construções históricas e metodológicas dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais,
reais. Operações com números naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais. Múltiplos, divisores e
números primos. Cálculo de Porcentagem. Média Aritmética, Ponderada, Geométrica e Harmônica.
Procedimentos de cálculo exato e aproximado. Termo algébrico, polinômios e suas operações, frações
algébricas. Produtos Notáveis e Fatoração. Função: conceitos, função inversa, função composta.
Aplicação do conceito de função na resolução de problemas. Função Afim, Quadrática, Exponencial e
Logarítmica. Resoluções de equações, inequações e sistemas de 1o e 2o graus e suas aplicações.
Progressões Aritméticas e Geométricas. Juros Simples e Compostos. Análise Combinatória (Problemas
de Contagem). Espaço e Forma: Plano Cartesiano. Equação da reta e da circunferência. Relações entre
figuras espaciais e suas representações planas. Figuras geométricas planas: composição e decomposição,
transformação, ampliação, redução e simetrias. Polígonos convexos: relações angulares e lineares.
Circunferência, ângulos na circunferência. Conceito de congruência e semelhança de figuras planas.
Relações métricas na circunferência. Relações métricas e trigonométricas num triângulo retângulo.
Relações trigonométricas num triângulo qualquer. Funções Trigonométricas. Grandezas e Medidas:
construções históricas e metodológicas de sistemas de medidas: unidades de medida, medida padrão,
instrumentos de medida. Problemas envolvendo sistemas de medidas. Comprimento da circunferência.
Cálculo de áreas das principais figuras planas. Áreas e volumes dos principais sólidos geométricos.
Sólidos semelhantes e sólidos de revolução. Tratamento da Informação: variações entre grandezas no
sistema de coordenadas cartesianas. Proporcionalidade: diretamente e inversamente proporcionais.
Construção e interpretação de tabelas e gráficos. Noções básicas de Estatística. Probabilidade.
Sugestões Bibliográficas:
BOYER, C. B., História da Matemática. Trad. Elza F. Gomide. 2a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
D´AMBROSIO U. Educação Matemática: da Teoria à prática. Campinas:
Papirus, 1996.
IEZZI, G. & DOLCE, O. & MACHADO, A. Matemática e Realidade. Ribeirão Preto: Atual,
2013. IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar, volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 e 10.
Atual Editora. 9a ed, 2013.
IMENE, L. M. & LELLIS, M. Matemática para todos. São Paulo: Scipione, 2002.
LIMA, Elon Lages e outros. A Matemática do Ensino Médio, vol 4. Sociedade Brasileira de Matemática.
1a ed, 2007.
LIMA, Elon Lages e outros. Tema e Problemas. Sociedade Brasileira de Matemática. 3a ed, 2003.
LIMA, Elon Lages e outros. Tema e Problemas Elementares. Sociedade Brasileira de Matemática. 2a ed,
2005.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática, volumes 1, 2 e 3. Editora Moderna. 1a ed, 2009.
IEZZI, Gelson e outros. Matemática Ciência e aplicações, volumes 1, 2 e 3. Editora
132
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
"homens bons" e a formação de oligarquias regionais). O século XVIII: ouro, formação de mercado
interno e interiorização (Conflitos, revoltas, reformas, invasões e novas ideias na América portuguesa
(séc. XVIII e XIX); A escravidão na América portuguesa ( escravidão ameríndia, escravidão africana,
tráfico transatlântico e trabalho no Brasil, o cotidiano escravista na Colônia: resistência; rebeliões e
quilombos); a América inglesa e a formação das 13 Colônias; colonizações francesas na América; a
América holandesa; as Revoluções Inglesas e a crise do antigo regime na Europa; a Independência das 13
Colônias e suas consequências; a Revolução Francesa e a expansão Napoleônica (Fim do Antigo regime e
as consequências para a América portuguesa; constituição dos Estados Nacionais na América Latina; o
Pan-americanismo bolivariano; os ideais iluministas e as práticas de cidadania durante a partir da
independência dos Estados Unidos e durante a Revolução Francesa. Formação do mundo
contemporâneo (I): a Revolução Industrial: causas e consequências sociais, a Revolução Industrial e a
alteração no meio ambiente em escala mundial, o processo de Globalização acelerado na
industrialização, os problemas mundiais ambientais na atualidade: clima, energia, poluição, entre
outros; as relações de trabalho no capitalismo: as lutas por direitos trabalhistas e as ideias socialistas, o
nascimento das organizações, sindicatos e partidos trabalhistas, organização de trabalhadores rurais e
urbanos brasileiros e latino americanos através dos tempos, formas de exploração do trabalho no mundo
globalizado; a Europa pós-napoleônica e as Revoltas Liberais. Formação do Brasil Império: transferência
da Corte Portuguesa, influência inglesa no período joanino, processo de independência do Brasil,
Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado, Processo de abolição da escravidão, trabalho
negro pós-emancipação, processo de Proclamação da República. Formação do mundo contemporâneo
(II): Nacionalismo e os Estados Nacionais; o Imperialismo e expansão global do capital (África e Ásia:
expansão imperialista dos Estados europeus, resistência chinesa ao imperialismo, o expansionismo norte
americano: a marcha para o oeste, Política externa intervencionista para a América Latina: Doutrina
Monroe); A Primeira Grande Guerra (1914 - 1918); Revolução Russa e a formação da URSS; O mundo
liberal e a crise de 1929; Ascensão do fascismo e do nazismo na Europa; Segunda Grande Guerra (1933 -
1945); China: revoluções comunista e cultural; Guerra Fria e bipolarização mundial: aspectos históricos (
Revolução Cubana, Guerra do Vietnã, Guerra da Coreia, Socialismo e Golpe Militar no Chile, as
Ditaduras Latino-Americanas, Resistência e lutas pela independência das nações africanas); Guerras
entre as nações africanas no período pós-colonial. História do Brasil Republicano nos séculos XIX e XX:
Brasil Republicano até 1930, Era Vargas (1930-1945), Período democrático (1945-1964), o trabalho e o
sindicalismo nos anos 50 e 60, Ditadura Militar (1964-1985). Da distensão à “abertura” política: anistia,
"Diretas Já!" e o fim do regime militar, Nova República de 1988 ao impeachmant de Collor (1990-1992),
Governos FHC (1995-2002). Globalização, identidades e direitos civis: Globalização em diferentes níveis:
alcances e limites, blocos econômicos e livre comércio, a política neoliberal e o Estado do Bem-Estar
Social; as sociedades nacionais e a emergência da sociedade global (identidades locais, nacionais e
globais: novas tensões), a pobreza e a desigualdade social e econômica na globalização; as declarações
dos Direitos Universais do Homem e os contextos de suas elaborações; a luta contra o apartheid nos EUA
e na África do Sul; questões de gênero, étnico-raciais e direitos humanos no Mundo e no Brasil
Contemporâneo; direitos das mulheres, dos jovens, das crianças, das etnias e das minorias culturais;
Questões do mundo contemporâneo: Racismo e xenofobia, Crime organizado, AIDS e doenças
sexualmente transmissíveis, atividades ilícitas, aquecimento global, a questão energética global.
Sugestões Bibliográficas:
BRASIL. Casa Civil: Lei 10.639/03. Brasília. Disponível em:
134
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
BRASIL. Casa Civil: Lei 11.645/08. Brasília. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília. Disponível em:
http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20-
20Educacao%20das%20Relacoes%20Etnico-Raciais.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Portal do MEC: Lei 9394/96. Brasília. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php ou http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História – 5a a 8a séries, vol 6. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_5a8_historia.pdf
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais – Introdução, vol 10.1. Brasília:
MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais - Pluralidade Cultural, vol 10.2.
Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais – Meio Ambiente, vol 10.3. Brasília:
MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais – Saúde, vol 10.4. Brasília: MEC/SEF,
1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais – Orientação Sexual, vol 10.5. Brasília:
MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/orientacao.pdf
LDB : Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições
Técnicas, 2017. Disponível em:
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf.
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de
Janeiro, Casa da Palavra, 2003.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
ALMEIDA, Cláudio Aguiar. Cultura e Sociedade no Brasil: 1940-1968. Col. Discutindo a História do
Brasil. São Paulo: Atual, 1996.
AQUINO,Rubim S., et alii. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro: Eu e Você, 1981.
AZANHA,Gilberto; VALADÃO, Virgínia M. Senhores destas Terras: da colônia aos nossos dias. São
Paulo: Atual,1991.
BARBOSA, Alexandre de F. O Mundo Globalizado. São Paulo: Contexto, 2010.
BETHELL, Leslie (Org). História da América Latina. São Paulo: Ed. USP, Brasília: Fund. Alexandre de
Gusmão, 2004, vol I e II.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
BLOCH, Marc. Apologia da História: ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
____________ Introdução à História. Col. SABER. Lisboa: Publicações Europa América, 1965.
____________ Os reis taumaturgos. Companhia das Letras, 1993.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
BOXER, Charles. O império marítimo português.
São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BRENER, Jayme. Ferida Aberta: o Oriente Médio e a nova
135
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
136
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
SADER, Emir. A Transição no Brasil: da ditadura à democracia. Col. História Viva. São Paulo: Atual,
1990.
SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar
História. Col. Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo: Scipione, 2004.
SCHWARCZ, Lilia Moritz(Direção) História do Brasil Nação: 1808-2010, vol. 1, 2, 3, 4 e 5 (Coleção).
Fundación MAPFRE. Ed.Objetiva, 2014.
SERRANO, Carlos, WALDMAN, Maurício. Memória d'África: a temática africana em sala de aula. São
Paulo: Cortez, 2007.
SINGER, Paul. O Capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. Col. Polêmica. São Paulo:
Moderna, 1987.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática,2006.
VAINFAS, Ronaldo (dir.). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
PROFESSOR NÍVEL III - LÍNGUA INGLESA
Atenção! O conteúdo abaixo deve ser complementado com o conteúdo de CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS DE PROFESSOR NÍVEL III acima mencionado.
Programa:
Métodos e abordagens de ensino da língua inglesa e sua relação com os Parâmetros Curriculares
Nacionais – língua estrangeira. Multiletramentos: conceitos e reflexões acerca da pedagogia de
multiletramentos, incluindo questões de letramento crítico, letramento racial e letramento digital.
Metodologias e métodos de ensino/aprendizagem do inglês como língua estrangeira. Compreensão de
textos: conceitos e reflexões acerca da pedagogia gêneros textuais e discursivos em contextos de leitura e
escrita; identificação dos mecanismos que conferem coesão e coerência ao texto; relação texto-contexto.
Léxico-gramática: verbos: tempo, modo e voz; auxiliares modais; ‘phrasal verbs’; substantivos,
pronomes, artigos, adjetivos, possessivos e numerais. Advérbios e preposições expressando tempo,
modo e lugar; conjunções, subordinação e coordenação. Discursos direto e relatado e a função
comunicativa que exercem no texto. Traços do inglês escrito e falado: interpretação de texto, gramática e
vocabulário.
Sugestões Bibliográficas:
BALADELI, A. P. D.; FERREIRA, A. de J. A interface linguagem e tecnologia:
um olhar a partir dos novos estudos do letramento. Revista Travessias, vol 6, no 1, p. 463-475, 2012.
__________. Ciberespaço e Educação: proposições acerca dos letramentos digitais. Imagens da
Educação, vol 2, p. 67-73, 2012. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf (acesso em
11/01/18).
CARTER R.; McCARTHY, M. Cambridge Grammar of English. Cambridge: CUP, 2006. COPE, B.
KALANTZIS, M. A Pedagogy of Multiliteracies. In: COPE, B. KALANTZIS, M.(Orgs.). Multiliteracies:
Literacy Learning and the Design of Social Futures. Capítulo 1. p. 9-37. New York: Routledge, 2006.
FERREIRA, A. J. Formação de Professores: Raça/etnia: reflexões e sugestões de materiais de ensino em
português e inglês. Cascavel: Gráfica Assoeste e Editora, 2006.
FERREIRA, A. de J.; FERREIRA, S. A. Raça/Etnia, Gênero e suas Implicações na Construção das
Identidades Sociais em Sala de Aula de Línguas. RevLet – Revista Virtual de Letras, vol 03, no 02, p. 114-
129. ago/dez, 2011.
HARMER, J. The Practice of English Language Teaching (5th edition). Harlow: Longman, Pearson, 2015.
137
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
hooks, bell.
Teaching to Transgress. London: Routledge, 2003. MAGALHÃES, M. C. C. (org). A Formação do
Professor como um Profissional Crítico. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
MOITA LOPES, L. P. Da aplicação de Linguística à Linguística Aplicada Indisciplinar. In: PEREIRA, R.
C.; ROCA, P. (Orgs.).
Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. MOTTA-ROTH, D.
O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros textuais. Linguagem em
(Dis)curso, 6, no 3. Tubarão, SC: UNISUL, set./dez. 2006.
ORLANDO, A. F.; FERREIRA, A. de J. Do Letramento aos Multiletramentos: Contribuições à Formação
de Professores(as) com Vistas à Questão Identitária. Travessias (UNIOESTE. Online), vol 7, p. 414-430,
2013.
SCRIVENER, J. The Essential Guide to English Language Teaching (3rd edition). London: MacMillan,
2011.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.Ur, P. A Course in English
Language Teaching. Cambridge:CUP, 2012.
Outras publicações disponíveis em bibliotecas e livrarias.
PROFESSOR NÍVEL III - LÍNGUA PORTUGUESA
Atenção! O conteúdo abaixo deve ser complementado com o conteúdo de CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS DE PROFESSOR NÍVEL III acima mencionado.
Programa:
Compreensão de texto. Condições de leitura e produção textual: a enunciação. Coesão e coerência
textuais. Intertextualidade. Tipologia textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia,
polissemia. Linguagem figurada. Sistema fonológico do português. Sistema ortográfico vigente.
Morfossintaxe: classes de palavras e seu emprego. Formação de palavras. Morfologia nominal.
Morfologia verbal. Morfologia pronominal. Processos sintáticos: subordinação e coordenação.
Constituintes da oração e orações no período. Frase e discurso. Valores semântico-sintáticos dos
conectivos. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.Colocação dos termos na frase.
Emprego do acento da crase. Normas de pontuação. Noções de versificação Abordagem
linguístico/discursiva da teoria gramatical. A diversidade linguística e cultural e suas contribuições para
a sociedade. Questões éticas, culturais e cidadãs no ensino da língua portuguesa. Metodologia do Ensino
de Língua Portuguesa. Leitura escolarizada e não-escolarizada. A literatura no período colonial. Poesia e
prosa românticas. A ficção realista e naturalista. Parnasianismo e Simbolismo. Pré-Modernismo. As
distintas fases do Modernismo. Literatura brasileira contemporânea. Gêneros literários. Figuras de
linguagem. Versificação. Análise de textos literários em sua relação com a cultura e a história do Brasil.
Sugestões Bibliográficas:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. 6a ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000ª
. _____ Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2000b.
_____ Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013. BARTHES, R. O prazer do
texto. São Paulo: Perspectiva, 1973.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
_____. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática: 1991.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – 5ª a 8ª série.
138
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
MEC/SEF, 1998.
DIONÍSIO, A. P. et alii. (org). Gêneros Textuais e Ensino. Editora Lucerna, 2002.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003. FIORIN, J. L. Elementos de análise do
discurso. 2a ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26a ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2006.
KATO, O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
KOCH, I. V. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
_____ Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1990.
_____. O texto e a construção de sentidos. 6a ed. São Paulo: Contexto, 2002.
PLATÃO, F. S. et FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo, Ática, 1996.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. (coord.) Por que (NÃO) Ensina gramática na Escola? - Sírio Possentini.
MERCADO DAS LETRAS.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola – uma perspectiva social. 17a ed. São Paulo, Ática, 2000.
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1988.
CÂNDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
SODRÉ, N.W. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand, 1988.
RESENDE, B. Contemporâneos: Expressões da Literatura Brasileira no Século XXI. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2008.
SCHOLLHAMMER, K.E. Ficção Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Outras publicações disponíveis em bibliotecas e livrarias.
PROFESSOR NÍVEL III - PEDAGOGIA
Atenção! O conteúdo abaixo deve ser complementado com o conteúdo de CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS DE PROFESSOR NÍVEL III acima mencionado.
Programa:
Organização da Educação Brasileira: Legislação Educacional (LBD); Políticas educacionais; Filosofia da
Educação: Concepções liberais e progressistas da Educação: contribuições e limites; Pedagogia
tradicional, nova, tecnicista. Sociologia da Educação: a democratização da escola; educação e sociedades.
Psicologia da Educação: Teorias do desenvolvimento humano em suas distintas concepções; A história
das ideias pedagógicas: pensamento pedagógico – da antiguidade clássica aos dias atuais; o pensamento
pedagógico brasileiro; Educação e Tecnologia: aprendizagem com tecnologias digitais; Educação em
Rede. Avaliação da aprendizagem. Educação inclusiva. Toda a legislação pertinente à inclusão e
acessibilidade. Teorias recentes sobre desenvolvimento infantil. Organização e dinâmica do currículo:
mediação, inclusão, avaliação, participação e protagonismos. Concepções de aprendizagem e ensino;
aluno e professor. Diretrizes Curriculares Nacionais. Estatuto da Criança e do Adolescente e
atualizações. Conhecimentos acerca do currículo escolar: LÍNGUA PORTUGUESA. Texto: leitura e
compreensão. Textos verbais e não verbais. Texto literário e não literário; linguagens denotativa e
conotativa; intertextualidade e polifonia. Tipologia textual e gêneros de circulação social. Coesão e
coerência do texto. Variabilidade linguística. Fonologia: fonema e letra; sílaba, encontros vocálicos e
consonantais, dígrafos; ortografia; acentuação tônica e gráfica. Morfossintaxe: noções básicas de
estrutura de palavras; classes de palavras; tempos e modos verbais. Alfabetização e letramento.
MATEMÁTICA. Números Naturais e Números Racionais. Operações com números naturais e números
racionais. Figuras geométricas espaciais e planas. Área e perímetro. Sistemas de medidas decimais:
comprimento, área, volume, capacidade, massa e temperatura. Medidas de tempo. Sistema monetário
139
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
140
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Loyola.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. Ed. Moderna.
ASSMANN, Hugo. Redes Digitais e Metamorfose do Aprender. Ed. Vozes.
Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei no 8069/1990.
DEMO, Pedro. Ironias da Educação – mudanças e contos sobre mudança, Ed. DP&A.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Tolerância – organização de Ana Freire, Ed. Unesp.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista, Ed. Mediação.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação, Ed. Vozes. MOYSÉS, Lúcia. O Desafio de Saber
Ensinar. Ed. Papirus.
PADILHA, P.R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola, Ed.
Cortez.
RAMOS, Rossana. Inclusão na Prática – Estratégias Eficazes para a Educação Inclusiva. Summus
Editorial.
SILVA, Luzia Guacira dos Santos. Educação Inclusiva.Práticas Pedagógicas para uma Escola sem
Exclusões. Editora Paulinas.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico – do projeto político
pedagógico ao cotidiano da sala de aula, Ed. Libertad.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Editora Ática.
CARGOS DO ENSINO SUPERIOR - ESPECIALIDADES MÉDICAS
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos de língua portuguesa, informática básica e o conhecimento da história e a
geografia do estado onde desempenhará suas funções, e todo o conhecimento acadêmico necessário ao
desempenho do cargo médico, conforme especialidades.
CONHECIMENTOS GERAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
Programa:
Compreensão de texto. Condições de leitura e produção textual: a enunciação. Coesão e coerência
textuais. Intertextualidade. Tipologia textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia,
paronímia, polissemia. Linguagem figurada. Sistema fonológico do português. Sistema ortográfico
vigente. Morfossintaxe: classes de palavras e seu emprego. Formação de palavras. Morfologia
nominal. Morfologia verbal. Morfologia pronominal. Processos sintáticos: subordinação e
coordenação. Constituintes da oração e orações no período. Frase e discurso. Valores semântico-
sintáticos dos conectivos. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Classes de
palavras. Verbos: conjugação, emprego dos tempos, modos e vozes verbais. Concordância nominal e
verbal. Regência nominal e verbal. Estrutura do período simples e do período composto. Funções
sintáticas.
Sugestões Bibliográficas:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. 6. ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2000a.
_____ Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000b.
_____ Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013. BARTHES, R. O prazer
do
texto. São Paulo: Perspectiva, 1973. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro:
Nova
Fronteira, 2009.
141
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
INFORMÁTICA BÁSICA
Programa:
Noções de informática: conceitos. Componentes dos sistemas de computação: Hardware e software.
Software Básico, software utilitário e software aplicativo e software livre: conceitos. Rede de
computadores (cabeadas e wireless) e equipamentos de conectividade: conceitos e aplicações.
Conceitos, funções e aplicações de intranet e Internet. Tipos e características dos navegadores e
dispositivos móveis. Conceitos sobre tecnologias e ferramentas de colaboração, computação na
nuvem, correio eletrônico e webmail, grupos de discussão, fóruns, wikis e redes sociais. Sistema
Operacional Windows 7/8.1(Português), Linux e LibreOffice 5.3.7 (Português): Conceitos, interface,
comandos, funções, recursos e usabilidade. Editor de texto MS Word 2007/2010/2013/2016
(Português): conceitos, comandos, recursos e usabilidade. Planilha eletrônica MS Excel
2007/2010/2013/2016 (Português): conceitos, comandos, recursos e usabilidade: interface, bancos de
dados, criação de planilhas, referências a células, cópia lógica, uso de fórmulas e funções, modelos,
geração de gráficos, formatação de células e impressão. Redes de computadores e Internet: Conceitos,
tecnologias, ferramentas, aplicativos e serviços. Segurança da Informação: Conceitos, princípios,
problemas, ameaças, ataques. Backup e antivírus.
Sugestões Bibliográficas:
CARMONA, T. Guia Técnico de Redes de Computadores. Digerati Books,2008.
CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos. Ed. Campus, 2ª edição,
2ªtiragem, 2013.
COSTA, R.; ÁQUILA, R. Informática Básica, Ed. Impetus, 2009.
FARIAS, P. Curso Essencial de Redes. Digerati, 2006.
FEDELI, R.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. Ed. Cengage Learning,
2010.
FERREIRA, R. Linux Guia do Administrador do Sistema. Ed. Novatec, 2003.
FURGERI, S. Redes Teoria e Prática. Ed. Komedi, 2007.
GUESSE, A.; ABDALLA, S.Informática para Concursos Públicos. Ed. Saraiva, 2013.
GUILHEN, B.; NASCIMENTO, R. Informática.Ed. Saraiva, 2013.
GUIAS e MANUAIS DE DOCUMENTAÇÃO DO LIBREOFFICE.
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=16&cad=rja&uact=8&ved=2
ahUKEwi0lYmKwpTkAhWWK7kGHdvMCo4QFjAPegQIABAB&url=https%3A%2F%2Fsegredosdeco
ncurso.com.br%2Fapostilas-libreoffice%2F&usg=AOvVaw00SsrUVLEwC9mO2eIkvHRS
HELP/AJUDA do Windows 7/8.1BR e pacotes MSOffice 2007/2010/2013/2016 BR.
MAGGIO, A. Informática para Concursos. Ed. Ciência Moderna, 2011.
MAGRIN, M. Linux Guia do Profissional. Digerati Books, 2006.
MARÇULA, M.; FILHO, P. Informática Conceitos e Aplicações. Ed. Érica, 3ª edição, 2008.
MIYAGUSKU,R. Informática passo a passo para concursos públicos. Digerati Books, 2008.
MONTEIRO, E.; MATOS, L. Informática Essencial para Provas e Concursos. Ed. Alumnus, 2012.
142
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MÉDICO ANESTESISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do, torna-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como: aplicar
anestesia para cirurgias e exames especializados, administrando substâncias anestésicas, para minorar o
sofrimento de pacientes com processos intensos e possibilitar a realização dos referidos exames e
intervenções cirúrgicas; reconhecer os mecanismos e etiopatogenia; diagnosticar e tratar a dor aguda e
crônica; e demais atividades inerentes.
Programa:
143
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Bloqueio neuromuscular. Anestesia local e adjuvantes. Metodologia científica. Anestesia geral inalatória
(farmacocinética e farmacodinâmica). Anestesia venosa (farmacocinética e farmacodinâmica).
Monitorização. Equilíbrio hidro-eletrolítico e reposição volêmica. Equilíbrio ácido-base. Parada
cardiorrespiratória e reanimação. Morbidade e mortalidade em anestesiologia. Dor e cuidados
paliativos. Medicina perioperatória. Transfusão sanguínea. Bloqueios no neuroeixo. Anestesia na
criança. Anestesia no idoso. Anestesia para cirurgia cárdio-torácica e vascular. Anestesia para
neurocirurgia. Bloqueios periféricos. Anestesia para otorrinolaringologia, oftamologia e
bucomaxilofacial. Anestesia para cirurgia abdominal. Anestesia em ortopedia, em cirurgia plástica, em
urologia. Anestesia ambulatorial e para procedimentos diagnósticos. Anestesia em situações especiais.
Anestesia no cardiopata, no pneumopata e no renal crônico. Anestesia em situações de urgência.
Choque. Assistência respiratória. Ultrassonografia em anestesia.
Sugestões bibliográficas:
O GUYTON- Textbook of Medical Physiology,10th Edtion, 2006
O MILLER, MD; Anesthesia; 7ª. Ed; Churchil Livingstone; Philadelphia; 2010
O TIERNEY JR, L M.; Current Medical Diagnosis And Treatment;. Mcgraw Hill; 47ª.Edição
o Suporte Basico e Avançado de Vida em Cardiologia, 2010 e atualizações do ILCOR
o GOODMAN & GILMAN’S The Pharmacological Basis of Therapeutics . RJ, MacGraw & Hill, 2001 em
diante
o III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica; J Bras Pneumol. 2007; 33(Supl 2)
MÉDICO CARDIOLOGISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com as atribuições do cargo, faz-se
necessário o estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais
como: diagnosticar e tratar afecções cardíacas congênitas ou adquiridas, empregando meios clínicos ou
cirúrgicos, para promover ou recuperar a saúde dos pacientes; realizar as atribuições de Médico e
demais atividades inerentes.
Programa:
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE MEDICINA: Valor da história clínica e interpretação do exame físico.
Princípios da Assistência ao paciente: medicina baseada em evidências, medicina baseada na pessoa,
relação médico-paciente, ética médica, bioética e tomada de decisões. CONHECIMENTOS NA ÁREA
DE FORMAÇÃO: Anatomia, Fisiologia e Semiologia do Aparelho Cardiovascular. Métodos
Diagnósticos: Eletrocardiografia, Ecocardiografia, Medicina Nuclear, Hemodinâmica, Ressonância
Magnética, Cardiopatias Congênitas Cianóticas e Acianótica: Diagnóstico e Tratamento. Hipertensão
Arterial. Doença Coronariana. Doença Reumática. Valvulopatias: Diagnóstico e Tratamento.
Miocardiopatias: Diagnóstico e Tratamento. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Doença de Chagas.
Arritmias Cardíacas: Diagnóstico e Tratamento. Marca passos Artificiais. Endocardite Infecciosa.
Hipertensão Pulmonar. Sincope. Doenças do Pericárdio. Doença da Aorta. Embolia Pulmonar. Cor
pulmonale.
Sugestões bibliográficas:
1. GOLDMAN L. , AUSIELLO D. Cecil; Medicina.
2. HARRISON T.R. et al. Harrison: Medicina Interna.
MÉDICO CIRURGIÃO GERAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com as atribuições do cargo, faz-se
necessário o estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais
como: realizar intervenções cirúrgicas, utilizando os recursos técnicos e materiais apropriados, para
144
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
respiratória aguda. Avaliação clínica da função renal. Importância clínica do exame simples de urina
(EAS). Choque. Insuficiência renal aguda. Insuficiência renal crônica. Infecções urinárias. Doenças
glomerulares. Nefrolitíase (uropatia obstrutiva). Doenças da próstata. Hemorragia digestiva. Doenças do
esôfago. Doença ulceropéptica. Gastrites. Doenças funcionais do tubo digestivo. Doença inflamatória
intestinal. Má absorção intestinal. Diagnóstico diferencial das diarreias e da síndrome disabsortiva.
Parasitoses intestinais. Diarreia. Câncer do estômago. Câncer do cólon. Câncer do pâncreas. Pancreatites.
Icterícias. Hepatites. Cirroses e suas complicações. Hepatopatia alcoólica. Hepatopatia induzida por
drogas. Diagnóstico diferencial das icterícias e cirrose hepática. Tumores hepáticos. Doenças da vesícula
e vias biliares. Diabetes mellitus. Diagnóstico diferencial das dislipidemias. Obesidade e desnutrição.
Hipertireoidismo. Hipotireoidismo. Alcoolismo. Doenças infectoparasitárias. AIDS e suas complicações.
Doenças sexualmente transmissíveis. Dengue. Lesões elementares da pele. Manifestações cutâneas das
doenças sistêmicas. Osteoporose. Osteoartrite. Febre reumática. Artrite reumatoide. Vasculites. Lúpus
eritematoso sistêmico. Meningoencefalites. Doença de Parkinson. Acidente vascular cerebral.
Intercorrências clínicas dos pacientes oncológicos.
Sugestões bibliográficas:
o HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 18ª ed, 2013. o CECIL. - Textbook of Medicine. 23ª ed.,
2000.
o KELLEY - Textbook of Internal Medicine. 4ª ed., 2001. o RAKEL - Conn´s Current Therapy. 2008.
o Current Medical Diagnosis and Treatment; American College of Emergence Physicians. Emergências
Médicas. 4ª ed. 2008 o TARANTINO, A.B. ; Doenças Pulmonares; Guanabara-Koogan; 2007.
o TALLEY, N J ; Exame Clínico – Guia Prático para o diagnóstico físico; 2ª. Edição, Livraria e Editora
Revinter,Rio de Janeiro, 2000.
o LAZAR, J. G.. et alli. Cirurgia: princípios científicos e prática. Guanabara Koogan. Edição 2006. Rio de
Janeiro o YAMANE, R.; Semiologia Ocular; Cultura Médica, 2ª. Ed 2003. Duncan e cols. Medicina
Ambulatorial. 4ª edição Hipertensão Arterial Sistêmica o Diretrizes de Tuberculose 2009 – Sociedade
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2009
o UpToDate - http://www.uptodate.com/home/clinicians/index.html o Ministério da Saúde, BRASIL;
Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso, 8ª ed., 2010.
MÉDICO CLÍNICO GERAL - PSF
Relação disciplina x atribuições do cargo: considerando as atribuições do cargo, faz-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como: avaliar,
acompanhar e tratar pacientes das diversas clínicas, atuando no ciclo vital da criança e do adolescente,
da mulher, do adulto e do idoso; realizar visitas domiciliares para assistência; atuar nos grupos de
educação em saúde e também na educação continuada; efetuar exames médicos; emitir diagnósticos;
prescrever medicamentos e realizar outras formas de tratamento para diversos tipos de enfermidades,
aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica, para promover a saúde e bem-estar do
paciente; realizar as atribuições de Médico e demais atividades inerentes.
Programa:
• O Sistema Único de Saúde e a área da saúde da família. • Abordagem geral do paciente: avaliação
geral do paciente e testes diagnósticos. • As decisões médicas e a medicina baseada em evidências. •
Transtornos emocionais e de comportamento da infância, adolescência e do adulto. • Aconselhamento,
estilo de vida e comportamento. • Diretrizes alimentares e Nutricionais para prevenção de doenças
crônicas no adulto; • A promoção da saúde e a detecção de doença precoce no adulto • Alcoolismo e
tabagismo. • Anemia, distúrbios dos leucócitos, das plaquetas e da coagulação. • Câncer: epidemiologia,
146
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
substâncias ou agentes cancerígenos (Decreto nº. 157, de 02/06/1991); Convenção nº. 148 ‐ Proteção dos
Trabalhadores contra os riscos profissionais devidos à contaminação do ar, ao ruído, às vibrações no
local de trabalho (Decreto nº. 93.413, de 15/10/1986); Convenção nº. 155 ‐ Segurança de Saúde dos
Trabalhadores (Decreto nº. 1.254, de 29/09/1994); Convenção nº. 161 ‐ Serviços de Saúde do Trabalho
(Decreto nº. 127, de 22/05/1991). Doenças ocupacionais, acidente do trabalho e conduta médico‐pericial:
conceito e epidemiologia; impacto do trabalho sobre a saúde e segurança dos trabalhadores; indicadores
de saúde ‐ doença dos trabalhadores; situação atual da saúde dos trabalhadores no Brasil; patologia do
trabalho; conduta pericial; Normas Técnicas das LER/DORT. Ética profissional.
Sugestões bibliográficas:
Competências Essenciais Requeridas para o Exercício da Medicina do Trabalho.
Guia de Imunização SBIm/Anamt Medicina do Trabalho.
Calendário de Vacinação SBIm Ocupacional.
Competências essenciais requeridas para o exercício da Medicina do Trabalho.
A inclusão de pessoas com deficiência.
O papel de médicos do trabalho e outros profissionais de saúde e segurança.
Equipes integradas para inclusão, acompanhamento e permanência das pessoas com deficiência no
trabalho.
MÉDICO DE MEDICINA INTENSIVA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando as atribuições do cargo, faz-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como: atuar no
suporte à vida ou suporte de sistemas e órgãos em pacientes que estão em estado crítico, que geralmente
necessitam de um acompanhamento intensivo e monitorado; realizar e orientar cuidados intensivos a
pacientes em estado crítico; planejar e executar atividades de cuidado paliativo; realizar as atribuições de
Médico e demais atividades inerentes.
Programa:
Monitorização hemodinâmica; Emergências hipertensivas; Síndrome coronariana aguda; Edema Agudo
de Pulmão; Principais arritmias cardíacas em UTI; Monitorização respiratória; Insuficiência respiratória
aguda; Síndrome de desconforto respiratório do adulto; Ventilação mecânica; DPOC descompensado e
asma grave; Tromboembolismo pulmonar; Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos; Insuficiência
renal aguda e métodos dialíticos; Diagnóstico e abordagem do choque (hipovolêmico, cardiogênico e
séptico); SIRS/Sepse/ Sepse grave; Acidentes vasculares encefálicos; Traumatismo cranioencefálico e
hipertensão intracraniana; Hemorragia digestiva; Suporte nutricional enteral e parenteral; Uso e reações
adversas dos hemoderivados; Principais infecções hospitalares em UTI; Uso racional de antibióticos em
UTI; Analgesia e sedação; Estados confusionais/coma; Pancreatite aguda/ isquemia mesentérica/
síndrome compartimental abdominal.
Sugestões bibliográficas:
o KNOBEL E. - Condutas no Paciente Grave 3ª edição São Paulo Ed Atheneu 2006;
o IRWIN & RIPPE - Intensive Care Medicine 6ª edition Wolters Kluwer/Lippincott Williams and
Wilkins 2008
o Sepse - Manual Instituto Latino-americano para Estudo da Sepse 2º edição editora Atheneu 2006.
o DAVID CM; Ventilação Mecânica: Da Fisiologia à Prática Clínica 2ª edição Rio de Janeiro editora
Revinter 2011
o CECIL – Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. , 2005.
o HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2016.
148
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
MÉDICO DERMATOLOGISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando as atribuições do cargo, faz-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como:
diagnosticar e tratar de afecções da pele e anexos, realizando intervenções clínicas e cirúrgicas,
utilizando os recursos técnicos e materiais apropriados, para extrair órgãos ou tecidos patológicos ou
traumatizados, corrigir sequelas ou lesões e promover a saúde e bem-estar do paciente; realizar as
atribuições de Médico e demais atividades inerentes.
Programa: Entidades dermatológicas mais comuns: aspectos etiopatogênicos, meios de diagnóstico e
tratamento. Lesões elementares; eczemas; piodermites; dermatozoonoses; dermatoviroses; micoses
superficiais e profundas; micose de Lutz. Doenças sexualmente transmissíveis. Hanseníase.
Leshimaniose. Bulose. Colagenose. Tumores cutâneos. Linfomas. Lesões pré-cancerosas. Dermatoses
paraneoplásicas. Farmacodermias. Terapêuticas. Semiologia cutânea e métodos complementares.
Procedimentos cirúrgicos básicos em dermatologia. Inflamação, prurido e prurigos. Imunopatologia
cutânea. Dermatites e dermatoses. Doenças de hipersensibilidade. Doenças: queratinização, cartilagem,
ulcerosas, atroficoescleróticas, fibrosantes, metabólicas, de depósito, da cavidade oral, do couro
cabeludo, das mãos e dos pés. Biópsias da pele e anexos.
Sugestões bibliográficas:
o AZULAY,R.D. – Dermatologia, 4ª ed. rev., 2006.
o SAMPAIO,S.A.P. et alli – Dermatologia básica, 3ª ed.,2007
o HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed. 2016. o CECIL – Tratado de Medicina Interna,
WB Saunders Company, 21ª ed., 2001.
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando as atribuições do cargo, faz-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como:
diagnosticar e tratar doenças endócrinas, metabólicas e nutricionais, aplicando medicação adequada e
realizando exames laboratoriais e subsidiários e testes de metabolismo, para promover e recuperar a
saúde do paciente; realizar as atribuições de Médico e demais atividades inerentes.
Programa:
Neuroendocrinologia: tumores hipofisários funcionantes e não funcionantes; hipopituitarismo;
hiperprolactinemia; acromegalia e gigantismo; doença de Cushing; diabetes insipidus central e
nefrogênico; síndrome de secreção inapropriada de ADH. Crescimento e desenvolvimento: testes
diagnósticos para deficiência de hormônio do crescimento; investigação da criança com baixa estatura;
puberdade atrasada; puberdade precoce. Tireopatias: Investigação dos Nódulos tireoideanos; câncer da
tireoide; hipotireoidismo; hipertireoidismo e tireotoxicose; bócio nodular e multinodular tóxico;
tireoidites; emergências tireoideanas. Doenças suprarrenais: investigação dos incidentalomas; câncer das
suprarrenais; insuficiência adrenocortical; síndromes hipercortisolêmicas; feocromocitoma;
hiperaldosteronismo primário; hiperplasia adrenal congênita. Sistema reprodutivo: hipogonadismo;
criptorquidismo; micropênis; ginecomastia; amenorréia; climatério e menopausa; síndrome do ovário
policístico. Pâncreas endócrino: diabetes mellitus: diagnóstico, classificação, tratamento, complicações
crônicas, cetoacidose diabética, estado hiperosmolar, diabetes mellitus na gravidez; hipoglicemias;
dislipidemias e obesidade. Doenças osteometabólicas: hiperparatiroidismo primário e secundário;
hipoparatiroidismo; osteoporose; doença de Paget; deficiência e insuficiência da vitamina D. Outros
temas: hiperandrogenismo; distúrbios endócrinos na SIDA; neoplasia endócrina múltipla. Princípios e
aplicações de testes hormonais em endocrinologia.
149
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Sugestões bibliográficas:
o HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2016.
o Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015-2016
http://www.diabetes.org.br/sbdonline/images/docs/DIRETRIZES-SBD-2015-2016.pdf
o Recommendations of the Neuroendocrinology Department of the Brazilian Society of Endocrinology
and Metabolism for the diagnosis of Cushing’s disease in Brazil – Arq Bras Endocrinol Metab.
2016;60:267-286.
o Diagnosis, treatment, and follow-up of medullary thyroid carcinoma: recommendations by the
Thyroid Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism - Arq Bras Endocrinol
Metabol. 2014 Oct;58(7):667-700.
o Diagnosis and management of Paget's disease of bone. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2014
Aug;58(6):587-99. Late-onset hypogonadism or ADAM: diagnosis. Rev Assoc Med Bras. 2014
Jul;60(4):286-94.
o The Brazilian consensus for the clinical approach and treatment of subclinical hypothyroidism in
adults:recommendations of the thyroid Department of the Brazilian Society of Endocrinology and
Metabolism. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2013 Apr;57(3):166-83.
o Congenital hypothyroidism: recommendations of the Thyroid Department of the Brazilian Society of
Endocrinology and Metabolism. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2013 Apr;57(3):184-92.
o The Brazilian consensus for the diagnosis and treatment of hyperthyroidism: recommendations by the
Thyroid Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism. Arq Bras Endocrinol
Metabol. 2013 Apr;57(3):205- 32.
o Guidelines Endocrine Society: Primary hyperparathyroidism. J Clin Endocrinol Metab. 2014 Oct;99(10).
o Guidellines Endocrine Society: Acromegaly. 2014.
MÉDICO GINECOLOGISTA E OBSTÉTRICO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando as atribuições do cargo, faz-se necessário o
estudo aprofundado dos conteúdos elencados para a realização dessas atribuições, tais como: Atender à
mulher no ciclo gravídico-puerperal, prestando assistência médica específica, para preservar a vida e a
saúde da mãe e do filho; Realizar procedimentos, tratar de afecções do aparelho reprodutor feminino e
órgãos anexos, empregando tratamento clínico-cirúrgico, para promover ou recuperar a saúde; realizar
as atribuições de Médico e demais atividades inerentes.
Programa:
Ginecologia: princípios da assistência à paciente. Anatomia e embriologia. Dismenorreia e tensão pré-
menstrual. Hemorragia uterina disfuncional. Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST e AIDS.
Amenorreias. Endometriose. Síndrome dos ovários policísticos. Infertilidade. Doença inflamatória
pélvica. Incontinência urinária. Prolapso genital e distúrbios do assoalho pélvico. Contracepção.
Climatério. Doenças benignas e malignas da mama. Neoplasias malignas do colo e corpo uterino, vagina
e ovários. Obstetrícia: assistência pré-natal. Assistência ao parto. Patologia Obstétrica: abortamento;
prenhez ectópica; doença trofoblástica gestacional; inserção viciosa da placenta (placenta prévia e baixa);
descolamento prematuro de placenta; hiperemese gravídica; doença hemolítica perinatal; doença
hipertensiva específica da gravidez; incompetência istmo-cervical; amniorrexe prematura;
prematuridade; gravidez prolongada; crescimento intrauterino retardado; oligodramnia e polidramnia;
distócias; rotura uterina; tocotraumatismo (materno e fetal); infecção no parto e puerpério; mastite
puerperal; sofrimento fetal (na gestação e no parto); mortalidade materna; mortalidade perinatal e
neonatal; psicose puerperal. Intercorrências clínico-cirúrgicas no ciclo gravídico-puerperal: hipertensão
150
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
154
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
DIRETRIZES 2016.
http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBPReanimacaoPrematu
roMenor34semanas26jan2016.pdf
http://www.sbp.com.br/reanimacao/wpcontent/uploads/2016/01/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaio
r34semanas26jan2016.pdf o AHA. Pediatric Advanced Life Support: 2015 American Heart Association.
Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation
2015;122;S876-S908; published by the American Heart Association. o
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-
Portuguese.pdf o BRASIL, Ministério da Saúde, 2013. Caderneta de Saúde da Criança. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menina.pdf o BRASIL,
Ministério da Saúde, 2011. Manual de Assistência e Controle das Doenças Diarréicas:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartaz_manejo_diarreia_a3_bx.pdf o BRASIL,
Ministério da Saúde, 2005. Manual de Atendimento da Criança com Desnutrição Grave em Nível
Hospitalar http://www.opas.org.br/familia/UploadArq/desnutricao_grave.pdf o BRASIL Calendário
Brasileiro de Imunizações segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria. o BRASIL, Ministério da Saúde,
2016. Programa Nacional de Imunizações. Calendário básico de vacinação da criança (PNI). Disponível
em:
http://saude.es.gov.br/Media/sesa/Imuniza%C3%A7%C3%A3o/Calend%C3%A1rio%20Nacional%20
de%20Vacina%C3 %A7%C3%A3o%20da%20Crian%C3%A7a%20-%20PNI%20-%202016.pdf.Calendário
Brasileiro de Imunizações. http://www.sbp.com.br/pdfs/calendario_vacinal2015.pdf Brasil. Ministério
da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Protocolo clínico e
diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes. Brasília: Ministério
da Saúde; 2014. Acesso em 17 de janeiro de 2015. Disponível em: www.aids.gov.br. 240p. o BRASIL,
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Diretrizes
para o controle da sífilis congênita. Brasília, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf BRASIL, Ministério da Saúde,
2016. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 5. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2016.58 o BRASIL, Ministério da Saúde, 2011. Programa Nacional de
Controle da Tuberculose. Disponível:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf o Asma GINA
2014 o http://www.ginasthma.org/local/uploads/files/GINA_Report_2014_Jun11.pdf o BRASIL.
Diretrizes Brasileiras em Pneumologia Adquirida na Comunidade em Pediatria. J Bras Pneumologia
2007; Suppl.33. 12. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
37132007000700002 o BRASIL. Diretrizes para o manejo clínico da infecção causada pelo Vírus sincicial
respiratório, 2011. Sociedade Brasileira de pediatria. Disponível em
http://www.sbp.com.br/pdfs/diretrizes_manejo_infec_vsr_versao_final1.pdf o BRASIL. Ministério da
Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. PORTARIA Nº 522, DE 13 DE MAIO DE 2013. Aprova o protocolo
de uso do Palivizumabe. 2013. Disponível em: o
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0522_13_05_2013.html o BRASIL. Diretrizes
Brasileiras para diagnóstico, tratamento e prevenção da Febre Reumática. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, 93 (3supl.4) ; 1-48, 2009. Disponível em:
155
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
(afetivos). Transtornos de ansiedade (exemplo: fobias, pânico, TOC, estresse pós-traumático, transtornos
dissociativos, somatização). Transtornos alimentares. Transtornos do sono. Transtornos dos impulsos.
Automutilação em adolescentes. Transtornos de personalidade e de comportamentos em adultos.
Autismo infantil. Retardo Mental. Emergência / Urgências em psiquiatria. Psiquiatria geriátrica.
Violência nos dois pólos da vida (contra criança e contra o idoso) Psicoterapias. Psicofarmacoterapia.
Terapêuticas biológicas. Legislação em saúde mental. Reforma Psiquiátrica.
Sugestões bibliográficas:
KAPLAN, HI & SADOCK, B. - Compêndio de Psiquiatria. 9ª edição. Porto Alegre. Editora Artes
Médicas, 2007
o SCHATZBERGER, AF; COLE, JO; DEBATTISTA, C. - Manual de Psicofarmacologia Clínica. 6ª edição
Porto Alegre. Editora Artmed, 2009DALGALARONDO, P. - Psicopatologia e Semiologia dos
Transtornos Mentais.2ª edição. Porto Alegre. Editora ArtMed, 2008.
o CORDIOLI, AV. - Psicofármacos Consulta Rápida – 5ª edição , ARTMED, 2015
o Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10-Descrições Clínicas e Diretrizes
Diagnósticas - Tradução de Dorgival Caetano Organização Mundial de Saúde. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas, 1993.
o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais - American Psychiatric Association. DSM-5.
5a Edição. São Paulo: ARTMED, 2014.
o HARRISON – Medicina Interna, Mc Graw Hill, 19ª ed, 2016. DALGALARONDO, P. - Psicopatologia e
Semiologia dos Transtornos Mentais.2ª edição. Porto Alegre. Editora ArtMed, 2008HARRISON –
Medicina Interna, Mc Graw Hill, 18ª ed, 2013
CONHECIMENTOS GERAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
Programa:
Compreensão de texto. Condições de leitura e produção textual: a enunciação. Coesão e coerência
textuais. Intertextualidade. Tipologia textual. Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia,
polissemia. Linguagem figurada. Sistema fonológico do português. Sistema ortográfico vigente.
Morfossintaxe: classes de palavras e seu emprego. Formação de palavras. Morfologia nominal.
Morfologia verbal. Morfologia pronominal. Processos sintáticos: subordinação e coordenação.
Constituintes da oração e orações no período. Frase e discurso. Valores semântico-sintáticos dos
conectivos. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Classes de palavras. Verbos:
conjugação, emprego dos tempos, modos e vozes verbais. Concordância nominal e verbal. Regência
nominal e verbal. Estrutura do período simples e do período composto. Funções sintáticas.
Sugestões Bibliográficas:
AZEREDO, J. C. de. Iniciação à sintaxe do português. 6. ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2000a.
_____ Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000b.
157
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
_____ Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2013. BARTHES, R. O prazer do
texto. São Paulo: Perspectiva, 1973. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
_____. Elementos de análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. KATO, Ler e
Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Quaisquer outras gramáticas disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
INFORMÁTICA BÁSICA
Programa:
Noções de informática: conceitos. Componentes dos sistemas de computação: Hardware e software.
Software Básico, software utilitário e software aplicativo e software livre: conceitos. Rede de
computadores (cabeadas e wireless) e equipamentos de conectividade: conceitos e aplicações.
Conceitos, funções e aplicações de intranet e Internet. Tipos e características dos navegadores e
dispositivos móveis. Conceitos sobre tecnologias e ferramentas de colaboração, computação na nuvem,
correio eletrônico e webmail, grupos de discussão, fóruns, wikis e redes sociais. Sistema Operacional
Windows 7/8.1(Português), Linux e LibreOffice 5.3.7 (Português): Conceitos, interface, comandos,
funções, recursos e usabilidade. Editor de texto MS Word 2007/2010/2013/2016 (Português): conceitos,
comandos, recursos e usabilidade. Planilha eletrônica MS Excel 2007/2010/2013/2016 (Português):
conceitos, comandos, recursos e usabilidade: interface, bancos de dados, criação de planilhas,
referências a células, cópia lógica, uso de fórmulas e funções, modelos, geração de gráficos, formatação
de células e impressão. Redes de computadores e Internet: Conceitos, tecnologias, ferramentas,
aplicativos e serviços. Segurança da Informação: Conceitos, princípios, problemas, ameaças, ataques.
Backup e antivírus.
Sugestões Bibliográficas:
CARMONA, T. Guia Técnico de Redes de Computadores. Digerati Books,2008.
CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos. Ed. Campus, 2ª edição, 2ªtiragem,
2013.
COSTA, R.; ÁQUILA, R. Informática Básica, Ed. Impetus, 2009.
FARIAS, P. Curso Essencial de Redes. Digerati, 2006.
FEDELI, R.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. Ed. Cengage Learning,
2010.
FERREIRA, R. Linux Guia do Administrador do Sistema. Ed. Novatec, 2003.
FURGERI, S. Redes Teoria e Prática. Ed. Komedi, 2007.
GUESSE, A.; ABDALLA, S.Informática para Concursos Públicos. Ed. Saraiva, 2013.
GUILHEN, B.; NASCIMENTO, R. Informática.Ed. Saraiva, 2013.
GUIAS e MANUAIS DE DOCUMENTAÇÃO DO LIBREOFFICE.
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=16&cad=rja&uact=8&ved=2a
hUKEwi0lYmKwpTkAhWWK7kGHdvMCo4QFjAPegQIABAB&url=https%3A%2F%2Fsegredosdeconc
urso.com.br%2Fapostilas-libreoffice%2F&usg=AOvVaw00SsrUVLEwC9mO2eIkvHRS
HELP/AJUDA do Windows 7/8.1BR e pacotes MSOffice 2007/2010/2013/2016 BR.
MAGGIO, A. Informática para Concursos. Ed. Ciência Moderna, 2011.
MAGRIN, M. Linux Guia do Profissional. Digerati Books, 2006.
MARÇULA, M.; FILHO, P. Informática Conceitos e Aplicações. Ed. Érica, 3ª edição, 2008.
MIYAGUSKU,R. Informática passo a passo para concursos públicos. Digerati Books, 2008.
158
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
MONTEIRO, E.; MATOS, L. Informática Essencial para Provas e Concursos. Ed. Alumnus, 2012.
MORAZ, Eduardo. Curso Essencial de Hardware. Digerati Books, 2006.
OLIVEIRA, S.; GAMEZ, L.; PUPO, R.; DILERMANO Jr. TURBAN,E.; VOLONINO, L. Tecnologia da
Informação para Gestão. Ed. Bookman, 8ª edição, 2013.
VELLOSO,Fernando de Castro. Informática - Conceitos Básicos. Ed. Campus, 2ª reimpressão, 2004.
SILVA, Y.
Windows 7. Editora Komedi, 2010.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RONDÔNIA
Programa: O processo de ocupação das terras rondonienses, aos povos indígenas, os espanhóis em
meados do século XVI. Os portugueses e o movimento dos bandeirantes. O tratado de Madri. O
processo de imigração e a produção da borracha, os conflitos na região do atual estado de Rondônia. O
declínio da mineração, a Proclamação da República e a diminuição da importância econômica da região
no final do século XIX. Século XIX: a exploração da borracha. Da criação do Território Federal do
Guaporé até os dias de hoje. A evolução política de Rondônia: O estado de Rondônia: desafios para
um futuro sustentável. Trabalhos e produção nas diferentes nações indígenas, uso e posse da terra dos
indígenas da Amazônia no auge do ciclo da borracha, ocupação e utilização da terra, ocupação e
disputa pela terra entre povos indígenas e grupos de interesse socioeconômico e atividades econômicas
mais relevantes no estudo da história da Amazônia e de Rondônia. Aspectos geográficos e ecológicos
da Amazônia e de Rondônia. Formação econômica de Rondônia. Processo de criação do estado de
Rondônia: e limites. Municípios e populações de Rondônia: população e localização. Nova configuração
do mapa. Microrregiões. Atuais municípios. Relevo, vegetação, clima, solo, hidrografia, fluxo
migratório, extrativismo e Zoneamento Ecológico de Rondônia. A paisagem local e sua relação com
outras paisagens (semelhanças e diferenças, permanências e transformações). Linguagem cartográfica:
leitura de mapas.
Modos de vida no campo e na cidade. Papel da tecnologia na configuração de paisagens urbanas e
rurais e na estruturação da vida em sociedade.
Apropriação e transformação da natureza. Preservação e cuidados com o meio: como o homem usa a
natureza e constrói o seu espaço; o processo industrial e suas relações no município, no estado e no
país.
Sugestões Bibliográficas:
História de Rondônia. Disponível em : http:www.brasilchannel.com.br/estados/index.asp?
MELCHIADES,Cairo Nunes. História de Rondônia. Disponível em:
http://www.rondonia.ro.gov.br/conteudo.asp?
POVOS INDÍGENAS DO BRASIL. Disponível em:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/povos_indígenas.htm.
Quaisquer outras publicações disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
AGENTE ADMINISTRATIVO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa considera os
conhecimentos acerca das Noções de Administração Pública e Direito Administrativo, dos principais
modelos de administração, teorias, patrimônio, correspondências, atos oficiais e demais conhecimentos
necessários ao desempenho da função (orientar e proceder à tramitação de processos, orçamentos,
contratos e demais assuntos administrativos, consultando documentos em arquivos e fichários, ente
159
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
outras).
Programa:
Noções de Administração Pública e Direito administrativo. Administração Pública: Principais modelos
de administração: patrimonialista, burocrático, nova gestão pública e papéis do Estado. Evolução e
características da administração pública no Brasil. As tendências internacionais de mudança da gestão
pública. Princípios (mérito, flexibilidade, responsabilização, controle versus autonomia). O sistema
político brasileiro e suas consequências sobre o Estado e a gestão. Fatos da administração pública: atos
da administração pública e fatos administrativos. Formação do ato administrativo: elementos;
procedimento administrativo. Servidores públicos. Direitos, deveres e responsabilidades dos servidores
públicos civis. Improbidade administrativa. Formas de provimento e vacância dos cargos públicos.
Processo Administrativo Disciplinar. Contratos administrativos: conceito, características e principais
tipos: reajuste de preços: correção monetária: reequilíbrio econômico e financeiro. Teorias da
Administração e Administração Geral. Visão histórica da Administração, o ambiente das organizações, a
cultura organizacional, fundamentos do planejamento, Administração de recursos humanos, de
materiais, de patrimônio e de serviços: Processo organizacional: planejamento, direção, comunicação,
controle e avaliação . Logística e gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, Administração de materiais:
material de consumo e material permanente; controle de estoque; operações de almoxarifado. Inventário.
Orientação sobre especificações e padronização de material de consumo e material permanente.
FERRAMENTAS DO ALMOXARIFADO (Competências básicas do almoxarife. Ferramentas de
auxílio à correta gestão do estoque. Estratégias para melhorar a eficiência da armazenagem. Condições
básicas para o armazenamento Sistema de endereçamento Simbologias utilizadas nas embalagens
Tipos de sinalização de ambientes e produtos . Melhores práticas para armazenamento em algumas
categorias de materiais. Padrões de qualidade no almoxarifado . Planejamento da movimentação de
produtos e/ou materiais). Correspondência e atos oficiais: princípios da redação oficial; emprego dos
pronomes de tratamento; níveis hierárquicos de tratamento; conceitos e modelos de atos oficiais: alvará,
ata, certidão, circular, convênio, decreto, despacho, edital, estatuto, memorando, ofício, ordem de
serviço, parecer, portaria, regimento, relatório, resolução, requerimento.
Sugestões Bibliográficas:
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
NOVAES, A. GALVÃO. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações – manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. SãoPaulo: Atlas, 2008.
REZENDE, D. Alcides. Tecnologia de Informação aplicada a sistemas de informação empresariais. São
Paulo: Atlas, 2001.
Lei Complementar Federal no 101/2000. Lei Federal no 8.666/1993.
Lei Federal no 4.320/1964.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
Brasil. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira
Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2a ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República ( atualizado
160
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
2018/19)
CHIAVENATO, Idalberto: Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1985. Lei Orgânica do Município de Vilhena.
Outras publicações disponíveis em bibliotecas e livrarias.
CUIDADOR DE ALUNOS
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa considera a
criança de 0 a 6 anos, crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais, relação escola-
família, dificuldades enfrentadas na escola pública e demais conhecimentos necessários ao desempenho
da função (dar apoio nas atividades de higiene, locomoção e alimentação, a todos os alunos que não
realizam essas atividades com independência; colaborar nas atividades que visam a desestimulação da
agressividade entre outras).
Programa:
Desenvolvimento e aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos. A Experiência com as situações da vida
cotidiana. Crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais (alunos portadores de limitações
físicas, motoras ou intelectuais). A relação escola-família. Auxiliar no aprendizado. Processo de inclusão
escolar. Mediação escolar. Papel do cuidador na inclusão. Acessibilidade e crianças com paralisia
cerebral. O conceito de criança historicamente construído. Materiais e métodos. Dificuldades nas
barreiras nas comunicações. A importância do brincar. Transtornos específicos da aprendizagem.
Educação inclusiva no Brasil e as dificuldades enfrentadas em escolas públicas.
Sugestões bibliográficas:
Texto/ trabalho A Importância do Cuidador Escolar com necessidades Educativas Especiais.
https://editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/TRABALHO_EV060_MD4_SA6_ID3817_2310
2016201137.pdf.
Senac/SP- cuidador de crianças / Cuidador de idosos: orientações, rotinas e técnicas de trabalho.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa.
Texto/ trabalho A Importância do Cuidador Escolar com necessidades Educativas Especiais.
https://editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/TRABALHO_EV060_MD4_SA6_ID3817_2310
2016201137.pdf.
Senac/SP- cuidador de crianças / Cuidador de idosos: orientações, rotinas e técnicas de trabalho.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa.
FISCAL DE ITBI
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera a necessidade de conhecimento acerca dos princípios do Direito Administrativo, da Lei
Orgânica de Vilhena e dos procedimentos da fiscalização de maneira geral, necessários ao desempenho
da função (atender o contribuinte para o cálculo do imposto; autorizar; recomendar a emissão de guia e
valor do processo administrativo ou judicial; analisar relatórios de transmissões imobiliárias
encaminhadas por cartórios de imóveis, se for o caso; procedimentos fiscais de fiscalização externa nos
cartórios de registro de imóveis).
Programa:
Noções de Direito Administrativo. Conceito, objeto e fontes do Direito Administrativo. Princípios
informativos: expressos e implícitos (art. 37 da Constituição Federal e art. 2º da Lei no 9.784/1999).
Pública direta e indireta; desconcentração e descentralização; autarquias, autarquias especiais (agências
reguladoras e agências executivas), fundações públicas; empresas públicas; sociedades de economia
mista; consórcios públicos (art. 241 da Constituição Federal). Órgão público: conceito, classificação,
161
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
competências públicas. Agentes Públicos: classificação; normas constitucionais concernentes aos agentes
públicos. Servidor público: cargo, formas de provimento, funções, atribuições, concurso público,
acumulação, estabilidade, aposentadoria, sistema constitucional de remuneração, responsabilidade,
direitos e deveres dos servidores públicos. Atos administrativos: conceitos, requisitos, elementos,
pressupostos, atributos, classificação, cassação, revogação, anulação e convalidação. Vinculação e
discricionariedade, ato administrativo nulo e anulável. Licença, permissão e autorização e demais
espécies de ato administrativo. Atos sancionatórios. Infração, sanção e medida administrativas; direito
administrativo sancionador. Serviço Público: Disposições constitucionais. Características; Classificação;
Titularidade; Princípios; Remuneração; Usuários; Execução do Serviço; novas formas de prestação do
serviço. Concessão e Permissão de Serviços Públicos (Lei no 8.987/95). Poderes Administrativos:
vinculado, discricionário, hierárquico, disciplinar, regulamentar e poder de polícia. Polícia judiciária e
Polícia administrativa. Principais setores de atuação da polícia administrativa. Uso e abuso de poder.
Licitação e Contratos administrativos: Lei no 8.666/93, conceito, natureza jurídica, princípios,
modalidades, procedimento, dispensa e inexigibilidade. Contratos administrativos, conceito, espécies,
cláusulas, inexecução e extinção do contrato. Responsabilidade civil do Estado. Improbidade
administrativa (Lei no 8429/92). Controle da atividade administrativa: controle interno e externo.
Controle de mérito e controle de legalidade. Bens públicos. Intervenção na propriedade. Processo
Administrativo (Lei no 9784/99). Noções de Direito Constitucional. A Constituição da República
Federativa do Brasil. Direitos e garantias fundamentais. Organização do Estado. Administração Pública:
disposições gerais. Servidores públicos. Da repartição de competências no plano federativo: União,
Estado e Município. Tributação e orçamento; Sistema tributário nacional. Tripartição de poderes:
Legislativo, Executivo e Judiciário .LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE VILHENA.A Noções de
Direito Urbanístico, Ambiental, Tributário e Penal. Direito urbanístico: Estatuto da Cidade (Lei Federal
no 10.257/2001) e Ordem urbana, instrumentos de política urbana, Plano Diretor, Tutela coletiva à
ordem urbanística, Usucapião, Parcelamento do solo urbano (Lei Federal no 6.766/1979). Direito
Ambiental: meio ambiente ecologicamente equilibrado na Constituição Federal, Repartição
constitucional de competências, Lei Federal no 6.938/1981 – Política Nacional do Meio Ambiente, Lei
Federal no 9.605/1998 – Crimes contra a fauna, flora, o ordenamento urbano, o patrimônio cultural, a
administração ambiental e poluição. Direito tributário: tributação e orçamento, princípios gerais,
limitações aos poderes de tributar, impostos municipais, repartição das receitas tributárias. Direito
Penal: parte geral do Código Penal; parte especial aplicada (crimes contra a Fé pública e contra a
Administração Pública praticados por funcionários públicos e praticados por particulares – art. 289 ao
337-A CP); Crimes na Lei no 8666/93. CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE VILHENA.
Sugestões bibliográficas:
PALUDO, A, Administração Pública, Editora Elsevier.
SANABIO, M.T.; SANTOS, G.J.; DAVID, M.V., Administração Pública Contemporânea: Política,
Democracia e Gestão – Editora UFJF.
RIBEIRO, O.M., Contabilidade Geral Fácil, Editora Saraiva.
ARAÚJO, I.; ARRUDA, D., Contabilidade Pública, Editora Saraiva.
HADDAD, R.C.; MOTA, F.G.L; Contabilidade Pública, da Teoria à Prática, CAPES/UAB/MEC.
BORBA, C.; Direito Tributário, Editora Método. FIRMINO, G.; Direito Tributário, Editora Ferreira.
RICARDO ALEXANDRE; Direito Tributário, Editora Juspodivm.
SANTOS, C.S.; Introdução à Gestão Pública, Editora Saraiva.
162
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
164
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
166
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Controle de Emissões Atmosféricas; Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal no 9.433/97).
Sugestões Bibliográficas:
CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE VILHENA
CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE VILHENA.
ANA - Agência Nacional de Águas. Introdução ao Gerenciamento de Recursos
Hídricos. 3a ed. Brasília, 2002.
ANA. Plano Nacional de Recursos Hídricos. Volumes 1 a 4 / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria
de Recursos Hídricos. MMA, 2006.
ANA - Agência Nacional de Águas.
Conservação e Reuso da água em edificações. 152p. 2005.
AÇOMINAS. Galpões em Estruturas Metálicas. SIDEBRAS, 1980. ALVES, José Dafico.
Manual de Tecnologia do Concreto. Editora Nobel,1978.
AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua cobertura. Editora Edgard Blücher Ltda, 1981.
BRAILLE, P.Marcio e outros. Manual de Tratamento de Águas Residuais Industriais. São Paulo,
CETESB, 1990.
CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Legislação Básica do CONAMA. Brasília, SEMA, 1988b.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1974.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas. 10 ed. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2001.
NRs do Ministério do Trabalho - Algumas: NR5 -Obras Construção Civil; NR6 - Equipamentos de
Proteção Individual; NR11 - Transporte, Movimentação,Armazenagem e Manuseio de Materiais; NR18 -
Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria de Construção; Condições e Meio Ambiente do
Trabalho na Indústria de Construção; NR 15 - Atividades e Operações Insalubres.
FISCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco as noções de Direito, conhecimento da Lei Orgânica e do Código de Posturas do município de
Vilhena e noções de saneamento básico e meio ambiente necessárias ao profissional para desempenho da
função (controle, inspeção e reinspeção de alimentos chegados a Vilhena; fiscalização em
estabelecimentos e combate ao charlatanismo).
Programa:
Noções de Direito Administrativo. Conceito, objeto e fontes do Direito Administrativo. Princípios
informativos: expressos e implícitos (art. 37 da Constituição Federal e art. 2o da Lei no 9.784/1999).
Administração Pública direta e indireta; desconcentração e descentralização; autarquias, autarquias
especiais (agências reguladoras e agências executivas), fundações públicas; empresas públicas;
sociedades de economia mista; consórcios públicos (art. 241 da Constituição Federal). Órgão público:
conceito, classificação, competências públicas. Agentes Públicos: classificação; normas constitucionais
concernentes aos agentes públicos. Servidor público: cargo, formas de provimento, funções, atribuições,
concurso público, acumulação, estabilidade, aposentadoria, sistema constitucional de remuneração,
responsabilidade, direitos e deveres dos servidores públicos. Atos administrativos: conceitos, requisitos,
elementos, pressupostos, atributos, classificação, cassação, revogação, anulação e convalidação.
Vinculação e discricionariedade, ato administrativo nulo e anulável. Licença, permissão e autorização e
demais espécies de ato administrativo. Atos sancionatórios. Infração, sanção e medida administrativas;
direito administrativo sancionador. Serviço Público: Disposições constitucionais. Características;
167
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
168
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
quais são as suas repercussões?. Inquérito civil: Como o Ministério Público atua; Instauração do
inquérito; instrução; conclusão; as obrigações do órgão ambiental perante o Ministério Público. Ação
civil pública em matéria ambiental. Cases. Responsabilidade ambiental: Solidariedade. Observações
relevantes; Responsabilidade Objetiva e solidária das empresas e dos seus dirigentes; Responsabilidade
Ambiental da Administração Pública – órgãos integrantes do SISNAMA.
Sugestões Bibliográficas
PALUDO, A, Administração Pública, Editora Elsevier.
SANABIO, M.T.; SANTOS, G.J.; DAVID, M.V.,Administração Pública Contemporânea: Política,
Democracia e Gestão – Editora UFJF.
RIBEIRO, O.M., Contabilidade Geral Fácil, Editora Saraiva.
ARAÚJO, I.; ARRUDA, D., Contabilidade Pública, Editora Saraiva.
HADDAD, R.C.; MOTA, F.G.L; Contabilidade Pública, da Teoria à Prática, CAPES/UAB/MEC.
BORBA, C.; Direito Tributário, Editora Método. FIRMINO, G.; Direito Tributário, Editora Ferreira.
RICARDO ALEXANDRE; Direito Tributário, Editora Juspodivm. SANTOS, C.S.; Introdução à Gestão
Pública, Editora Saraiva.
CARVALHO FILHO, J.S.; Manual do Direito Administrativo, Editora Atlas S.A.
SABBAG, E.; Manual de Direito Tributário, Editora Saraiva.
CARVALHO, D.; CECCATO, M.; Manual Completo de Contabilidade Pública, Editora Impetus.
Constituição Federal, de 05 de outubro de 1998
Código Tributário do Município de Vilhena
Lei no 4.320, de 17 de março de 1964.
Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966, dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional
Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 – Lei das S/A
Lei no 8.429, de 02 de junho de 1992 – “Lei da Improbidade Administrativa.”
Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993 – “Lei das Licitações.”
Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000 – “Lei de responsabilidade fiscal”
Lei Orgânica do Município de Vilhena ( atualizada)
Lei de Diretrizes Orçamentárias - (LDO) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Lei Orçamentária Anual (LOA) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Manual Técnico de Orçamento (MTO) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
FISCAL TRIBUTÁRIO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos acerca das noções de Direito, conhecimento da Lei Orgânica e do Código de
Posturas do município de Vilhena, leis necessárias ao profissional da fiscalização para desempenho da
função (controlar a circulação de bens, mercadorias e serviços; atender e orientar os contribuintes).
Programa:
Noções de Direito Administrativo. Conceito, objeto e fontes do Direito Administrativo. Princípios
informativos: expressos e implícitos (art. 37 da Constituição Federal e art. 2o da Lei no 9.784/1999).
Administração Pública direta e indireta; desconcentração e descentralização; autarquias, autarquias
especiais (agências reguladoras e agências executivas), fundações públicas; empresas públicas;
sociedades de economia mista; consórcios públicos (art. 241 da Constituição Federal). Órgão público:
conceito, classificação, competências públicas. Agentes Públicos: classificação; normas constitucionais
concernentes aos agentes públicos. Servidor público: cargo, formas de provimento, funções, atribuições,
concurso público, acumulação, estabilidade, aposentadoria, sistema constitucional de remuneração,
169
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
responsabilidade, direitos e deveres dos servidores públicos. Atos administrativos: conceitos, requisitos,
elementos, pressupostos, atributos, classificação, cassação, revogação, anulação e convalidação.
Vinculação e discricionariedade, ato administrativo nulo e anulável. Licença, permissão e autorização e
demais espécies de ato administrativo. Atos sancionatórios. Infração, sanção e medida administrativas;
direito administrativo sancionador. Serviço Público: Disposições constitucionais. Características;
Classificação; Titularidade; Princípios; Remuneração; Usuários; Execução do Serviço; novas formas de
prestação do serviço. Concessão e Permissão de Serviços Públicos (Lei no 8.987/95). Poderes
Administrativos: vinculado, discricionário, hierárquico, disciplinar, regulamentar e poder de polícia.
Polícia judiciária e Polícia administrativa. Principais setores de atuação da polícia administrativa. Uso e
abuso de poder. Licitação e Contratos administrativos: Lei no 8.666/93, conceito, natureza jurídica,
princípios, modalidades, procedimento, dispensa e inexigibilidade. Contratos administrativos, conceito,
espécies, cláusulas, inexecução e extinção do contrato. Responsabilidade civil do Estado. Improbidade
administrativa (Lei no 8429/92). Controle da atividade administrativa: controle interno e externo.
Controle de mérito e controle de legalidade. Bens públicos. Intervenção na propriedade. Processo
Administrativo (Lei no 9784/99). Noções de Direito Constitucional. A Constituição da República
Federativa do Brasil. Direitos e garantias fundamentais. Organização do Estado. Administração Pública:
disposições gerais. Servidores públicos. Da repartição de competências no plano federativo: União,
Estado e Município. Tributação e orçamento; Sistema tributário nacional. Tripartição de poderes:
Legislativo, Executivo e Judiciário .LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE VILHENA .Noções de Direito
Urbanístico, Ambiental, Tributário e Penal. Direito urbanístico: Estatuto da Cidade (Lei Federal no
10.257/2001) e Ordem urbana, instrumentos de política urbana, Plano Diretor, Tutela coletiva à ordem
urbanística, Usucapião, Parcelamento do solo urbano (Lei Federal no 6.766/1979). Direito Ambiental:
meio ambiente ecologicamente equilibrado na Constituição Federal, Repartição constitucional de
competências, Lei Federal no 6.938/1981 - Política Nacional do Meio Ambiente, Lei Federal no
9.605/1998 – Crimes contra a fauna, flora, o ordenamento urbano, o patrimônio cultural, a administração
ambiental e poluição. Direito tributário: tributação e orçamento, princípios gerais, limitações aos poderes
de tributar, impostos municipais, repartição das receitas tributárias. Direito Penal: parte geral do Código
Penal; parte especial aplicada (crimes contra a Fé pública e contra a Administração Pública praticados
por funcionários públicos e praticados por particulares - art. 289 ao 337-A CP); Crimes na Lei no
8666/93. CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE VILHENA. Administração Pública Financeira e
Orçamentária. Orçamento Público: conceitos, princípios,elaboração, diretrizes, exercício financeiro,
restos a pagar e créditos adicionais. Leis Orçamentárias: LDOe LOA. PPA. Estrutura Programática:
atividade, projeto e operações especiais. Despesas Públicas: conceitos, classificação, etapas, execução da
despesa, despesas de exercício anteriores. Receita Pública: conceito, classificação, origem, etapas e
realização da receita. Lei de responsabilidade fiscal (Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000).
Sugestões Bibliográficas:
PALUDO, A, Administração Pública, Editora Elsevier.
SANABIO, M.T.; SANTOS, G.J.; DAVID, M.V.,Administração Pública Contemporânea: Política,
Democracia e Gestão – Editora UFJF.
RIBEIRO, O.M., Contabilidade Geral Fácil, Editora Saraiva.
ARAÚJO, I.; ARRUDA, D., Contabilidade Pública, Editora Saraiva.
HADDAD, R.C.; MOTA, F.G.L; Contabilidade Pública, da Teoria à Prática, CAPES/UAB/MEC.
BORBA, C.; Direito Tributário, Editora Método. FIRMINO, G.; Direito Tributário, Editora Ferreira.
170
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
RICARDO ALEXANDRE; Direito Tributário, Editora Juspodivm. SANTOS, C.S.; Introdução à Gestão
Pública, Editora Saraiva.
CARVALHO FILHO, J.S.; Manual do Direito Administrativo, Editora Atlas S.A.
SABBAG, E.; Manual de Direito Tributário, Editora Saraiva.
CARVALHO, D.; CECCATO, M.; Manual Completo de Contabilidade Pública, Editora Impetus.
Constituição Federal, de 05 de outubro de 1998
Código Tributário do Município de Vilhena
Lei no 4.320, de 17 de março de 1964.
Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966, dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional
Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976 – Lei das S/A
Lei no 8.429, de 02 de junho de 1992 – “Lei da Improbidade Administrativa.”
Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993 – “Lei das Licitações.”
Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000 – “Lei de responsabilidade fiscal”
Lei Orgânica do Município de Vilhena ( atualizada)
Lei de Diretrizes Orçamentárias - (LDO) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Lei Orçamentária Anual (LOA) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Manual Técnico de Orçamento (MTO) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Manual de Contabilidade Pública, aplicada ao Setor Público, da Secretaria de Tesouro Nacional
Manual de Contabilidade Societária. Editora Atlas – 3ª Edição
Plano Plurianual (PPA) – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n° 1.180/09
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n° 1.292/10
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n° 1.303/10
Resolução do Conselho Federal de Contabilidade n° 1.374/11
Outros títulos ou apostilas elaborados e usados nos cursos de formação do profissional
SECRETÁRIO ESCOLAR I
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa considera os
conhecimentos acerca do trabalho da administração educacional, no que diz respeito à terminologia
técnica relacionada a este; organização do sistema, escrituração escolar, administração geral e todo o
conhecimento necessário ao desempenho da função (secretariar a diretoria e demais órgãos da
instituição, redigindo, transcrevendo e datilografando correspondências em geral, atas de reuniões,
relatórios e similares; receber, selecionar e protocolar correspondências e documentos em geral, bem
como proceder sua distribuição e encaminhamento a órgãos interessados).
Programa:
Conhecimento da terminologia técnica relacionada ao trabalho da administração educacional. A
Organização Escolar à luz da LDB (Lei 9394/96 e suas atualizações). O Sistema nacional de ensino e o
Sistema Municipal de Ensino (Vilhena) : como se organizam? Legalização das instituições de ensino.
Arquivo escolar; composição do arquivo escolar: elementos, protocolos. ESCRITURAÇÃO ESCOLAR:
Matrícula; Frequência; Histórico Escolar; Expedição de: Diplomas, Certificados de Conclusão de ano e de
cursos; Controle do Cumprimento de Carga Horária Anual e Termo de Visita. Registros. Processo de
Avaliação e Promoção, Dados Estatísticos e Informações Educacionais; Relatórios, Comunicados, Editais,
atas e ofícios; Transferência; Adaptação; Intercomplementaridade; Grades Curriculares; Lei
9394/96.Documentos escolares e a regularização da vida escolar do aluno. O papel do tradutor
juramentado. ADMINISTRAÇÃO GERAL: correspondência ( recebimento e expedição) ; processos e
171
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
papéis em geral; registro e controle de frequência do pessoal docente e administrativo; escala de férias;
folha de pagamento; inventário da escola. Ética no serviço público. Noções de arquivo: conceito, tipos de
arquivo, acessórios para arquivamento, método de arquivamento. Noções de atendimento ao público e
de relacionamento interpessoal. Redação Oficial: aspectos gerais da redação oficial (princípios e
conceituação; abreviaturas, siglas, símbolos, pronomes de tratamento; correspondências internas e
externas; requerimento, declaração, atestado, ata, relatório. Técnica Legislativa: atos normativos e atos
de pessoal; e suas características linguísticas e textuais. Estatuto da criança e do adolescente (ECA), Lei
n.° 8.069, de 13/07/1990: Título I – Das Disposições Preliminares; Título II - Dos Direitos Fundamentais:
Capítulo I - Do Direito à Vida e à Saúde, Capítulo II - Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade,
Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer.
Sugestões bibliográficas:
ECA. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência- Técnicas de Comunicação Criativa. SP:
Atlas, 2010.
Manual de Redação da Presidência da República( atualizado em 2018/2019).
Lei de Diretrizes e bases (LDBen).
Quaisquer materiais que tratem dos assuntos mencionados no programa.
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os conhecimentos focados na formação técnica do cargo enfatizando os conceitos básicos de
segurança, riscos e prevenção de acidentes, entre outros referentes ao desempenho da função constantes
desse programa, necessários ao desempenho da função (orientar e coordenar o sistema de segurança do
trabalho, investigando riscos e causas de acidentes, analisando esquemas de prevenção entre outras).
Programa:
Conceitos básicos em Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Avaliação do trabalho e do
ambiente do trabalho, quantitativa e qualitativamente. Inspeção de rotina do local de trabalho. Estratégia
de Controle. Análise do processo de trabalho. Características de mão de obra. Liberação de área para
trabalho, para garantir a integridade física dos empregados e das instalações da empresa. CAT –
Comunicação de Acidente do Trabalho. Índices de frequência e de gravidade. EPI – Equipamento de
Proteção Individual. EPC – Equipamento de Proteção Coletiva. Caracterização da exposição a riscos
ocupacionais (físico, químico, biológicos e ergonômicos). Intervenção em ambiente de trabalho.
Entendimentos sobre empregador, empregado, empresa, estabelecimento, setor de serviço, canteiro de
obra, frente de trabalho, local de trabalho e plataformas, para fins de aplicação das NRs. Condições de
trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes. Elaboração de relatórios e estatísticas pertinentes
à segurança do trabalho. Planejamento e execução de metodologias relacionadas com a prevenção de
acidentes. Conhecimento, entendimento, aplicação e orientação prática das Normas Regulamentadoras
de Segurança do Trabalho. Outros problemas específicos do trabalho. Prevenção de Incêndio, Detecção;
Alarme e Combate a Incêndio; Confinamento de Incêndio; Análise de Incêndio; Plano Preliminar de
Proteção, Plano de Proteção Contra Incêndio; Garantia da Qualidade; Vias de Acesso e de Escape;
Sistema de Ventilação, Sistemas Elétricos, Sistemas de Comunicação; Brigadas de Incêndios; Disposições
Gerais; Inspeção Prévia; Embargo ou Interdição; Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Equipamentos de Proteção
Individual; Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; Edificações; Programa e Prevenção de
Riscos Ambientais; Transportes; Movimentação; Armazenagem e Manuseio de Materiais; Máquinas e
Equipamentos; Caldeiras e Vasos Sob Pressão; Fornos; Atividades e Operações Insalubres; Atividades e
172
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
173
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
FUNDACENTRO, 35p.
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. Convenções da OIT. Organização
Internacional do Trabalho.
CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Instrumentação, Procedimento de
Segurança e Higiene do Trabalho. SENAI - ES/CST, 1999. 126p.
Pontos de verificação ergonômica. Soluções práticas e de fácil aplicação para melhorar a segurança, a
saúde e as condições de trabalho. FUNDACENTRO, 2001, 328p.
Máquinas e acidentes de trabalho. Brasília: MTE/SIT; MPAS, 2001. 86 p.
Caminhos da análise de acidentes do trabalho – Brasília: MTE, SIT, 2003. 105 p.
Convenção da OIT – Brasília: MTE, SIT, 2002. 62 p.
Sérgio. CIPA – Organização – NR 5, Comentada e Atualizada. São Paulo, LTR, 2001.
CÂMARA, J. Luiz e COSTA, S. Dalla. Curso de Formação de Cipeiros, CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes. São Paulo, LTR, 2002.
Manual de Fiscalização, Engenharia de Segurança do Trabalho, Assessoria de Marketing e Comunicação
do CREA-RJ, 2005. 18p.
Normas Regulamentadoras do MTE, principalmente, NR 1, NR 3, NR 4, NR 5, NR 6, NR 7, NR 8, NR 9,
NR 10, NR 11, NR 12, NR 13, NR 15, NR 16, NR 17, NR 18, NR 19, NR 20, NR 21, NR 22, NR 23, NR 24, NR
25, NR 26, NR 28, NR 31, NR 32, NR 33, NR 34, NR 35, NR 36, PORTARIA N. 3214, de 08 de JUN de 1978,
PORTARIA N. 3275, de 29 de JUN de 1989. Apostilas disponíveis em <http://pop.cbmerj.rj.gov.br;
http://www.areaseg.com/bib>; <http://www.esab.com.br/br/pt/education/apostilas>. 1. Acidentes
de trabalho
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa está
focado na economia rural e procedimentos para garantir a qualidade da produção, necessários ao
desempenho da função (orientar turmas de operários rurais, orientar o combate às doenças e pragas da
lavoura e na criação do gado, os trabalhos de floricultura e de plantio de cereais, em geral; encarregar-se
da distribuição de sementes, inspecionar as lavouras, visando a descoberta de pragas e doenças; fazer a
distribuição e vendas de inseticidas e sementes, entre outras).
Programa:
Gestão do Negócio Leiteiro . Genética e Reprodução .Segurança e qualidade do leite. Forragricultura.
Conforto e bem-estar animal. Tecnologia aplicada. Sanidade. Nutrição. Máquinas e equipamentos.
Legislação de controle ambiental. Introdução ao Agronegócio. Administração Rural. Técnicas de
Produção Vegetal. Economia Rural. Noções de Contabilidade Rural. Políticas Públicas para o
Agronegócio. Legislação Agrária e Ambiental. Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo.
Técnicas de Produção Animal.
Sugestões Bibliográficas
Kay, Ronald- Gestão de Propriedades Rurais.
Montovani, Eduardo C- Irrigação Princípios e Métodos 3ª Edição
Legislação agrária e ambiental:
Ebook- “Entenda de uma vez por todas a legislação agrária e ambiental brasileira.
AMADO, F. A. Di T. Direito Ambiental Esquematizado. 4ª ed., Forense, São Paulo, 2013 BARROSO,
L. A.; MIRANDA, A. G.; SOARES, M. L. Q.(orgs.) O Direito Agrário na Constituição. Ed. Forense, Rio
de janeiro, 2006.
174
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
BEAUD, C.; BEAUD, M.; BONGUEIRA, M. L.(dirs.) Estado do Ambiente e no Mundo. Perspectivas
Ecológicas. Instituto Piaget, Vol. 6, Lisboa, 1993.
Legislação(considerar a legislação atualizada até a data de abertura do edital do conurso)- Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/tecnologia-agropecuaria/legislacao
Livros e apostilas disponíveis elaboradas em cursos de formação técnica do Técnico em
Agropecuária).
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco as técnicas de construção de edifícios, no projeto arquitetônico e estrutural e instalações como
um todo, bem como nas matérias que constituem o currículo do profissional, necessários ao desempenho
da função (estar apto a desenvolver trabalhos de desenho técnico-arquitetônico; operar e ter
conhecimento de equipamentos e/ou ferramentas usadas na construção civil; dominar e estar atualizado
com relação a materiais de construção de uso corrente; dominar a execução de instalações entre outras).
Programa:
TOPOGRAFIA: Matemática Aplicada; Topografia. MECÂNICA DOS SOLOS, Solos; Terraplenagem;
Infraestrutura; Sondagem. DESENHO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES: Desenho Técnico; Desenho de
projetos de arquitetura de edificações; Desenho técnico assistido por computador. INTRODUÇÃO À
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS: A indústria da construção civil; O papel do técnico em edificações;
Tipos de edificações; Elementos constituintes de uma edificação; Tipos de edificações; Elementos
constituintes de uma edificação; Etapas de construção de uma edificação; O projeto na construção;
Elementos constituintes de um canteiro de obras; A mão-de-obra na construção civil; Processos
construtivos inovadores com foco na sustentabilidade; Funções das principais instituições, sindicatos e
associações do setor. PROJETO ARQUITETÔNICO: Histórico da arquitetura e sua relação com a
evolução urbana das cidades; Etapas do projeto arquitetônico; Noções de ergonomia e conforto
ambiental; Desenvolvimento de projeto arquitetônico; Aplicativos Computacionais; Normas e
legislações aplicáveis. PROJETO ESTRUTURAL: Estrutura de concreto armado; Concreto; Aço;
Desenho de estruturas de concreto armado; Definição de geometria de escadas: piso, espelho,
revestimentos, apoios; Rampas; Armações; Fundamentos de Aço e Madeira; Estruturas; . Alvenaria
Estrutural; Fundamentos de Isostáticas; . Tipos de estruturas isostáticas; Tipos de apoios;. Tipos de
carregamento; Cálculo de reações de apoio; Esforços internos: força normal, força cortante, momento
fletor e momento torção; Traçado e análise de dos diagramas de esforços: normal, cortante e fletor;
Análise de diagramas de esforços; Noção de tensão e deformação; Técnicas de lançamento de
estruturas; Aplicativos computacionais para projetos estruturais; Normas e legislações aplicáveis.
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, INCÊNDIO E GÁS: Noções de mecânica dos fluidos e
hidrostática; Exigências regulamentares e normativas aplicáveis; Instalações prediais de água fria;
Instalações prediais de água quente; Instalações prediais de esgoto; Instalações de águas pluviais;
Sistemas de captação e reuso de água; Desenhos de instalações hidros sanitárias; Representação gráfica
de instalações; Instalações para combate a incêndio; Instalações Prediais de Gás; Propriedades físico-
químicas dos gases combustíveis; Regulamentação de gás; Documentos técnicos sobre instalações
prediais de gás; Projeto das instalações residenciais de gás; Adequação de ambientes; Aparelhos a gás;
Requisitos para instalação dos equipamentos; Dimensionamento hidráulico das tubulações;
Levantamento de materiais; Aplicativos computacionais para projetos de instalações hidráulicas e a gás
175
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
educação. Saúde e cidadania. Biossegurança nas ações de enfermagem. Educação permanente em saúde.
Visita domiciliar e participação social. Cálculo, preparo e administração de medicamentos. Técnicas
básicas e fundamentais de enfermagem. Gerenciamento de resíduos em serviços de saúde. Classificação
e processamento/limpeza de artigos e áreas de saúde. Esterilização de materiais conhecimentos de
instrumentos cirúrgicos. Biossegurança. Controle e prevenção de infecções em serviços de saúde.
Imunização e cadeia de frio. Assistência integral de enfermagem à saúde: da criança e do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso. O cuidado de enfermagem em saúde mental e psiquiatria e seus aspectos
éticos e legais. Assistência ao indivíduo, à família e à comunidade com transtornos agudos, crônicos
degenerativos, infecciosos e contagiosos. Orientações pertinentes ao autocuidado. Assistência de
enfermagem em situações de urgência, emergência e em saúde mental e em droga-adição. Tratamento
de feridas e curativos.
Sugestões Bibliográficas:
AVELAR, A.F.M. e tal. 10 passos para a segurança do paciente / Conselho Regional de Enfermagem do
Estado de São Paulo / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente – REBRAENSP – Polo
São Paulo. SP. 2010. Disponível em:
http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente.pdf. BRASIL,
PORTARIA No 2.436, DE 21 de setembro de 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS). BRASIL. Lei Orgânica da Saúde no 8.080/90, de 19/09/1990 - Dispõe sobre as condições
para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências.
BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília:
CONASS, 2011. Disponível em: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_1.pdf. Brasil. Ministério
da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Promoção da Saúde. 3a ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política
Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica.pdf. Brasil. Ministério
da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde,2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens
na promoção, proteção e recuperação da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2a ed. 5a reimp. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf. BRASIL,
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde.
Brasília: Anvisa, 2017. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília: Anvisa,2010.
Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4ec6a200474592fa9b32df3fbc4c6735/manual+limpeza+
177
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
178
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
nos conceitos de tecnologia da informação, conhecimento dos sistemas, aplicação desses conhecimentos,
entre outros que são necessários ao desempenho da função (elaborar, orientar, controlar e realizar
serviços nos laboratórios de informática das escolas municipais, atendendo alunos e professores,
efetuando treinamento, repassar conceitos básicos de segurança, entre outras).
Programa:
Noções básicas de informática: conceitos e evolução da computação. Tipos de Microcomputador.
Componentes dos sistemas de computação. HARDWARE: conceitos. Processadores, discos rígidos,
memórias, placa-mãe, barramentos, padrões, interfaces, chipset, impressoras, periféricos e dispositivos
de conectividade. SOFTWARE: conceitos, utilização, configurações, software livre, software proprietário,
software básico, software utilitário, software aplicativo e interfaces. Tecnologias de computação móvel e
aplicativos móveis. SISTEMAS OPERACIONAIS: Conceitos. Sistemas operacionais multimídia.
Principais sistemas operacionais em uso: Linux, Unix e Windows: Conceitos, comandos e operações.
Hardware e software. Linguagens de Programação: Conceitos e características para utilização. Rede de
computadores: Conceitos. Rede sem fio. Intranet e Internet: Conceitos, funções, aplicações e dispositivos
móveis. Navegadores da Internet. Conceitos sobre tecnologias e ferramentas de colaboração,
computação em nuvem, correio eletrônico e webmail, grupos de discussão, fóruns, wikis e redes sociais.
Gerenciamento de Arquivos: Conceitos. Organização de Arquivos, Métodos de Acesso, Gerência de
Arquivos, Proteção de Acesso, Características dos principais sistemas de arquivos. Sistema Operacional
Windows 7/8/10(Português), Linux Ubuntu e LibreOffice 6.1.13 (Português). Conceitos, interface,
comandos, funções, recursos e usabilidade. Editor de texto MS Word 2007/2010/2013/2016 (Português):
conceitos, comandos, recursos e usabilidade: interface, criação, edição, configuração, formatação e
impressão. Criação e manipulação de tabelas, inserção e formatação de gráficos e figuras. Planilha
eletrônica MS Excel 2007/2010/2013/2016 (português): conceitos, comandos, recursos e usabilidade:
interface, bancos de dados, criação de planilhas, referências a células, cópia lógica, uso de fórmulas e
funções, modelos, geração de gráficos, formatação de células e impressão. Software de Apresentação MS
Powerpoint 2007/2010/2013/2016 (português): conceitos, comandos, recursos e usabilidade. Redes de
computadores e Internet: Conceitos, estrutura e arquitetura, formas e meios de transmissão e
comunicação, tipos de redes, topologias, arquitetura, métodos de acesso, equipamentos de
conectividade, endereçamento IP, tecnologias, redes sem fio, protocolos, domínios, modelos,
ferramentas, aplicativos e serviços, montagem e manutenção de redes. Tecnologia da Informação:
Conceitos, Sistemas de Informação, Internet e Internet 2, Intranet, Extranet, Web Services, WAP, VoIP,
Redes Sociais, Serviços de Informação Multimídia, Serviços de Comunicação, Sites de Busca, Serviços de
Transferência de Informações, Infraestrutura da Internet, Conceitos de Banco de Dados, SGBD,
Infraestrutura de TI e Sistemas de Suporte, Business Intelligence, Web 2.0 e Redes Sociais,
Gerenciamento e Mobilidade de Redes, Computação Verde, Revolução de Baixo Carbono, Redução do
Consumo de Energia, Virtualização de Data Centers, Regulamentações Verdes Globais, Teletrabalho,
Sobrecarga de Informação, Qualidade da Informação, Impactos da TI, Ecologia Global, Ética e
Responsabilidade Social. Segurança da Informação: Conceitos, princípios, políticas de segurança,
problemas, vulnerabilidades, mecanismos de ataques e defesa, criptografia, assinatura eletrônica e
Infraestrutura de Chave Pública. Firewall, Backup e antivírus. Sistemas de Informação: Conceitos,
Evolução e Tipos de Sistemas de Informação.
Sugestões Bibliográficas:
ABDALLA, S.; GUESSE, A. Informática para Concursos Públicos. Ed. Saraiva, 2013.
CARMONA, T. Guia Técnico de Redes de Computadores. Digerati Books, 2008.
180
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
CARVALHO, João Antônio. Noções de Informática para Concursos. Ed. Campus, 2ª edição, 2ª tiragem,
2013.
CHICOLI, M. Curso Prático de montagem e Manutenção de Redes. Ed. Digerato Books, 2008. COSTA,
R.; ÁQUILA, R. Informática Básica, Ed. Impetus, 2009. FARIAS, P. Curso Essencial de Redes. Digerati,
2006. FEDELI, R.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. Ed. Cengage Learning,
2010.
FERREIRA, R. Linux Guia do Administrador do Sistema. Ed. Novatec, 2003. FURGERI, S. Redes Teoria e
Prática. Ed. Komedi, 2007.
GUILHEN, B.; NASCIMENTO, R. Informática. Ed. Saraiva, 2013.
GUIAS e MANUAIS DE DOCUMENTAÇÃO DO LIBREOFFICE. Disponível em
<https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/>. Acesso em: 11 dez. 2018. HAYAMA, M.
Montagem de Redes Locais. 5ª edição, editora Érica, 2001.
HELP/AJUDA do Windows 7/8.1BR, distribuição Linux UBUNTU e pacotes MSOffice
2007/2010/2013/2016 BR.
MAGGIO, A. Informática para Concursos. Ed. Ciência Moderna, 2011.
MAGRIN, M. Linux Guia do Profissional. Digerati Books, 2006.
MARÇULA, M.; FILHO, P. Informática Conceitos e Aplicações. Ed. Érica, 3ª edição, 2008. MIYAGUSKU,
R. Informática passo a passo para concursos públicos. Digerati Books, 2008. MONTEIRO, E.; MATOS, L.
Informática Essencial para Provas e Concursos. Ed. Alumnus, 2012. MORAZ, Eduardo. Curso Essencial
de Hardware. Digerati Books, 2006.
OLIVEIRA, S.; GAMEZ, L.; PUPO, R.; DILERMANO JR. EAD na Prática. Elsevier Editora LTDA, 2011.
SENAC. Elementos do Microcomputador. Ed. Senac, 2004. SILVA, Y. Windows 7. Ed. Komedi, 2010.
TORRES, G. Hardware Curso Completo 4ª Ed. Axcel Books, 2001.
Torres, G. Redes de computadores. 4ª. Ed.
TURBAN, E.; VOLONINO, L. Tecnologia da Informação para Gestão. Ed. Bookman, 8ª edição, 2013.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática - Conceitos Básicos. Ed. Campus, 2ª reimpressão, 2004.
SILVA, Y. Windows 7. Editora Komedi, 2010.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa considera os
conhecimentos para execução e análise de exames laboratoriais, equipamentos e materiais necessários ao
desempenho da função (coletar material e amostras para diversos exames de laboratório bromatológicos,
sorológicos, urológicos e outros, conforme as especificações contidas nas requisições; proceder execução
e análise de exames de laboratório, tratando as amostras através de aparelhagem e reagentes adequados;
zelar pela assepsia e conservação de equipamentos e instrumento utilizados nos exames de laboratório,
entre outras).
Programa:
Hematologia clínica: Acondicionamento do sangue. Métodos de coloração. Hemograma manual e por
automação. Contagem de reticulócitos. Estudo dos esfregaços de sangue. Contagem de eritroblastos.
Teste de falcização. Velocidade de Hemossedimentação. Provas de Coagulação. Índices hematimétricos.
Bioquímica clínica: Anticoagulantes. Preparo de material para exame: centrifugação, aliquotagem e
diluição. Preparo do paciente para a realização de exames. Realização de exames como: curva glicêmica
e hemoglobina glicada, Eletroforese de proteínas, lipoproteínas e hemoglobina. Dosagens de glicose,
ureia, creatinina, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, bilirrubina total e frações,
ionograma e noções de espectrofotometria. Microbiologia clínica: Recebimento de amostras para exames
181
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
microbiológicos. Preparo e seleção de meios de cultura. Técnicas de coloração: Gram, Ziehl Neelsen,
Albert Laybourn e Fontana-Tribondeau. Características morfotintoriais das bactérias. Técnicas de
semeadura dos diversos materiais clínicos para isolamento bacteriano. Provas de identificação
bacteriana e teste de sensibilidade a antibióticos. Imunologia Clínica: Antígenos, anticorpos e interação
antígeno-anticorpo “in vitro”, parâmetros e controle de qualidade dos ensaios imunológicos. Amostras
utilizadas. Importância dos testes sorológicos na Patologia Clínica. Parâmetros para validação de um
teste: sensibilidade, especificidade, eficiência, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo,
precisão, acurácia ou exatidão e reprodutibilidade. Fundamentos e interpretação das reações de
precipitação, aglutinação, ensaios líticos, ensaios utilizando conjugados, testes rápidos, nefelometria e
turbidimetria, aplicados às infecções bacterianas, virais, parasitárias, congênitas e transfusionais, bem
como às doenças reumáticas, auto-imunes e alérgicas. Citologia clínica: exame do líquido
cefalorraquidiano. Uroanálise: Coleta e preparo de amostras de urinas. Tiras reativas em uroanálises.
Sedimento urinário. Técnicas laboratoriais em uroanálises. Dosagens em urina de 24 horas. Depuração
da creatinina. Parasitologia clínica: Métodos do exame parasitológico de fezes para ovos, cistos e larvas.
Processos de análise laboratorial: fotometria, microscopia ótica e fluorescente, precipitação e aglutinação,
fracionamento, automação, imunoensaios. Preparo de reagentes. Conversão de unidades. Limpeza e
cuidado com aparelhagem, utensílios e instalações de laboratório. Esterilização. Cuidados pré-analíticos.
Biossegurança: cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material.
Organização e comportamento laboratorial. Controle de qualidade: interno e externo. Coeficiente de
variação. Desvio padrão. Média.
Sugestões Bibliográficas:
MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006. LIMA, A.
Oliveira e Col. Métodos de Laboratório aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
FERREIRA, A. Walter; ÁVILA, Sandra L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas
e Auto-imunes. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan. 2001.
STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª ed. São Paulo: Premier. 2000. OPLUSTIL,
Carmen Paz e Col. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier. 2010.
MORAES, Ruy Gomes de, Parasitologia & Micologia Humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Cultura
Médica. 2000.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa considera os
conhecimentos referentes aos solos, laboratoriais, Fitotecnia, análises da água (para fins de irrigação),
das sementes, de crescimento das plantas e de tecidos vegetais, necessários ao desempenho da função
(fazer coletas de amostras e dados em laboratórios, preparo e análise de materiais, gerenciamento do
laboratório em conjunto com o responsável pelo mesmo, entre outras).
Programa:
Solos: origem dos solos, perfil do solo, composição do solo, atributos químicos e físicos do solo,
elementos essenciais para a nutrição de plantas, dinâmica matéria orgânica do solo e salinidade do solo.
Fitotecnia: técnicas de cultivo de grandes culturas, de espécies olerícolas, frutíferas, forrageiras,
ornamentais e florestais. Laboratórios: conhecimento, manuseio, limpeza e conservação de vidrarias,
equipamentos de proteção individual, procedimentos e medidas de segurança. Análise de solo: coleta de
amostras de solo, recepção, identificação, preparo das amostras, procedimentos e metodologia de
análises físicas, químicas e de fertilidade do solo. Análise de água para fins de irrigação: coleta de
182
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
amostras de água, recepção, identificação, preparo das amostras e metodologia de análises. Análise de
tecidos vegetais e resíduos orgânicos: coleta de amostras de tecidos vegetais e resíduos orgânicos,
recepção, identificação, preparo das amostras e metodologias de análises. Análise de crescimento de
plantas: critérios de amostragem, coleta de dados, medidas de crescimento e análise quantitativa de
crescimento. Análise de sementes: amostragem, análise de pureza, determinação do grau de umidade,
teste de germinação, teste de tetrazólio, teste de sanidade de semente e teste de uniformidade. Análise
bromatológica de alimentos: métodos físicos, químicos e bromatológicos. Preparo de reagentes e
soluções utilizadas em análises laboratoriais.
Sugestões Bibliográficas:
Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho (1 a 17 e de 21, 23, 26, 31, 33, 35), Guia de boas
práticas laboratoriais. Gerência Técnica – LIM. São Paulo. 2015. INSTITUTO MACAPENSE DE ENSINO
SUPERIOR – IMMES, COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA – Cbioss. Manual de Boas Práticas:
Fortalecendo a Biossegurança nos laboratórios no IMMES. Macapá, 2011. 88p. UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO, LABORATÓRIO DE HEMOGLOBINAS E
GENÉTICAS DAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS. Manual de Biossegurança. 26p. INSTITUTO
POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO, ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA – SERVIÇOS
ANALÍTICOS. Manual de Boas Práticas. Portugal, 2005. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo:
Implementos corretos. 1989. 243p. SAAD, O. Seleção de Equipamento Agrícola. 1976. Livraria Nobel.
126p. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes /
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília :
Mapa/ACS, 2009. 399 p. BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307p.
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo. FERREIRA, H. M. F. Princípios de manejo e
de conservação do solo, 1992, 135p. SILVA, F. M. Mecanização e agricultura de precisão, 1998. 232p.
MATUO. T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal. FUNEP. 1990. 139p. BERNARDO,
S. Manual de Irrigação. Viçosa. 6ª edição. 1995. 657p. SHIRATSUCHI, L. S.; SANO, E. E. Mapeamento de
unidades experimentais com GPS: Caso de estudo do Embrapa Cerrados. 2003. Série Documentos. 34p.
LINSLEY, Ray K. & FRANZINI, Josepf B. Engenharia de Recursos Hídricos.EUSP/ Editora McGraw-Hill
do Brasil, 1990. ANA - Agência Nacional de Águas. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos.
3 ed. Brasília, 2002. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: UFV. Editora
Aprenda Fácil. 2000. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia
e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990, 193p. Canuto, J. C.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia:
conquistando a soberania alimentar. Porto Alegre: Emater/RS-Ascar; Pelotas : Embrapa Clima
Temperado, 2004. 262 p. PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada:
praticas e métodos para uma agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000. p. 86.
FERREIRA, T.N. (Coord.); SCHWARZ, R.A. Coord.); STRECK, E.V. (Coord.) Solos: manejo integrado e
ecologico - elementos básicos. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000. 95p. PINTO Coelho, Ricardo Motta.
Fundamentos em ecologia. Porto Alegre. Artmed Editora, 2002. 252p. PRIMACK, R. B. & EFRAIM, R.
Biologia da Conservação. Londrina, PR, Ed. Midiograf, 2001. 328p. il. SANTINI, E. J. 1988.
Biodeterioração e Preservação da Madeira, UFSM/CEPEF/FATEC, Santa Maria, RS. 125p. Ministério da
Ciência e Tecnologia, Inovação tecnológica e transferência de tecnologia, 2001. 38p. Ribeiro, N.; Sitoe, A.
A.; Guedes, B. S., Staiss, Cristian. Manual de silvicultura tropical. 125p. 2002. José A. A. Espíndola, José
G. M. Guerra e Dejair L. de Almeida. Adubação Verde: Estratégia para uma Agricultura Sustentável.
1997, 21p. disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAB-
183
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
2010/27233/1/doc042.pdf. Dejair L. A.; Ailena S.; Paulo A. E. et al. Sistema Integrado de Produção
Agroecológica: disponível em: http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc070.pdf;
http://www.planetaorganico.com.br/. João Francisco Neves & Maria Cristina Prata Neves. Qualidade e
Sustentabilidade. 2000. 22p. disponível em:
http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc115.pdf. Maria C. P. N., Carlos A. B. M.,
Dejair L. A. et al. Agricultura Orgânica: Instrumento para a Sustentabilidade dos Sistemas de Produção e
Valoração de Produtos Agropecuários. 2000. 22p. Agricultura Ecológica, princípios básicos: disponível
em: http://www.centroecologico.org.br/, Agricultura Ecológica: Princípios básicos. Centro Ecológico,
2005. 76p.
http://www.centroecologico.org.br/Agricultura_Ecologica/Cartilha_Agricultura_Ecologica.pdf;
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/comites/codex.asp;
http://acd.ufrj.br/consumo/legislacao/ng_codex.htm.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/armazenamento_de_produtos_quimicos.htm.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE SOLOS
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco o estudo do solo, amostragens, classificação entre outros, necessários ao desempenho da
função (ensaios de controle tecnológicos em agregados: análise granulométrica, adesividade de
agregados a ligante betuminoso, desgaste por abrasão, resistência de agregados ao esmagamento, índice
de forma, densidade de agregado graúdo e miúdo; ensaios de controle tecnológico em concreto:
moldagem e cura de prova cilíndricas, compressão axial de corpos de prova cilíndricas; ensaios de
controles tecnológicos em solos).
Programa:
1. Retirada de amostra no campo; 2. Identificação visual e táctil de amostras de solo e traçado de perfil
com resultados de sondagem com medidas de SPT de campo; 3. Classificação dos solos com base nos
resultados de laboratório e de campo; Execução de sondagem de simples reconhecimento com medidas
de SPT e Rotativa; Execução de ensaios de penetração de cone com medidas de poro-pressão (CPTU);
Execução de ensaios de palheta (Vane Test); Execução de prova de carga estática em estacas e ensaios de
placa; Determinação de índices físicos: massa específica natural, dos sólidos, seca, teor de umidade,
índices de vazios, porosidade, grau de saturação; 4. Análise granulométrica conjunta: peneiramento e
sedimentação; 5. Determinação dos limites de consistência: limites de liquidez, plasticidade e contração.
6. Ensaio de compactação Proctor; 7. Compactação de corpos de prova com controle de grau de
compactação e do intervalo em torno da umidade ótima; 8. Ensaio de permeabilidade: cargas constante e
variável; 9. Ensaio de adensamento.
Sugestões Bibliográficas:
Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho (1 a 17 e de 21, 23, 26, 31, 33, 35), Guia de boas
práticas laboratoriais. Gerência Técnica – LIM. São Paulo. 2015. INSTITUTO MACAPENSE DE ENSINO
SUPERIOR – IMMES, COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA – Cbioss. Manual de Boas Práticas:
Fortalecendo a Biossegurança nos laboratórios no IMMES. Macapá, 2011. 88p. INSTITUTO
POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO, ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA – SERVIÇOS
ANALÍTICOS. Manual de Boas Práticas. Portugal, 2005. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo:
Implementos corretos. 1989. 243p. SAAD, O. Seleção de Equipamento Agrícola. 1976. Livraria Nobel.
126p. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. LINSLEY, Ray K. & FRANZINI,
Josepf B. Engenharia de Recursos Hídricos. EUSP/ Editora McGraw-Hill do Brasil, 1990. TUCCI, C. E.
M; MENDES, C. A. Avaliação Ambiental Integrada de Bacia Hidrográfica. Ministério do Meio Ambiente
184
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
/ SQA. –Brasília: MMA, 2006. 302p. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre:
Editora da Universidade, ABRH, 1993. CHAVES, Rego. Terraplanagem Mecanizada. Rio de Janeiro,
Editora LTC, 1999. BRASIL, H. Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro, Editora Guanabara,
1992. FOX & MCDONALD, Robert W. & ALAN, T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro,
LTC Editora, 1998. ANA - Agência Nacional de Águas. Introdução ao Gerenciamento de Recursos
Hídricos. 3 ed. Brasília, 2002. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e
Científicos. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. 1975. 245p. PIZA, F. T. Conhecendo e
eliminado riscos no trabalho, CNI, 105P. Instituto de Resseguros do Brasil, Tarifas de Seguros de
Incêndio no Brasil. Publicação No 49, 25 ed. Rio de Janeiro, março/1997 e recente. CAPUTO, H. Pinto.
Mecânica dos Solos. V. 1 e V. 2. Rio de Janeiro, LTC, 2001. CARVALHO, Manoel Pacheco de. Curso de
Estradas. Editora Científica S/A., 1972. Leis, Portarias Resoluções etc.: CONAMA. Conselho Nacional
do Meio Ambiente. Legislação Básica do CONAMA. Brasília, SEMA, 1988b. RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 20, de 18 de junho de 1986(Publicado no D.O.U. de 30/07/86); LEI Nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997,
etc. Instituto da Potassa & Fosfato. Manual Internacional de Fertilidade do Solo - IPNI, 1998, 177p.
Apostilas Camargos, S. L. Conceitos sobre fertilidade e produtividade. Faquin, Valdemar Nutrição
Mineral de Plantas / Valdemar Faquin. -- Lavras: UFLA / FAEPE, 2005. 186p. BALASTREIRE, L.A.
Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307p. MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola.
São Paulo. FERREIRA, H. M. F. Princípios de manejo e de conservação do solo, 1992, 135p. SILVA, F. M.
Mecanização e agricultura de precisão, 1998. 232p. MATUO. T. Técnicas de aplicação de defensivos
agrícolas. Jaboticabal. FUNEP. 1990. 139p. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa. 6ª edição. 1995.
657p. SHIRATSUCHI, L. S.; SANO, E. E. Mapeamento de unidades experimentais com GPS: Caso de
estudo do Embrapa Cerrados. 2003. Série Documentos. 34p. LINSLEY, Ray K. & FRANZINI, Josepf B.
Engenharia de Recursos Hídricos.EUSP/ Editora McGraw-Hill do Brasil, 1990. ANA - Agência Nacional
de Águas. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. 3 ed. Brasília, 2002. PAULUS, G.;
MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada: praticas e métodos para uma agricultura
de base ecológica. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000. p. 86. FERREIRA, T.N. (Coord.); SCHWARZ, R.A.
Coord.); STRECK, E.V. (Coord.) Solos: manejo integrado e ecologico - elementos básicos. Porto Alegre:
EMATER/RS, 2000. 95p. PINTO Coelho, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre.
Artmed Editora, 2002. 252p. PRIMACK, R. B. & EFRAIM, R. Biologia da Conservação. Londrina, PR, Ed.
Midiograf, 2001. 328p. il. José A. A. Espíndola, José G. M. Guerra e Dejair L. de Almeida. Adubação
Verde: Estratégia para uma Agricultura Sustentável. 1997, 21p. disponível em: Dejair L. A.; Ailena S.;
Paulo A. E. et al.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/armazenamento_de_produtos_quimicos.html
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco a gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, a gestão ambiental na esfera municipal,
licenciamentos, perícia, entre outras, necessários ao desempenho da função (efetuar vistorias e
fiscalização em atividades potencialmente poluidoras; emitir parecer acerca de autorização de corte,
derrubada ou poda; analisar qualidade do ar, água, solo, poluição sonora e visual; analisar propostas de
desenvolvimento sustentável, coletar dados e acompanhar processos de desenvolvimento ambiental,
entre outras).
Programa:
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável. Gestão ambiental municipal. Normas e legislações
ambientais. Licenciamento ambiental. Perícia ambiental. Documentos técnicos ambientais. Gestão de
185
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
resíduos sólidos. Laia – levantamento de aspectos e impactos ambientais. Parecer para autorizações de
corte, derrubada, substituição ou poda de árvores. Parâmetros analíticos de qualidade do ar, água e solo,
sonora e visual.
Sugestões bibliográficas:
BRILHANTE, O.M., and CALDAS, L.Q.A., coord. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental
[online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999. 155 p. ISBN 85-85676-56-6 Available from SciELO
Books .
CARMO, Aline Borges do & SILVA, Alessandro Soares da. Licenciamento ambiental federal no Brasil:
perspectiva histórica, poder e tomada de decisão em um campo em tensão, Confins [Online], 19 | 2013,
posto online no dia 16 novembro 2013.
FEIL, Alexandre André; SCHREIBER, Dusan. Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável:
desvendando as sobreposições e alcances de seus significados. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro , v. 15, n.
3, p. 667-681, July 2017.
FERREIRA, Rafael Lopes & LIMA, Gessuelton Mendes de. O perito ambiental e a legislação brasileira:
Revista Jus Navigandi. 2018. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/63265/o-perito-ambiental-e-a-
legislacao-brasileira
GOUVEIA, Nelson. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo
sustentável com inclusão social. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 6, p. 1503-1510, June
2012 .
OLIVEIRA, Celso Maran de; ESPINDOLA, Isabela Battistello. Harmonização das Normas Jurídicas
Ambientais nos Países do Mercosul. Ambiente. soc. São Paulo, v. 18, n. 4, p. 1-18, dez. De 2015.
OLIVEIRA, Thais Brito de; GALVAO JUNIOR, Alceu de Castro. Planejamento municipal na gestão dos
resíduos sólidos urbanos e na organização da coleta seletiva. Eng. Sanit. Ambient., Rio de Janeiro , v. 21,
n. 1, p. 55-64, Mar. 2016 .
ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Série Documentos
Técnicos. Brasília: 2005.
TASSI, Renan Hauch; KÜHN, Daniela Dias. GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL: DIAGNÓSTICO DO
PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE PALMEIRA DAS MISSÕES/RS.
Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, [S.l.], v. 3, n. 2, p. 113-141, nov. 2014.
ALVAREZ, A. R.; MOTA, J. A. (Org.). Sustentabilidade ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e
bem-estar humano. Brasília: Ipea, 2010. v. 7.
TÉCNICO EM RADIOLOGIA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando a natureza do cargo, o programa tem como
foco os conhecimentos técnicos de maneira geral, com atenção à legislação vigente, necessários ao
desempenho da função (executar todas as técnicas de exames gerais e especiais de competência do
técnico, excetuadas as que devam ser realizadas pelo próprio radiologista; fazer radiografias, revelar e
ampliar filmes e chapas radiográficas; preparar pacientes a serem submetidos a exames radiográficos,
usando a técnica específica para cada caso).
Programa:
Noções gerais de técnica radiológica, anatomia e fisiologia. Física das radiações e formação de Imagens.
Técnicas radiológicas do crânio, face, seios da face. Técnicas radiográficas dos ossos e articulações, tórax
e abdome. Mamografia. Exames contrastados. Fatores radiológicos. Equipamento de radiodiagnóstico.
Outros procedimentos e modalidades diagnósticas. Câmara escura. Câmara clara - seleção de exames,
186
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para
dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS
Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011.
Toda a legislação que respalda o cargo .
Quaisquer livros e publicações disponíveis em livrarias e bibliotecas locais.
TOPÓGRAFO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa foca
na análise de plantas, levantamentos técnicos topográfico e demais itens constantes desse programa,
necessários ao desempenho da função (analisar mapas, plantas, títulos de propriedade, registros e
especificações, estudando-os e calculando as medições a serem efetuadas, para preparar esquemas de
levantamentos topográficos, planimétricos e altiroétricos; efetuar nivelamentos geográficos, localizando,
na área a ser levantada, o ponto referência, utilizando cartas geográficas e/ou desenhos, instalando a
leitura e registrando os dados obtidos em cadernos topográficos).
Programa:
Definições fundamentais: Norte Magnético, Norte Verdadeiro, Rumos, Azimutes e Deflexões.
Planimetria: medidas lineares e angulares. Levantamento topográfico: Levantamento planimétrico,
planialtimétrico e taqueométrico; Poligonação, tipos de poligonais: aberta, fechada e enquadrada,
poligonais por deflexão e ângulo interno, Intersecção a ré e a vante, fundamentos da irradiação; Cálculo
de oordenadas e de áreas; levantamento topográfico e a NBR 13.133. Levantamentos híbridos:
Integração de posicionamento espacial e terrestre: fundamentos e aplicações; Posicionamento terrestre
utilizando Estação Total: Poligonais eletrônicas, irradiamento, etc..; Processamentos, cálculo de
coordenadas e de áreas. Operação de equipamentos para levantamentos topográficos cadastrais.
Cadastro Rural e Urbano: Definições; Cadastro técnico e mapeamento; Planta Cadastral; Cadastro
Urbano e Cadastro Rural. Fotogrametria: Definição, objetivo e princípio fundamental da
aerofotogrametria. Levantamento Aerofotogramétrico: Projetos, vôo, trabalhos de campo; reambulação:
material que deve ser obtido em campo, elementos duvidosos, materiais utilizados. Foto interpretação:
Conceitos básicos (definições, tipos de foto-interpretação - visual e automática); foto-interpretação
aplicado ao cadastro rural, uso e ocupação do solo; identificação de unidades rurais; avaliação e
interpretação da cobertura vegetal, uso e restrições. Geodésia: Geodésia: conceitos de geóide, elipsóide
coordenadas geodésicas; transporte de coordenadas, sistemas de referencias: Realizações e
transformações de sistemas de referencias; Referenciais utilizados no Brasil; Referenciais associados ao
GPS; Transformação entre referenciais; O Sistema Geodésico Brasileiro (RBMC, Redes Estaduais e
demais). Teoria e prática do sistema de posicionamento global (GPS): Introdução ao Posicionamento por
satélite (GPS); As observáveis GPS; Posicionamento relativo estático e estático rápido; Posicionamento
relativo semi-cinemático; Posicionamento relativo cinemático; Técnicas passíveis de serem aplicadas no
Georreferenciamento de imóveis rurais; Coleta de dados GPS a campo; Processamento de dados e
análise dos resultados. Cartografia: Escala métrica; o sistema de projeção UTM; convenções cartográficas
para a escala cadastral rural; classificação das projeções quanto à propriedade que conserva e superfície
auxiliar de projeção; uso e aplicação dos diversos sistemas de projeção. Geoprocessamento: Sistemas de
Informações Geográficas – SIG: Conceitos básicos: caracterização e componentes.
Sugestões Bibliográficas:
Borges, A. C. Topografia, Vol 1 e 2 - Ed. Edgard Blucher, São Paulo. 1992. Borges, A. C. Exercício de
Topografia - Ed. Edgard Blucher, São Paulo. 1992. Espartel, L. Curso de Topografia 7a Edição. 1985.
Cardão, C. Topografia 2a Edição. 1980. LOCH, Carlos. CORDINI, Jucilei. Topografia Comtemporânea -
188
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Planimetria. 2 ed. Editora da UFSC. Florianópolis, 2000. COMASTRI, José Anobal. TULER, José Cláudio.
TOPOGRAFIA - Altimetria. 3 ed. Editora da UFV. Viçosa, 1999.
COMASTRI, José Aníbal. JÚNIOR, Joel Gripp. TOPOGRAFIA APLICADA: Medição, Divisão e
Demarcação. Editora da UFV, Viçosa, 1998. MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo
Sistema NAVSTAR-GPS. Editora da UNESP, São Paulo, 2000. FITZ, P. R. Cartografia básica.Editora:
Unilassalle. 220p. SHIRATSUCHI, L. S.; SANO, E. E. Mapeamento de unidades experimentais com GPS:
Caso de estudo do Embrapa Cerrados. 2003. Geoprocessamento. Juiz de Fora. Ed. Do autor. 2000.
SAMPAIO, F.A.C. GPS Sistema de posicionamento global. Rio de Janeiro. Câmara, Gilberto; Davis,
Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. São José dos
Campos. 2001. 345p. Departamento de Cartografia – Decar - IBGE. Noções Básicas de Cartografia. 1998.
127p. Carlos A. Vettorazzi. Técnicas de Geoprocessamento no Monitoramento de Áreas Florestadas.
Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.10, n.29, p.45 – 51, 1996. Nbr 13133 - 1994 - Execução de Levantamento
Topográfico. Pina, Maria de Fátima. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e
Cartografia aplicados à saúde. Brasília: OPAS, 2000. p.124. ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de
Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998. MENDES, C.A.B.; CIRILO,
J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH,
2001. Curso de GPS e Cartografia Básica. Instituto CEUB. Machado, Washington. Introdução ao Sistema
de Posicionamento Global – GPS. 29p. Bernardi, J.V.E.; Landim, P.M.B. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na Coleta de Dados. 2002. Timbó, M. A. Elementos de cartografia. UFMG.
2001. Câmara, Gilberto; Davis, Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da
Geoinformação. online em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. Câmara,
Gilberto. Análise Espacial e Geoprocessamento. Em
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap1-intro.pdf. Druck, Suzana; Carvalho, Marília Sá;
Câmara, Gilberto; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Análise Espacial de Dados Geográficos. online em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html. Apostilas em
http://www.topografia.com.br/download.asp.;
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf. FELGUEIRAS, Carlos Alberto.
Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio
Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação.
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. FERREIRA, N.C. Introdução ao ArcView.
http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Disponível
em http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm. Legislação e
COMASTRI, José Aníbal. JÚNIOR, Joel Gripp. TOPOGRAFIA APLICADA: Medição, Divisão e
Demarcação. Editora da UFV, Viçosa, 1998. MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo
Sistema NAVSTAR-GPS. Editora da UNESP, São Paulo, 2000. FITZ, P. R. Cartografia básica.Editora:
Unilassalle. 220p. SHIRATSUCHI, L. S.; SANO, E. E. Mapeamento de unidades experimentais com GPS:
Caso de estudo do Embrapa Cerrados. 2003. Geoprocessamento. Juiz de Fora. Ed. Do autor. 2000.
SAMPAIO, F.A.C. GPS Sistema de posicionamento global. Rio de Janeiro. Câmara, Gilberto; Davis,
Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. São José dos
Campos. 2001. 345p. Departamento de Cartografia – Decar - IBGE. Noções Básicas de Cartografia. 1998.
127p. Carlos A. Vettorazzi. Técnicas de Geoprocessamento no Monitoramento de Áreas Florestadas.
Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.10, n.29, p.45 – 51, 1996. Nbr 13133 - 1994 - Execução de Levantamento
Topográfico. Pina, Maria de Fátima. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e
189
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Cartografia aplicados à saúde. Brasília: OPAS, 2000. p.124. ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de
Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998. MENDES, C.A.B.; CIRILO,
J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH,
2001. Curso de GPS e Cartografia Básica. Instituto CEUB. Machado, Washington. Introdução ao Sistema
de Posicionamento Global – GPS. 29p. Bernardi, J.V.E.; Landim, P.M.B. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na Coleta de Dados. 2002. Timbó, M. A. Elementos de cartografia. UFMG.
2001. Câmara, Gilberto; Davis, Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da
Geoinformação. online em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. Câmara,
Gilberto. Análise Espacial e Geoprocessamento. Em
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap1-intro.pdf. Druck, Suzana; Carvalho, Marília Sá;
Câmara, Gilberto; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Análise Espacial de Dados Geográficos. online em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html. Apostilas em
http://www.topografia.com.br/download.asp.;
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf. FELGUEIRAS, Carlos Alberto.
Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio
Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação.
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. FERREIRA, N.C. Introdução ao ArcView.
http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Disponível
em http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm. Legislação e
NBRs relativas à área.
NovaFronteira, 2009.
_____. Elementos de análise do discurso. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 26ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. KATO, Ler e
Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Quaisquer outras gramáticas disponíveis nas livrarias ou bibliotecas.
RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO
Programa:
Entendimento da estrutura lógica de relações arbitrárias entre as pessoas, lugares, objetos ou eventos
fictícios; dedução de novas relações em função de relações fornecidas e avaliação das condições usadas
para estabelecer a estrutura daquelas relações. Compreensão e análise da lógica de uma situação,
utilizando as funções intelectuais; - raciocínio verbal, raciocínio matemático, raciocínio sequencial,
orientação espacial e temporal, formação de conceitos e discriminação de elementos; problemas
utilizando as operações fundamentais.
Sugestões bibliográficas:
Villar, Bruno- Raciocínio Lógico Facilitado
Livros que trabalhem os exercícios de raciocínio lógico quantitativo.
Qualquer livro didático de matemática de 7º ao 9ºano.
Conhecimentos Específicos- área de formação
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco a formação profissionalizante e a prática administrativa do profissional para o desempenho
da sua função (exercer atribuições específicas de recepção, atendimento e prestação de informações ao
público; anotar e registrar, em fichas funcionais, rescisões, exonerações, aposentadorias, férias,
dispensas, falecimentos e outros dados relativos aos servidores; folha de pagamento entre outras).
Programa:
Administração: Fundamentos básicos de administração: conceitos, características e finalidade. Funções
administrativas: planejamento, organização, controle e direção. Estrutura organizacional.
Comportamento organizacional. Rotinas administrativas: técnicas de arquivo e protocolo. Classificação
de documentos, correspondências, atos oficiais, envelope e endereçamento postal. Racionalização do
trabalho. Delegação de poderes; centralização e descentralização. Liderança. Motivação. Comunicação.
Redação oficial e técnica. Aspectos gerais, características fundamentais, ofícios, requerimentos, pareceres
e outros modelos oficias de correspondência. Etiqueta no trabalho. Ética. Relações humanas: trabalho em
equipe; comunicação interpessoal; atendimento. Gestão de material e controle de estoques. Sistema
Eletrônico de Informações (SEI). Lei de Acesso a Informação (LAI). Regime Jurídico Único e Seguridade
Social do Servidor Público.
Sugestões Bibliográficas:
NOVAES, A. GALVÃO. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ªed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações – manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.
Lei Complementar Federal no 101/2000. Lei Federal no 8.666/1993.
Lei Federal no 4.320/1964.
191
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Brasil. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira
Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2a ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República (atualizado
2018/19)
CHIAVENATO, Idalberto: Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1985. Lei Orgânica do Município de Vilhena
AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera os Conhecimentos Básicos de Saúde Pública e legislação relativa ao Sistema Único de Saúde –
SUS, higiene dentária, técnicas de escovação, instrumentação, preparo e manuseio do campo
preparatório e equipamentos, noções básicas de controle de infecções, desinfecções e esterilização,
noções de anatomia oral, entre outras, necessários ao desempenho da função (realizar ações de
promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, executar limpeza, assepsia, desinfecção e
esterilização do instrumental, equipamentos odontológicos e do ambiente de trabalho).
Programa:
Conhecimentos Básicos de Saúde Pública: Constituição da República Federativa do Brasil – Saúde.
Evolução das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde - SUS: conceitos, fundamentação
legal, financiamento, princípios, diretrizes e articulação com serviços de saúde (Lei nº 8.080/90 e Lei nº
8.142/90). Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de
1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação Inter federativa. Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, que altera a Lei
no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de
tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011,
que acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições
para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências, para dispor sobre as comissões Inter gestores do Sistema
Único de Saúde (SUS), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de
Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e suas respectivas composições. Epidemiologia, história
natural e prevenção de doenças. Vigilância em Saúde. Indicadores de nível de saúde da população.
Doenças de notificação compulsória. Participação popular e controle social. A organização social e
comunitária. Os Conselhos de Saúde. Sistema de Informação em Saúde. Processo de educação
permanente em saúde. Noções de planejamento em Saúde e Diagnóstico situacional. Higiene dentária.
Técnicas de escovação. Instrumentação. Manipulação de materiais e equipamentos. Preparo e isolamento
do campo preparatório. Seleção de moldeiras e confecção de modelos. Revelação e montagem de
radiografias. Conservação e manutenção dos equipamentos. Noções básicas de controle de infecções:
microrganismos, infecções cruzadas, assepsia e antissepsia. Desinfecção e esterilização. Noções de
anatomia oral. Nomenclatura e cronologia de erupção dentária. Manual do TSB e ASB.
Sugestões bibliográficas:
Silva, Andrea Neiva- Fundamentos em Saúde Bucal Coletiva
Tomasi, Antonio Fernandes- Diagnóstico em patologia bucal
LEI Nº 11.889, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em
Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal - ASB.24 de dez de 2008
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/92607/lei-11889-08
Manual do TSB e AsB https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/92607/lei-11889-08
192
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
AUXILIAR DE MECÂNICO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: levando-se em conta a natureza do cargo, o programa
prioriza a saúde e proteção do trabalhador, além do conhecimento prático necessário ao
desenvolvimento das suas atividades, por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de segurança
no trabalho, além dos itens da formação profissional, necessários ao desempenho da função (auxiliar o
técnico e o engenheiro mecânico nas atividades e tarefas de acordo com a sua gama de conhecimentos).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Acidente de trabalho .
Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho . SESMT . CIPA . Proteção contra incêndio . Riscos
ambientais. Controle dimensional aplicado à automotiva. Fundamentos de eletricidade automotiva.
Sistemas de iluminação. Sistema de carga e partida. Sistema de suspensão. Sistema de direção. Sistema
de freios. Sistema de Transmissão. Motor Ciclo Otto e seus sistemas. Definição de fluido e diferença
entre líquidos e Gases. Propriedades gerais dos fluidos – Volume específico; Massa específica; Peso
específico; Densidade relativa; Viscosidade absoluta e cinemática; Pressão. Estática dos fluidos – Pressão
atmosférica; Pressão hidrostática; Teorema de Stevin; Lei de Pascal; Escala de pressão: absoluta e efetiva;
Medidores de pressão: Cinemática dos Fluidos – Escoamentos em regimes permanente e variado;
Escoamentos laminar e turbulento (Número de Reynolds); Escoamento uniforme; Vazão e Velocidade
Média na Seção; Equação da continuidade para regime permanente. Equação da energia para o regime
permanente – Energias mecânicas associadas a um fluido: potencial, cinética e de pressão; Equação de
Bernoulli; Equação da energia com presença de uma máquina; Equação da energia para um fluido real.
Perdas de carga no escoamento permanente de fluido incompressível em tubos forçados – Cálculo de
perdas de carga distribuídas; Cálculo de perdas de carga localizadas. Bombas e instalações de
bombeamento simples – Classificação e descrição das bombas; Bombas de deslocamento positivo;
Turbobombas, Alturas de elevação, potências e rendimentos; Curvas características das bombas; Curva
característica de um encanamento; Associação de bombas centrífugas em série e em paralelo; Cavitação e
NPSH. Cálculo de instalação de bombeamento.
Sugestões bibliográficas:
Martignoni, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Editora Globo. 1971.
Da SILVA, A. FERREIRA. Sistemas de energia. LTC. 1980.
Manual de motores elétricos. WEG.
Manual de chaves de partida. WEG.
Brunetti, F., “Mecânica dos Fluidos”, 2. ed., São Paulo, Pearson, 2008.
Macintyre, A. J., “Bombas e Instalações de Bombeamento”, 2. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 1997.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
BORRACHEIRO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco a saúde e a proteção do trabalhador no desenvolvimento das suas atividades, bem como o
conhecimento necessário ao desenvolvimento das suas atividades, por isso são elencadas noções de
primeiros socorros, de segurança no trabalho, além dos itens da formação profissional necessários ao
desempenho da função (executar serviços compreendendo montagem e desmontagem de pneus de
veículos, máquinas e caminhões; reparar câmaras de ar, bem como trocar válvulas e colocação de
manchões; selecionar e preparar as ferramentas e instrumentos necessários à execução dos serviços).
194
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Acidente de trabalho.
Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho . SESMT. CIPA. Proteção contra incêndio. Riscos
ambientais. Pneus e Reciclagem. História do Pneu. Calibração e características do pneu. Componentes
do pneu. Desenho e Manuais: leitura e Interpretação. Tipos e tamanhos de pneus. Tipos e tamanhos de
rodas. Tipos de câmaras de ar. Conjunto protetor. Montagem e desmontagem de pneus. Uso de
lubrificantes. Reformas e reparos em pneus. Ferramentas básicas para um borracheiro.
Sugestões bibliográficas:
Manuais técnicos dos produtos.
Apostilas de cursos profissionalizantes.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
CHAPEADOR
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
prioriza a saúde e a proteção do trabalhador bem como o conhecimento prático necessário ao
desenvolvimento das suas atividades, razão pela qual são elencadas noções de primeiros socorros, de
segurança no trabalho e os itens da formação profissional necessários ao desempenho da função
(executar serviços de lanternagem utilizando aparelhagem de solda, oxigênio, eletrodo e cromoniquel;
aplicação de massa plástica a base de material fibroso; zelando sempre ao desmontar os acessórios
existentes nos mais diversos equipamentos e também na montagem; cuidar na calibragem dos
compressores e pistolas de pintura, bem como na utilização de luvas de raspa e protetores faciais;
executar outras tarefas correlatas).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros: Regras básicas para o
atendimento à vítima. Acidentes comuns no desempenho da profissão Modelagem (Retração) da Chapa
Metálica. Princípio da modelagem. Retração da chapa metálica (cauterização para modelagem).
Procedimento para cauterização usando maçarico a gás. Utilização da lima. Procedimento de serviço.
Modelagem através de método de resistência elétrica Correção utilizando ferramentas de alinhamento.
Preparação da base. Raspagem da pintura antiga e contorno suave. Jato de ar. Desengraxamento.
Modelagem por aplicação de massa. Preparação da massa. Método de mistura da massa. Método básico
da aplicação da massa. Forma de fazer bordas. Aplicação da espátula. Reparação dos danos
relativamente graves e profundos. Aplicação em elevação. Aplicação da massa na superfície em curva
(em Raio). Secagem da massa. Eliminação dos resíduos de massa. Lixamento da massa. Controle de
lixamento. Lixamento para o acabamento com primer. Limpeza com ar e desengraxamento. Abrasivos.
Tratamento anticorrosivo.
Sugestões Bibliográficas:
Manuais de Primeiros Socorros - Senai
Outros manuais, apostilas ou livros que sejam encontrados nas livrarias e bibliotecas.
COSTUREIRA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera o conhecimento acerca das noções básicas de higiene individual e de primeiros socorros, sobre
195
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
considera como prioridade a saúde e a proteção do trabalhador, por isso são elencadas noções de
primeiros socorros e de segurança no trabalho, bem como o conhecimento necessário ao
desenvolvimento das suas atividades, como conhecimento acerca do material elétrico, ferramentas,
eletricidade básica, manutenção predial elétrica, manutenção corretiva, interpretação de projetos e
instalações elétricas, vistorias, entre outras, necessárias ao desempenho da função (realizar pequenos
reparos em instalações elétricas).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Materiais Elétricos:
Tubulações – eletrodutos metálicos e de PVC,eletrocalhas. Condutores em geral, fios e cabos. Quadros
(disjuntores, balanceamento de circuitos). Isolamento, aterramento. Substituição de lâmpadas, reatores e
fotocélulas. Ferramentas: Ferramentas manuais. Ferramentas elétricas. Aparelho de medição de
corrente. Aparelho de medição de voltagem. Manutenção Predial Elétrica. Eletricidade básica.
Manutenção Corretiva/Preventiva de instalações elétricas de baixa tensão; Instalação de ventilador de
teto; Sensor de presença ; Three-way e four-way; Fotocélula; DR (Dispositivo Diferencial Residual);DPS
(Dispositivo de Proteção contra Surtos);Leitura de projetos; • Dimensionamento de disjuntores;
Fechamento de quadro de disjuntores; Montagem do Padrão da Light (monofásico e
trifásico).Interpretação de projetos de instalações elétricas; Vistoria de instalações. NR10 e NR35.
Sugestões bibliográficas:
NR10.
NR 35.
Carvalho Jr, Roberto de- Instalações Elétricas. Ed Blucher.8ªed.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
ENCANADOR HIDRO-SANITÁRIO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: considerando-se a natureza do cargo, o programa prioriza a
saúde e a proteção do trabalhador, por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de segurança no
trabalho e dos itens da formação profissional como leitura e interpretação de projetos, manutenção de
instalações de água fria, de esgoto sanitário, de instalações de águas pluviais, noções de hidráulica,
sistemas prediais de água fria, de esgoto sanitário, entre outros, necessários ao desempenho da função
(executar serviços compreendendo as instalações hidráulicas e hidro sanitárias, bem como na montagem
de conexões de pvc e metal; conferir com projeto nível de pavimento para montagem de material
hidráulico e sanitário. executar outras tarefas correlatas).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Acidente de trabalho.
Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho. SESMT. CIPA. Proteção contra incêndio. Riscos
ambientais. Leitura e interpretação de projetos. Manutenção de instalações de água fria. Manutenção de
instalações de esgoto sanitário . Manutenção de instalações de águas pluviais. Desenho Técnico . Normas
técnicas. Escala. Cotagem. Vistas ortográficas e perspectivas. Cortes e Seções. Introdução ao Desenho
Arquitetônico . Representações gráficas em Desenho Arquitetônico . Convenções do Desenho
Arquitetônico . Representações de Projetos . Planta Baixa . Cortes . Detalhamentos . Perspectivas.
NOÇÕES DE HIDRÁULICA . Hidrostática: pressão, peso específico, lei de Pascal, Lei de Stevin, pressão
198
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
199
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
necessárias ao desempenho da função (conduzir os veículos com domínio de todas as técnicas de direção
defensiva e regras do trânsito).
Programa:
Visão sistêmica do setor de transporte. Relacionamento interpessoal e ética no trabalho. Transporte de
pessoas com necessidades especiais. Condução segura e econômica. Conhecimento do Código de
Trânsito Brasileiro e todas as suas aplicações. Noções de direção defensiva. Noções de mecânica básica
(preventiva e manutenção). Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os
equipamentos de segurança. Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual.
Equipamentos de segurança. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros
Socorros.
Sugestões bibliográficas:
Código de Trânsito Brasileiro.
Manuais para habilitação o condutor
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
MOTORISTA DE VIATURAS PESADAS
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, cuja prioridade
é a saúde e a proteção do trabalhador e o conhecimento prático acerca do desenvolvimento das suas
atividades cotidianas, são elencadas noções de primeiros socorros, de segurança no trabalho e os itens da
formação profissional, necessários ao desempenho da função (conduzir veículos de carga e caminhões
em geral).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros: Regras básicas para o
atendimento à vítima. Acidentes comuns no desempenho da profissão. Noções de direção defensiva.
Noções de mecânica básica preventiva. O CTB. O Sistema Nacional de Trânsito: competências dos
diferentes órgãos executivos e das diferentes entidades da federação. Normas gerais de circulação e
conduta. Sinalização de trânsito. Veículos: registro, licenciamento, condução de escolares. Habilitação
para diferentes categorias. Infrações, penalidades, medidas administrativas, processo administrativo,
crimes de trânsito. Distribuição de competência dos órgãos executivos de trânsito. Código de Trânsito
Brasileiro: com toda a atualização até a data da abertura desse Edital.
Sugestões bibliográficas:
Código Brasileiro de Trânsito.
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahU
KEwiR9rSG1pXkAhW4FLkGHdECCzgQFjAAegQICBAC&url=http%3A%2F%2Fwww.planalto.gov.br%
2Fccivil_03%2Fleis%2Fl9503.htm&usg=AOvVaw2cwD6l9QDES-L3UrWXxA47.
Manuais de autoescola - noções de mecânica preventiva.
Manuais de autoescola - noções de direção defensiva.
OPERADOR DE MÁQUINAS LEVES
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o conhecimento
necessário à operação de máquinas leves, com prioridade à saúde e proteção do trabalhador, bem como
o conhecimento prático necessário ao desenvolvimento das atividades, por isso são elencadas noções de
primeiros socorros, de segurança no trabalho e os itens da formação profissional, necessários ao
desempenho da função (operar a máquina alimentando-a e abastecendo-a com os materiais necessários
201
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
para o seu devido uso; conduzir trator de pneus, dirigindo-o, operando os seus mecanismos de tração,
impulso, avanço, retrocesso e outros, para realizar operações simples e complexas requeridas; controlar e
realizar serviços de manutenção de máquinas, equipamentos e implementos utilizados nos diversos
serviços, limpando-os, abastecendo-os, lubrificando-os e efetuando outras operações necessárias ao seu
funcionamento, para conservá-lo em bom estado e em perfeitas condições de uso; operar trator de pneus
para puxar ferramentas, material de obras e pessoal).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. . Legislação específica
Norma Regulamentadora Nº11. Histórico das Máquinas leves. Fatores de classificação, modelos, tipos e
implementos. Procedimentos de segurança para operadores de Máquinas leves. Equilíbrio e estabilidade
das Máquinas leves. Inspeção diária e periódica. Instrumentos e painel. Operações .. Aspectos gerais de
prevenção de acidentes e EPI. Princípios básicos de prevenção de incêndios. Prática de empilhamento
vertical e horizontal. Conhecimento do Código Brasileiro de Trânsito.
Sugestões bibliográficas:
Código Brasileiro de Trânsito
Manuais da Máquina.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
OPERADOR DE MOTONIVELADORA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
considera o conhecimento necessário à operação de motoniveladora, com prioridade à saúde e proteção
do trabalhador, bem como o conhecimento prático necessário ao desenvolvimento das suas atividades,
por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de segurança no trabalho e os itens da formação
profissional necessários ao desempenho da função (operar máquinas motoniveladoras, alimentando-a e
abastecendo-a com os materiais necessários, a fim de prepará-la para o seu devido uso; controlar o
andamento da operação de nivelação, regulando o consumo do material; conduzir a motoniveladora,
dirigindo-a, operando os seus mecanismos de tração, impulso, avanço, retrocesso e outros, para realizar
operações simples e complexas requeridas; operar máquinas compactadoras de solos, provida de um ou
mais rolos compressores ou cilindros, acionando-a e manipulando os comandos de marchas e direção,
para compactar solos com pedras, cascalhos, terra, concreto e outros materiais, na construção de
rodovias, ruas, pistas, de aeroportos e outras obras, possibilitando uma superfície suficiente compactada;
controlar e realizar serviços de manutenção de máquinas, equipamentos e implementos utilizados nos
diversos serviços, limpando-os, abastecendo-os, lubrificando-os e efetuando outras operações
necessárias ao seu funcionamento, para conservá-lo em bom estado e em perfeitas condições de uso;
executar serviços de nivelação de ruas ou estradas, terrenos baldios, praças).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. . Legislação específica
Norma Regulamentadora Nº11. Histórico da Motoniveladora. Fatores de classificação, modelos e
implementos. Procedimentos de segurança para operadores de Motoniveladora. Equilíbrio e
estabilidade da Motoniveladora. Inspeção diária e periódica. Instrumentos e painel. Operações
.Aspectos gerais de prevenção de acidentes e EPI. Princípios básicos de prevenção de incêndios. Prática
202
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
remover cascalhos, descarregar caçambas, levantar motores, colocar manilhas de tubulações, arrancar
árvores e etc).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Legislação específica
Norma Regulamentadora Nº11. Histórico da máquina RETROESCAVADEIRA. Fatores de classificação,
modelos e implementos da retroescavadeira. Procedimentos de segurança para operadores de
retroescavadeira. Equilíbrio e estabilidade da retroescavadeira. Inspeção diária e periódica. Instrumentos
e painel. Operações. Aspectos gerais de prevenção de acidentes e EPI. Princípios básicos de prevenção
de incêndios. Tipos de uso. Conhecimentos sobre o CBT.
Sugestões bibliográficas:
Código Brasileiro de Trânsito
Manuais da Máquina.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa
prioriza a saúde e a proteção do trabalhador, bem como o conhecimento prático necessário ao
desenvolvimento das suas atividades, por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de segurança
no trabalho e os itens da formação profissional referentes à operação do equipamento, necessários ao
desempenho da função (operar a máquina alimentando-a e abastecendo-a com os materiais necessários
para o seu devido uso; conduzir trator de esteiras, dirigindo-o, operando os seus mecanismos de tração,
impulso, avanço, retrocesso e outros, para realizar operações simples e complexas requeridas; controlar e
realizar serviços de manutenção de máquinas, equipamentos e implementos utilizados nos diversos
serviços, limpando-os, abastecendo-os, lubrificando-os e efetuando outras operações necessárias ao seu
funcionamento, para conservá-lo em bom estado e em perfeitas condições de uso; operar o trator de
esteiras para abrir estradas, fazer aterros, efetuar limpeza de ruas/avenidas/terrenos).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Legislação específica
Norma Regulamentadora Nº11. Histórico da máquina trator de esteira. Fatores de classificação, modelos
e implementos do Trator de esteira. Procedimentos de segurança para operadores de trator de esteira.
Equilíbrio e estabilidade do trator de esteira. Inspeção diária e periódica.. Instrumentos e painel.
Operações. Aspectos gerais de prevenção de acidentes e EPI.. Princípios básicos de prevenção de
incêndios. Tipos de uso. Conhecimentos sobre o CBT.
Sugestões bibliográficas:
Código Brasileiro de Trânsito
Manuais da Máquina.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
PEDREIRO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco a saúde e proteção do trabalhador, por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de
segurança no trabalho e dos itens da formação profissional, além do conhecimento inerente à função,
204
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
205
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
207
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
em http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm. Legislação e
COMASTRI, José Aníbal. JÚNIOR, Joel Gripp. TOPOGRAFIA APLICADA: Medição, Divisão e
Demarcação. Editora da UFV, Viçosa, 1998. MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo
Sistema NAVSTAR-GPS. Editora da UNESP, São Paulo, 2000. FITZ, P. R. Cartografia básica.Editora:
Unilassalle. 220p. SHIRATSUCHI, L. S.; SANO, E. E. Mapeamento de unidades experimentais com GPS:
Caso de estudo do Embrapa Cerrados. 2003. Geoprocessamento. Juiz de Fora. Ed. Do autor. 2000.
SAMPAIO, F.A.C. GPS Sistema de posicionamento global. Rio de Janeiro. Câmara, Gilberto; Davis,
Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à ciência da geoinformação. INPE. São José dos
Campos. 2001. 345p. Departamento de Cartografia – Decar - IBGE. Noções Básicas de Cartografia. 1998.
127p. Carlos A. Vettorazzi. Técnicas de Geoprocessamento no Monitoramento de Áreas Florestadas.
Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.10, n.29, p.45 – 51, 1996. Nbr 13133 - 1994 - Execução de Levantamento
Topográfico. Pina, Maria de Fátima. Conceitos básicos de Sistemas de Informação Geográfica e
Cartografia aplicados à saúde. Brasília: OPAS, 2000. p.124. ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de
Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998. MENDES, C.A.B.; CIRILO,
J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH,
2001. Curso de GPS e Cartografia Básica. Instituto CEUB. Machado, Washington. Introdução ao Sistema
de Posicionamento Global – GPS. 29p. Bernardi, J.V.E.; Landim, P.M.B. Aplicação do Sistema de
Posicionamento Global (GPS) na Coleta de Dados. 2002. Timbó, M. A. Elementos de cartografia. UFMG.
2001. Câmara, Gilberto; Davis, Clodoveu; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Introdução à Ciência da
Geoinformação. online em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. Câmara,
Gilberto. Análise Espacial e Geoprocessamento. Em
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap1-intro.pdf. Druck, Suzana; Carvalho, Marília Sá;
Câmara, Gilberto; Monteiro, Antônio Miguel Vieira. Análise Espacial de Dados Geográficos. online em:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html. Apostilas em
http://www.topografia.com.br/download.asp.;
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf. FELGUEIRAS, Carlos Alberto.
Modelagem Numérica de Terreno. In: CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio
Miguel Vieira. Introdução à Ciência da Geoinformação.
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html. FERREIRA, N.C. Introdução ao ArcView.
http://www2.ibama.gov.br/~csr/intra/introavn.pdf. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Disponível
em http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm. Legislação e
NBRs relativas à área.
TELEFONISTA
Relação disciplinas x atribuições do cargo: em conformidade com a natureza do cargo, o programa tem
como foco a saúde e a proteção do trabalhador, por isso são elencadas noções de primeiros socorros, de
segurança no trabalho e dos itens da formação profissional como postura do telefonista, relacionamento
com o público interno e externo, técnica ao telefone, entre outros, necessários ao desempenho da função
(vigiar permanentemente o painel, observando os sinais emitidos, para atender às chamadas telefônicas;
registrar a duração e/ou custos das ligações interurbanas, fazendo anotações em formulários
apropriados, para permitir a cobrança e/ou o controle das mesmas; operar a mesa telefônica, para
estabelecer comunicação interna, externa ou interurbanas, entre o solicitante e o destinatário ou com
outras telefonistas a quem vai dirigir a chamada; zelar pelo equipamento, comunicando defeitos para
assegurar-lhes perfeitos condições de funcionamento; atender a pedidos de informações telefônicas,
208
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
anotar recados e registrar chamadas; cumprir os instrumentos normativos desta prefeitura; executar
outras tarefas correlatas as acimas descritas, a critério de ordens superiores).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Comportamento
profissional de telefonista. A telefonista como elo entre a instituição e o mundo exterior. Relacionamento
com o público interno e externo. Boas maneiras no trabalho da telefonista. Atendimento telefônico
correto. Normas de cortesia usuais no trabalho de telefonista. Postura. Sua técnica ao telefone.
Minimização do tempo do cliente na recepção. Atitudes e comportamentos adequados no atendimento
telefônico. Técnicas operacionais para a telefonista. Cortesia e cooperação ao telefone. Timbre correto ao
telefone. Treinamento prático com aparelhos telefônicos: PBX com chaves, KS e PABX( definições e
técnicas de utilização). Serviços especiais prestados pela Central Telefônica. Códigos de informação.
Apresentação pessoal / Material de trabalho / Planejamento / Lealdade e Honestidade.
Sugestões bibliográficas:
Lagoa, Viviane Ribeiro- Recepção e telefone.
PABX técnicas para profissionais.
Outros títulos que tratem dos assuntos do programa disponíveis em bibliotecas e livrarias.
TORNEIRO MECÂNICO
Relação disciplinas x atribuições do cargo: com foco na saúde e na proteção do trabalhador,
considerando também o conhecimento prático necessário ao desenvolvimento das suas atividades, são
elencadas noções de primeiros socorros, de segurança no trabalho e os itens da formação profissional
vigente, necessários ao desempenho da função (trocar ponta de luva carda; tornear campana;
confeccionar rosca em ponta de carcaça, carda, buchas, pinos, eixos e outras; elaborar orçamentos dos
materiais e mão-de-obra a serem utilizados nos veículos; supervisionar e orientar pessoal operacional, na
execução das tarefas assistindo tecnicamente; elaborar planos de manutenção preventiva e corretiva das
máquinas para que aumente sua durabilidade em uso; elaborar adaptações, transformações, reformas
em buchas).
Programa:
Noções básicas de higiene individual. Conhecimentos sobre os equipamentos de segurança.
Conhecimento sobre os Equipamentos de proteção Individual. Equipamentos de segurança.
Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções de Primeiros Socorros. Acidente de trabalho .
Legislação aplicada a Saúde e Segurança do Trabalho . SESMT . CIPA . Proteção contra incêndio . Riscos
ambientais. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO MECÂNICO: Desenho;
Definição, Histórico; Caligrafia técnica; Figuras geométricas; Perspectivas isométricas; Projeções
ortogonais; Aplicação de linhas; Cotagem; Supressão de vistas; Desenho em corte; Seção;
Encurtamento; Escalas; Rugosidade superficial; Tolerância dimensional; Tolerância geométrica;
Componentes padronizados .TECNOLOGIA MECÂNICA Metais ferrosos - Processo de obtenção;
Transformação do ferro-gusa; Ferro fundido; Aços; Aplicações industriais; Impactos ambientais; Riscos
à saúde; Metais não-ferrosos - Processo de obtenção; Transformação dos metais não-ferrosos; Ligas;
Aplicações industriais; Elementos de máquinas; Elementos de fixação: parafusos, porcas, arruelas,
rebites, pinos e pino elástico; Elementos de transmissão: eixos; árvores; chavetas e mancais; Processos
mecânicos de usinagem - torneamento, fresamento, furação, retificação, plainamento e limagem;
Manutenção - Corretiva; Preventiva; Preditiva; Produtiva total (TPM); Tratamento térmico - Têmpera,
209
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
ENSINO SUPERIOR
211
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
VISANDO A ELUCIDAÇÃO DOS ATOS E FATOS QUE DERAM ORIGEM ÀS MESMAS; COLETAR
INFORMAÇÕES OUVINDO AS TESTEMUNHAS E OUTRAS PESSOAS ENVOLVIDAS NOS
PROCESSOS DE SINDICÂNCIAS E DE INQUÉRITO ADMINISTRATIVO E TOMANDO MEDIDAS,
PARA OBTER OS ELEMENTOS NECESSÁRIOS A DEFESA DA INSTITUIÇÃO E/OU DE PESSOAS;
REDIGIR OU ELABORAR DOCUMENTOS, MINUTAS E INFORMAÇÕES DE NATUREZA JURÍDICA,
APLICANDO A LEGISLAÇÃO, FORMA E TERMINOLOGIA ADEQUADAS AO ASSUNTO EM
QUESTÃO, PARA UTILIZÁ-LOS NA DEFESA DOS INTERESSES DA INSTITUIÇÃO; ELABORAR
PROJETOS DE LEIS, DECRETOS, REGULAMENTOS E REGISTROS APRESENTANDO E
FUNDAMENTANDO AS RAZÕES E JUSTIFICATIVAS DOS MESMOS, PARA COMPLEMENTAR OU
PREENCHER NECESSIDADES DE DIPLOMAS LEGAIS; ATENDER E ORIENTAR OS SEGURADOS,
QUANDO ATUANTE EM INSTITUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA, INSTRUINDO-O NAS POSTULAÇÕES
ADMINISTRATIVAS E JURÍDICAS E EM RELAÇÃO AOS SEUS DIREITOS E OBRIGAÇÕES JUNTO À
MESMA INSTITUIÇÃO, PARA ASSEGURAR-LHES, QUANDO FOR O CASO, DECISÕES
FAVORÁVEIS. PATROCINAR QUALQUER CAUSA NA JUSTIÇA, TANTO DOS SEGURADOS COMO
DOS SEUS DEPENDENTES, PARTICIPANDO DE AUDIÊNCIAS NAS VARAS CIVIL E FAMILIAR, A
FIM DE DEFENDER OS SEUS INTERESSES; ORGANIZAR COMPILAÇÕES DE LEIS, DECRETOS,
JURISPRUDÊNCIAS FIRMADAS DO INTERESSE NA INSTITUIÇÃO E/OU DO MUNICÍPIO;
ORIENTAR SERVIDORES DA CLASSE ANTERIOR, QUANDO FOR O CASO, SOBRE AS
ATIVIDADES QUE DEVERÃO SER DESENVOLVIDAS; EXECUTAR OUTRAS TAREFAS
CORRELATAS.
ANALISTA DE SISTEMAS: ENSINO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS;
DESEMPENHO DE CARGO DE SUPERVISÃO OU CHEFIA NAS ÁREAS DE ANÁLISE,
PROGRAMAÇÃO, OPERAÇÃO, DIGITAÇÃO, CONTROLE E PREPARO; ESTUDOS, PROJETOS,
ANÁLISES, PERÍCIAS, AVALIAÇÕES, AUDITORIAS, PARECERES, PESQUISAS, CONSULTORIA,
LAUDOS, ARBITRAMENTOS E RELATÓRIOS TÉCNICOS RELATIVOS AO PROCESSAMENTO
ELETRÔNICO DE DADOS; PLANEJAMENTO OU PROJETOS EM GERAL DE SISTEMAS QUE
ENVOLVAM O PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS;ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS E
DEFINIÇÕES OPERACIONAIS E FUNCIONAIS DE PROJETOS E SISTEMAS PARA
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS; ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO E
CONTROLE DE PROJETOS OU SISTEMAS DE PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS, EM
PRODUÇÃO; GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS UTILIZADOS EM PROCESSAMENTO
ELETRÔNICO DE DADOS; DEFINIÇÃO, ESTRUTURAÇÃO, TESTE E SIMULAÇÃO DE PROGRAMAS
E SISTEMAS; CODIFICAÇÃO, ELABORAÇÃO, TESTE E SIMULAÇÃO DE PROGRAMAS; ESTUDOS
DE VIABILIDADE TÉCNICA E FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS E SISTEMAS,
ASSIM COMO DE MÁQUINAS E APARELHOS ENVOLVIDOS EM PROCESSAMENTO ELETRÔNICO
DE DADOS; PESQUISAS DE NOVAS APLICAÇÕES E OTIMIZAÇÕES OPERACIONAIS;
DESEMPENHO PRINCIPAL DE ATIVIDADES DIRETAMENTE RELACIONADA À MANIPULAÇÃO
E OPERAÇÃO DOS APARELHOS OU MÁQUINAS NECESSÁRIAS AO PROCESSAMENTO
ELETRÔNICO DE DADOS; DESEMPENHO PRINCIPAL DE ATIVIDADE DE CODIFICAÇÃO DE
DADOS E PREPARO DE SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS EM EQUIPAMENTOS DE
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS, ATIVIDADES ESTAS QUE ENVOLVAM TÉCNICAS
ESPECIAIS DE CODIFICAÇÃO E LINGUAGENS DE SERVIÇOS COMPUTADORIZADOS;
DESEMPENHO PRINCIPAL DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO CONTROLE DE QUALIDADE
212
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
213
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
214
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
215
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
216
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
217
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
218
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
219
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
220
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
221
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
222
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
223
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
224
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
225
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
226
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
227
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
228
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
229
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
230
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
231
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
232
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
233
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
234
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
235
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
236
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
237
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
238
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
239
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
240
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
241
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
242
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
243
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
244
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
245
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
246
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
247
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
COM BASE NOS OBJETIVOS VISADOS, PARA OBTER O ROTEIRO QUE FACILITE A DINÂMICA DO
CURSO; SELECIONAR E PREPARAR O MATERIAL DIDÁTICO, VALENDO-SE DOS PRÓPRIOS
CONHECIMENTOS OU EXAMINANDO OBRAS PUBLICADAS, PARA ALCANÇAR O MELHOR
RENDIMENTO DO ENSINO; ORIENTAR A CLASSE NA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE
PESQUISAS NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO, DETERMINANDO A
METODOLOGIA A SER ADOTADA, PARA DESENVOLVER NOS ALUNOS A COMPREENSÃO E
FAVORECER A SUA AUTO REALIZAÇÃO. APLICAR EXERCÍCIOS PRÁTICOS
COMPLEMENTARES, INCENTIVANDO A CLASSE, A COMUNICAÇÃO ORAL, ESCRITA OU
ATRAVÉS DE DISCUSSÕES ORGANIZADAS POSSIBILITANDO AOS ALUNOS A FIXAÇÃO DOS
CONHECIMENTOS TRANSMITIDOS, PARA FORMAR UM CLIMA PROPÍCIO À CRIATIVIDADE;
ELABORAR E APLICAR PROVAS E OUTROS EXERCÍCIOS USUAIS DE VERIFICAÇÃO, REVENDO O
CONTEÚDO DA MATÉRIA JÁ APLICADA E CONSIDERANDO AS POSSIBILIDADES DA CLASSE,
PARA TESTAR A VALIDADE DOS MÉTODOS DE ENSINO UTILIZADOS E FORMAR UM
CONCEITO DE CADA ALUNO; ORGANIZAR E PROMOVER TRABALHOS COMPLEMENTARES DE
CARÁTER CÍVICO, CULTURAL, VOCACIONAL OU RECREATIVO, FACILITANDO A
ORGANIZAÇÃO DE CLUBES DE CLASSES, PARA INCENTIVAR O ESPÍRITO DE LIDERANÇA DOS
ALUNOS E CONCORRER PARA A SOCIALIZAÇÃO E FORMAÇÃO INTEGRAL DOS MESMOS;
REGISTRAR A MATÉRIA LECIONADA E OS TRABALHOS EFETUADOS FAZENDO ANOTAÇÕES
NO DIÁRIO DE CLASSE, PARA POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO
CURSO; EXECUTAR OUTRAS TAREFAS CORRELATAS.
NA ÁREA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: ENSINAR TÉCNICAS DE LEITURA E ESCRITA,
MATEMÁTICA E OUTRAS MATÉRIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL E PORTADORES DE
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, DESENVOLVENDO-LHES A CAPACIDADE FÍSICA,
INTELECTUAL, MORAL E PROFISSIONAL, COM VISTAS À SUA REALIZAÇÃO PESSOAL E
INTEGRAÇÃO NA SOCIEDADE; MINISTRAR AS AULAS, TRANSMITINDO, ATRAVÉS DA
ADAPTAÇÃO DOS MÉTODOS REGULARES DE ENSINO, CONHECIMENTO SISTEMATIZADOS DE
COMUNICAÇÃO ESCRITA E ORAL, DO MEIO GEOGRÁFICO-SOCIAL, DE HÁBITOS DE HIGIENE E
VIDA SADIA, PARA PROPORCIONAR AOS ALUNOS O DOMÍNIO DAS HABILIDADES
FUNDAMENTAIS AO SEU AJUSTAMENTO SOCIAL; ACOMPANHAR E SUPERVISIONAR O
TRABALHO DE CADA TELE-ALUNO, APONTANDO FALHAS NA ASSIMILAÇÃO DOS
CONTEÚDOS E PROPONDO A SUA CORREÇÃO, PARA FACILITAR O PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM; PROCEDER O REGISTRO DOS TRABALHOS EFETUADOS, FAZENDO AS
ANOTAÇÕES NO DIÁRIO RESPECTIVO, PARA POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO DO TELECURSO;
PARTICIPAR DE REUNIÕES PARA DISCUSSÃO DE PROBLEMAS AFETOS AO TELECURSO,
PROPONDO CORREÇÕES E/OU MODIFICAÇÕES QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS PARA
ASSEGURAR A CONTINUIDADE E EFICIÊNCIA DO TELECURSO; EXECUTAR OUTRAS TAREFAS
CORRELATAS. NA ÁREA DO ENSINO SUPLETIVO: PLANEJAR, ORIENTAR, ACOMPANHAR E
AVALIAR AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS CORRESPONDENTES A CADA DISCIPLINA DO
QUADRO CURRICULAR DO ENSINO SUPLETIVO; FORNECER INFORMAÇÕES AOS ALUNOS
SOBRE A METODOLOGIA E TÉCNICAS UTILIZADAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM;
PRESTAR ATENDIMENTO CONTINUADO AOS ALUNOS, INDIVIDUALMENTE OU EM GRUPO,
NO SENTIDO DE ACOMPANHAR O SEU DESEMPENHO; ELABORAR E APLICAR O MATERIAL
DIDÁTICO E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM,
248
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
249
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
250
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
251
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
252
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
253
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
COM BASE NOS OBJETIVOS VISADOS, PARA OBTER O ROTEIRO QUE FACILITE A DINÂMICA DO
CURSO; SELECIONAR E PREPARAR O MATERIAL DIDÁTICO, VALENDO-SE DOS PRÓPRIOS
CONHECIMENTOS OU EXAMINANDO OBRAS PUBLICADAS, PARA ALCANÇAR O MELHOR
RENDIMENTO DO ENSINO; ORIENTAR A CLASSE NA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE
PESQUISAS NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO, DETERMINANDO A
METODOLOGIA A SER ADOTADA, PARA DESENVOLVER NOS ALUNOS A COMPREENSÃO E
FAVORECER A SUA AUTO REALIZAÇÃO. APLICAR EXERCÍCIOS PRÁTICOS
COMPLEMENTARES, INCENTIVANDO A CLASSE, A COMUNICAÇÃO ORAL, ESCRITA OU
ATRAVÉS DE DISCUSSÕES ORGANIZADAS POSSIBILITANDO AOS ALUNOS A FIXAÇÃO DOS
CONHECIMENTOS TRANSMITIDOS, PARA FORMAR UM CLIMA PROPÍCIO À CRIATIVIDADE;
ELABORAR E APLICAR PROVAS E OUTROS EXERCÍCIOS USUAIS DE VERIFICAÇÃO, REVENDO O
CONTEÚDO DA MATÉRIA JÁ APLICADA E CONSIDERANDO AS POSSIBILIDADES DA CLASSE,
PARA TESTAR A VALIDADE DOS MÉTODOS DE ENSINO UTILIZADOS E FORMAR UM
CONCEITO DE CADA ALUNO; ORGANIZAR E PROMOVER TRABALHOS COMPLEMENTARES DE
CARÁTER CÍVICO, CULTURAL, VOCACIONAL OU RECREATIVO, FACILITANDO A
ORGANIZAÇÃO DE CLUBES DE CLASSES, PARA INCENTIVAR O ESPÍRITO DE LIDERANÇA DOS
ALUNOS E CONCORRER PARA A SOCIALIZAÇÃO E FORMAÇÃO INTEGRAL DOS MESMOS;
REGISTRAR A MATÉRIA LECIONADA E OS TRABALHOS EFETUADOS FAZENDO ANOTAÇÕES
NO DIÁRIO DE CLASSE, PARA POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO
CURSO; EXECUTAR OUTRAS TAREFAS CORRELATAS.
NA ÁREA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: ENSINAR TÉCNICAS DE LEITURA E ESCRITA,
MATEMÁTICA E OUTRAS MATÉRIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL E PORTADORES DE
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, DESENVOLVENDO-LHES A CAPACIDADE FÍSICA,
INTELECTUAL, MORAL E PROFISSIONAL, COM VISTAS À SUA REALIZAÇÃO PESSOAL E
INTEGRAÇÃO NA SOCIEDADE; MINISTRAR AS AULAS, TRANSMITINDO, ATRAVÉS DA
ADAPTAÇÃO DOS MÉTODOS REGULARES DE ENSINO, CONHECIMENTO SISTEMATIZADOS DE
COMUNICAÇÃO ESCRITA E ORAL, DO MEIO GEOGRÁFICO-SOCIAL, DE HÁBITOS DE HIGIENE E
VIDA SADIA, PARA PROPORCIONAR AOS ALUNOS O DOMÍNIO DAS HABILIDADES
FUNDAMENTAIS AO SEU AJUSTAMENTO SOCIAL; ACOMPANHAR E SUPERVISIONAR O
TRABALHO DE CADA TELE-ALUNO, APONTANDO FALHAS NA ASSIMILAÇÃO DOS
CONTEÚDOS E PROPONDO A SUA CORREÇÃO, PARA FACILITAR O PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM; PROCEDER O REGISTRO DOS TRABALHOS EFETUADOS, FAZENDO AS
ANOTAÇÕES NO DIÁRIO RESPECTIVO, PARA POSSIBILITAR A AVALIAÇÃO DO TELECURSO;
PARTICIPAR DE REUNIÕES PARA DISCUSSÃO DE PROBLEMAS AFETOS AO TELECURSO,
PROPONDO CORREÇÕES E/OU MODIFICAÇÕES QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS PARA
ASSEGURAR A CONTINUIDADE E EFICIÊNCIA DO TELECURSO; EXECUTAR OUTRAS TAREFAS
CORRELATAS. NA ÁREA DO ENSINO SUPLETIVO: PLANEJAR, ORIENTAR, ACOMPANHAR E
AVALIAR AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS CORRESPONDENTES A CADA DISCIPLINA DO
QUADRO CURRICULAR DO ENSINO SUPLETIVO; FORNECER INFORMAÇÕES AOS ALUNOS
SOBRE A METODOLOGIA E TÉCNICAS UTILIZADAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM;
PRESTAR ATENDIMENTO CONTINUADO AOS ALUNOS, INDIVIDUALMENTE OU EM GRUPO,
NO SENTIDO DE ACOMPANHAR O SEU DESEMPENHO; ELABORAR E APLICAR O MATERIAL
DIDÁTICO E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM,
254
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
255
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
256
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
257
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
258
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
259
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
260
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
261
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
262
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
263
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
264
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
265
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
266
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
267
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
270
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
271
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
272
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
273
ESTADO DE RONDÔNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILHENA
274