Anuário Angola 2017 2018
Anuário Angola 2017 2018
Anuário Angola 2017 2018
angola
2017>18
19ª E d i ç ã o
CCIPA
30 anos de sucesso
V
Venham mais 30!
Para uma pessoa, celebrar o 30º aniversário é
celebrar o início da década mais plena e ma-
dura da Vida, ao longo da qual ela se torna
mais consciente do que quer e mais empenha-
da em alcançar o que deseja. Para a Câmara
de Comércio e Indústria Portugal - Angola, 30
cesso dos nossos associados em ambos os
mercados. Mas também acrescentámos pro-
blemas que careciam de apreciação e resolu-
ção na agenda empresarial bilateral e fomos a
origem do estabelecimento de contactos que
originaram casos de sucesso, sem nunca es-
quecer o encontro de culturas, a proximidade
João Luís Traça
Presidente da CCIPA
Índice Editorial 01
Índice das Empresas Associadas 04
1. Objectivos da CCIPA 06
2. Relações bilaterais 10
3. Como investir em Angola 25
4. Como investir em Portugal 35
5. Angola em Análise 48
6. Enquadramento Legal 101
7. Contactos úteis 105
8. Empresas Associadas 110
ccipa@cciportugal-angola.pt · www.cciportugal-angola.pt
2
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
4
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 ÍNDICE DE EMPRESAS ASSOCIADAS
ITA – INTERNET TECHNOLOGIES ANGOLA 119 NATCO ANGOLA - LOGÍSTICA E TRANSPORTES SETH - SOCIEDADE DE EMPREITADAS
113 114
IVEPEÇAS - COMÉRCIO PEÇAS AUTO 116 INTERNACIONAIS E TRABALHOS HIDRÁULICOS
MARMEDSA AGÊNCIA MARÍTIMA (PORTUGAL) PRICEWATERHOUSECOOPERS / AG - ASSESSORIA TODAREDE - SOLUÇÕES PARA REDES 119
120 118
DE GESTÃO TORREFACÇÃO CAMELO 115
MARMOD - TRANSPORTES
120 QUILABAN -
MARÍTIMOS INTERMODAIS 116 TPF PLANEGE CENOR -
QUÍMICA LABORATORIAL ANALÍTICA CONSULTORES DE ENGENHARIA 114
MARTINS & ALVES -
112 QUIMEXPORT - E GESTÃO, S.A.
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 116
COMÉRCIO INTERNACIONAL TRACTORMINHO 115
M. BAKASSY E FILHOS 112
QUINTA DE JUGAIS - COMÉRCIO TRANSINSULAR - TRANSPORTES MARÍTIMOS
MCKINSEY & COMPANY SL - 115 120
118 DE PRODUTOS ALIMENTARES INSULARES
SUCURSAL DE ANGOLA
RAMIREZ & CA. (FILHOS) 115 TRANSMAD - TRANSITÁRIOS 120
MDS ÁFRICA, SGPS 111
RANGEL LOGISTICS SOLUTIONS 120 TRAVELSTORE 119
MECOFARMA DE ANGOLA - IMPORT. E COMÉRCIO
116 RCA - ROSA, CORREIA & ASSOCIADOS, SROC, S.A. 118
DE MEDICAMENTOS TURBOMAR ENERGIA 114
MEDLOG - INVESTIMENTOS RECER - INDÚSTRIA DE UDEX 113
116 114
E PARTICIPAÇÕES REVESTIMENTOS CERÂMICOS
UNICÂMBIO - AGÊNCIA DE CÂMBIOS 110
MEDLYNCE 116 REIS & HORTA 113
UNICER BEBIDAS 114
MICROMIL - SISTEMAS MÉDICOS E INDUSTRIAIS 116 RESUL - EQUIPAMENTOS DE ENERGIA 114
VHUMANA 115
MINOR CONTINENTAL PORTUGAL 114 REVIGRÉS - INDÚSTRIA DE
114 VIEIRA DE ALMEIDA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE
REVESTIMENTOS DE GRÉS 119
MIRANDA & ASSOCIADOS - DE ADVOGADOS
118 ROFF - CONSULTORES
SOCIEDADE DE ADVOGADOS 118 VIEIRA DE CASTRO - PRODUTOS ALIMENTARES
INDEPENDENTES 115
MITC PORTUGAL 118
ROTELIZ - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, VISABEIRA ANGOLA 119
M. N. RAMOS FERREIRA ENGENHARIA 114 113
IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO WAYFIELD TRADING 115
MORAIS LEITÃO, GALVÃO TELES, SOARES DA SILVA SAHAM ANGOLA SEGUROS
118 111 ZAGOPE - CONSTRUÇÕES
& ASSOCIADOS 114
SAPEC - AGRO 115 E ENGENHARIA
MOTA-ENGIL ÁFRICA PT 114
SECIL ANGOLA, INVESTIMENTOS ZAGOPE - CONSTRUÇÕES E
MOVITER - EQUIPAMENTOS 114 114 114
E PARTICIPAÇÕES ENGENHARIA, SUCURSAL ANGOLA
MULTITEL - SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 120 SECIL - COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO 113
NAIP – NAVEGAÇÃO, AGÊNCIA
120
INTERNACIONAL PORTUGUESA
6
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 1. OBJECTIVOS DA CCIPA
>o
rganiza encontros, conferências, seminários >p
articipou, juntamente com o PNUD e o De entre as atividades implementadas,
e reuniões, para informação e análise de Ministério do Planeamento de Angola, na destacam-se, nos anos mais recentes:
questões relacionadas com o desenvolvimento elaboração do Programa de Reabilitação >P rimeiro ENCONTRO ANGOLA | PORTUGAL,
económico e a cooperação entre empresários Comunitária de Angola e na sua apresentação realizado em Luanda, em 27 de Julho de
dos dois países; à Mesa Redonda de Doadores decorrida em 2017, sob o tema ANGOLA PRODUTORA E
>g ere o portal WWW.CCIPORTUGAL-ANGOLA. Bruxelas em 1995; EXPORTADORA, no âmbito das comemorações
PT, com informação sobre as atividades > integrou a Comissão de Representantes de do 30º ANIVERSÁRIO DA CCIPA e da 32ª
e associados da CCIPA, notícias sobre o Credores que, na década de 90, acompanhou EDIÇÃO DA FILDA. Contou com a presença de
mercado angolano, oportunidades de negócio, as empresas portuguesas credoras das suas 115 pessoas, para além de representantes
legislação, publicações diversas (da CCIPA congéneres angolanas. Após dissolução da das instituições oficiais angolanas relaciona-
e dos seus associados), entre outros temas Comissão, a CCIPA manteve a colaboração das com a implementação da política de
relevantes para as relações económicas e com o Governo português, tendo entregue diversificação económica, das principais
empresariais bilaterais; aos respetivos Ministérios das Finanças e da associações empresariais locais, da
> e studa e apresenta propostas para a criação Economia os resultados dos levantamentos das coordenadora do projeto da União Europeia
de mecanismos institucionais que apoiem as empresas credoras de Angola e dos montantes sobre o sector do comércio (ACOM) e de
relações entre Angola e Portugal; envolvidos; esta colaboração viria a repetir- várias empresas nacionais que, nas diversas
>d esenvolve ações que visam promover se, em 2016, com a Secretaria de Estado áreas económicas, já são abastecedoras do
uma imagem de prestígio dos empresários dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, mercado nacional e exportadoras dos seus
portugueses em Angola e dos empresários do Ministério dos Negócios Estrangeiros de produtos. O Encontro beneficiou de uma ampla
angolanos em Portugal; Portugal, por força dos atrasos verificados na cobertura mediática por parte dos órgãos de
>p otencia a formação de parcerias; transferência de divisas, em resultado da crise comunicação social angolanos e portugueses:
> e mite certidões de objeto social para efeito petrolífera iniciada em finais de 2014; TPA e RTP, RNA, FORBES, JORNAIS EXPANSÃO e
de apresentação de propostas a concursos > e steve envolvida nos trabalhos dos diversos DE ECONOMIA, ANGOP e LUSA, entre outros;
públicos (nomeadamente internacionais) e de Grupos que estudaram e propuseram a criação >C iclo de PEQUENOS-ALMOÇOS DE TRABALHO
projetos; de condições mais favoráveis à emissão de sobre temas relevantes para as empresas
>p resta serviço de secretariado às empresas vistos de entrada em Portugal e em Angola que operam em Angola, em Luanda: NOVA
angolanas que se deslocam a Portugal, para e que culminaram com a assinatura, em LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO (novembro
efeito de contactos entre empresários; Setembro de 2011, do Protocolo entre os dois de 2015), NOVA DO LEI DO ARRENDAMENTO
>d ivulga a legislação de enquadramento Estados; URBANO (fevereiro de 2016), IMPLEMENTAÇÃO
do investimento privado e das atividades >d efende, desde há largos anos e perante as DA LEI DE INVESTIMENTO PRIVADO (com a
económicas, em geral, em Angola, junto dos entidades oficiais responsáveis, a necessidade participação dos Diretores das UTAIPs dos
empresários portugueses. da celebração de um Acordo de Dupla Ministérios do Comércio, da Agricultura e da
Tributação entre Portugal e Angola; Indústria, novembro de 2016);
O reconhecimento do trabalho e do >o rganiza desde 2005, o CICLO DE >C onferência 40 ANOS DE INDEPENDÊNCIA
esforço realizados pela CCIPA em prol do CONFERÊNCIAS e SEMINÁRIOS sob o tema DE ANGOLA - CONSTRUIR UM FUTURO
desenvolvimento e consolidação das relações RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL - SUSTENTÁVEL, Lisboa, 29 de fevereiro
económicas e empresariais entre Portugal e ANGOLA, onde são abordados e discutidos de 2016, no âmbito das comemorações
Angola, a nível nacional e internacional, tem- temas relevantes para a cooperação do 40º aniversário da independência de
lhe permitido o envolvimento direto e ativo empresarial e o fortalecimento das relações Angola. Estiveram presentes cerca de 170
na apreciação de matérias relevantes para o entre o empresariado dos dois países. pessoas, entre empresários, convidados
empresariado dos dois países. Assim, a CCIPA: e representantes da comitiva da Ministra
do Comércio e do Ministério. Com uma
ampla cobertura por parte dos órgãos de portugueses e angolanos. Estiveram presentes Governo português para comemoração
comunicação social, nomeadamente a LUSA o Presidente da AICEP e o Administrador da dos 25 anos da CCIPA em Angola;
e a RTP, estiveram ainda presentes as revista ANIP, a quem foram entregues os diplomas > Jantar-Conferência ANGOLA 2012: RELAÇÕES
FORBES, MERCADOS & ESTRATÉGIAS e ÁFRICA de Sócios Honorários atribuídos em 2012 por DE INVESTIMENTO E COMÉRCIO COM
TODAY, para além da REUTHERS e da RDP ocasião das comemorações do 25º aniversário PORTUGAL, Lisboa, 23 de janeiro de 2012, com
ÁFRICA; da Câmara; a presença dos ministros da Economia e do
>C
onferência PORTUGAL | EUROPA | ANGOLA, >M
ESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de Emprego de Portugal e da Economia de Angola,
Lisboa, dezembro de 2014, comemorativa da 2012, com a presença de 200 empresários o Presidente da AICEP, o Embaixador de Angola
100ª edição da revista ANGOLA - PORTUGAL: portugueses e angolanos, da ANIP e do em Portugal e 220 empresários.
NEGÓCIOS. Contou com a participação do Dr.
Durão Barroso, Sócio Honorário da CCIPA e
ex-Presidente da Comissão Europeia, como Órgãos sociais
principal orador e, ainda, com as presenças do
2017-2019
ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
de Portugal, do Representante Comercial
da Embaixada de Angola em Portugal e do
Presidente do Conselho de Administração da
AICEP, além de cerca de 120 empresários; Assembleia-Geral
>S
eminário OPORTUNIDADES DE Presidente > GALP ENERGIA, S.A.
INVESTIMENTO EM ANGOLA, Vila Nova de Gaia, Vice-Presidente > BANCO BAI EUROPA, S.A.
Secretário > K
PMG & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, S.A.
novembro de 2014, organizado conjuntamente
pela CCIPA e a InovaGaia, reuniu cerca de 80
empresários e contou com o apoio institucional
Direcção
Presidente > MIRANDA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, SP, RL*
e a presença da Embaixada de Angola em Vice-Presidentes
Portugal, nas pessoas do Embaixador e do > AMORIM HOLDING II, SGPS, S.A.
Representante Comercial; > BANCO BIC, S.A.
>M
ESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de >B ANCO BPI, S.A.*
2014, com a presença de 150 empresários > SECIL - COMPANHIA GERAL DE CAL E CIMENTO, S.A.*
Vogais
portugueses e angolanos e a participação
>A DP - ÁGUAS DE PORTUGAL INTERNACIONAL, S.A.*
do ministro da Economia de Portugal, do > CGD - CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.
Presidente da AICEP, do Administrador da ANIP > COSEC - COMPANHIA DE SEGUROS DE CRÉDITO, S.A.*
e do Embaixador de Portugal em Angola; > ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A.
>d
uas Conferências sobre A NOVA PAUTA > MCKINSEY & COMPANY, S.L., SUCURSAL DE ANGOLA
> MDS ÁFRICA, SGPS, S.A.*
ADUANEIRA DE ANGOLA, realizadas em março
> MILLENNIUM BCP, S.A.*
de 2014, em Lisboa e no Porto, sobre o seu > PLMJ ADVOGADOS, SP, RL
impacto nas exportações portuguesas para o > RANGEL INVEST - INVESTIMENTOS LOGÍSTICOS, S.A.
mercado angolano e a possível definição de > WAYFIELD TRADING INTERNACIONAL, S.A.
um novo paradigma da presença empresarial
portuguesa em Angola. Estas Conferências Conselho Fiscal
contaram com a presença e o apoio, Presidente > DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A.
nomeadamente, do Serviço Nacional das Vogais
> LINHAS AÉREAS DE ANGOLA - TAAG, E.P.
Alfândegas de Angola e da Embaixada
> MOTAENGIL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ÁFRICA, S.A.
de Angola em Portugal; Suplentes
>M
ESA DE PORTUGAL, Luanda, julho de > BIVAC IBERICA - SERV. CONSULTORIA E VERIF. CONFORMIDADE UNIPESSOAL, LDA.
2013, com a presença de 190 empresários > CAPA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A.
* Membros da Comissão Executiva
8
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• Cópia da Certidão da Escritura de Constituição; relação dos produtos/serviços que produz/comercializa; outros elementos que per-
mitam conhecer melhor a empresa: mercados com que trabalha, projectos em que esteja envolvida, catálogos e/ou brochuras, entre
outros.
Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola autorizada por Despacho Ministerial de 05.11.1987 (D.R. n.º 267/87, II Série), constituída por escritura de 23.07.87, no 18º Cartório
Notarial de Lisboa. Instituição de utilidade pública sem fins lucrativos, por Despacho do Primeiro Ministro de 06.06.91 (D.R. n.º 147/91, III Série). Homologação dos Estatutos, em
Angola, por Despacho do Ministro da Justiça, de 18.04.1991 (D.R. n.º 50/91, III Série), e do Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, de 09.05.2016. Pessoa Coletiva nº 501 910 590
2 Relações Bilaterais
de Angola em Portugal
Serviços 41,8 405,3 117,8 -0,2
Actividades Financeiras e de Seguros 34,3 397,7 80,9 6,8
Construção 16,4 6,5 43,7 14,6
Indústrias Transformadoras 0,0 0,9 0,0 0,1
Outros Sectores 18,3 18,8 6,1 4,7
Total 76,5 431,5 167,6 19,2
Fonte: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e em Timor Leste 2015/2016 e 2016/2017
10
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Balança Corrente 5 249,61 1 927,06 3 322,55 4 347,80 1 471,02 2 876,78 3 015,13 1 039,38 1 975,75
Mercadorias (a) 3 187,50 1 479,78 1 707,72 2 108,92 1 063,43 1 045,49 1 505,41 750,80 754,61
Serviços 1 553,25 318,01 1 235,24 1 400,57 277,53 1 123,04 949,13 181,63 767,50
transformação recursos materiais 0,45 0,00 0,45 0,23 0,00 0,23 0,06 0,00 0,06
manutenção e reparação 5,99 0,08 5,91 4,76 0,01 4,75 2,55 0,00 2,55
transportes 251,31 161,82 89,49 234,95 120,01 114,94 154,69 83,43 71,26
viagens e turismo 616,78 72,67 544,11 531,96 77,88 454,08 308,51 44,31 264,20
construção 26,44 2,02 24,42 8,50 0,92 7,58 8,58 0,17 8,41
seguros e pensões 2,46 10,00 -7,54 5,05 8,49 -3,44 5,22 7,00 -1,78
financeiros 23,00 6,22 16,78 13,59 5,09 8,50 24,67 10,13 14,54
direitos p/utilização
13,60 0,07 13,53 2,28 0,10 2,18 1,88 0,07 1,81
propriedade industrial
telecomunicações, informática
137,80 14,38 123,42 169,08 22,34 146,74 131,25 11,81 119,44
e informação
outros serviços
439,04 45,90 393,14 401,60 38,54 363,06 292,47 21,77 270,70
fornecidos p/empresas
pessoais, culturais e recreativos 32,61 0,72 31,89 24,26 0,94 23,32 12,63 0,14 12,49
bens e serviços
3,77 4,13 -0,36 4,31 3,21 1,10 6,62 2,80 3,82
das administrações públicas
Rendimento Primário 232,11 31,55 200,56 401,33 37,02 364,31 170,15 30,01 140,14
de trabalho 0,16 7,92 -7,76 0,34 6,34 -6,00 0,00 4,29 -4,29
de investimento 231,96 23,32 208,64 400,99 30,68 370,31 170,15 25,72 144,43
Rendimento Secundário 276,75 97,72 179,03 436,98 93,04 343,94 390,44 76,94 313,50
administrações públicas 4,39 0,71 3,68 1,80 1,16 0,64 1,27 0,77 0,50
outros sectores 272,36 97,01 175,35 435,18 91,88 343,30 389,17 76,17 313,00
remessas de emigrantes/imigrantes 247,96 13,80 234,16 213,12 19,54 193,58 205,89 17,54 188,35
Balança de Capital 0,00 0,64 -0,64 0,10 0,16 -0,06 0,03 0,53 -0,50
Balança Corrente e de Capital 5 249,61 1 927,70 3 321,91 4 347,90 1 471,18 2 876,72 3 015,16 1 039,91 1 975,25
Balança Financeira -279,40 1 021,59 -1 300,99 368,31 230,10 138,21 -76,19 -225,11 -148,92
investimento directo -332,34 421,12 -753,46 261,44 168,15 93,29 -77,52 26,52 -51,00
de carteira 52,94 600,47 -547,53 106,87 61,95 44,92 1,33 -251,63 -250,30
Balança Básica 4 970,21 2 949,29 2 020,92 4 716,21 1 701,28 3 014,93 2 938,97 814,80 2 124,17
Fonte: página do Banco de Portugal na internet em 19.mai.15, 19.mai.16 e 10.out.17
12
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Anos
RUBRICAS 2015 2016 Variação (%)
Exportação
viagens e turismo 532,0 308,5 -42,0%
transportes 235,0 154,7 -34,2%
telecomunicações, informática e informação 169,1 131,3 -22,4%
financeiros 13,6 24,7 81,6%
pessoais, culturais e recreativos 24,3 12,6 -48,1%
construção 8,5 8,6 1,2%
bens e serviços da administração pública 4,3 6,6 53,5%
seguros e pensões 5,1 5,2 2,0%
manutenção e reparações 4,8 2,6 -45,8%
direitos de utilização de propriedade industrial 2,3 1,9 -17,4%
transferência de recursos materiais de terceiros 0,2 0,1 -50,0%
outros serviços fornecidos por empresas * 401,6 292,5 -27,2%
Total 1 400,8 949,3 -32,2%
Importação
viagens e turismo 77,9 44,3 -43,1%
transportes 120,0 83,4 -30,5%
telecomunicações, informática e informação 22,3 11,8 -47,1%
financeiros 5,1 10,1 98,0%
pessoais, culturais e recreativos 0,9 0,1 -88,9%
construção 0,9 0,2 -77,8%
bens e serviços da administração pública 3,2 2,8 -12,5%
seguros e pensões 8,5 7,0 -17,6%
direitos de utilização de propriedade industrial 0,1 0,1 0,0%
outros serviços fornecidos por empresas * 38,5 21,8 -43,4%
Total 277,4 181,6 -34,5%
Saldo 1 123,4 767,7 -31,7%
Coeficiente de Cobertura 505,0% 522,7% 3,5%
Portugal - Angola
- Portugal como fornecedor de serviços - (% das exportações) 5,5% 3,6% -34,5%
- Portugal como comprador de serviços - (% das importações) 2,2% 1,4% -36,4%
*investigação e desenvolvimento; consultoria em gestão de outras áreas técnicas; serviços técnicos relacionados com a empresa
Elaborado pela CCIPA com base em dados do INE - Instituto Nacional de Estatística de Portugal e da AICEP Portugal Global in Portugal:
Estatísticas de Relacionamento Económico com Angola, set.17
14
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
18
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Anos
NATUREZA DA DÍVIDA 2013 2014 2015 2016
1) Directa ao Estado 558 530 502 475
Vincenda 558 530 502 475
Em atraso 0 0 0 0
2) A MLPrazo Garantida pelo Estado 897 672 423 312
Vincenda 897 672 3 304
Em atraso 0 0 427 8
3) Oficial (1 + 2) 1 456 1 203 929 786
Vincenda 1 456 1 203 926 778
Em atraso 0 0 3 8
4) Dívida Oficial de Angola - Dívida dos PALOP 41,4% 38,2% 38,6% 42,1%
Vincenda 41,4% 38,2% 33,8% 30,5%
Em atraso 0,0% 0,0% 4,8% 11,6%
Fonte: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2015-2016 e 2016 - 2017
Anos
RUBRICAS 2013 2014 2015
Infraestruturas e Serviços Sociais 6 007,3 3 277,3 4 318,0
Infraestruturas e Serviços Económicos 94,8 155,4 71,0
Sectores Produtivos 69,1 28,8 6,0
Agricultura, Silvicultura e Pescas 66,9 27,3 0,0
Indústria, Minas e construção 2,2 1,5 6,0
MultiSectorial - Transversal 122,9 224,3 411,0
Total sectorial 6 294,1 3 685,8 4 806,0
20
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
6) Protecção dos Investidores Minoritários: 81º 78º 127º África do Sul (22,0) 70º 69º Nova Zelândia (1,0)
> extensão regulação litígio de interesses (índice 0-10) 5,5 5,3 4,9 África do Sul (8,0) 6,0 6,0 Nova Zelândia (9,3)
> responsabilidade da administração (índice 0-10) 5,7 6,0 3,9 Nigéria (6,0) 5,3 5,3 Noruega (8,3)
> eficiência da protecção ao investidor (índice 0-10) 5,3 5,7 4,4 África do Sul (7,0) 5,7 5,7 Nova Zelândia (8,3)
7) Pagamento de Impostos: 157º 161º 129º Maurícias (13) 38º 46º Emiratos Árabes (1,0)
> pagamentos (número por ano) 31 30 38,8 África do Sul (7,0) 8 8 Hong Kong,China (3,0)
> tempo (horas por ano) 287 282 304,2 Seychelles (85) 243 275 Luxemburgo (55,0)
> taxa total aplicável (% do lucro) 48,4 48,4 47,0 Zâmbia (18,6) 39,8 41,0 32 Economias (26,1)
> impostos e contribuições sobre salários (% do lucro) 9,0 nd nd - 26,8 nd -
> outros impostos (% do lucro) 17,7 nd nd - 0,6 nd -
> pós-indexação (índice 0-100) 28 nd 54,1 92,7 nd
8) Comércio Externo: 183º 183º 137º Swazilândia (31) 0 1º 10 Economias (1,0)
> tempo p/exportação: formalismos fronteiriços
240 240 104 Swazilândia (3) 0 0 18 Economias (0,0)
(horas)
> custos c/exportação: formalismos fronteiriços (USD) 735 735 585 Burundi (106) 0 0 18 Economias (0,0)
> tempo p/exportação: formalismos documentais
169 169 93 Lesoto (3) 1 1 25 Economias (1,0)
(horas)
> custos c/exportação: formalismos documentais
240 240 227 Togo (25) 0 0 19 Economias (0,0)
(USD)
> tempo p/importação: formalismos fronteiriços
276 276 145 Botswana (4) 0 0 25 Economias (0,0)
(horas)
> custos c/importação: formalismos fronteiriços (USD) 935 935 670 Botswana (98) 0 0 28 Economias (0,0)
> tempo p/importação: formalismos documentais
180 180 108 Lesoto (3) 1 1 29 Economias (1,0)
(horas)
> custos c/importação: formalismos documentais
460 460 321 Namíbia (63) 0 0 30 Economias (0,0)
(USD)
9) Execução de Contratos: 186º 186º 131º Maurícias (34) 19º 19º Rep. Coreia (1,0)
> tempo (dias) 1 296 1 296 656,9 Sudão do Sul (228) 547 547 Singapura (164,0)
> custo (% da dívida) 44,4 44,4 44,8 Tanzânia (14,3) 13,8 13,8 Islândia (9)
> qualidade dos processos judiciais (índice 0-18) 4,5 4,5 6,4 Ruanda (13) 12,5 12,5 Austrália (15,5)
10) Resolução de Insolvências: 169º 169º 123º Maurícias (39) 7º 8º Finlândia (1)
sem sem
> prazo (anos) 3 Zâmbia (1) 2,0 2,0 22 Economias (0,4)
prática prática
sem sem
> custo (% da propriedade) 23,1 Guiné (8) 9,0 9,0 22 Economias (1,0)
prática prática
> taxa de recuperação (centavos de dólar) 0 0 20,5 Maurícias (67,4) 74,2 73,4 Noruega (92,9)
> força do enquadramento da insolvência África do Sul
0 0 6,3 14,5 14,5 6 Economias (15,0)
(índice 0-16) (12,5)
* o relatório Doing Business 2017 passou a integrar a Somália no conjunto de países analisados, face à edição de 2016
Elaborado pela CCIPA com base nos estudos do Banco Mundial Doing Business 2016 e 2017: Angola, Portugal e África Subsaariana
22
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 2. RELAÇÕES BILATERAIS
Produto Interno Bruto: variação anual (%) Balança corrente - Saldo em % do PIB
2014 2015 2016 2017 2014 2015 2016 2017
Países Países
Angola 4,8 3,0 0,6 3,0 Angola -2,9 -8,3 -8,8 -8,4
Brasil 0,5 -3,8 -3,6 0,5 Brasil -4,2 -3,3 -1,3 -1,5
Cabo Verde 0,6 1,1 3,9 4,0 Cabo Verde -9,1 -4,4 -7,1 -8,5
Guiné Bissau 2,5 4,8 2,4 3,5 Guiné Bissau -3,3 -1,1 -1,7 -2,8
Moçambique 7,4 6,6 3,8 4,2 Moçambique -38,2 -39,4 -36,2 -18,6
2,8 Portugal 0,1 0,1 0,8 0,6
Portugal 0,9 1,6 1,4
(1º trim)
São Tomé e Príncipe -21,8 -13,0 -7,9 -8,4
São Tomé e Príncipe 4,1 4,0 4,0 4,3
Timor Leste 26,2 8,3 -4,7 13,0
Timor Leste 5,9 4,3 5,0 4,0 NB: valores estimados para 2016 e valores programados e/ou projetados para 2017,
NB: valores estimados para 2016 e valores programados e/ou projetados para pela The Economist Intelligence Unit, FMI e COSEC
2017, pela The Economist Intelligence Unit, FMI e COSEC
Angola: Kwanza - AKZ 103,07 135,32 165,90 165,92 Angola 22,4 33,1 40,1 43,8
(1º trim)
Brasil 22,7 30,2 31,1 28,7
AKZ / € 125,27 147,83 185,38 185,39
(1º trim) Cabo Verde 110,1 121,6 127,5 128,3
Brasil: Real - BRL 2,35 3,33 3,49 3,25 Guiné Bissau 50,4 52,9 47,3 45,7
BRL / € 3,13 3,70 3,86 3,49 Moçambique 62,4 88,1 115,2 106,9
Cabo Verde: Escudo - CVE / € Portugal 130,6 129,0 130,4 128,9
taxa fixa desde 2002
110,27 110,27 110,27 110,27
São Tomé e Príncipe 76,1 71,7 82,4 nd
Guiné Bissau: Franco - CFA 494,40 591,40 590,80 593,60
Timor Leste - - - -
Moçambique: Metical - MZN 33,60 45,90 71,40 64,51 NB: valores estimados para 2016 e valores programados e/ou projetados para
MZN / € 40,79 49,97 75,26 69,67 2017, pela The Economist Intelligence Unit, FMI e COSECt
24
3 Como investir em Angola?
República
do Congo 2
1.246.700 Km
Cabinda
Área
Cabinda
República População
M´Banza Congo
Democrática do Congo
Uíge 25 789 milhões
Zaire Produto
Uíge Interno de habitantes
Bruto pm (dados definitivos
Lucapa
Nome Oficial Bengo
Lunda Norte
Censo de 2014)
Caxito
República de Angola Kwaza Malange Rio Cuango
Capital Luanda Luanda Norte USD 81,5 mil milhões - (prog. Banco de Portugal 2016)
N´Dalatando Euros 92,4 mil milhões - (est. Banco de Portugal, 2016)
Língua Oficial Malanje Saurimo
PER CAPITA - USD 3 360 - (est. EIU, Banco de Portugal e FMI, set.2016)
Português Rio Kwanza Lunda Sul
Outras línguas Oceano
Sumbe
Importações (FOB) - USD 19,8 mil milhões
nacionais principais Atlântico Kwaza Sul Rio Cassai (prog. BNA, FMI e BdP, set.2016)
Rio Zambeze
Kimbundu, Umbundu, Exportações (FOB) - USD 27,6 mil milhões
Kuito (prog. BNA, FMI e BdP, set.2016)
Kikongo, Lunda Bié Luena Trocas
Benguela Huambo Investimento Directo Estrangeiro Comerciais
e Chokwe, (e diversos Benguela Huambo USD 7 121 milhões
Moxico (prog. Banco Nacional de Angola, 2016)
dialectos tradicionais)
Países Fronteiriços Huíla BMI RESEARCH (FITCH)
Congo, Namíbia, Zâmbia
índice 1 a 100 (jun.17): político - 67,5;
Namibe Lubango Menonge
República Democrática económico - 44,8; operacional (facilidade
Kuando Kubango em fazer negócios) - 31,1
do Congo, Zâmbia Namibe Cunene STANDARD & POOR’S (ago.17): B –, com perspetiva
Moeda Kwanza Ondjiva
Risco estável (défice elevado financiado sem agaravamento
Rio Kubango do País significativo das reservas cambiais)
(AKZ ou AOA) Rio Cunene
COSEC - político 5 (1/7)
Indicativo telefónico AON / ROUBINI GLOBAL ECONOMICS
Namíbia
do País +244 (abr.17) – risco político alto
MOODY’S (abr.17) - soberano B1, com perspetiva
negativa
** projecções do Banco Mundial segundo o Country Profile disponível na página na internet, em 3.out.17
* projecção do INE Angola, segundo a sua página na internet, em 29.set.17
NB: há vários anos em que o total, por género, difere do total, por residência; optou-se pela soma aritmética dos valores respetivos
Fontes: 2010 a 2012 - CountryStat Angola na internet, em 21.mai.14; 2014 - Censo Nacional de Angola, maio.2014; 2015 e
2016 - Banco Mundial, página na internet em 3.out.17; 2017 - INE Angola, página na internet, 29.set.17
2017 - página da FAO na internet em 9.out.2017
26
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
Elaborado pela CCIPA, com base em dados do Banco Nacional de Angola na internet,
em 11.mai.2016 e 9.set.2017
Janeiro 165,081 166,732 165,907 154,842 156,390 155,616 103,950 104,989 104,469
Fevereiro 165,082 166,733 165,908 158,154 159,736 158,945 105,800 106,858 106,329
Março 165,086 166,737 165,912 159,869 161,468 160,669 107,717 108,794 108,255
Abril 165,087 166,738 165,913 165,056 166,707 165,882 108,764 109,852 109,308
Maio 165,090 166,741 165,916 165,058 166,709 165,884 109,770 110,868 110,319
Junho 165,092 166,743 165,918 165,060 166,711 165,886 121,550 122,765 122,157
Julho 165,091 166,742 165,917 165,063 166,714 165,889 125,150 126,402 125,776
Agosto 165,095 166,746 165,921 165,064 166,715 165,890 125,157 126,409 125,783
Setembro 165,096 166,747 165,922 165,067 166,718 165,893 134,631 135,977 135,304
Outubro 165,071 166,722 165,897 134,635 135,981 135,308
Novembro 165,074 166,725 165,900 134,639 135,985 135,312
Dezembro 165,077 166,728 165,903 134,642 135,988 135,315
EURO / AKZ
3º trim. 2017 2016 2015
compra venda média compra venda média compra venda média
Janeiro 184,479 186,286 185,383 169,056 170,684 169,870 117,640 118,785 118,213
Fevereiro 184,480 186,287 185,384 176,739 178,474 177,607 118,781 119,958 119,370
Março 184,484 186,291 185,388 178,655 180,408 179,532 115,742 116,877 116,310
Abril 184,485 186,292 185,389 184,452 186,261 185,357 121,468 122,650 122,059
Maio 184,489 186,295 185,392 184,454 186,263 185,359 120,627 121,822 121,225
Junho 184,491 186,297 185,394 184,456 186,265 185,361 136,197 137,521 136,859
Julho 184,490 186,296 185,393 184,459 186,268 185,364 137,202 138,524 137,863
Agosto 184,494 186,300 185,397 184,461 186,269 185,365 140,064 141,439 140,751
Setembro 184,495 186,301 185,398 184,463 186,272 185,368 150,544 152,009 151,277
Outubro 184,469 186,276 185,373 148,799 150,232 149,515
Novembro 184,472 186,279 185,376 142,394 143,791 143,092
Dezembro 184,475 186,282 185,379 147,110 148,553 147,832
Elaborado pela CCIPA com base em dados do Banco Nacional de Angola e do Banco de Portugal
28
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
Principais impostos
1) IMPOSTO INDUSTRIAL PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS SUJEITAS A RETENÇÃO
A generalidade das prestações de serviços estão sujeitas a retenção na fonte
INCIDÊNCIA:
à taxa de 6,5%. Exceptuam-se os serviços de:
> GRUPO A: engloba empresas públicas e entes equiparados; sociedades de > ensino, jardins de infância, lactários, berçários e estabelecimentos análogos;
capital social igual ou superior a AKZ 2 milhões; sociedades com proveitos > assistência médico-sanitária e operações conexas realizadas por clínicas,
anuais de valor igual ou superior a AKZ 500 milhões; sucursais de sociedades hospitais e similares;
não residentes em Angola; associações, fundações e cooperativas que giram > valor inferior a AKZ 20.000,00;
proveitos adicionais às dotações e subsídios recebidos dos seus associados, > transporte de passageiros;
cooperantes e mecenas. > locação de máquinas ou equipamentos que configurem royalties sujeitos a
imposto sobre a aplicação de capitais;
> GRUPO B: lucros efectivamente obtidos pelos contribuintes e determinados
> intermediação financeira e seguros (se o prestador se encontrar estabelecido
pela sua contabilidade ou sobre os lucros que presumivelmente obtiveram,
em Angola);
quando não directamente apuráveis através dos elementos contabilísticos
> hotelaria e similares (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola);
disponibilizados pelo contribuinte (caso dos contribuintes que não dispon-
> telecomunicações (se o prestador se encontrar estabelecido em Angola).
ham de contabilidade organizada).
TAXAS APLICÁVEIS:
O imposto industrial tributa lucros decorrentes do exercício de actividades de
> normal: 30%;
natureza comercial ou industrial: mediação ou agência; agrícolas; reguladas
> actividades agrícolas, silvícolas, avícolas, pecuárias e piscatórias: 15%;
- seguros, jogo, banca e mercado de capitais; gestão de carteira de imóveis,
> contribuintes do Grupo B, sem contabilidade organizada: 6,5%;
participações sociais ou títulos; fundações; fundos autónomos; variações
> despesas indevidamente documentadas: 2% (a partir de 2017);
patrimoniais positivas, excepto entradas de capital e cobertura de perdas
> despesas não documentadas: 4% (a partir de 2017);
efectuadas pelos sócios ou créditos de imposto; perdões de dívida. Os lucros
> despesas confidenciais: 30% (nalguns casos, 50%; a partir de 2017);
levados a reservas e reinvestidos em instalações ou equipamentos nos 3
> donativos concedidos fora das condições previstas na lei do mecenato:
anos seguintes podem ser deduzidos em 50% aos lucros tributáveis dos 3
15% (aplicável a partir de 2017);
anos seguintes ao do investimento.
> retenção na fonte incidente sobre serviços: 6,5%.
As empresas não residentes com estabelecimento estável em Angola são
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA: podem ser efectuadas à matéria colectável se os
tributadas pelos lucros imputáveis:
termos e condições contratados entre partes relacionadas não obedecerem
> ao estabelecimento estável em Angola;
ao princípio da plena concorrência. Os Grandes Contribuintes devem elabo-
> à s vendas de mercadorias da mesma natureza ou de natureza similar, em
rar um dossier de Preços de Transferência, a entregar no prazo de 6 meses
Angola, das vendidas pelo estabelecimento estável;
após a data do encerramento do exercício fiscal. No estatuto dos grandes
> à s demais actividades comerciais no país, da mesma natureza ou de
contribuintes está previsto o regime de tributação de grupos de sociedades,
natureza similar, às exercidas pelo estabelecimento estável.
mediante requerimento a ser entregue até ao final do mês de fevereiro do
Os serviços prestados por entidades não residentes sem estabelecimento ano seguinte a que se reporta o imposto.
estável em Angola estão sujeitos a retenção, independentemente do local
LIQUIDAÇÃO PROVISÓRIA: não se aplica no ano de início de actividade. Tem
da sua prestação.
uma taxa de 2% do total das vendas (conceito adaptado para as sociedades
Se na determinação final do imposto industrial for apurado um montante financeiras e seguradoras) efectuadas no 1º semestre e é feita em agosto,
inferior ao pago provisoriamente no decurso do exercício, esse crédito será para os contribuintes do Grupo A, e em julho, para os contribuintes do Grupo
abatido à colecta dos exercícios seguintes, dentro do prazo geral de caduci- B. O valor da liquidação provisória pode ser reduzido do montante de liquida-
dade do imposto. ções provisórias entregues em excesso em exercícios anteriores.
ISENÇÕES: são atribuídas ao abrigo de um acordo com o Estado ou entidade LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Lei nº 19/14, de 22 de outubro (Código). Mantêm-se
pública com poderes para a sua concessão. em vigor os seguintes diplomas: Decreto nº 6/96, de 26 de Janeiro; Decre-
to Executivo nº 11/99, de 8 de Janeiro; Resolução nº 7/01, de 6 de Março;
EXCLUSÕES: rendimentos ou ganhos sujeitos ao Imposto sobre a Aplicação
Decreto-Lei nº 7/01, de 24 de Agosto; Despacho n.º 110/05, de 17 de Junho;
de Capitais, não sendo este imposto dedutível para efeitos de imposto indus-
Decreto Executivo nº 15/09, de 3 de Março (tabela de lucros mínimos-artº 76º
trial; rendimentos sujeitos a Imposto Predial Urbano, incluindo, por exemplo,
do Código), desde que não disponham em contrário da Lei nº 19/14.
custos de conservação e reparação de imóveis relevados como custo no
apuramento deste imposto, não sendo este então dedutível para efeitos de 2) IMPOSTO SOBRE OS RENDIMENTOS DO TRABALHO
imposto industrial; matérias-primas, peças ou materiais necessários à presta-
INCIDÊNCIA: rendimentos do trabalho, empresariais e profissionais, decor-
ção dos serviços.
rentes da prestação de serviços, directa ou indirectamente, a entidades com
sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em território angolano;
remuneração de detentores das participações sociais pelo desempenho de
trabalho nas respectivas sociedades; remunerações pagas por partidos políti-
cos e outras organizações de carácter político ou comercial.
30
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 3. COMO INVESTIR EM ANGOLA
mentos; serviços de turismo e viagens promovidos por agências de viagens ou > prédios não arrendados, com valor patrimonial até AKZ 5 milhões: 0%;
operadores turísticos equiparados; serviço fotográfico, de revelação de filmes
>p
rédios não arrendados, com valor patrimonial superior a
e tratamento de imagens, serviços de informática e construção de páginas de
AKZ 5 milhões: 0,5%.
internet, entre outros.
ISENÇÕES: Estado, institutos públicos e associações que gozem do estatuto
EXCLUSÕES: produtos agrícolas, pecuários, de silvicultura, de pesca e minerais
de utilidade pública; Estados estrangeiros, relativamente aos imóveis des-
não transformados.
tinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares, quando
TAXAS: a taxa geral é de 10% mas pode variar entre 0 (derivados do petróleo), haja reciprocidade; Instituições religiosas legalizadas, quanto aos imóveis
2 e 5% (ex: consumo de energia e água; serviços de telecomunicações e co- destinados exclusivamente ao culto.
municações electrónicas).
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 4044, de 13 de Outubro de
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial nº 3-A/14, de 21 de 1970; Lei nº 18/11, de 21 de Abril; Decreto Executivo nº 175/11, de 19 de
outubro; Lei nº 9/99, de 1 de Outubro Outubro.
7) IMPOSTO SOBRE AS TRANSACÇÕES INTERNACIONAIS / DIREITOS ADUANEIROS 9) SISA SOBRE A TRANSMISSÃO DE IMOBILIÁRIO POR TÍTULO ONEROSO
INCIDÊNCIA: importação de mercadorias (incluindo equipamentos). No caso INCIDÊNCIA: transmissões onerosas de bens imóveis sitos em Angola, inclu-
de meios de transporte ou equipamentos temporariamente importados para indo arrendamentos a longo prazo - 20 anos ou mais - e outras transacções
uso comercial no âmbito de um contrato de locação, os direitos aduaneiros similares; a aquisição de partes sociais de uma sociedade que detenha bens
têm em conta a renda mensal e a duração do contrato; no caso da vida imóveis em Angola quando, por via dessa aquisição, o adquirente passe a de-
económica cessar antes do termo do contrato, a entidade que pagou os ter 50% ou mais do capital social e se demonstre que a aquisição das partes
direitos aduaneiros pode solicitar o reembolso correspondente ao período de sociais teve como principal objectivo a aquisição dos bens imóveis; direitos
tempo decorrente até ao termo do contrato de locação. de água, de exploração e de servidão perpétua.
Os direitos aduaneiros são calculados sobre o valor aduaneiro da mercadoria. ISENÇÕES: o Estado, institutos públicos e associações que gozem do estatuto
de utilidade pública; Estados estrangeiros, relativamente aos imóveis des-
ISENÇÕES: aplicam-se aos bens que são reexportados no prazo de 12 meses,
tinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares, quando
i.e., aos bens enviados para exterior, por forma a serem objecto de reparação,
haja reciprocidade; Instituições religiosas legalizadas, quanto aos imóveis
desde que os mesmos sejam reimportados no período de 12 meses; Importa-
destinados exclusivamente ao culto; os imóveis com valor inferior a 78.000
ção de produtos petrolíferos destinados ao mercado subvencionado.
UCF (1 UCF = 88 AKZ) para efeitos de liquidação de Sisa, desde que sejam
TAXAS: podem ser de 2%, 5%, 10%, 15%, 20%, 30% e 50%, de acordo com afectos à habitação própria permanente do adquirente e respeitem à primeira
a classificação aduaneira dos bens. Os emolumentos são cobrados à taxa transmissão.
de 2% sobre o valor aduaneiro dos bens, podendo esta ser reduzida para
TAXA: 2%.
0,5% ou para 0,1% ou aumentada até 10%, para algumas mercadorias em
importação temporária ou reexportação. Os emolumentos ascendem a 1% no LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230, de 18 de Maio de 1931;
caso da exportação de bens (incluindo a reexportação após uma importação Decreto Executivo Conjunto nº 97/09, de 8 de Outubro; Decreto Presidencial
temporária) ou a 239,90 UCF (1 UCF = 88 AKZ) para a exportação temporária e nº 38/11, de 4 de Março.
reimportação de bens. As mercadorias em trânsito aduaneiro e armazenagem 10) IMPOSTO SOBRE AS SUCESSÕES E DOAÇÕES
aduaneira têm taxas especiais.
INCIDÊNCIA: É devido pelo beneficiário da sucessão ou doação e incide sobre
As Alfândegas podem cobrar taxas relativas a serviços de vigilância, de fis- transmissões gratuitas de bens móveis e imóveis, em dinheiro, títulos do
calização, de conferência de carga, de condução de mercadorias, de selagem estado, acções, títulos de crédito de sociedades e bancos.
e desselagem de contentores, de medição de tanques, de abastecimento de
combustível, de funcionamento fora das horas normais de expediente, de ISENÇÕES: aquisições efectuadas pelo cônjuge, ascendentes e descendentes
expediente de navios e de visita fiscal. ficam isentas caso o respectivo valor não exceda AKZ 500 mil.
No caso de bebidas alcoólicas; tabaco e produtos manufacturados associa- TAXAS:
dos; veículos de luxo; relógios e jóias e perfumes, é aplicada uma taxa ad > o
perações entre cônjuges, ascendentes e descendentes até
valorem no valor de 1% sobre o valor aduaneiro da mercadoria. AKZ 3 milhões: 10%;
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto Legislativo Presidencial n.º 10/13, de 22 de > o
perações entre cônjuges, ascendentes e descendentes de valor superior
Novembro; Retificação n.º 1/14, de 30 de Janeiro. a AKZ 3 milhões: 15%;
8) IMPOSTO PREDIAL URBANO > outros até AKZ 3 milhões: 20%;
INCIDÊNCIA: é devido anualmente pelo beneficiário de rendas de prédios > outros de valor superior a AKZ 3 milhões: 30%.
arrendados ou pelo proprietário, usufrutuário ou beneficiário do direito de
superfície de prédios não arrendados. Base: 60% da renda de prédios arren- LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Diploma Legislativo nº 230, de 18 de Maio de 1931.
dados; valor patrimonial de prédios não arrendados. Elaborado pela CCIPA com base em informação da
TAXAS: Ernst & Young in Guia Fiscal de Angola 2015
NOVOS USADOS
ZONAS Venda Arrendam. Mensal Venda Arrendam. Mensal
Viana - Benfica
> valor unitário médio 1 300 - 2 000 13 - 19 700 - 900 9 - 11
(em 2015) 1 100 - 1 700 13 - 17 700 - 900 10 - 12
Talatona
> valor unitário médio nd 25 - 60 nd 20 - 40
(em 2015) 2 000 - 2 500 nd nd 20 - 40
Norte
> valor unitário médio nd nd 500 - 800 8 - 11
(em 2015) nd nd 500 - 800 8 - 11
Estrada de Catete
> valor unitário médio 1 100 - 1 600 10 - 12 800 - 1 000 10 - 11
(em 2015) 900 - 1 600 13 - 17 800 - 1 000 11- 15
Fonte: Abacus Angola in Relatório de Mercado Imobiliário Angola 2016 e 2017, abril 2016 e setembro 2017
Escritórios 12 - 15
Hotéis 207 11 587
(em 2015) 13 - 17
Aparthotéis 20 799
Residencial 10 - 14
Aldeamentos Turísticos 99 2 761 (em 2015) 10 - 16
Estalagens e Motéis 6 113 Industrial 12 - 14
Total 332 15 260 (em 2015) 10 - 15
Fonte: Abacus Angola in Relatório de Mercado Imobiliário Angola 2016 e 2017, abril
2016 e setembro 2017
34
4 Como investir em Portugal?
Espanha
Viana do
Rio Minho Castelo 2
92.212 km
Braga
Área População
Vila Real
Braganca
Porto
36
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
I - Enquadramento
Este texto visa abordar, ainda que sucintamen- ferroviários em regime de serviço público e da geral são cinco sócios para constituir uma Socie-
te, a constituição de sociedades comerciais em exploração de portos marítimos. Os operadores dade Anónima, embora a lei preveja a hipótese
Portugal, designadamente sociedades consti- privados podem ter acesso a algumas destas de poderem ser dois em casos em que um dos
tuídas por capital nacional e angolano, e suas actividades, mas apenas através de contrato de accionistas é o Estado. Acresce ainda que já não
implicações legais respeitantes ao investidor concessão. é possível a existência de acções ao portador.
estrangeiro.
De destacar ainda que apenas os sócios das so-
A presente análise não pretende ser considera- III - Tipos de Sociedades ciedades em nome colectivo e os sócios coman-
do aconselhamento jurídico inclui a indicação de ditados das sociedades em comandita simples
licenças específicas que possam ser legalmente
Comerciais respondem ilimitadamente pelas dívidas da so-
exigidas para o desenvolvimento de determi- ciedade.
Nos termos do Código das Sociedades Co-
nadas actividades, vertendo apenas as regras merciais, existem quatro tipos de sociedades
gerais aplicáveis à constituição de sociedades comerciais: sociedades em nome colectivo, so-
comerciais em Portugal. ciedades por quotas, sociedades anónimas e IV - Constituição de Sociedades
sociedades em comandita, sendo que as socie- Comerciais
dades par quotas e as sociedades anónimas são
II - Capital Estrangeiro as mais comuns. No âmbito do programa governamental Simplex
que tem por objectivo a desburocratização do
Actualmente, não existe qualquer distinção en- Na Sociedade por Quotas o capital está dividi- sistema jurídico, foram implementadas diversas
tre empresas de capital estrangeiro e empresas do em quotas e os sócios são solidariamente medidas, entre elas, a dinamização do processo
de capital nacional. Para além disso, não se ve- responsáveis por todas as entradas convencio- de constituição de empresas. Assim, para além
rificam quaisquer restrições à entrada de capital nadas no contrato social. Só o património social da possibilidade de constituição notarial de uma
estrangeiro nem é obrigatória a participação de responde para com os credores pelas dívidas sociedade e do já existente Centro de Formali-
sócios nacionais. da sociedade, salvo disposição no contrato de dade de Empresas (CFE), encontram-se já dispo-
sociedade estabelecendo a responsabilidade níveis a ‘empresa na hora’ e a ‘empresa online’
Mais, não existem quaisquer limitações ao repa- directa dos sócios para com os credores sociais. enquanto sistemas de apoio à constituição de
triamento de lucros e/ou dividendos. empresas.
Nas sociedades por quotas apenas pode ser
No entanto, os projectos de investimento es- diferida a efectivação de metade das entradas Empresa na Hora
trangeiro que pela sua natureza, forma ou con- em dinheiro, mas o quantitativo global dos pa- Qualquer pessoa ou empresa, de qualquer parte
dições de realização possam afectar a ordem, gamentos feitos por conta destas, juntamente de Portugal ou do estrangeiro, pode criar uma
a segurança ou a saúde pública, assim como com a soma dos valores nominais das quotas ‘empresa na hora’ nos mais de cinquenta postos
aqueles que respeitem à produção de armas, correspondentes as entradas em espécie deve de atendimento em Conservatórias do Registo
munições e material de guerra ou que envolvam perfazer o capital mínimo fixado na lei. Comercial e Centros de Formalidades das Em-
o exercício de poderes da autoridade pública, presas, independentemente do local da sede da
apenas poderão ser realizados quando obede- São precisos dois sócios para constituir uma so- futura sociedade.
çam aos condicionalismos legais e cumpram os ciedade por quotas. No entanto, existem socie- Deste modo, é possível a constituição e o regis-
requisitos estabelecidos na legislação especial dades unipessoais por quotas constituídas por to de uma sociedade unipessoal, por quotas ou
aplicável. um sócio único, pessoa singular ou colectiva, anónima, de forma imediata. Basta optar por um
que é o titular da totalidade do capital social. pacto social pré-aprovado e escolher uma firma,
Não existem também sectores vedados ao ca- de entre um conjunto pré-reservado a favor do
pital estrangeiro. Existem, no entanto, limites Numa Sociedade Anónima o capital é dividido Estado. O registo do contrato será publicado de
ao acesso da iniciativa privada a determinadas em acções e cada sócio tem a sua responsabi- imediato no sítio http://publicacoes.mj.pt/, de
atividades económicas. É o caso, nomeadamen- lidade limitada ao valor das ações que subscre- acesso gratuito.
te, da captação, tratamento e distribuição de veu. Neste caso, poderá ser diferida a realização
água para consumo público, dos transportes de até 70% do valor nominal das ações. A regra
Ativo (IDPE) 3 096 7 364 3 583 1 553 1 481 137,9% -51,3% -4,6%
Passivo (IDE) 5 739 5 438 7 634 3 323 4 711 -5,2% 40,4% 41,8%
Saldo -2 643 1 926 -4 051 -1 770 -3 230 -172,9% -310,3% 82,5%
por posição (stock)
Variação
Anos
(%)
jan./mai.
2014 2015 2016 jan.mai.16 jan.mai.17 15/14 16/15
17/16
Ativo (IDPE) 45 125 52 110 52 981 52 698 55 540 15,5% 1,7% 5,4%
Passivo (IDE) 98 988 107 384 112 146 111 059 118 688 8,5% 4,4% 6,9%
Saldo -53 863 -55 274 -59 165 -58 361 -63 149 2,6% 7,0% 8,2%
Fontes: AICEP Portugal Global in Portugal - Ficha de País, mar.16 e mai.17, e Portugal: Fluxos de Investimento Direto de Portugal com o Exterior, abr.2015
Banco de Portugal, página na internet, em 26.set.17
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Clínica Avançada de Cirurgia Plástica e Estética
Ex- aluno do Prof. Pitanguy - Brasil
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ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
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ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 4. COMO INVESTIR EM PORTUGAL
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5 Angola em análise
Geografia e clima
48
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
zona pantanosa de Okavango (Botswana) e tem de arribas argilosas de pequena altura; da Baía
como afluentes principais o Cuchi e o Cuíto. Farta ao Namibe é elevada e do Namibe à foz do
Litoral
Clima tropical seco, a norte, e desértico, a sul,
Cunene é baixa, por vezes arenosa com dunas.
engloba uma faixa litoral influenciada pela
O maior e o mais navegável rio de Angola é o
corrente fria de Benguela, com precipitações
Kwanza, com 1.000 km de extensão, em cujo De Norte para Sul, as baías mais importantes
anuais que variam entre os 50mm (Namibe) e
afluente, Lucala, se encontram as célebres Que- são as de Cabinda, Luanda, Porto Amboim, Lo-
os 800mm (Cabinda), uma humidade relativa
das de Calandula, de impressionante beleza e bito e Baía dos Tigres, sendo as saliências res-
superior a 30% e temperatura média anual su-
com mais de 100 m de altura. Para além des- pectivas: Ponta do Dande, Cabo Ledo, Cabo S.
perior a 23ºC.
tas, existem diversas quedas e rápidos noutros Braz, Cabo de Santa Marta e Ponta do Morro.
rios, como as do Mbridge, Cambambe, Kwanza e
Ruacaná. As principais bacias hidrográficas são CLIMA Interior
Compreende três subzonas:
as dos rios Zaire, Mbridge, Kwanza (a maior),
a) Tropical húmido: abrange a zona norte inte-
Queve ou Cuvo, Cunene e Cuando. Angola encontra-se na zona inter-tropical sul
rior e o nordeste, com precipitações abundan-
(Trópico de Capricórnio, a sul, e Equador, a nor-
tes e temperatura elevada;
O principal lago é o Dilolo e lagoas as do Pan- te) e é influenciada pelos factores climáticos
b) Tropical modificado pela altitude: abrange as
guila e Muxima. gerais comuns à zona geográfica de localização
regiões altas do planalto central e caracteriza-
(radiação solar, latitude, circulação geral da
-se por temperaturas médias inferiores a 19ºC,
LITORAL atmosfera) e pelos factores regionais e locais
temperaturas baixas na estação seca e no su-
(Oceano Atlântico, especialmente a corrente
deste e grandes amplitudes térmicas diárias;
A linha da costa é, de um modo geral, típica fria de Benguela, topografia, exposição, etc.),
c) Semiárido: no sudoeste, com uma pluviosida-
das costas do continente africano: pouco aci- cujos efeitos, em muitos casos, prevalecem so-
de média anual compreendida entre os 500mm
dentada, poucas reentrâncias ou saliências. No bre os primeiros.
e os 800mm e temperaturas baixas durante o
entanto, podem distinguir-se várias zonas: em
período nocturno da estação seca.
Cabinda, a costa é baixa e arenosa, por vezes A fronteira marítima, com 1.650 Km, e a altitude
também rochosa e elevada; do Zaire até à foz média determinam a existência de duas gran-
do Kwanza é de arriba com partes de costa are- des regiões climáticas, com os seguintes sub-
nosa e baixa; da foz do Kwanza à Baía Farta é -climas:
Divisão administrativa
Indicativo
Província Capital Municípios Governador provincial
telefónico
Ambriz, Nambuangongo, Dande, Icolo e Bengo,
Bengo Caxito João Bernardo de Miranda 2342
Quiçama
Lobito, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal,
Benguela Benguela Rui Luís Falcão Pinto de Andrade 2722
Caimbambo, Benguela, Baía Farta, Chongoroi
Andulo, N’Harea, Cunhinga, Chinguar, Chitembo,
Bié Kuíto Álvaro Manuel de Boavida Neto 2482
Kuíto, Catabola, Camacupa, Cuemba
Cabinda Cabinda Belize, Buco-Zau, Lândana, Cabinda Eugénio César Laborinho 2312
Curoca, Cahama, Ombadja, Cuvelai, Cuanhama,
Cunene Ondjiva Kundi Paihama 2652
Namacunde
Cuando Cuchi, Menongue, Cuangar, Nankova, Cuito
Menongue Pedro Mutinde 2492
Cubango Cuanavale, Mavinga, Calai, Dirico, Rivungo
Dembos, Bula Atumba, Bolongongo, Ambaca,
Kwanza Quiculungo, Samba Cajú, Banga, Gonguembo,
N’ Dalatando José Maria Ferraz dos Santos 2352
Norte Pango Aluquém, Cambambe, Golungo Alto,
Lucala, Cazengo
Porto Amboim, Sumbe, Seles, Conda, Amboim,
Kwanza Sul Sumbe Quilenda, Libolo, Mussende, Quibala, Ebo, Waku Eusébio de Brito Teixeira 2362
Kungo, Cassongue
Tchindjenje, Ukuma, Longonjo, Ekunha,
Huambo Huambo Londuimbali, Bailundo, Mungo, Huambo, João Baptista Kussumua 2412
Caála, Tchikala-Tcholohanga, Katchiungo
Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Chiange,
Huíla Lubango Quipungo, Caluquembe, Caconda, Chicomba, João Marcelino Tyipinge 2612
Matala, Jamba, Chipindo, Kuvango
Luanda (Municípios de: Cazenga, Ingombotas,
Luanda Luanda Kilamba Kiáxi, Maianga, Rangel, Samba, Adriano Mendes de Carvalho 222
Sambizanga), Cacuaco, Viana
Xá-Muteba, Cuango, Capenda-Camulemba, Lubalo,
Lunda Norte Lucapa Ernesto Muangala 2522
Caungula, Cuilo, Chitato, Lucapa, Cambulo, Lóvua
Lunda Sul Saurimo Cacolo, Saurimo, Dala, Muconda Ernesto Fernando Kiteculo 2532
Massango, Marimba, Kunda-Dia-Baze, Caombo,
Calandula, Cacuso, Malanje, Kiwaba N’Zogi,
Malanje Malanje Norberto Fernandes dos Santos 2512
Mucari, Quela, Cangandala, Cambundi-Catembo,
Luquembo, Quirima
Luau, Luacano, Alto Zambeze, Lumege, Léua,
Moxico Luena Camanongue, Moxico, Luchazes, Lumbala Manuel Gonçalves Muandumba 2254
N’Guimbo
Namibe Namibe Namibe, Camacuio, Bibala, Virei, Tombua Carlos da Rocha Cruz 2642
Maquela do Zombo, Quimbele, Damba, Buengas,
Santa Cruz, Sanza Pombo, Alto Cauale, Puri,
Uíge Uíge Mpinda Simão 2332
Bungo, Mucaba, Uíge, Negage, Quitexe, Ambuila,
Songo, Bembe
M’ Banza Soyo, Tomboco, N’Zeto, Nóqui, M’Banza Congo,
Zaire José Joanes André 2322
Congo Cuimba 51
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
Notas: 2. Na semana que antecede a ponte, é acrescida uma hora diária ao pe-
1. ‹quando o dia feriado coincide com o dia de descanso semanal - domin- ríodo normal de trabalho (artº 6º, nº 4).
go -, deve ser transferido para o dia útil imediatamente a seguir (artº 6º, nº 3. Os feriados locais, as datas de celebração nacional e os feriados de
1 e nº 2), designando-se a transferência do dia feriado como ponte. Ano Novo, Carnaval, Finados e de Natal e da Família não dão lugar a
ponte (artº 6º, nº 3).
Contactos que geram negócios. 53
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
54
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
acrescida, pelo que o Executivo promoverá a “redefinição das atribuições do Serviço vii) prosseguir o processo de electrificação do meio rural, da dinamização da agri-
Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC) e do Balcão Único Empresarial (BUE) cultura mecanizada e do reforço da importância da agricultura familiar, por via
com a finalidade de trazer mais eficiência e redução de custos dos serviços.” da eventual atribuição de incentivos às empresas que garantam o escoamento
Outro domínio que captou a atenção do Presidente angolano foi o da necessidade de produtos agrícolas a partir das áreas mais distantes das cidades (projecto em
de conferir maior transparência à contratação pública: é preciso, não só assegurar estudo);
que os concursos públicos são mais transparentes mas também que os concorrentes viii) a
provar planos directores no sector da indústria, definindo prioridades em rela-
gozam de igualdade de oportunidades e que há uma maior intervenção do Tribunal ção às reservas industriais e mineiras existentes e dinamizando as siderúrgicas,
de Contas, complementada e articulada com um papel preventivo e fiscalizador mais as indústrias de materiais de construção, as telecomunicações e tecnologias da
activo por parte dos serviços de inspecção dos diversos Ministérios. informação, a indústria têxtil e a indústria alimentar, de modo a promover a au-
Também as Autarquias Locais foram objecto de referência: previstas constitucional- tossuficiência em “relação a vários bens nos próximos anos”;
mente, é agora necessário implementá-las, pois permitirão uma maior proximidade ix) actuar nos sectores da energia e águas: apostar em fontes alternativas de energia,
entre o Estado e os cidadãos. O debate neste domínio deve incluir a auscultação da principalmente a solar e a eólica, e aproveitar o lixo - para reciclagem ou para
sociedade civil, que deve, então, ser apoiada e estimulada por via do crescimento produção de energia -, assumindo uma maior preocupação com a preservação do
e dinamização do associativismo – sindicatos, associações patronais e associações ambiente;
profissionais - e de outras formas de organização, enquanto parceiros do Estado e da x) melhorar o ambiente de negócios, por forma a favorecer o investimento privado
sociedade em geral. nacional e estrangeiro, e atrair parceiros externos, ganhando, por esta via, acesso
A resolução de litígios pela via extra-judicial é outro ponto a promover na reestru- à tecnologia, “know-how” e mercados externos. O Executivo planeia a organização
turação da administração pública angolana: dinamizar a mediação e conciliação de de um encontro com investidores nacionais e estrangeiros, para debater preocupa-
conflitos, através do reforço dos Centros de Resolução Extrajudicial de Litígios (os já ções e propostas e em parceria criar um ambiente mais “amigo do investimento”;
existentes e outros que serão criados), nomeadamente nas áreas económica e finan- xi) garantir que o sistema bancário concede crédito ao empresariado nacional que
ceira, onde é exigida uma intervenção especializada, a fim de assegurar a maior “ce- reúna as condições exigidas para tal, de forma a contribuir para o aumento do
leridade e oportunidade na resolução efectiva dos litígios que envolvam empresas”. investimento e da base produtiva; neste contexto, o sector das tecnologias de in-
formação e comunicação pode assumir um papel relevante, na medida em que
DOMÍNIO ECONÓMICO permitirá acautelar a desburocratização do processo de investimento;
São múltiplas e diversificadas as medidas apresentadas pelo Presidente para colocar xii) trabalhar com o Banco Nacional de Angola, no sentido da prossecução e conso-
Angola numa nova rota de crescimento, assegurar a diversificação da economia na- lidação do processo de adequação do sistema financeiro e bancário nacional às
cional, reduzir a dependência do país face ao exterior, atingir a autossuficiência em normas e padrões das instituições financeiras internacionais e da intensificação
determinados sectores, reduzir a pobreza, diminuir o desemprego e reconquistar a do controlo efectivo dos meios de pagamento, o restabelecimento das relações da
confiança das autoridades internacionais no sistema financeiro angolano: banca nacional com os bancos correspondentes e a efectiva reestruturação e sa-
neamento dos bancos com insuficiências estruturais de liquidez. Neste domínio,
i) conceder incentivos fiscais às empresas que decidam investir no interior do país,
e considerando a sua importância na prevenção e combate ao branqueamento de
particularmente às que promoverem a articulação entre a cidade e o campo, contri-
capitais e eventual financiamento ao terrorismo, a Unidade de Informação Finan-
buindo para a redução das assimetrias regionais e da pobreza e para o aumento do
ceira contará com todo o apoio da Presidência;
emprego e do rendimento das famílias no meio rural;
xiii) d
efinir a melhor estratégia para a acumulação e protecção das Reservas Interna-
ii) estabelecer um quadro legal facilitador da criação e funcionamento das empresas
cionais Líquidas e referenciar mecanismos que, por um lado, garantam que as
privadas, através da criação de um ambiente mais favorável, promotor e defensor
divisas disponíveis beneficiam os grandes importadores de bens de consumo e
da livre iniciativa, da competitividade e da sã concorrência, com vista a salvaguar-
de matérias-primas e equipamentos que garantam o fomento da produção nacio-
dar a defesa dos consumidores;
nal e, por outro lado, impeçam que a venda directa de divisas seja uma forma de
iii) submeter a Lei da Concorrência à aprovação da Assembleia Nacional, com o fim exportação de capitais sem o correspondente benefício para o país;
de confrontar as imperfeições do mercado ainda existentes na economia nacional,
xiiv) a
poiar as empresas que contratem jovens desempregados ou à procura do pri-
como é o caso dos monopólios e o seu impacto negativo sobre as actividades
meiro emprego, por via da concessão de incentivos fiscais e da priorização no
económicas e os consumidores;
acesso a subvenções ou na celebração de contratos com o Estado.
iv) implementar um programa de promoção das exportações e de substituição de im-
O Presidente angolano afirmou que, neste domínio, a mudança da estrutura de fi-
portações, centrado no sector privado, nacional e estrangeiro;
nanciamento da economia tem que ser efectiva, sob pena de comprometer as metas
v) criar condições para o investimento sustentado na agricultura e na indústria trans- estabelecidas em termos da criação de novos empregos.
formadora, sectores que permitem gerar riqueza e emprego, reduzindo a pobreza e
João Lourenço concluiu o seu discurso reiterando que o seu mandato será marca-
as assimetrias regionais ao mesmo tempo que asseguram o aumento das receitas
do pelo esforço de valorização do cidadão e por uma governação aberta, inclusiva e
fiscais, fundamentais para a aplicação de medidas correctivas, nomeadamente nos
participativa, com o envolvimento da diversas organizações da sociedade civil, das
sectores da saúde e da educação;
igrejas e de todos os angolanos que coloquem a Nação acima de quaisquer outros
vi) atrair os mais jovens, enquanto força motriz e criadora da sociedade, para as em- interesses, num clima de concertação permanente e de diálogo.
presas dos sectores agrícola, piscícola e agroindustrial e incentivar o empreende-
Síntese da CCIPA, com base no discurso de Sua Excelência o Senhor Presidente da
dorismo nestas áreas;
República de Angola sobre o Estado da Nação, em 16 de outubro de 2017
Anos
PAÍSES / REGIÕES ECONÓMICAS 2014 (est.) 2015 (est.) 2016 (prev.) 2017 (prev.)
CRESCIMENTO DO PIB
Economia mundial 3,4 3,1 3,2 3,4
56
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
Anos
PAÍSES / REGIÕES ECONÓMICAS 2014 (est.) 2015 (est.) 2016 (prev.) 2017 (prev.)
58
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
(variação %)
Anos
PAÍSES / REGIÕES ECONÓMICAS 2014 (est.) 2015(est.) 2016 (prev.) 2017 (prev.)
INFLAÇÃO
Economias Avançadas 1,4 0,3 1,2 1,8
Estados Unidos da América 1,6 0,1 1,8 2,6
Zona Euro 0,4 0,2 0,6 1,0
Alemanha 0,8 0,2 1,2 1,6
França 0,6 0,1 0,0 0,2
Itália 0,2 0,2 -0,6 0,8
Espanha -0,2 -0,3 0,7 0,7
Portugal -0,2 0,5 0,6 1,3
Japão 2,7 0,7 -0,1 0,7
Reino Unido 1,5 0,1 1,5 2,5
Elaborado pela CCIPA com base em dados da página da OCDE na internet, em 10.mai.16 e 29.set.17
60
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
Recursos
Recursos e potencialidades agrícolas*
Abacateiro, Algodão, Ananás, Banana, Café Robusta, Citrinos, Ervilha, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Goiabeira, Mamoeiro,
Bengo
Mandioca, Mangueira, Massambala, Palmeira Dendém, Rícino, Sisal > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 33%
Abacateiro, Algodão, Amendoim, Ananás, Banana, Batata, Batata Doce, Café Arábica, Cana do Açúcar, Citrinos, Feijão, Feijão
Cutelinho, Feijão Macunde, Gergelim, Girassol, Goiabeira, Mamoeiro, Mangueira, Maracujá, Massambala, Massango, Milho,
Benguela
Plantas Aromáticas, Produtos Hortícolas, Rícino, Sisal, Soja, Tabaco, Eucalipto, Pinheiro
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 2%
Batata, Batata Doce, Café Arábica, Citrinos, Mandioca, Maracujá, Milho, Plantas Aromáticas, Vielo, Recursos Madeireiros
Bié
(floresta tropical seca), Eucalipto, Pinheiro > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 25%
Abacateiro, Cacau, Café Robusta, Caju, Ervilha, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Goiabeira, Mamoeiro, Mandioca, Mangueira,
Cabinda
Palmeira Dendém, Vielo > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 0%
Cuando Algodão, Massambala, Massango, Milho, Soja, Tabaco, Trigo, Vielo, Recursos Madeireiros (floresta tropical seca), Pinheiro
Cubango >Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 0%
Abacateiro, Algodão, Ananás, Batata Doce, Café Robusta, Citrinos, Cola, Ervilha, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Goiabeira,
Kwanza Norte
Mamoeiro, Mandioca, Mangueira, Massambala, Palmeira Dendém, Rícino, Sisal > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 2%
Abacateiro, Algodão, Amendoim, Ananás, Banana, Batata Doce, Café Arábica e Robusta, Cana do Açúcar, Citrinos, Ervilha, Feijão,
Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Gergelim, Girassol, Goiabeira, Mamoeiro, Mandioca, Mangueira, Maracujá, Massambala, Milho,
Kwanza Sul
Palmeira Dendém, Plantas Aromáticas, Produtos Hortícolas, Rícino, Sisal, Soja, Tabaco, Eucalipto, Pinheiro
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 3%
Algodão, Cana do Açúcar, Citrinos, Videira, Massambala, Massango, Tabaco, Trigo, Recursos Madeireiros (floresta tropical seca)
Cunene
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 8%
Batata, Batata Doce, Café Arábica, Maracujá, Milho, Plantas Aromáticas, Trigo, Eucalipto, Pinheiro
Huambo
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 0%
Algodão, Banana, Batata, Batata Doce, Cana do Açúcar, Citrinos, Feijão, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Pomoidea, Gergelim,
Huíla Girassol, Goiabeira, Mamoeiro, Mangueira, Maracujá, Massambala, Massango, Milho, Plantas Aromáticas, Produtos Hortícolas,
Rícino, Sisal, Soja, Tabaco, Trigo, Eucalipto, Pinheiro > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 10%
Abacateiro, Algodão, Banana, Caju, Citrinos, Ervilha, Feijão Cutelinho, Goiabeira, Mamoeiro, Mandioca, Mangueira, Massambala,
Luanda
Palmeira Dendém > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 0%
Abacateiro, Amendoim, Batata Doce, Feijão Cutelinho, Goiabeira, Mamoeiro, Mandioca, Mangueira, Urena Lobata, Vielo
Lunda Norte
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 3%
Abacateiro, Amendoim, Ananás, Batata Doce, Feijão Cutelinho, Goiabeira, Mandioca, Mangueira, Vielo, Recursos Madeireiros
Lunda Sul
(floresta tropical seca), Pinheiro > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 0%
Abacateiro, Algodão, Amendoim, Ananás, Batata Doce, Cana do Açúcar, Ervilha, Feijão, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Girassol,
Malanje Goiabeira, Mandioca, Mangueira, Maracujá, Milho, Plantas Aromáticas, Produtos Hortícolas, Rícino, Sisal, Soja, Tabaco, Vielo,
Eucalipto, Pinheiro, Recursos Madeireiros (floresta tropical seca) > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 33%
Batata Doce, Citrinos, Girassol, Mandioca, Vielo, Recursos Madeireiros (floresta tropical seca), Eucalipto, Pinheiro Batata Doce,
Moxico Citrinos, Girassol, Mandioca, Vielo, Recursos Madeireiros (floresta tropical seca), Eucalipto, Pinheiro
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 10%
Namibe Citrinos, Oliveira, Videira, Goiabeira, Massango, Produtos Hortícolas > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 33%
Abacateiro, Amendoim, Ananás, Batata Doce, Cacau, Café Robusta, Cola, Ervilha, Feijão Cutelinho, Goiabeira, Mamoeiro,
Uíge
Mandioca, Mangueira, Palmeira Dendém, Urena Lobata, Vielo > Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 33%
Abacateiro, Ananás, Banana, Batata Doce, Café Robusta, Caju, Cola, Ervilha, Feijão Cutelinho, Feijão Macunde, Goiabeira,
Zaire Mamoeiro, Mandioca, Mangueira, Massambala, Palmeira Dendém, Rícino, Sisal, Vielo
> Peso do Investimento no PND 2013 - 2017: 2%
* NOTA: Peso do Investimento em cada Província segundo o PND 2013-2017
Elaborado pela CCIPA, com base em Angola - O Meio Físico e Potencialidades Agrárias (1991), Engº Castanheira Diniz, e Atlas Geográfico (1982 - 83), Ministério da Educação da
64 República Popular de Angola e Revista Economia & Mercado nº 140, Ano 19, maio 2016
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
SOLOS E FERTILIDADE As manchas geográficas do círculo campeão em O círculo número 3 de fertilidade corresponde
Mais de 50% dos solos em Angola sofre um pro- fertilidade constituem, de certa forma, a região a uma acumulação de manchas, a principal das
cesso constante ou periódico de erosão, sob ac- onde se encontra o coração da “Angola pro- quais se situa no Planalto Central, desde a Qui-
ção das chuvas e das incidências solares, com funda”. A aptidão especial desta região para a bala até ao Caminho-de-Ferro de Moçâmedes.
o consequente arrastamento e desativação dos agricultura foi descrita por Orlando Ribeiro da As outras manchas encontram-se na região
elementos naturais de fertilização, minerais e seguinte forma: “principalmente nas encostas malanjina da Baixa de Cassange e no Planalto
matéria orgânica decomposta, o que implica o voltadas para o mar, favoráveis à formação de da Huíla. Os cereais, a batata, o amendoim,
recurso à utilização de fertilizantes minerais e nevoeiros, medra uma mata pujante, serrada, o algodão, o feijão, o tabaco e o gado são os
orgânicos e a aplicação correta de técnicas agrí- semidecídua, em vários estratos, onde se en- principais excedentes do círculo número 3 de
colas mais evoluídas. contra o cafezeiro robusta espontâneo entre produtividade.
os arbustos do sub-bosque, que é geralmente
Nos anos 60 foram introduzidas técnicas de aclarado para a apanha do café”. O excedente Finalmente, o círculo número 4 de produtivida-
defesa dos solos e de manutenção da sua fer- agrícola do círculo campeão é o café. de abrange as manchas ao redor das cidades,
tilidade intrínseca, designadamente com a apli- que beneficiam da qualidade de localização
cação de linhas de drenagem, cultivo em barras O círculo de fertilidade número 2 são os terre- para produzirem, principalmente, hortícolas e
segundo as curvas de nível dos terrenos e pou- nos sedimentados junto à foz de rios, corres- flores.
sios, num processo de fixação das comunidades pondentes a manchas situadas ao norte de
de vida tradicional. Luanda, entre Lobito e Benguela e no oásis do Fonte: Terra Produtiva e Desenvolvimento Económico - 2,
Namibe. O excedente agrícola do círculo nú- José Cerqueira, Jornal de Angola - Impressões, ago.2002
Os solos mais férteis encontram-se junto aos mero 2 de fertilidade é constituído pela cana-
rios, onde se concentram os aluviões transpor- -de-açúcar, ananás, banana, sisal e, no oásis,
tados por eles e que, em geral, são ricos em hortícolas e azeitonas.
elementos minerais e compostos orgânicos. Ao
mesmo tempo, a possibilidade de rega é maior
e menos dispendiosa. Nas regiões mais secas, Recursos e potencialidades pecuárias
de clima desértico, o solo é pouco fértil.
PROVÍNCIA Pecuária
Bengo Bovinicultura de Carne
CÍRCULOS DE FERTILIDADE
Segundo estudos realizados pelo geógrafo por- Benguela Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira, Ovinos Caracul, Caprinos
tuguês Orlando Ribeiro, as manchas territoriais Bié Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira
correspondentes a círculos de fertilidade em
Angola resultam do cruzamento, no relevo oro- Cabinda -
gráfico, duma culminação transversal e de uma Cuando Cubango Bovinicultura de Carne, Caprinos
culminação atlântica. A culminação transversal
abrange desde o extremo Norte do Moxico até Kwanza Norte -
Benguela e é a divisória dos rios angolanos em Kwanza Sul Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira, Caprinos
duas grandes bacias. A culminação atlântica
ergue uma escadaria que começa por interli- Cunene Bovinicultura de Carne, Ovinos Caracul, Caprinos
gar, em ondulações desde os 1.000 até mais de Huambo Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira
2.000 metros de altitude, o Planalto da Huíla,
o Planalto Principal e o Planalto de Benguela; Huíla Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira, Caprinos
continua para norte, elevada acima dos 1.000 Luanda Bovinicultura de Carne
metros, com curvatura ao redor de 300 km da
costa, em serras dispostas como rebanhos, Lunda Norte Bovinicultura de Carne
cujas encostas ocidentais se encontram bas- Lunda Sul Bovinicultura de Carne
tante aplanadas nas Províncias do Kwanza Sul,
Kwanza Norte e Uíge. Malanje Bovinicultura de Carne, Bovinicultura Leiteira
Moxico Bovinicultura de Carne
O círculo número 1 de fertilidade corresponde à
Namibe Bovinicultura de Carne, Ovinos Caracul, Caprinos
adição de duas manchas geográficas, a mais ex-
tensa das quais se estende desde N’Dalatando Uíge Bovinicultura de Carne
até Maquela do Zombo, a uma distância de 80
Zaire -
a 300 km do litoral. A mancha menos extensa
situa-se a sul do rio Kwanza, desde a Gabela até Elaborado pela CCIPA, com base em Angola - O Meio Físico e Potencialidades Agrárias (1991), Engº Castanheira
Calulo. Diniz, e Atlas Geográfico (1982 - 83), Ministério da Educação da República Popular de Angola
66
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
68
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
70
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
*O
pedido e a emissão do primeiro Certificado de Admissibilidade de Firma - Denominação Social para constituição de sociedades no GUE - BUE
tem beneficiado de uma redução de aproximadamente 90%
Fontes: Lei n.º 16/14, de 29 de setembro; página do GUE na internet, em 11 de Outubro de 2017 e o GUE (Av. Marginal)
Elaborado pela CCIPA com o apoio de Fátima Freitas Advogados, Angola
Contactos que geram negócios.
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio (inclui produção e distribuição de unidade - - 3 716
gás, água e electricidade) % do total - - 2,7%
comércio (p/grosso e a retalho), reparação de automóveis, motociclos e bens pessoais unidade 45 098 55 459 66 278
e domésticos % do total 47,2% 47,4% 47,3%
unidade 14 563 18 726 871
actividades imobiliárias, alugueres e serviços às empresas
% do total 15,2% 16,0% 0,6%
transportes, armazenagem e comunicações (dados de comunicações para 2015 em unidade 3 885 4 610 4 373
actividades de informação e comunicação) % do total 4,1% 3,9% 3,1%
unidade - - 2 463
actividades de informação e comunicação
% do total - - 1,8%
unidade 6 879 8 034 8 745
alojamento e restauração
% do total 7,2% 6,9% 6,2%
unidade 1 933 2 349 3 206
educação
% do total 2,0% 2,0% 2,3%
72
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Emprego
por Sector de Actividade
2014 - 2016 (mil trabalhadores)
Anos
SECTOR
2014 2015 2016
DE ACTIVIDADE
agricultura, pecuária e
2 932,8 2 959,3 2 977,7
florestas
pescas 43,2 44,8 45,8
petróleo e gás 92,2 92,2 83,0
diamantes e outros 41,1 61,8 86,1
indústria transforma-
80,1 100,8 131,3
dora
construção 424,2 427,9 428,9
electricidade 103,7 153,8 206,4
comércio 1 170,8 1 218,6 1 231,8
transportes e armazen-
157,7 228,2 236,7
agem
correios e telecomuni-
13,3 13,9 14,5
cações
banca e seguros 23,4 23,4 23,4
Estado 467,1 467,1 467,1
serviços imobiliários 0,6 0,6 0,6
outros serviços 653,5 693,8 699,6
incrementos 495,6 282,4 146,8
Total 6 699,3 6 768,4 6 779,7
Fonte: Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola
in Relatório Económico de Angola 2016
74
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Sector Secundário 2 013,0 16,7% 2 304,0 18,5% 2 660,0 21,6% 3 038,0 19,50%
Indústria Transformadora 884,0 7,3% 1 012,0 8,1% 1 132,0 9,2% 1 324,0 8,28%
Energia Eléctrica e Água 20,0 0,2% 25,0 0,2% 29,0 0,2% 41,0 0,24%
Construção 1 109,0 9,2% 1 267,0 10,2% 1 499,0 12,2% 1 673,0 10,98%
Sector Terciário 3 705,0 30,7% 4 216,0 33,8% 4 912,0 39,9% 5 400,0 35,4%
Comércio e Serviços Transacionáveis 2 813,0 23,3% 3 215,0 25,8% 3 755,0 30,5% 4 147,0 27,3%
Serviços Não Transacionáveis 892,0 7,4% 1 001,0 8,0% 1 157,0 9,4% 1 253,0 8,1% 2017
(prog.)
PIB a preços de mercado: MMAKZ 12 056,0 100,0% 12 463,0 100,0% 12 321,0 100,0% 15 729,0 100,0% 20 072,0
MMEUR 94,0 - 95,3 - 92,4 - 86,8 - nd
MMUSD 124,9 - 126,7 - 102,7 - 96,1 (est) - 121,0
PIB nominal: variação anual (%) - 9,5 - 3,4 - -1,1 - 27,6 (est) 27,6
PIB real: variação anual (%) - 6,8 - 4,8 - 3,0 - 0,0 (est) 1,3
Sector Petrolífero - -1,1 - -2,6 - 6,4 - 0,8 (est) 1,5
Outros Sectores - 10,9 - 8,2 - 1,6 - -0,4 (est) 1,3
Fontes: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor-Leste 2014 - 2015, 2015 - 2016 e 2016 - 2017
Banco Nacional de Angola in Relatório e Contas 2015
Anos Anos
Sector Agrário 2012 2013 2014 Sector Petrolífero 2012 2013 2014 2015
VAB (milhões USD) 5 121,2 6 004,2 5 212,0 VAB (milhões USD) 53 278,0 48 013,0 46 045,8 30 498,0
Taxa Real Variação (%) 5,81 6,48 11,90 Taxa Real Variação (%) 4,3 -0,9 -3,5 6,3
Emprego (milhares) 2 913,36 2 928,62 2 932,76 Emprego* (nº) 92 241 92 241 92 241 nd
Produtividade (USD) 1 757,8 2 050,2 1 777,2 Produtividade (USD) 577 595,6 520 517,2 499 190,0 nd
Ganhos Produtividade (%) 3,17 5,93 11,74 Ganhos Produtividade (%) -4,26 -0,90 -3,50 nd
PIBt - PIB (%) 46,2 38,5 35,6 29,9
* valores para 2012 a 2014 iguais na Fonte
Anos
Sector da Construção 2012 2013 2014 2015 2016
VAB (milhões USD) 10 692,5 12 917,5 14 457,9 11 016,0 9 620,0
Taxa Real Variação (%) 23,90 16,10 4,10 -2,2 -2,8
Emprego (nº) 410 661 415 408 424 197 427 941 428 882
Produtividade (USD) 26 037,3 31 095,8 34 082,9 25 741,9 22 430,5
Ganhos Produtividade (%) 17,00 14,80 1,90 -3,0 -3,0
PIBt - PIB (%) 9,27 10,35 11,18 10,80 10,00
Anos
2015
Sector dos Transportes 2012 2013 2014 PND* % Execução
(exec.)
Passag. Transportados (rede pública; mil) 46 136 22 144 16 627 55 386 13 117 23,69
Carga manipulada/transp. (rede pública, mil ton) 16 867 15 258 19 148 22 016 12 700 57,69
Emprego * (nº) 16 225 17 003 16 707 18 420 16 029 87,02
dos quais Profissionais (nº) 2 400 1 487 1 522 3 540 2 128 60,11
Novas Escolas e Centros de Formação Instalados 12 0 0 0 0 0,0
Cidades beneficiadas c/ expansão rede de táxis 14 2 2 0 0 0,0
* PND - Plano Nacional de Desenvolvimento 2013 - 2017
Elaborado pela CCIPA com base em dados do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola
in Relatório Económico de Angola 2013, 2014 e 2015
76
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
Sector Petrolífero
2014 - 2016
Anos Variação (%)
PRODUÇÃO TOTAL 2016 2015 2014 2016/2015 2015/2014
petróleo bruto (Mmbarris): 630 113,03 649 526,26 610 160,51 -3,0% 6,5%
milhões barris / dia 1,722 1,780 1,672 -3,3% 6,5%
preço médio / barril (USD)
> ramas angolanas 41,99 49,99 96,72 -16,0% -48,3%
> brent datado nd 52,47 98,64 - -46,8%
> diferencial - preço de refª OGE 3,01 9,84 -1,28 -69,4% -868,8%
exportação total
> milhões barris / ano 203 861,738 223 572,252 253 820,411 -8,8% -11,9%
gás natural associado: 1 298 167 1 359 754 1 265 000 -4,5% 7,5%
> offshore 1 292 529 1 313 540 nd -1,6% -
> onshore 5 638 46 214 nd -87,8%
(Ton.)
Anos Variação (%)
PRODUÇÃO DE REFINADOS 2016 2015 2014 2016/2015 2015/2014
nafta 304 725 252 777 190 328 20,6% 32,8%
gasolina 33 132 16 332 27 179 102,9% -39,9%
jet B 77 898 174 285 195 533 -55,3% -10,9%
jet A1 259 841 238 219 197 370 9,1% 20,7%
kerosene 85 383 77 961 69 263 9,5% 12,6%
gasóleo 598 683 607 710 532 414 -1,5% 14,1%
ordoil 199 193 152 396 137 791 30,7% 10,6%
fuel oil 971 232 913 370 749 761 6,3% 21,8%
extra heavy - 29 284 32 113 - -8,8%
LPG 27 248 26 234 - 3,9% -15,6%
asfalto 672 2 523 -73,4%
cut-back
{ 4 328
2 275 1 349 - 68,6%
Total 2 561 663 2 491 515 2 135 624 2,8% 16,7%
(Ton.)
Anos Variação (%)
EXPORTAÇÃO DE GÁS
E DE PRODUTOS REFINADOS 2016 2015 2014 2016/2015 2015/2014
Gás 53 982 56 468 148 974 -4,4% -62,1%
> propano 32 913 56 468 118 893 -41,7% -52,5%
> butano 21 069 nd 30 081 - -
Refinados 1 307 790 1 320 368 1 012 180 -1,0% 30,4%
> nafta 288 528 257 188 187 523 12,2% 37,2%
> gasolina 6 624 7 001 7 094 -5,4% -1,3%
> jet A1 24 489 8 799 7 828 178,3% 12,4%
> gasóleo 29 585 31 233 31 606 -5,3% -1,2%
> fuel oil 958 564 1 016 147 778 129 -5,7% 30,6%
78
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
(Ton.)
Anos Variação (%)
AQUISIÇÃO DE PRODUTOS REFINADOS
POR ORIGEM 2016 2015 2014 2016/2015 2015/2014
Importação: 3 425 554 5 040 019 5 290 309 -32,0% -4,7%
> LPG - 166 450 52 104 - 219,5%
> gasolina 1 030 070 1 237 477 1 400 282 -16,8% -11,6%
> jet A1 42 813 60 275 137 233 -29,0% -56,1%
> kerosene - - 5 806 - -
> gasóleo 2 352 671 3 519 894 3 579 004 -33,2% -1,7%
> asfalto - 55 923 87 945 - -36,4%
> cutback - - 25 135 - -
> avgás - - 2 800 - -
> betume - 124 467 143 282 - -13,1%
Refinaria de Luanda: 1 004 903 1 136 392 1 026 512 -11,6% 10,7%
> gasóleo 597 791 633 503 526 941 -5,6% 20,2%
> gasolina 28 013 12 794 36 881 119,0% -65,3%
> Jet A1 224 563 241 788 197 858 -7,1% 22,2%
> Jet B 75 395 169 375 197 008 -55,5% -14,0%
> kerosene 77 125 76 917 65 810 0,3% 16,9%
Topping Cabinda: 76 145 46 659 70 576 63,2% -33,9%
> gasóleo 61 163 33 964 50 780 80,1% -33,1%
> Jet A1 2 874 3 263 9 014 -11,9% -63,8%
> kerosene 12 108 9 432 10 782 28,4% -12,5%
Sonagás: 70 720 168 000 - -57,9% -
> LPG 70 720 168 000 - -57,9% -
Sonangol Distribuidora: 538 072 507 000 - 6,1% -
> gasóleo (MGO) 514 056 451 000 - 14,0% -
> asfalto 24 000 56 000 - -57,1% -
> avgás 16 - - -
Total Global 5 115 394 6 223 070 6 387 397 -17,8% -2,6%
NB: o total global de 2015 não inclui os valores da Sonagás nem da Sonangol Distribuidora, na Fonte; foram mantidos os valores da Fonte
(Ton.)
Anos Variação (%)
COMERCIALIZAÇÃO
DE PRODUTOS REFINADOS 2016 2015 2014 2016/2015 2015/2014
gás butano (LPG) 233 270 247 636 223 915 -5,8% 10,6%
gasolina 819 445 963 063 1 047 306 -14,9% -8,0%
jet B 77 400 162 105 187 314 -52,3% -13,5%
jet A1 252 481 285 057 285 389 -11,4% -0,1%
gás de aviação 5 380 1 15 - -93,3%
kerosene 54 770 40 325 35 566 35,8% 13,4%
gasóleo 2 614 049 2 660 820 3 079 981 -1,8% -13,6%
fuel oil 8 062 16 099 60 423 -49,9% -73,4%
fuel extra heavy 151 286 19 940 31 439 658,7% -36,6%
asfalto 25 849 43 158 104 325 -40,1% -58,6%
cut-back 948 2 175 1 174 -56,4% 85,3%
lubrificantes 13 969 13 347 13 152 4,7% 1,5%
bunker - 411 237 370 321 - 11,0%
outros 12 570 - - - -
Total 4 271 495 4 866 978 5 442 334 -12,2% -10,6%
80
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Comércio Externo
Evolução da Balança Comercial
2014 - 2017 (USD milhões)
Anos Variação (%)
2015 2016 2017
2014 15/14 16/15 17/16
(est.) (est.) (prog.)
82
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
84
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
86
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Sistema Financeiro
Banca angolana em análise 2014 - 2015
Início da Total de ativos Depósitos de Clientes
Sigla
BANCO Atividade rank.15 valor rank. 14 valor rank.15 valor rank. 14 valor
Banco Angolano de Investimentos BAI 1997 3 1 097 612 2 1 101 072 2 938 494 1 950 917
Banco Angolano de Negócios e Comércio BANC 2007 16 39 105 16 28 807 17 19 165 15 14 385
Banco BAI Microfinanças BMF 2004 - - - - - - - -
Banco BIC BIC 2005 4 977 609 4 835 923 4 741 627 4 685 388
Banco Caixa Geral Angola BCGA 1993 8 317 385 9 230 247 9 236 953 9 179 764
Banco Comercial Angolano BCA 1999 15 46 845 15 30 925 14 36 758 14 22 587
Banco Comercial do Huambo BCH 2010 20 12 477 20 6 126 19 6 883 19 3 330
Banco de Comércio e Indústria BCI 1991 13 127 359 13 106 812 12 96 421 12 77 011
Banco de Desenvolvimento de Angola BDA 2006 9 301 826 6 285 641 - - - -
Banco de Fomento Angola BFA 1993 2 1 229 579 3 1 073 056 1 1 017 160 2 933 049
Banco de Negócios Internacional BNI 2006 11 234 296 11 202 093 10 154 219 10 155 344
Banco de Poupança e Crédito BPC 1976 1 1 205 243 1 1 339 620 3 911 365 3 871 899
Banco Económico BE 2002 - - - - - - - -
Banco Kwanza Investimento BKI 2010 - - - - - - - -
Banco Millennium Angola * BMA 1993 6 342 914 - - 8 249 111 8 180 900
Banco Privado Atlântico * BPA 2006 5 514 339 5 375 306 5 385 898 5 291 779
Banco Regional do Keve BRK 2003 12 130 777 12 117 359 11 96 997 11 99 052
Banco Sol SOL 2001 7 327 719 7 270 943 6 277 052 6 236 280
Banco Valor BVB 2014 19 22 911 17 11 646 16 19 201 16 8 060
Finibanco Angola FNB 2008 14 83 285 14 76 144 13 61 005 13 59 003
Standard Bank de Angola SBA 2010 10 298 412 10 203 368 7 275 781 7 187 807
Standard Chartered Bank de Angola SCBA 2015 17 23 863 19 10 722 15 20 361 18 5 509
Banco VTB Africa VTB 2008 18 23 203 18 11 549 18 16 064 17 5 668
Banco Yetu YETU 2015 22 4 824 - - 21 1 306 - -
Banco de Investimento Rural BIR 2015 25 1 469 - - 23 299 - -
Banco Prestígio BPG 2015 21 9 666 - - 20 6 113 - -
Crédisul - Banco de Crédito do Sul BCS 2015 23 3 213 - - 22 1 074 - -
Banco Pungo Andongo BPAN 2015 24 2 396 - - 24 6 - -
* o BMA e o BPA fundiram-se em 2016, resultando, da fusão, o Banco Millennium Atlântico
1) a informação para 2015 não inclui os Bancos Económico e BAI Microfinanças (e ainda o Banco VTB - África, em 2014), devido à indisponibilidade das respetivas Demonstrações Financeiras,
bem como o Banco Kwanza Investimento, por este considerar que a sua atividade não é comparável com a realizada pelos demais bancos no mercado
88
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
(AKZ milhões)
Crédito a Clientes Resultados Líquidos Rentabilidade média
rank.15 valor rank. 14 valor rank.15 valor rank. 14 valor rank. 15 ROAE rank. 14 ROAE
2 353 686 2 365 461 3 15 358 3 12 849 11 13% 13 12%
15 13 254 15 11 982 17 220 13 873 17 4% 7 17%
- - - - - - - - - - - -
3 290 755 3 246 774 2 27 656 2 20 537 6 29% 5 23%
9 83 881 10 61 293 5 9 581 4 9 163 7 23% 4 25%
16 8 922 16 6 462 12 1 484 14 808 8 22% 11 15%
19 430 19 774 10 2 211 15 303 1 63% 8 16%
13 45 592 11 46 896 24 -2 308 20 -5 217 22 -33% 19 -70%
10 60 981 7 97 631 25 -19 625 16 249 24 -53% 16 1%
5 220 796 4 229 479 1 37 866 1 31 796 5 33% 1 34%
8 92 399 8 88 445 14 1 247 12 1 296 16 6% 15 6%
1 927 390 1 885 054 6 8 289 5 8 907 14 7% 14 9%
- - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - -
6 133 519 6 117 748 8 6 760 7 5 741 10 16% 9 16%
4 245 910 5 195 624 4 11 028 6 6 375 9 21% 12 14%
11 58 601 12 46 783 15 821 10 1 729 15 7% 10 16%
7 100 613 9 86 273 7 7 496 8 4 198 4 36% 3 26%
17 5 746 18 2 926 16 368 19 -3 314 13 12% 20 -98%
14 39 562 14 36 396 13 1 248 11 1 618 12 13% 6 18%
12 51 263 13 42 796 9 5 238 9 2 242 3 48% 2 31%
- - - - 20 -530 18 -1 485 19 -17% 18 -45%
18 3 138 17 3 241 11 2 103 17 -383 2 57% - -
- - - - 18 -275 18 -10%
20 173 - - 23 -980 25 -90%
21 9 - - 19 -515 20 -26%
- - - - 21 -547 21 -28%
- - - - 22 -717 23 -39%
2) p
ara os Bancos SCBA, YETU, BPG, BCS, BPAN e BIR foi calculado o Retorno dos Fundos Próprios, em contrapartida do Retorno dos Fundos Próprios Médios, uma vez que
iniciaram a sua atividade em 2015 ou, no caso do SCBA, em 2014
NB: à data da publicação do Estudo Banca em Análise Angola 2016, o Ecobank de Angola ainda não tinha iniciado a atividade e os Bancos Postal e da China - Sucursal em Luanda
aguardavam registo e início de atividade
Fonte: Deloitte in Banca em Análise Angola 2015 e 2016
Contactos que geram negócios. 89
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
Particulares e Famílias
570 057,00 19,5% 684 786,92 21,4% 649 658,45 18,1% 549 502,75 15,2%
com Empregados Domésticos
Indústria Transformadora 220 730,00 7,5% 249 740,17 7,8% 312 966,77 8,7% 250 931,80 6,9%
Construção 288 443,00 9,9% 350 658,54 10,9% 421 275,13 11,7% 455 368,45 12,6%
Electricidade, Gás e Água 2 527,00 0,1% 6 339,66 0,2% 18 096,94 0,5% 26 954,09 0,7%
Comércio (por grosso e a retalho) 498 799,00 17,0% 573 301,80 17,9% 727 753,33 20,3% 840 654,06 23,2%
Agricultura, Pecuária, Caça, Pesca
86 965,00 3,0% 138 896,33 4,3% 181 302,61 5,0% 228 840,09 6,3%
e Silvicultura
Activ. Imobiliárias, Alugueres
321 595,00 11,0% 422 673,27 13,2% 498 447,49 13,9% 563 536,04 15,6%
e Serviços às Empresas
Transportes, Armazenagem e Comunicações 82 519,00 2,8% 58 681,75 1,8% 52 842,97 1,5% 72 412,18 2,0%
Alojamento e Restauração 45 049,00 1,5% 57 612,16 1,8% 68 480,77 1,9% 82 859,37 2,3%
Educação, Saúde e Acção Social 14 603,00 0,5% 15 581,77 0,5% 21 423,00 0,6% 30 283,61 0,8%
Indústria Extractiva 95 953,00 3,3% 61 750,96 1,9% 61 542,97 1,7% 75 447,49 2,1%
Activ. Financeiras, Seguros
60 132,00 2,1% 200 045,03 6,2% 61 506,74 1,7% 77 690,62 2,1%
e Fundos de Pensões
Outras Actividades Colectivas,
638 561,00 21,8% 384 774,99 12,0% 517 602,97 14,4% 366 423,08 10,1%
Pessoais e Sociais
Outros 832,00 0,0% 665,00 0,0% 398,00 0,0% 395,00 0,0%
Crédito à Economia: AKZ mil milhões 2 926 765,00 100,0% 3 205 508,35 100,0% 3 593 298,14 100,0% 3 621 298,63 100,0%
variação anual % 9,52% 12,10% 0,78% -
% PIB 21,2% 19,3% 28,2% 25,9%
Crédito - Depósitos (%) 63,3% 59,9% 59,0% 57,4%
Crédito Total Concedido (%):
em moeda nacional 62,2% 72,6% 69,2% 65,2%
em moeda estrangeira 37,8% 27,4% 30,8% 34,8%
incumprimento (% crédito total) 9,8% 11,7% 11,6% 13,2%
Depósitos: AKZ milhões 4 119 193,00 100,0% 4 763 815,00 100,0% 5 323 043,00 100,0% 5 604 962,00 100,0%
variação anual % 17,5% 15,6% 11,7% 18,7%
% PIB 29,9% 31,2% 43,2% 40,7%
Fontes: KPMG Angola in Análise ao Sector Bancário Angolano, out.14 e nov.15; Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e Timor Leste 2015-2016;
Banco Nacional de Angola in Relatório de Atividades 2014 e Boletim Estatístico Dez.2016;
Banco BPI in Estudos Económicos e Financeiros Angola, jun.2016, segundo dados do BNA
90
91
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
92
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Finanças Públicas
Balança de pagamentos 2014 - 2017 (USD milhões)
Anos
2014 2015 (est.) 2016 (est.) 2017 (prog.)
Balança de Serviços e Rendimentos -32 126 -21 928 -16 763 -20 441
Serviços (líquido) -23 276 -16 020 -11 390 -14 550
crédito 1 681 1 256 1 156 1 139
débito -24 958 -17 276 -12 546 -15 689
transportes e viagens -5 628 -4 204 nd nd
construçao -6 673 -3 107 nd nd
assistência técnica -10 050 -7 185 -6 640 nd
seguros -396,6 -475,5 nd nd
royalties, marcas e licenças -252,9 -264,7 nd nd
outros -1 428 -1 727 nd nd
Rendimentos Primários (líquido) -8 850 -5 908 -5 373 -5 891
débito de juros -1 066 -1 287 -988 nd
dividendos e lucros -7 850 -4 292 -3 621 nd
Transferências Correntes (líquido) -2 211 -834 -771 -973
20,0
DÍVIDA PÚBLICA INTERNA MMUSD 14,9 21,4 26,5
30 (ago 17)
32,9
% PIB 12,0 16,9 25,8
25 (ago 17)
NB: Dívida Externa: excluindo atrasados e Dívida Interna: valores executados para 2013, preliminares para 2014, estimados para 2015 e 2016, segundo o Banco de Portugal;
restantes valores: estimados para 2013 e 2014 pelo Banco de Portugal; para 2015, de acordo com o OGE revisto para 2015 e o OGE 2016; para 2016, conforme OGE 2016
Fontes: Relatório do Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor-Leste 2015 - 2016 e 2016 - 2017; página do BNA na internet, em 15.abr.15 e 15.mai.16; Lei
nº 28/15, de 31 de dezembro - OGE para 2016;
Banco BPI in Estudos Económicos e Financeiros Angola, mai e jun.16, e Brief Notes from our visit to Angola, nov.15
Jornal Expansão, 6.out.17
96
ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 5. ANGOLA EM ANÁLISE
Balanço macro-fiscal
2014 - 2017 (AKZ mil milhões)
Anos
2014 2015 2016 2017
(exec.) (prel.) (OGE rev.) (OGE)
Fontes: Banco de Portugal in Evolução das Economias dos PALOP e de Timor Leste 2014 - 2015 e 2015 - 2016; Banco BPI in Estudos Económicos e Financeiros Angola, set.15; Banco
Nacional de Angola in Relatório e Contas 2014 e 2015; Lei nº 28/15, de 31 de dezembro - OGE para 2016 e Lei nº 22/16, de 30 de Dezembro - OGE para 2017
98
5. ANGOLA EM ANÁLISE ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
CAMBIAL > Petróleo e Gás - Lei nº 10/04, de 12 de Novembro; comercialização dos produtos derivados do petróleo
> Cambial - Lei nº 5/97, de 27 de Junho; Deac. nº Dec. Executivo n.º 57/08, de 22 de Abril (condições bruto); Dec. Executivos nº 282/14, de 22 de setembro,
21/01, de 6 de Abril; Aviso nº 3/09, de 5 de Junho (con- nº 295/14, de 29 de setembro, nº 79 a nº 83/15, de
técnicas e segurança do transporte terrestre de produ-
tas em moeda estrangeira e nacional, tituladas por en- 2 e 3 de março (projeto, construção, exploração téc-
tos petrolíferos); Dec. nº 1/09, de 27 de Janeiro (ope-
tidades residentes e não residentes cambiais); Aviso nica, manutenção, alteração, reparação e segurança:
rações petrolíferas); Dec-Lei nº 17/09, de 26 de Junho
nº 2/15, de 29 de janeiro (importação, exportação e dos postos de abastecimento; das instalações de ar-
(recrutamento, integração, formação e desenvolvi-
reexportação de moeda estrangeira e de cheques de mazenamento de gás de petróleo liquefeito - GPL; das
mento de pessoal); Resolução nº 122/09, de 23 de De-
viagem); Aviso nº 1/16, de 12 de Abril (entrada e saída redes e ramais de distribuição de gases combustíveis;
zembro (biocombustíveis); Lei nº 28/11, de 1 de Se-
de moeda nacional e estrangeira, por residentes e não de instalações contentorizadas de enchimento de gar-
tembro (refinação de petróleo bruto, armazenamento,
residentes); rafas de GPL; das instalações de armazenamento de
transporte, distribuição e comercialização de produtos
> Operações de Capitais - Dec. nº 23/98, de 24 de Ju- petrolíferos); Dec. Presidencial nº 132/13, de 5 de Se- gás natural liquefeito em reservatórios criogénicos
lho; Instrutivo nº 9/99, de 21 de Maio sob pressão - Unidades Autónomas de Gás Natural
tembro (regimes jurídicos das atividades de refinação
> Operações de Invisíveis Correntes - Dec. nº 21/98, de petróleo bruto; armazenamento; transporte de Liquefeito; de reservatórios de GPL; das instalações
de 24 de Julho; Avisos nº 19/12, de 25 de Abril, e nº de gás combustível e da instalação dos aparelhos a
produtos petrolíferos por oleoduto; superintendência
3/14, de 12 de agosto (operações cambiais para paga- gás em edifícios); Dec. Executivo n.º 217/17, de 10 de
logística do sistema de derivados do petróleo; funcio-
mento da importação, exportação e reexportação de Abril (normas técnicas e procedimentais da actividade
namento dos mercados grossista e retalhista; proce-
mercadorias); Aviso nº 13/13, de 6 de Agosto (atos, de refinação)
dimentos e regras aplicáveis às obrigações de serviço
negócios ou transações relacionados com viagens e > Geologia e Minas - Lei nº 31/11, de 23 de Setembro
público, planeamento e licenciamento das instalações
transferência correntes; pagamentos de serviços e e Desp. nº 255/14, de 28 de janeiro (Código Mineiro);
do sistema de derivados do petróleo); Dec. Presiden-
rendimentos entre o território angolano e o estrangei- Dec. Executivo n.º 156/06, de 22 de Dezembro; Dec.
cial nº 133/13, de 5 de Setembro (criação e estatuto
ro e/ou entre residentes e não residentes); Dec. Legis- n.º 33/08, de 7 de Maio (direitos sobre minerais es-
orgânico do IRDP - Instituto Regulador dos Derivados
lativo Presidencial nº 2/15, de 29 de junho (contribui- tratégicos); Resolução nº 85/09, de 24 de Setembro
do Petróleo da República de Angola); Dec. Executivo
ção especial sobre operações cambiais de invisíveis (plano nacional de geologia); Dec. Executivo Conjun-
nº 97/14, de 8 de abril (gestão de descargas opera-
correntes) to n.º 189/16, de 30 de Março (taxas e emolumentos
cionais); Dec. Executivo nº 288/14, de 25 de setembro
(produtos petrolíferos comercializáveis em Angola); aplicáveis aos serviços prestados por instituições pú-
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
Dec. Executivo nº 405/14, de 24 de dezembro (pre- blicas na outorga de direitos mineiros, informações ou
> Sectores de Atividade Económica - Lei nº 5/02, de
ços e margens da refinação, logística, distribuição e documentos)
16 de Abril
> Diamantes - Lei nº 16/94, de 7 de Outubro; Lei nº
Contactos que geram negócios. 101
6. ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS ANUÁRIO ANGOLA 2017/18
17/94, de 7 de Outubro; Dec. nº 53/09, de 22 de Se- de 17 de Janeiro (normativos técnicos aeronáuticos); Dec. Executivo nº 24/15, de 29 de janeiro (registo e
tembro (exploração artesanal); Dec. Presidencial nº Dec. Legislativo Presidencial nº 1/15, de 6 de março licenciamento de empresas nos sectores dos resíduos,
182/10, de 23 de Agosto (comercialização) (servidões aeronáuticas civis) tratamento de águas e águas residuais); Dec. Execu-
> Indústria - Lei nº 5/04, de 7 de Setembro; Dec. Exe- > Marinha Mercante e Portos - Lei nº 9/98, de 18 de tivo n.º 249/17, de 25 de Abril (auditoria ambiental
cutivo n.º 82/05, de 17 de Agosto; Dec. Executivo n.º Setembro; Lei nº 27/12, de 28 de Agosto (marinha para a certificação); Dec. Executivo n.º 308/17, de 14
293/17, de 30 de Maio (emissão, atribuição e uso do mercante, portos e actividades conexas); Dec. Presi- de Junho (licença de exploração florestal, certificado
alvará industrial) dencial nº 50/14, de 27 de fevereiro, e Dec. Presiden- de origem, certificado de produto em estância, guia
> Ferro e Manganês; Indústria Siderúrgica de An- cial nº 44/16, de 25 de fevereiro (agente de navega- de trânsito e autorização provisória de transporte de
gola - Resolução n.º 35/03, de 10 de Novembro; ção); Dec. Presidencial nº 51/14, de 27 de fevereiro madeira para a campanha florestal de 2017); Dec. Exe-
Desp. Presidencial nº 13/13, de 1 de Fevereiro, e Dec. (gestor de navios); Dec. Presidencial n.º 78/16, de 14 cutivo n.º 350/17, de 17 de Julho (registo das associa-
Presidencial nº 188/13, de 15 de novembro (projeto de Abril (pessoal do mar); Dec. Presidencial n.º 79/16, ções de defesa do ambiente)
integrado minero-siderúrgico de Kassinga e Kassala de 14 de Abril (lotação de segurança dos navios e em- > Águas - Lei n.º 6/02, de 21 de Junho; Resolução n.º
Kitungo) barcações); Dec. Presidencial nº 85/16, de 19 de abril 10/04, de 11 de Junho; Dec. Presidencial nº 9/13, de
> Têxteis e Fileira do Algodão - Resolução nº 9/00, de (prestação de serviços de pilotagem em águas sob ju- 31 de Janeiro (Programa Nacional Estratégico 2013 -
14 de Abril; Desp. nº 23/13, de 19 de Março risdição angolana) 2017); Dec. Presidencial nº 82/14, de 21 de abril (re-
> Açúcar - Resolução nº 23/00, de 13 de Outubro > Transportes - Lei n.º 20/03, de 19 de Agosto (trans- cursos hídricos); Dec. Presidencial nº 83/14, de 22 de
> Instituições Financeiras - Lei n.º 12/15, de 17 de portes terrestres); Dec. nº 35/09, de 11 de Agosto abril (abastecimento público de água e saneamento
junho; Dec. nº 37/92, de 7 de Agosto (escritórios de (seguro de responsabilidade civil automóvel); Dec. de águas residuais); Dec. Presidencial n.º 76/17, de
representação); Aviso nº 2/98, de 12 de Junho (bancos Presidencial nº 131/10, de 8 de Julho (transportes 20 de Abril (Conselho Nacional de Águas)
de investimento); Aviso nº 13/12, de 2 de Abril (LUI- ferroviários); Dec. Presidencial nº 195/12, de 29 de > Energia Atómica - Lei n.º 4/07, de 5 de Setembro
BOR); Aviso nº 7/13, de 22 de Abril (casas de câmbio); Agosto (transporte rodoviário de mercadorias perigo- > Pescas - Lei n.º 6-A/04, de 8 de Outubro; Dec. n.º
Aviso nº 9/13, de 8 de Julho (filial, sucursal e escritório sas); Dec. Presidencial nº 194/13, de 20 de novembro 40/06, de 30 de Junho (requisitos higio-sanitários dos
de representação de instituição financeira bancária, (exploração dos serviços de transportes ferroviários produtos de pesca e de aquicultura); Dec. Presiden-
com sede principal e efetiva de administração no es- de passageiros e de mercadorias); Dec. Presidencial cial n.º 139/13, de 24 de Setembro (pesca continen-
trangeiro); Dec. Legislativos Presidenciais n.º 5 e nº n.º 202/13, de 2 de Dezembro (transportes ferroviá- tal); Dec. Presidencial nº 146/13, de 30 de setembro
6/13, de 9 e 10 de Outubro (sociedades corretoras e rios de passageiros, bagagens e tarifas); Dec. Presi- (pesca recreativa e desportiva); Dec. Presidencial nº
distribuidoras; gestoras de mercados regulamentados dencial nº 62/14, de 12 de março, e Dec. Presidencial 284/14, de 13 de outubro (prevenção, combate e eli-
e de serviços financeiros sobre valores mobiliários); nº 71/15, de 20 de março (importação, comércio e minação da pesca ilegal); Dec. Presidencial nº 41/17,
Dec. Presidencial nº 2/14, de 2 de janeiro (criação e assistência técnica a equipamentos rodoviários); Dec. de 6 de março (pescas marinhas, pesca continental e
estatuto orgânico da Agência Reguladora do Mercado Presidencial nº 54/14, de 28 de fevereiro (transporte aquicultura para 2017); Dec. Presidencial nº 57/17, de
do Ouro); Lei nº 22/15, de 31 de agosto (dos valores marítimo); Dec. Executivo n.º 275/17, de 4 de Maio 16 de março (rastreabilidade, comercialização e distri-
mobiliários) (actividade de abastecimento de combustíveis e lubri- buição dos produtos da pesca, da aquicultura e do sal)
> Seguros - Lei nº 1/00, de 3 de Fevereiro; Dec. nº ficantes de marinha); Carta de Ratificação n.º 5/17, de > Agricultura e Desenvolvimento Rural - Dec. Presi-
6/01, de 2 de Março; Dec. Executivo n.º 58/02, de 5 10 de Agosto (Carta Africana do Transporte Marítimo dencial nº 28/14, de 11 de fevereiro (ENACRE - Estraté-
de Dezembro; Dec.s Executivos n.º 5 a n.º 7/03, de 24 de 2010) gia Nacional de Comércio Rural e Empreendedorismo
de Janeiro; Dec. n.º 96/04, de 17 de Dezembro; D.R. nº > Serviços Postais - Lei nº 4/01, de 23 de Março; Dec. 2013 - 2017); Dec. Presidencial n.º 182/17, de 10 de
9, I Série, de 21 de Janeiro de 2005; Dec. Executivo n.º n.º 76/02, de 22 de Novembro Agosto (cooperativas do ramo agrário)
70/06, de 7 de Junho > Telecomunicações e Tecnologias de Informação - > Construção, Ordenamento do Território e Urbanis-
> Serviços de Assistência Técnica Estrangeira ou de Lei nº 8/01, de 11 de Maio; Dec. n.º 10/03, de 7 de mo - Lei n.º 03/04, de 25 de Junho; Dec. n.º 2/06, de 23
Gestão - Dec. Presidencial nº 273/11, de 27 de Outu- Março; Resolução nº 5/01, de 23 de Fevereiro; Reso- de Janeiro (planos territoriais, urbanísticos e rurais);
bro; Dec. Presidencial nº 123/13, de 28 de Agosto lução n.º 18/04, de 23 de Julho; Resolução n.º 57/06, Dec. n.º 13/07, de 26 de Fevereiro (edificações urba-
> Sistema de Pagamentos de Angola - SPA - Aviso nº de 21 de Agosto (sociedade de informação); Dec. nas); Dec. Executivo nº 17/13, de 22 de Janeiro (ges-
1/00, de 11 de Fevereiro; Lei n.º 5/05, de 29 de Julho Presidencial n.º 137/17, de 21 de Junho (servidões tão de resíduos de construção e demolição); Decreto
> Contabilidade e Auditoria - Lei nº 3/01, de 23 de radioeléctricas) Presidencial nº 308/14, de 21 de novembro (criação e
Março; Lei nº 10/01, de 31 de Maio; Dec. nº 82/01, > Ambiente - Lei nº 5/98, de 19 de Junho; Dec. n.º aprovação do estatuto orgânico do Instituto Regulador
de 16 de Novembro (plano geral de contabilidade); 51/04, de 23 de Julho; Lei n.º 3/06, de 18 de Janeiro; da Construção Civil e Obras Públicas - IRCCOP); Dec.
Dec. Executivo n.º 66/02, de 31 de Dezembro; Dec. Resolução nº 1/10, de 14 de Janeiro (florestas, fauna Presidencial n.º 63/16, de 29 de Março (construção ci-
Presidencial nº 232/10, de 11 de Outubro (estatuto selvagem e áreas de conservação); Dec. Executivo nº vil e obras públicas, projectos e fiscalização de obras)
da ordem dos contabilistas e dos peritos contabilistas) 86/12, de 23 de Fevereiro (sociedades de consultoria > Electricidade - Lei nº 14-A/96, de 31 de maio (da
> Infracções Contra a Economia - Lei nº 6/99, de 3 de ambiental); Dec. Executivo nº 92/12, de 1 de Março electricidade); Dec.s n.º 39, n.º 40 e n.º 41/04, de 2
Setembro; Lei n.º 13/03, de 10 de Junho (estudos de impacte ambiental); Dec. Presidencial de Julho (estatutos, regulamentação e licenciamento
> Aviação Civil - Leis n.º 1/08, de 16 de Janeiro, e nº nº 196/12, de 30 de Agosto (gestão de resíduos ur- do sector elétrico); Lei nº 27/15, de 14 de dezembro
4/15, de 10 de abril; Dec. Executivo n.º 26/08, de 3 banos); Dec. Presidencial nº 88/13, de 14 de Junho (altera e republica a Lei nº 14-A/96); Dec. Presidencial
de Março; Dec. Presidencial nº 130/10, de 7 de Julho (novas tecnologias ambientais); Dec. Presidencial nº n.º 59/16, de 16 de Março (cria e aprova o estatuto
(segurança da aviação civil); Dec. Executivo nº 26/12, 46/14, de 25 de fevereiro (combate à desertificação); orgânico do IRSEA - Instituto Regulador dos Serviços
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ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 6. ENQUADRAMENTO LEGAL DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS
de Electricidade e de Água) to; Lei n.º 11/17, de 6 de Julho (artº 65.º da Lei n.º > Micro, Pequenas e Médias Empresas - Lei nº 30/11,
> Fomento Habitacional - Lei n.º 3/07, de 3 de Setem- 18/10); Lei n.º 12/17, de 6 de Julho (regime jurídico de 13 de Setembro; Dec. Presidencial nº 43/12, de 13
bro das sociedades gestoras de patrimónios) de Março (regulamento); Dec. Presidencial nº 41/12,
> Fomento do Empresariado Privado Angolano - Lei de 13 de Março (micro, pequenas e médias empresas);
n.º 14/03, de 18 de Julho; Dec. nº 19/07, de 2 de Abril INVESTIMENTO Dec. Presidencial nº 42/12, de 13 de Março (pequeno
(fundo nacional de desenvolvimento) > Investimento Privado - Lei nº 14/15, de 11 de agos- negócio); Dec. Presidencial nº 108/12, de 7 de Junho
> Hotelaria e Turismo - Lei nº 9/15, de 15 de junho to; Aviso nº 13/14, de 24 de dezembro (transferên- (FACRA - Fundo Activo de Capital de Risco Angolano);
(do Turismo); Dec. Presidencial n.º 1/16, de 4 de ja- cias de lucros ou dividendos para o exterior do país, Dec. Executivo Conjunto nº 255/12, de 9 de Agos-
neiro, e Rectif. nº 3/16, D.R. nº 45, I Série, de 22 de a que os investidores externos tenham direito); Aviso to (garantias públicas); Dec. Executivo Conjunto nº
março (regime jurídico da actividade de restauração e nº 14/14, de 24 de dezembro (licenciamento e regis- 256/12, de 9 de Agosto (linhas de crédito bonificadas)
similares); Dec. Presidencial n.º 36/16, de 15 de feve- to da importação de capitais); Dec. Presidencial nº > Sociedades Unipessoais - Lei n.º 19/12, de 11 de
reiro (regime jurídico da instalação, exploração e fun- 181/15, de 30 de setembro (linhas mestras da política Junho
cionamento dos empreendimentos turísticos); Dec. nacional de investimento privado); Dec. Presidenciais > Escritórios de Representação de Empresas Estran-
Presidencial n.º 28/16, de 27 de janeiro (actividade nº 182/15, de 30 de setembro, e nº 226/15, de 29 de geiras - Dec. nº 7/90, de 24 de Março
marítimo-turística) dezembro (regulamento da realização do investimento > Empresas Públicas - Lei nº 11/13, de 3 de Setembro
> Defesa do Consumidor - Lei n.º 15/03, de 22 de privado); Dec. Presidencial n.º 164/17, de 12 de Julho (empresas públicas, empresas com domínio público e
Julho (taxas e emolumentos dos serviços prestados pelos participações públicas minoritárias); Lei nº 9/16, 16
> Distribuição, Agência, Franchising e Concessão Órgãos da Administração do Estado intervenientes de Junho (da Contratação Pública)
Comercial - Lei n.º 18/03, de 12 de Agosto no processo de instrução, negociação, aprovação e > Mediação Imobiliária - Lei nº 14/12, de 4 de Maio
> Conta em Participação, Consórcios e Agrupamen- acompanhamento de Projectos de Investimento Pri-
tos de Empresas - Lei n.º 19/03, de 12 de Agosto vado, designadamente a UTIP e as UTAIPs dos vários REGIME JURÍDICO DE ESTRANGEIROS
> Empresas Privadas de Segurança -Lei nº 10/14, de ministérios) > Estatuto do Trabalhador Cooperante - Lei nº 7/86,
30 de julho > APIEX - Agência para a Promoção do Investimento de 29 de Março
> Depósito Legal - Lei n.º 27/03, de 10 de Outubro e das Exportações de Angola - Dec. Presidencial nº > Situação Jurídica dos Estrangeiros - Lei n.º 2/07,
> Da Publicidade - Lei nº 9/17, de 13 de março 184/15, de 30 de setembro (extinção da ANIP; criação de 31 de Agosto; Dec. n.º 101/07, de 28 de Novem-
> Automóvel - Dec. Executivo n.º 345/17, de 14 de e aprovação do estatuto orgânico da APIEX; transfe- bro; Dec. Presidencial nº 108/11, de 25 de Maio (re-
Julho (título de registo de propriedade e modelo único rência dos activos e passivos da ANIP para a APIEX) gulamento do regime jurídico); Dec. Presidenciais nº
do requerimento para actos conexos) > UTIP - Unidade Técnica para o Investimento Pri- 43/17, de 6 de março , e n.º 79/17, de 24 de Abril (ac-
vado - Dec. Presidenciais nº 185, nº 187 e nº 188/15, tividade profissional do trabalhador estrangeiro não
SISTEMA JURÍDICO de 2 de outubro (criação e aprovação do regime jurí- residente); Dec. Presidencial n.º 151/17, de 4 de Julho
> Da Nacionalidade - Lei n.º 2/16, de 15 de Abril; Dec. dico de constituição, organização, funcionamento e (n.º 1 do artº 75.º do Dec. Presidencial n.º 108/11, de
Presidencial n.º 152/17, de 4 de Julho (regulamento); procedimento da UTIP; nomeação dos seus Director e 25 de Maio)
Lei n.º 20/17, de 31 de Agosto (identificação civil e Director-Adjunto) > Actos Migratórios - Dec. Executivo Conjunto nº
emissão do Bilhete de Identidade de Cidadão Nacio- > Zonas Económicas Especiais - Dec. nº 57/09, de 13 7/14, de 9 de janeiro (taxas)
nal) de Outubro (criação e estatuto da ZEE Luanda-Bengo);
> Código Civil - Lei n.º 3/03, de 14 de Fevereiro; Lei nº Dec. Legislativo Presidencial nº 6/15, de 27 de outu- COMÉRCIO
9/11, de 16 de Fevereiro bro (regime jurídico das ZEE) > Pauta Aduaneira - Decreto Legislativo Presidencial
> Arbitragem Voluntária - Lei n.º 16/03, de 25 de Ju- n.º 10/13, de 22 de Novembro; Retificação n.º 1/14,
lho; Dec. nº 4/06, de 27 de Fevereiro EMPRESAS de 30 de Janeiro
> Cláusulas Gerais dos Contratos - Lei n.º 4/03, de > Sociedades Comerciais - Lei n.º 1/04 de 13 de Fe- > Código Aduaneiro - Dec-Lei n.º 5/06, de 4 de Ou-
18 de Fevereiro vereiro; Lei nº 11/15, de 17 de junho (simplificação do tubro
> Código Comercial: Alteração - Lei n.º 6/03, de 3 de processo de constituição de sociedades comerciais); > Atividades Comerciais - Lei n.º 1/07, de 14 de Maio;
Março Lei nº 16/14, de 29 de setembro (encargos aplicáveis Despacho nº 241/12, de 14 de Março (licenciamento
> Propriedade Industrial - Lei nº 3/92, de 28 de Feve- no processo de constituição de empresas); Dec. Exe- da importação, exportação e reexportação de merca-
reiro; Resolução n.º 22/03, de 6 de Junho; Resolução cutivo n.º 247/16, de 3 de Junho (constituição de so- dorias junto do SICOEX - Sistema Integrado do Comér-
n.º 22/05, de 19 de Agosto ciedades comerciais através de documento particular) cio Externo); Dec. Presidencial nº 263/10, de 25 de
> Probidade Pública - Lei nº 3/10, de 29 de Março > Parcerias Público-Privadas - Lei nº 2/11, de 14 de Novembro (organização, exercício e funcionamento
> Branqueamento de Capitais e Financiamento do Janeiro do comércio a retalho); Dec. Executivo nº 273/13, de
Terrorismo - Lei nº 34/11, de 12 de Dezembro; Avisos > Guichet do Imóvel - Dec. Presidencial nº 52/11, de 26 de Agosto (inscrição e atividade dos operadores de
nº 21 e nº 22/12, de 25 de Abril; Despacho nº 713/14, 24 de Março comércio externo - emissão, atribuição e uso do Alvará
de 27 de março (empresas do sector imobiliário); Lei > Guichet Único da Empresa - Dec. Presidencial nº Comercial); Dec.s Executivos nº 75 e 76/00, de 10 de
n.º 19/17, de 25 de Agosto (prevenção e combate ao 151/13, de 4 de outubro (estatuto orgânico) Novembro; Desp. Conjunto nº 10/99, de 27 de Janeiro;
terrorismo) > Balcão Único do Empreendedor - Dec. Presidencial Desp. nº 242/12, de 14 de Março (inscrição no registo
> Da Advocacia - Lei nº 8/17, de 13 de março nº 40/12, de 13 de Março; Dec. Executivo Conjunto nº dos exportadores e importadores); Dec. Executivo nº
> Do Património Público - Lei nº 18/10, de 6 de agos- 116/13, de 23 de Abril (estatuto orgânico) 62/16, de 15 de fevereiro (bens e serviços com pre-
ços fixos e vigiados); Dec. Presidencial n.º 75/17, de nº 7/01, de 6 de Março; Dec.-Lei nº 7/01, de 24 de REGIME LABORAL E SISTEMA DE SEGURANÇA
7 de Abril (licenciamento de importações, exportações Agosto; Despacho n.º 110/05, de 17 de Junho; Dec. SOCIAL
e reexportações); Dec. Presidencial n.º 193/17, de 22 Executivo nº 15/09, de 3 de Março (tabela de lucros > Do Trabalho - Lei n.º 7/15, de 15 de Junho; Dec.
de Agosto (licenciamento dos estabelecimentos e da mínimos-artº 76º do Código); Lei n.º 19/14, de 22 de Presidencial nº 40/17, de 6 de março (contratos por
actividade comercial e serviços mercantis) outubro (Código); Desp. nº 678/17, de 25 de Setem- tempo indeterminado e por tempo determinado)
> Emolumentos Gerais Aduaneiros - Dec.-Lei nº bro (Unidade de Preços de Transferência) > Bases da Protecção Social - Lei nº 7/04, de 15 de Ou-
11/01, de 23 de Novembro > Imposto de Consumo - Lei nº 9/99, de 1 de Outu- tubro; Dec. nº 2/99, de 19 de Março; Dec. Executivo
> Tarifas Portuárias - Dec. Executivo Conjunto nº bro; Dec. Legislativo Presidencial nº 3-A/14, de 21 de n.º 16/03, de 21 de Fevereiro (regimes profissionais
17/02, de 3 de Maio; Dec. Executivo Conjunto nº outubro complementares de segurança social)
19/09, de 12 de Março; Dec. Executivo Conjunto nº > Imposto Predial Urbano - Diploma Legislativo nº > Do Emprego - Lei nº 18-B/92, de 24 de Julho; Dec.
122/11, de 16 de Agosto; Dec. Executivo Conjunto nº 4044, de 13 de Outubro de 1970; Lei nº 3/16, de 15 Presidencial nº 29/17, de 22 de fevereiro (trabalhos
132/11, de 9 de Setembro de Abril (registo obrigatório dos contratos promessa proibidos e condicionados às mulheres); Dec. Presi-
> CNCA - Conselho Nacional de Carregadores de An- de compra e venda de imóveis na Conservatória do dencial nº 30/17, de 22 de fevereiro (trabalhos proibi-
gola - Dec.-Lei nº 19/94, de 20 de Maio (atestado de Registo Predial) dos e condicionados a menores)
reserva de cala - ARC); Dec. Executivo nº 46/95, de 15 > Imposto sobre Sucessões e Doações - Sisa Sobre a > Trabalho Temporário - Dec. Presidencial nº 31/17,
de Setembro; Dec. Executivo Conjunto nº 68/95, de 22 Transmissão de Imobiliários por Título Oneroso - Di- de 22 de fevereiro (cedência temporária de trabalha-
de Dezembro; Dec. Presidencial nº 330/14, de 30 de ploma Legislativo nº 230, de 18 de Maio de 1931; Lei dores; actividade das empresas de trabalho temporá-
dezembro (estatuto orgânico do CNC) nº 15/92, de 3 de Julho; Dec. Executivo Conjunto nº rio e relações contratuais com os seus utilizadores);
> Entrepostos Aduaneiros - Dec.s n.º 82 e nº 83/02, 97/09, de 8 de Outubro (taxas devidas pela emissão Dec. Executivo nº 117/12, de 16 de Abril (licença para
de 16 de Dezembro de contratos de arrendamento, guias de pagamento o exercício da atividade)
> Alfândegas - Dec. Presidencial nº 14/11, de 10 de de sisa, termos de quitação, desanexação de imóvel, > Segurança e Higiene no Trabalho - Dec. Executivo
Janeiro (estatuto orgânico); Dec. Executivo nº 80/12, inscrição matricial de imóvel, registo, avaliação de nº 6/96, de 2 de Fevereiro; Dec. Executivo n.º 128/04,
de 23 de Fevereiro (declaração do despacho aduaneiro imóvel, elaboração de projectos, fiscalização de obras de 23 de Novembro
de mercadorias - DU); Dec. Executivo nº 19/13, de 29 e outras); Dec. Presidencial nº 38/11, de 4 de Março > CAE - Classificação das Actividades Económicas -
de Janeiro (Plano Estratégico para 2013 - 2017) (redução para metade dos emolumentos relativos ao Dec. n.º 58/04, de 10 de Setembro; D.R. n.º 45, I Série,
> Análises Laboratoriais - Dec. Executivo Conjunto nº registo da transmissão onerosa de imóveis, incluindo de 15 de Abril de 2005
190/13, de 3 de Junho (preços máximos das análises hipoteca constituída para aquisição do imóvel trans- > Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais -
laboratoriais, microbiológicas e físico-químicas dos mitido) Dec. n.º 53/05, de 15 de Agosto (regime jurídico)
produtos alimentares) > Imposto do Selo - Dec. Legislativo Presidencial n.º
3/14, de 21 de outubro TERRAS
SISTEMA FISCAL > Execuções Fiscais - Lei n.º 20/14, de 22 de outubro > Terras - Lei n.º 9/04, de 9 de Novembro
> Administração Geral Tributária - Dec. Presidencial > Código Geral Tributário - Lei nº 14/96, de 31 de > Ocupação de Imóveis Rústicos e Urbanos - Dec. nº
nº 324/14, de 15 de dezembro (criação e aprovação Maio; Desp. nº 316/17, de 17 de julho (lista atual dos 6/92, de 24 de Janeiro (litígio por ocupação ilegal)
do estatuto orgânico); Dec. Executivo n.º 363/17, de Grandes Contribuintes); Lei n.º 21/14, de 22 de outu- > Concessões de Terras Destinadas a Investimento Pri-
26 de Julho (tramitação e registo electrónico dos pro- bro (estatuto orgânico dos grandes contribuintes) vado - Dec. n.º 99/03, de 28 de Outubro (estabeleci-
cedimentos e processos tributários); Dec. Executivo > Código do Processo Tributário - Lei n.º 22/14, de 5 mento, delimitação e competência para autorização)
n.º 366/17, de 27 de Julho (regime jurídico do NIF); de dezembro
Dec. Executivo n.º 372/17, de 2 de Agosto (impres- > Regime Fiscal para a Indústria Mineira - Lei nº
sos e formulários para processos de execução legal 1/92, de 17 de Janeiro; Dec.-Lei nº 4-B/96, de 31 de
pela AGT); Dec. Executivo n.º 456/17 de 2 de Outubro Maio; Aviso nº 13/99, de 17 de Dezembro
(novos modelos de declarações e mapas para os Im- > Actividades Petrolíferas - Lei n.º 11/04, de 12 de
postos Industrial, sobre os Rendimentos do Trabalho, Novembro (regime aduaneiro); Lei n.º 13/04, de 24
sobre a Aplicação de Capitais, de Selo e de Consumo) de Dezembro (tributação); Desp. n.º 204/06, de 27 de
> Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho - D.R. Março; Lei nº 2/12, de 13 de Janeiro, e Aviso nº 20/12,
nº 217, I Série, de 17 de Novembro de 2009; Lei n.º de 25 de Abril (regime cambial); Dec. Legislativo Pre-
18/14, de 22 de outubro sidencial nº 3/12, de 16 de Março (incentivos fiscais);
> Contribuições para o Fundo de Financiamento da Dec. Executivo nº 333/13, de 8 de outubro (presta-
Segurança Social - Dec. nº 7/99, de 28 de Maio ção de serviços a companhias petrolíferas, sujeitos
> Imposto sobre Aplicação de Capitais - Dec. Legis- a imposto de consumo); Dec. Executivo Conjunto nº
lativo Presidencial nº 1/12, de 16 de Janeiro (isenção 140/13, de 13 de Maio (taxas ambientais);
no âmbito do Programa Nacional de Habitação); Dec. > Taxas - Lei nº 7/11, de 16 de Fevereiro
Legislativo Presidencial n.º 2/14, de 20 de outubro > Faturas e Documentos Equivalentes- Dec. Presi-
(Código) dencial nº 149/13, de 1 de outubro (emissão, conser-
> Imposto Industrial - Dec. nº 6/96, de 26 de Janeiro; vação e arquivo de faturas e documentos equivalen-
Dec. Executivo nº 11/99, de 8 de Janeiro; Resolução tes, no exercício da atividade comercial e industrial)
104
7
EM ANGOLA
MINISTÉRIOS E ORGANISMOS GOVERNAMENTAIS
GOVERNOS PROVINCIAIS
> LUANDA
Contactos úteis
UTIP - UNIDADE TÉCNICA PARA O INVESTIMENTO PRIVADO INAPEM - INSTITUTO NACIONAL DE APOIO SGS ANGOLA
Rua Kwamme Nkrumah, 8 - 1º andar - Maianga, Luanda ÀS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Belas Business Park
T: 926 876 914 / 938 941 035 Av. 4 de Fevereiro, 83 - r/c -Caixa Postal 317 - Luanda Edificio Luanda, 7º andar
e-mail: geral@utip.gov.ao T: 923 566 886 Talatona - Luanda
site: www.utip.gov.ao Contacto: Dalia Cassule T: 225 300 400 / 225 300 401
e-mail: cleopatraladonna@hotmail.com Site: www.sgs.co.ao
COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS site: www.portal.inapem.gov.ao
Rua do MAT - Complexo Clássicos de Talatona Morro Bento, S/N
Bloco A5, 1º e 2º andares - Luanda INEFOP - INSTITUTO NACIONAL DE EMPREGO Municipio da Samba - Luanda
T: 222 704 600 • F: 222 704 609 E FORMAÇÃO PROFISSIONAL T: 225 300 400 - 225 300 401
e-mail: apoio.investidor@cmc.gv.ao Rua de Timor, 53 - Kinaxixe, Luanda
(para questões de apoio ao investidor) T: 222 391 707 • F: 222 338 453 CÂMARA DOS DESPACHANTES OFICIAIS DE ANGOLA
e-mail: institucional@cmc.gv.ao e-mail: info@formpro-angola.org Av. Lenine, 117 A - 117 B - Luanda
(para outras consultas) site: www.mapess.gv.ao/temas/inefop.htm T: 222 393 757 / 222 396 395 • F: 222 395 239
site: www.cmc.gv.ao
INCA - INSTITUTO NACIONAL DO CAFÉ CNC - CONSELHO NACIONAL DE CARREGADORES
BODIVA - BOLSA DE VALORES E DERIVADOS DE ANGOLA Av. 4 de fevereiro, 107 - 108 - Luanda Lg. 17 de Setembro, Palácio de Vidro - 5º andar
Rua Rainha Ginga, 73 - 5º andar - Luanda T: 222 338 671 / 222 338 678 Luanda
T: 226 420 300 Faxes: 222 338 678 / 222 332 888 T: 222 310 097 / 222 311 339 / 222 311 897
e-mail: institucional@bodiva.ao e-mails:inca.sede@hotmail.com - inca.sede@gmail.com F: 222 310 097
site: www.bodiva.ao e-mail: cnc@cnc-angola.com
IRCCOP - INSTITUTO REGULADOR DA CONSTRUÇÃO site: www.cnc-angola.com
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E SUPERVISÃO DE SEGUROS Ed. Mutamba - Rua Friedrich Engels, 92 - 1º andar EAA - ENTREPOSTO ADUANEIRO DE ANGOLA
Rua Cónego Manuel das Neves, 234 T: 222 391 536 • Tlm: 923 419 669 Estrada do Cacuaco, km 4
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T: 222 444 084 • F: 222 444 082 e-mail: irccop@mincons.gov.ao T: 222 841 300 / 222 841 800 / 489
e-mail: geral@arseg.ao site: www.irccop.ao F: 222 841 702
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T: 222 390 496 • F: 222 393 381 e-mails: ineaire@ebonet.net / ineaassistencia@n.net PORTO DE LUANDA
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INDUSTRIAL T: 2722 21 900 • Tlm: 915 710 771 • F: 2722 21 825
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Caixa Postal 3840 - Luanda Lg. Pinheiro Furtado, 47 -Bairro Saidy Mingas Caixa Postal 49 - Namibe
Telef. para Nacionais (Angolanos): T: 2462 62 607 • Tlm: 915 710 648 • F: 2462 63 112 T: 264 261 921 / 264 260 190 / 396 / 264 262 008
222 004 991 / 923 610 032 / 912 028 509 / 923 404 355 SOYO F: 264 261 510
Telef. para Estrangeiros: 923 404 355 Rua do Matadouro. S/N -Bairro TGFA
F: 222 336 428 T: 915 710 812 • Tlm: 915 710 469 PORTO DO SOYO
e-mail: prudencia.silva@yahoo.com.br SANTA CLARA Ilha do Kwanda
site: www.portal-lusofonia.org Rua Direita de Santa Clara
T: 2652 23 048 • Tlm: 915 710 806 • F: 2652 23 081 BOLSA NACIONAL DO FRETE
IDIA - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO OSHIKANGO - NAMÍBIA Rua Rainha Ginga, 74 - 8º andar
INDUSTRIAL DE ANGOLA Oshikango Initiative Bonded Warehouse Bairro dos Coqueiros - Caixa Postal 2223 Luanda
Rua Cerqueira Lukoki, 25 - 8º A - Caixa Postal 594 - Luanda Eif 14 Oshikango Main Road T: 222 371 837 • F: 222 371 534
T: / F: 222 338 492 T: +264 65 264 871 • F: +264 65 264 734 e-mail: info@bnf.gv.,ao
e-mails: idia.dg@netangola.com / idiadg@yahoo.com - site: www.bnf-angola.com
DIPI@yahoo.com
site: www.idia.gov.ao
ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS CCIA - CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ANGOLA ORDEM DOS ADVOGADOS DE ANGOLA
ACIBENGUELA - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE BENGUELA Lg. do Kinaxixe, 14 - 1º andar - Caixa Postal 92 - Luanda Projecto Nova Vida - Rua 109 - Casa nº 1001 - Luanda
Rua Comandante Cassanji, 152 T: 222 444 506 / 222 444 526 / 222 444 541 T: 222 326 330 - 222 354 980 - 222 322 777 - 922 603 160
Caixa Postal 56 - Benguela Faxes: 222 444 629 / 222 444 506 e-mails: info@oaang.org / hcachimbombo@gmail.com
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e-mail: casa.branca@netangola.com ORDEM DOS ARQUITECTOS DE ANGOLA
CEEIA - COMUNIDADE DE EMPRESAS EXPORTADORAS Rua Aníbal de Melo, 109, 1º andar
ACIBO - ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO BENGO E INTERNACIONALIZADAS DE ANGOLA Vila Alice, Luanda
A/C AIA Lg. 1 de Maio - Torres Dipanda A, 4º andar - Luanda T: 926 975 502
T: 912 832 388 / 940 323 808 e-mail:geral@arquitectos-angola.org
ACOMIL - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL e-mail: geral@ceeia.co.ao
E INDUSTRIAL DE LUANDA site: www.ceeia.co.ao ORDEM DOS ENGENHEIROS DE ANGOLA
Lg. do Kinaxixe, 14 - 3º andar, Porta A Rua Rainha Ginga, nº 74 - 11º Andar -Luanda
Caixa Postal 2071 - Luanda EPUNGU - GRÉMIO DOS COMERCIANTES E PRODUTORES T: 931 355 454 / 917 543 508 / 934 798 531
T: 222 335 728 / 222 320 552 / 222 323 065 / DE MILHO DE ANGOLA e-mail: geral@ordemdosengenheirosangola.org
912 505 068 Travessa da Boavista, 26 - Luanda site: www.ordemengenheiros.ao
T: 222 311 494 • F: 222 311 214
AGELCA - ASSOCIAÇÃO DE GESTORES E EMPRESÁRIOS ORDEM DOS MÉDICOS DE ANGOLA
DO LOBITO E CATUMBELA GRÉMIO EMPRESARIAL ANGOLANO Rua Amílcar Cabral, 151 - 153 - Luanda
Rua 25 de Abril, 196 - 98 - Caixa Postal 154 - Lobito Av. Hoji Ya Henda, 162 A - Luanda T: 222 392 357 / 935 433 263
T: 272 224 529 • F: 272 240 153 T: 222 443 807 • F: 222 445 163 F: 222 391 630 - 222 394 055
e-mail: nhzlob@ebonet.net e-mail:geral@ordemdosmedicosdeangola.org
AHORESIA - ASSOCIAÇÃO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, site: www.ordemdosmedicosdeangola.org
AIA - ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DE ANGOLA SIMILARES E CATERING DE ANGOLA
Rua Manuel Fernando Caldeira, nº 6 Calçada do Município, 49 - Ingombota - Luanda
Bairro dos Coqueiros - Caixa Postal 6127 - Luanda T: 923 520 197 • F: 222 440 209 BANCA
T: 222 338 650 / 330 624 / 222 444 511 / 923 600 420 ABANC - ASSOCIAÇÃO ANGOLANA DE BANCOS
e-mail: jsv.aia@gmail.com / vectoraia@gmail.com PRESTÍGIO - LIGA DE JOVENS EMPRESÁRIOS DE ANGOLA Empreendimento Comandante Gika, Travessa Ho Chi Min
Rua da Liga Nacional Africana, nº 17 - Luanda Edificio Garden Towers, Torre B - Piso 17
AJEA - ASSOCIAÇÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS T: 222 442 763 Maianga, Luanda
ANGOLANOS e-mail: liga.prestigio@gmail.com T: 222 712 228 / 936 024 166 / 914 482 403
A/C Deta - Prestação de Serviços, Lda. e-mail: info@abanc.ao
Av. Ho Chi Min, Prédio Telecom site: www.abanc.ao
Caixa Postal 6721 - Luanda ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS
T: 222 323 436 / 222 320 497 / 222 321 862 ACETRO - ASSOCIAÇÃO DOS CONCESSIONÁRIOS BDA - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA
F: 222 323 271 DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO Gaveto entre Av. 4 de Fev., 113, e Rua Robert Shields, 23
e-mail: antel@ebonet.net Av. 4 de Fevereiro, 95 - 1º andar, Aptº 94 - Luanda Caixa Postal 1366 - Luanda
T: 222 692 800 • F: 222 692 805
APPIL - ASSOCIAÇÃO DOS ARMADORES DE PESCA PRIVADA APIMA - ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS IMOBILIÁRIOS site: www.bda.ao
DE LUANDA DE ANGOLA
Samba Grande - Caixa Postal 4028 - Luanda Ao C/ IMOGESTIN, S.A. BANCO NACIONAL DE ANGOLA
T: 222 351 762 / 222 352 708 Lg. Rainha Ginga, 3 - 1º andar - Luanda Av. 4 de fevereiro, 151 - CaixaPostal 1243 - Luanda
T: 222 370 795 / 728 / 931 677 496 / 933 569 615 T: 222 679 200
ASCANGOLA - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ANGOLA F: 222 370 684 Site: www.bna.ao
Rua Frederic Engels, nº 63 A - Luanda e-mail: info@imogestin.co.ao
T: 222 335 728 • F: 222 334 664 site: www.imogestin.co.ao EMIS - EMPRESA INTERBANCÁRIA DE SERVIÇOS
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DA PROVÍNCIA DE LUANDA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DE ANGOLA T: 222 641 840 / 923 168 840
Lg. do Kinaxixe, 14 - 3º andar - Luanda Rua Comandante Stona, 49 - Bairro Alvalade - Luanda Faxes: 222 444 554 / 222 444 662
T: 222 446 742 • F: 222 443 088 T: 222 395 994 / 222 333 941/ 923 339 178 / 912 201 214 Site: www.emis.co.ao
F: 222 395 047
CAPCAB - COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DOS IFBA - INSTITUTO DE FORMAÇÃO BANCÁRIA DE ANGOLA
CAMPONESES DE BENGUELA AJECO - ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS ECONÓMICOS Lg. Bressane Leite, 6 - r/c
Benguela DE ANGOLA Mutamba - Caixa Postal 1358 Luanda
T: 222 33 685 / 222 32 503 Rua Robert Chields, 25 - r/c - Luanda T: 222 331 934 / 222 394 341 / 927 571 818 / 912 900 200
T: 222 393 480 • F: 222 370 749 F: 222 334 066
CCIPA - CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA e-mail: ajecoangola@yahoo.com.br e-mails ifba@ifba.co.ao / ebonet.net / apanda@ifba.co.ao
PORTUGAL - ANGOLA ritasilva@ifba.co.ao
DELEGAÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMISTAS ANGOLANOS site: www.ifba.co.ao
Ed.Monumental Av. 4 de Fevereiro, 77 - 3º andar
Rua Major Kanhangulo, 290 - 1º dtº - Luanda Caixa Postal 2340 - Luanda
Tlm: 921 929 128 F: 222 332 456 ORGANISMOS INTERNACIONAIS
e-mail: ccipa@cciportugal-angola.pt UTA - UNIDADE TÉCNICA E ADMINISTRATIVA
site: www.cciportugal-angola.pt AFI - ASSOCIAÇÃO FISCAL ANGOLANA PARA A COOPERAÇÃO ACP - UE
T: 222 398 808 • Tlm: 923 436 900 Av. Comandante Valódia, 7 - r/c - Luanda
T: 222 446 039 / 222 444 765 • F: 222 444 034
e-mail: utaacpce@snet.co.ao
108
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Empresas associadas
da CCIPA
BANCO BAI EUROPA BANCO BPI NOVO BANCO
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Financeiras w: a.duarte@bailisboa.pt
Contacto: António Manuel Pinto Duarte
w: beires.corte.real@bancobpi.pt
Contacto: Miguel Beires Corte-Real
Contacto: Marta Mariz
BAI - BANCO ANGOLANO BANCO BIC BANCO CAIXA GERAL ANGOLA SOFID
DE INVESTIMENTOS Br. de Talatona, Sector Inst 4 - GU06B Rua Agostinho Neto, Lote 1 - Zona T Av. Casal Ribeiro, 14 - 4º - 1000-092 Lisboa
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T: 222 693 800/801 / F: 222 338 339 T: 226 432 700 / F: 226 432 999 T: 226 424 400 / F: 222 333 233 w: joana.bravo@sofid.pt
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Contacto: Fábio Correia Contacto: Fernando Mendes Teles Contacto: Nuno Pereira Gomes Joana Aguiar Bravo
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Sumbe - Angola
Banco ATLANTICO Europa T: 222 394 100 / F: 222 394 751 Seguradoras
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Contacto: Rui Eduardo L. Costa Campos
110
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P. 77
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Tlm. +244 943 253 044 T. +351 21 3242550
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P. 19
112
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469-4103 - 801 Porto E GESTÃO, S.A. Cx. P. 5218 - Luanda - Angola Rua Manuel Gonçalves Lage, 988
T: 226 150 500 / F: 226 101 370 Rua Laura Alves, 12 - 8º - 1050-138 Lisboa T: 222 339 445 4425-122 Maia / T: 229 014 505
w: joaquim.pinto@pintocruz.pt T: 218 410 400 / w: geral@tpf.pt w: intelser@ebonet.net w: graca.amorim@cerealis.pt
Contacto: Joaquim Pinto Contacto: Vítor Teixeira da Fonseca Contacto: Joaquim Moreira Lima Contacto: Graça Amorim
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ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
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Contacto: José Ramalho Torre C, 1600-209 Lisboa Contactos Lg. 17 de Setembro, 3-1° Esq,
T. +351 217 242 500 • F. +351 217 242 965 5134 Luanda
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Contacto Carlos Martins,
Contacto: Fernando Oliveira Contacto: José Carlos Faria Amaral Actividade Sector energético: Petróleo, Vogal C. Adm. da Petrogal Angola, Lda.
Gás Natural e Electricidade Director Geral da Sonangalp
TORREFACÇÃO CAMELO Cap. Social 829.250.635,00 Euros
Rua de Portalegre Vol. Negócios 17,9 Mil Milhões de Euros
7370 - Campo Maior
T: 268 686 319 / F: 268 687 482 Direcção Galp Marketing International
Contacto: Administração Contacto Jorge Carvalho, Administrador
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w: geral@ivepecas.com w: simao.cabral@petrotec.pt w: comercial@mecofarma.com F: 265 709 665 / w: deiba@dfgrupo.com
Contacto: Rui Tavares Contacto: Simão Cabral Contacto: João Carlos de Jesus Lopes Contacto: Raúl Delso
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T: 219 416 219 / w: apleinp@aplein.com w: geral@executive-angola.com w: mramos@micromil.pt w: ernesto.ferraz@quimexport.com
Contacto: Isidro Justino Pedro Contacto: Fernanda Silva Contacto: Mário Gavino Rodrigues Ramos Contacto: Ernesto Dias Costa Ferraz
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ANUÁRIO ANGOLA 2017/18 8. EMPRESAS ASSOCIADAS
MERCADOS: - AMÉRICA - Cuba, Venezuela. - EUROPA - Albânia, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Chipre, Rep. Checa, Di-
namarca, França, Geórgia, Alemanha, Irlanda, Kosovo, Letónia, Moldávia, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal,
Roménia, Eslováquia, Espanha, Suécia, Reino Unido. - ÁFRICA - Angola, Brazzaville, Burkina Faso, Camarões, Cabo
Verde, Rep. Democrática do Congo, Etiópia, Gabão, Gana, Guiné Bissau, Guiné Conakry, Costa do Marfim, Líbia,
Madagáscar, Mali, Mauritânia, Maurícias, Moçambique, São Tomé e Principe, Senegal. - ÁSIA - Dubai, Hong Kong,
Irão, Iraque, Líbano, Macau, Arábia Saudita, Timor, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão,
Produtos comercializados:
Medicamentos genéricos, especialidades farmacêuticas, dispositivos médicos, equipamentos de laboratório, rea-
gentes, testes, mobiliário hospitalar, produtos cosméticos e de higiene corporal, suplementos alimentares, desin-
Contactos Parque Industrial de Mortágua, fetantes e biocídas.
Lote 2 Ap. 45 - 3450-232 Mortágua Distribuidor exclusivo Laboratórios Basi.
T. +351 231 927 510 • F. +351 231 927 520/1 Distribuição: Dispomos atualmente de três unidades Logísticas.
infor@fhc.pt • www.fhc.pt
A unidade logística 1 está dimensionada para o manuseamento de mercadoria em volume, estando operacional-
NIF 504 061 500 • CAE 46460 mente alocada ao armazenamento de stock estático, com uma área aproximada de 1400 m2 e capacidade para o
Cap. Social 5.000.000,00 Euros armazenamento de 1700 paletes em racks.
Volume Negócios em 2016: 48.411.881 Euros A unidade logística 2 está fundamentalmente estruturada para o armazenamento de stock dinâmico assim como
Actividade Importação, exportação e distribuição para a preparação de mercadoria de uso hospitalar. Com uma área de armazenamento de 1.600 m2, tem capacidade
de produtos farmacêuticos. para armazenamento de 2000 paletes e picking.
Contacto Joaquim Chaves, Director Comercial A unidade logística 3 foi projetada para o armazenamento compacto de grandes volumes de stock, funcionando
joaquim.chaves@fhc.pt essencialmente como suporte às outras unidades logísticas (1 e 2). Dispõe de um sistema de armazenamento
compacto “Drive-In”, e tem uma área aproximada de 680 m2 e capacidade para o armazenamento de 1009 paletes.
Ernst & Young Angola, Lda. Contactos Av. Engenheiro Duarte Escritório associado em Angola
EY em Portugal
Presidente Business Center Pacheco, 7 – 1070 - 100 Lisboa Fátima Freitas Advogados
Contactos Av. da República, T. 217 814 800
Largo 17 de Setembro, n° 3, 3º Piso, Sala 341 Luanda
90, 3° - 1649-024 Lisboa F. 217 814 802
Luanda – Angola Edifício Monumental
T. +351 217 912 000 lisbon@mirandalawfirm.com
T. +244 227 280 461 / 2 / 3 / 4 Rua Major Kanhangulo, 290 - 1º dto.
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Contactos Serviços de advocacia Rua de Macau, S/N - Cabinda
João Alves – Country Managing Partner e consultadoria Contacto
Luís Marques – Office Managing Partner Fátima Freitas, Sócia
Rui Martins – Assurance Leader Contacto Luanda@fatimafreitas.com
Rui Henriques – Partner, Tax Services Rita Correia, Sócia www.fatimafreitas.com
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Contacto: Jorge Carlos B. Catulo Contacto: Pedro Renato Matos Ferreira Contacto: Mário Rui de Castro
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Contacto: Fátima Freitas Contacto: Vitor Ribeirinho / Luís Magalhães Contacto: Nadim Habib Contacto: Luís P. Rosa
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6º andar - 1050-217 Lisboa T: 210 110 000 / F: 210 110 056 T: 213 599 000 / F: 213 599 986 Torre de Monsanto - 1495-061 Algés
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África sempre fez parte da nossa tradição.
Nós retribuímos com energia.
A Galp é um operador integrado de energia focado na área de exploração e produção de petróleo
e gás natural. Mas é igualmente uma empresa que se adapta à realidade de cada país e às
necessidades das respetivas populações. Colhemos inspiração nas pessoas, na natureza, nas
cores, no ritmo, na cultura e na energia de Angola e de vários outros países africanos,
e retribuímos com a energia que colocamos na exploração e produção de petróleo no
offshore angolano e na distribuição de produtos petrolíferos no país, através de uma
rede de postos de abastecimento. No futuro, continuaremos a espalhar boa energia
em África.