PGRSS - 2018 - 2019
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- PGRSS -
Validade: 19/09/2019
ANÁLISE GLOBAL
SÃO PAULO
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Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde
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FICHA TÉCNICA
Direção Administração
Presidente da Comissão
Membros
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Sumário
1 – INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 5
2 – RESPONSABILIDADE............................................................................................................. 6
3 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO HMBM ................................................................ 7
3.1 – Institucional ...................................................................................................................... 7
3.2 – Localização ....................................................................................................................... 7
3.3 – DESCRIÇÕES BÁSICAS DOS ATENDIMENTOS .................................................................... 8
3.4 – MÃO DE OBRA .................................................................................................................. 9
3.5 – CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS .............................................................. 9
4 – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA SAÚDE (PGRSS) ......................... 9
4.1 – ETAPAS DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .............................................................. 11
4.2 – OBJETIVO ........................................................................................................................ 12
4.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ................................................................................. 12
4.4 – CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE .................................................................... 13
4.5 – O DIAGNÓSTICO DA UNIDADE ....................................................................................... 17
5 – MANUSEIO DOS RESÍDUOS ............................................................................................... 20
5.1 – MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO .................................................................................... 20
5.2 – IDENTIFICAÇÃO......................................................................................................... 21
5.4 – GERENCIAMENTO INTERNO ..................................................................................... 22
5.5 – GERENCIAMENTO EXTERNO..................................................................................... 27
6 – PLANO DE AÇÃO ................................................................................................................ 28
7 – MONITORAMENTO PARA CONTROLE E INDICADORES ..................................................... 32
8 – PLANO DE CONTINGÊNCIA ................................................................................................ 34
9 – BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................... 34
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1 – INTRODUÇÃO
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2 – RESPONSABILIDADE
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3 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO HMBM
3.1 – Institucional
3.2 – Localização
Figura 1- Localização do Hospital Municipal Dr. Benedicto Montenegro (FONTE: GOOGLE MAPS)
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3.3 – DESCRIÇÕES BÁSICAS DOS ATENDIMENTOS
Média Mensal
Porcentagem
98,42% 100%
2,68%
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3.4 – MÃO DE OBRA
Força de Trabalho Nº
Servidores 298
Terceirizado 363
Total 661
Tabela 2 - Quantidade de Funcionários
Abastecimento de Água
Efluentes Líquidos:
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favorecem a reciclagem, redução dos riscos na área de saneamento ambiental e da
saúde pública.
Os resíduos sólidos, de acordo com a Norma Brasileira (NBR) 10004/2004 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), são resíduos nos estados sólido e
semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar,
comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos
provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e
instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou
corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em
face à melhor tecnologia disponível.
De acordo com a Resolução do CONAMA, nº 358, de 29 de abril de 2005,
resíduos de saúde, são todos resíduos gerados relacionados com o atendimento à
saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos
de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; necrotérios, funerárias e
serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e
somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e farmácias, inclusive as de
manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde; centros de
controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores,
distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades
móveis de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, entre
outros similares.
O gerenciamento de resíduos deve basear-se em ações preventivas,
preferencialmente às ações corretivas, e ter uma abordagem multidisciplinar,
considerando que os problemas ambientais e suas soluções são determinados não
apenas por fatores tecnológicos, mas também por questões econômicas, físicas,
sociais, culturais e políticas. Um programa de gerenciamento de resíduos deve utilizar
o princípio da responsabilidade objetiva, na qual o gerador dos resíduos é o
responsável pelo seu correto tratamento e descarte (individual ou coletivo), mesmo
após sua saída do local onde é gerado.
Após a obtenção e sistematização de dados e informações, é possível realizar
um diagnóstico em que sejam identificados os problemas, as deficiências e as lacunas
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existentes e suas prováveis causas. Esta primeira fase subsidiou a elaboração do
diagnóstico, que contém a concepção e o desenvolvimento do plano de
gerenciamento, de acordo com a legislação vigente, atendendo todas as etapas do
gerenciamento.
Entretanto, ressalta-se que os Gerenciamentos dos Resíduos estão sendo
implantados a partir da elaboração deste plano e levantamento de dados do Hospital
Municipal Dr. Benedicto Montenegro.
Diante disso, para a elaboração do PGRSS foi realizado um diagnóstico em
todas as etapas, analisando a situação de cada setor (in loco) e em seguida, levantadas
propostas medidas de adequação, que serão monitoradas no decorrer dos anos
seguintes, contemplando assim, as atualizações contínuas do PGRSS.
Coleta, transporte, destinação e disposição final: são etapas que requerem muita
atenção no processo de gerenciamento por apresentarem riscos quanto à alteração da
qualidade dos resíduos gerados, podendo ser alterada a classe, caso os resíduos sejam
misturados. É preciso estabelecer mecanismos de controle para permitir a
rastreabilidade e monitoramento das quantidades geradas, podendo influenciar nos
custos para tratamento e disposição final.
4.2 – OBJETIVO
Os resíduos sólidos podem ser classificados de várias formas. Com relação aos
riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, a NBR 10004/2004 classifica os
resíduos sólidos em:
- Resíduos classe I, denominados perigosos, são aqueles que, em função de suas
propriedades físicas, químicas ou biológicas, podem apresentar riscos à saúde e ao
meio ambiente. São caracterizados por possuírem uma ou mais das seguintes
propriedades: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e
patogenecidade.
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- Resíduos classe II denominados não perigosos são subdivididos em duas classes:
classe II-A e classe II-B.
Os resíduos classe II-A-não inertes podem ter as seguintes propriedades:
biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água, enquanto que os
resíduos classe II-B-inertes não apresentam nenhum de seus constituintes
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, com
exceção dos aspectos cor, turbidez, dureza e sabor.
Quanto à origem e natureza, os resíduos sólidos são classificados em:
domiciliar, comercial, varrição e feiras livres, serviços de saúde, portos, aeroportos e
terminais rodoviários e ferroviários, industriais, agrícolas e resíduos de construção civil.
Entretanto, de acordo com a responsabilidade pelo gerenciamento dos
resíduos, pode-se agrupá-los em dois grandes grupos. O primeiro grupo refere-se aos
resíduos sólidos urbanos, compreendido pelos resíduos domésticos ou residenciais;
resíduos comerciais; resíduos públicos.
O segundo grupo, dos resíduos de fontes especiais, abrange: resíduos
industriais; resíduos da construção civil; rejeitos radioativos; resíduos de portos,
aeroportos e terminais rodoferroviários; resíduos agrícolas; resíduos de serviços de
saúde
Além disso, os resíduos podem ser classificados ainda por sua natureza física
(seco ou molhado) e por sua composição química (matéria orgânica e inorgânica).
GRUPO A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características, podem apresentar risco de infecção. Este grupo é subdividido em 5
grupos – A1 a A5. Apenas descrito os presentes na unidade hospitalar.
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GRUPO A1:
Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para
transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de
manipulação genética;
Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microrganismos vivos ou
atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com
conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas; Os resíduos
provenientes de campanha de vacinação e atividade de vacinação em serviço público
de saúde; Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com
suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4;
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por
contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas
oriundas de coleta incompleta;
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,
recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
GRUPO A3:
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem
sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 cm ou idade
gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não
tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.
GRUPO A4:
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores;
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de
equipamento médico hospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de
conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco
de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja
desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons;
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Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou
outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de
procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação
diagnóstica;
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos,
bem como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de serviços de
assistência;
Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem
sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros
ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal
e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
GRUPO B:
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
a. Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;
imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; antirretrovirais, quando
descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de
medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos
Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações.
b. Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfetantes; resíduos contendo metais
pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;
solventes; tintas; lâmpadas; pilhas e baterias.
c. Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas.
d. Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da
ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
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GRUPO D:
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde
ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Resíduo
comum e os recicláveis.
forma livre;
GRUPO E:
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, contendo ou não contaminação
biológica.
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➢Lâmina de bisturi;
➢Lâmina do barbeador;
➢Agulhas;
de Petri);
➢Pontas diamantadas;
➢Lancetas;
➢Micropipetas;
➢Lâminas e lamínulas;
➢Pregos;
➢Tesoura;
Com base na RDC 222/2018, foi realizado um estudo analítico dos resíduos
produzidos na Unidade. Para descrevermos de forma adequada e sintética o resultado
da avaliação qualitativa dos resíduos, o diagnóstico foi realizado por unidade geradora,
abaixo se encontra uma tabela resumo dos resíduos gerados em cada setor do hospital
de forma geral.
Áreas
HMBM
Almoxarifado *** x x
Agência
x x *** x x x
transfusional
Banheiro *** x
Centro
x x *** x x x
Cirúrgico
Central de
x x *** x x x
Materiais
Corredores *** x x
Caldeira x *** x x
Diagnostico
por Imagem e
x x *** x x
Ultrassonogra
fia
Postos de
x x *** x x x
Enfermagem
Farmácia x *** x x x
Laboratório x x *** x x x
Rouparia x *** x x x
Manutenção x *** x x
Necrotério x x *** x x
Nutrição e
Dietético x *** x x
Refeitório
Nutrição e
Dietética
x x *** x
Copa
Intermediária
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Odontologia x x *** x x x
Ortopedia x x *** x x x
Pediatria x x *** x x x
Pronto
x x *** x x x
Socorro
Salas
Administrativa *** x x
s
Serviço de
Higiene e x *** x x
Limpeza
TI/Eletrônicos x *** x x
Tipo de
Resíduo
Perfuro
Acond. de cortante
Residuos
Saco lixo
x
branco Leitoso
Coletor de x
material
perfurocorante
Coletor de
Plástico para
x
Resíduo
Químico
Saco de lixo
x¹
laranja
Saco de Lixo
preto de 20,
x
40, 100 e 240
litros
Não se aplica x x
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Conforme o andamento e implantação deste plano, será avaliado o quantitativo
mensal de resíduos gerados nesta unidade hospitalar, sendo disposto por tabelas,
durantes as atualizações deste documento.
1. Segregação: Operação que deve ser feita no próprio ponto de geração e de acordo
com as características físicas, químicas, biológicas e radiológicas do resíduo, estado
físico (sólido e líquido) e forma química. Devem-se sempre observar as exigências de
compatibilidade química dos resíduos entre si para que acidentes sejam evitados.
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Grupo A1: em saco branco leitoso. Os resíduos perfurocortantes acondicionados em
caixas específicas, mesmo que descaracterizado é encaminhado como resíduo do
Grupo E.
Grupo A3: As peças anatômicas (membros) do ser humano são armazenadas sob
refrigeração até o momento da coleta externa, sendo embaladas primeiramente em
saco preto e após acondicionadas em saco vermelho conforme legislação.
5.2 IDENTIFICAÇÃO
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(locais de armazenamento). A identificação das lixeiras e contentores foi padronizada,
sendo utilizados etiquetas adesivas conforme modelos abaixo.
Nessa fase os sacos com resíduos são recolhidos das unidades e/ou setores pela
funcionária da higienização e limpeza lotada no setor e transportados para os
armazenamentos temporários, por meio de um carro auxiliar de limpeza. Não há
horário preestabelecido para essa coleta, sendo a primeira no início da manhã (7 h) e
as demais quando os sacos atingem 2/3 de sua capacidade.
Resíduos do Grupo B, em particular Diagnostico de Imagem:
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Permite a guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta
dentro do estabelecimento, otimizando o deslocamento entre os pontos geradores e o
ponto destinado para coleta externa;
O armazenamento temporário existe no setor da Internação Adulto, O
armazenamento temporário dos resíduos de sobras alimentares fica numa sala
denominado COPA.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Retirada de
Nutrição Rouparia
Horário Resíduo
Entrega Retirada Coleta Entrega Comum Infectante
0:00
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0:30
1:00
1:30 X X
2:00
2:30
3:00 X
3:30
4:00
4:30 X X
5:00 X
5:30 X
6:00
Entrega
6:30 privativa
Entrega
7:00 privativa X X
7:30 X
8:00 X
8:30 X
9:00 X X
9:30 X
10:00 X
10:30 X
11:00
11:30 X
12:00 X
12:30 X
13:00 X
13:30 X
14:00 X X
14:30 X
15:00 X
15:30 X
16:00 15:45 16:05 16:05
16:30 X
17:00 X
17:30 X
18:00 X
Entrega
18:30 X privativa
19:00 Entrega 18:45 18:45
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privativa
19:30 X 19:45
20:00 X
20:30 X
21:00 X
21:30 X
22:00 X
22:30 X X
23:00 X
23:30
A coleta interna II para os resíduos químicos – setor de Raio-X é realizada sempre
que o recipiente enche e é encaminhado ao Abrigo de Resíduos Químicos pelos
funcionários da própria empresa terceirizada.
Os resíduos são transportados até a área externa em um abrigo intermediário,
onde são acondicionados em recipientes maiores e quando atingido o limite
estabelecido são levados ao Abrigo de Resíduos.
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e. Pontos de iluminação e de água, tomada elétrica, canaletas de escoamento de águas
servidas direcionadas para a rede de esgoto do EAS e ralo sifonado com tampa que permita a
sua vedação.
f. Área coberta para higienização dos contêineres e equipamentos com piso e paredes lisos,
impermeáveis, laváveis;
g. Pontos de iluminação e tomada elétrica; ponto de água, preferencialmente quente e sob
pressão; canaletas de escoamento de águas servidas direcionadas para a rede de esgoto e ralo
sifonado provido de tampa que permita a sua vedação.
No armazenamento externo não é permitida a disposição e manutenção dos sacos e
recipientes de resíduos diretamente sobre o piso, sendo acondicionados em containers
específicos para cada tipo de resíduo;
Os recipientes de transporte interno não podem transitar pela via pública para ter
acesso ao abrigo de resíduos;
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5.5 GERENCIAMENTO EXTERNO
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5.6 Disposição final
EcoUrbis Ambiental S.A 07.037.123/0004-99 Central Mecanizada de Triagem – CMT Carolina Maria
de Jesus: Rua Miguel Yunes, 345
6 – PLANO DE AÇÃO
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b. Produtos e equipamentos envolvidos;
c. Recursos humanos envolvidos;
d. Riscos existentes; e. Danos possíveis (acidentes, doenças, agravos, incidentes);
f. Medidas de controle necessárias;
g. Medidas de controle existentes
6.2.1.3 Capacitação
Capacitação admissional para todos os profissionais, inclusive estagiários e
alunos;
Capacitação in loco para os profissionais do setor, de maneira periódica:
semestral;
Informativos;
Cartazes;
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6.2.2.2 Procedimento Operacional Padrão – POP
Os sacos de lixo deverão ser amarrados e armazenados por categoria nos
contêineres, nunca excedendo a 2/3 do saco, somente na hora da coleta,
quando o profissional de limpeza do setor traz até sua área o carrinho de
transporte.
Deverá ser recolhido primeiramente o resíduo comum e após para o resíduo
infectante;
Deverá ser prevista a limpeza do Armazenamento interno de maneira
periódica.
6.2.2.3 Capacitação
Treinamento admissional para o pessoal de limpeza;
Treinamento periódico semestral para o pessoal de limpeza.
6.2.3.4 Capacitação
Treinamento admissional para o pessoal de coleta interna;
Treinamento periódico semestral para o pessoal de coleta interna.
6.2.4.3 Capacitação
Treinamento admissional para o pessoal de Coleta/Pesagem;
Treinamento periódico semestral para o pessoal de Coleta/Pesagem.
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Armazenar de forma adequada as lâmpadas e aguardar até a licitação para
empresa de descarte adequado.
6.3.8 Nutrição
Solicitar ao setor da nutrição, documentação de descarte do óleo utilizado no
processo de trabalho.
Ciente e de Acordo:
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resíduos perfurocortantes em profissionais da limpeza. A ANVISA exige, no mínimo, o
monitoramento dos seguintes indicadores:
ITEM A SER
INDICADORES RESULTADOS
AVALIADO
Taxa de Acidente com perfurocortantes em profissionais de limpeza
Acidente com
Total de acidentes com perfurocortantes em profissionais de limpeza
perfurocortantes
Total de acidentes
Variação da Geração de Resíduos
Geração de Resíduos Total de resíduos gerados no período:
Total de resíduos gerados atualmente
Variação da proporção dos resíduos do grupo A
Resíduo do Grupo A Total de resíduos do grupo A gerados
Total de resíduos gerados
Variação da proporção dos resíduos do grupo B
Resíduo do Grupo B Total de resíduos do grupo B gerados
Total de resíduos gerados
Variação da proporção dos resíduos do grupo C
Resíduo do grupo C Total de resíduos do grupo C gerados
Total de resíduos gerados
Variação da proporção dos resíduos do grupo D
Resíduo do grupo D Total de resíduos do grupo D gerados
Total de resíduos gerados
Variação da proporção dos resíduos do grupo E
Resíduo do Grupo E Total de resíduos do grupo E gerados
Total de resíduos gerados
Variação da proporção dos resíduos recicláveis
Resíduos Recicláveis
Total de resíduos recicláveis gerados
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Total de resíduos gerados
Variação do percentual de pessoas capacitadas em gerenciamento de
Pessoas capacitadas em resíduos
gerenciamento de resíduos Total de pessoas capacitadas em gerenciamento de resíduos
Total de pessoas capacitadas
Variação da proporção de custo com RSS
Custo com o RSS Custos do gerenciamento do RSS
Custo do gerenciamento total
A unidade não possuía controle de resíduos, desta forma este plano busca
orientar as necessidade iniciais sobre o andamento dos resíduos. Salienta-se que
valores mensurados para os resíduos ainda estão em fase de implantação e suas
atualizações constaram nas revisões deste plano.
8 – PLANO DE CONTINGÊNCIA
9 – BIBLIOGRAFIA
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RESOLUÇÃO CONAMA nº 358/2005 – Dispõe sobre o tratamento a destinação final dos
resíduos dos serviços de saúde. Brasília, 2005.
Resolução no 283 de 12 de julho. Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos
dos serviços de saúde. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, Brasília, 2001, 4p.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências
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