Manual de Operacao Digi 3 Truck Center
Manual de Operacao Digi 3 Truck Center
Manual de Operacao Digi 3 Truck Center
ALINHADOR COMPUTADORIZADO
DIGITAL A LASER
DIGI 3
REVISÃO 01
B12-077
ADENDO AO MANUAL
ALINHADOR DIGI 3
Alguns dos dispositivos mostrados neste manual são opcionais podendo não ser
entregues como parte do equipamento. O cliente é quem descreve que tipo de
medição deseja fazer e em que tipo de veículo, tornando certas peças necessárias
ou desnecessárias.
Atenciosamente,
I
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................. 5
3. INSTALAÇÃO ....................................................................................................6
3.1. APARELHO SEM O MICROCOMPUTADOR ............................................. 6
3.2. APARELHO UTILIZANDO UM MICROCOMPUTADOR ............................ 6
3.3. PRECAUÇÕES PARA INSTALAÇÃO ........................................................ 7
4. DEFINIÇÃO DOS ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS PRINCIPAIS .................. 8
5. PRÉ-REQUISITOS PARA MEDIÇÕES CORRETAS ........................................ 9
5.1. NIVELAR OS PONTOS DE APOIO DO VEÍCULO ..................................... 9
5.2. POSICIONAMENTO PARALELO DO LASER EM RELAÇÃO AO
PLANO DE ROTAÇÃO DA RODA ..................................................................9
5.3. COMPENSAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DE FIXAÇÃO DA GARRA ........... 10
6. MEDIÇÕES CKC ............................................................................................... 11
6.1. PRÉ-REQUISITOS PARA LEITURAS ........................................................ 11
6.2. LEITURA DO CAMBER, KPI E CASTER ................................................... 12
6.3. LEITURA APENAS DO CAMBER .............................................................. 13
7. MEDIÇÕES DE CONVERGÊNCIA ....................................................................14
7.1. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA DIANTEIRA DE AUTOMÓVEIS ............ 14
7.1.1. MEDIÇÃO DO SET BACK - RECUO (DIANTEIRA DE
AUTOMÓVEIS) ............................................................................................. 15
7.2. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA DE AUTOMÓVEIS ............. 16
7.3. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA DIANTEIRA DE CAMINHÕES
OU ÔNIBUS ..................................................................................................... 17
7.3.1. MEDIÇÃO DO SET BACK – RECUO (DIANTEIRA DE CAMINHÕES
OU ÔNIBUS) ................................................................................................ 18
7.4. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA TOTAL E ALINHAMENTO DO
EIXO TRATIVO OU AUXILIAR ....................................................................... 19
II
7.5. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA INDIVIDUAL DAS EXTREMIDADES
DO EIXO TRATIVO OU AUXILIAR ................................................................. 20
7.6. CONVERGÊNCIA TOTAL E INDIVIDUAL DAS RODAS EM EIXOS
TRATIVOS OU AUXILIARES .......................................................................... 22
8. CHECAGEM RÁPIDA ....................................................................................... 23
9. EQUIVALÊNCIA AO TRUCK LASER ............................................................... 23
10. VERIFICAÇÃO DA RETILINIDADE DO CHASSI ........................................... 24
11. AFERIÇÕES .................................................................................................... 26
11.1. AFERIÇÃO DO CAMBER ......................................................................... 26
11.2. AFERIÇÃO DO LASER TRANSVERSAL ................................................. 28
11.3. AFERIÇÃO DO LASER LONGITUDINAL .................................................30
11.4. AFERIÇÃO DO EXTENSOR (LINHA PESADA) ....................................... 32
11.5. AFERIÇÃO DA GARRA FLASH “A” ........................................................ 34
11.6. AFERIÇÃO DA GARRA FLASH “P” ........................................................ 35
11.7. AFERIÇÃO DA RÉGUA AUTO-CENTRANTE .......................................... 36
III
1. INTRODUÇÃO
Como proprietário do Alinhador DIGI 3, você possui o alinhador de direção a laser de
mais alta tecnologia do mercado, resultado da nossa longa história em
desenvolvimento e excelência em equipamentos automotivos.
Em caso de extravio deste manual de operação, uma segunda via pode ser obtida
junto ao representante local ou contatando-se a nossa central de atendimento.
4
2. INFORMAÇÕES GERAIS
O aparelho DIGI 3 permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas
e/ou eixos de automóveis, camionetas, caminhões e ônibus.
Os projetores laser são com ou sem cabos, alimentados por baterias de Lítio. O
operador deve ficar atento para a carga da bateria, carregando sempre que
necessário e de preferência toda noite. A bateria de Lítio não tem efeito memória.
OBS. A bateria não deve ser totalmente descarregada, para evitar problemas nela e
na placa eletrônica. Se o equipamento for armazenado por um longo tempo sem
uso, a bateria deve ser carregada antes do armazenamento.
Garras Flash que permitem executar as medições de uma maneira fácil e rápida.
Dispositivo “CKC” digital, que permite a medição direta e rápida dos ângulos
característicos: CAMBER, KPI e CASTER.
OBS: Os projetores devem ser manipulados pelos braços e manípulos dos braços.
Devem ser apoiados ao solo na posição vertical (nunca na horizontal).
5
3. INSTALAÇÃO
6
3.3. PRECAUÇÕES PARA INSTALAÇÃO
2. Condições ambientais:
Faixa de temperatura: de 0° a + 40°C. Umidade relativa: entre 20% e 80%.
4. Qualquer instalação elétrica deve ser executada por pessoal qualificado e atender
às normas de segurança.
7
4. DEFINIÇÃO DOS ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS
PRINCIPAIS
CAMBER
É o ângulo formado entre a vertical e o ângulo da roda. Este ângulo poderá ter
convencionalmente três valores como mostra a Figura 1.
(Figura 1)
Positivo: Quando a parte superior da roda se
encontra mais afastada do centro do veículo
do que a inferior.
(Figura 4)
CONVERGÊNCIA
É o fechamento das rodas em sua parte dianteira
(fig. 4).
DIVERGÊNCIA
É a abertura das rodas em sua parte dianteira
(fig. 4).
8
5. PRÉ-REQUISITOS PARA MEDIÇÕES CORRETAS
A Vala de Alvenaria, projeto TRUCK CENTER para linhas leve e pesada, a Rampa
Pneumática, para linha leve e os Cavaletes Móveis, para linha leve (fig. 5), deverão
ser pré-nivelados utilizando-se uma mangueira transparente com água.
Figura 5
Antes de qualquer medição, este paralelismo deverá ser obtido e é o que fazemos
ao compensar a deformação de fixação da garra.
Quanto maior for a distância entre o projetor e a escala, maior será a precisão na
compensação da deformação.
9
5.3. COMPENSAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DE FIXAÇÃO DA GARRA
Figura 6
10
6. MEDIÇÕES CKC
Figura 7
OBS:
NIVELAMENTO DO EIXO
11
6.2. LEITURA DO CAMBER, KPI E CASTER
Figura 8
e em seguida:
4 - Acionar o freio do veículo e esterçar a roda 20º para fora e pressionar a tecla
“ZERAR”. Aparecerão no display as seguintes mensagens:
e em seguida:
12
5 - Girar a roda 40º no sentido para dentro e pressionar a tecla “ZERAR”.
Aparecerão no display as seguintes mensagens:
e em seguida:
Ler diretamente no display dos projetores e/ou na tela do computador o valor dos
ângulos. O Camber é apresentado em tempo real, para facilitar os ajustes.
Caso não desejar ler o KPI, não será necessário frear o veiculo.
e em seguida:
Ler diretamente no display dos projetores e/ou na tela do computador o valor dos
ângulos. O Camber é apresentado em tempo real, para facilitar os ajustes.
O KPI e Caster aparecem com 00°00’ pois não foram medidos.
13
7. MEDIÇÕES DE CONVERGÊNCIA
Figura 9
14
7.1.1. MEDIÇÃO DO SET BACK - RECUO (DIANTEIRA DE AUTOMÓVEIS)
Manter as rodas em dois números iguais nas escalas referenciais traseiras (posição
reta-frente) (fig. 9).
Após a leitura da Convergência Total, o aparelho medirá o SET BACK
automaticamente e o valor correspondente a ele estará apresentado na tela do
computador.
OBS: Na medição da Convergência Total e/ou Set Back, quando o raio laser
transversal não tiver passagem livre sob o veículo e estiver utilizando garras modelo
Auto-Centrante, temos o recurso de rebaixar o pino de fixação do projetor (este
dispositivo é móvel).
Em garras modelo FLASH “A” e “P”, o pino de fixação do projetor é fixo e rebaixado.
Figura 10
OBS: Utilizando dois projetores para medição traseira, o operador deverá alterar no
display de cada projetor a função de posicionamento. O projetor que indicar DD –
“Dianteiro Direito”, alterar para TE – “Traseiro Esquerdo”, e o projetor que indicar DE
– “Dianteiro Esquerdo”, alterar para TD – “Traseiro Direito”.
Para fazer esta alteração deve-se manter pressionada a tecla “FUNÇÕES” e dar um
toque na tecla “LIGA”. Aparecerá no display: TRASEIRA. Na seqüência,
pressionando a tecla “FUNÇÕES” para iniciar a medição traseira.
Ao desligar, volta à posição inicial.
Utilizando quatro projetores, não requer nenhuma alteração de posicionamento.
15
7.2. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA TRASEIRA DE AUTOMÓVEIS
Figura 11
16
7.3. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA DIANTEIRA DE CAMINHÕES OU ÔNIBUS
Figura 12
17
7.3.1. MEDIÇÃO DO SET BACK – RECUO (DIANTEIRA DE CAMINHÕES OU
ÔNIBUS)
Manter as rodas em dois números iguais nas escalas referenciais traseiras (posição
reta-frente) (fig. 12).
Após a leitura da Convergência Total, o aparelho medirá o SET BACK
automaticamente e o valor correspondente a ele estará apresentado na tela do
computador.
OBS: Aqui também são válidas as observações contidas no item 7.1.1. Para os
veículos pesados (caminhões e ônibus), se o rebaixamento do pino de fixação da
garra não for suficiente para proporcionar a passagem do raio laser transversal sob
o veículo, deve-se utilizar os extensores (fig. 13) que possibilitarão solucionar este
problema operacional.
Figura 13
18
7.4. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA TOTAL E ALINHAMENTO DO EIXO
TRATIVO OU AUXILIAR
19
7.5. MEDIÇÃO DA CONVERGÊNCIA INDIVIDUAL DAS EXTREMIDADES DO
EIXO TRATIVO OU AUXILIAR
20
3 - Girar o manípulo preto da garra “A” e da garra “B” (fig. 15), para fazer com que os
laser transversais se desloquem para o referencial zero das escalas.
OBS: Esses valores não são reais, pois ainda não foi compensada a deformação.
5 - O ponto de convergência zero (0) corresponde à média dos dois valores acima
citados, ou seja:
200 + 400 = 600
600 ÷ 2 = 300
21
7.6. CONVERGÊNCIA TOTAL E INDIVIDUAL DAS RODAS EM EIXOS TRATIVOS
OU AUXILIARES
Figura 16
CASO A
Roda esquerda: - 6 mm/m (divergente)
Roda direita: + 6 mm/m (convergente)
Convergência Total: - 6 + 6 = zero (0)
Figura 17
CASO B
Roda esquerda: + 6 mm/m (convergente)
Roda direita: + 6 mm/m (convergente)
Convergência Total: 6 + 6 = 12 mm/m (convergente)
Figura 18
CASO C
Roda esquerda: - 6 mm/m (divergente)
Roda direita: - 3 mm/m (divergente)
Convergência Total: - 6 - 3 = - 9 mm/m (divergente)
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8. CHECAGEM RÁPIDA
Todos os eixos de extremidades fixas (eixos trativos e/ou auxiliares) poderão ser
alinhados tomando por base somente à medição do Set Back (recuo).
Neste processo não é necessário levantar e girar as rodas, o que torna esta medição
(checagem) extremamente rápida.
23
10. VERIFICAÇÃO DA RETILINIDADE DO CHASSI
1 - Fixar as garras e os projetores DIGI 3 às rodas e posicionar a Régua Auto-
Centrante no chassi (não é necessário compensar a deformação) (fig. 19).
Figura 19
24
2 - Nivelar os projetores A e B. Pressionar a tecla “LIGA”.
4 - Atuando no manípulo preto da garra “A” e da garra “B”, fazer com que os laser
transversais se desloquem para o referencial zero das escalas.
6 - Atuando nos manípulos pretos das garras “A” e “B” respectivamente, direcionar o
laser longitudinal para a média entre os números anteriormente apontados, ou seja:
Com o procedimento descrito nos 6 passos anteriores, o raio laser longitudinal foi
direcionado paralelamente à Linha Central de Referência (LCR).
Dividindo o valor da variação pela distância em que cada escala se deslocou, tem-se
o desvio da retilinidade do chassi medido em mm/m, ou seja:
Posição 2: 10 mm ÷ 1 m = 10 mm/m
25
11. AFERIÇÕES
e em seguida:
e em seguida:
26
4 - Nivelar o braço do projetor. Em seguida, pressionar a tecla “ZERAR”. Aparecerão
no display as seguintes mensagens:
e em seguida:
27
11.2. AFERIÇÃO DO LASER TRANSVERSAL
Figura 21
e em seguida:
28
5 - Pressionar as teclas “ZERAR” e “FUNÇÕES”, mantendo-as pressionadas até
soar o aviso sonoro. Aparecerão no display as seguintes mensagens:
e em seguida:
e em seguida:
7 - Girar os projetores 180º (display para baixo), nivelando os braços como mostra a
figura 21.
29
11.3. AFERIÇÃO DO LASER LONGITUDINAL
Figura 22
3 - Retirar o projetor do pino de fixação, girá-lo 180º (display para baixo), recolocar
no pino e projetar o laser na escala. Se o laser longitudinal coincidir no mesmo valor
(150 mm), estará aferido. Caso contrário, seguir os passos seguintes.
30
4 – No exemplo da Figura 22, na segunda projeção do laser, o valor indicado na
escala é de 250 mm.
5 - Para corrigir a diferença entre os valores 150 e 250, movimentar a escala para o
valor médio, ou seja, 200 mm. O valor restante deverá ser corrigido no projetor.
6 - Com o projetor ainda com o display para baixo, girar o parafuso allen (fig. 23, A)
até que a projeção do laser incida no valor inicial, no caso 150 mm.
Figura 23
7 - Para conferir se a aferição está correta, retirar o projetor do pino de fixação, girá-
lo 180º (display para cima) e projetar o laser na escala.
Se o laser longitudinal coincidir no mesmo valor (150 mm), estará aferido.
31
11.4. AFERIÇÃO DO EXTENSOR (LINHA PESADA)
3 - Passar o fio de prumo por cima do pino de fixação da garra (fig. 24, A) e verificar
a distância do pino do extensor em relação ao fio (fig. 24, B). Repetir esta mesma
operação, porém desta vez, passando o fio de prumo na posição contrária à inicial
(fig. 24, C). Ambas as distâncias deverão estar iguais (fig. 24, D). Caso não estejam,
seguir o próximo passo.
Figura 24
4 - Afrouxar o parafuso sextavado que fixa o suporte da bolha de nível (fig. 24, E) e
ajustar o suporte até a bolha de nível ficar entre as marcas. Apertar o parafuso do
suporte de nível.
32
5 - Acoplar o DIGI 3 no pino do Extensor (fig. 25, ETAPA 1) e projetar o laser em
uma escala qualquer à uma distância mínima de 3 metros. No exemplo citamos o
valor 220 mm.
Figura 25
6 - Rotacionar o Extensor 180º para cima (fig. 25, ETAPA 2) e projetar o laser na
escala. Se o laser coincidir no mesmo valor (220 mm), o extensor estará aferido.
Caso contrário, seguir os passos seguintes.
7 - Conforme a Figura 25, ETAPA 2, o valor indicado na escala é de 200 mm. Para
corrigir a diferença entre os valores 220 e 200 mm, movimentar a escala para 210
mm, e o valor restante corrigir nos parafusos de ajuste do extensor (fig. 25, ETAPA
3, A) para 220 mm.
8 - Retornar o extensor 180º para baixo (fig. 25, ETAPA 4) e conferir a aferição.
Caso o valor indicado seja diferente do inicial, refaça a aferição a partir do passo 5.
33
11.5. AFERIÇÃO DA GARRA FLASH “A”
34
11.6. AFERIÇÃO DA GARRA FLASH “P”
35
11.7. AFERIÇÃO DA RÉGUA AUTO-CENTRANTE
1 - Fixar uma garras e um projetor DIGI 3 à uma roda. e Posicionar a Régua Auto-
Centrante no chassi (não é necessário compensar a deformação) (fig. 26).
Figura 26
Sendo assim, se o laser projetar nos números 198, 200 ou 202 nesta segunda
posição, significa que a Régua Auto-Centrante está aferida.
36
TERMO DE GARANTIA
APLICAÇÃO DA GARANTIA
IMPORTANTE :
Para efeitos de GARANTIA, será considerada inclusive a condição mínima de que a loja/cliente
tenha em seu quadro, um colaborador TREINADO e CERTIFICADO no CDP (Centro de
Desenvolvimento Profissional) da Fabrica.
Agenda prévia para treinamento através do fone: (41) 3643-1819 e ou via e-mail:
treinamento@truckcenter.com.br
-Os eventuais custos e/ou encargos de transporte serão de responsabilidade do consumidor, sendo certo
que a TRUCK CENTER não se responsabiliza pelos serviços prestados pelas transportadoras.
-Os defeitos de fabricação ou de material objeto desta garantia não constituirão, em nenhuma hipótese,
motivo para rescisão de contratos de compra e venda ou para indenização de qualquer natureza.
-A TRUCK CENTER reserva-se o direito de, sem aviso prévio, introduzir modificações e aperfeiçoamentos
de qualquer natureza em seus produtos, sem incorrer, em nenhuma hipótese, na obrigação de efetuar
essas mesmas modificações nos produtos já vendidos.
PERDA DA GARANTIA
Cessarão os efeitos da garantia ao fim do prazo estabelecido ou quando forem constatadas quaisquer das
seguintes causas:
-Defeitos ocasionados por transporte inadequado do equipamento;
-Mau uso do equipamento, contrariando as instruções técnicas do manual, ou por pessoas não habilitadas
pela TRUCK CENTER;
-Abusos, sobrecargas, acidentes, consertos ou desmontagem dos componentes por pessoas não
autorizadas ou uso indevido (batidas, fogo, queda, influência de temperaturas anormais, utilização de
agentes químicos e corrosivos, imersão em água etc.) em desacordo com as instruções de uso;
-Defeitos ocasionados por causas externas ao produto, que estejam interferindo em seu correto
funcionamento tais como: conexão à tensão elétrica inadequada, sobrecarga de tensão ou flutuação de
energia elétrica, descargas elétricas, entre outras;
-Contaminação dos circuitos hidráulicos/pneumático por impurezas ou fluidos não recomendados
(equipamentos que usam esses sistemas);
-Manutenção preventiva/corretiva inadequada;
-Alteração do equipamento, modificações introduzidas que afetam o funcionamento, estabilidade e
segurança do equipamento ou uso de peças não fornecidas pela TRUCK CENTER;
COMO PROCEDER
Para fazer uso da garantia contatar diretamente a TRUCK CENTER. Solicitamos guardar sua Nota Fiscal
de Compra para ser apresentada como comprovação do período de garantia.