1 Curso de Pintor PDF
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CURSO DE PINTOR
AULA 1
ESCALAS, CÁLCULOS E
SEGURANÇA NO TRABALHO
Introdução
Escalas
Representação de um Projeto
Sistema Métrico Decimal
Área e Perímetro de Figuras Planas
Levantamento da Área
Cálculo da Tinta
Sequrança em Pintura
Segurança com as Escadas
Veja se Aprendeu
Imagens Editoração
Alexandre Morsilla Instituto Universal Brasileiro
Mariana Vecchi
Yasmin Carolina Cavallini Impressão
IUBRA - Indústria Gráfica e Editora Ltda
Revisão Rodovia Estadual Boituva - lperó, km 1,1
Roseli Anastácio Silva Campos de Boituva - Boituva - SP
Marcia Moreira de Carvalho -- CEP 18550 - 000
Claudia de A. Maranhão Prescott Naso
Todos os direitos são reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial deste curso.
CURSO DE PINTOR
AULA 1 · Cor nas paredes
ESCALAS, CÁLCULOS E
SEGURANÇA NO TRABALHO • Tintas
(
• Sistemas de medidas
• Áreas e volumes
• Cálculo de tintas
• Reparação e preparo de su
cies, aplicando massas de regulariza
e demais produtos destinados a uni
2ôção de s\lpe\"~'c\es.
Curso de Pintor - Aula 1 4 Instituto Universal Brasileiro
.:J' ra de superfícies preparadas, utili- constante existente entre as dimensões de um
,~;cc técnicas e ferramentas adequadas (rolo, desenho e as dimensões reais do objeto.
""'1.I.,.•.••
1U.~ ou pincel) para a aplicação da tinta. Desta maneira, representam-se, em ta-
• Envernização da superfície, utili- manho reduzido, objetos que apresentam
- o écnicas e ferramentas adequadas à grandes dimensões.
c eza da superfície e do acabamento No caso do desenho arquitetônico, a es-
pe endido. cala de redução é a mais usada, exceto em
• Desmontagem e montagem de disposi- detalhes construtivos onde a escala usada é a
s e elementos que se encontram na área real, ou seja, o desenho é feito com a dimen-
e abalho, tais como: dispositivos elétricos, são real da peça ou do objeto desenhado.
.&e agens, prateleiras, retirar e colocar vidros As escalas de redução mais utilizadas
ando necessários, desligar aparelhos elétri- em desenho arquitetônico são:
cos com técnicas e ferramentas adequadas
ara não danificá-Ios. • 1: 100 e 1:50 - Desenhos de plantas.
• Pintura de superfície com diferentes • 1:200 e 1:250 - Plantas de cobertura.
materiais de acabamento como pisos e qua- • 1:500 - Plantas de situação.
dras esportivas. • 1:50 - Cortes, secções e fachadas.
• Procedimento de limpeza e conserva- • 1:5/1 :10 e 1:20 - Detalhes.
ção de equipamentos e ferramentas de traba-
lho, utilizando produtos adequados. A escala natural é representada por 1:1
(lê-se "um por um"), ou seja, as dimensões do
o aluno irá adquirir todas estas habilida- desenho são as mesmas da peça ou do objeto
des e competências através da leitura do ma- desenhado. Na figura 1, apresentamos a apli-
terial informativo (parte teórica) e da execução cação de dois tipos de escalas na representa-
do passo-a-passo, isto é, na prática, de todas ção de desenhos de arquitetura.
as fases das operações descritas com as dife-
rentes técnicas e produtos que fazem parte do Atenção:
dia-a-dia do profissional pintor.
1) A escala só terá efeito para o traçado
Escalas no desenho. Para colocar as cotas (medi-
das), empregam-se as medidas reais da
Para a representação gráfica, nem sem- peça (figura 2).
pre é possível fazê-Ia em seu tamanho real,
sendo necessário o uso de uma escala de re- 2) As medidas angulares não sofrem
dução ou de ampliação. Escala é a relação transformações em escalas. Assim, um ângulo
4,20
0,80
o
q
M o
o
M
3,40
=
escala empregada.
!
1 1 25 cm
2,50
I. 2m -I i
~I Figura 3 - Representação de uma parede com 25 cm de es-
pessura e ·2rn de comprimento na escala de 1:50.
Escala
100
o111111''''1''"1''', 1""1'
:I
"1'"
3
I '"111111''''1'"'1''''1''111'"'1'"'1'''
4 se?
1:100 ;1 01 e
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I'1'1'111'11I'1'11I' 1IIIIIIIII/IIII'IIIIJ'IIIIIII'III'III'I'IIIIIIJlf'PIII'1111IIIIIIIIIIIIIIJllljlIIIIIIIIIIIIIIIII'I'I'IIIIIII'11
18 o I 2 3 4 S e
Escala
1:75 ( mffNf 1OYv< " • mlOlu
11I"""diJ"" ,11.1""IIII,'III,,,,I,ld,,,,,L'iIll,,,I,i,,,, 1,1" "",.1111'1,11,
Escala
1:60
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Escala
1:20 t t I
I1, 1 I 111 111I 111 111,111,1111,,,11111111 I 111,111 III IllItllltllldllllllll hu 111111111""1111111111 1'11111111111111
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I
5.00
I I
8.40
20.00
3.30 3.30
I I
••..•
I
~I~--I ON
0,80 m - Largura
2,10 m - Altura
I A estes símbolos, pode se acrescentar
as letras NA (nível acabado) e NO (nível no
Parede
Janela osso - contra piso para receber acabamento)
\ 1,20 m - Largura 1
entre parênteses.
1 1,50 m - Altura
A colocação de cotas, nas áreas em
Figura 9 - Representação de medidas de portas e janelas. forma de arco, deve ser feita como indicado na
figura 13. As cotas de raios são indicadas con-
b) Por um sinal de multiplicação em que forme representada na figura 14:
o primeiro número representa a largura e o se-
gundo, a altura (figura 10).
-~-- x
o
CX)
Ó
0,80 m - Largura
2,10 m - Altura
Figura 10 - Outra forma de dimensionar a porta.
Figura 13 - Cotação de arco.
Representação de um Projeto
Figura 11 - Outra maneira de dimensionar a janela.
Os desenhos de arquitetura compreen-
Peitoril é a distância em que a janela dem um conjunto de projeções, vistas e sec-
se situa acima" do piso.,. •• ções de um edifício ou parte deste, utilizando
convenções que facilitam a interpretação do
As cotas que indicam os diferentes ní- desenho e, consequentemente, a execução
veis de pisos são representadas da seguinte da obra ..
Curso de Pintor - Aula 1 9 Instituto Universal Brasileiro
Figura 15 - Plano de secção.
_A (lI---. B
o. desenho em planta baixa não permite Obtém-se da mesma forma que o an-
conhecer todas as dimensões e detalhes de terior, porém, neste caso, o plano de secção
uma construção. Por esta razão, torna-se ne- deverá cortar o edifício no sentido transver-
cessária a inclusão de mais dois planos de sal, ou seja, no sentido da largura (figura
projeção, mostrando cortes, vistas secciona- 22). Retirando-se a parte que fica antes do
das por planos verticais (sentido longitudinal e
transversal da planta). .
~ Corte longitudinal
c
A B
COZINHA
DORMITÓRIO
Figura 26 - Fachada.
I
Planta de localização
10
I
I I É a planta que mostra a posição do imó-
10 I
I SALA vel dentro do terreno de acordo com as medi-
:0
I
das dos recuos do imóvel com relação às
divisas dos lotes (figura 27).
10
I
~--~====~==~~======~
D 4.00
Figura 24 - Indicação do corte sobre a planta.
! 5m
DORM. COZINHA
B
--_._- t Figura 27 - Planta de localização.
I
A Desenho de detalhes
t.. BANH01f J
------ Em geral, são plantas ou cortes dese-
\f SALA nhados em escalas menores que 1: 100 ou
1:50. Normalmente, emprega-se uma escala
DORM.
de 1:20 de partes das mesmas para que os de-
talhes fiquem bem claros para o construtor.
O número de plantas baixas, cortes e fa-
chadas variam de acordo com a complexidade
e Pintor - Aula 1 12 Instituto Universal Brasileiro
da obra. Por exemplo, para casa térrea, temos Unidades menores que o milímetro ai a
uma única planta e dois cortes; para sobrados, podem ser obtidas da seguinte maneira:
duas plantas (térreo e superior); para prédios
em geral, planta da garagem, do térreo e do • Dividindo-se o milímetro por 10, obte-
andar protótipo, caso todos os andares sejam mos o décimo de milímetro, que corresponde
iguais. Se houver diferença, haverá necessi- aO.1 mm.
dade de uma planta para cada andar. • Dividindo-se o décimo de milímetro por
10, temos o centésimo de milímetro que cor-
Sistema Métrico Decimal responde a 0.01 mm.
• Dividindo-se o centésimo de milímetro
o sistema métrico decimal é o adotado por 10, obtemos o milésimo de milímetro, tam-
no Brasil e tem, como unidade, o metro (m). bém chamado de micrometro ou mícron.
Medir significa comparar grandezas de
mesma espécie, tomando uma delas como pa- Os símbolos devem ser escritos com letra
drão. Por exemplo, uma sala tem a indicação de minúscula, sem ponto de abreviatura e sem a
5 m de comprimento, o que significa que esta me- letra "s" caso estejam no plural. Exemplos: 1O m
dida de comprimento é cinco vezes maior que a (certo), mas 10 m. e 10 ms (errados).
unidade usada para medi-Ia, o metro.
Não devemos confundir micrometro com
Múltiplos e submúltiplos do metro o instrumento de medida usado em metrologia.
km hm dam m dm cm mm
4 o
X 10
2) Converter decâmetro em decímetro - Acrescentamos d ois zeros à direita de 4 decâ-
metros, logo, 4 x 10 x 10 = 400 dm:
km hm dam m dm cm mm
4 o o
X 10 X 10
3) Transformar decâmetro em centímetro - Para transformar 4 decâmetros em centímetros,
acrescentamos três zeros à direita, logo, 4 x 10 x 10 x 10 = 4.000 c m:
km hm dam m dm cm mm
4 o o O
X 10 X 10 X 10
4) Transformar decâmetro em hectômetros - Acrescenta mos um zero à esquerda, na
casa hm (hectômetro). Neste caso, dividimos por 10, logo, 4 + 10 = 0.4 hm.
km hm dam m dm cm mm
o 4
+10
5) Transformar decâmetro em quilômetro - Para transfpr mar 4 decâmetros em quilô-
metros, basta acrescentarmos dois zeros à esquerda de 4.
Assim, 4 + 10 + 10 = 0.04 km:
km hm dam m dm cm mm
o 4
+ 10 + 10
Curso de Pintor - Aula 1 14 Instituto Universal Brasileiro
6)Transformar milímetros em metro - Para transformar 4 milímetros em me
centamos três zeros à esquerda até a casa de metro.
Logo, 4 + 10 + 10 + 10 = 0,004 m:
km hm dam m dm 'em mm
O O O 4
+ 10 +10 + 10
7)Transformar quilômetros em metros - Para transformar 2 quilômetros em metros,
basta acrescentarmos três zeros à direita até a casa m (metro).
Então, 2 x 10 x 10 x 10 = 2.000 m:
km hm dam m dm cm mm
2 O O O
x 10 x 10 x 10
No sistema decimal de medidas, temos outras unidades consideradas fundamentais, que
são as seguintes:
Medida de superfície
A unidade de superfície ou de área é o metro quadrado (m"). Para o pintor, essa unidade
de medida é importante, pois com a quantidade de m2 da superfície a ser pintada é que pode-
mos determinar o quanto de tinta será necessário.
Os múltiplos e submúltiplos do metro quadrado são:
.
Decâmetro cúbico darn" Milímetro cúbico mrn"
Medida de massa
O grama é uma unidade de medida de massa cujo símbolo é a letra "g". Os múltiplos e sub-
múltiplos do grama são:
Unidade
Múltiplos Submúltiplos
Principal
quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama
kg hg dag 9 dg cg mg
Observe que cada unidade de volume é dez vezes maior que a unidade imediatamente menor.
Exemplos: Um saco de cimento pesa 50 kg
Um corante com 100 9
Medida de capacidade
O litro é a unidade de medida de capacidade, cujo símbolo é a letra "I". Cada litro corres-
ponde a 1 decímetro cúbico (1 drrr'). Os múltiplos e submúltiplos desta medida são:
Unidade
Múltiplos Submúltiplos
Principal
quilolitro hectolitro decalitro litro decilitro centilitro mililitro
kl hl dai I di cl ml
r
o, cada unidade é dez vezesmaior que a imediatamente menor. É a unidade de me-
- a ~'"8 as embalagens de tintas, massas, vernizes dentre outros.
e pio: Lata de tinta de 18 litros
Galão de tinta de 3,6 litros
ais adiante que o resultado da divisão de m2 da superfície a ser pintada, dividido
'0 da tinta nos dá o número de litros de tinta necessários para cobrir esta superfície.
I ••----- B ....••I
Retângulo (figura 28)
• Área"(S): largura (B) x altura (h) Figura 30 - Representação de um trapézio (B = base maior,
b = base menor).
• Perímetro (P): (2 x B) + (2 x h) ou
P=B+h+B+h
Triângulo (figura 31)
• Área: S = B x h
t
s:
2
• Perímetro: P = B + d + d
1 8--
_
·1
....
h
Figura 28 - Representação de um retângulo.
• Volume: V = B x C x h
=
• Área: S TT X r2
• Perímetro: P 2 x = TT xr
360
ao valor do ângulo em graus. Pirâmide (figura 35)
• Perímetro (setor circular): P = r + r + arco
Para calcular o volume da pirâmide, pri-
meiro, devemos calcular a área da base: mul-
tiplicando esta pela altura para depois dividir
por três.
=
• Volume: V S x h
3
- ~~- r
c) O raio da circunferência ele
quadrado é representado por "r".
-. Observação
..•.. -
- • Número 2 - elevado à segunda potên-
cia ou ao quadrado (2).
• Número 3 - elevado à terceira potência
Figura 36 - Representação de um cilindro. ou ao cubo (3).
Exemplo:
h x = 20 mm
x3 = 203 = 20 x 20 x 20 = 8.000
Logo, x3 = 8.000 mm"
Recapitulação Matemática
A resolução de um problema,
usando-se esta fórmula, obedece a esta
Vejamos a definição simplificada dos
ordem: substitui-se os símbolos (letras)
itens em uma fórmula para o cálculo do vo- .
pelos números correspondentes, faz-se as
lume de um cone:
operações de potência, segue-se com a
v= rr x rs x h multiplicação e encerra-se com a divisão.
3
Assim, teremos:
V = 3,1416 X 202 x 40
3
V =3,1416 x 400 x 40
3
V = 1.256,64 x 40
3
Figura 38 - Medindo o comprimento e altura das parede.
V = 50.265,60
Parede
3
Parede 1 Largura: 4,00 m Altura: 3,00 m
v = 16.755,20 em" Parede 2 Largura: 5,20 m Altura: 3,00 m
Parede 3 Largura: 5,20 m Altura: 3,00 m
Parede 4 Largura: 4,00 m Altura: 3,00 m
Levantamento da Área
o
levantamento, assim chamada a to-
~-Trena
mada de medidas das áreas ou superfícies
que serão pintadas, é o primeiro passo do pin-
tor para poder calcular o material necessário
para elaboração do orçamento.
Se o imóvel a ser pintado tem projeto
arquitetõnico, ou seja, plantas, cortes, facha-
das etc., as medidas podem ser tomadas por
esses desenhos. Caso contrário, as medidas
devem ser levantadas no próprio imóvel e isso
deve ser feito medindo-se:
~-Trena
Porta 2 0,80 x 2,10 = 1,68 m 2
Paredes
Parede 1 Área: 12,00 m2
I Janela I Largura: I
2,20 m Altura: 1,10 m I Porta 1 Área: 1,68 m2
Rendimento: 45 a 55 m2
SALA
AS Isto significa que o volume deste galão
l 0.80
cobre uma área de 45 a 55 m2, dependendo
de alguns fatores que serão explicados a
2.10 seguir.
Os principais fatores que influendam no
'-- rendimento são:
r
• Teor de sólidos da tinta, que o fabri-
Figura 41 - Planta da sala, cante deve informar, é expresso em porcenta-
gem (%). Para uma tinta convencional, deve
ser de 60%. Isto significa que 60% do volume
é composto por sólidos e 40%, solventes. Os
sólidos são os que interessam, pois são eles
que formam a película (filme) de tinta sobre a
superfície. Os solventes, que são líquidos,
evaporam (figura 43).
Sólidos
Formam o filme
Óculos
Luvas
Máscara descartáveis
Aconselha-se o uso de luvas de pano
em operações de lixamento, raspagem, es- Estas máscaras devem proteger o pin-
covamento e massamento. Luvas de PVC, tor contra poeiras oriundas da raspagem ou
ou látex, devem ser usadas quando se tra- lixamento de superfícies. Por serem descar-
balha com ácidos, removedores de tintas, táveis, devem ser trocadas quando estive-
solução alvejante e também na limpeza de rem entupidas de sujeira, perfuradas,
pincéis, rolos e equipamentos com produtos rasgadas e com cheiro ou gosto de conta-
como tíner e aguarrás (figura 48). . minantes (figura 50).
Curso de Pintor - Aula 1 25 Instituto Universal Brasileiro
Figura 50 - Ilustração de máscara descartárvel. Figura 52 - Ilustração de avental em pvc.
Protege o nariz e a boca contra par- Este sapato tem solado de poliuretano,
tículas de pigmentos e vapores que pro- resistente a óleo, graxa e lubrificante para uso
vêm, principalmente, de pinturas a geral, com antiderrapante (figura 53).
revólver. É um equipamento que permite a
manutenção, higienização e limpeza na
parte facial. Ele possui filtros e cartuchos
acoplados à peça facial que devem ser tro-
cados conforme instruções do fabricante
(figura 51).
••••••
1,50m
Figura 57 - Apoio da escada (extensível ou de encosto).
PINTOR
Dicas de Segurança
na utilização de .
escadas de madeira
Parede
R:
----------------------~----------------------------------------
R:
----------------------------------------------------------------
R:
----------------------------------------------------------------
4) Calcular a área de um cômodo que tem o formato de um trapézio com as seguintes me~
didas:
-S=4,10
- b = 3,00
- h = 2,80
Faça os cálculos:
R:
----------------------------------------------------------------
5) Calcular a quantidade de tinta necessária para pintar um salão com duas demãos, que
tem 5,20 de comprimento, 4,10 de largura e 3,00 de altura, contendo uma porta de 1,10 x 2,10
e uma janela de 1,20 x 1,10. Observação: o forro e as paredes são pintados com a mesma tinta
Coralatex, cujo rendimento é de 35 m2 para o galão por demão.
Faça os cálculos: .
R:
-----------------------------------------------,-----------------
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· " ~
·ESCADAS, ~
St:=GURANÇA~;l
~~
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