O documento discute a luta do cristão na defesa da fé em tempos modernos. Argumenta que os cristãos devem se adaptar às novas tecnologias e mídias sociais, mas agir de acordo com princípios bíblicos como a mansidão e o temor de Deus, evitando atitudes intolerantes e comunicação violenta que não representam o amor de Cristo. Defende uma apologética alinhada com os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo.
O documento discute a luta do cristão na defesa da fé em tempos modernos. Argumenta que os cristãos devem se adaptar às novas tecnologias e mídias sociais, mas agir de acordo com princípios bíblicos como a mansidão e o temor de Deus, evitando atitudes intolerantes e comunicação violenta que não representam o amor de Cristo. Defende uma apologética alinhada com os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo.
O documento discute a luta do cristão na defesa da fé em tempos modernos. Argumenta que os cristãos devem se adaptar às novas tecnologias e mídias sociais, mas agir de acordo com princípios bíblicos como a mansidão e o temor de Deus, evitando atitudes intolerantes e comunicação violenta que não representam o amor de Cristo. Defende uma apologética alinhada com os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo.
O documento discute a luta do cristão na defesa da fé em tempos modernos. Argumenta que os cristãos devem se adaptar às novas tecnologias e mídias sociais, mas agir de acordo com princípios bíblicos como a mansidão e o temor de Deus, evitando atitudes intolerantes e comunicação violenta que não representam o amor de Cristo. Defende uma apologética alinhada com os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo.
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A luta do cristão
“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. Estas palavras
proferidas pelo apóstolo Paulo ante sua iminente morte, ficaram conhecidas na tradição cristã, como seu testamento apostólico. A morte violenta do doutor dos gentios, foi como sua vida – sacrifício litúrgico – uma oferta de libação à Deus (Ef 6.6; Rm 12. 1,2). Essa postura de coragem e resistência não foi peculiar à Paulo, mas, foi realidade entre os cristãos no passado, bem como é ainda hoje. Pedro inspirado pelo Espírito Santo também nos orientar nesse sentido: “estando sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da esperança que vocês têm”(1 Pe 3.16b).Entretanto, cabe aqui um questionamento: Nossa prática apologética em prol do evangelho está alinhada com os princípios bíblicos? Tal pergunta, pode nos conduzir a correção e ajustes necessários no Modus operandi da Igreja e cristãos hodiernos, contribuindo assim, para o enriquecimento da temática. Para responder à questão levantada a pouco, precisamos levar em conta, os avanços tecnológicos que ocorreram trazendo grandes mudanças na forma de manifestação de crenças e opiniões em níveis globais. Tais transformações são irreversíveis, deste modo, Igreja e cristãos, têm que se adaptarem a esta nova sociedade tecnológica-virtual, onde predomina uma maior democratização da comunicação, sendo um ambiente ideal para rápida exposição de crenças e valores, outrora mais privadas. É neste grande mosaico social relativista, que cristãos devem fazer a defesa dos valores judaico-cristãos originários da sagrada escritura. Muitos felizmente, têm agido dentro da boa ética cristã na defesa do evangelho nas plataformas virtuais, entretanto, a maioria esmagadora está agindo incoerentemente aos padrões bíblicos, com atitudes pueris e irresponsáveis. A contextualização ou inculturação da fé cristã na sociedade, onde se insere a defesa dos valores cristãos, exige comportamentos bíblicos, que são: Em primeiro lugar, nossa luta não é, nunca foi contra o sangue e a carne! Mas, contra os principados, potestades e forças espirituais (Ef 6.12). Em segundo lugar, a Bíblia ensina que em nossa luta diária a defesa e a proclamação das boas novas, deve ter: “mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam mal de vocês, fiquem envergonhados esses que difamam a boa conduta que vocês têm em Cristo” (1 Pe 3.17). Em derradeiro, temos ainda um terceiro princípio: “Se for da vontade de Deus, é melhor que vocês sofram por praticarem o bem do que praticando o mal”. Ou seja, caso necessário, temos que nos comportar como Cristo, que padeceu (1 Pe 3.17). Tudo o que foi dito até aqui, não desconsidera a realidade dos direitos à liberdade de expressão e religiosa, bem como o valor da família, mas, serve como advertência a um tipo de militância e patrulhamento cristão desalinhado com as escrituras. Sei que o mundo de hoje parece com o do grande jurista cristão, Tertuliano onde: era suficiente o crime do nome cristão, para acarretar a condenação. A todos os criminosos concede-se o direito de defesa; aos cristãos, não. Mas, isso não pode justificar uma apologia ou apologética que se utiliza de armas como; a cultura da intolerância, comunicação violenta, cancelamento virtual, etc. fazem isso no afã de defender os valores cristãos, atacando pessoas com os famosos memes, bem como utilizando do expediente da falácia do Ad hominem, atraindo para si, não a estampa do amor como Jesus ensinou (Jo 13.35), mas, repúdio. Nossa luta, não é contra o sangue e a carne.