Programação TND SIEMENS
Programação TND SIEMENS
Programação TND SIEMENS
Manual de Programação
Cálculos do deslocamento
O cálculo de deslocamento calcula a distância a percorrer
num bloco, considerando todas as translações e
correções.
Em geral:
percurso = valor teórico - valor real + deslocamento do
ponto zero (Z0) + correção de ferramenta (TO)
X
6 7 8 9
P=S
Informação:
As declarações compr. 1, compr. 2 re-
ferem-se ao ponto P na pos.de gume 1-8;
mas em 9 a S (S=P)
Entradas em Efeito
parâmetros de ferram. Valores de desgaste
segundo Compr.1 em Y
DP1 5xy G17: Compr.2 em X
necessidade
DP2 1...9
Compr. 1 em X
DP3 Compr. 1 Pôr os outros G18: Compr. 2 em Z
DP4 Compr. 2 valores a 0.
G19: Compr.1 em Z
DP6 Raio Compr.2 em Y
Nomes de programa
Exemplo: _MPF100 ou
SHAFT ou
SHAFT_2
Conjunto de caracteres
Exemplo:
N10 G… X… Y… Z… F… S… T… D… M… H…
Endereço Definição
N Endereço do número de bloco
10 Número do bloco
G Função preparatória
X,Y Informação de deslocamento
F Avanço
S Rotação
T Ferramenta
D Número de correção da ferramenta
M Função adicional
Palavras
Programas NC são compostos por blocos; os blocos por palavra palavra palavra
sua vez são compostos por palavras.
Uma palavra da "linguagem NC" é composta por um
caractere de endereço e de um valor numérico.
bloco
Comprimento do bloco
Um bloco pode conter:
• (até a SW 3.x) no máximo 242 caracteres
(SW 4 e superiores no máximo 512 caracteres
(incluindo os comentários e o caracter de fim de bloco "LF ").
Exemplo de programação
R3
R3
Ø 50
R3 R10
Ø 35
Ø 30
Ø 16
Z
4
12
15
18
20
40
57
60
62
70
80
Fabricante da Máquina
Os dados de máquina devem ser corretamente
configurados antes que um programa possa rodar na
máquina.
Y-
Exemplo:
P2 Z+
20
P1 P1
P1
13 23
20 27
Programação
Dimensionamento absoluto
G90
X=AC(…) Y=AC(…) Z=AC(…)
Dimensionamento incremental
G91 or
X=IC(…) Y=IC(…) Z=IC(…)
20
Exemplo de programação
Introduzem-se as distâncias a percorrer em coordenadas
absolutas referentes ao ponto zero da peça.
SD 42440 FRAME_OFFSET_INCR_PROG = 0
O deslocamento de ponto zero ativado não
será percorrido.
SD 42442 TOOL_OFFSET_INCR_PROG = 0
O corretor de ferramenta ativado não será
percorrido.
Função
Para aplicações como desbaste, é necessário percorrer as
medidas programadas somente em coordenadas
incrementais. Quando ativados deslocamentos de ponto
zero ou corretores de ferramentas estes não devem ser
percorridos.
Este recurso pode ser ativado separadamente através dos
SDs FRAME_OFFSET_INCR_PROG (ponto zero) e
TOOL_OFFSET_INCR_PROG (corretores de ferramenta).
Exemplo de programação
• G54 contém um deslocamento de 25 em X
• SD 42440 FRAME_OFFSET_INCR_PROG = 0 (sem movimento do ofset ativado)
• Informações de deslocamento X, Y, Z, , …
• Coordenadas de ponto intermediário I1, J1, K1 parâmetros de
interpolação I, J, K e raio do círculo CR na programação da trajetória
circular
• Passo da rosca
• Deslocamentos programáveis do ponto zero (TRANS TRANS)
• Raio polar RP
N30 X90
N40 G70 X2.75 Y3.22 introdução das posições em polegada, G70
faz efeito até a desseleção com G71 ou ao fim
de programa
N50 X1.18 Y3.54
N60 G71 X 20 Y30 introdução das posições em mm
• o polegar a direção +X
• o dedo indicador a direção +Y
o dedo médio a direção +Z
Se existirem vários sistemas de coordenadas da máquina (p. ex.
transformação de 5 eixos), projeta-se a cinemática de máquina,
através da transformação interna, sobre o sistema de coordenadas no
qual se faz a programação.
M X+
W
Z+
• o polegar a direção +X
• o dedo indicador a direção +Y
o dedo médio a direção +Z
Programação
Chamada
G54 ou G55 ou G56 ou G57
Desligar
G53
Explicação das instruções
Função
O deslocamento de origem relaciona o ponto zero da
peça ao ponto zero do sistema base de coordenadas para
todos os eixos.
Para torneamento, p.e., o deslocamento de origem para Torno:
For turning, e.g. the offset value for apertar a placa é
carregado em G54.
X
M W
G54
Programação
TRANS X… Y… Z… (programada em bloco de NC separado)
ATRANS X… Y… Z… (programada em bloco de NC separado)
TR A N S
X
4
G5
XM
Torno:
M W
G54 TRANS
4
G5
X
M
10
50
M W
130
140
150
N.. ...
N10 TRANS X0 Z150 Deslocamento absoluto
N.. ...
Programação
G58 X… Y… Z… A… (programado em bloco NC separado)
G59 X… Y… Z… A… (programado em bloco NC separado)
Exemplo de programação
N...
N50 TRANS X10 Y10 Z10 ; Componente de translação absoluta X10 Y10 Z10
N60 ATRANS X5 Y5 ; Componente de translação aditiva X5 Y5 = Deslocamento
total X15 Y15 Z10
N70 G58 X20 ; Componente de translação absoluta X20 + adit. X5 Y5
= Deslocamento total X25 Y15 Z10
N80 G59 X10 Y10 ; Componente de translação aditiva X10 Y10 + absoluto.
X20 Y 10 = Deslocamento total X30 Y20 Z10
N...
Programação
G96 S…
G97
LIMS=…
Função
reduzir velocidade
Com G96 ligado, altera-se automaticamente a rotação de rotativa de fuso
fuso – dependendo do respectivo diâmetro da peça – de
forma que permaneça constante a velocidade de corte S
em m/min no gume de ferramenta.
Disso resultam superfícies torneadas uniformes e, em
conseqüência disso, uma melhor qualidade da superfície
usinada.
velocidade
de corte
constante
velocidade rotativa
de fuso aumentada
Procedimento
Gama de valores para Velocidade de corte S
A resolução pode ser ajustada através de dado de máquina.
A gama para a velocidade de corte é de 0.1 r/min a 9999 9999.9 r/min.
Ajuste do avanço F
Com G96 ligado, ativa-se automaticamente G95 "Avanço em mm/rotação.
Se G95 ainda não tiver sido ligado terá que ser ajustado, quando da chamada de
G96, um novo valor de avanço F (p.ex. converter o valor F de mm/min em
mm/rotação).
Exemplo:
N10 G96 S100 LIMS=2500
Limitação da velocidade de rotação em 2500 r/min
LIMS
A rotação limite programada com G26 ou especificada através de dados de máquina não
pode ser excedida.
Mais informações
• A função G96 também pode ser desligada com G94 ou G95.
Neste caso, é válida a velocidade de rotação S programada em último lugar para a
usinagem seguinte.
• A partir do SW 4.2, G97 pode ser programado também sem G96 ter sido
anteriormente programado. A função tem o mesmo efeito como G95, adicionalmente
faz efeito um LIMS programado.
O eixo transversal tem de estar definido através de dado de máquina.
Explicação
Função
Através da escolha livre entre a indicação do diâmetro ou
do raio é possível aceitar as dimensões diretamente, sem
conversão, do desenho técnico. DIAMON X DIAMOF X
Depois de ligar DIAMON/DIAM90 notam-se as dimensões
para o eixo transversal especificado como diâmetro. .
Os valores de diâmetro aplicam-se aos seguintes dados:
R15
R10
W W
• exibição da posição atual do eixo transversal no Z Z
D20
D30
Programação
• Posições finais, independentemente de G90/G91 Parâmetros de interpolação em G2/G3,
se estes estiverem programados absolutamente com AC
• Leitura dos valores atuais no sistema de coordenadas da peça em MEAS, MEAW, $P_EP[X],
$AA_IW[X] (ver „Preparação do trabalho“)
A programação de DIAMOF permite comutar, em qualquer tempo o raio como notação
dimensional.
Mais informações
Da SW 4.4 em diante, o comando DIAM90 ativa
A programação em diâmetro para G90 e em raio para G91.
Função
Os movimentos rápidos são utilizados para o
posicionamento rápido da ferramenta, para contornar a
peça ou para aproximar-se de pontos da troca de
ferramenta.
Essa função não é apropriada para a usinagem de peças!
Procedimento
O movimento da ferramenta programado com G0 é
executado à máxima velocidade de posicionamento
possível (movimento rápido). A velocidade da marcha
rápida está especificada no dado de máquina
separadamente para cada eixo.
Mais informações
G0 tem efeito modal.
N6
0
N2
0
65
20
X
30
80
Função
Com G1 a ferramenta é posicionada sobre linhas retas
paralelas ao eixo, inclinadas ou retas de qualquer posição
no espaço. A interpolação linear
possibilita a produção de superfícies tridimensionais,
ranhuras etc.
Exemplo:
G1 G94 X100 Y20 Z30 A40 F100
Mais informações
G1 tem efeito modal. Para a usinagem é necessário
declarar a velocidade rotativa de fuso S e o sentido de
rotação de fuso M3/M4.
Mediante FGROUP podem ser especificados grupos de
eixos, aos quais se aplica o avanço ao longo da trajetória F.
Para mais informações ver capítulo 5
Exemplo de programação
Y Y
Produção de uma ranhura: A ferramenta move-se do
ponto inicial para o ponto final na direção X/Y.
Simultaneamente ocorre a alimentação na direção Z.
80
20
Z
20 X 2
80
15
Torno:
X+ X+
6
20
Y+ Y- Z+
6 3
20
X- X-
Procedimento Z
Exceto: G3 G2
Mais informações Y
G2/G3 tem efeito modal.
X
7
Mediante FGROUP é possível especificar os eixos a G1
posicionar com avanço programado.
Para mais informações ver capítulo 5. G1
9
O controle oferece diferentes possibilidades da
programação de movimentos circulares. Assim é possível G1
8
converter diretamente cada espécie de dimensionamento
de desenho.
Que significam:
I: coordenada do centro de círculo na direção X
J: coordenada do centro de círculo na direção Y
K: coordenada do centro de círculo na direção Z
30.211
ponto zero da peça, é programado de forma não modal J
J = AC(...)
com:
I=AC(…), J=AC(…), K=AC(…)
I
Exemplo Dimensão incremental:
50.000
ponto final do círculo
N10 G0 X67.5 Y80.211
38.029
N20 G3 X17.203 Y38.029 I–17.5 J–30.211 .
F500 50.000
X
17.203 17.500
Ex: Exemplo Dimensão absoluta:
N10 G0 X67.5 Y80.211 I = AC(...)
N20 G3 X17.203 Y38.029 I=AC(50)
J=AC(50)
80.511
Além do raio do círculo é necessário declarar, pelos sinais
+/– , se o ângulo de posicionamento deve ser superior ou
inferior a 180°. Um sinal positivo não tem de ser escrito.
Significam:
38.029
CR=+…: ângulo inferior ou igual a 180° CR = +...
CR=– …: ângulo superior a 180°
X
Exemplo: 17.203
67.500
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Z-75 CR=30
N135 G1 Z-95
X
30
Z
25
Ø 70
Ø 40
75
95
30.211
°
Círculos inteiros (ângulo de posicionamento 360°) não
34
J
0.1
14
podem ser programados com AR=, mas sim tem de ser
programados através do ponto final do círculo e
parâmetros de interpolação.
I
50.000
Exemplo:
38.029
N10 G0 X67.5 Y80.211 ângulo de abertura
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Z-75 AR=135.944
Ou
N130 G3 I-3.335 K-29.25 AR=135.944
Ou
N130 G3 I=AC(33.33) K=AC(-54.25)
AR=135.944
N135 G1 Z-95
30.211
• e pelo raio polar RP=
°
34
J
0.1
14
Aplica-se a seguinte declaração:
50.000
38.029
ângulo de abertura
Exemplo:
N10 G0 X67.5 Y80.211
N20 G111 X50 Y50 X
N30 G3 RP=34.913 AP=200.052 F500 17.203 17.500
50.000
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G111 X33.33 Z-54.25
N135 G3 RP=30 AP=142.326
N140 G1 Z-95
3
00
.91
2
=34
AP =
RP
80.511
50.000
11
G1
X
50.000
67.500
2 .3 2 6°
14
5 .94 4°
13
30
Ø 33.33
25
Ø 12
Ø 70
Ø 40
54.25
75
95
N.. ...
N120 G0 X12 Z0
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Y-75 I-3.335 K-29.25 Ponto final do círculo, centro em dimensão
incremental
Ou
N130 G3 X70 Y-75 I=AC(33.33) Ponto final do círculo, centro em dimensão
K=AC(-54.25) absoluta
Ou
N130 G3 X70 Z-75 CR=30 Ponto final do círculo, raio do círculo
Ou
N130 G3 X70 Z-75 AR=135.944 Ângulo, ponto final do círculo
Ou
N130 G3 I-3.335 K-29.25 AR=135.944 Ângulo circular, centro em dim. incremental
Ou
N130 G3 I=AC(33.33) K=AC(-54.25) Ângulo, ponto central em dimensões absolutas
AR=135.944
Ou
N130 G111 X33.33 Z-54.25 Coordenadas polares
N135 G3 RP=30 AP=142.326 Coordenadas polares
N140 G1 Z-95
N.. ...
Programação
G4 F…
G4 S…
(Programação no bloco NC próprio)
Função
G4 permite interromper a usinagem da peça, entre dois
blocos NC, durante o tempo programado. Por exemplo
para alívio de corte.
Procedimento
Exemplo:
N10 G1 F200 Z-5 S300 M3 ;avanço F,
;velocidade rotativa de fuso S
N20 G4 F3 ;tempo de demora 3s
N30 X40 Y10
N40 G4 S30 ;demorar-se 30 rotações do fuso
;corresponde no caso de
;S=300 R/min e override da
;velocidade rotação 100% a:
;t=0,1 min
N40 X... ;o avanço e a velocidade rotativa
;do fuso continuam efetivos
Programação
G64
G641 AIDS=…
G641 ADIPOSE=…
Função
No modo do controle contínuo da trajetória o contorno é
produzido com velocidade constante ao longo da
trajetória.
Programação
CHF=…
CHR=…
RND=…
RNDM=…
FRC=…
FRCM=…
Função
Em um canto de contorno podem ser inseridos os seguintes
elementos:
• chanfro ou
• arredondamento
Se for necessário efetuar vários cantos de contorno em série
com um determinado parâmetro de arredondamento, isso pode
ser feito pelo endereço RNDM "Arredondamento modal".
O avanço pode ser programado de acordo com FRC(não
modal) ou FRCM(modal).
Caso não programados FRC ou FRCM será utilizada a forma
normal de programação de avanço (F).
G1
até G19.
Arredondamento, RND
Entre contornos lineares e circulares em qualquer
combinação pode ser inserido, como união tangencial,
um elemento circular de contorno.
O arredondamento está situado, nesta condição, sempre
no plano ativado com G17 até G19.
A figura mostra o arredondamento entre duas linhas retas.
N30 G1 X… Z… F… RND=2
N40 G3 X… Z… I… K…
G3
RND=...
Z
p.ex. G18:
Mais informações
Se os valores programados para o chanfro ou o arredondamento forem
demasiado grandes para os elementos de contorno participantes, o chanfro ou
o arredondamento será reduzido automaticamente para um valor apropriado.
• FRC/FRCM não possui efeito caso o chanfro esteja sendo produzido com
G0, o comando pode ser programado com avanço F sem que seja exibida
mensagem de erro.
• A referência para os blocos onde os chanfros e raios de contorno são
programados e para a tecnologia é especificada em dados de máquina.
• FRC somente possui função caso programada em um bloco onde
programado um chanfro/raio de contorno ou RNDM tenha sido ativada
• FRC sobrescreve o valor F ou FRCM no bloco em andamento
• O avanço programado para FRC deve ser maior que zero.
• FRCM=0 ativa a programação de avanço sob endereço F para os
chanfros/raios de arredondamento.
Caso programado FRCM, o valor de FRCM deve ser reprogramado, de forma
análoga à F, em caso de comutação entre G94-G95, etc. Caso somente um
novo valor para F seja programado, e se FRCM>0 antes da alteração do
modo de avanço, a mensagem de erro 10860 (não há avanço programado)
será ativada.
Exemplos
Programação
G40
G41
G42
OFFN=
equidistante
Procedimento
Para o cálculo dos percursos de ferramenta o controle G41
precisa das seguintes informações:
1. N.º da ferramenta T e o n.º do gume D G42 G41
raio
o
o
"verdadeiros", Em geral em G18 (ver tabela
rai
ent com
mprim pr.
Correção de comprimento da ferramenta). co
+Y
correção em Y
Exemplo:
N20
50
N10 G0 X50 T1 D1
N20 G1 G41 Y50 F200
N30 Y100 N10
Somente o comprimento da ferramenta é ativado no bloco
N10. X50 é percorrido sem compensações No bloco 50
X
45°
X
R8
R3
R3
R3
Ø 50
R10
Ø 35
Ø 30
Ø 16
Z
4
12
15
18
20
40
57
60
62
70
80
Rosca transversal
G33 X… I… SF=…*
Função
G33 permite produzir os seguintes tipos de roscas:
roscas cilíndricas, cônicas ou transversais, rosca simples
ou de passos múltiplos, como roscas à direita ou roscas à
esquerda.
Rosca cilíndrica
A rosca cilíndrica é descrita pelo comprimento de rosca e X
pelo passo de rosca.
distância de saída
dist. de entrada
O comprimento de rosca é introduzido com uma das
coordenadas cartesianas X, Y ou Z em dimensão absoluta Z
Significam:
I Passo da rosca na direção X
J Passo da rosca na direção Y
K Passo da rosca na direção Z
Rosca transversal
A rosca transversal é descrita
• pelo diâmetro de rosca, preferentemente em direção X
• e pelo passo de rosca, preferentemente com I.
Mesmo procedimento que o para rosca cilíndrica.
Rosca cônica
A rosca cônica é descrita pelo ponto final em direção longitudinal e transversal
(contorno cônico) e pelo passo de rosca.
Exemplo: SF=45
Significa: deslocamento do ponto de partida de 45°
Gama de valores: 0.0000 a 359.999 graus
Caso não seja especificado nenhum deslocamento inicial, o “ângulo inicial para
roscas” definido nos dados setting será utilizado.
Exemplo de programação X
Ø 110
Ø 50
Z
60
50
Z
100
N10 G1 G54 X99 Z10 S500 F100 M3 Deslocamento de origem, ir para o ponto
inicial, ligar o fuso
N20 G33 Z-100 K4 Rosca cilíndrica: ponto final em Z
N30 G0 X102 Retrocesso para a posição de partida
N40 G0 Z10
N50 G1 X99
N60 G33 Z-100 K4 SF=180 2.º corte: deslocamento do ponto inicial 180°
N70 G0 X110 Afastar a ferramenta
N80 G0 Z10
N90 M30 Fim do programa
Estrutura do subprograma
Explicação
Através de dado de máquina, este fim de programa M17 pode ser suprimido (p.ex.: para
conseguir vantagens de tempo de execução).
Mais informações
Adicionalmente, no subprograma pode ser programado um cabeçalho de programa com
definições de parâmetros. Esta programação é descrita nas Instruções de programação
“Avançado”.
Nome do subprograma
Para poder escolher um certo subprograma entre vários subprogramas, atribui-se a este
programa um nome. O nome pode ser livremente selecionado quando da criação do
programa, observando-se as seguintes definições:
• os primeiros dois caracteres têm de ser letras
• os outros podem ser letras, cifras ou caracteres de sublinhado
• utilizar no máximo 31 caracteres
• não utilizar caracteres de separação (ver capítulo “Elementos de linguagem da
linguagem de programação“)
Aplicam-se as mesmas regras que para nomes de programas principais.
Exemplo:
N10 POCKET1
Nível de encadeamento
progr.
Subprogramas podem ser chamados não só no princ.
programa principal, mas também num outro
subprograma. sub-
progr.
Em soma, estão à disposição para uma chamada
aninhada de tal maneira no máximo em 12 níveis de
sub-
programa; inclusive o nível de programação principal. progr.
no máx.11
Nota:
Para os ciclos de usinagem e de medição de SIEMENS são necessários 3 níveis. Caso um
ciclo deva ser chamado a partir de um subprograma, tal pode ser efetuado no máximo
no nível 9.
Chamada de subprograma
No programa principal, chama-se o subprograma ou com
o endereço L e o número do subprograma, ou declarando
o nome do subprograma.
Exemplo:
...
N120 L100 Chamada do subprograma "L100.SPF":
N10 MSG (subprograma DIN“)
N20 G1 G91...
...
N60 M17 ;fim de subprograma
Mais informações
Estratégia de pesquisa do controle:
1. Existe algum *_MPF ?
2. Existe algum *_SPF ?
Isto significa: se o nome do subprograma a ser chamado for o mesmo nome do programa
principal, o programa principal que executou a chamada será chamado novamente. Esta é
geralmente uma condição de efeito indesejado e deve ser evitada, definindo nomes únicos para
programas e subrotinas.
Chamada de subprogramas com o arquivo INI
Subprogramas que não requerem parâmetros podem ser chamados a partir de um arquivo de
inicialização.
Exemplo:
N10 MYINISUB1 ;Chamada de subprograma sem parâmetros
Repetição de programa, P
Caso um subprograma deva ser executado diversas vezes,
a quantidade de repetições pode ser carregada no
endereço P do bloco que chama a subrotina.
Exemplo:
N40 FRAME P3
Faixa de valores:
P:1...9999
Programação
REPEAT BLOCK
LABEL: xxx
Yyy
REPEATB LABEL P=n
Zzz
Exemplo de programação
Repetição de posições
N10 POSITION1: X10 Y20
N20 POSITION2: CYCLE(0,,9,8) Ciclo de posição
N30 ...
N40 REPEATB POSITION1 P=5 Executa o bloco N10 5 vezes
N50 REPEATB POSITION2 Executa o bloco N20 uma vez
N60 ...
N70 M30
Programação
Repetir partida na área do label
LABEL: xxx
Yyy
REPEAT LABEL P=n
Zzz
Programação
Repetir trecho entre dois labels
START_LABEL: xxx
ooo
END_LABEL: yyy
ppp
REPEAT START_LABEL END_LABEL P=n
zzz
A região entre os dois labels é repetida P=n vezes. Os labels possuem nomes
definidos pelo usuário.
A primeira linha da repetição contém o label inicial, e a última o label de finalização.
Caso a linha contendo os labels inicial ou final contenham mais instruções, estas
serão executadas a cada passagem.
Caso P não tenha sido especificado, o trecho do programa será repetida uma vez.
Após a ultima repetição, o programa continua na linha zzz após a linha REPEAT.
O trecho do programa a ser repetido pode estar tanto antes quanto após a instrução
REPEAT. A pesquisa é iniciada em direção ao início do programa. Caso os labels não
sejam encontrados nesta direção, a pesquisa será encerrada a partir da instrução
REPEAT em direção ao fim do programa.
Não é possível ramificar a instrução REPEAT com dois labels entre parênteses. Caso o
label inicial seja encontrado antes da instrução REPEAT e o final não seja encontrado
antes da instrução REPEAT, a repetição será executada no trecho de programa
relativo à marca inicial até a instrução REPEAT.
Programação
Repetir o trecho entre um label e ENDLABEL
LABEL: xxx
Ooo
ENDLABEL: yyy
REPEAT LABEL P=n
Zzz
ENDLABEL é um label pré definido com um nome fixo. O ENDLABEL marca o fim de
uma parte de programa e pode ser utilizado várias vezes no programa.
O bloco marcado com ENDLABEL pode conter mais instruções.
A área entre um label e o ENDLABEL seguinte é repetida P=n vezes. Qualquer nome
pode ser utilizado na definição do label inicial. Caso os blocos que contenham os
labels inicial e o ENDLABEL possuam mais instruções, estas também serão executadas
em cada repetição.
Caso não seja encontrado nenhum ENDLABEL entre o label inicial e a instrução REPEAT,
a repetição será encerrada antes da linha da instrução REPEAT. Este é o mesmo
procedimento descrito em “repetir trecho a partir do label”.
Caso não seja especificado valor para P, o trecho de programa será repetido uma única
vez.
Após a última repetição, o programa continua a partir da linha zzz após a linha da
instrução REPEAT.
Exemplo de programação
Ativação
A repetição de trecho de programa é ativada pela
programação.
Exemplo de programação
Fresa: Usinagem de furos com diferentes tecnologias
N10 CENTER DRILL() Carrega broca de central
N20 POS_1: Fura posição 1
N30 X1 Y1
N40 X2
N50 Y2
N60 X3 Y3
N70 ENDLABEL:
N80 POS_2: Fura posições 2
N90 X10 Y5
N100 X9 Y-5
N110 X3 Y3
N120 ENDLABEL:
N130 DRILL() Comuta broca e ciclo de furação
N140 THREAD(6) Carrega macho M6 e ciclo de rosca
N150 REPEAT POS_1 Repete trecho de programa desde POS_1 até
ENDLABEL
N160 DRILL() Comuta broca e ciclo de furação
N170 THREAD(8) Carrega macho M8 e ciclo de rosca
N180 REPEAT POS_2 Repete trecho de programa desde POS_2 até
ENDLABEL
N190 M30
N170 THREAD(8) Carrega macho M8 e ciclo de rosca
N180 REPEAT POS_2 Repete trecho de programa desde POS_2 até
ENDLABEL
N190 M30
Programação
CYCLE93 (SPD, SPL, WIDG, DIAG, STA1, ANG1, ANG2, RCO1, RCO2, RCI1, RCI2, FAL1, FAL2, IDEP,
DTB, VARI)
Parâmetros
1. Operação
Desbaste paralelo ao eixo até ao fundo em passos de
aproximação individuais. Após cada aproximação, decorre
uma liberação para quebrar aparas.
3. Operação
Usinagem dos flancos em um só passo, se estiverem
programados ângulos sob ANG1 ou ANG2. A
aproximação ao longo da largura do canal decorre em
vários passos, caso a largura de flanco seja maior.
4. Operação
Usinagem da medida excedente de acabamento, paralela
ao contorno, desde o bordo ao centro do canal. A
correção do raio de ferramenta é selecionada e outra vez
cancelada automaticamente pelo ciclo.
RC
o qual se vai no começo. No caso de um canal exterior,
01
posiciona-se primeiro na direção do eixo longitudinal, no
DIAG
02
caso de um canal interior, posiciona-se primeiro na I2
RC
RC
ANG1
RC
I1
direção do eixo transversal. ANG2
SPD
Canais em elementos de contorno curvados podem ser WIDG
realizados de maneira diferente. Segundo a forma e o raio
da curvatura, é possível ou colocar uma linha reta
paralela ao eixo em cima do máximo da curvatura, ou
criar um elemento oblíquo tangencial em um ponto dos
pontos de bordo do canal. Z
WIDG
IDEP
canal. O ciclo sempre parte, no seu cálculo, do ponto
DIAG
programado sob SPD e SPL.
Se o canal for mais largo do que a ferramenta ativa, a
ANG1
largura é usinada em vários passos. Nesta condição, a
SPL
largura total é distribuída uniformemente pelo ciclo. A STA1
aproximação máxima é 95% da largura de ferramenta,
SPD
depois de deduzidos os raios de gume. Assim é garantida
uma sobreposição dos cortes.
Z
zero.
DIAG
02
I2
RC
RC
ANG1
RC
I1
ANG2
STA1 (ângulo)
SPD
WIDG
IDEP
• No caso de VARI<10 (dezena=0), considera-se o DIAG
SPD
• No caso de VARI>10, este é considerado como
comprimento reduzido de trajetória (chanfraduras
com programação CHR). Z
VARI=5/15 Z VARI=6/16 Z
X X
VARI=7/17 Z VARI=8/18 Z
Canais
Este programa permite produzir um canal ( longitudinal,
externo).
O ponto de partida é do X35 Z60.
O ciclo utiliza as correções de ferramenta D1 e D2 da 5°
25
20°
Chamfers 2mm
30 10
60 Z
DEF REAL SPD=35, SPL=60, WIDG=30, -> Definição dos parâmetros com alocação de
valores
-> DIAG=25, STA1=5, ANG1=10, ANG2=20, ->
-> RCO1=0, RCI1=-2, RCI2=-2, RCO2=0, ->
-> FAL1=1, FAL2=1, IDEP=10, DTB=1
DEF INT VARI=5
N10 G0 G90 Z65 X50 T1 D1 S400 M3 Ponto inicial antes do início do ciclo
Programação
CYCLE97 (PIT, MPIT, SPL, FPL, DM1, DM2, APP, ROP, TDEP, FAL, IANG, NSP, NRC, NID, VARI, NUMT)
Parâmetros
Função
O ciclo Abertura de roscas permite produzir roscas
interiores e exteriores, cilíndricas e cônicas com passo
constante por usinagem longitudinal e plana. As roscas
podem ser tanto roscas simples, como de passos múltiplos.
No caso de roscas de passos múltiplos, as espiras de
rosca individuais são trabalhadas sucessivamente.
A aproximação decorre automaticamente, é possível
escolher entre as variantes: aproximação constante por
corte ou seção de corte constante.
Uma rosca à direita ou à é determinada pelo sentido de
rotação do fuso, que tem de ser programado antes da
chamada do ciclo.
A variação de avanço e de rotação de fuso não são
efetivos nos blocos de posicionamento com roscas.
TDEP
FAL
passo de rosca através do parâmetro MPIT como tamanho
de rosca (M3 a M60). Convém utilizar os dois parâmetros
opcionalmente. Caso eles contenham valores que se
DM1=DM2
contradizem, o ciclo gera o alarme
61001 "Passo de rosca com erro" e é interrompido.
Significado entre SPL, FPL, APP e ROP (ponto de partida, ponto final, curso
de entrada e saída)
O ponto inicial programado (SPL) ou o ponto final programado (FPL) representa o ponto
inicial original da rosca. Mas o ponto de partida utilizado no ciclo é o ponto inicial
avançado pelo percurso de entrada APP, e o ponto final, em consequência disto, o ponto
final programado posposto pelo percurso de saída ROP. No eixo transversal, o ponto
inicial determinado pelo ciclo situa-se sempre em 1 mm acima do diâmetro de rosca
programado. Este plano de levantamento é formado automaticamente dentro do controle.
IAN
G
ε
IANG<=
ε
2
Z Z
Longitudinal thread Transverse thread
Exemplo de programação
X
Abertura de roscas
Este programa permite produzir uma rosca métrica exterior
M42x2 com aproximação no flanco. A aproximação
decorre com seção de aparas constante. São executados 5
cortes de desbaste com uma profundidade de rosca de
1,23 mm sem medida excedente para o acabamento.
Depois disso, são previstos 2 cortes em vazio.
M42x2
35 Z
DEF REAL MPIT=42, SPL=0, FPL=-35, Definição dos parâmetros com alocação de
valores
DM1=42, DM2=42, APP=10, ROP=3,
TDEP=1.23, FAL=0, IANG=30, NSP=0
DEF INT NRC=5, NID=2, VARI=3, NUMT=1
N10 G0 G90 Z100 X60 Seleção da posição inicial
Programação
CYCLE95 (NPP, MID, FALZ, FALX, FAL, FF1, FF2, FF3, VARI, DT, DAM, _VRT)
Parâmetros
FALZ real Medida excedente de acabamento no eixo longitudinal (a introduzir sem sinal)
FALX real Medida excedente de acabamento no eixo transversal (a introduzir sem sinal)
DAM real Comprimento de percurso, depois dele é interrompido cada passo de desbaste
para quebrar aparas
_VRT real Distância de retração para o desbaste de contorno, incremental
(a introduzir sem sinal)
Com SW
4.4 e maior
Função
O ciclo de desbaste permite produzir um perfil,
programado em um sub programa, de uma peça bruta
por desbaste paralela ao eixo. O perfil pode conter
elementos de cavidade de corte. O ciclo permite trabalhar
perfis, por usinagem longitudinal e faceamento, exteriores
e interiores. A tecnologia pode ser livremente selecionada
(desbastar, acabar, usinagem completa). Durante o
desbaste do perfil são gerados cortes paralelos ao eixo da
profundidade de aproximação no máximo programada.
Esquinas restantes resultantes depois de atingir um ponto
de interseção com o contorno são usinados
imediatamente. Desbasta-se até à medida excedente de
acabamento programada.
O acabamento decorre na mesma direção como o
desbaste. No acabamento, a correção do raio de
ferramenta é selecionada e novamente cancelada
automaticamente pelo ciclo.
Seqüência de operação
Posição atingida antes do início do ciclo:
A posição inicial é qualquer posição, a partir dela é
possível ir, sem colisões, para o ponto inicial do contorno.
FF2
FF1
X
Finishing
FF3
abaixo.
Longitudinal, inside
VARI=3/7/11
Z
or after
rechucking
Longitudinal, inside
VARI=3/7/11
Transverse, inside Z
VARI=4/8/12
Na usinagem longitudinal ocorre o avanço sempre no eixo
plano, no trabalho plano no eixo longitudinal. X
Trabalho externo significa que é ajustado no sentido do Transverse,
eixo negativo. No trabalho interno ocorre o ajuste no outside
sentido do eixo positivo. VARI=2/6/10
or after
rechucking
Transverse, inside
VARI=4/8/12
Z
parada momentânea.
_ VRT (levantamento)
Com a versão 4.4. e mais antigas, pode ser programado
o valor em que os dois eixos devem ser levantados durante
o desbaste no parâmetro _VRT.
Quando _VRT=0 (parâmetro não programado), a
ferramenta é levantada como anteriormente por um raio
de inserto +1mm (como em versões anteriores de SW).
Informações adicionais
Definição do contorno
O contorno programa-se em um sub-programa, cujo
nome tem de ser preestabelecido como parâmetro.
O sub-programa de contorno tem de conter pelo menos 3
blocos com movimentos nos dois eixos do plano de
trabalho.
O plano de trabalho (G17, G18, G19) é ajustado antes
da chamada do ciclo no programa principal ou atua
conforme a posição inicial desse grupo-G na máquina.
Se o sub-programa de contorno for mais curto, o ciclo
será interrompido depois de emitir os alarmes
10933 "Os blocos de contorno no sub-programa de
contorno não chegam.
Elementos de cavidade de corte podem ser enfileirados
diretamente.
Sentenças sem movimentos podem ser escritas sem
restrições.
Dentro do ciclo, são preparados todos os blocos de
posicionamento para os primeiros dois eixos do plano
atual, porque somente estes tomam parte no levantamento
de aparas. Movimentos para outros eixos podem
encontrar-se no sub-programa de contorno, mas os seus
percursos de posicionamento são suprimidos, durante o
desbaste, no ciclo.
Sentido do contorno
A partir do SW 4.4, o sentido onde é programado o
contorno de desbaste pode ser selecionado livremente. O
ciclo define internamente o sentido do trabalho
automaticamente. Em trabalhos completos o contorno é
acabado no mesmo sentido que no desbaste.
Caso for selecionado somente o acabamento o contorno é
trabalhado sempre no sentido trabalhado.
Para a decisão sobre o sentido do trabalho sempre é
levado em consideração o primeiro e último ponto
programado de contorno. Por isso é necessário escrever
no primeiro bloco do sub-programa de contorno as duas
coordenadas.
Ponto de partida
O ciclo determina o ponto de partida automaticamente. O X
ponto de partida é posicionado no eixo onde é feito o
ajuste do avanço a uma distância correspondente ao
trabalho final permitido + distância de levantamento Sum of the final machining
(parâmetro _VRT). No outro eixo é posicionado a uma allowance in X+_VRT START POINT
of the cycle
distância correspondendo ao trabalho final permitida +
_VRT antes do ponto de partida do contorno. Sum of final mach.
Durante o movimento até o ponto de partida é allow. in Z+_VRT
selecionado internamente no ciclo a correção do raio de
corte.
O último ponto antes da chamada do ciclo precisa ser
selecionado de tal forma que isso ocorra sem colisão e
que tenha espaço suficiente para o respectivo movimento
de compensação.
Z
R5
O contorno é memorizado em um programa separado.
P1 (120.37)
P5 (41.37)
P3 (77.29)
P4 (50.41.547)
P3 (70.21.547)
P2 (90.10)
P1 (100.10)
Programação
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF, VARI, _AXN, _MDEP, _VRT,
_DTD, _DIS1)
Parâmetros
DPR real Profundidade final de furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
FDPR real Primeira profundidade de furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
Seqüência de operação
Posição atingida antes do início do ciclo:
A posição de furação é a posição nos dois eixos do plano
selecionado.
Exemplo de programação
Perfuração de furos profundos Y Y A-B
Este programa executa o ciclo CYCLE83 nas posições X80
Y120 e X80 Y60 no plano XY.
A
A primeira furação é executada com o tempo de espera
zero e o modo de trabalho "quebrar cavacos".
A profundidade final de furação assim como a primeira
profundidade de furação são declaradas em absoluto. .
120
N60 CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, , DPR, , -> Chamada do ciclo com indicação relativa da
profundidade final de furação e da 1.ª
-> FDPR, DAM, DTB, , FRF, VARI, , _MDEP, -> , , _DIS1)
profundidade final de furação, a distância
segura é de 1 mm, o fator de avanço 0.5
N70 M30 Fim de programa
-> Tem de ser programado em um único bloco
Parâmetros
DPR real Profundidade final de furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
Função
A ferramenta fura com a rotação do fuso e velocidade de avanço até à
profundidade final da rosca programada.
O ciclo CYCLE84 permite abrir roscas sem mandril de compensação
O ciclo CYCLE84 pode ser utilizado, e o fuso previsto para a função for
tecnicamente capaz de passar para o modo de operação do fuso com
posição controlada.
Seqüência de operação
Posição atingida antes do início do ciclo:
A posição de furação é a posição nos dois eixos do
plano selecionado.
O ciclo gera a seguinte seqüência de
movimentos: Z
Informações adicionais
O sentido de giro no ciclo é sempre invertido
automaticamente na abertura de roscas.
Exemplo de programação
Rosca rígida
Na posição X30 Y35 no plano XY perfura-se uma rosca
rígida, o eixo de furação é o eixo Z. Não há nenhum
tempo de espera, a profundidade é declarada como valor
relativo. Os parâmetros para o sentido de giro e o passo
devem ser definidos como valores. Fura-se uma rosca
métrica M5.
N30 CYCLE84 (40, 36, 2, , 30, , 3, 5, -> Chamada do ciclo, o parâmetro PIT foi
omitido, sem declaração da profundidade
->, 90, 200, 500
absoluta, sem tempo de espera, parada de
fuso em 90 graus, a rotação na abertura da
rosca é 200, a rotação para retorno é 500
N40 M30 Fim do Programa
Nome Significado
G0 Movimento rápido
G1 Interpolação linear com avanço programado
G2 Interpolação circular no sentido horário
G3 Interpolação circular no sentido anti-horário
G04 Tempo de espera sob endereço F ou S
G09 Redução de velocidade para parada precisa
G17 Definição de plano - XY
G18 Definição de plano - XZ
G19 Definição de plano - YZ
G33 Corte de rosca com passo constante
G40 Cancelamento da correção de raio de corte
G41 Correção do raio de corte à esquerda
G42 Correção do raio de corte à direita
G53 Sem deslocamento do ponto zero
G54 Deslocamento do ponto zero peça
G55 Deslocamento do ponto zero peça
G56 Deslocamento do ponto zero peça
G57 Deslocamento do ponto zero peça
G70 Dimensões em polegadas
G71 Dimensões em mm
G90 Programação em medidas absolutas
G91 Programação em medidas incrementais
CHF Execução de chanfro
RND Execução de raio
CR Execução de raio
TRANS Deslocamento de ponto zero programável
ATRANS Deslocamento de ponto zero programável aditivo
DIAM ON Dimensões programadas em diâmetro
DIAM OF Dimensões programadas em raio
LIMS Limitação programada da rotação do fuso
SPOS Parada do fuso posicionada
Função
As funções M permitem ativar operações de comutação, tais como
„LIGAR/DESLIGAR agente refrigerante“ e outras funcionalidades na
máquina. A uma parte pequena das funções M é atribuída, pelo
fabricante do controle, uma funcionalidade fixa (ver lista seguinte).
Funções auxiliares "M"
Alem das memórias de extensões descritas, ainda existem algumas
funções M espe-ciais para configuração ou operação das máquinas.
Estas funções são:
Fabricante da máquina
Todos os números de funções M podem ser definidas pelo fabricante da máquina,
em, por exemplo, funções de comutação para controle de dispositivos de fixação,
ou para ativar/desativar outras funções na máquina, etc.
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