BTeoria Geral Da Administraçao Pulica
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
3III
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Índice
Introduçao................................................................................................................................5
1.Conceitos Básicos................................................................................................................6
1.1.Administração Pública......................................................................................................6
1.2.Reforma.............................................................................................................................7
Conclusões............................................................................................................................15
Referências Bibliográficas....................................................................................................16
5
Introduçao
1.Conceitos Básicos
1.1.Administração Pública
Por seu turno, o Decreto no. 30/2001, de 15 de Outubro, define no seu artigos 5 e 6 os
princípios de actuação dos serviços da administração pública, dos quais se pode destacar o
princípio da prossecução do interesse público e protecção dos direitos e interesses dos
cidadãos; e o princípio de justiça e de imparcialidade.
1.2.Reforma
Reforma (construção): acção, ato ou efeito de reformar, mudar a forma (em sentido amplo)
de uma construção ou edificação.
A primeira forma de ocupação foi a fundação de feitorias quer para a pratica do comercio,
quer para a defesa de ataques árabes e dos chefes locais rebeldes, em Sena (1530, Tete. 1537 e
Quelimane, 1544. No século XVI tiveram contactos com os chefes dos impérios de Mutapa e
Marave. Assim, a colonização de Moçambique foi feita em três fases distintas:
De 1750-60 até 1836 a procura de escravos superou a procura de ouro e marfim. Os escravos
eram vendidos aos franceses para as plantações de cana do açúcar e café nas ilhas
Mascarenhas no Indico e numa segunda fase começaram a ser enviados para o Brasil, S.
Tomé, Cuba, América do Norte, Comores e Madagáscar.
(iii) Nos nossos dias, tem se visto o desencadear de uma série de reformas convindo
tornar a Administracao Pública menos onerosa e mais eficiente, reformas estas que
são uma marca da Nova Gestão Pública ou Administração Gerencial.
No período que decorreu desde o inicio da ocupação efectiva até aos anos 60 Moçambique era
designado por colónia de Moçambique. A partir deste período passou a designar-se província
de Moçambique e nos anos 70 passou a designar-se por Estado de Moçambique. Em todas as
fases o governo colonial Português caracterizou-se por uma postura centralizadora do
processo decisório e as relações com as designadas províncias ultramarinas eram
estabelecidas através do Ministério das Colónias e mais tarde Ministério do Ultramar.
O Artigo 4 estabelecia que a nova administração pública a instalar tinha por objectivos “a
eliminação das estruturas de opressão e exploração coloniais e tradicionais e da mentalidade
que lhes está subjacente”.
Para atingir novos objectivos, era necessário empreender uma profunda transformação dos
métodos de trabalho e de estruturação do aparelho do Estado, a fim de proporcionar a criação
de novos esquemas mentais e regras de funcionamento. A administração pública devia ser um
instrumento para a destruição de todos os vestígios do colonialismo e do imperialismo, para a
eliminação do sistema de “exploração do homem pelo homem”, tanto para a edificação da
base política, material, ideológica, cultural e social da nova sociedade”.
Para isso, foi aprovado o primeiro instrumento normativo para organizar a Administração
Pública, o Decreto nº. 1/75 de 27 de Julho, que definia as principais funções e tarefas do
Aparelho de Estado Central.
10. Dupla subordinação dos órgãos locais do Aparelho de Estado e promoção da iniciativa
local do aparelho estatal e instituições subordinadas, elevando-se a sua
responsabilidade e disponibilidade em meios para a realização de tarefas estatais;
Um movimento similar de transformações seguiu-se nos anos 80, que culminou com a
realização do IV Congresso da Frelimo, em Abril de 1983, dando um marco importante para a
mudança do sistema político de governação e a substituição do modelo de desenvolvimento
com base na economia planificada para a economia de mercado em Moçambique.
Conclusões
Desta elaboração pode-se concluir que apesar de esforços e vontade política do Governo de
Moçambique, ainda persistem muitos problemas de organização e do funcionamento da
Administração Pública que constituem autênticos desafios de momento e para os próximos 14
anos. Estes podem ser agrupados em problemas estruturais e funcionais.
Para fazer face a esta situação o Governo aprovou uma estratégia de longo prazo, a Estratégia
de Reforma e Desenvolvimento da Administração Pública 2012-2025 (ERDAP), com
objectivo fundamental de continuar com as reformas, de forma mais integrada nas actividades
do sector público
Por outro lado, as estratégias a adoptar pelas organizações públicas devem estar alinhadas
com as necessidades e prioridades do cidadão, assegurando ao mesmo tempo a eficiência e
eficácia no uso dos escassos recursos públicos postos à sua disposição.
16
Referências Bibliográficas
Amaral, DF. (2006). Curso de Direito administrativo. Volume I.3ª Ed. Coimbra, Portugal.
República de Moçambique. 2006. Programa da Reforma do Sector Público -II Fase (2006-
2011). Autoridade nacional da Função Pública. Maputo, Moçambique.