Po2020 2021
Po2020 2021
Po2020 2021
Plano Anual
2020-2021
Índice
03 1. Introdução
04 2. Figuras anuais
05 3. Objetivos 2020-2021
17 4. Indicadores desempenho
41 6. Orçamento
51 7. Notas finais
Este documento procura ser, tal como o Plano Trienal, simples na leitura, claro na interpre-
tação e prático na ação. Muito do que se apresenta, é inspirado e segue de perto o Plano
Trienal.
Consequentemente, tal como sucedeu com o Plano Trienal, este documento foi construído
com muitos, “(…) para que todos nos possamos juntar no imenso trabalho que temos pela
frente, no CNE, na comunidade, na construção de um mundo melhor.” in Plano Trienal (In-
trodução)
2020/201 será o ano em que a ação será um pouco menos visível, uma vez que uma par-
te dela será de refletir, reorganizar, reapreciar e propor ajustes à configuração das equipas,
políticas e estratégias, e reposicionamento com as Regiões, sobre a interligação com as es-
truturas. Não queremos que, o facto de a Junta Central ser composta por um conjunto de
dirigentes que renovam o seu mandato, seja pretexto para uma menor intenção de renova-
roposta
ção e de crescimento.
Pretendemos que este Plano chegue, necessariamente, até às Secções, Direções de Agrupa-
mento, Núcleos e Regiões, num esforço partilhado por todo o CNE.
Que Deus nos ajude neste caminho, e que o Carlo caminhe ao nosso lado!
2.Figuras anuais
Assim se refere o Papa Francisco a Carlo: «Ele sabia muito bem que os mecanismos da co-
municação, da publicidade e das redes sociais podem ser utilizados para nos transformar em
seres adormecidos, dependentes do consumo e das novidades que podemos comprar, ob-
cecados pelo tempo livre, fechados na negatividade. [Carlo] Via que muitos jovens, embora
parecendo diferentes, na realidade acabam por ser iguais a todos os outros, correndo atrás
daquilo que lhes impõem os poderosos através dos mecanismos de consumo e de atordoa-
mento. Desse modo, não deixam brotar os dons que o Senhor lhes concedeu, não oferecem
a este mundo essas capacidades tão pessoais e únicas que Deus semeou em cada um. É por
isso, dizia Carlo, que «todos nascem como originais, mas muitos morrem como fotocópias».
Não permitas que isso te aconteça» (Christus vivit, 105-106)
Com Carlo Acutis queremos ser originais, inteiros em todas as dimensões da vida!
O computador, que funcionará como símbolo, lembra-nos a necessidade de valorizarmos o
contexto em que as nossas crianças e os nossos jovens se movem, adaptando a nossa ação
a esse contexto.
Ajuda-nos, também, a compreender que a tecnologia pode – deve – ser um potente veículo
de comunicação e de aprendizagem, de formação de valores e de dinamização da ação!
A palavra ser leva-nos, tal como dissemos atrás, para a dimensão educativa, que, para além do
agir e do saber, impulsiona os valores a partir do interior de cada um dos nossos escuteiros.
Símbolo
Computador
Palavra-Chave
roposta
Ser
Preferir o original
à fotocópia
Figura
Carlo Acutis
2020-2021
Carlo Acutis
Plano Anual 2020-2021 | 04
3. Objetivos A Chefia Nacional inclui as áreas de responsabilidade do Chefe Nacional e do Chefe Nacio-
nal Adjunto, a seguir identificadas, tal como descrito no Plano Trienal:
• Projeto 2 Torres
2020-2021
• Desenvolvimento
• Comunicação
• Jovens Conselheiros
• Representação
• Gabinete Jurídico
• Justiça e disciplina
• Conselho Consultivo Nacional
• Apoio na gestão dos Serviços Centrais
Projeto 2 Torres
O Projeto Torre está praticamente concluído. À data em que este Plano se escreve, já foi
obtida a homologação da Conferência Episcopal Portuguesa e está concluído o processo
de revisão pelo Comité das Constituições da WOSM, faltando apenas proceder à escritura
pública da nova versão dos Estatutos.
É tempo de iniciar a discussão da revisão dos seis regulamentos do CNE (Regulamento Ge-
ral; Regulamento de Justiça e Disciplina; Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras;
Regulamento Eleitoral; Regulamento de Protocolo e Regulamento do DMF).
No ano 2020/2021, gostaríamos de dar os passos necessários para auscultar o CNE, através
de fóruns e de sessões de discussão, a agendar em alguns pontos do país. A equipa 2 Torres
coordenará, em conjunto, o trabalho de revisão dos seis regulamentos, que poderão evoluir
a velocidades diferentes; deverá reunir ao longo do ano para enriquecer o trabalho e para
propôr à Junta Central as alterações a levar a discussão pública e a Conselho Nacional.
roposta
Desenvolvimento
No ano 2020/2021, procuraremos continuar a estudar a realidade local e regional dos nossos
Agrupamentos e das comunidades em que eles se inserem. Este estudo, que pretendemos
entrar em modo regular, irá permitir a sistematização de dados para que as conclusões se-
jam mais consistentes. Iremos continuar a trabalhar, igualmente, nos inquéritos à saída dos
Dirigentes.
Contamos, em conjugação com os Adultos e com a Comunicação, trabalhar ações que de-
Por outro lado, conjugaremos com a área da comunicação, a preparação de jovens porta-vo- A esta equipa será igualmente proposto o trabalho de apoiarem na avaliação do desempe-
zes, que assumam, sempre que possível, a representação do CNE junto de organismos nos nho das equipas nacionais.
quais se discutem políticas de juventude, ambiente ou educação.
Os jovens conselheiros serão, em geral, jovens envolvidos noutros projetos nacionais.
Comunicação
Representação
No Plano trienal, dizemos: “Queremos uma comunicação para o CNE atual, simples e funcio-
nal”. Neste primeiro ano, gostaríamos de concluir os processos necessários para a agilização Tal como sucedeu no mandato anterior, continuaremos a apostar na proximidade aos Agru-
da comunicação nacional, de forma a que o seu funcionamento consiga ir de encontro à pamentos e aos seus escuteiros. Só assim enquadramos o Um CNE, valorizando o que mais
estratégia definida. importa, que é a ação local.
Queremos melhorar as funcionalidades do portal do CNE e do site da Flor de Lis, de forma Ao nível externo, tal como já referimos acima, apostaremos na presença ativa nos órgãos e
a centralizar os conteúdos. Utilizando os canais de promoção existentes e procurando novos parceiros com os quais trabalhamos, preferencialmente através dos nossos jovens.
para que os conteúdos cheguem aos nossos públicos-alvo. Garantido que a prioridade é:
comunicar o que de melhor que se faz no Escutismo local. Conselho Consultivo Nacional
No ano 2020/2021 queremos promover encontros com os responsáveis e equipas de co- Continuaremos a apostar na proximidade com todos os membros do Conselho Consultivo
municação das Regiões e dos Núcleos, com o objetivo de disseminar boas práticas, definir Nacional, organizando, para o efeito, 3 reuniões anuais. Nestas reuniões, procuraremos con-
estratégias para troca de informação e conteúdos entre os níveis, de forma a operacionalizar jugar, numa delas, os comités das Secretarias Nacionais.
roposta
procedimento para garantir a qualidade da comunicação enviada para dentro e para fora
do CNE. A aposta continuará a fazer-se no envolvimento das várias estruturas, num trabalho que se
pretende, sempre, dividido entre muitos.
Queremos ainda desenvolver materiais de comunicação, ao serviço da estratégia de desen-
volvimento do CNE e das diversas equipas, dando corpo a um sentido cada vez mais coeren- Apoio na gestão dos Serviços Centrais
te da imagem que queremos passar, quer interna, quer externamente.
A Chefia Nacional continuará a apoiar a Secretaria Nacional para a Gestão, na coordenação
dos Serviços Centrais.
Apresentamos, de seguida, um breve destaque para cada uma das 20 Regiões. Continua- A junta regional de Beja tem como objetivo principal, continuar a ser apoio aos Agrupamen-
mos convencidos que o Plano Nacional só faz sentido com uma ligação às Regiões que o tos, através de:
complementam e que, em bom rigor, dão sentido de corpo a esta construção. • Disseminação do Sistema de Progresso
• Dar continuidade a atividades canceladas, das Seções e dos Agrupamentos
Açores • Formação de Adultos, EI e IPE, continuando a apostar na formação contínua
• Visitar os Agrupamentos para conhecer a realidade de cada um.
A Região dos Açores elegeu, à data em que este Plano se escreve, uma nova Junta Regio-
nal, que irá apostar na continuidade das atividades de referência regionais, bem como da
Braga
formação, com enfoque no percurso inicial e na formação contínua, apoiada, entre outras,
nos Indabas.
Para o ano de 2020/2021 a Região de Braga, que se encontra, à data da apresentação e dis-
cussão deste documento, em processo eleitoral, irá continuar com a dinâmica intrínseca dos
Algarve seus agrupamentos e núcleos, sendo que alguns destes terão o seu ACANUC. Naturalmente
que a JRB irá ter um novo plano e uma nova equipa, mas estamos certos que continuaremos
Seguir, esta é a palavra chave que a Junta Regional do Algarve propõe, juntamente com o fiéis à nossa identidade, unidos na diversidade e apostando na proximidade e serviço aos
lema “Queremos ser a Imagem de BP” para dinamizar as ações no Ano Escutista 2020/2021. nossos escuteiros e dirigentes.
Para este Ano Escutista, destacamos a continuação e aposta na formação contínua dos Bragança Miranda
dirigentes da Região, a realização de atividades pedagógicas para cada uma das Secções
(dias das Unidades) que enriqueçam a vivência dos nosso escuteiros, com destaque para A Região de Bragança Miranda prevê apostar na Abertura do Ano Escutista, em outubro,
as comemorações regionais do dia do Fundador Baden Powell e no III Piomareg (atividade bem como na partilha da Luz da Paz. Em 2021, promoverá o dia do Fundador, bem como o
destinada a Marinheiros/Pioneiros) e uma maior aposta nas respostas administrativas e finan- Cenáculo Regional e o dia de S. Jorge.
ceiras da Junta Regional do Algarve, bem como da sua dinamização nos diversos meios de
comunicação disponíveis hoje em dia para assim chegarmos mais perto dos Escuteiros da Apostará também em atividades dirigidas aos Dirigentes, bem como o dia da Alcateia, da
Região do Algarve. Expedição, da Comunidade e do Clã.
Aveiro Em termos de formação, procurará dinamizar um percurso inicial de formação e oferta desti-
nada a Chefes de Agrupamento.
Aveiro está a passar neste momento, em termos de vivência institucional, um período com
roposta
características muito especiais e que decorrem das contingências que esta pandemia nos Está em estudo a possibilidade da realização do XVI ACAREG, para fins de Julho de 2021.
trouxe a todos nós.
Coimbra
De facto, temos um processo eleitoral que começou observando as normativas nacionais,
mas que depois foi interrompido, diremos a meio do processo, não permitindo o ato de A Junta Regional de Coimbra tem trabalhado para que o ano escuta 2020/2021 perpetue o
votação. despertar para a importância do escutismo na vida de cada um, e para que este seja um ano
para APROXIMAR ainda mais os lobitos e escuteiros, Agrupamentos e Núcleos da Região de
Se a situação está na generalidade prevista – a atual Junta continua a gerir os destinos da Coimbra. Afinal o Escutismo é um modo de vida.
Região – por outro lado também temos de garantir que existe um documento base que
possamos disponibilizar aos Agrupamentos para que o reinício do ano escutista seja feito Planificámos o próximo ano escuta para que ele se possa traduzir no reAPROXIMAR de cada
dentro da “normalidade” possível. um de nós à prática escutista regular, num verdadeiro sentido de corpo regional. No contex-
Desejamos celebrar a ENERGIA dos 95 anos da Região de Coimbra queremos estar jun- Lisboa
tos, fazendo escutismo juntos, partilhando desafios e experiências, e sermos Região em
corpo. Todos os Agrupamentos e Núcleos, lobitos e escuteiros da nossa Região serão Definimos o rumo, viajamos juntos no crescimento e união e estamos agora mais ligados
desafiados a viver o ESCUTISMO que APROXIMA, participando no XV ACAREG da Re- do que nunca. O Ano Escutista 2020/2021 aponta-nos a luz, que nos faz seguir o caminho
gião de Coimbra, em Agosto de 2021. Este pretende ser um momento de congregação traçado e consolidado.
de todos os Agrupamentos da Região, num acampamento que seja a concretização e
vivência do sentido de missão do ESCUTISMO, que nos APROXIMA e que é a verdadeira Sabemos que nos esperam diversos desafios, principalmente depois do Ano Escuta difícil
ENERGIA que ATRAI. que acabámos de viver. Muitos sonhos, projetos e planos foram adiados, na incerteza que
nos rodeia. Mantemo-nos alerta, mas não nos falta fé, e confiança, na sua retoma. Ganha aqui
Évora especial atenção e relevância a IV Caçada Regional em Assis, atividade de referência para a I
secção, que pretendemos re-lançar o quanto antes.
Na Região de Évora, salientamos os Encontros quadrimestrais com Chefes de Agrupamento,
Assistentes e Arcebispo de Évora (Outubro, Fevereiro e Junho). Planeamos, ainda, viver a nossa atividade São Jorge 2021, desta vez presencialmente, cele-
brando com os nossos Agrupamentos a alegria de ser escuteiro, os valores do Movimento
Apostaremos ainda na realização do VI Legatus (Junho) e do Dia Regional do Dirigente e a vida e ensinamentos do seu Patrono. À grande festa da Região de Lisboa, juntar-se-á a
(Abril). terceira edição do ERCA – Encontro Regional de Chefes de Agrupamento. Dar continuidade
a esta dinâmica é, para nós, fortalecer e valorizar a célula base e local do Escutismo, onde se
Guarda centra a sua maior atividade – o Agrupamento.
A Junta Regional da Guarda pretende levar a cabo as atividades regionais das Secções e o 2021 ficará também marcado por novas eleições regionais, que acompanharemos de perto,
São Jorge. garantindo a continuidade de um futuro onde #somoslisboa.
No início de um novo ciclo de dinâmicas da nossa Região, este é o momento em que sente Na continuação do tema do Plano Trienal “Desafia-te a ser Porto”, a Região do Porto assume
Setúbal
Acompanhamento
Daremos todo o apoio ao Comité Europeu, em especial ao membro eleito pela FEP e ao O acompanhamento das Atividades Escutistas Internacionais que se realizam, quer em
Vice-Presidente do Comité Europa-Mediterrâneo da CICE, proposto pelo CNE, apoiando o Portugal, quer no estrangeiro, é uma das prioridades desta Secretaria. Assim, continuaremos
trabalho por eles realizado e ações propostas a desenvolver. a apoiar todas as atividades internacionais de iniciativa local.
roposta
Pela importância que a representação internacional assume na atuação desta Secretaria e do Tendo em atenção que as AEI, em especial as realizadas fora de Portugal, acrescem de um
Corpo Nacional de Escutas, manteremos uma participação ativa nas atividades da Federação conjunto de indicações e chamadas de atenção extra, que não devem ser esquecidas, todos
Escutista de Portugal (FEP) sempre em colaboração estreita com a Associação Escoteiros de os projetos serão acompanhados pela equipa internacional, dando inputs aos mesmos com
Portugal (AEP). vista serem melhorados. na sua vertente pedagógica, financeira e logística.
Esta Secretaria promove e dinamiza uma série de dinâmicas de cariz internacional, sendo
que se torna fundamental a sua promoção e disseminação de forma ativa e renovada.
Quanto à Pedagogia da Fé, onde se inclui a Jornada Mundial da Juventude de 2023, a SNP
tem intenção de:
• Promover o envolvimento e participação do maior número possível de Escuteiros
roposta
na JMJ de 2023, fazendo caminho com as Regiões através dos seus interlocutores,
e motivando os jovens a envolverem-se na caminhada de preparação;
• Fazer a ponte entre o CNE e o Comité Organizador Local da JMJ de 2023, otimi-
zando todas as formas de colaboração e de envolvimento do Movimento Escutista
no período anterior às JMJ, nos dias nas dioceses, bem como nos dias dos Atos
Centrais;
• Divulgar oportunidades de desenvolvimento na área espiritual e partilhar subsídios
pedagógicos de forma a ajudar os dirigentes na dinamização da Pedagogia da Fé
nas suas Unidades.
• Propor dinâmicas de vivência dos tempos mais importantes do ano litúrgico;
No que no Plano de Formação Contínua diz respeito, a SNA tem intenção de:
• Avaliar a fase piloto da Formação Contínua, apresentado um relatório.
roposta
No que no Plano do Escutismo Movimento Seguro diz respeito, a SNA tem intenção de:
• Reforçar o papel que a formação nas políticas e boas práticas do Escutismo Mov-
imento Seguro tem para a correta aplicação do Método Escutista e imagem do
CNE, continuando a sua disseminação por todos os Dirigentes;
• Capacitar os Formadores do CNE para os diferentes módulos do Escutismo Movi-
mento Seguro;
• Ajustar a formação do Escutismo Movimento Seguro às novas realidades, indo ao
encontro das necessidades e solicitações dos agrupamentos e animadores.
O Departamento Nacional de Proteção Civil manterá a coordenação e dinamização das sua taxa de ocupação, promovendo e estimulando ainda, a utilização do campo para ativi-
operações de apoio aos peregrinos em Fátima, procurando criar oportunidades educativas dades e iniciativas de entidades externas.
aos voluntários, através contribuição pelo serviço mas também pela vivência da Fé, na casa
O Centro Nacional Escutista de Fátima irá dinamizar e promover a oferta de excelência para
da nossa Mãe. O Departamento irá promover incentivar e apoiar a elaboração ou revisão dos
a realização de atividades em Fátima e promover a capacidade de captação de ocupação e
Planos de Segurança e Prevenção dos Campos e Centros Escutistas (CCE). No âmbito da
utilização por entidades externas.
implementação das Medidas de Autoproteção (MAP), continuará a apoiar a conclusão dos
processos com a sua aprovação. Lançamento das fichas técnicas de apoio direcionada às A Casa do Escuteiro II - Olaias, irá continuar ao serviço dos escuteiros que visitam Lisboa,
várias Secções, no âmbito de um Clube de Proteção Civil. A realização de encontros de del- proporcionando o apoio e acompanhamento necessários para a realização de atividades e
egados regionais, permitirá garantir uma uniformidade de atuação de todos os elementos visitas a Lisboa.
ligados à Proteção Civil. Conclusão do processo de comunicação automático de atividades e
Atividade nacional de referência para promoção e vivência de oportunidades escutistas inter- Esta é uma iniciativa que pretende sensibilizar os jovens para a importância da solidariedade,
nacionais. É aqui que associações escutistas e não escutistas têm oportunidade de mostrar as bem como mostrar os valores de serviço incutidos na missão do CNE. Para além de consistir
oportunidades que têm para oferecer. numa maratona de voluntariado, em todo o território continental e ilhas, diferentes projetos
ao serviço da comunidade.
O seus objetivos passam por:
- consciencializar os nossos jovens para a pertença ao Movimento Escutista Mundial; Contudo, é um projeto com baixa participação e por isso pretendemos refazer a reformu-
- despertar a curiosidade para diferentes realidades culturais; lação da sua forma de aplicabilidade prática.
- impulsionar a construção de projetos e atividades internacionais.
Candidatura Moot 2025
O Mercado Internacional será organizado em parceria com outras secretarias nacionais e
No âmbito da Federação Escutista de Portugal, em parceria com a Associação de Escoteiros
com a região que acolher a iniciativa, bem como fazer um trabalho de envolvimento dos
de Portugal, iremos durante o ano escuta 2020-2021, continuar o trabalho já iniciado de pro-
jovens em todas as fases deste projeto.
moção e divulgação da nossa candidatura a acolhermos o MOOT 20205 em Portugal. Com
o adiamento da Conferência Mundial do Escutismo, devido à pandemia COVID-19, ainda
Luz da Paz de Belém
não conhecemos a data para a votação da nossa candidatura.
O projeto da Luz da Paz de Belém é uma iniciativa dos Escuteiros da Áustria que, com a
colaboração de Escuteiros de todo o mundo, distribuem a Luz da Paz, acesa a cada ano, por Aniversário do CNE
uma criança austríaca na Gruta da Natividade de Jesus, em Belém.
Comemorar o Aniversário é também uma forma de celebrarmos o Escutismo e o trabalho
A Luz é entregue às delegações participantes numa cerimónia, normalmente em Viena. que fazemos em prol da educação dos jovens. Assim, pretendemos que esta seja uma inicia-
Estes são responsáveis por levá-la aos seus respetivos países num espírito de Paz, Amor e tiva que envolva todos os associados não só na atividade presencial nacional, mas também
Esperança. com dinâmicas que podem ser desenvolvidas nos agrupamentos e nas comunidades, tor-
roposta
Continuar a política de recursos humanos adaptada às novas realidades de hoje, em que Continuação na aposta no DMF Online como prestação de um serviço de proximidade
cada vez mais as necessidades são comuns em todas as regiões e núcleos, tendo em para aquisição dos materiais necessários para atividade escutista.
funcionamento procedimentos e plataformas comuns, para que a interajuda entre os vários
Aposta na qualidade e diversidade dos produtos ao menor custo possível a disponibilizar
colaboradores do CNE seja o mais eficaz possível e que vá de encontro às necessidades de
pelos vários DMFs locais.
toda a Associação. Nesse sentido, neste ano iremos realizar, para além dos encontros entre
colaboradores, reuniões sectoriais entre todos de forma a simplificar e aumentar a produtiv- Continuação e reforço das reuniões de conselho de gestão numa periodicidade mais
idade deste um CNE. frequente, utilizando as novas tecnologias reduzindo custos nas deslocações e tomada de
decisões mais rápidas e eficientes.
Contabilidade e tesouraria / Serviços Administrativos & Financeiros
Campanha do Calendário 2021
Os desafios são grandes para o triénio destacando os seguintes para o ano em causa:
• Implementação do SIIC em todos os agrupamentos; Dinamizar a maior campanha de recolha de fundos e de imagem do CNE a nível nacional,
• Continuar a apoiar e fazer a contabilidade organizada dos níveis 1,2 e 3; de modo a que chegue a um maior número de pessoas e locais. O objetivo para este ano
• Uniformização de procedimentos; é continuar acima dos 400.000 calendários.
roposta
desempenho Optámos, igualmente, por apresentar os objetivos organizados de acordo com os Nós Fun-
damentais, ao invés de os agrupar por cada Secretaria Nacional que será a cada um deles
mais intimamente ligada e responsável. Isto, porque mantemos a premissa, já expressa no
Plano Trienal, de que, cada objetivo, cada Nó Fundamental, é responsabilidade de todos.
PE.1.1. Utilizar recursos de avaliação existentes para rever a necessidade de proceder a ajus- • Usar o Jogo 360, a análise SWOT realizada em Comité Pedagógico e as conclusões do
tamentos específicos no Programa Educativo; ENG para propor ajustes ao Programa Educativo;
PE.1.2. Acompanhar a disseminação do Sistema de Progresso revisto; • Acompanhar a evolução da Partilha do Sistema de Progresso nas Regiões;
• Responder a todas as solicitações que nos forem pedidas.
PE.1.3. Acompanhar o desenvolvimento do Escutismo Marítimo nas suas especificidades; • Acompanhar os Agrupamentos marítimos;
• Disseminar a Insígnia de Marítimo e o documento Rumos;
• Acompanhar a equipa do Livro do Escutismo Marítimo;
• Realizar a regata do Escutismo Marítimo.
PE.1.4. Acompanhar o desenvolvimento do Escutismo do Ar nas suas especificidades; • Implementar a vertente aérea no CNE;
PE.1.8. Refletir e propor soluções que permitam uma melhor aplicação do Método em • Implementar a ferramenta Whakawhiti;
Agrupamentos com baixa prevalência de escuteiros; • Avaliar dispersão geográfica de agrupamentos de baixa prevalência.
PE.1.9. Rever o modelo de organização da IV Secção. • Auscultar a Associação através de: Cenáculo Nacional, junto das Regiões e inquérito a
roposta
PE.2.2. Desenvolver ferramentas adicionais de apoio à aplicação do Método Escutista, no- • Elaborar ferramentas de acordo com as necessidades;
meadamente no que diz respeito ao Sistema de Patrulhas, Aprender Fazendo, Místi- • Rever os cadernos de cargos;
ca e Simbologia, Relação Educativa e Lei e Promessa; • Marcar a distinção entre os cargos e as funções, passando as funções para o Aprender
Fazendo (Método de Projeto);
• Elaborar infografias do Método de Projeto;
• Implementação da Insígnia da Vida em Campo e da Insígnia de Marítimo;
• Elaboração das fichas técnicas da Vida em Campo para os requisitos da Insígnia;
• Dinamizar o Tecoree 2021, tendo 75% das Regiões presentes no Torneio Final;
• Dinamização do Whakawhiti, com entrega de 500 anilhas.
PE.2.3. Disponibilizar ferramentas pedagógicas, com Oportunidades Educativas, para traba- • Partilhar oportunidades de aprofundamento e de ""vivência espiritual;
lhar a área de desenvolvimento espiritual; • Partilhar subsídios pedagógicos por forma a fomentar a identidade católica do CNE;
• Propôr dinâmicas de vivência do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa;
• Facultar dinâmicas de vivência dos Patronos das Secções.
PE.2.4. Revisão e análise da reedição ou revisão de publicações do CNE, incluindo a edição • Programa Educativo (revisão);
de novos subsídios pedagógicos; - Rever os cadernos de cargos;
- Primeiros passos do livro do Escutismo Marítimo;
- Apresentar em Comité uma maquete dos manuais das secções;
- Apresentar em Comité esboço do manual do Guia.
PE.2.5. Avaliar com as Regiões a oferta de atividades/ferramentas nacionais que serão para • Avaliação da dinâmica do Encontro Nacional de Guias em Comité Pedagógico;
manter, descontinuar ou lançar; • Apresentar resumo na reuniao de chefes regionais e promover reflexão.
roposta
PE.2.6. Continuar a apostar no desenvolvimento de algumas propostas nacionais enquanto • Promover as seguintes atividades e iniciativas:
ferramentas de avaliação, partilha e desenvolvimento da aplicação do Método Es- - Dinâmica do Encontro Nacional de Guias 2021;
cutista. - Tecoree 2021;
- Wahakawhiti;
- Pescas Disto;
- Albergue de Sonhos;
- Atividade nacional de vivência local para a III Secção.
∂ Trees of the World • Dinamizar o aumento da participação com parcerias que permitam alavancar o projeto.
∂ Insígnia Mundial de Ambiente • Aumentar o numero de participações e maior divulgação desta oportunidade educativa.
∂ Hora do Planeta • Celebrar este evento em conjunto com a WWF-Portugal.
∂ Mês dos Oceanos • Colaborar com o Oceanário numa iniciativa nacional de sensibilização para as questões
dos Oceanos.
∂ Recolha de Pilhas e Eletrodomésticos • Promover a economia circular em parceria com o Eletrão.
∂ Projeto Rios • Dinamizar a ação de sensibilização para a proteção dos cursos de água.
∂ Bandeira Azul • Participar no Júri da Bandeira Azul e promover a participação nos projetos.
∂ Coastwatch
PE.3.3. Promover cursos de educação ambiental em parceria com entidades externas; • Realizar um curso de educação ambiental.
PE.3.4. Apoiar as Regiões/Núcleos em atividades de referência, na realização de workshops • Colaborar nas dinamicas de discussão e trabalho nas areas do ambiente e da sustenta-
de educação ambiental e nos ODS; bilidade.
PE.3.5. Apoiar as equipas de gestão dos Centros e Campos Escutistas para neles criar oferta • Incentivar e acompanhar a criação dos diversos programas
pedagógica;
PE.3.6. Participar no dispositivo nacional de Proteção Civil e desenvolver ferramentas que • Colaborar com a ANEPC nas iniciativas e campanhas.
promovam uma cultura de prevenção e segurança, nas atividades e nas nossas
sedes:
PE.3.7. Disponibilização de uma plataforma digital de registo e comunicação automática • Agilizar a comunicação das atividades aos vários niveis do CNE e entidades externas.
de atividades.
PE.3.8. Promover a participação ativa no JOTA JOTI e dinamizar oportunidades educativas • Colaborar com as regiões na preparação da estação nacional e respetiva dinamica
no âmbito das comunicações e internet.
roposta
• Recolher junto das regiões ferramentas e boas praticas aplicadas de forma a criar uma
bolsa de recursos de ferramentas e boas praticas, partilhando com todas as regiões.
CAV.2.1. Proceder às melhorias prioritárias, identificadas com as Regiões, no Recrutamento • Identificar (no primeiro trimestre) junto das Regiões as melhorias a realizar no Recrutamen-
e Formação Inicial, com a necessária revisão dos documentos-base aprovados rel- to e Formação Inicial;
acionados com estas áreas; • Elaborar uma proposta (no segundo trimestre)de alteração na fase de recrutamento e
Formação Inicial;
• Apresentar e discutir (no segundo trimestre) a proposta de alteração com os Secretários
Regionais e formadores;
• Elaborar uma proposta final de alteração do recrutamento e formação inicial, tendo em
conta os contributos das Regiões e dos formadores;
• Apresentar e votar das proposta de alteração no Conselho Nacional;
• Produzir ferramentas e documentos que reflitam as alterações necessarias.
CAV.2.2. Uniformizar o Percurso Inicial de Formação (PIF), para uma aplicação correta do • Apresentar e votar as proposta de alteração no Conselho Nacional;
que for aprovado; • Produzir ferramentas e documentos que reflitam as alterações necessarias;
• Criar mecanismo de acompanhamento da aplicação do PIF nas Regiões.
CAV.2.3. Criar documentos de apoio para Formandos e Formadores para os Módulos do • Iniciar o processo de recolha de documentos já existentes nas Regiões;
Recrutamento e Formação Inicial; • Proceder à elaboração/revisão e aprovação de módulos de formação.
CAV.2.4. Desenvolver os módulos à distância da Iniciação à Pedagogia Escutista (IPE) e a • Iniciar o processo de recolha de documentos já existentes nas Regiões;
sua aplicação a todos os IPE’s realizados; • Proceder à elaboração/revisão e aprovação de módulos de formação.
CAV.2.5. Rever a Formação Geral de Pedagogia Escutista - Módulo Marítimo (FGPE-MM), • Auscultar os Agrupamentos Marítimos;
recolhendo os contributos dos diferentes Agrupamentos marítimos do CNE. • Elaborar uma proposta para a FGPE-MM.
roposta
CAV.3.1. Concluir e avaliar a fase piloto da Formação Contínua, apresentado um relatório; • Colaborar com as Regiões para a elaboração (no primeiro trimestre) de relatório referen-
te à implementação da Fase Piloto da Formação Contínua;
• Apresentar as conclusões do relatório referentes à implementação da Fase Piloto da
Formação Contínua, às Regiões e seus Formadores.
CAV.3.2. Apresentar em Conselho Nacional uma proposta revista para a Formação Con- • Promover fóruns de discussão sobre a Formação Contínua junto dos Secretários Regio-
tínua, coerente e de acordo com as necessidades identificadas na fase piloto; nais e Formadores , com base no relatório do primeiro ano de implementação;
• Delinear com os secretários regionais as bases para a proposta final da formação continua.
CAV.3.3. Implementar o Percurso Pessoal de Formação Contínua, com o devido suporte na • Configurar o Percurso Pessoal de Formação Contínua na Plataforma Nacional e definir
Plataforma Nacional de Gestão da Formação. um plano para a disseminação da sua utilização pelas Regiões.
CAV.4.1. Reforçar o papel que a formação na Política e Boas Práticas do Escutismo Movi- • Implementar um plano de comunicação nacional para a Política e Boas Práticas do Escu-
mento Seguro tem para a correta aplicação do Método Escutista e imagem do tismo: Movimento Seguro, incluindo referências regulares e frequentes na Flor de Lis e
CNE, continuando a sua disseminação por todos os Dirigentes; outros ógãos oficiais de comunicação;
• Definir um método para a avaliação da aplicação ao nível local da Política e Boas Práticas
do Escutismo: Movimento Seguro;
• Disponibilizar às Regiões os módulos obrigatórios EMS para a Formação Contínua de
dirigentes, no formato de formação à distância.
roposta
CAV.4.2. Capacitar os Formadores do CNE para os diferentes módulos do Escutismo Mov- • Apoiar as Regiões na realização e desenvolvimento de momentos de formação/ capaci-
imento Seguro; tação de formadores nos módulos E:MS, de acordo com regras previamente definidas.
CAV.4.3. Ajustar a formação do Escutismo Movimento Seguro às novas realidades, tendo • Adequar a formação de dirigentes na área da proteção de crianças e jovens a eventuais
em conta as recomendações do Comité de Ética e indo ao encontro das necessi- recomendações emitidas pela Comissão de Ética, bem como eventuais solicitações pro-
dades e solicitações dos agrupamentos e animadores. venientes do nível local.
CAV.5.1. Compilar o conteúdo dos módulos desenvolvidos para formação no CNE e divul- • Criar uma equipa de trabalho para proceder à elaboração/revisão e aprovação de módu-
gá-los por todos os formadores e diretores de formação; los de formação;
• Desenvolver uma forma eficaz de partilha por todos.
CAV.5.2. Uniformizar os procedimentos e ferramentas dos diferentes percursos, indo ao • Compilar documentos utilizados nas diferentes Regiões para posteriormente criar os do-
encontro das reais necessidades dos formandos, com o suporte adequado na cumentos uniformizados.
Plataforma Nacional de Gestão da Formação;
CAV.5.3. Desenvolver documentos de apoio para formandos e formadores dos módulos
do Recrutamento e Formação Inicial;
CAV.5.4. Criar ferramentas úteis e apelativas para os animadores do CNE, reforçando o
papel de Corpo e indo ao encontro das suas necessidades;
CAV.5.5. Disseminar por todas as regiões a utilização da Plataforma Nacional de Gestão da • Ajustar os fluxos da plataforma nacional de Gestão da Formação em colaboração com os
Formação, como ferramenta centralizada para a facilitação da gestão e coorde- Secretários Regionais, de acordo com as Normas Nacionais em vigor;
nação das ações no âmbito do SFAE. • Desenvolver as funcionalidades da plataforma de acordo com as prioridades estabeleci-
das para as necessidades identificadas (processo contínuo);
• Criar o backoffice para a plataforma e também um processo de disseminação de aprendi-
zagem no funcionamento da mesma.
roposta
SUS.1.1. Estudar e refletir o desenvolvimento do escutismo local com base num obser- • Constituir a equipa do observatório permanente;
vatório permanente; • Definir âmbito, indicadores de análise e modelo de reporte anual;
• Produzir relatório com base na informação de 2019.
SUS.1.2. Utilizar o inquérito de saída dos dirigentes, atualizando-o, para estudar as mo- • Atualizar o questionário;
tivações de saída, tomando medidas que melhorem a relação e a motivação dos • Enviar anualmente o questionário a todos os dirigentes que saíram no ano anterior;
recursos adultos voluntários; • Produzir relatório com base nas respostas para discussão na Junta Central.
SUS.1.3. Definir uma visão para o desenvolvimento do CNE a 10 anos; • Iniciar a preparação de um programa de reflexão, envolvendo as Regiões, Núcleos e
Agrupamentos;
• Calendarizar o trabalho.
SUS.1.4. Aprovar uma estratégia para o desenvolvimento do CNE, com base na realidade • Discutir com as Juntas Regionais o esboço da proposta.
local e regional.
SUS.1.5. Criar ferramentas que permitam enquadrar o desenvolvimento do Escutismo local, • Desenvolver ferramentas para os agrupamentos refletirem estrategicamente sobre o de-
em zonas de baixa prevalência demográfica (agrupamentos existentes ou novos senvolvimento do Escutismo local;
agrupamentos). • Ver PE.1.8;
• Ver C&RE.1.5.
SUS.1.6. Apoiar o desenvolvimento do escutismo em zonas com potencial para cresci- • Ver SUS.1.5.
mento;
SUS.1.7. Desenvolver a estrutura do Escutismo Movimento Seguro, assente nos atuais ele- • Apoiar a aplicação dos elementos de base e monitorizar a sua efetividade;
mentos de base: • Definir, em conjugação com a Secretaria Nacional dos Adultos, um conjunto de indicado-
∂ Política Escutismo Movimento Seguro; res para aferir a aplicação dos instrumentos EMS ao nível local;
∂ Código de Conduta; • Apresentar um código de conduta adaptado para os profissionais do CNE;
∂ Manual de boas práticas; • Reunir o Comité de Ética, pelo menos 2 vezes ao longo do ano, para se debruçar sobre
∂ Estrutura de suporte a ocorrências;
as situações levantadas e interagir com a Secretaria Nacional dos Adultos para discutir
∂ Comité de Ética
roposta
SUS.2.1. Elaboração de documento orientador para a implementação das Medidas • Acompanhar a elaboração dos processos para a aprovação das MAP's.
de Auto-Proteção
SUS.2.2. Realização de um fórum nacional sobre o papel do escutismo na Proteção • Incluir no calendário de atividades e ter uma participação superior a 60% das Regiões.
Civil.
SUS.2.3. Desenvolver conteúdos pedagógicos direcionados à sensibilização para os • Publicar conteúdos especificos para cada secção.
ODS.
SUS.2.4. Disponibilização de ferramentas com propostas de ação para o cumprimen- • Elaborar jogos e kits pedagógicos para sensibilização dos 17 ODS.
to das metas dos Objetivos de Desenvolvimentos Sustentáveis.
SUS.2.5. Dinamizar uma aplicação que permita, para qualquer ação, determinar o im- • Divulgar e promover a utilização da aplicação como forma de cumprir as metas da Agen-
pacto da pegada ecológica e criar a consciência de necessidade de realizar da 2030.
atividades que compensam essa pegada, em todos os níveis e no maior nú-
mero de ações possíveis.
SUS.2.6. Desenvolver oferta formativa sobre a temática da sustentabilidade. • Elaborar módulos temáticos.
SUS.2.7. Promover a abertura dos Centros e Campos escutistas para atividades de não • Abrir os CCE´s à realização de atividades de escolas e outras instituições.
escuteiros.
SUS.2.8. Criação da base náutica nacional. • Identificar locais adequados à especificidade das atividades náuticas.
SUS.2.9. Desenvolver e melhorar a rede de centros e campos escutistas, criando con- • Acompanhar e apoiar as Direções dos CCE´s para um processo de melhoria contínua.
dições para a aplicação do método escutista em segurança e bem estar.
SUS.2.10. Atualizar, categorizar e mapear o catálogo nacional de centros escutistas. • Atualizar os CCE´s existentes, com o levantamento exaustivo das suas características e
capacidades.
SUS.2.11. Renovar o site dos Centros e Campos Escutistas, com novas funcionalida- • Atualizar a informação existente e dinamizar a utilização do site (resultado do ponto
des e promoção, como um local de referência para a pesquisa de locais de SUS.1.9).
roposta
acampamento.
SUS.2.12. Realização de um fórum / seminários sobre o Escutismo e os ODS. • Debater em conjunto com a Sociedade Civil, sobre a importancia das ODS no Escutismo.
SUS.2.13. Envolvimento das Universidades na elaboração de estratégias para cumprir • Desenvolver parcerias com instituições para incrementar a qualidade das ações.
a Agenda 2030.
SUS.2.14. Continuar a política de desenvolvimento, inovação e proximidade dos DMF, • Continuar a política de reuniões regulares do Conselho de Gestão com vista a desenvolver
de forma a garantir a sustentabilidade de todas as estruturas do CNE. ações que permitam a todas as estruturas aproveitar as economias de escala em termos
de valor, escala de alcance e qualidade dos produtos.
EJ.1.1. Propor alterações regulamentares e estatutárias necessárias à inclusão plena dos • Iniciar discussão com os Chefes Regionais sobre várias opções para materializar este
Caminheiros em todos os processos de tomada de decisão do CNE; objetivo;
• Dinamizar, nos vários fóruns de Caminheiros, a participação nos órgãos onde os Cami-
nheiros já têm assento.
EJ.1.2. Dinamizar a Equipa Nacional de jovens conselheiros e aprofundar da sua ação; • Criação da equipa de jovens conselheiros, defenir a sua missão e ações .
EJ.1.3. Criação de equipas de jovens porta-vozes; • Dinamizar dois momentos de reflexão e discussão de temas para enriquecimento da
equipa.
EJ.1.4. Lançar um documento orientador sobre o Envolvimento jovem no CNE.
EJ.1.5. Fomentar a inclusão de jovens nas equipas dos níveis intermédios; • Iniciar discussão com os Chefes Regionais sobre várias opções para materializar este
objetivo.
EJ.1.6. Fomentar o rejuvenescimento nos cargos dos vários níveis do CNE; • Garantir que todas as Equipas Nacionais contam com jovens (Caminheiros ou Dirigentes
com menos de 30 anos);
• Apoiar o empoderamento dos jovens nas equipas em que tomam parte, com responsa-
bilidade crescente.
EJ.1.7. Manter a dinâmica anual dos Encontros Regionais e Nacional de Guias; • Implementação da dinâmica do ENG;
• Realização e avaliação do ENG 2021;
• Ter 80% das Regiões no ENG.
EJ.1.8. Aprofundar a aposta em ter equipas de jovens conselheiros nos órgãos executi- • Criar uma rede de jovens conselheiros dos diversos níveis nacional, regional e de núcleo;
vos dos vários níveis do CNE; • Organizar um encontro e reuniões à distância com os conselheiros para partilha.
EJ.1.9. Intensificar a presença de jovens conselheiros na organização de todas as ativida- • Garantir que todas as Equipas Nacionais contam com jovens (Caminheiros ou Dirigentes
des nacionais, regionais e de núcleo em que tal seja praticável; com menos de 30 anos).
EJ.1.10. Desenvolvimento de ferramentas e estratégias que apoiem o envolvimento dos • Ver EJ.1.8.
jovens na comunidade e na sociedade civil;
roposta
EJ.1.11. Implementar e dinamizar conclusões dos Encontro Nacional de Guias; • Apresentação das conclusões do ENG 2021 à Associação.
EJ.1.12 Reforçar a participação dos jovens nos processos de tomada de decisão nas • Realização do 19º ciclo do Cenáculo Nacional;
estruturas nacionais. • Reunir anualmente com a EP Cenáculo e discutir os desafios levantados pelos Cami-
nheiros;
• Usar a dinâmica do ENG, de modo a envolver os jovens nas decisões que irão se toma-
das."
1CNE.1.1. Concluir o processo de revisão estatutária; • Proceder à escritura pública da versão aprovada.
1CNE.1.2. Apresentar, em Conselho Nacional, a proposta de revisão regulamentar: • Formar as equipas de revisão regulamentar e iniciar o trabalho de auscultação dos Agru-
pamentos.
∂ Regulamento Geral,
∂ Regulamento de Justiça e Disciplina,
∂ Regulamento Eleitoral,
∂ Regulamento de Uniformes, Distintivos e Bandeiras,
∂ Regulamento dos DMF,
∂ Regulamento de Protocolo;
1CNE.1.3. Avaliar e refletir sobre a viabilidade de proceder a algumas propostas de melho- • Ver EJ.1.1.
ria dos Estatutos.
roposta
1CNE.2.1. Criar um grupo de trabalho para desenvolver soluções que permitam, ao nível • Iniciar os trabalhos com as equipas já criadas para abordar as seguintes áreas:
administrativo ou financeiro, simplificar processos nas estruturas do CNE; • Financeira;
• Administrativa;
• Jurídica;
• Formação;
• Concelhos Fiscais.
1CNE.2.2. Promover a utilização plena do Sistema Integrado de Informação Contabilística e • Continuar com a formação contínua em todas as estruturas que usam os serviços da
aprofundar o processo de integração e de consolidação de contas de todas as ServEscut ou os próprios para que se possa testar a primeira consolidação de todos os
entidades que compõem o CNE; níveis.
1CNE.2.3. Desenvolver uma aplicação para a utilização do SIIE; • Disponibilizar um caderno de encargos com novas funcionalidades como uso de QR
Code para atividades entre outras que vão ser descriminadas num caderno de encargos.
1CNE.2.4. Publicar um novo Manuel Administrativo e Financeiro (MAF) que esteja de acordo • Iniciar as publicações on-line à medida que vão estando prontas.
com a realidade atual e modernizes processos e procedimentos;
1CNE.2.5. Criar as ferramentas que ajudem à formação das plataformas existentes para área • Ter um local on-line com todos os manuais, tutorials, etc que ajudem na formação das
administrativa e financeira; plataformas existentes.
1CNE.2.6. Desenvolver uma base de dados de contratos existentes nos vários níveis do CNE; • Criar a base de dados e adicionar os contratos do nível nacional;
• Divulgar a base de dados e lançar campanha para recolher contratos dos restantes níveis.
1CNE.2.7. Disponibilizar modelos de contrato-tipo para situações análogas, com apoio ju- • Tipificar os contratos que devem fazer parte da base de dados de modelos;
rídico; • Iniciar a recolha de contatos existentes para avaliar a consistência do clausulado."
1CNE.2.8. Disponibilizar exemplos de planos de segurança para atividades locais e regio- • Elaboração de documento orientador
nais/núcleo;
1CNE.2.9. Disponibilizar exemplos de relatórios de medidas de autoproteção para sedes, • Elaboração de documento orientador
centros escutistas e outras infra-estruturas;
roposta
1CNE.2.10. Aprofundar desenvolvimentos ao nível das práticas relacionadas com o RGPD; • Definir processos para a manutenção de registos de som e de imagem.
1CNE.2.11. Aprofundar a reflexão sobre a sustentabilidade financeira do CNE. • Apresentar atualização da análise efetuada em 2020;
• Refletir sobre a necessidade de novo ajustamento de receitas e despesas."
1CNE.3.1. Planear a comemoração do centenário do CNE e preparar os eventos que se • Constituir a equipa de coordenação das celebrações do centenário do CNE;
insiram no mandato 2020-2023; • Apresentar uma primeira abordagem ao programa das celebrações no Conselho Nacio-
nal de fevereiro.
1CNE.3.2. Organizar o XXIV ACANAC em agosto de 2022; • Lançar modelo do Acanac;
• Iniciar o trabalho de preparação com uma equipa autónoma;
• Orçamentar o Acanac e lançar campanha de divulgação e inscrições;
• Iniciar a preparação da atividade.
1CNE.3.3. Apresentar uma proposta de revisão do uniforme para entrada em vigor no XXIV • Ver 1CNE.1.2.
ACANAC;
1CNE.3.4. Desenvolver dinâmicas que motivem a participação dos escuteiros na Jornada • Envolver as várias Regiões do CNE na preparação dos dias nas Dioceses (pré-jornadas);
Mundial da Juventude (JMJ) em 2023; • Fazer um plano de motivação para a participação dos Escuteiros na JMJ 2023;
• Divulgar dinâmicas para as Regiões de preparação e envolvimento na JMJ 2023;
• Divulgar dinâmicas de preparação de cada Escuteiro.
1CNE.3.5. Realizar um Congresso Nacional dirigido a Dirigentes e Caminheiros, para discu- • Dialogar com as Regiões para discutir o modelo, datas e dinâmica, que se pretende se
tir temas estratégicos de interesse para o CNE; baseie num trabalho preparatório de base regional.
1CNE.3.6. Apresentar a candidatura a acolher o Moot 2025 em Portugal e iniciar o trabalho • Enriquecer a equipa de preparação;
conjunto, no seio da Federação Escutista de Portugal, de preparação do evento; • Apresentar modelo de organização e orçamento global;
• Realização de reuniões mensais com a Comissão Executiva da FEP.
1CNE.3.7. Desenvolver o projeto de recolha de testemunhos da história viva do Escutismo • Realização de entrevistas presenciais a escuteiros identificados pelas respetivas regionais
em Portugal;
1CNE.3.8. Promover a descoberta da história e momentos marcantes da vida do CNE, bem • Promover e divulgar a história do CNE
como o seu acervo e preservar os registos e documentos.
roposta
C&RE.1.1. Desenvolver uma nova estratégia de comunicação: • Construir um documento orientador dos processos para a comunicação, de forma a
apracionalizar a estrategia;
∂ Centralizar os conteúdos;
∂ Promover nos vários canais; • Criar ferramentas para implementação dos processos.
∂ Prioritizar a ação Local.
C&RE.1.2. Melhorar as funcionalidades e acessibilidades do Site do CNE: • Iniciar o processo de revisão do portal de CNE, melhorando a informação, interação e
∂ Acesso a recursos segmentados para jovens e adultos; pesquisa;
∂ Base de conteúdos informativos assente no flor de lis online. • Iniciar a segmentação dos acessos aos recursos no Portal do CNE.
C&RE.1.3. Utilizar ou desenvolver novos canais: • Garantir uma alimentação diária no maximo semanal das diversas redes sociais;
• Entrar em novas redes sociais de forma a chegar aos nosso públicos-alvo;
∂ Novos meios (publicações segmentadas para diferentes públicos-alvo - Di-
rigentes vs Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros); • Criar microsites para dinâmicas e projetos .
∂ Formatos (redes sociais, apps, microsites e papel)
C&RE.1.4. Desenvolver um novo modelo de comunicação da Flor de lis, incluindo: • Criar novo site para a Flor de Lis online e app para revista;
• Publicar notícias de todas as ações e projetos a desenvolver e desenvolvidos;
∂ Formato e meios (papel, site e apps);
∂ Modelo de distribuição. • Distribuir a revista em formato digital;
• Substituir saco de plástico por papel da revista impressa.
C&RE.1.5. Construção do kit promoção local (vídeos, flyers e outros meios de publicidade) • Desenvolver instrumentos de comunicação para abordar a comunidade local, divulgan-
para divulgar o CNE junto de públicos-alvo, de acordo com a estratégia de de- do o Escutismo.
senvolvimento e de comunicação;
C&RE.1.6. Garantir uma estratégia de comunicação, coordenada e concertada com as Re- • Realizar dois encontros com a presença de todas as Regiões;
giões de forma à divulgação das ações e estratégias dos vários níveis do CNE; • Criar uma plataforma de troca de informações e conteúdos entre os níveis.
C&RE.1.7. Potenciar as relações com os meios de externos do CNE (imprensa, rádio, tele- • Criar um Plano de comunicação externo com envolvimento da Região;
roposta
visão), utilizando um plano de comunicação assente na nossa ação pedagógica • Apresentar proposta de press release regular e espontâneo em que o Escutismo é res-
como resposta a preocupações, políticas e outros contextos atuais . posta às preocupações, políticas e outros contextos atuais.
C&RE.2.1. Construir um manual para a representação e formar os nossos jovens como for- • Realizar um momento de preparação dos jovens/adultos para representarem a visão do
ma de preparação para a participação em atividades e fóruns internacionais, seja CNE e um momento avaliação da representação em atividades e fóruns internacionais;
o mais alinhada possível com as políticas da associação; • Construir um manual de representação, através de documento colaborativo.
C&RE.2.2. Continuar a promover a participação, cada vez maior, de Escuteiros nas ativida- • Incentivar à participação em atividades internacionais e apoiar a preparação de AEIs;
des internacionais; • Atender ao histórico de participação em MOOTs e que essa participação seja de pelo
menos 25% das Regiões representadas;
• Promover as oportunidades de cariz internacional em atividades Nacionais e Regionais e
nos meios de comunicação do CNE.
C&RE.2.3. Promover a participação, em cada vez maior número, de escuteiros portugueses • Garantir aos Escuteiros presentes nos grupos de trabalho internacionais do escutismo apoio,
nos grupos de trabalho e em órgãos da OMME; político (suporte na sua seleção e nomeação), institucional (contatos e apoio no desenvol-
vimento das suas competências), financeiro (despesas de deslocação) e logístico (serviços
centrais, meios de reunião);
• Dar a conhecer as oportunidades da OMME através dos meios de comunicação do CNE;
• Incentivar a participação de pelo menos um Caminheiro e um Dirigente em diversos gru-
pos, proporcionando os apoios já nomeados.
C&RE.2.4. Continuar a intensificar boas relações com a AEP no contexto da FEP, promo- • Reunir 2 vezes a Comissão Executiva da FEP;
vendo a partilha de atividades nacionais e regionais e fomentando um cada vez • Fomentar um cada vez maior sentido de corpo nas atividades internacionais no contexto
maior sentido de corpo nas atividades internacionais; da Federação Escutista de Portugal (FEP);
• Preparar, em conjunto, a participação da delegação da FEP na Conferência Mundial, no
Fórum Mundial de Jovens, no Eurojam e no MOOT;
• Dar continuidade ao trabalho desenvolvido no projeto de candidatura à organização do
MOOT 2025, articulando com a Secretaria Nacional de Projetos, o contacto com a AEP."
C&RE.2.5. Promover a representação da Associação nos fóruns em que o CNE tem assen- • Representar o CNE nas reuniões internacionais da Região Europeia ou do nível mun-
to, no âmbito internacional, valorizando, sempre que possível, a presença de dial;
roposta
C&RE.2.6. Criar, aumentar e desenvolver a consciência de pertença a um movimento • Incluir dinâmicas de caráter internacional nas atividades regionais em 20% das Regiões;
mundial; • Ver PE 3.1 quanto à participação no Mercado Internacional e Luz da Paz de Belém;
• Assegurar que todas as atividades de cariz internacional têm um acompanhamento pe-
dagógico;
• Dinamizar o Dia do Fundador de forma a ser realizado por 100 grupos locais;
• Apoiar as Regiões na construção e dinamização de atividades de promoção internacional,
realizadas a nível regional;
• Ter pelo menos cinco unidades a realizar oportunidades de cariz internacional com baixa
adesão incidindo a Insígnia da Lusofonia.
C&RE.2.7. Iniciar o trabalho com vista a colocar as parcerias existentes em funcionamento; • Reunir, pelo menos duas vezes, com a direção nacional de São Tomé e Príncipe;
• Promover reunião da Lusofonia, em formato à distância;
• Dinamizar as áreas de ação presentes nos protocolos e parcerias nomeadamente:
∂ Formação de adultos e lideranas;
∂ Pedagogia e organização escutita;
∂ Apoio no desenvolvimento de material e promoção da associação;
∂ Apoio ao desenvolvimento de oportunidades educativas;
∂ Apoio Institucional.
• Garantir a dinamização e execução dos protocolos realizados, dando o apoio às equipas
coordenadoras."
C&RE.2.8. Criar estratégias de promoção internacional dos centros escutistas. • Promover a ofeta dos CCE´s existentes, internacionalmente
roposta
C&RE.3.1. Desenvolver e implementar uma estratégia nacional para as relações externas • Discutir o documento com as Regiões;
do CNE; • Apresentar a estratégia em Conselho Nacional.
C&RE.3.2. Criar equipas de trabalho de suporte às dinâmicas das relações externas, no- • Ver EJ.1.3.
meadamente na construção de tomadas de posição e na criação de equipa de
jovens porta-vozes do CNE;
C&RE.3.3. Promover a partilha de experiências e a discussão dos temas em debate nos fóruns • Criar uma rede regional de jovens porta-vozes.
de jovens, alargando o contexto a um conjunto cada vez mais alargado de jovens,
desde as Regiões, aos Núcleos e Agrupamentos;
C&RE.3.4. Apostar na participação dos nossos Escuteiros nos órgãos e grupos de trabalho • Mapear, em conjunto com as Regiões, os organismos em que o CNE está representado
locais, regionais e nacionais de jovens, contribuindo para o desenvolvimento das por jovens porta-vozes e ampliar o seu número.
políticas de juventude;
C&RE.3.5. Articular toda a ação da Junta Central de modo a potenciar o impacto das ações • Incluir explicitamente o Desenvolvimento como objetivo estratégico para o desenvolvi-
a realizar com resultados para a estratégia de desenvolvimento; mento (crescimento-qualidade) de todas as atividades e projetos promovidos pelo nível
nacional.
C&RE.3.6. Consolidar a nossa participação e contacto regular com organismos, secretarias • Reunir com as secretarias de estado para discutir prioridades do CNE e do Governo nas
de estado e outros órgãos nacionais, regionais e locais, no desenvolvimento de áreas de educação, juventude e ambiente.
ações relacionadas com educação, juventude e ambiente.
roposta
C&RE.4.1. Alimentar constantemente a relação com a Conferência Episcopal Portuguesa, • Reunir anualmente com Assistentes Regionais com a presença da Comissão Episcopal;
sobretudo através da Comissão Episcopal do Laicado e da Família; • Manter um contacto regular com o bispo que acompanha o CNE.
C&RE.4.2. Tomar parte ativamente nas iniciativas do Departamento Nacional da Pastoral • Estar presente nas reuniões do Conselho Nacional da Pastoral Juvenil;
Juvenil e seus órgãos de reflexão e partilha; • Promover a participação nas iniciativas nacionais da Pastoral Juvenil."
C&RE.4.3. Continuar e aprofundar a presença do CNE na CNAL, de modo a estabelecer • Aprovar o membro designado pelo CNE da direção da CNAL e contribuir para o plano
com todos os movimentos e associações laicais presentes em Portugal uma rela- de ação da CNAL
ção de conhecimento recíproco, partilha de iniciativas e ações comuns;
C&RE.4.4. Participar mais ativamente na Rede Casa Comum, uma iniciativa de organizações • Integrar a Rede Casa Comum, promovendo a Ecologia Integral preconizada pelo Papa
católicas que visa a implementação, estudo e divulgação da encíclica Laudato si’, Francisco.
promovendo a partilha de ideias e atividades
C&RE.5.1. Desenvolver parcerias com entidades externas, que nos permitam uma maior • Mapear todas as parcerias existentes;
articulação em diversas áreas temáticas; • Divulgar as parcerias internamente;
• Planear um encontro de parceiros.
C&RE.5.2. Diversificar e ampliar Oportunidades Educativas para os nossos Escuteiros, com • Atualizar o Baú de Oportunidades;
roposta
a incorporação do know how das entidades externas; • Ferramenta da Vivência em Comunidade para a III Secção."
C&RE.5.3. Alavancar e potenciar o alcance das nossas iniciativas, com parcerias que permi- • Reavaliar as parcerias existentes e potencializar inciativas conjuntas.
tam trazer mais meios e condições para a realização das nossas atividades;
C&RE.5.4. Contribuir para uma sociedade mais ativa e mais interventiva, em que o CNE, • Ver C&RE.5.3. e C&RE.3.6.
esteja envolvido e comprometido com os grande desígnios nacionais, em parti-
cular nas áreas da juventude e ambiente.
5. Calendário anual
Dia de S. Francisco de
4 Nacional I Secção
Assis
Reunião de Junta
9 a 11 A definir Junta Central
2020/2021
Central
16 a 18 Beja - Monte do Paio JOTA JOTI Todos
Mercado
23 a 25 A definir Todos
Internacional
Curso Nacional de IV Secção e
23 e 24 a definir
Proteção Civil Dirigentes
31 A definir Encontro SNAS Equipas SNAS
a definir Madrid AGORA IV Secção
IV Secção e
a definir KISC Portuguese Work Party
Dirigentes
novembro
Reunião de Junta
6a8 Lisboa Junta Central
Central
Observadores de
Cenáculo
Encontro de Observa-
7e8 Lisboa dores e Embaixadores Embaixadores de
de Cenáculo Cenáculo
IV Secção
Conferência Mundial
13 e 15 Lisboa Junta Central
da CICE
Jornadas IV Secção e
14 e 15 a definir
Radioescutismo Dirigentes
roposta
Dirigentes, Candida-
21 e 22 Fátima 4X4 tos a Dirigentes e IV
Secção
Curso Nacional de IV Secção e
a definir
Proteção Civil Dirigentes
1º Encontro do 19º
27 a 29 A definir Ciclo do Cenáculo IV Secção
Nacional
Secretaria Nacional
27 000,00 12 675,00 -14 325,00
para os Projetos
Secretaria Nacional para a Gestão 216 889,00 149 629,00 -67 260,00
ser-agir-saber
Gerais 478 857,10 194 000,00 -284 857,10
Outros
Comunicação (publicidade e promoção) 1 000,00 0,00 -1 000,00
Dinâmicas Gerais SI 2 500,00 0,00 -2 500,00
Fundo Francisco Sousa Dias 9 000,00 0,00 -9 000,00
Representação institucional 1 000,00 0,00 -1 000,00
Reuniões de Equipa 1 000,00 0,00 -1 000,00
Reuniões Institucionais 1 000,00 0,00 -1 000,00
Sub-total 15 500,00 0,00 -15 500,00
Total Secretaria Internacional 220 000,00 165 500,00 -54 500,00
Comissão Eleitoral Nacional 1 000,00 0,00 -1 000,00 Apoio Executivo 103 275,87 0,00 -103 275,87
Sub-total 1 000,00 0,00 -1 000,00 Serviços Especializados 217 816,23 28 000,00 -189 816,23
Contributo para Conferência Episcopal 14 249,28 0,00 -14 249,28 Sub-total 381 357,10 28 000,00 -353 357,10
Sub-total 0,00 166 000,00 166 000,00 Correio 100,00 0,00 -100,00
Seguros 1 100,00 0,00 -1 100,00
Total Despesas Gerais 478 857,10 194 000,00 -284 857,10
Transporte de mercadorias 12 000,00 0,00 -12 000,00
Viatura 14 000,00 0,00 -14 000,00
Deslocações 6 000,00 0,00 -6 000,00
Conservação 2 000,00 0,00 -2 000,00
Limpeza, higiene e conforto 1 500,00 0,00 -1 500,00
Vigilância e segurança 5 000,00 0,00 -5 000,00
Trabalhos especializados 10 000,00 0,00 -10 000,00
Amortizações 22 000,00 0,00 -22 000,00
Impostos 750,00 0,00 -750,00
Apoio Executivo CNE 72 459,70 0,00 -72 459,70
roposta
Mantemos nós que nos unem aos outros pelo esforço desenvolvido pelos que nos antece-
deram.
Por outro lado, 2020 marca o início de uma nova etapa na nossa caminhada, que delibe-
radamente pretende reforçar no sentido de corpo e ajudar os nossos miúdos a serem eles
próprios, cada vez mais, arquitetos e construtores do seu próprio futuro.
Nós que unem, era o lema do triénio anterior. Vai aonde queres, é uma aposta consciente
na diversidade, não contradizendo o sentido anterior, mas completando-o, pois o caminho
não se faz, nunca, sozinhos. É na construção que juntamos os nossos nós aos nós dos outros,
para que, colocando os nossos talentos ao serviço dos outros, possamos tornar a construção
mais bonita, mais útil e mais feliz.
Essa construção é a que os nossos jovens e as nossas crianças quiserem sonhar e que, os irá
levar, aonde eles quiserem sonhar ir. Com um sorriso, estendendo a mão a quem vier por
bem. Ajudar a construir uma comunidade mais alegre e mais justa.
Este é o primeiro de 3 planos que pretende usar esta filosofia e motivação de enquadramen-
to para lhe servir de bússola. Nele damos corpo à ambição de termos um CNE cada vez mais
roposta
Apostamos num projeto, organizado em 6 Nós Fundamentais, que afirmam a tal construção
que queremos todos fazer, de onde partem as nossas ações, para que tenham a transversa-
lidade de uma ação concertada entre as diferentes Secretarias Nacionais, entre os diferentes
níveis da estrutura que constrói o CNE.
Abril 2020
Site: www.Escutismo.pt