Curso de Design de Interiores
Curso de Design de Interiores
Curso de Design de Interiores
DESIGN DE INTERIORES
Guia de Percurso - 1
Sumário
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 4
OBJETIVO DO CURSO ................................................................................................................ 5
Objetivos específicos ............................................................................................................ 5
Atuação profissional............................................................................................................. 6
Perfil do egresso ................................................................................................................... 6
ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................................. 8
Sua semana de curso ............................................................................................................ 8
Aulas práticas ..................................................................................................................... 10
Profissionais envolvidos ..................................................................................................... 10
Biblioteca Digital ................................................................................................................ 11
Biblioteca Virtual ................................................................................................................ 12
ORGANIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 14
MATRIZ CURRICULAR - 2019/1 ................................................................................................ 14
EMENTAS DA MATRIZ 2019/1 ................................................................................................. 15
1º Semestre ........................................................................................................................ 15
2º Semestre ........................................................................................................................ 18
3º Semestre ........................................................................................................................ 20
4º Semestre ........................................................................................................................ 23
5º Semestre ........................................................................................................................ 28
SISTEMA DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................... 32
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ............................................................................. 32
ACO – ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS .......................................................... 32
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................................... 33
PARA ENCERRAR ..................................................................................................................... 33
Guia de Percurso - 2
CARO ALUNO,
Bem-vindo! É com grande satisfação que apresentamos o Guia de Percurso do Curso Superior
de Tecnologia em Design de Interiores, na modalidade a distância, conferindo o título de
Tecnólogo em Design de Interiores.
Temos como objetivo atender a você que deseja uma formação de qualidade. Assim,
desenvolvemos uma proposta de ensino e aprendizagem composta por diferentes processos e
práticas para seu processo educativo. Para isso apresentamos as informações sobre seu curso e
o modo como vamos trabalhar juntos, assim como as possibilidades entre os encontros
presenciais, nossas relações virtuais e o conhecimento que delas deve resultar.
O Curso Superior de Design de Interiores oferece formação de qualidade por meio de uma sólida
formação técnica e científica, com o intuito de capacitar o egresso a se tornar um profissional
com competências para compreender e desenvolver atividades de forma interdisciplinar.
Buscamos desenvolver uma proposta de ensino e aprendizagem em que o estudante tenha
conhecimento de todas as ferramentas e atividades que envolvam sua atividade profissional,
com o objetivo de formá-lo para atuar em diferentes segmentos do mercado.
Nesta fase inicial de sua trajetória é necessário que você compreenda a organização do seu
curso, seus espaços presenciais no polo de apoio presencial, bem como os espaços virtuais, pelos
quais seu estudo e seus compromissos acadêmicos serão cumpridos. Assim, apresentamos
neste Guia de Percurso o funcionamento do curso e suas especificidades. Pela leitura atenta e
necessária esperamos que você possa obter dicas importantes para um processo acadêmico de
qualidade.
A coordenação
Guia de Percurso - 3
APRESENTAÇÃO
Estamos felizes por você ter escolhido fazer parte da nossa história de sucesso no Ensino
Superior, no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores na modalidade de Educação
a Distância – EaD. Nossa tradição e excelência no Ensino Superior garantem que você fez a
melhor escolha.
Você poderá participar, ainda, das atividades de pesquisa e extensão realizadas em conjunto
com os docentes das disciplinas e colegas de turma, contemplando assim a plenitude do Ensino
Superior.
Os docentes com os quais você desenvolverá seu processo de ensino e aprendizagem são
altamente qualificados. São eles que preparam os materiais didáticos e os conteúdos de seu
curso. Juntamente com o acompanhamento tutorial nos polos de apoio presencial e a mediação
pedagógica a distância, no AVA, os docentes compõem a equipe multidisciplinar que irá
acompanhá-lo e auxiliá-lo em seu percurso.
A educação a distância tem como princípio o estudo autônomo, ou seja, que o aluno organize
seu tempo para o estudo, com leituras e com pesquisas de materiais didáticos e os conteúdos
das disciplinas. Para ajudá-lo nesse processo disponibilizamos a você a Biblioteca Digital, com
espaços pedagógicos para pesquisas bibliográficas, acesso aos materiais didáticos, às teleaulas,
livros digitais, periódicos e todo o acervo da bibliografia básica e complementar do seu curso.
É importante, neste momento, esclarecer que a modalidade EaD que oferecemos a você cumpre
integralmente a legislação nacional vigente, que propõe a integralização da carga horária
obrigatória por meio do uso da tecnologia para a realização de mediações didático-pedagógicas,
Guia de Percurso - 4
e de atividades presenciais obrigatórias. Da mesma forma que na modalidade presencial,
ocorrem na EaD os registros acadêmicos dos históricos escolares e, ao final do curso, a devida
diplomação de sua formação.
OBJETIVO DO CURSO
Este profissional planeja e projeta espaços internos, visando ao conforto, à estética, à saúde
e à segurança dos usuários, respeitadas as atribuições privativas de outras profissões
regulamentadas em lei. Ele também cria e desenvolve projetos de espaços internos,
considerando fatores estéticos, simbólicos, ergonômicos, socioculturais e produtivos; realiza
pesquisa de tendências; planeja, desenvolve e gerencia projetos de interiores com o uso de
materiais e recursos sustentáveis; desenha, representa e expressa o projeto de interiores
graficamente de forma bi e tridimensional; elabora maquetes e modelos volumétricos com
uso de técnicas diferenciadas de expressão gráfica e ainda pode avaliar e emitir parecer
técnico em sua área de formação.
Objetivos específicos
Guia de Percurso - 5
relacionadas à segurança contra incêndio, saúde e meio ambiente;
e. Selecionar e especificar cores, revestimentos e acabamentos;
f. Criar, desenhar e detalhar móveis e outros elementos de decoração e ambientação;
g. Assessorar nas compras e na contratação de pessoal, podendo responsabilizar-se
diretamente por tais funções, inclusive no gerenciamento das obras afetas ao projeto
de interiores e na fiscalização de cronogramas e fluxos de caixa, mediante prévio ajuste
com o usuário dos serviços, assegurado a este o pleno direito à prestação de contas e
a intervir para garantir a sua vontade;
h. Propor interferências em espaços existentes ou pré-configurados, internos e externos
contíguos aos interiores, desde que na especificidade do projeto de interiores,
mediante aprovação e execução por profissional habilitado na forma da lei;
i. Prestar consultoria técnica em design de interiores;
j. Desempenhar cargos e funções em entidades públicas e privadas relacionadas ao
design de interiores;
k. Exercer o ensino e desenvolver pesquisas, experimentações e ensaios relativamente
ao design de interiores;
l. Observar e estudar permanentemente o comportamento humano quanto ao uso dos
espaços internos e preservar os aspectos sociais, culturais, estéticos e artísticos.
Atuação profissional
Os designers de interiores são responsáveis por projetar e executar de forma criativa e científica
soluções para espaços interiores residenciais, comerciais e institucionais, visando a estética, a
eficiência, a segurança, a saúde e o conforto. Pesquisam produtos, materiais e equipamentos
para elaboração e execução de projetos de interiores.
Perfil do egresso
Partindo do princípio de que o aluno ingressa na Educação Superior principalmente para ter
empregabilidade, o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, por meio do seu
Modelo Acadêmico KLS (Kroton Learning System), preocupa-se com a formação de um
profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar, manter-se e ascender no mercado de
trabalho.
Guia de Percurso - 6
A proposta de organização curricular do curso é realizada a partir de determinação de
competências e habilidades alinhadas com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia. Entre essas competências e habilidades destacam-se dentro do perfil do egresso do
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores: a de comunicar-se com diferentes
públicos; de participar de exposições e mostras; de divulgar trabalhos na mídia; demonstrar
capacidade de aplicação de técnicas de representação gráfica; demonstrar capacidade de captar
os objetivos do cliente; ser capaz de transmitir informações culturais para o cliente; ser capaz
de atender as necessidades do cliente; ter formação de nível superior; demonstrar domínio
técnico, tecnológico e científico; exercer liderança; estar capacitado para promover o bem-
estar, a saúde e a segurança; prestar consultoria na sua área e áreas afins; ser capaz de ministrar
aulas; ser capaz de realizar pesquisas; manter-se atualizado à respeito da aplicação de materiais
e equipamentos; manter-se atualizado com as tendências de mercado; demonstrar capacidade
de utilizar técnicas de informática; demonstrar ética profissional; entre outras.
Guia de Percurso - 7
ESTRUTURA DO CURSO
O desenvolvimento do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores envolve um total
de 5 semestres e apoia-se em recursos multimidiáticos, pelos quais se promove a interação,
comunicação, troca de ideias e experiências entre os sujeitos envolvidos, tendo como foco a sua
formação.
Teleaulas
Materiais de apoio
Webaulas
Fórum de discussão das disciplinas com os professores, tutores e seus colegas de
curso;
Sala de tutor – para participar e tirar suas dúvidas com os tutores a distância e ainda
obter orientações.
Conteúdos e demais materiais didáticos provisionados pelos professores para
execução das Práticas.
O mesmo login permite o seu acesso à Biblioteca Digital, onde são disponibilizadas as teleaulas,
bibliografia básica e complementar do curso, material de apoio e sugestões de leituras
complementares, entre outras opções importantes para apoiar você em seus estudos.
Semanalmente, você possui momentos presenciais, nos quais ocorrem as teleaulas, aulas
práticas e aulas atividades. Você deve assisti-las no polo de apoio em que está matriculado. A
frequência é obrigatória e você deve ter no mínimo 50% de presença em cada uma das
disciplinas e 75% de presença nas aulas práticas para ser aprovado. Estes encontros presenciais
são momentos de aprendizagem compostos por aulas ao vivo com os professores das
disciplinas, transmitidas via satélite em tempo real, quando você poderá comunicar-se com os
professores, tutor e seus colegas de turma. Portanto, não deixe de participar!
Guia de Percurso - 8
Nos demais dias da semana, ocorrem os momentos não presenciais, que devem ser realizados
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) “Colaborar”. Tais momentos são compostos por
atividades como as webaulas, as avaliações virtuais, produção textual, referências digitais,
fórum de discussão e sistema de mensagens.
A leitura atenta e participação na webaula são fundamentais para a realização das avaliações
virtuais previstas na disciplina, como também a participação nos fóruns de discussão.
As avaliações virtuais são em número de duas para cada disciplina e devem ser realizadas com
consulta aos materiais didáticos disponibilizados a você. Assim, para realizá-las com o
aproveitamento suficiente para sua aprovação, orientamos que você separe o tempo necessário
e também tenha à mão os materiais didáticos para a consulta. Evite realizar essas atividades
sem a dedicação adequada, pois elas são obrigatórias e você poderá reprovar na disciplina se
não obtiver o conceito mínimo exigido. Dedique-se!
Consulte semanalmente sua linha do tempo de atividades e seu cronograma para que você
realize o que foi programado no curso, cumprindo o prazo estabelecido pelos professores. Fique
atento!
Sempre que precisar de orientações para apoio às atividades de pesquisa na realização das
atividades propostas, você deve entrar na Sala do Tutor. Não deixe de comparecer
semanalmente para inteirar-se das novidades.
Guia de Percurso - 9
e das demais referências é fundamental para a realização das atividades programadas, para sua
participação e compreensão da teleaula e da webaula, além de ser componente obrigatório das
provas presenciais. A bibliografia do curso pode ser consultada na biblioteca digital e é excelente
fonte de pesquisa e suporte para a realização das atividades do seu curso. Seu tutor a distância
também poderá orientá-lo sobre o uso do material didático, por meio do Sistema de Mensagens,
de maneira direta e individual.
Aulas práticas
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores conta com disciplinas que
possuem aulas práticas nas quais poderá entrar em contato com boa parte das principais
atividades de sua profissão.
Além das atividades habituais que todas disciplinas possuem, o aluno cumprirá estas aulas
práticas com supervisão do tutor presencial, segundo orientação do professor da disciplina,
dentro da estrutura disponibilizada pelo polo.
As práticas são organizadas segundo cronogramas específicos considerando o período de
atividades e avaliações das disciplinas.
Os conteúdos abordados durante as aulas práticas são complementares aos das teleaulas e
demais atividades, podendo constar nas avaliações.
Profissionais envolvidos
• Tutor a distância – Profissional com formação na área do curso, que acompanha o processo
de ensino e aprendizagem do aluno como mediador e responsável pela aproximação e
articulação entre os alunos, tutores presenciais e professores especialistas. Desempenha papel
importante no atendimento ao aluno, acompanhando o processo de construção da
aprendizagem, em conjunto com o docente. Esse tutor tem como função orientar os alunos, por
meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem “Colaborar”, na realização das atividades,
Guia de Percurso - 10
prestando esclarecimentos das dúvidas e procedimentos, orientando os estudos. Você terá
contato com seu tutor a distância no AVA, na Sala do Tutor, espaço onde ele estará à disposição
para orientá-lo e responder as suas dúvidas. Além disso, pelo Sistema de Mensagens, você
receberá e poderá enviar mensagens ao seu tutor a distância.
A mediação pedagógica a distância também pode ser realizada por um professor, que além de
acompanhá-lo em seu processo de ensino e aprendizagem, poderá desenvolver as atividades de
pesquisa e extensão previstas pela coordenação do seu curso.
Biblioteca Digital
A Biblioteca Digital disponibiliza diversos materiais que vão desde os livros didáticos das
disciplinas até outros conteúdos de estudo, incluindo periódicos científicos, revistas, teleaulas e
livros de literatura disponíveis nas diversas bases de dados de Livros Digitais e Periódicos
nacionais e internacionais, o que permite que você desenvolva seus estudos de forma autônoma
e planejada. Os objetivos da Biblioteca Digital são:
Guia de Percurso - 11
Referências Digitais: com os respectivos links dos sites onde os materiais estão
disponíveis;
Outros: periódicos eletrônicos nacionais e internacionais, jornais e revistas, bases de
dados nacionais e internacionais, bases de dados multidisciplinares nacionais e
internacionais, bibliotecas virtuais e portais de referência e websites;
E-books técnicos / e-books de literatura: livros, teses, monografias, relatórios, manuais
técnicos, eletrônicos, literatura, capturados na web;
Biblioteca Virtual Universitária: livros para leitura em formato digital (e-books
multidisciplinares) abrangendo todas as áreas do conhecimento;
EBSCO: base de dados de periódicos científicos nacionais e internacionais, atendendo
às diferentes áreas do conhecimento;
ZAHAR: e-books de conteúdo multidisciplinar;
Minha Biblioteca: livros eletrônicos de conteúdo multidisciplinar.
O acesso à Biblioteca Digital dá-se pelo site da IES, restrito à comunidade universitária, por meio
do uso de login e senha pessoais.
Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de
ser referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão
intelectual. Esta ferramenta contempla os mais diversos tipos de materiais virtuais e digitais,
como e-books, periódicos, teses, monografias, recursos educacionais abertos, normas e o
regulamento da biblioteca.
Guia de Percurso - 12
ACSESS: coleção de conteúdos publicados pela American Society of Agronomy, Crop
Science Society of America e Soil Science Society of America;
SAE: fonte de recursos de engenharia Aeroespacial e Automotiva.
O acesso à Biblioteca Virtual é livre e disponível no site da IES.
Guia de Percurso - 13
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
As horas de atividades relativas aos conteúdos curriculares, estão organizadas e distribuídas
dentro dos 5 semestres de duração do curso, da seguinte forma:
2) Webaulas e atividades web que são realizadas pelo aluno conforme programação agendada.
1º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
ANÁLISE DE VIABILIDADE E FUNCIONALIDADE DO PROJETO 60
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 20
HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN 80
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 60
INSTALAÇÕES PREDIAIS BÁSICAS 40
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 280
2º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DESENHO DE EXPRESSÃO 40
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO I 80
METODOLOGIA DE PROJETO APLICADO AO DESIGN DE INTERIORES 40
PROCESSO DA CRIATIVIDADE 40
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 80
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 300
3º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO II 80
EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS 40
ERGONOMIA E DESENHO DE MÓVEIS 80
Guia de Percurso - 14
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 80
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III 20
SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL 80
CARGA HORÁRIA TOTAL 380
4º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
CONFORTO AMBIENTAL 80
DESIGN DE INTERIORES RESIDENCIAL I 80
DESIGN DE INTERIORES RESIDENCIAL II 80
MAQUETES DE INTERIORES 80
MATERIAIS, ACABAMENTOS E REVESTIMENTOS 80
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 420
5º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
AMBIENTAÇÃO DE JARDINS 40
DESIGN DE INTERIORES COMERCIAIS E SERVIÇOS I 80
DESIGN DE INTERIORES COMERCIAIS E SERVIÇOS II 80
LUMINOTÉCNICA 80
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR V 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 300
DISCIPLINA OPTATIVA
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60
1º Semestre
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Guia de Percurso - 15
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Construção da sociedade moderna: transição do feudalismo para o capitalismo.
Revolução Francesa: um novo modelo político. A Revolução Industrial e a consolidação
do capitalismo. O surgimento das ciências sociais como tentativa de explicar a sociedade
moderna. As diferentes interpretações da realidade social. Classes sociais, exploração e
alienação. A desigualdade social como fato social. Capitalismo, desigualdade e
dominação em Max Weber. Como chegamos à globalização. Aspectos gerais da
globalização. Efeitos da globalização. A Globalização e meio ambiente. Antropologia,
cultura e identidade nacional. O papel das populações negra e indígena na construção
da identidade nacional. Preconceito e discriminação da população negra, indígena e
outros segmentos marginalizados. As políticas afirmativas no Brasil no Séc. XXI: uma
tentativa de garantir os direitos humanos dos povos negros, indígenas e em
vulnerabilidade social. As políticas afirmativas no Brasil no Séc. XXI: uma tentativa de
garantir os direitos humanos dos povos negros, indígenas e em vulnerabilidade social.
Guia de Percurso - 16
das instalações elétricas e de telecomunicações em edificações e importância do
conhecimento no desenvolvimento de projeto de interiores. Definições de circuito e
demanda, distribuição de pontos elétricos, aterramento. Disjuntores, interruptores e
outros componentes das instalações elétricas. Simbologia em projeto elétrico e de
telecomunicações, uso e leitura de projeto.
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I
Guia de Percurso - 17
2º Semestre
PROCESSO DA CRIATIVIDADE
Os conceitos gerais e principais terminologias relacionadas às teorias da criatividade.
Teorias sobre a criatividade. Processo Criativo e Produto Criativo. A estrutura histórico-
social sobre o pensamento criativo. Origem da criatividade. Compreendendo a natureza
e a lógica da criatividade. Abordagens filosóficas sobre a criatividade. O
desenvolvimento psíquico individual: Associacionismo: Conexionismo e Behaviorismo.
Teorias associativas e comportamental. Definição de Modelo Conexionista. Definição de
Behaviorismo. A identificação, Preparação, Incubação, Aquecimento, Iluminação,
Elaboração, Verificação. Pessoa criadora e criativa. Os limites do campo criativo. Os
conceitos gerais sobre brainstorming e apresentação das suas várias etapas, técnicas
(escrita livre, listas, perspectivas, técnica do cubo, relações entre as partes). Tempestade
de ideias com visualização. Tempestade de ideias com o corpo. Os conceitos gerais sobre
brainwriting, principais aspectos e fases relacionadas a esta técnica. Origem da técnica
Brainwriting. Aplicações da técnica Brainwriting. A definição sobre a geração de
conceitos e suas principais metodologias. Limitações das medidas de criatividade. Os
fundamentos gerais sobre estes painéis, principais procedimentos e etapas para a sua
criação. A definição de esboço/croquis, sua importância e principais técnicas para
elaboração. A definição e as consequências da inércia psicológica e das paredes
invisíveis. A descrição sobre esta condição e como elas influenciam como bloqueadores
da criatividade. Os diferentes tipos de bloqueios: os culturais, os ambientais,
intelectuais, de comunicação, emocionais e perceptivos. Barreiras culturais,
perceptuais, emocionais. Os conceitos sobre a anatomia, componentes e processos
cerebrais. Hemisférios cerebrais e criatividade. A definição de paradigma. Modelos de
paradigmas: educacionais, cartesiano, de programação, trabalhista e da complexidade.
A apresentação dos diferentes tipos de percepção, como a sensorial. Teoria da Gestalt.
Leis da Gestalt. A alteração da percepção e pensamento lateral. Lateralidade cerebral,
estilos de pensar e criatividade. Superdotação e criatividade.
DESENHO DE EXPRESSÃO
Desenho de formas, volumes, texturas, cores, planos e as relações entre os elementos
tridimensionais e suas representações no desenho de observação e de expressão.
Desenho de contorno e Desenho de memória a partir da observação. Características,
tipos e funções dos materiais de desenho (lápis grafite, lápis de cor, lápis sanguínea,
caneta nanquim, réguas, esquadros e escalímetro). Preparo e uso correto dos materiais
de desenho. Postura, empunhadura e manuseio correto dos materiais no
desenvolvimento do desenho. Desenho linear: traços de base e formas básicas.
Percepção das margens, do contorno e do enquadramento do desenho a ser observado
e a ser realizado. Desenho de observação e expressão de diferentes superfícies. Desenho
observação de volumes e objetos. Como representar texturas de materiais e elementos
diversos (vidro, madeira, metais, cerâmica, têxteis, vegetais). Como representar luz,
sombra e sombra projetada. Percepção de direcionamento de planos através de
texturas e sombras. Acabamento e finalização do desenho através de traços, textura e
Guia de Percurso - 18
sombras. Introdução à perspectiva e diferenças entre elas: cônica, isométrica, cavalera
e sua representação manual. A relevância do observador e sua posição em relação ao
ambiente observado. Desenho de móveis em perspectiva, diferentes pontos de fuga.
Desenho de ambientes e móveis em perspectiva.
Guia de Percurso - 19
gráfica de desenho técnico auxiliado pelo software AutoCAD com auxílio da NBR 6492.
Propriedades de Layers/Camadas. Comando Options. Blocos e biblioteca de blocos.
Hachuras de preenchimento. Textos em escalas variadas. Área, ângulos, volume e
comando LIST. Modo de denominação dos ambientes de interiores de acordo com a
norma técnica. Linhas de cotas, linhas de chamadas, cotas de níveis e simbologia
adequada. Medidas padrões de pranchas de desenho aplicadas no AutoCAD. Escalas
para ampliação de pranchas no modelo de aplicação do AutoCAD. Viewports no Layout
do AutoCAD. Layers/camadas na viewports no Layout do AutoCAD. Tipos e modelos de
impressoras para o software AutoCAD. Especificações de prancha e escala. Visualização
da impressão. Arquivo de impressão.
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II
3º Semestre
EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS
Guia de Percurso - 20
de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation.
Fontes criativas de recursos. Crowdfunding. Organização dos processos da empresa.
Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras,
franquias, etc.). Questões Jurídicas. Venda consultiva x venda transacional. Canais de
distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo
de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de
vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas. Conceito de Startup e Projetos
Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a
Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas configurações de empresa.
Inovar X Empreender X Sustentar Negócios. Discussão sobre os desafios do
empreendedorismo e da carreira empreendedora.
Guia de Percurso - 21
complementares aplicados a partir de documentos técnicos.
SINTAXE DA LINGUAGEM VISUAL
Histórico: teoria das cores – círculo cromático - percepção da cor. Semiologia das cores
- A influência da cor no ambiente. Aplicação de Exercícios (Cor). Contraste simultâneo
de cores. Características e propriedades da luz. Luz e cor em textura. Técnicas de textura
aplicada. Textura tátil. Textura visual. Aplicação de Exercícios (Texturas). Aplicação de
Exercícios (Textura e Ambiente). Gestalt e suas Leis. Sistema de leitura visual das Formas
- Narrativa através dos elementos visuais. Inter-relação das formas - Técnicas para
concepção de formas tridimensionais. Aplicação de Exercícios (Gestalt e Ambiente).
Gradação do formato, tamanho, posição, direção, proporção. Composição com
repetição, com gradação, com similaridade, com contraste, com concentração.
Aplicação de Exercícios com repetição, com gradação, com similaridade, com contraste,
com concentração. Tipos de composição (fechada/aberta). Composição no ambiente;
harmonia e contraste. Aplicação de exercícios de composição no ambiente focado em
harmonia e contraste.
Measure e Divide. Arrays polar, retangular e Array caminho. Align, Pedit e Make Groups.
Layers II avançados. Utilities. Parametric. Drawing Recovery Manager e Purge. Texto
anotativo. Cotas, Linhas de chamadas e tolerâncias anotativas. Hachura anotativa.
Guia de Percurso - 22
Blocos e Atributos anotativos. Cortes, escadas e detalhes. Propriedades do desenho.
Cota continuada, cota rápida e cota de base. Escalas com referência. Rotação com
referência. Viewports em escalas variadas. Pranchas de impressão para layout.
Impressão no layout com escalas variadas.
4º Semestre
CONFORTO AMBIENTAL
Aspectos e conceitos gerais do conforto ambiental. A importância do conforto ambiental
no projeto de interiores e os benefícios causados por ele ao usuário e a própria
edificação. As aplicações do conforto ambiental em alguns períodos da história (Grécia,
Roma, China, EUA). Estudo direcionado de projetos de interiores com conforto
ambiental – Estudos de caso (conceitos, aplicações, benefícios). As variáveis humanas e
ambientais que influenciam no conforto térmico do ambiente (trocas térmicas entre o
corpo e o meio, mecanismos termorreguladores, metabolismo, vestimentas,
temperatura, umidade relativa, velocidade do ar, escala de Fanger, entre outras).
Apresentação e manipulação do software (livre) Analisys CST (Conforto e Stress
Térmico). Umidade relativa obtida por meio da Carta Psicrométrica. Estudo sobre as
variáveis que influenciam no clima e o clima das diversas regiões do país. Bioclimatologia
(estudo de soluções para obtenção de conforto ambiental e eficiência energética na
edificação. Avaliação Bioclimática (como executar uma avaliação bioclimática, por meio
da carta de Givoni, a fim de descobrir os elementos necessários para obter conforto
ambiental e eficiência energética adequada a cada região do país). Desenvolvimento
prático da avaliação bioclimática e apresentação dos softwares (livres) Analisys Bio e
Sol-ar. Conceitos de ventilação aplicados no conforto ambiental (aeração, ventilação
cruzada, efeito chaminé, localização e dimensão das aberturas e direcionamento de ar
pela vegetação). Estudo das trajetórias solares (Zênite, equinócios, solstícios, azimute e
altura solar). Obtenção dos ângulos necessários (azimute e altura solar) para o estudo
da insolação por meio da carta solar. Dispositivos de proteção solar, tipos, benefícios e
materiais. Dimensionamento de brises soleis. Fundamentos do conforto acústico (o
som, absorção, isolamento acústico). Normas vigentes da área de conhecimento.
Materiais utilizados em projetos acústicos (tipos e aplicações). Aspectos de Projetos de
conforto acústico.
Guia de Percurso - 23
Introdução aos materiais de acabamento e revestimento: Origens, tipos, classificação,
características tecnológicas, modos de aplicação e critérios para especificação. Produtos
cerâmicos, porcelanatos e louças sanitárias: Características tecnológicas, tipos, usos,
modo de aplicação e critérios para especificação.de azulejos, revestimentos para pisos
e paredes, pastilhas, ladrilhos em geral. Tintas e vernizes: Características tecnológicas,
tipos, usos, modo de aplicação e critérios para especificação de tintas a óleo, látex PVA,
tinta acrílica, esmaltes sintéticos, laca de nitrocelulose, poliéster, vernizes e suas
aplicações. Texturas acrílicas, grafiatos e outras. Madeiras e produtos derivados:
Características tecnológicas, tipos, usos, modo de aplicação e critérios para
especificação de madeira natural maciça, bruta e aparelhada, e produtos derivados,
bem como de compensados, chapas de madeira industrializadas MDF, MDP e OSB,
laminados de madeira para pisos e paredes, forros de madeira e outros produtos.
Laminados melamínicos e suas aplicações. Pedras naturais e artificiais e produtos
derivados: Características tecnológicas, tipos, usos, modo de aplicação e critérios para
especificação. Naturais: Mármores, granitos, basalto, limestone, arenitos, pedras
decorativas diversas. Artificiais: Silestone®, Corian®, granilite, marmorite, revestimento
de granilha tipo Fulget, concreto aparente, cimentados liso e rústico. Produtos
metálicos: Origens, tipos, classificação, características tecnológicas, modos de aplicação
e critérios para especificação: Barras, perfis, tubos, chapas, metais sanitários, acessórios
para interiores. Materiais poliméricos (plásticos). Origens, tipos, classificação,
características tecnológicas, modos de aplicação e critérios para especificação:
Termoplásticos, termofixos ou termorrígidos, elastômeros. Produtos de plástico e seu
uso nos interiores. Descarte e reaproveitamento. Usos e aplicações mais frequentes.
Carpetes e forrações, tapetes e papéis de parede. Tipos, classificação, características
tecnológicas, estilos, modos de aplicação e critérios para especificação. Carpetes
agulhados, carpetes tecidos e não tecidos, aparados e buclê Tapetes: Estilos históricos
e artesanais. Papéis de parede: Tipos, estilos e usos. Tecidos para decoração, couros,
napas, lonas e couros sintéticos. Tipos, classificação, características tecnológicas, estilos,
modos de aplicação e critérios para especificação. Tecidos tradicionais e de alta
tecnologia. Tecidos para uso em paredes. Tecidos para uso em estofados e cortinas.
Couros e assemelhados, napas, lonas e revestimentos sintéticos. Estudo gráfico de
colocação e paginação de materiais de acabamento e revestimento. Tabelas de
especificações de materiais de acabamento e revestimento. Memorial de especificações
de materiais de acabamento e revestimento. Quadros de amostras de materiais de
acabamento e revestimento. Composições de custos unitários de materiais e serviços
de acabamento e revestimento: conceito, levantamento e apropriação de custos,
estruturação e aplicação. Orçamento de materiais e serviços de acabamento e
revestimento de interiores: conceito, aplicação baseada nas composições de custos
unitários. Precificação, estruturação e apresentação ao cliente. Estudo de um caso real
de espaço interior a ser implantado ou reformado com novos materiais e acabamentos,
mediante o levantamento dos fatores condicionantes locais físicos, históricos, culturais,
tecnológicos e captura de requisitos do cliente. Aplicação de especificações de materiais
de acabamento e revestimento a um caso real de espaço interior a ser implantado ou
reformado, em atendimento aos fatores condicionantes locais físicos, históricos,
Guia de Percurso - 24
culturais, tecnológicos e aos requisitos do cliente. Aplicação de planilhas de custos
unitários, de quantificação e orçamento ao conjunto de materiais e acabamentos
especificados para o caso em estudo.
MAQUETES DE INTERIORES
Guia de Percurso - 25
elementos têxteis e estofados, com uso de chapa de poliestireno expandido (Isopor),
tecido ou papel especial e cola branca. Importância da escala na representação de
texturas, estampas e emendas. Uso de fios têxteis variados para representação de
detalhes como debruns e vivos. Uso do software Sketch Up para produção de maquete
eletrônica complexa, com representação de materiais: Comandos para organização do
trabalho em layers. Comando Virar. Comando Exibir Geometria Oculta. Comando
Atenuar/Suavizar arestas. Comando Bloquear Objeto. Comando Mostrar/Ocultar
objetos. Trabalho com componentes do Armazém 3D da Trimble™. Edição de
componentes de coleções online. Técnicas de miniaturização de elementos tubulares e
compostos por hastes, com uso de arames, telas metálicas e gabaritos de cartão.
Importância da escala na representação de espessuras de tubos, telas e hastes.
Miniaturização de móveis de estrutura tubular e/ou com hastes. Uso do software Sketch
Up para produção de imagens de perspectivas internas de uma maquete eletrônica
complexa: Comandos do menu Janela > Estilos. Modificação de linhas, cores de céu, solo
e fundo. Uso dos estilos criativos oferecidos pelo software. Modificação dos estilos
instalados e criação de novos. Opções avançadas do comando Exportar > Gráfico 2D e
sua influência na qualidade da imagem final. As maquetes e as sucessivas modificações
nas diferentes etapas do trabalho do designer de interiores. As maquetes como
ferramentas de estudo de protótipos no desenvolvimento de peças de mobiliário
especiais e detalhes construtivos: Princípios da prototipagem rápida e impressão 3D.
Comandos do Sketch Up para geração de animações gráficas em 3D e “walkthroughs”:
Comandos do menu Janela > Cenas. Uso das cenas como passos da animação. Conceitos
básicos sobre animações gráficas. Parâmetros avançados de animação no Sketch Up e
sua influência na qualidade do vídeo e no tamanho do arquivo. Metodologia de
concepção de maquete eletrônica complexa de um espaço arquitetônico residencial
(ref. obra significativa da Arquitetura brasileira), como ferramenta de processo de
projeto e de apresentação aos clientes. Passos metodológicos roteirizados aplicados em
maquete eletrônica complexa, como ferramenta de processo de projeto e de
apresentação aos clientes, de um espaço arquitetônico residencial (obra significativa da
Arquitetura brasileira). Passos para construção com uma maquete física complexa de
um espaço arquitetônico residencial (obra significativa da Arquitetura brasileira), como
ferramenta de processo de projeto e de apresentação aos clientes.
Guia de Percurso - 26
ambientes do projeto de interiores residencial de baixa complexidade proposto. Layout
de mobiliário baseado no briefing e nas análises de correlatos do projeto de interiores
residencial de baixa complexidade proposto. Levantamento de tipos de materiais de
acabamentos para aplicação no projeto residencial de baixa complexidade em relação
a: cores, texturas, revestimentos, pisos, gesso, iluminação e mobiliário. Descrições de
especificação técnica dos tipos de acabamentos no projeto em andamento. Influências
dos estudos ergonômicos no projeto de interiores residencial de baixa complexidade.
Representação em 3 dimensões da planta baixa do projeto de interiores residencial de
baixa complexidade. Representação em 3 dimensões do layout do projeto de interiores
residencial de baixa complexidade mobiliado. Representação em 3 dimensões dos
projetos complementares: piso, forro e iluminação do projeto de interiores residencial
de baixa complexidade. Representação em 3 dimensões das vistas do projeto de
interiores residencial de baixa complexidade. Representação em 3 dimensões dos
acabamentos e revestimentos internos para o projeto de interiores residencial de baixa
complexidade. Requisitos do memorial descritivo e ficha técnica específico para o
projeto residencial de baixa complexidade. Memorial descritivo do projeto proposto
acabamentos e materiais utilizados. Desenvolvimento de detalhamento do projeto de
interiores residencial de baixa complexidade contendo acabamentos, mobiliário e
equipamentos das áreas molhadas. Desenvolvimento de detalhamento do projeto de
interiores residencial de baixa complexidade contendo acabamentos e mobiliário das
áreas sociais. Desenvolvimento de detalhamento do projeto de interiores residencial de
baixa complexidade contendo acabamentos e mobiliário das áreas íntimas.
Desenvolvimento do memorial descritivo, do projeto de interiores residencial de baixa
complexidade, a partir do detalhamento das concepções realizadas.
DESIGN DE INTERIORES RESIDENCIAL II
Guia de Percurso - 27
complexidade, como norteadora nas definições de composição, volumetria, cor, textura
e escolha de materiais. Desenvolvimento de conceito para o projeto de design de
interiores residencial de alta complexidade a ser concebido. Desenvolvimento do
projeto dos ambientes e do mobiliário exclusivo, a partir da temática definida e das
modificações previstas pelas adequações bioclimáticas. Elaboração de instrução
representativa e técnica da planta baixa do projeto de design de interiores residencial
de alta complexidade. Elaboração de instrução representativa e técnica das elevações
projeto de design de interiores residencial de alta complexidade. Elaboração de
instrução representativa das imagens 3D do projeto de design de interiores residencial
de alta complexidade. Materiais aplicados em ambientes residenciais sustentáveis.
Tipos de materiais aplicados em ambientes residenciais sustentáveis para o
desenvolvimento do projeto de design de interiores residencial de alta complexidade.
Elaboração de instrução representativa e técnica do projeto do mobiliário exclusivo
utilizado no projeto de design de interiores residencial de alta complexidade. Elaboração
de memorial justificativo do projeto do mobiliário exclusivo, contendo a explicação das
ações tomadas durante o processo projetual.
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV
5º Semestre
LUMINOTÉCNICA
Objetivos e História da iluminação. Conceitos básicos de iluminação e grandezas
fotométricas. Fontes Luminosas artificiais: lâmpadas - tipos modelos e características.
Sistemas de iluminação: equipamentos e complementos utilizados na iluminação de
interiores. Normas técnicas de iluminação aplicada a espaços interiores. Iluminação
residencial: recomendações gerais, exigências funcionais e estéticas, estudo de casos.
Iluminação de lojas: recomendações gerais, exigências funcionais e estéticas, estudo de
casos. Iluminação paisagística: recomendações gerais, exigências funcionais e estéticas,
estudo de casos. Iluminação bares e restaurantes: recomendações gerais, exigências
funcionais e estéticas, estudo de casos. Iluminação de vitrinas: recomendações gerais,
exigências funcionais e estéticas, estudo de casos. Objetivos do cálculo de Iluminâncias.
Métodos de cálculo de Iluminâncias. Métodos de cálculo de iluminação de destaque.
Cálculo de iluminâncias utilizando programa especifico. Métodos de análise de
viabilidade técnica: cálculo de consumo de energia elétrica e orçamento do sistema de
iluminação. Projeto básico de iluminação de interiores. Técnicas de iluminação aplicadas
a espaços interiores: definição geral. Técnicas de iluminação aplicadas a espaços
interiores: efeitos e caraterísticas técnicas. Representação das técnicas de iluminação
para aplicação em projeto luminotécnico. Especificação de equipamentos utilizados no
Guia de Percurso - 28
sistema de iluminação. Objetivos gerais e proposta a ser elaborada do projeto
luminotécnico para ambientes interiores e jardins. Objetivos específicos do projeto de
iluminação do ambiente proposto. Métodos de aplicação de técnicas de iluminação para
ambientes interiores e paisagismo. Métodos de aplicação representação gráfica para
projeto luminotécnico de ambientes interiores. Método de montagem de planilha de
especificação de sistemas e equipamentos auxiliares utilizados no projeto luminotécnico
do ambiente proposto. Análise de viabilidade técnica: cálculo de consumo de energia
elétrica e orçamento do sistema de iluminação.
Guia de Percurso - 29
DESIGN DE INTERIORES COMERCIAIS E SERVIÇOS II
Espaço comercial e serviços de alta complexidade definições e exemplos. Áreas de
atuação do designer de interiores e o perfil de cliente/empresário para comercio e
serviço de alta complexidade. Aspectos e necessidades legais (legislação) para o espaço
construído de um comércio e serviço de alta complexidade. O entorno/localização do
espaço – variáveis ambientais influentes no projeto de comércio e serviço de alta
complexidade. Apropriação de conceito e briefing do projeto do espaço comercial e
serviço de alta complexidade a partir de temática pré-estabelecida. Estudo de casos
correlatos de espaço comercial e serviço de alta complexidade. Programa de
necessidades dos espaços e equipamentos do projeto de comércio e serviço de alta
complexidade a ser desenvolvido. Desenvolvimento do organograma e fluxograma do
projeto de comércio e serviço de alta complexidade a ser desenvolvido. Estudos de
viabilidades e funcionalidades do projeto comercial e serviço de alta complexidade em
desenvolvimento. Pré-dimensionamento do projeto de interiores comercial e serviço de
alta complexidade em desenvolvimento. Elaboração de croquis da planta baixa para o
projeto de interiores comercial e serviço de alta complexidade em desenvolvimento.
Estudo dos elementos compositivos e estético formais da proposta de projeto de
interiores comercial e serviço de alta complexidade em desenvolvimento. Memorial
justificativo do projeto de interiores comercial e serviço de alta complexidade em
desenvolvimento. Aspectos tecnológicos constituintes do projeto de interiores
comercial e serviço de alta complexidade, de acordo com a temática proposta. Definição
e dimensionamento de fluxos e circulação em atendimento a função do
estabelecimento do projeto de interiores comercial e serviço de alta complexidade.
Definição dos elementos que constituirão o projeto de interiores comercial e serviço de
alta complexidade, tais como: mobiliários, objetos, equipamentos, materiais de
acabamento e de decoração. Acepção visual da proposta final do projeto de interiores
comercial e serviço de alta complexidade. Memorial descritivo do projeto de interiores
comercial e serviço de alta complexidade. Normas, aspectos e pormenores sobre
acessibilidade geralmente presentes nos projetos de interiores comerciais e serviços de
alta complexidade. Elaboração de elementos construtivos de acessibilidade para os
ambientes específicos do projeto de interiores comercial e serviço de alta complexidade
em desenvolvimento. Detalhamento de mobiliário específico para o projeto de
interiores comercial e serviço de alta complexidade em desenvolvimento. Elaboração de
detalhes de acabamentos construtivos específicos para projeto de interiores comercial
e serviço de alta complexidade em andamento.
AMBIENTAÇÃO DE JARDINS
Conceitos sobre paisagismo e definições de jardins. O papel das plantas na composição
de ambientes residenciais, comerciais e em especial hotéis e hospitais. Fisiologia e
morfologia vegetal. Plantas de pleno sol, meia sombra e sombra. Plantas frutíferas,
aromáticas e tóxicas. O desempenho das plantas na composição de um cenário.
Paisagismo contemporâneo, Jardins: Japonês, Italiano, Frances, Inglês. Grandes mestres
do paisagismo e dos jardins: Antony Gaudí, Ricardo Legorreta, Patrick Blanc, Henrique
Guia de Percurso - 30
Browne e obras. Eco edifício, teto grama, parede verde e plantas adequadas a estes
locais. Levantamento Planimétrico e Cadastral de jardim residencial. Anteprojeto e
projeto executivo de jardim residencial. Levantamento Planimétrico e Cadastral de
jardim comercial. Anteprojeto e projeto executivo de jardim comercial. Levantamento
de custos para a execução de jardins. Técnicas de plantio e transplantio de árvores,
plantas entouceiradas, forrações e gramados. Técnicas de reprodução de plantas.
Análise básica e correção de ph do solo. Tipos de solo e substratos. Tipos de adubos.
Cuidados com pragas, vírus e bactérias. Equipamentos para a manutenção de jardins.
Plantio em vasos e jardim.
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR V
Disciplina Optativa
Guia de Percurso - 31
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho acadêmico é elaborada e realizada por disciplinas e com incidência
sobre a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos
ministrados, mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas avaliações.
Fique atento, pois o seu rendimento é medido por meio do acompanhamento contínuo quanto
à frequência, bem como quanto ao aproveitamento obtido por disciplina. Tenha sempre em
mãos o Cronograma de Atividades, disponível em seu Ambiente Virtual. Com ele, você consegue
organizar a sua rotina de estudo se preparando para todas as atividades previstas no curso,
inclusive as avaliações. Você será informado semestralmente sobre as normas acadêmicas que
descreverão o sistema avaliativo dos cursos de graduação.
Você tem todo o período de integralização do curso para completar as horas exigidas, mas não
deixe para a última hora: organize-se e vá realizando as atividades, aos poucos, em cada
semestre. Assim, elas não irão pesar na sua rotina diária e acrescentarão conhecimento no
decorrer de seu percurso educativo.
Alguns exemplos de ACO são: estágio curricular não obrigatório, visitas técnicas, monitoria
acadêmica, programa de iniciação científica, participação em cursos, seminários, palestras,
conferências e outros eventos acadêmicos.
O cômputo de carga horária de ACO, quando referente a uma única atividade, não pode ser
superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária exigida curricularmente para a
modalidade.
Guia de Percurso - 32
Além destes, os Estudos Dirigidos (ED) são uma inovadora modalidade de ACOs, realizadas no
AVA que possibilitam a interatividade, o acesso a materiais didáticos, exercícios e avaliações.
Criados com o objetivo de incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com
a integração de informações acadêmicas e oportunizar uma nova forma de aprender e
desenvolver a criatividade, os EDs, estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento
crítico, desenvolvendo a capacidade de comunicação e interpretação, raciocínio crítico e
analítico.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Você, aluno, precisa saber que dispomos de uma CPA (Comissão Própria de Avaliação) que, de
maneira constante, avalia diferentes dimensões de nossa instituição. A avaliação fornece dados
para o acompanhamento da oferta dos cursos com o objetivo de avaliar, planejar e assegurar a
qualidade dos serviços educacionais.
Assim, anualmente, você é convidado a participar da avaliação institucional, por meio do
Programa AVALIAR, mediante questionários que são disponibilizados em seu AVA. Você avalia a
instituição, o curso, o material didático utilizado, a tecnologia adotada, a infraestrutura do polo,
a Biblioteca Virtual e a Minha Biblioteca, os docentes, os tutores, entre outros aspectos.
O AVALIAR possibilita ações corretivas e qualitativas dos processos, envolvendo todos os setores
da instituição, incluindo, além de alunos, coordenadores, docentes e tutores.
Essa avaliação é uma forma de registrar sua opinião, por isso deve ser respondida de forma
criteriosa por você. Sua participação é muito importante. Queremos ouvi-lo!
PARA ENCERRAR
Esperamos que você tenha conhecido alguns dos aspectos importantes de seu
curso. Orientações mais específicas sobre o seu dia a dia são divulgadas pela Coordenação de
Curso. Assim, fique atento e lembre-se de sempre acessar o AVA para contatar seu tutor a
distância. Não deixe de participar dos fóruns de discussão das disciplinas, pois essa é uma
oportunidade rica em experiências e saberes.
Lembre-se também que no polo de apoio presencial você conta com uma equipe que estará à
sua disposição para que sua vida acadêmica transcorra da melhor maneira possível, como: tutor
presencial, coordenação do polo, coordenação pedagógica, colaboradores da secretaria , do
laboratório de informática, da biblioteca, entre outros.
Coordenação do Curso
Guia de Percurso - 33