NBR ISO 9004-4 - Gestao Da Qualidade PDF
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Rio de Janeiro
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Diretrizes para melhoria da qualidade
Rio de Janeiro - RJ
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NORMATÉCNICA
A motivação para a melhoria da qualidade é decorrente A norma a seguir contem disposições que, através
da necessidade de prover maior valor e satisfação aos de referências neste texto, constituem prescrições
Cópia não autorizada
2 NBR ISO 9004-4/1993
desta NBR ISO 9004-4. Na data da publicação desta sos, para prover benefícios adicionais para a organiza-
NBR ISO 9004-4, a edição indicada era válida. Como to- ção e seus clientes.
das as normas estão sujeitas a revisões, as partes inte-
ressadas nos acordos baseados nesta NBR ISO 9004-4 3.4 Perdas da qualidade
são encorajadas a verificar a possibilidade de utiliza-
ção da edição mais recente da norma indicada a seguir. Perdas decorrentes da não percepção do potencial de re-
A ABNT mantém registros das normas válidas atual- cursos nos processos e atividades.
mente.
NOTA - Como exemplos de perdas da qualidade podem ser ci-
tados: a perda da satisfação do cliente, a perda da oportunida-
NBR ISO 8402:1993, Gestão da qualidade e garantia da
de de acrescentar mais valor para o cliente, para a organização
qualidade - Terminologia.
ou para a sociedade, bem como o desperdício de recursos. As
perdas da qualidade são um subconjunto dos custos da quali-
3 Definições dade (ver 4.3).
Para os propósitos desta NBR ISO 9004-4, aplicam-se 3.5 Ação preventiva
as definições contidas na NBR ISO 8402, juntamente
com as definições a seguir. Ação tomada para eliminar as causas de uma não-con-
formidade potencial, defeito ou outra situação indesejá-
3.1 Processo vel, para prevenir sua ocorrência.
Esforços para a melhoria da qualidade devem ser dire- 4.2.3 Metas de melhoria da qualidade
cionados no sentido de buscar, constantemente, as opor-
tunidades de melhoria, em vez de aguardar que um
As metas de melhoria da qualidade devem ser estabe-
problema venha a revelar tais oportunidades.
lecidas em toda a organização. Estas devem estar inti-
mamente integradas às metas globais da empresa e
Corrigir as saídas do processo reduz ou elimina um pro-
enfocar a crescente satisfação do cliente e a eficiência e
blema já ocorrido. Ações preventivas e corretivas eliminam
a eficácia do processo. As metas de melhoria da quali-
ou reduzem as causas de um problema e, portanto, de al-
dade devem ser bem definidas de forma que os progres-
guma ocorrência futura. Conseqüentemente, ações pre-
sos possam ser mensurados, bem como devem ser
ventivas e corretivas aperfeiçoam os processos de uma
claramente compreendidas, desafiadoras e pertinentes.
organização e são essenciais para a melhoria da qualidade.
As estratégias para a consecução das metas devem estar
acordadas entre todos aqueles que participam do tra-
4.2 Ambiente para melhoria da qualidade
balho. Metas de melhoria da qualidade devem ser sub-
metidas regularmente à análise crítica e devem refletir as
4.2.1 Responsabilidade e liderança da administração
mudanças de expectativas dos clientes.
A responsabilidade e a liderança para criar um ambien-
te para a melhoria contínua da qualidade pertencem ao 4.2.4 Comunicação e trabalho em equipe
nível mais alto da administração. Os gerentes transmi-
tem a liderança e o compromisso necessários à criação A comunicação aberta e o trabalho em equipe removem
desse ambiente, por meio de suas próprias ações, constân- as barreiras organizacionais e pessoais que interferem
cia e alocação de recursos. Os gerentes promovem a na eficiência, na eficácia e na melhoria contínua dos pro-
melhoria da qualidade, por meio da comunicação cessos. A comunicação aberta e o trabalho em equipe
de objetivos e metas, da melhoria contínua de seus devem-se estender a toda a cadeia de suprimento, incluin-
próprios processos de trabalho, do fomento a um am- do os fornecedores e clientes. Comunicação e traba-
biente de comunicação aberta, de trabalho em equipe e lho em equipe requerem confiança. Confiança é essencial
de respeito pelo indivíduo, bem como através da capa- ao envolvimento de todos na identificação e acompanha-
citação e delegação de autoridade, para que todos na mento das oportunidades de melhoria.
organização melhorem seus processos de trabalho.
Um ambiente propício à melhoria da qualidade requer O processo de reconhecimento encoraja as ações coe-
freqüentemente a adoção de um novo conjunto de valores, rentes com os valores, as atitudes e as condutas neces-
atitudes e condutas compartilhados, os quais são dirigidos sárias para a melhoria da qualidade (ver item 4.2.2).
à satisfação das necessidades dos clientes e ao
estabelecimento de metas cada vez mais desafiadoras.
Os processos de reconhecimento bem-sucedidos enfa-
Valores, atitudes e condutas essenciais à melhoria contínua
tizam o desenvolvimento e o crescimento dos indivíduos
da qualidade implicam em:
e consideram os fatores que influenciam o desempenho
do trabalho individual (por exemplo, oportunidade, orga-
- concentrar atenção na satisfação das necessida-
nização, ambiente). Além disso, os processos de reco-
des dos clientes interno e externo;
nhecimento bem-sucedidos enfatizam o desempenho e o
reconhecimento do grupo, incentivando uma realimenta-
- envolver toda a cadeia de suprimento na melho-
ção freqüente e informal.
ria da qualidade, desde os fornecedores até os
clientes;
NOTA - Os sistemas de premiação devem ser consistentes
- demonstrar o compromisso, a liderança e o en- com o processo de reconhecimento. Em particular, o sistema
volvimento da administração; de recompensa deve evitar a competição interna destrutiva.
5.3 Medição da melhoria da qualidade - planos para a melhoria da qualidade são ade-
quados e estão sendo seguidos;
A organização deve desenvolver um sistema de medição
adequado à natureza das suas operações. Um sistema - medições para a melhoria da qualidade são apro-
de medições objetivas deve ser estabelecido para identifi- priadas e suficientes, e indicam progresso satis-
car e diagnosticar oportunidades de melhoria e para medir fatório;
os resultados das atividades de melhoria da qualidade.
Um sistema bem desenvolvido inclui medição em unida- - resultados da análise crítica são incluídos no pró-
des, departamentos, interfuncional e em nível global da ximo ciclo de planejamento.
organização. As medições devem se relacionar às perdas
da qualidade associadas à satisfação do cliente, à eficiên-
Nos casos em que forem verificadas discrepâncias, de-
cia do processo e às perdas relativas à sociedade.
vem ser tomadas as medidas apropriadas.
a) Os indicadores das perdas da qualidade asso-
ciadas à satisfação dos clientes podem ser basea- 6 Metodologia para a melhoria da qualidade
das em informações obtidas de levantamentos
de clientes atuais ou potenciais, de levantamen- Quando uma organização persiste nos projetos e nas ati-
tos de produtos e serviços dos concorrentes, de vidades de melhoria da qualidade, através de uma série de
registros de desempenho de serviços ou de pro- etapas consistente e disciplinada, baseada na coleta e
dutos, de alterações de rendimentos, de inspe- análise de dados, haverá um acúmulo constante de be-
ções de rotina feitas pelo pessoal de serviços, de nefícios decorrentes da melhoria da qualidade.
informações das equipes de vendas e de serviços
e de queixas e reclamações dos clientes. 6.1 Envolvimento de toda a organização
b) Os indicadores das perdas da qualidade, associa- Quando uma organização está bem motivada e geren-
das à eficiência do processo, podem ser basea- ciada para a melhoria da qualidade, implementa-se uma
das no trabalho, no capital, na utilização do mate- série de projetos e atividades de melhoria da qualidade,
rial, na produção, seleção, correção ou sucatea- de complexidade variável, por todos os membros e em to-
mento de saídas de processo não satisfatório, nos dos os níveis da organização. Projetos e atividades de
reajustes do processo, no tempo de espera, ciclos melhoria da qualidade tornam-se uma parte normal do tra-
de vida, no desempenho das entregas, nos projetos balho de cada membro da organização, e variam desde
redundantes desnecessários, no tamanho de in- aqueles que precisam de uma equipe de gerência, ou in-
ventários e nas medidas estatísticas referentes à terfuncional, até aqueles que são selecionados e imple-
capacidade e estabilidade do processo. mentados por equipes ou membros individuais.
c) Os indicadores das perdas da qualidade para a
Um projeto ou uma atividade de melhoria da qualidade
sociedade podem ser baseadas na falta de percep-
se inicia com o reconhecimento de uma oportunidade
ção do potencial humano (p.ex., como indicado em
de melhoria. Este reconhecimento pode ocorrer com ba-
levantamentos sobre a satisfação dos emprega-
se nos indicadores de perdas da qualidade e/ou por
dos), em danos causados por poluição e disposi-
comparações competitivas (Benchmarks) com as organi-
ção de refugos, e ainda a exaustão de recursos
zações reconhecidas como líderes em determinada área.
escassos.
Uma vez definido, o projeto, ou a atividade de melhoria
O fenômeno da variabilidade é comum a todas as medi- da qualidade, prossegue, passando por uma série de eta-
ções. As tendências reveladas pelas medições devem pas e é completado com a implementação de ações pre-
ser interpretadas estatisticamente. ventivas e corretivas no processo, de modo a atingir e
manter o novo nível, melhorado, de desempenho. Depois
As tendências de medições e de rastreamento a partir de de concluídos estes projetos e atividades, são seleciona-
uma “linha básica” de desempenhos passados são im- dos e implementados novos projetos e atividades de me-
portantes, juntamente com o estabelecimento e o atin- lhoria da qualidade.
gimento numérico de certos objetivos. A medição realça
a identificação do problema baseado em fatos. 6.2 Início de projetos ou atividades para melhoria da
qualidade
As medições devem ser descritas e analisadas critica-
mente como parte integrante do relatório gerencial e das Todos os membros da organização são envolvidos des-
práticas de controle da organização. As pessoas e as or- de o início dos projetos ou atividades de melhoria da
ganizações envolvidas no processo de melhoria devem qualidade. A necessidade, a abrangência e a importân-
ser informadas de seu progresso, de maneira significa- cia de um projeto ou atividade de melhoria da qualidade
tiva e mensurável, a partir das suas perspectivas. devem ser claramente definidas e demonstradas. A de-
finição deve incluir a experiência e o histórico pertinentes,
5.4 Análise crítica das atividades de melhoria da
as perdas da qualidade associadas e a situação atual,
qualidade
se possível, expressa em termos numéricos específicos.
Análises críticas regulares das atividades de melhoria da Uma pessoa ou uma equipe, incluindo o seu líder, deve
qualidade devem ser realizadas em todos os níveis da ser designada para o projeto ou atividade. É necessário
administração para garantir que: estabelecer um programa e alocar os recursos ade-
quados. Além disso, devem ser fornecidos meios para
- a organização para melhoria da qualidade está análises críticas periódicas da abrangência do progra-
funcionando efetivamente; ma, dos recursos alocados e do progresso conseguido.
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6 NBR ISO 9004-4/1993
/ANEXOS
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8 NBR ISO 9004-4/1993
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NBR ISO 9004-4/1993 9
ANEXO A
(normativo)
O formulário serve de modelo para a coleta e o registro c) Misturar os cartões, espalhando-os de forma alea-
de dados. Ele promove a coleta de dados de maneira tória.
consistente, facilitando a sua análise.
d)Agrupar os cartões relacionados, como segue:
A.1.3 Procedimento
- classificar os cartões que aparentemente são re-
a) Determinar o objetivo específico para a coleta lacionados, em grupos;
destes dados (as questões a serem dirigidas).
- limitar em dez o número de grupos sem forçar a
b) Identificar os dados requeridos para atingir o ob- aglutinação de grupos constituídos de um único
jetivo (dirigir as questões). cartão em grupos maiores;
c) Determinar como os dados serão analisados e por - localizar ou criar um cartão-guia que resuma os
quem (ferramentas estatísticas). conceitos de cada grupo;
d) Elaborar um formulário para registrar os dados. - colocar o cartão-guia em cima dos demais.
Prover espaço para registrar as informações sobre
e)Transferir as informações dos cartões para rela-
- quem coletou os dados; tórios, organizadas por grupos.
e) Testar previamente o formulário, coletando e regis- Requisitos para uma secretária eletrônica são mostra-
trando alguns dados. dos na figura A.1 e tabela A.2
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10 NBR ISO 9004-4/1993
Tipos de defeito
Máquinas
emperradas
Umidade
Toner
Condições
das originais
Outros
(especificar)
TOTAL
Data:
Onde:
Como:
Fácil de usar
Instruções claras
Fácil de apagar
Apagar mensagens "selecionadas"
Fácil de apagar
Apagar mensagens “selecionadas” Apagamento
- ao final, todas as idéias são criticadas para maior d) Desenvolver o diagrama através de uma análise
esclarecimento. criteriosa escrevendo as causas segundo seus ní-
veis num procedimento que obedece a uma or-
A.5 Diagrama de causa e efeito dem crescente de níveis. Um diagrama bem desen-
volvido não deve ter menos de dois níveis de ra-
A.5.1 Aplicação mificações, e muitos terão três ou mais níveis. (ver
figura A.3).
Um diagrama de causa e efeito é usado para:
e) Selecionar e identificar um pequeno número de
- analisar relações de causa e efeito;
causas (três a cinco) de níveis mais elevados,
- comunicar relações de causa e efeito; que provavelmente exercem uma grande influên-
cia sobre o efeito e que requerem mais ações,
- facilitar a resolução de problemas do sintoma tais como, coleta de dados, controle de esforços,
para a causa, até a solução. etc.
O diagrama de causa e efeito é uma ferramenta usada pa- 1 Um método alternativo para elaborar o diagrama de causa e
ra analisar criteriosamente e expor as relações entre um efeito é realizar brainstorming de todas as possíveis causas e
determinado efeito (como por exemplo variações de organizá-las em categorias e subcategorias, usando um diagra-
uma característica da qualidade) e suas causas poten- ma de afinidade.
ciais. As várias causas em potencial são organizadas em
categorias principais e subcategorias, de maneira que 2 Em certos casos, pode ser vantajoso relacionar as princi-
seu formato se assemelhe a um esqueleto de peixe. Daí, pais etapas de um processo como categorias principais, por
ser conhecido também como Diagrama Espinha-de-Peixe. exemplo quando o fluxo de um processo é o efeito considera-
do para a melhoria. Freqüentemente é usado um Diagrama de
A.5.3 Procedimento Fluxo na definição destas etapas.
Os fatores a serem considerados incluem: 4 O diagrama é elaborado freqüentemente por grupos, mas o
trabalho pode ser feito por um indivíduo com bastante
- Dados e sistemas de informação conhecimento e prática do processo.
c) Definir as etapas do processo (atividades, deci- O gráfico de controle é usado para os seguintes propó-
sões, entradas e saídas). sitos:
Mensagem de
tamanho
variável
Mensagem Não conta as
recebida ligações cortadas
Indica número
de mensagens
Registro de tempo
e data
Acesso secreto
Privacidade
Fone de ouvido
Instruções
claras
Secretária
Instruções
eletrônica
Cartão de re-
ferência rápida
Controle clara-
mente marcados
Podem operar de
telefone remoto
Fácil de apagar
Apagamento
Apagar "Mensagens
selecionadas"
c) Decidir sobre o subgrupo (uma pequena quanti- h) Examinar o gráfico para identificar pontos fora dos
dade de itens dentro dos quais se supõe que as limites de controle e padrões que indiquem pre-
variações são devidas unicamente ao acaso), seu sença de causas assinaláveis (especiais).
tamanho e a freqüência de amostragem de
subgrupos. i) Decidir sobre ações futuras.
e) Calcular os parâmetros estatísticos que caracteri- Os dados da tabela A.3 são plotados para dar o gráfico de
zam cada subgrupo amostrado. controle mostrado na figura A.8.
Subgrupo Nº x1 x2 x3 x4 x5 x x R
1 47 32 44 35 20 178 35,6 27
2 19 37 31 25 34 146 29,2 18
3 19 11 16 11 44 101 20,2 33
4 29 29 42 59 25 197 39,4 30
5 28 12 45 36 25 146 29,2 33
6 40 35 11 38 33 157 31,4 29
7 15 30 12 33 26 116 23,2 21
8 35 44 32 11 38 160 32,0 33
9 27 37 26 20 35 145 29,0 17
10 23 45 26 37 32 163 22,6 22
11 28 44 40 31 18 161 32,2 26
12 31 25 24 32 22 134 26,6 10
13 25 37 19 47 14 139 27,8 33
14 27 32 12 38 30 149 29,8 26
15 25 40 24 50 19 158 31,6 31
16 7 31 23 18 32 111 22,2 25
17 38 0 41 40 37 156 31,2 41
18 35 12 29 48 20 144 28,8 36
19 31 20 35 24 47 157 31,4 27
20 12 27 38 40 31 148 29,6 28
21 52 42 52 24 25 195 39,0 28
22 20 31 15 3 28 97 19,4 28
23 29 47 41 32 22 171 34,2 25
24 28 27 22 32 54 163 32,6 32
25 42 34 15 29 21 141 28,2 27
Média X = 29,86
R = 27,44
Cópia não autorizada
18 NBR ISO 9004-4/1993
e) Fazer dois eixos verticais, um em cada extremi- A figura A.11 representa um Diagrama de Pareto para re-
dade do eixo horizontal. A escala do lado esquer- latórios de problemas com telefone.
Cópia não autorizada
20 NBR ISO 9004-4/1993
NOTA - O diagrama acima mostra que as linhas barulhentas e linhas abertas são responsáveis por 72% de relatórios referen-
tes a problemas de telefones e que estas indicam as maiores oportunidades para a melhoria.
Figura A.11 - Exemplo de um diagrama de Pareto
Cópia não autorizada
NBR ISO 9004-4/1993 21
NOTA - Este diagrama de dispersão mostra uma fraca correlação positiva entre a quantidade do aditivo A e o rendimento resultante.
/ANEXO B
Cópia não autorizada
NBR ISO 9004-4/1993 23
ANEXO B
(informativo)
[2] ISO 8258:1991, Shewhart control charts [5] NBR ISO 9004-3:1993, Gestão da qualidade e ele-
mentos do sistema da qualidade - Parte 3: Diretrizes
[3] NBR 19004 :1990, Gestão da qualidade e elementos para materiais processados
do sistema da qualidade - Diretrizes
(A)
A ser publicado.