Química - Suplemento de Apoio Do Professor - Manual 4
Química - Suplemento de Apoio Do Professor - Manual 4
Química - Suplemento de Apoio Do Professor - Manual 4
fundamentais sobre as ligações entre os átomos, a estrutura das moléculas e as forças que agem
entre elas. Os capítulos 8, 9 e 10 são dedicados ao estudo das principais funções inorgânicas e
suas reações. Esse estudo irá esclarecer dois fatos: “o que acontece” nos fenômenos químicos e
“como acontecem” esses fenômenos. Do capítulo 11 em diante, entra-se, por assim dizer, na
parte quantitativa da Química, abordando o mol, a massa molar, o aspecto quantitativo do
comportamento dos gases, o cálculo de fórmulas e o cálculo estequiométrico.
■ Volume 2 — Físico-Química
O primeiro capítulo trata das idéias fundamentais sobre o tema soluções, a saber: solubili-
dade e miscibilidade, concentração de soluções, misturas e reações entre soluções e análise
volumétrica. O segundo capítulo aborda as propriedades coligativas – de início são explicados
os fenômenos coligativos e só depois as leis e os cálculos correspondentes. Sob o aspecto didá-
tico, a separação do estudo dos equilíbrios em três capítulos – equilíbrio químico homogêneo,
equilíbrio químico iônico e equilíbrio químico heterogêneo – destaca melhor cada uma dessas
idéias junto aos alunos. O tema eletroquímica encontra-se dividido em dois capítulos. No capí-
tulo 8, há um melhor detalhamento dos fenômenos de oxirredução, incluindo-se aí o
balanceamento por oxirredução e, por fim, o estudo das pilhas. No capítulo 9, estudam-se a
eletrólise e as leis que regem os fenômenos da eletroquímica. O capítulo final, sobre as reações
nucleares, é tratado de modo simplificado, tornando o assunto mais objetivo.
■ Volume 3 — Química Orgânica
As funções orgânicas são tratadas, neste volume, de forma objetiva e simplificada. Há
também, na parte inicial, a apresentação e as aplicações dos produtos orgânicos de impor-
tância industrial. Nos capítulos 6 e 7, foi feito um estudo detalhado da estrutura, das proprie-
dades físicas e da isomeria dos compostos orgânicos. Na seqüência, analisam-se detalha-
damente as reações orgânicas, a saber: reação de substituição, reação de adição e reação de
eliminação nas moléculas orgânicas, seguindo-se o estudo do caráter ácido-básico e do cará-
ter oxirredutor existentes na química orgânica. No final deste volume, tem-se um estudo
específico, mas simplificado, dos glicídios, dos lipídios, dos aminoácidos, das proteínas e dos
polímeros sintéticos.
com os alunos, um relatório da primeira atividade prática, lembrando que ele deve conter:
■ Nome do aluno ou nomes dos alunos integrantes do grupo
■ Data
■ Título
■ Introdução
■ Objetivo
■ Material e reagente utilizado
■ Procedimento adotado
■ Dados experimentais
■ Análise dos dados experimentais (o professor pode elaborar perguntas que, por meio
dos dados coletados, levem o aluno à análise desses dados)
■ Discussão e conclusão (o professor pode inserir um fato ou uma notícia de jornal relacio-
nado ao experimento realizado)
■ Referências bibliográficas
O professor poderá utilizar o relatório das atividades práticas como instrumento de avaliação.
Os resultados alcançados podem ser discutidos em sala de aula, pois é importante que os
alunos tenham sempre em mente que a Química é uma ciência experimental e que, algumas
vezes, os resultados esperados podem não ser obtidos. É essencial a ênfase do professor para o
fato de que “não existe experiência que não deu certo”. Toda experiência tem seu resultado, e
cabe ao professor e ao aluno aproveitar a ocasião para explorar e discutir os fatores prováveis
que levaram ao resultado não esperado, lembrando que alguns dos fatores mais comuns são:
■ Qualidade do equipamento e do reagente utilizado.
■ Fator humano – grau de preparo do experimentador, capacidade de observação, atitu-
de em relação ao trabalho, habilidades manuais, etc.
■ Local de trabalho – vento, umidade, temperatura, etc. Muitas vezes o ambiente domés-
tico é impróprio para a realização da atividade prática.
■ Nível de controle experimental – número de variáveis físicas e/ou químicas que podem
alterar (ou “mascarar”) o resultado experimental.
As atividades práticas/pesquisa podem ser desenvolvidas em grupo, em duplas ou indivi-
dualmente, lembrando que o trabalho em grupo favorece a comunicação oral, a socialização
e a troca de experiências.
T (°C) T (°C)
140 140
120 120
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
Nos próximos séculos, os humanos poderão ver os oceanos em seu estado mais ácido nas
últimas centenas de milhões de anos. Causado pela queima de combustíveis fósseis, como car-
vão e derivados de petróleo, o aumento agudo de acidez seria trágico para muitas formas de
vida marinha.
Um estudo feito pela equipe do pesquisador americano Ken Caldeira, do Laboratório Nacio-
nal Lawrence Livermore, na Califórnia (EUA), aponta o gás carbônico como o principal respon-
sável pela tragédia. Ele também é o vilão do problema conhecido como efeito estufa (aqueci-
mento da atmosfera pela retenção de radiação solar sob um cobertor de gases, agravado pela
atividade humana).
A queima dos combustíveis fósseis aumenta a quantidade de gás carbônico no ar. Parte
desse gás se dissolve no oceano e aumenta a acidez da água. Isso prejudica o desenvolvimento
de organismos marinhos, como formas de plâncton, corais e outros animais, e a formação de
esqueletos e conchas de carbonato de cálcio, essencial para essas formas de vida, fica dificulta-
da com o ambiente ácido.
”Até hoje, a absorção de gás carbônico pelo mar sempre foi considerada uma coisa boa, já
que ela tirava esse gás do ar e diminuía fenômenos como o efeito estufa. Tinha até gente
querendo injetar gás carbônico de usinas e fábricas diretamente no mar”, disse à Folha Caldei-
ra, 47, em entrevista por telefone. “Agora nós vemos que não é bem assim.”
Marinho, Marcus Vinicius. Folha de S.Paulo, Folha Ciência, São Paulo, 25 set. 2003.
Deve-se fazer o aluno perceber os trechos da notícia que estão relacionados com a Química
e, então, lançar um desafio a ele: pedir que procure a explicação química de como o aumento do
gás carbônico dissolvido no oceano dificulta a formação de esqueletos e conchas de carbonato de
cálcio. Após a discussão sobre as possíveis razões químicas para esse fato, pode-se concluir com
toda a classe que uma das explicações poderia ser dada pelo deslocamento do equilíbrio químico.
Com o aumento de CO2 na água, o equilíbrio CO2(g) ⫹ H2O(l) H2CO3(aq) é deslocado
para a direita, ou seja, há a formação de H2CO3, aumentando assim a concentração de ácido
carbônico no oceano.
Com o aumento da concentração de H2CO3, o equilíbrio H2CO3(aq) ⫹ CaCO3(s) Ca(HCO3)2(aq)
também é deslocado para a direita, no sentido do aumento de concentração de Ca(HCO3)2,
aumentando então a dissolução do carbonato de cálcio e comprometendo assim a formação de
esqueletos e conchas calcárias.
6 Avaliação
A avaliação é um instrumento fundamental para se obterem informações sobre o anda-
mento do processo ensino-aprendizagem. Podem ser mobilizados vários recursos para tal, mas
é importante que ela seja feita de maneira contínua, ocorrendo várias vezes durante o processo
ensino-aprendizagem e não apenas ao final de cada bimestre. A avaliação praticada em interva-
los breves e regulares serve como feedback constante do trabalho do professor, possibilitando
reflexões e reformulações nos procedimentos e nas estratégias, visando sempre ao sucesso
efetivo do aluno.
■ Descobrir, registrar e relatar procedimentos
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 48. ed. São Paulo, Martins Fontes, 1991.
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WEISSMANN, H. (org.). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre,
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ZAGO, O. G.; DEL PINO, J. C. Trabalhando a Química dos sabões e detergentes. UFRGS, AEQ,
1997. (Série Química e cotidiano.)
História da Química
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo, Moderna, 1994.
FERRI, M. G.; MOTOYAMA, S. História das Ciências no Brasil. São Paulo, EPU/EDUSP, 1979.
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Documentos oficiais
BRASIL. Ministério da Educação – MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
Semtec. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação – MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
Semtec. PCN + Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/
Semtec, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio-
nais – INEP. Matrizes Curriculares de Referência para o SAEB. 2. ed. Brasília: MEC/INEP, 1999.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente – Educação para um futuro sustentável: uma visão
transdisciplinar para uma ação compartilhada. Brasília, Ibama, 1999.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ciências, ciclo básico. São Paulo,
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas/Secretaria da Educação, 1993. (Coleção Prá-
tica pedagógica.)
Revistas
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Química Nova
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American Chemical Society
Education in Chemistry
Enseñanza de las Ciencias
International Journal of Science Education
Journal of Chemical Education
Sites de busca
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ções consecutivas, reagente em excesso e limitante, e definir esse cálculo como cálculo estequiométrico;
pureza de um reagente, rendimento de uma rea- • perceber que, ao se fazer uma reação em ambiente
ção e quando os reagentes são misturas) aberto, o oxigênio presente no ar é, em vários casos,
um dos reagentes;
• aplicar o cálculo estequiométrico na resolução de
problemas envolvendo quantidade de reagentes e/
ou produtos participantes de uma reação química.
1a Materiais de limpeza, como detergentes, hipoclorito de sódio, amoníaco, etc.; sal iodado (com
NaI junto ao cloreto de sódio); leite em pó (com vitaminas, sais minerais, etc.); refrigerantes
(com sabores artificiais de limão, laranja, uva, etc.); adoçantes (com sacarina, aspartame, etc.).
Se o professor julgar oportuno, poderá explicar com esses exemplos que ninguém (nem
mesmo o professor) tem a obrigação de saber de cor as fórmulas dessas substâncias, pois
existem milhões delas e suas fórmulas podem ser encontradas em dicionários especializados
Propostas de atividades
Acompanhamento e avaliação
de ferro e a tinta guache serão considerados como sendo constituídos, cada um deles, sepa-
radamente, por apenas um componente.
Aproveite para comentar os fatores que afetam a dissolução: a quantidade de água, a
agitação e, em alguns casos, o aquecimento.
Na solução de sal e/ou açúcar, mostre que pode haver saturação quando pouca água é
colocada.
Oriente o aluno na consecução de uma tabela em que ele deverá anotar os dados, como,
por exemplo, as substâncias utilizadas (colocar nas linhas) e o número de componentes
utilizados ou o número de fases observadas (colocar nas colunas).
Aproveite para comentar que, excluindo-se a água, os demais líquidos comumente encontrados
no cotidiano — álcool, acetona, gasolina, querosene, óleo diesel, etc. — quase sempre formam mistu-
ras homogêneas entre si (no futuro, os alunos aprenderão que se tratam de compostos orgânicos).
1a Você pode utilizar uma colher para auxiliar a colocar e retirar o ovo de dentro do copo ou
do frasco, pois o ovo não deve se quebrar.
Na água, o ovo deve afundar; na solução saturada de sal, o ovo deve flutuar.
Para fazer com que o ovo fique no meio da solução contida no copo, adicione cerca de
uma colher (de sopa) de sal a cada 200 mL de água.
É interessante lembrar que as pessoas flutuam melhor no mar do que na piscina (um
exemplo extremo seria o Mar Morto, onde a concentração de sal na água é elevada).
2a O óleo é o menos denso dos três materiais, seguido da água e, por último, do vinagre (o
mais denso deles).
36) Evidentemente, esta questão só será resolvida sabendo-se que a ordem crescente de
densidades é:
dóleo dgelo dágua dalumínio
Alternativa c
45) Na escala de Mohs cada mineral é tanto mais duro e pode riscar qualquer outro que o
preceda na escala. Pelo contrário, o mineral é tanto mais mole e será riscado por todos os
minerais que o seguem na escala.
No caso da questão, a única afirmativa incorreta é a de que o coríndon risca o diamante.
Alternativa b
59) Pela filtração, separamos a areia. Pela decantação, separamos o querosene que flutua so-
bre a solução aquosa. Pela destilação, separamos, no final, o açúcar da água.
Alternativa d
72) Considerando que a substância A é representada por uma reta, só podemos concluir que,
até 130 °C (limite do gráfico apresentado), a substância A não terá sofrido nenhuma mu-
dança de estado físico. Concluímos, porém, que a substância C não é pura, pois as tempe-
raturas de fusão e ebulição não são constantes.
Alternativa b
75) Pela posição das três retas concluímos que A é o mais denso e B é menos denso que a água.
Como A é insolúvel na água, ele formará a camada inferior. A camada superior será de B
dissolvido em água (ambos menos densos que A).
Alternativa a
77)
Mistura
A flutua B afunda
(é menos denso (é mais denso
que a água) que a água)
PE (PS PVC)
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
C flutua D afunda
(é menos denso (é mais denso
que a solução salina) que a solução salina)
PS PVC
Alternativa a
81) A operação I é uma filtração, e a operação II é uma destilação simples. Se o líquido W
destila em uma faixa de temperatura (e não em um patamar), conclui-se que se trata de
uma mistura — e que portanto possui, no mínimo, dois componentes. Logo, o sistema S
tem, no mínimo, quatro componentes.
Alternativa e
Proposta de atividade
Fazer uma lista dos processos de separação mais utilizados no Brasil e da importância des-
ses processos em nosso dia-a-dia e na economia do país.
Acompanhamento e avaliação
Utilizar um dos cartazes apresentados no capítulo anterior e pedir aos grupos que indi-
quem: os tipos de sistemas presentes no cartaz; os tipos de misturas presentes e os processos
que poderiam ser utilizados para separar os componentes dessas misturas.
1a Não deve haver diferença de massa. No entanto, uma balança de elevada precisão poderá
acusar uma pequena diferença entre a massa inicial e a final. Um dos motivos é o fato de o
ovo não ser um sistema perfeitamente fechado (a casca é porosa). É importante que conside-
rações desse tipo venham a fazer parte da discussão do experimento. Afinal, na história da
ciência, o conhecimento de fatos novos propiciou a formulação de melhores explicações das
leis e das teorias.
2a A massa não deve variar. O nível da água sobe no interior do béquer interno (e, conse-
qüentemente, desce no béquer externo). Isso ocorre porque a combustão da vela conso-
me o oxigênio, reduzindo o volume do “ar” que está no interior do béquer interno.
Antes de iniciar com a hipótese de Dalton, pegar várias caixas de filmes fotográficos ou caixas
de fósforos vazias. É importante que sejam de mesmo tamanho e de mesma aparência. Colocar
quantidades diferentes de clips ou pedrinhas ou bolinhas de gude em cada uma das caixas e fechar.
Distribuir uma caixa para cada grupo. É importante que eles não abram as caixas. Peça que eles
anotem as observações feitas e o provável formato do material que está dentro das caixas, assim
como a quantidade. Proponha que façam um modelo do provável conteúdo das caixas.
Pode-se também dizer que não existe substância 100% pura, sendo possível apenas che-
gar a um grau de pureza muito próximo dos 100%. Neste caso é interessante relacionar o grau
de pureza com o custo da substância, ou seja, quanto maior o grau de pureza de uma substân-
cia, maior será o seu custo.
2a O preço, ou a cotação, de vários metais pode ser encontrado, diariamente, por exemplo,
no jornal Gazeta Mercantil, publicado em São Paulo.
1a Nesse experimento, o aluno poderá observar que algumas reações são mais lentas e outras
são mais rápidas.
Exercícios deste tipo são comuns nos vestibulares, mas representam uma certa dificul-
dade para os alunos, por não saberem que fenômeno está realmente ocorrendo, em situa-
ções como: digestão dos alimentos, cozimento de um ovo, o amadurecimento de uma
fruta, azedamento do leite, etc.
Acompanhamento e avaliação
Pegar um dos cartazes que os alunos apresentaram no capítulo 1 e pedir que identifi-
quem (nome e símbolo) alguns elementos químicos presentes no cartaz. Guardar esse cartaz,
pois ele será utilizado no capítulo 5.
Deve-se enfatizar para o aluno que este capítulo representa um trecho importante e muito
interessante da história da Química. O desejo de saber como o átomo é constituído preocupou
os físicos e os químicos durante todo o século XX. Dessa pesquisa nasceram descobertas e
invenções muito importantes para o nosso cotidiano. No entanto, essa história ainda não ter-
minou — e, ao que parece, não irá terminar tão cedo.
Alternativa d
54) Pela altura dos “degraus” no diagrama dos estados energéticos dos elétrons podemos concluir
que a ordem do subnível de menor energia para o de maior energia é: 4d 5p 6s 4f
Alternativa c
1
56) Um subnível d pode conter no máximo 10 elétrons, metade com spin e metade com
2
1
spin .
2
Logo, a resposta é 5.
Alternativa e
• depois de construído o triângulo, é fácil, sem dúvida, acrescentar mais uma diagonal,
fora do triângulo e igual ao seu último lado. A propósito, é bom lembrar que, teorica-
mente, a eletrosfera pode continuar com a adição dos futuros subníveis 7p e 8s. Isso
poderá acontecer quando os cientistas produzirem novos elementos químicos.
64) Seguindo normalmente o diagrama de Pauling, teremos: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d ; e,
2
chegando ao subnível 3d, notaremos que já existem 2 elétrons em 3s e 6 elétrons em
3p6, totalizando 8 elétrons no 3o nível energético. Ora, para que haja 14 elétrons nesse
nível (dado do problema), é necessário que o subnível 3d contenha: 14 8 6, isto é,
6 elétrons. Conseqüentemente, a distribuição será: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6. Somando
os “expoentes”, teremos:
2 2 6 2 6 2 6 26, ou seja, 26 elétrons, o que corresponde à alternativa d.
1
s 2o elétron a entrar no orbital
2
Seguindo o diagrama de Pauling até chegarmos ao subnível 4p5, teremos:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p5
76) No manganês (Z 25), temos: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d5. Os elétrons que estão em 3d
estão colocados um em cada orbital; sendo assim, temos 5 elétrons não-emparelhados.
Alternativa d
80) A configuração do último nível do íon A2 foi dada: 3s2 3p6 . Logo, a configuração completa
de A2 é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6. No átomo neutro A teremos, necessariamente, 2 elétrons a menos,
e portanto esse átomo terá a seguinte distribuição eletrônica: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4. Pela soma:
2 2 6 2 4 16, obtemos o número atômico pedido.
Alternativa d
Isóbaros
38 38
88) A 18 B 18 20 C 22 16
Isótopos
Alternativa e
Isóbaros
Alternativa c
91) Raciocinando com qualquer um dos dois íons, teremos:
Pb2 tem 80 elétrons, com mais 2 elétrons
(o átomo torna-se neutro com 82 elétrons)
Pb4 tem 78 elétrons, com mais 4 elétrons
Temos então 28120Pb; logo, podemos calcular o número de nêutrons: 210 82 128
Alternativa d
C 22 nêutrons
41 42
20 prótons 20 A B 20
Isótonos Isóbaros
Isótopos
Sendo B isóbaro de C, temos 42B; sendo B isótono de A, ambos deverão ter o mesmo
número de nêutrons, calculado pelos dados de A (42 21 21); assim sendo, podemos
calcular o número atômico de B (42 21 21); portanto: 4221B.
Fazendo a distribuição eletrônica dos 21 elétrons de B, temos:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d1 3d1 representa o elétron mais energético de B, cujos números
1
quânticos são n 3, l 2, m 2 e s .
2
Alternativa c
16) Bromo: Z 35 ⇒ 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p5
1o e 2o níveis preenchidos
Alternativa d
34) • elementos Na Mg S Cl Ar K
Temos
• números atômicos 11 12 16 17 18 19
41) Pela configuração eletrônica ao longo da Tabela Periódica, verificamos que têm orbitais s e
d completos os elementos da coluna 2B, que são extamente o Zn, Cd e Hg.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Alternativa e
mchumbo 175,90 g
d chumbo ⇒ d chumbo 11,3 g/cm3
Vchumbo 15,5 mL
Alternativa e
65) Contando as “casas” que estão faltando no 7o período até chegar ao número 117, encon-
traremos a coluna dos halogênios.
Alternativa e
66) Se x tem um próton a mais do que y, então x estará uma “casa” à frente de y. Logo, se y for
um gás nobre, x será um metal alcalino.
Alternativa d
68) Somando-se os expoentes, temos:
A (Z 11) → sódio → metal alcalino — 3o período
71) A distribuição eletrônica segundo o diagrama de Pauling (1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d 10
5p6 6s2 4f ) nos mostra que, até chegarmos ao subnível 4f (onde temos os números quânticos:
n 4; l 3), já teremos 56 elétrons distribuídos na eletrosfera.
Distribuindo agora os útimos elétrons, no subnível 4f, até chegarmos aos números quânticos
1
ml 2 e ms , teremos:
2
m l 3 2 1 0 1 2 3
ms 1
Ou seja: temos neste subnível mais 9 elétrons — que, somados aos 56 anteriores, totalizam
65 elétrons. Este é o número atômico do térbio (Tb), que pertence à série dos lantanídios.
Alternativa d
73) Isóbaros
y y 2
Q x prótons R (x 2) prótons R
Isoeletrônicos
Se Q e R são isóbaros, e se R tem 2 prótons a mais que Q, então R deverá ter 2 nêutrons a
menos. Portanto: 36 2 34 nêutrons.
Alternativa d
75) Pela posição dos sinais % e & na tabela dada, concluímos tratar-se do nitrogênio e do
oxigênio, cujos gases (N2 e O2) são os principais componentes do ar.
Alternativa d
76) Terá maior tendência em emitir elétrons, o elemento de menor potencial de ionização —
no caso, o césio.
Alternativa c
Acompanhamento e avaliação
Utilizar um dos cartazes do capítulo 1 para explorar as propriedades dos elementos quími-
cos identificados no capítulo 3.
12) Quando um átomo se transforma em ânion, o raio (atômico) aumenta para o raio iônico
correspondente.
Ora, somente II e III apresentam esta situação.
Alternativa d
30) Uma vez que foram dados os elétrons de valência de cada elemento, podemos imaginar os
seguintes exemplos:
Alternativa b
49) Se324 tem 34 prótons, logo Se324 tem 34 2 36 elétrons. Como Se324 é isoeletrônico de
Si2, temos que Si2 tem 36 elétrons e Si tem 38 elétrons, assim distribuídos
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2
Alternativa b
52) X: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 metal alcalino-terroso ⇒ valência 2.
Acompanhamento e avaliação
Utilizar um dos cartazes do capítulo 1 na exploração dos tipos de ligação existentes entre
alguns dos elementos químicos identificados no capítulo 3, para a formação de determinadas
substâncias.
13) O ângulo de aproximadamente 109° é o ângulo formado por duas valências em um tetraedro
regular (como acontece no CH4). No caso da água, a repulsão entre os dois pares de elétrons
não-ligantes no átomo de oxigênio “força” a aproximação dos dois átomos de H do H2O,
reduzindo o ângulo de 109° para 104°.
Alternativa a
x 3 (1) 0 ⇒ x3
2 x 3 (2) 0 ⇒ x3
1a A água, sendo um solvente polar, ao se misturar com o álcool, substância também polar,
forma uma mistura homogênea, ou seja, o sistema apresenta apenas uma fase; ao se
F H
Alternativa d
70) À temperatura ambiente, o ouro (Au) é uma substância simples sólida, o gás carbônico
(CO2) é um composto gasoso e a água mineral (água com sais dissolvidos) é uma solução.
Alternativa e
74) A seqüência P, Q, R, S correta é H2O, H2S, H2Se, H2Te. Somente a água é líquida, devido a fortes
pontes de hidrogênio. Os demais hidretos são gasosos como, aliás, se pode ver pelo gráfico
dado.
Alternativa c
81) A amostra A é isolante no estado sólido (25 °C) e condutor no estado líquido
(1.000 °C P.F. 801 °C), portanto a amostra A é iônica.
A amostra B tem P.F. e P.E. baixos e é isolante, portanto a amostra B é molecular.
A amostra C é sempre sólido e condutor, portanto a amostra C é metal.
A amostra D tem P.F. e P.E. bastante altos e permanecem sempre como isolante, portanto
a amostra D é iônica.
Alternativa e
• Para o Ca(ClO)2 ⇒ 2 (x 2) 2 0 ⇒ x 1
• Para o Mg(ClO3)2 ⇒ 2 (x 6) 2 0 ⇒ x 5
• Para o Ba(ClO4)2 ⇒ 2 (x 8) 2 0 ⇒ x 7
Alternativa e
93) Na alternativa b, temos:
H2 2K 2 KH
Zero Zero 1 1
Oxidação
Redução
Acompanhamento e avaliação
Pedir que grupos de alunos montem diferentes geometrias utilizando, para tal, palitos (ou
canudos, varetas, etc.) e bolinhas de isopor de diferentes tamanhos.
Utilizar um dos cartazes do capítulo 1 para explorar os tipos de interações intermoleculares
de algumas substâncias presentes e relacioná-las com os respectivos usos no dia-a-dia.
11) Note que o H3PO3 é um diácido, pois dois hidrogênios estão ligados a átomos de oxigênio.
H O
H O P O
H
Alternativa c
muito alta para colocarmos a mão, mas é uma temperatura muito baixa para um forno no qual
se deseje assar um pernil. Analogamente, o vinagre é “mais ácido” do que a água pura, mas
normalmente é “menos ácido” do que o sumo de limão.
1a Para observar melhor a experiência (visualização da lâmpada), recomendamos que ela seja feita
em ambiente mais escuro.
A lâmpada irá acender em soluções que apresentam íons, ou seja, sal de cozinha, vinagre e
antiácido. Ela não irá acender em soluções onde existam apenas moléculas, ou seja, água e açúcar.
É interessante observar e discutir a variação da intensidade luminosa apresentada pela
lâmpada nas soluções de cloreto de sódio, antiácido e vinagre. A intensidade luminosa na
solução de cloreto de sódio deverá ser maior do que nas outras soluções iônicas.
65) As cores das soluções aquosas são dadas pelos íons presentes. Quando se diz que a solução
de CuSO4 é azul, concluímos que essa cor tanto poderia ser devida ao Cu2 quanto ao
SO42. Acontece, porém, que a solução de Na2SO4 é incolor; logo, conclui-se que tanto o
Na como o SO42 não imprimem cor alguma à solução. Conseqüentemente, a cor azul da
primeira solução somente pode se dever ao Cu2.
Raciocínio análogo vale para concluirmos que o CrO42 é o responsável pela cor amarela da
solução de K2CrO4.
Alternativa e
68) Da solução concentrada de ácido clorídrico saem vapores de HCl. Da solução concentrada de
hidróxido de amônio saem vapores de NH3 (NH4OH NH3 H2O). No ar há o en-
contro dos vapores de NH3 com os de HCl, ocorrendo a reação NH3 HCl NH4Cl.
É o NH4Cl que forma a “fumaça” branca.
Alternativa c
75) Para se produzir hidróxido de alumínio e sulfato de cálcio deve-se partir evidentemente de
algum reagente contendo cálcio. A reação mencionada é:
Al2(SO4)3 3 Ca(HCO3)2 2 Al(OH)3 3 CaSO4 6 CO2
Alternativa e
12) Não devemos nos preocupar com os nomes dos minérios. Basta olhar para as fórmulas
para se concluir de onde o metal será retirado.
Alternativa d
25) A substância Mg2P3 deveria ser formada por Mg3 e P2, o que não é possível, pela Tabela
Periódica, pois o Mg tem valência 2.
Alternativa a
26) • X2O, formado somente por covalências, indica que o elemento X está na coluna 7A. Assim, o
elemento X poderá formar os ácidos HXO4, HXO3, HXO2, HXO e HX (vide tabela da página 230).
• TO2, formado somente por covalências, indica T na coluna 4A. O elemento T poderá for-
mar os ácidos H4TO4 e H2TO3 ou as bases T(OH)4 e T(OH)2 (vide tabela da página 230).
Conseqüentemente a alternativa correta é c, que nos diz que X pode formar oxiácidos
de fórmulas HXO e HXO4.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
31) Basta seguir os números atômicos na Tabela Periódica para verificar que:
• 114G: estaria na coluna 4A (óxido provável: GO2);
• 115J: estaria na coluna 5A (cloreto provável: JCl3);
• 116L: estaria na coluna 6A (composto provável: FeL);
• 117X: estaria na coluna 7A (composto provável: CaX2);
• 118Z: estaria na coluna 8A — gás nobre: Z (monoatômico).
Alternativa a
33) As camadas de valência dos elementos citados têm as seguintes configurações:
A B C D
Uma substância formada por dois elementos e três ligações covalentes será:
xx
x x
x D x
x
xx xx
x x
x D x B x D x
xx xx
44) O composto Fe2O3 n H2O pode ser considerado a soma de Fe2O3 com n H2O. No Fe2O3 o
Nox. do ferro é 3. Na sua formação 4 Fe 3 O2 2 Fe2O3, o ferro sofre
oxidação e o oxigênio sofre redução.
Alternativa a
51) Pela localização, X encontra-se na coluna 2A, sendo, pois, o elemento Ca. Por analogia ao
MgO e ao SiO, o elemento X forma o XO (CaO). Logo, a resposta só poderá ser (a) ou (b).
Como o X (Ca) está apenas uma casa à frente do K, sua massa atômica deverá ser um
pouco maior que a do K (39,1). Conseqüentemente, a sua massa atômica é 41.
Alternativa b
Acompanhamento e avaliação
6) Não é errado escrever o coeficiente 1,5. É mais comum, porém, usar a forma fracionária 3 .
2
Alternativa b
19) Basta lembrar que um metal desloca o cátion de qualquer outro metal à sua direita na
série de reatividade. Temos então:
Ni 2 Au Ni 2 2 Au
32) A segunda reação indica que o cobre é mais reativo que a prata: Cu Ag
A terceira reação indica que o zinco é mais reativo que o cobre: Zn Cu
Portanto, a ordem crescente de reatividade é: Zn Cu Ag
Alternativa a
42) As peças galvanizadas são feitas de aço recoberto por uma camada de zinco. Pela ação do
ar e da umidade, com o passar do tempo, o zinco se oxida formando óxido de zinco
(ZnO). Por isso, antes de soldar as peças galvanizadas, devemos limpá-las para remover o
ZnO superficial e, desse modo, facilitar a aderência da solda. A reação de remoção do ZnO
é representada pela seguinte equação química:
ZnO 2 HCl ZnCl2 2 H2O
Alternativa c
48) Em A, a chama se apaga ⇒ CO2 (usado em extintores de incêndio)
Em B, a chama se aviva ⇒ O2 (comburente, o que sustenta a combustão)
Em C, há pequena explosão ⇒ H2 (explosão ⇒ 2 H2 O2 (ar) 2 H2O)
Alternativa d
O rênio sofre oxidação, sendo, portanto, um redutor, com Nox. igual a ⫹2.
Alternativa b
77) A alternativa correta é d, cujo gráfico apresenta duas “quedas” na massa em função da
temperatura. A primeira “queda”, a 130 °C, corresponde à saída de 4 H2O (g) na primeira
reação. A segunda “queda”, a 350 °C, refere-se à segunda reação, em que ocorre a saída
de (CH3)2CO (g) — que é a acetona — e de CO2 (g).
9) A massa molecular do item g) Fe4 [Fe (CN)6]3 pode ser calculada, com mais facilidade,
eliminando-se os parênteses e colchetes como se faz em matemática. Teremos então:
Fe4Fe3C18N18 ou Fe7C18N18 ⇒ 7 56 u ⫹ 18 12 u ⫹ 18 14 u ⫽ 860 u
A massa molecular do item h) Na2CO3 10 H2O é calculada considerando-se “à parte” o
valor de 10 H2O. Portanto:
Na2CO3 ⫹ 10 H2O ⇒ 2 23 u ⫹ 12 u ⫹ 3 16 u ⫹ 10 18 u ⫽ 286 u
11) A fórmula do ácido clórico é HClO3. Reunindo os isótopos mais “leves”, e em seguida os
mais “pesados”, teremos:
3 : (massa molecular) ⫽ 1 ⫹ 35 ⫹ 3 16 ⇒
• H1Cl35O16 (massa molecular) ⫽ 84 u (mínima)
3 : (massa molecular) ⫽ 3 ⫹ 37 ⫹ 3 18 ⇒
• H3Cl37O18 (massa molecular) ⫽ 94 u (máxima)
Alternativa b
A partir deste ponto, as potências de 10 aparecerão com grande freqüência. Assim sen-
do, é importante habituar os alunos a empregá-las corretamente, lembrando-se de três pro-
priedades das potências:
a) Multiplicação de potências de mesma base: 10a 10b ⫽ 10a⫹b
10a
b) Divisão de potências de mesma base: ⫽ 10a⫺b
10b
16) 18 cm3 de água, com densidade 1 g/cm3, representam 18 g de água, que por coincidência
já é 1 mol de água.
Portanto, são ingeridas, de cada vez, 6,02 1023 moléculas de água.
Alternativa d
20)
1 g de Spirulina platensis contém
Alternativa b
Alternativa b
33) Basta calcular a quantidade de mols de cada elemento que a quantidade de átomos será
proporcional:
em II: 100 mol de hélio ⇒ 100 6,02 1023 ⇒ 6,02 1025 átomos de hélio
100
em III: 100 g de chumbo ⇒ 6,02 1023 ⇒ 2,91 1023 átomos de chumbo
207
100
em IV: 100 g de hélio ⇒ 6,02 1023 ⇒ 1,50 1025 átomos de hélio
4
Veja que em (I) só existem 100 átomos de chumbo.
Portanto, a ordem crescente de número de átomos é:
I ⬍ III ⬍ IV ⬍ II
Alternativa c
24 g ⫹ 35 g ⫹ 35 g ⫽ 94 g
b) MgCl2 24 g ⫹ 35 g ⫹ 37 g ⫽ 96 g
24 g ⫹ 37 g ⫹ 37 g ⫽ 98 g
Este capítulo é o mais longo do livro. No entanto, o professor poderá ganhar tempo se os
alunos já conhecerem a parte “física” dos gases, que vai até o item 10: Gás perfeito e gás real.
Também são menos importantes os itens 15: Densidade dos gases e 16: Difusão e efusão dos
gases. Relembramos que, para a resolução de problemas com gases, são suficientes o conceito
de volume molar e a equação de Clapeyron.
1a Após certo tempo sob o sol, o volume de ar contido dentro do saco aumentará por causa
da dilatação do ar provocada pela energia solar.
2a Quando o êmbolo é pressionado, a pressão externa aumenta e, conseqüentemente, o
volume ocupado pelo ar na seringa diminui. Ao soltar o êmbolo, a pressão externa dimi-
nui até retornar à pressão atmosférica — observa-se que o volume ocupado pelo ar den-
tro da seringa aumenta. Isso ocorre porque, a uma mesma temperatura, o volume ocu-
pado por uma determinada massa gasosa é inversamente proporcional à sua pressão (Lei
de Boyle-Mariotte).
3a Após certo tempo no congelador (ou no freezer), o volume de ar contido dentro do balão
diminuirá, e após retirá-lo o volume voltará ao valor inicial. Isso acontece porque, sob
pressão constante, o volume ocupado por determinada massa gasosa é diretamente pro-
porcional à sua temperatura absoluta (Lei de Gay-Lussac).
11) Na beira da praia, a pressão atmosférica é de 1,0 atm. A 900 m de altitude, a pressão é
10% menor, ou seja, 0,9 atm. Temos então:
P1V1 P2V2 ⇒ 1 1 0,9 V2 ⇒ V2 1,1 L
Alternativa d
P1 P 4 P2
12) 2 ⇒ ⇒ P2 4,4 atm
T1 T2 (7 273) (37 273)
Alternativa b
16) Nos pontos assinalados notamos que:
8 2.250 10 1.800 15 1.200 26 692,3
Portanto, concluímos que o produto PV é constante.
Alternativa a
23) A 30 m de profundidade, a pressão é dada pela soma de 3 atm (pressão exercida pela
coluna d’água de 30 m) com 1 atm (pressão ao nível do mar). Portanto, a pressão total é
de 4 atm.
2 1
3 No trecho 햳 → 햴 (compressão isotérmica)
P2V2 PV
3 3 ⇒ 1 4 P3 2 ⇒ P3 2 atm
T2 T3
1 P3 P (atm)
30) A alternativa correta é c, pois as demais apresentam situações impossíveis em uma sim-
ples expansão isotérmica: em (a), aumenta o número de moléculas e de átomos; em (b),
as moléculas não estão dispersas por todo o recipiente, como deve ocorrer com um gás;
em (d), as moléculas “cresceram”; e em (e), as moléculas se dividiram em átomos.
33) A massa total não varia de acordo com a Lei de Lavoisier e o número total de átomos
também não varia de acordo com a Teoria Atômica.
Alternativa c
38) No 1o experimento temos: 햲 volume de A 햴 volumes de B 햳 volumes de C.
Em qualquer outro experimento, essa proporção deverá se manter. Assim, no 2o experimento:
• são misturados 햴 volumes de A e 햷 volumes de B;
• para que se mantenha a mesma proporção vista acima, somente poderão reagir:
햳 volumes de A 햷 volumes de B 햵 volumes de C.
O volume final será, portanto, a soma dos 햵 volumes de C que foram formados mais 햲
volume de A (3 2), que sobrou após a reação. Logo, o volume final será igual a 5 volumes.
Alternativa c
41) Pela equação, vemos que a redução da quantidade de mols é de 4 para 2; conseqüente-
mente, a contração volumétrica será também de 4 para 2, ou seja, uma redução de 50%.
Alternativa c
Alternativa d
61) PAVA nARTA (1)
PBVB nBRTB (2)
Dividindo (1) por (2) e aplicando as relações, temos:
2PB 2VB n T
A A ⇒ n A 400 mol
PB VB 20 5TA
Alternativa a
63) PV nRT ⇒ 2,0 16,4 n 0,082 400 ⇒ n 1 mol
Somente na alternativa d temos 64 g coincidindo com 1 mol de SO2 (64 g/mol)
Alternativa d
64) As pressões serão iguais nos casos em que houver a mesma quantidade de mols. Logo:
1.300 g
• Para o acetileno (C2H2): n ⇒ n 50 mol
26 g/mol
1.600 g
• Para o óxido de dinitrogênio (N2O): n ⇒ n 36,36 mol
44 g/mol
1.600 g
• Para o oxigênio (O2): n ⇒ n 50 mol
32 g/mol
Alternativa a
65) Nas mesmas condições de P e T, volumes iguais de gases diferentes têm o mesmo número
de moléculas (ou de mols). Portanto, usando-se as massas molares de cada gás, teremos:
I – 10 L de xenônio tem x mols ⇒ m x 131 131 x
II – 20 L de cloro tem 2x mols ⇒ m 2x 71 142 x
III – 30 L de C4H10 tem 3x mols ⇒ m 3x 58 174 x
IV – 40 L de CO2 tem 4x mols ⇒ m 4x 44 176 x
V – 50 L de Ne tem 5x mols ⇒ m 5x 20 100 x
Portanto, a maior massa está em IV.
Alternativa d
m
68) • Caldeira aberta a 27 °C: P 50 R 300
M
1 m 300
m ⇒ T 600 K
1 m
• Caldeira aberta a θ (°C): P 50 2 RT T
M 2
72) Pela equação PV nRT vemos que a pressão (P) é diretamente proporcional à quantidade
de mols (n).
Alternativa e
74) Aplicando-se a equação de Clapeyron, temos:
22
• para o CO, 0,78 • para o C2H6, 22 0,73
28 30
22 22
• para o NO, 0,73 • para o C3H8, 0,5
30 44
22
• para o CO2, 0,5
44
Alternativa a
80) Volumes iguais, à mesma temperatura e com o mesmo número de moléculas gasosas,
correspondem à mesma pressão, de acordo com a lei de Avogadro.
Alternativa b
82) Se o recipiente permanece sempre aberto, a pressão interna será sempre constante e igual
à pressão externa (do ambiente). Portanto:
• no estado inicial:PV nR 298 298
n 1 ⇒ T 1.490 K ou 1.217 °C
• após aquecimento: PV RT T
5 5
Alternativa a
84) Se no segundo balão temos vácuo, o problema é o de uma expansão isotérmica do oxigê-
nio de 5 litros para (5 7) litros:
PiVi PfVf ⇒ 3 5 Pf 12 ⇒ Pf 1,25 atm
Alternativa a
p1 0,2
• para o CH4: ⇒ p1 0,328 atm
p n 1,64 1
sendo: 1 1 , temos:
P Σn p2 0,8
• para o C2H6: ⇒ p2 1,312 atm
1,64 1
96) Questões desse tipo são trabalhosas, pois exigem o cálculo de cada alternativa para confir-
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
103) Basta calcular a pressão da mistura, que será igual à pressão a ser aplicada sobre o
êmbolo, ou seja:
PV (nHe nH2)RT
2g
P 10 0,25 mol 0,082 (127 273) ⇒ P 2,46 atm
4 g/mol
Alternativa a
m 39.000
108) 39 kg de ar ⫽ 39.000 g ⇒ V ⫽ ⫽ ⇒ V ⫽ 30.000 litros de ar
d 1,3
1.000.000 L de ar 50 L de NH3
50 ppm x ⫽ 1,5 L por dia (24 horas)
30.000 L de ar x L de NH3
Como o indivíduo trabalha 8 horas por dia, temos:
24 horas 1,5 L
y ⫽ 0,5 L ou 500 mL Alternativa b
8 horas y
109) As pressões parciais do CO2 e do NO2 não se alteram durante o processo. Portanto, ao
CO2 e ao NO2 corresponderão duas retas horizontais, estando a do CO2 acima da do
NO2, pois a quantidade de mols do primeiro é maior que a do segundo (0,5 mol de CO2
e 0,2 mols de NO2). A pressão parcial do N2 vai aumentando até se introduzir os 0,3 mol
de N2 no recipiente. Sua representação será uma reta crescente que termina entre as
horizontais do CO2 e do NO2, pois: 0,5 mol de CO2 ⬎ 0,3 mol de N2 ⬎ 0,2 mol de NO2.
m 28,0
113) a) d ⫽ ⇒ d⫽ ⇒ d ⫽ 1,25 g/L
V 22,4
b) Se 22,4 de L de X2 pesam 28,0 g, então 28,0 g/mol já é a massa molar de X2. Conse-
126) O único gás que pode ser recolhido sobre água é o metano, que é praticamente insolúvel em
água, podendo ser recolhido pelo dispositivo III. A amônia (NH3) é menos densa que o ar, poden-
do ser recolhida em I. Já o cloro (Cl2) é mais denso que o ar, devendo ser recolhido em II.
Alternativa b
160 10⫺6
139) Pela lei (160 µg de O3/m3 de ar): n ⫽ ⇒ 3,33 10⫺6 mol de O3/m3
48
760 10⫺6
Em 30/07/95 (760 µg de O3/m3 de ar): n ⫽ ⇒ 15,83 10⫺6 mol de O3/m3
48
O número de mols de O3 por m3 de ar acima do limite permitido por lei é dado por:
15,83 10⫺6 ⫺ 3,33 10⫺6 ⫽ 12,5 10⫺6 ⇒ 1,25 10⫺5 mol de O3/m3 de ar
Alternativa a
141) O caminho livre médio fica inalterado, pois o volume do recipiente é constante. A fre-
qüência de colisões aumenta, pois o aumento de temperatura provoca o aumento da
velocidade média das moléculas.
Alternativa a
142) Massa molar do etano: C2H6 ⇒ 12 2 1 6 30 g/mol
A “queda de pressão”, igual a 0,6 atm, correspondente ao etano perdido. Portanto:
m
0,6 (12,3 1.000) 0,082 250 ⇒ m 10.800 g (ou 10,8 kg)
30
143) a) P 1 atm, pois o ponto considerado corresponde a 1 mol a 0 °C, ocupando 22,4 L
(valores que, em conjunto, caracterizam as CNPT).
b) Na isoterma de T (em Kelvins), o ponto corresponde a 2 atm e 22,4 L. Temos então:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
145) O volume do cilindro é constante (15 L). A temperatura é considerada constante (25 °C).
Portanto, o consumo da mistura gasosa corresponde à variação da pressão
(200 atm 50 atm 150 atm). Assim sendo, temos:
• consumo total da mistura, em mols: 150 15 n 0,082 298 ⇒ n 92 mol
• a mistura contém 32% de O2: 0,32 92 mol 29,5 mol de O2
29,5
• o O2 foi consumido em 36 min: 0 ,819 mol de O2/min
36
Conseqüentemente, o volume consumido, a 4 atm de pressão (isto é, a 30 m de profun-
didade), será dado por:
4 V 0,819 0,082 298 ⇒ V 5 L de O2/min
PM 2 Map.
147) d ⇒ 3 ⇒ Map. q 41 u
RT 0,082 333,3
Supondo ser x% a porcentagem em volume do O2, temos:
32x 44 (100 x )
Map. 41 ⇒ x 25% de O2
100
Alternativa b
H2 SO2
x (94,1 x)
v1 M2 v1 64 v
⇒ ⇒ 1 5,657
v2 M1 v2 2 v2
v1 t M2 55,1 M2
2 ⇒ ⇒ M2 44 u
v2 t1 M1 47 32
Lembrando que existem milhões de substâncias químicas, procure enfatizar, com os alu-
nos, a importância do uso das fórmulas para facilitar a escrita química.
6) K2Mo2O7 K2 O 2 MoO3
382 g 94 g 288 g
94 288
100 0,2461 (24,61% de K2O) 100 0,7539 (75,39% de MoO3)
382 382
Alternativa a
7) É necessário calcular a porcentagem de nitrogênio em cada óxido. Temos então:
a) 46,6% de N; c) 63,6% de N; e) 20,0% de N.
b) 30,4% de N; d) 36,8% de N;
Alternativa c
1,15
18) 1,15 g de Na: 0,05 1
Em 1,95 g, temos 23
0 , 80
0,80 g de O: 0,05 1
16
Portanto, a fórmula mínima do composto é NaO.
Alternativa e
3,0
20) 3,0 de H2: 1,5 1,5 mol de H2 3 mol de H
2,0
SiH3
28 , 0
28 g de Si: 1 1,0 mol de Si
28
Alternativa c
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
26) Se 0,5 mol do óxido tem 7,0 g de N e 16 g de O, então 1 mol (que é o dobro) conterá 14,0 g
de N e 32 g de O. Temos então, diretamente:
14 , 0
14,0 g de N: 1
14
fórmula molecular: NO2
32
32 g de O: 2
16
Alternativa d
0,35 80
27) • Nitrogênio: 2
14
0,60 80
• Oxigênio: 3 fórmula molecular: N2O3H4
16
0,05 80
• Hidrogênio: 4
1
Sendo um sal de amônio, deve ter o radical NH4. O que “sobra” será, pois, NO3.
Al2(SO4)3 xH2O
342 18x
x 18
0,94 g 0,89 g
32) 12 g de C 1 mol de C
• C ⇒ x 6 mol de C
72 g de C x
• H ⇒ 12 mol de H
6 1023 átomos de O 1 mol de O
• O ⇒ y 2 mol de O
12 10 de átomos de O
23
y
a) Como esses valores partiram de 1 mol do composto, temos a fórmula molecular
diretamente: C6H12O2
42) Esta questão não pede a resposta certa, apenas a que representa um argumento que se
contrapõe à justificativa dos EUA.
Alternativa d
43) Dois tabletes contêm 1.000 mg (2 500) de CaCO3. Pela equação, temos:
CaCO3 Ca
Alternativa b
45) Cálculo da massa molecular do Pb5(VO4)3Cl ou
Pb5V3O12Cl ⇒ 207 5 51 3 16 12 35,5 1.415,5 g/mol
a) 1.415 g de minério 153 g de vanádio
x 10,8% de vanádio
100% x
b) 1 mol de Cl 6 1023 átomos de Cl 153 g de vanádio
y 612 g de vanádio
2,4 1024 átomos de Cl y
(a P e T constantes)
Alternativa c
47) X3(PO4)2 3X
(3X 95 2) g 3X g
X 40,0 u
46,5 g 18,0 g
Alternativa e
49) Basta calcular a porcentagem de nitrogênio em cada composto para termos:
a) 46,65% de N na uréia; d) 71,14% de N na guanidina;
b) 35,00% de N no nitrato de amônio; e) 13,86% de N no nitrato de amônio.
c) 21,20% de N no sulfato de amônio;
NH2
A fonte mais rica é, pois, a guanidina: HN C
NH2
Alternativa d
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1 mol 80 g 28 g N
• Nitrato de amônio z 35%
100 g z
Cálculo do preço de cada fertilizante por mol:
1.000 kg R$ 230,00
• Uréia x 0,0138 real/mol
1 mol 0,060 kg x
1.000 kg R$ 210,00
• Sulfato de amônio y 0,0277 real/mol
1 mol 0,132 kg y
1.000 kg R$ 335,00
• Nitrato de amônio z 0,0268 real/mol
1 mol 0,080 kg z
Concluímos que o fertilizante mais barato é a uréia, pois tem maior porcentagem de
nitrogênio e o menor custo por mol de nitrogênio.
b) (NH4)2CO3 CaSO4 (NH4)2SO4 CaCO3
Sulfato de amônio
30 t 48 t
x 33,6 t de O3 consumidas
21 t x
Alternativa c
11) Al2O3 2 Al
102 t 2 27 t
x 27 t de Al
051 t x
Veja que não é necessário ter a equação completa. Basta que as substâncias envolvidas
estejam em proporção estequiométrica.
Alternativa c
1
12) Me O2 MeO
2
100 g 25 L
x 25 L
100 g x
Praticamente não houve cálculo porque a massa dada de CaCO3 (100 g) coincidiu com a
massa molar do CaCO3 (100 g), mas também porque já foi dado o volume molar (25 L/mol)
nas condições do problema (1 atm e 25 °C).
Alternativa c
18) PV nRT ⇒ 3 8,2 n 0,082 300 ⇒ n 1 mol de H2
LiH H2O LiOH H2
7,94 g 1 mol de H2
Não é necessário nenhum cálculo, pois temos a resposta direta (7,94 g).
Alternativa a
2 24 g 22,4 L (CNPT)
V0 0,1624 L de CO2 (CNPT)
0,348 g V0
Cálculo do volume máximo de CO2 à pressão P 781 mmHg e à temperatura
T (21 273) ⇒ T 294 K:
P0V0 PV 760 0,1624 781 Vmáx
⇒ ⇒ Vmáx 0,17 L de CO2
T0 T 273 294
Outro caminho seria calcular a quantidade de mols do CO2 na equação química e, depois,
aplicar a equação de Clapeyron (PV nRT ).
24) a) 30 L de álcool com densidade igual a 0,8 kg/L corresponde a m dV 0,8 30 24 kg
ou 24.000 g.
46 g 3 18 g
x 28.174 g ou 28,17 kg
24.000 g x
c) 46 g de álcool 3 22,4 L de O2
V0 3,5 104 L de O2
24.000 g de álcool V0
Cálculo do volume do gás a 30 °C em pressão atmosférica:
P0V0 PV 3,5 104 V
⇒ ⇒ V 3,88 104 L de O2
T0 T 273 303
31) Se a respiração libera 0,880 mol de CO2 por hora, irá liberar a metade (0,440 mol de CO2)
em 30 minutos. Daí temos:
Ba(OH)2 (aq) CO2 (g) BaCO3 (s) H2O (l)
1 mol 197 g
x 86,7 g de BaCO3
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
0,440 mol x
Alternativa d
33) 2 NaN3 2 Na 3 N2
Alternativa e
35) 1 mol H2SO4 contém 1 mol S
1 mol 32 g
3
x 6,4 102 g de S
2 10 mol x
A porcentagem de enxofre, em massa, na gasolina analisada é de:
10 g de gasolina 6,4 102 g S
P 0,64%
100 g de gasolina P
Alternativa b
36) A reação balanceada entre o azoteto de sódio e o óxido de ferro (III) é dada por:
6 NaN3 1 Fe2O3 9 N2 2 Fe 3 Na2O
1 mol 9 mol
Portanto, a relação das quantidades de mols expressa pela proporção estequiométrica é:
nN2
9
nFe2O3
Alternativa e
42) Note que esta questão não fala de quantidade em mols. Fala apenas em uma molécula de P4O10.
Pela equação, P4O10 6 H2O 4 H3PO4, uma molécula de P4O10 reage com
seis moléculas de água.
Alternativa d
6 1023 moléculas 18 g
x 54 g de H2O
18 10 moléculas
23
x
Como cada grama de água tem 1 mL, temos que 54 g de água tem um volume de:
VH2O 54 mL
M 158 g M 197 g M 87 g
284 g de sólidos
58) a) N2 3 H2 2 NH3
28 g 32g 2 17 g
Dividindo-se as quantidades acima por 4, temos:
N2 3 H2 2 NH3
59) Uma outra maneira de encarar problemas desse tipo é calcular as massas dos produtos que
seriam obtidas a partir de cada um dos reagentes. No caso:
2 Al 3 Cl2 2 AlCl3
• a partir do Al
2 27 g 2 133,5 g
x 13,35 g de AlCl3
2,7 g x
2 Al 3 Cl2 2 AlCl3
• a partir do Cl2
3 71 g 2 133,5 g
y 5,01 g de AlCl3
4,0 g y
A resposta correta será sempre o menor dos resultados obtidos, pois ele resulta do reagente
limitante.
Alternativa a
60) Se o brometo de cálcio tem 20% de Ca, terá (100 20) 80% de Br. Daí o cálculo:
20% de Ca 80% de Br
Simplificando 20 g de Ca 80 g de Br
(20)
1 g de Ca 4 g de Br só podem dar 1 g 4 g 5 g de CaBr2
Sobram 4 g 1 g 3 g de Ca
Alternativa d
Alternativa b
20% O2 n 10 mols de O2
78% N2 n 39 mols de N2
2% Ar n 1 mol de Ar
A equação química que representa a combustão do magnésio é:
2 Mg O2 2 MgO
95)
2 Mg O2 2 MgO
48 g 32 g 80 g
10
4,8 g 3,2 g 8,0 g
1 mol O2 32 g 22,4 L
x 2,24 L de O2 (CNTP)
3,2 g x
20% de ar 2,24 L
V 11,2 L de ar (CNPT)
100% de ar V
Alternativa c
100 g 56 g
x 504 g de CaO
900 g x
• MgCO3 MgO CO2
84 g 40 g
y 23,9 g de MgO
50 g y
Portanto, a massa final será: 504 g de CaO mais 23,9 g de MgO, mais 50 g de SiO2 (que
permaneceu inalterada), totalizando: 577,9 g
Alternativa c
99) Digamos que 300 mg de mistura tem x mg de NaCl e (300 x) mg de KCl. Pelo cálculo
estequiométrico, teremos:
NaCl AgNO3 AgCl NaNO3
58,5 mg 142,5 mg
74,5 mg 142,5 mg
142,5x 74,5y 10.890
(300 x) (720 y)
Resolvendo o sistema de equações, temos:
x 279 mg de NaCl e y 21 mg de KCl
65 g 1 mol
x 0,6396 g de Zn
x 9,84 103 mol
0,6396 g
A fração de massa do zinco na mistura é: 0,488 q 0,5
1,31 g
Alternativa c
144 mg 19 mg
y 1.440 mg ⇒ y 1,44 g de Na2PO3F
y 190 mg
Alternativa c
110) 3C 3 O2 3 CO2
3C 2 O3 3 CO2
Massas iguais de No item b), te- No item a), concluímos que as massas de
carbono (dado) mos 3 mols de O2 CO2 são iguais, pois em ambos os casos os
e 2 mols de O3 coeficientes estequiométricos são iguais a 3.
6 mols 9 mols
x 2 mols de NaN3
x 3 mols
73,8
b) Pressão final: P1V1 P2V2 ⇒ 1 73,8 P2 ⇒ P2 3 atm
3
112) V 2,24 L N2 O2 V 2,24 L
Ar
θ 0 °C Excesso de O2 (?) θ 0 °C
0,36 g de grafite
P 1 atm Excesso de C (?) P?
Recipiente no início Recipiente após
(já fechado) a reação
a) Equação química: C O2 CO2
b) Quantidades iniciais dos reagentes em mols
0,36
• Grafite (0,36 g): n ⇒ n 0,03 mol de C
12
• Ar (2,24 L) com 20% de O2 0,448 L de O2
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
22,4 L 1 mol de O2
n 0,02 mol de O2
0,448 L n
Na reação, teremos: C O2 CO2
119) a) Para produzir 1 mol de H2, precisamos de: 24,3 g de Mg ou de 18,0 g de Al ou de 65,4 g
de Zn. Portanto, pelo critério de massa, deve ser escolhido o alumínio.
b) Essas massas, divididas pelas densidades correspondentes, nos darão os volumes, a
saber: 14,3 cm3 de Mg ou 6,7 cm3 de Al ou 9,2 cm3 de Zn. Assim, a escolha é,
novamente, o alumínio.
106 t 100 t
x 1,00 t de CaCO3
1,06 t x
32,0 20,0
no 2 ⇒ no2 1 mol de O2 e nH2 ⇒ nH2 0,714 mol de N2
32 28
1,344 g de N2
• Na segunda reação, o reagente limitante é o N2:
N2 O2 2 NO
9,152 g de O2
5,992 g de N2 q 6 g de N2
Alternativa d
98 g 2 40 g
x 4,065 g de NaOH
4,98 g x
Temos então: 5g 100%
y 81,3% (amostra I é aceita)
4,065 g y
Analogamente temos:
Em (II): 75,58%
(amostras II e III recusadas)
Em (III): 73,79%
Alternativa a
126) 623 L de mistura com 30% de CO2 contém 186,9 L de CO2
Cálculo da quantidade em mols do CO2:
700
PV nRT ⇒ 186,9 n 0,082 300 ⇒ n q 7 mol de CO2
760
C O2 CO2
1 mol 1 mol
x 7 mol de C (M 12 g/mol) 84 g de C
x 7 mol
Assim, temos 84 g de C em 100 g de coque cujo grau de pureza é de 84%. Portanto:
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
127) a) O ferro é obtido por redução da hematita de acordo com a equação química:
b) Fe2O3 3 CO 2 Fe 3 CO2
160 kg (2 56 0,75) kg
x 210 kg de Fe
(1.000 0,4) kg x
Alternativa e
128) A massa do alumínio é a massa inicial da liga (5,0 g) menos o que sobrou após a reação
com o álcali (2,0 g), isto é: 5,0 g 2,0 g 3,0 g de Al.
5,0 g de liga 100%
x 60% de Al
3,0 g de Al x
Dos 2,0 g que sobraram temos: 1,5 g de Mg e 0,5 g de Cu
129) Dizer que a mistura inicial é eqüimolar significa dizer que há n mols de CO, n mols de H2
e n mols de O2, perfazendo um total de 3n mols na mistura. Essas quantidades se distri-
buem nas duas equações da seguinte maneira:
2 CO O2 2 CO2
n
n mols mols n mols
2
2 H2 O2 2 H2O
n
n mols mols n mols
2
n n
No final do processo, todos os reagentes terão sido consumidos (inclusive os n mols
2 2
de O2), existindo somente os n mols de CO2 e n mols de H2O, que foram formados. Como a
temperatura final é de 20 °C, o H2O formado ficará no estado líquido, não contribuindo, portan-
to, para a pressão no interior do balão. Sobrarão apenas os n mols de CO2 no estado gasoso.
5
d) 1 Pb(NO3)2 1 PbO N2 O2
2
3,5 mols totais
Alternativa a
dissociação em água, se reage com algum tipo de substância, etc.). Se os alunos encon-
trarem dificuldade, eles devem ser orientados para pesquisar em livros de Química geral.
• Por meio da determinação anterior e da forma como a personagem escolhida se apre-
senta no dia-a-dia, os alunos poderão verificar algumas propriedades físicas, como: o
estado físico e a solubilidade da substância escolhida.
• A relação da personagem com o meio ambiente depende muito da maneira como a Quími-
ca é utilizada (qual a quantidade da substância analisada, para que e onde esta substância
está sendo aplicada, qual é seu efeito no meio ambiente, etc.). Para descobrir essas informa-
ções, os alunos deverão ser orientados a pesquisar sites e livros sugeridos pelo professor.
• Depois de realizar toda a pesquisa sobre a personagem (substância), o grupo deve fazer uso
da criatividade para escrever uma história na forma de quadrinhos (com figuras e texto). A
história precisará justificar a escolha pela personagem, mediante as propriedades físicas e
químicas que ela representa, além da utilização e da relação dela com o meio ambiente.
Os critérios de avaliação devem ser passados para os alunos assim que o trabalho for pro-
posto. Sugere-se que o trabalho de cada grupo seja avaliado por todos os outros grupos da
classe, com a utilização de uma rubrica, lembrando que, após terem sido avaliados os itens
“Figuras, colagens ou desenhos”, “Texto”, “Conteúdo” e “Criatividade” separadamente, será
avaliado também o conjunto destes itens (“Total”). Veja o exemplo sugerido na tabela a
seguir, em que uma estrela (★) indica um desempenho mínimo esperado e cinco estrelas
(★★★★★) indicam um desempenho máximo.
★★★★★