Comando Serial Scanchip 12-2008-1 PDF
Comando Serial Scanchip 12-2008-1 PDF
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MANUAL DE INSTRUÇÕES
1V
2V
HD
VVVF
Versão 12/2008
Comando Serial Scanchip
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
CN7
CN6
CN5
CN8
CN3
CN10
CN1 CN2
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
A Placa de CPU é responsável pelo monitoramento de todos os sinais de trincos, sensores de poço
e de cabina, como também comanda o acionamento de contatoras, acionamento de inversores,
comunicação do Sistema Duplex e comunicação do Sistema Serial.
A Placa de CPU possui algumas conexões: com Placas de Interface, Placa de Extensão, Placa de
limites; conexões diretas com sensores, conexão com Sistemas Duplex e Serial, uma conexão para
alimentação e 02 conexões extras.
Conectores
Existe um LED para cada entrada indicando a condição que é lida pela interface. Este LED é
identificado pela cor verde. Estas entradas devem operar com tensão de 24Volts C.C.
EM - Indentificado somente por LED, pois não possui entrada, informa o comando sobre a
ocorrência de alguma anomalia no circuito eletromecânico de emergência, responsável
pela segurança do sistema, sinal que é enviado pela Placa de Limites que é responsável
pelo monitoramento das séries de segurança, que será descrito mais adiante.
FIF - Sinal proveniente de uma Placa FIF que indica a falta ou inversão de fase (recomendável
o uso desta placa). Na ausência da Placa FIF conecte está entrada a 24 volts, colocando
um “jumper” no conector J1. Se o Comando possui a Placa FIF, retirar o “jumper” J1.
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Comando Serial Scanchip
Existe um LED para cada entrada indicando a condição que é lida pela interface. Este LED é
identificado pela cor verde. Estas entradas devem operar com tensão de 24 Volts C.C.
· ISD - Sinal de parada de cabina, utilizado pelo comando para desligar o contator de baixa
(em comandos de 2 velocidade), desligar contator de alta (em comando de 1 velocidade) ou
cortar sinal de baixa para comando VVVF. Entrada NA
· IND - Marca o início da zona de baixa velocidade em viagens de descida, como também
a atualização dos IPDs. Entrada NA
· INS - Marca o início da zona de baixa velocidade em viagens de subida, como também a
atualização dos IPDs. Entrada NA
· NBK - Sinal de contato NA do contator NBK (no break), entrada utilizada em comandos
hidráulicos.
· OEI - Operação em caso de incêndio. Está ligada a uma chave que quando acionada inibe as
chamadas registradas, forçando a cabina a se dirigir para o térreo e lá permanecer até que
se desfaça a condição. Entrada NA
· AUT- Por essa entrada chega a informação da chave manutenção que define o modo de
operação automático / manual, na caixa de inspeção localizada obrigatóriamente em cima
da cabina. A Placa de CPU possui também uma chave que define o modo de funcionamento
do elevador em automático / manual.
· P - Entrada para botão de partida. utilizado em elevadores com ascensorista. Entrada NA.
· NP - Entrada da chave não pare. Utilizado em elevadores com ascensorista. Entrada NA.
· CKE - Saída de transmissão de dados do Sistema Serial, para conexão com Placas de
Seriais de Chamada de Pavimento e/ou Cabina.
· DTE - Saída de transmissão de dados do Sistema Serial, para conexão com Placas de
Seriais de Chamada de Pavimento e/ou Cabina.
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Trinco PP - NF
Trinco CT - NF
24 Volts
Limite de Alta Velocidade de Subida - NF
Entrada FC - Fotocélula
Trinco LPA - NF
Contato da Cunha - NF
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A Placa de Limites é conectada à Placa de CPU através do conector CN6. Na Placa de Limite não
existe nenhum LED para monitoramento destas entradas, este monitoramento é feito pela Placa de
CPU, através desta conexão.
As entradas da Placa de Limites devem operar com tensões de 24 Volts C.C.
· Emergência - Pontos 75, 76, 51, 52, 71, 72, 94, 96 - são responsáveis pela série de
emergência do elevador (trincos, portas, limites de fim de curso, botão de EM do poço,
contato do Rele Térmico, outros), consulte esquemas elétricos.
· PP - Pontos P19 e P20 - Sinal de um contato (NA), série que ao abrir informa ao comando
que a porta de pavimento está aberta.
· CT - Pontos P21 e P22 - Série dos trincos de porta dos pavimentos (NA).
· 0V - 2 saídas de 0 Volts
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· CKE - Saída de transmissão de dados do Sistema Serial, para conexão com Placas de
Seriais de Chamada de Pavimento e/ou Cabina.
· DTE - Saída de transmissão de dados do Sistema Serial, para conexão com Placas de
Seriais de Chamada de Pavimento e/ou Cabina.
· ISD - Sinal de parada de cabina, utilizado pelo comando para desligar o contator de baixa
(em comandos de 2 velocidade), desligar contator de alta (em comando de 1 velocidade)
ou cortar sinal de baixa para comando VVVF. Entrada NA
· PORTA: 301, 302, 303 - Entrada e saída trifásica para operador de porta, nesta placa
temos um filtro supressor de ruído.
Outros bornes
· EM-B - Saída para conexão com a Placa de Interface, consulte esquemas elétricos para
maiores informações.
· Conector CN5 - Saída para conexão com a Placa de Limites de Extensão SCCE-0111-V1,
para Comandos de Alta Velocidade.
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Existe um LED para cada saída para a Placa de Interface. Este LED é identificado na cor amarela.
Estas estas saídas operam com tensões de 5 Volts C.C.
Existem dois modelos de Placas de Interface que são conectadas a Placa de CPU, elas são: 2
Velocidades (SCCE-0022), VVVF (alta velocidade) de até 07 velocidades (SCCE-0023-V1). Estas
placas serão descritas mais adiante. Descreveremos abaixo as saídas para acionamento destas
placas.
As saidas descritas acima são utilizadas em carros de alta velocidade, saídas exclusivas para a
placa SCCE-0023-V1.
· AT1 - Saída para acionamento do Tiristor (SCCE-0022), ou mini rele (SCCE-0023) de alta
velocidade do motor de tração .
· GS - Saída para acionamento do rele GS na Placa de Limites, está saída não é utilizada
nas placas de Interface.
· GD - Saída para acionamento do rele GD na Placa de Limites, está saída não é utilizada
nas placas de Interface.
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· S1 - Saída extra.
· S2 - Saída extra.
Esta placa possui 10 conjuntos de tiristores para acionamento direto das bobinas de contatores, e
05 reles que fazem parte da segurança do elevador, é uma segurança elétrica, para caso haja
alguma falha dos seletores ou eventual queima da Placa de CPU.
Possui uma entrada chamada “0V”, onde deverá ser conectado o fio negativo da fonte de
alimentação do comando. Essa entrada alimenta as bobinas dos reles desta placa. Os dois
contatos EM-B devem ser ligados aos dois contatos EM-B da placa de limites SCCE-0101.
Saídas
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· ATS - Saída para acionamento da bobina do contator de Alta, que alimenta o enrolamento
de alta velocidade do motor de tração quando o elevador está em viajem de subida. Esta
saída está em série com um contato NA do Rele LAS (Limite de Alta de Subida) e a
bobina deste rele é acionado pelo limite LAS (NF). Quando este limite abre, desarma o
rele LAS e seu contato abre, interrompendo a série da fase que aciona a bobina do
contator de Alta. Consulte os esquemas elétricos para maiores detalhes.
· ATD - Saída para acionamento da bobina do contator de Alta, que alimenta o enrolamento
de alta velocidade do motor de tração, quando o elevador está em viajem de descida. Esta
saída está em série com um contato NA do Rele LAD (Limite de Alta de Descida) e a
bobina deste rele é acionado pelo limite LAD (NF). Quando este limite abre, desarma o
rele LAD e seu contato abre, interrompendo a série da fase que aciona a bobina do
contator de Alta. Consulte os esquemas elétricos para maiores detalhes.
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· PA - Saída para acionamento da bobina do contator PA, que é responsável pela abertura
da porta de cabina do elevador. Esta saída está em série com um contato NA do Rele EM
(Emergência) e a bobina deste rele é acionada com o fechamento de toda série de
emergência. Consulte os esquemas elétricos para maiores detalhes.
· VNT - Saída para acionamento da bobina do contator de VNT, ventilador para o motor de
tração. Consulte os esquemas elétricos para maiores detalhes. Em comandos Hidráulicos
é utilizado para acionar o contator de renivelamento automático.
· VVVF;
· Conversor.
Esta placa possui 02 conjuntos de tiristores para acionamento direto das bobinas dos contatores e um
conjunto de mini reles que além de fazerem parte da segurança do elevador, acionam os contatos do
VVVF/Conversor (subida, descida, velocidades). Alguns destes mini-reles fazem parte da segurança
elétrica (uma série com a bobina dos contatores), em caso de falha dos seletores ou eventual queima da
Placa de CPU.
A Placa de Interface SCCE-0023, possui uma entrada chamada F1, onde se deve-se ligar a Fase 1 da rede
elétrica. (sabendo-se que o comando utiliza duas fases da rede). A fase 2 da rede ligada na bobina dos
contatores. Consulte os esquemas elétricos para maiores informações.
Possui uma entrada chamada “0V”, onde deverá ser conectado o fio negativo da fonte de alimentação do
comando. Essa entrada alimenta as bobinas dos reles desta placa. Os dois contatos EM-B devem ser
ligados aos dois contatos EM-B da placa de limites SCCE-0101.
Saídas
· D - Sinal Descer
0 1 0 Man
0 1 1 Alta
·0 1 0 0 Alta2
1 0 1 Alta3
·1 Combinação de velocidades 1 1 0 Alta4
1 1 1 Alta5
·2
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· R - Saída (fase 1) para acionamento da bobina do contator de RUN. Esta saída está em
série com os reles de direção (subida e descida), uma segurança necessária caso haja
queima da Placa de CPU ou do próprio VVVF/Conversor.
· VNT - Saída para acionamento da bobina do contator de VNT, ventilador para o motor de
tração. Consulte os esquemas elétricos para maiores detalhes.
OBS: As saídas PA e PF podem ser ajustadas em 24 Vcc ou 220 Vca atravéz dos Jumpers “J1”.
Para operadores com VVVF, as saídas PA e PF podem ser ligadas diretamente ao operador sem a
necessidade de contatores.
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Esta placa deverá ser instalada em todos os pavimentos, dentro de cada botoeira. Esta placa
possui as mesma medidas de furação dos IPDs (13mm, 20mm), por isso poderá ser encaixada no
mesmo parafuso de fixação do IPD (sanduiche).
Esta placa possui 5 conectores (2 modelo molex, 2 modelo KRE, e 1 para IPD) sendo dois do
Sistema de Comunicação (entrada e saída) e dois para ligação dos botões de chamada (subida
e/ou descida) que poderão ser auto luminosos, Setas de Direção e Gôndola, e um conector para
ligação do IPD.
O botão de programação de pavimento (CH1), determinará em qual andar esta placa foi instalada.
Sem esta programação o sistema de chamadas não funcionará. Baseado nesta programação é
que o sistema receberá os registros das chamadas. Esta programação será descrita mais adiante.
Na iluminação dos botões podem ser utilizados lâmpadas de 24 Volts /1W. Ao utilizar led´s é
imprecindível inserir um resistor em série para limitar ao máximo a corrente em 300 mA.
Abaixo o desenho da placa.
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Conector CN1
· CKE - Entrada de dados do Sistema Serial. As saídas do Sistema Serial para ligação nesta
placa estão localizadas na Placa de CPU.
· DTE - Entrada de dados do Sistema Serial. As saídas do Sistema Serial para ligação nesta
placa estão localizadas na Placa de CPU.
Conector CN2
· CKE - Saída de dados do Sistema Serial, saída para outras Placas de Chamada de
Pavimento.
· DTE - Saída de dados do Sistema Serial, saída para outras Placas de Chamada de
Pavimento.
· 24V - Saída de 24 Volts C.C, saída para outras Placas de Chamada de Pavimento.
Conector CN3
Conector CN4
Conector J1
· Saída para IPD, cabo de conexão entre as placas é fornecido junto com o IPD.
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O botão de programação de pavimento (CH1), determinará em qual andar esta placa foi instalada.
Sem esta programação o sistema de chamadas não funcionará. Baseado nesta programação é que
o sistema receberá os registros das chamadas.
Como Programar:
2 - Pressione o botão CH1 da Placa de Chamadas de Pavimento por 5 segundos. Após este tempo
o IPD mostrará a programação atual e estará pronto para nova programação.
3 - A cada toque no botão é acrescentado um dígito, para regredir o número, basta manter
pressionado o botão CH1 e solta-lo no pavimento desejado.
OBS.: Esta programação obedece a seguinte regra: número “0” é sempre o primeiro pavimento
inferior, número “1” é o segundo pavimento , número “2” é o terceiro pavimento, e assim por
diante.
4 - Após a escolha do pavimento, solte o botão, aguarde por 5 segundos, no IPD aparecerão 2 traços
confirmando a programação. Esta programação poderá ser confirmada bastando pressionar
novamente o botão CH1 por 5 segundos e irá aparecer no IPD o pavimento programado.
OBS.: Esta programação poderá ser realizada quantas vezes forem necessárias.
Esta placa deverá ser instalada somente na botoeira de cabina. Ela possui as mesma medidas de
furação dos IPDs (13mm, 20mm), por isso poderá ser encaixada no mesmo parafuso de fixação do
IPD (sanduiche).
A placa padrão atende até 8 pavimentos; para prédios com mais de 8 paradas será necessário a
instalação de placas adicionais de chamada de cabina.
Esta placa possui 3 conectores (modelo KRE) sendo dois do Sistema de Comunicação (entrada e
sáida), um para ligação dos botões de chamada (até 8 botões) de cabina, que poderão ser auto
luminosos, e um conector para ligação do IPD (13mm ou 20mm).
Na iluminação dos botões podem ser utilizadas lâmpadas de 24 Volts /1W. Ao utilizar led´s é
imprecindível inserir um resistor em série para limitar ao máximo a corrente em 300 mA.
Esta placa não possui o botão de programação, está já sai definida de fábrica.
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Conector CN1
· CKE - Entrada de dados do Sistema Serial. As saída do Sistema Serial para ligação nesta
placa estão localizados na Placa de CPU.
· DTE - Entrada de dados do Sistema Serial. As saída do Sistema Serial para ligação nesta
placa estão localizados na Placa de CPU.
Conector CN2
· CKE - Saída de dados do Sistema Serial, saída para outras Placas de Chamada de
Cabina.
· DTE - Saída de dados do Sistema Serial, saída para outras Placas de Chamada de Cabina.
· 24V - Saída de 24 Volts C.C, saída para outras Placas de Chamada de Cabina
Conector CN3
· A até H - Retorno dos botões de cabina (botoeira). Na primeira Placa de Cabina a letra A
corresponde ao pavimento “0”, e a letra “H” corresponde ao pavimento “7”. Na Segunda
placa a letra “A” corresponde ao pavimento “8”, e a letra “H” corresponde ao pavimento “15”,
assim sucessivamente.
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Conector J1
· Saída para IPD, cabo de conexão entre as placas é fornecido junto com o IPD.
Estes fios possuem especificações de bitola e cores que deverão ser seguidas com critério. Para
que não haja problemas como falhas de comunicação, falhas de atualização de IPDs, falhas no
registro de chamadas, que poderão comprometer o bom funcionamento do comando.
Para instalação da Placa Serial de Cabina, deve-se utilizar cabo de manobra 0,50 mm ou mais, para
todas as linhas do Sistema Serial (24V, 0V, DTE, CKE), tanto para setas de GS e GD do IPD. Não
deve-se passar próximo destas linhas os fios de potência do operador de porta, pois estes poderão
gerar interferência no Sistema Serial.
São utilizados displays duplo (dois dígitos) de doze segmentos. Todos os indicadores são padrões.
O indicador ajusta-se automaticamente a qualquer modelo de Comando Serial Scanchip.
· 13 mm - Modelo serial de 13 mm , possui LEDs seta de direção (GS, GD), conexão direta
com as placas de cabina e/ou pavimento. Cabo de conexão entre as placas é fornecido junto com o
IPD. (Modelo SCCE-0040)
· 20 mm - Modelo serial de 20 mm , possui display seta de direção (GS, GD), conexão direta
com as placas de cabina e/ou pavimento. Cabo de conexão entre as placas é fornecido junto com o
IPD. (Modelo SCCE-0043)
· Seta Animada (Matriz de pontos) - Modelo com 4 tipos de configurações de setas. Conexão
direta com as placas de cabina e/ou pavimento. Cabo de conexão entre as placas é fornecido junto
com o IPD. (Model SCCE-0047)
· GONGO ELETRÔNICO - Sinalizador sonoro (ding-dong) que avisa quando a cabina chega
ao pavimento chamado. (Modelo SCCE-0041)
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
5.0 - Funcionamento
5.1 - Inicialização
No momento em que o quadro é ligado, a placa de comando efetua um procedimento de auto teste
para iniciar o seu funcionamento. Em seguida exibe a mensagem “SCANCHIP XXX”, onde “XXX” é a
versão do programa.
Inicialmente, o comando desconhece o andar em que se encontra, caso ele não esteja dentro dos
limites (RLS ou RLD), então a Placa de CPU assume andar superior, fecha a porta de cabina (caso
esteja aberta) e faz uma viagem para o extremo inferior.
Atingindo o extremo inferior, atualiza os IPDs, abre a porta e a partir daí habilita a leitura das
chamadas e entra em operação automático. A mensagem “AUTOMÁTICO” aparece na tela do
display da Placa de CPU.
Caso a cabina esteja no Limite de Subida (RLS), atualiza os IPDs, o comando reconhece que o
elevador está no topo, abre a porta de cabina (caso esteja fechada) e daí habilita a leitura das
chamadas e entra em operação automático. Se a cabina estiver no Limite de Descida (RLD) o
comando fará o mesmo processo de atualização dos IPDs, mas reconhecendo que está no limite
inferior, abre a porta (caso esteja fechada), também habilitando a leitura das chamadas.
Este processo só é possível desde que todas as condições de segurança e emergência estejam
satisfeitas, para permitir o movimento da cabina.
O Comando Serial Scanchip permite comandar a cabina do elevador a partir do próprio comando,
bem como, pode ser acionada através da caixa de inspeção, localizada na parte superior da cabina.
· Caso a cabina esteja em algum pavimento com a porta de cabina aberta, o comando fecha a
porta e entrar em operação manual.
· Para movimentar a cabina pela Placa de CPU, basta pressionar as teclas F1 (subir) e F2
(descer). Para comandos de 2 velocidades/Hidráulico a cabina é movimentada em
velocidade de baixa, para comandos de 1 velocidade/Hidráulico a cabina é movimentada
em velocidade de alta e em comandos VVVF/Conversor a cabina é movimentada em
velocidade de manutenção.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
· AUT - Borne NA, neste ponto deverá ser ligado a saída do interruptor. E esta entrada será
acionada com 24 Volts C.C.
· S - Borne NA, neste ponto deverá ser ligado o botão de subida. Está entrada será acionada
com 24 volts C.C.
· D - Borne NA, neste ponto deverá ser ligado o botão de descida. Está entrada será acionada
com 24 volts C.C.
É importante observar que ao sair da função manual, a principio, o comando desconhece a sua
posição, a menos que esteja dentro dos limites (RLS ou RLD), então a Placa de CPU assume andar
superior, fecha a porta de cabina (caso esteja aberta) e faz uma viagem para o extremo inferior.
Atingindo o extremo inferior, atualiza os IPDs, abre a porta e a partir daí habilita a leitura das
chamadas e entra em operação automático. A mensagem “AUTOMÁTICO” aparece na tela do
display da Placa de CPU.
Se a cabina estiver no Limite de Subida (RLS), atualiza os IPDs, e o comando reconhece que o
elevador está no topo, abre a porta (caso esteja fechada) e daí habilita a leitura das chamadas e entra
em operação automático. Se a cabina estiver no Limite de Descida (RLD) o comando fará o mesmo
processo de atualização dos IPDs, mas reconhecendo que está no limite inferior, abre a porta (caso
esteja fechada), também habilitando a leitura das chamadas.
Este processo só é possível desde que todas as condições de segurança e emergência estejam
satisfeitas, para permitir o movimento da cabina.
No quadro de comando é possível instalar um detector para falta ou inversão de fase, a Placa FIF.
Esta placa possui um LED que quando acesso indica que as três fases estão presentes. Quando este
LED está acesso é enviado para a Placa de CPU um sinal de 24 Volts, que acenderá o LED FIF que
monitora está entrada informando que as três fases estão presentes.
A Placa FIF possui um potenciômetro para ajuste de sua sensibilidade. Se for notado que no
momento da partida do motor ele acusa falta de fase, deve-se diminuir sua sensibilidade.
Quando houver falta ou inversão de uma das fases o LED da Placa FIF apagará.
Com isso a Placa de CPU entende que houve algum problema com a rede elétrica e imediatamente
desliga todos os motores do sistema do elevador (motor de tração e motor de porta), só retornando
ao seu funcionamento após o reestabelecimento das fases.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
O Comando Serial Scanchip é dotado de um contator “SG” (segurança) e dois micro reles de “EM”
(emergência) respectivamente, responsáveis pela supervisão das condições de segurança do
elevador.
Estas condições de segurança e emergência são monitoradas pela Placa de CPU simultaneamente
e impedem o movimento da cabina caso haja alguma anomalia no sistema
Em condições normais, o micro rele “EM” deve estar ligado, ou seja, a sua série de segurança deve
estar completa. Por exemplo, se o rele térmico desarmar, o micro rele vai desligar, interrompendo o
funcionamento do comando.
O contator “SG” monitora as condições de segurança das portas de pavimento e cabina, trincos e é
ativado somente se o micro rele “EM” estiver acionado. Após o fechamento das portas de pavimento,
da porta de cabina e trincos, o contator “SG” é acionado, habilitando as condições de segurança para
o movimento da cabina.
A mudança do seletor pode ser gerada de diversas maneiras, tais como, contato de fita seletora,
sensores magnéticos, pick-up´s, etc, de modo que cada vez que a cabina passar por determinadas
posições será enviado a Placa de CPU um sinal de 24 Volts C.C. Estes seletores são:
· IND - Marca o inicio da zona de baixa velocidade em viagens de descida, como também
a atualização dos IPDs. Entrada NA
· INS - Marca o inicio da zona de baixa velocidade em viagens de subida, como também a
atualização dos IPDs. Entrada NA
Veja na ilustração seguinte um sistema de seletor típico para elevadores com 2 velocidades.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
GUIA 1 GUIA 2
LFC
RLS
RNV
LAS
SENSORES
ELEV.
4º ANDAR
3º ANDAR
2º ANDAR
1º ANDAR
LAD
RLD
TERREO
LFC
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
Podemos notar que além dos sensores que geram os pulsos e cortes, encontramos limites de
segurança nos extremos (inferior e superior).
· LFC - Limite de Fim de Curso. A cabina só atinge este limite em caso de falha no sistema.
Este limite desliga a série de segurança do micro rele “EM”, impedindo o movimento da
cabina. Para colocar a cabina novamente em movimento, o elevador deverá ser colocado
em manutenção, deverá ser feito um “jumper” nos bornes “51” e ” 52” (LFC), após isso no
teclado da Placa de CPU, coloca-se a cabina dentro do curso.
· RLS - Limite de Subida - Instalado um pouco acima do sensor ISD, limite utilizado para
parada da cabina caso aconteça alguma falha no sistema de seletor, lembrando que em
condições normais de funcionamento do elevador, a parada da cabina deverá ser feita pelo
sensor ISD. (Saída RLS do comando)
· LAS - Limite de Alta de Subida, instalado um pouco acima do sensor INS, limite utilizado para
efetuar o corte de alta velocidade do motor de tração para caso aconteça alguma falha no
sistema de seletor, lembrando que em condições normais de funcionamento do elevador, o
corte de alta de subida deverá ser feita pelo sensor INS.
· LFC - Limite de Fim de Curso. A cabina só atinge este limite em caso de falha no sistema.
Este limite desliga a série de segurança do micro rele “EM”, impedindo o movimento da
cabina. Para colocar a cabina novamente em movimento, o elevador deverá ser colocado
em manutenção, deverá ser feito um “jumper” nos bornes “51” e ” 52” (LFC), após isso no
teclado da Placa de CPU, coloca-se a cabine dentro do curso.
· RLD - Limite de Descida - instalado um pouco abaixo do sensor ISD, limite utilizado para
parada da cabina caso aconteça alguma falha no sistema de seletor, lembrando que em
condições normais de funcionamento do elevador, a parada da cabina deverá ser feita pelo
sensor ISD.
· LAD - Limite de Alta de Descida, instalado um pouco abaixo do sensor IND, limite utilizado
para efetuar o corte de alta velocidade do motor de tração para caso aconteça alguma falha
no sistema de seletor, lembrando que em condições normais de funcionamento do
elevador, o corte de alta de subida deverá ser feita pelo sensor IND.
A mudança do seletor pode ser gerada de diversas maneiras, tais como, contato de fita seletora,
pick-up´s, sensores magnéticos, etc, de modo que cada vez que a cabina passar por determinadas
posições, será enviado à Placa de CPU um sinal de 24 Volts C.C. Nos comando de 1 velocidade
utiliza-se somente o sensor ISD.
· ISD - Sinal utilizado pelo comando para desligar o contator de alta. Entrada NA. Este
mesmo sensor atualiza os IPDs.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
Na figura seguir temos uma ilustração de um sistema de seletor típico para elevadores de 1
velocidade.
GUIA
ISD
LFC
RLS
ELEV. 4º ANDAR
3º ANDAR
2º ANDAR
1º ANDAR
TERREO
RLD
LFC
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
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· Avanço no seletor:
São utilizados limites de segurança extras no poço do elevador Utilizando a placa de limites SCCE-
0111-V1. Podendo utilizar-se até 8 limites de velocidades sendo 4 para subida e 4 para descida.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
A Placa de CPU permite programação de um tempo para estacionamento preferencial. Bem como o
pavimento para onde a cabina deve dirigir-se após este tempo pré -determinado.
Depois de decorrido um intervalo de tempo pré-determinado, sem que nenhuma chamada seja
registrada, a cabina é automaticamente enviada para o andar de estacionamento. Estes
procedimentos de programação serão descritos mais adiante.
Toda vez que o carro parar em um pavimento e nenhum passageiro entrar ou sair da cabina, o
comando detecta uma chamada falsa. Após atingir o número de chamadas falsas programadas, o
comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabina, se ainda existentes. Este
procedimento de programação será descrito mais adiante.
Está entrada é ligada a um interruptor instalado na portaria. Quando acionado inibe as chamadas
registradas, forçando a cabina a se dirigir para o térreo e lá permanecer até que se desfaça esta
condição. Esta função permite chamar com rapidez a cabina ao andar principal em caso de
emergência.
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SCANCHIP TECNOLOGIA LTDA.
Comando Serial Scanchip
Ao ser registrada uma chamada, o comando automaticamente aciona o contator “VNT”, ligando o
ventilador. Após um tempo de 25 segundos sem que o elevador esteja sendo solicitado, o ventilador
é desligado.
Em operação manual, o ventilador fica permanentemente ligado.
Toda vez que a cabina parte, existe um sistema de proteção que, após um tempo programável de 0 a
25 segundos, para que sejam lidos sinais de seletor (ISD, INS, IND). Caso entre um sinal e outro este
tempo seja expirado o comando supõe que existe alguma anomalia com sistema de tração ou com
sistema de seleção, desligando o motor de tração e ficando inoperante. O comando voltará
movimentar a cabina novamente depois de ser desligado e ligado novamente, retornando ao
funcionamento somente se os sistemas de tração e seletor estiverem funcionando corretamente.
Esta proteção está presente também quando a cabina está em baixa velocidade (nivelando).
Consulte a tabela de programação.
Este dispositivo permite abrir a porta de cabina caso esta já esteja sendo fechada, pelo simples
acionamento do botão de pavimento.
Cumpre observar que no caso de haver os dois botões de pavimento (subida e descida), a função
será ativada para interromper o fechamento das portas caso seja a chamada no sentido de viagem
assumida pelo elevador.
É bastante interessante em elevadores com portas simultâneas. No caso de ser programado o
estacionamento de cabina com porta fechada. Ao ser pressionado o botão de chamada no
pavimento, a porta automaticamente se abrirá.
Toda vez que a cabina chega em um pavimento, espera um tempo pré-determinado antes de
atender um outro chamado externo. Ao ser pressionado qualquer botão de chamada da cabina, este
tempo é cancelado provocando a imediata partida da cabina.
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Toda vez que a fotocélula é interrompida provoca a reabertura das portas e também o comando
começa a contar novamente o tempo de partida, aguardando para reiniciar a viagem.
A fotocélula também é utilizada nos sistemas de portas simultâneas para detectar a saída ou
entrada de passageiros e no sistema de cancelamento de chamadas falsas.
O Sistema Duplex é um moderno sistema que não exige programa especial, e não necessita
trabalhar como mestre-escravo.
Os comandos trabalham completamente independentes um do outro, trocando informações de que
devem atender a qualquer tipo de chamado externo. Por esta razão o sistema torna-se mais
eficiente, pois em caso de pane em um dos carros, ou carro demorado ou bloqueado, o outro
comando continua funcionando normalmente, inclusive assumindo as chamadas do carro parado.
No caso de desligamento do cabo de comunicação, os comandos entram automaticamente em
operação independente. Todas as programações individuais de cada comando permanecem
inalteradas no Sistem Duplex, e cada comando segue a sua programação independente do outro. O
Sistema Duplex apenas compartilham informações.
A Placa de CPU opera tanto em sistema independente, quanto em Sistema Duplex. Para operação
em Sistema Duplex, basta conectar o cabo de comunicação interligando os conectores “CN10” das
duas Placas de CPU, que o Sistema Duplex entra em operação automaticamente.
· Carro parado e sem sentido determinado - Neste caso quando há uma nova chamada
externa, este comando solicita ao comando vizinho anexado a posição e direção do carro.
Se esta nova chamada estiver na mesma direção, o comando atual transfere esta chamada
para o comando vizinho, caso contrário, atende a chamada.
OBS.: Sempre que um carro atender a uma chamada externa, a iluminação dos botões de
pavimento de ambos os comandos serão apagados independente de qual carro está atendendo a
chamada.
Sempre que o usuário registrar uma chamada externa, a iluminação dos botões de pavimento
de ambos os comandos serão acesos independente de qual carro está atendendo a chamada.
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· Caso a cabina esteja em algum pavimento com a porta de cabina aberta, o comando
fechará a porta e entrar em operação manual.
Os parâmentos estão divididos em varias telas. Existem duas formas de chegar a um determinado
parâmetro:
Para sair da tela de programação basta pressionar a tecla “MENU”, aparecerá no display a
mensagem “MANUAL”.
Para colocar o elevador em operação automático, mova a chave manual na Placa de CPU para
posição “AUT”.
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Parâmetros de Parada - 00 a 07
· 02 COBT - Define prédio Com ou Sem Cobertura. Letras CO serão mostradas nos IPDs no
último pavimento. Ajuste de fábrica: Sem Cobertura
· 03 SOBRE LOJA - Define prédio Com ou Sem Sobre-Loja. Letras SL serão mostrados nos
IPDs no andar imediatamente acima do térreo. Ajuste de fábrica: Sem Sobre-Loja.
· 05 PAV ESTAC - Define para qual pavimento o carro deve dirigir-se depois de decorrido o
tempo pré-determinado para estacionamento preferêncial .Ajuste de fábrica: 00
· 08 SEM TERREO - Utilizado quando não existir o pavimento Terreo. Ajuste de fábrica: Com
Terreo
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Parâmetros de Porta - 10 a 15
· 10 TEMPO PORT - Define o tempo em que o comando aguarda em cada parada da cabina
para fechar a porta. A faixa de ajuste é calculada em décimos de segundos. Ajuste de
fábrica: 3,2 (3,2 segundos).
· 13 RTM - Define quanto tempo após o liberar a rampa eletromagnética o comando inicia a
abertura da porta. (0,0 = sem rampa). Ajuste de fábrica: 0,0
· 19 LPA - Em casos de ruído no trinco de LPA, utilizar a opção “F2”. Ajuste de fábrica “F1”.
Parâmetros de Motor - 20 a 26
· 21 TEMPO RA - Determina quanto tempo após a velocidade de alta ter sido ativada, o
comando deverá curto-circuitar a resistência de alta. Faixa de ajuste: décimos de segundos.
Exemplo: para 0,9 segundos, digite “0,9”. Ajuste de fábrica: 1,0
OBS.: Para comando Hidráulicos com acionamento de motor triângulo estrela (função 23),
este parâmetro é utilizado para determinar o tempo de mudança de contator de estrela para
contator de triângulo.
· 22 TEMPO RB - Determina quanto tempo após a velocidade de baixa ter sido ativada, o
comando deverá curto-circuitar a resistência de baixa. Faixa de ajuste: décimos de
segundos. Exemplo: para 1 segundos, digite “1,0”. Ajuste de fábrica: 1,0
· 24 TEMPO MOTOR - Proteção do motor de tração, descrição conforme item 5.14. Ajuste de
fábrica 25 segundos. Para desabilitar esta função dígite “00”. (Faixa de ajuste de 1 a 25)
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Parâmetros Especiais - 30 a 32
Ao ativar esta função é possível recuperar as últimas 223 ocorrências do comando. Esta função é
muito útil para detectar problemas ocorridos. Ao acessar este parâmetro aparecerá na tela:
LOG
XX YY
OBS.: Para sair da tela de programação basta pressionar a tecla “MENU”, aparecerá no display a
mensagem “ MANUAL”.
Para colocar o elevador em operação automático de funcionamento, mova a chave manual na
Placa de CPU para posição “AUT”. Logo após será executada a inicialização do sitema conforme
item 5.1.
· O comando deverá estar em funcionamento automático e não deve estar em viagem, nem
abrindo ou fechando porta.
· Tecle” MENU”
· Led piscando - Indica que existe algum problema no Sistema Serial de Chamadas.
Com está função só é possivel localizar quais placas estão apresentando defeito, pavimento e/ou
cabina.
· Tecle” MENU”
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