Atemática: Ead - Ita/Ime

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MATEMÁTICA

Frente: Matemática II
EAD – ITA/IME
Professor(a): Davi Lopes

AULAS 20 A 23

Assunto: Funções compostas e Funções inversas

Resumo Teórico Exercícios

cx 3
Função Composta 01. Se a função f definida por f(x) = , x ≠ – , c constante,
2x + 3 2
Sejam f : A → B e g : B → C duas funções. Definimos a 3
composta de f com g como sendo a função g º f : A → C, definida satisfaz f(f(x)) = x, para todos os números reais x ≠ – , então c é:
2
por (g º f)(x) = g(f(x)), para todo x ∈ A.
3
A) – B) –3
B 2
3
f(x) C) D) 3
2
A f g C E) NDA

x f(g(x))
 x − 1
02. Se f for uma função real tal que f   = x + 3, então f(x) é
gof  x + 1
definida por:
4 − 2x 4x + 2
A) B)
Note que, para que exista g º f, é necessário que o 1− x 1+ x
contradomínio de f seja igual ao domínio de g. 2x + 1 2x − 1
C) D)
x −1 1− x
Fato útil: Se f (g(x)) = h(x) e h é uma função bijetora, então g é uma
4 + 2x
função injetora e f é uma função sobrejetora. E)
1− x

Função inversa x −1
03. Determine a função inversa de f(x) = .
Seja f : A → B uma função ix: x → x a função identidade x
em x (ou seja, f(x) = x, para todo x em x). Se existir uma função 1 1
g: B → A tal que: A) B)
1− x 1+ x
g o f = iA e f o g = iB 1− x 1+ x
C) D)
1+ x 1− x
A B
f 04. Sejam A, B, C subconjuntos não vazios do conjunto R. Sejam as
x y
funções f : A → B, g : C → A e f o g: E → K. Então, os conjuntos
E e K são tais que:
g A) E ⊂ A e K ⊂ D B) E ⊃ C, E ≠ C e K ⊂ B
C) E ⊂ B e K ⊃ A D) E ⊂ C e K ⊂ B
Dizemos que f é inversível e que g é a função inversa de f. E) NDA
Denominamos ainda g = f–1 (pode-se provar que a inversa, se existir,
é única). 3x + 2 1
05. Seja f a função definida por f(x) = , onde x ≠ . Os valores
4x − 1 4
Fato útil 1: A função f é inversível se, e somente se, f é uma função bijetora. x+2
de a e b tais que f–1(x) = são:
ax + b
Fato útil 2: Os gráficos de f e f–1 são simétricos em relação à reta y = x.
A) a = 3, b = 4 B) a = –4, b = 3
C) a = 4, b = – 3 D) a = 4, b = 3
E) a = –4, b = – 3

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Módulo de Estudo

3x − 2 13. Sejam os conjuntos A = {x ∈ R  x ≥ 1} e B {y ∈ R  y ≥ 2} e a


06. Se f e g são funções de R em R definidas por f(3x + 2) = função de A em B definida por f(x) = x2 – 2x + 3. Assinale a opção
5
que corresponde à inversa de f:
e g(x – 3) = 5x – 2, então (f º g)(x) é:
x−4 5x + 9 A) f–1: B → A, f–1(x) = 1 – x −2
A) B)
5 5 B) f : B → A, f (x) = 1 +
–1 –1
x −2
5x + 11 C) f : B → A, f (x) = 2 –
–1 –1
x −1
C) 5x +13 D)
5
E) NDA D) f–1: B → A, f–1(x) = 2 + x −1
E) f : B → A, f (x) = 1 +
–1 –1
x+2
07. Sejam A e B subconjuntos não vazios de R e f : A → B, g : B → A
duas funções tais que f o g = iB. Então, podemos afirmar que: 14. Para todo n natural definimos a função f por f(n) = n , se n é par,
2
A) f é sobrejetora.
e f(n) = 3n + 1, se n é ímpar. O número de soluções da equação
B) f é injetora.
C) f é bijetora. f(f(f(f(n)))) = 16 é:
D) g é injetora e par. A) 2
E) g é bijetora e ímpar. B) 3
C) 4
3x + 3, x ≤ 0 D) 5
08. Seja f : R → R dada por f(x) =  2 . Então:
x + 4 x + 3, x > 0 E) 6

 −2  15. Se f : R → R é uma função tal que, para todo x ∈ R,


A) f é bijetora e (f º f)   = f–1 (21).
 3  f(x) (f(x) – x) = 0, então:
 −2  A) f é a função nula.
B) f é bijetora e (f º f)   = f–1 (99). B) f é a função identidade.
 3 
 −2  C) f é a função nula ou a função identidade.
C) f é bijetora e (f º f)   = f–1 (3). D) há 4 possíveis funções f.
 3 
E) há infinitas funções f.
 −2 
D) f é bijetora e (f º f)   = f–1 (–3)
 3  2x + 1
E) NDA 16. Seja f : N → q uma função dada por f(x) = . Analise as
3x − 4
afirmativas.
09. Seja f : R → R uma função tal que 2f (x) + f(1 – x) = 1 + x, para
todo x real. Então, f(x) é igual a: I. f é injetora;
1 II. f é sobrejetora;
A) 2x – 1 B) 2x – 4x + 1
3 III. f é inversível e f–1(x) = ;
C) x D) 2x + 1 3x − 2
IV. f possui exatamente uma raiz.
1
E) 2x +
3 Quantas são verdadeiras?
A) 0 B) 1
1 C) 2 D) 3
10. Seja f1(x) = e fn(x) = f1(fn–1(x)), para todo inteiro n ≥ 2. O valor E) 4
1− x
de f1992(1992) é: 17. Suponha que f(x + 3) = 3x2 + 7x + 4 e f(x) = ax2 + bx + c. Qual é
1 1 o valor de a + b + c?
A) – B) –
1992 1991 A) –1
1991 B) 0
C) D) 1991 C) 1
1992 D) 2
E) 1992 E) 3

11. Seja f : R → R uma função tal que f(x) = x2 – 3x + 4. Quantas 18. Considere as funções f, g : R → R tais que f é par e g é ímpar.
soluções reais tem a equação f (f(... f(x))) = 2, onde f é aplicada Analise as afirmações:
2002 vezes? I. f º g º f º g º ... º g º f (1006 f e 1005 g) é par;
A) 0 B) II. f + g + f + g + ... + g + f (1006 f e 1005 g) é ímpar;
C) 2 D) 2002 III. f · g · f · g ... g · f (1006 f e 1005 g) é ímpar;
E) 4004 IV. A inversa de g, se existir, é uma função ímpar.

12. Seja f : R → R uma função dada por f(x) = x3 – 4x2 + 4. A soma Quantas são verdadeiras?
das abscissas dos pontos de interseção dos gráficos dessa função A) 0
e de sua relação inversa é: B) 1
A) 1 B) 2 C) 2
C) 3 D) 4 D) 3
E) Maior que 4 E) 4

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Módulo de Estudo

ex − e− x 25. Considere as informações


19. Seja f(x) = senh x = , definida em R. Se g for a função
2 I. Existe f : R → R função par e invertível;
 7 
g  II. Se f : R → R é uma função estritamente crescente e
inversa de f, o valor de e  24  será: sobrejetoras, então f–1 : R → R é uma função estritamente
4 4
crescente;
A) e B)
3 e5
III. Se f, g : R → R são funções pares, enão a composição g º f é
4 4 uma função par;
C) D)
3 5 IV. Se f, g : R → R são funções tais que f º g é bijetora, então f é
sobrejetora e g é injetora.
E) NDA
Quantas são verdadeiras?
20. Dizemos que ω é um ponto fixo de uma função f se ω pertence A) 0 B) 1
ao domínio e ao contradomínio de f, e se f(ω) = ω. Se f : R → R, C) 2 D) 3
f(x) = x2 – 1, então podemos afirmar que: E) 4
A) 1 é ponto fixo de f.
B) Se ω é ponto fixo de f, então ω também é ponto fixo de f º f. xi3
C) f possui infinitos pontos fixos. 26. Seja f(x) = . Calcule:
1− 3x + 3x 2
D) Os pontos fixos de f º f são 0 e ± 2.
A) f(x) + f(1 – x)
E) NDA i
xi3
B) S = ∑ i2015
=0
, sendo xi =
1− 3xi + 3xi
2 2015
21. Sabendo que f : R → R, f(x) = x3 – 3x2 + 5x – 1 é uma função
estritamente crescente, o valor de a, tal que f–1 (a) = 1, é igual a:
A) 2 27. Seja D o conjunto dos números complexos com módulo menor
B) –2 z −i
que 1. Considere a função f : D → C – {1} dada por f(z) = .
C) 0 z+i
D) 1 Mostre que a parte imaginária de f º f é positiva.
E) NDA

1+ 2x 28. Seja f : R → R uma função estritamente crescente tal que


22. Considere as funções reais f e g definidas por f(x) = f2018(x) = x, para todo x real. Prove que f(x) = x, para todo real x.
1− x 2
x  1
(x ≠ ± 1) e g(x) = x ≠ −  . O maior subconjunto de R
1+ 2x  2  1 
29. Determinar f sabendo que f(x) + f   = x, x ≠ 0,1.
 1− x 
onde pode ser definida a composta f º g tal que (f º g) (x) < 0 é:
 1 1
A)  − ; −  B) (1; + ∞) 1
 2 3 30. Para x ≠ 1 real, seja f(x) = . Calcule [f(f(...f(2011)))]2011,
2011
1− x 2011
 1   1 1
C) (– ∞; –1) ∪  − 2 ;1 D) (–∞; – 1) ∪  − ; −  onde f aparece 2010 vezes.
 3 4
 1  1 1 
E)  −1; −  ∪  − ; −  Gabarito
 2  3 4 

23. Dizemos que uma função f é idempotente quando existe n > 1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10


inteiro tal que fn(x) = f(x), sendo f1(x) = f(x) e fk(x) = f(fk–1(x)), B A A D C B A B C E
para todo k > 1 inteiro. Qual das funções a seguir não é
idempotente? 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 C E B C E B D D C B
A) f(x) = x B) f(x) =
1− x 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
x −3 x
C) f(x) = D) f(x) = A E D A D * – – * *
SUPERVISOR/DIRETOR: MARCELO PENA – AUTOR: CARLOS EDUARDO

x +1 1− x
*26.
1
E) f(x) = A) 1
x B) 1008

24. Sejam as funções f : R → R e g : A ⊂ R → R tais que f(x) = x2 – 9 27. Demonstração


e (f º g)(x) = x – 6, em seus respectivos domínios. Então, o domínio
máximo A da função g é: 28. Demonstração
A) [–3, + ∞)
DIG.: CINTHIA – REV.: TEREZA

B) R x3 − x + 1
C) [–5, + ∞) 29. f(x) =
2x (x − 1)
D) (–∞, –1)
E) [3, + ∞) 30. 20112011

005.031 – 131044/18
3 F B O N L I NE .C O M . B R
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