Tópicos de Atuação Profissional - TESTE
Tópicos de Atuação Profissional - TESTE
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1- O crítico literário tem como função analisar uma obra literária à luz de uma crítica. Nesse sentido, várias
temáticas podem ser exploradas pelo estudioso. Entre as temáticas abaixo, qual é a menos provável para
causar o interesse de um crítico?
2- São estabelecidas algumas diferenças entre o resenhista e o crítico literário, entre elas:
A) O crítico publica suas obras em jornais e outras mídias; o resenhista publica em jornais e revistas
especializadas em literatura.
B) O resenhista atem vínculo com alguma instituição acadêmica, da qual recebe Aval para suas
publicações, o crítico literário, por sua vez, mantém vínculo de trabalho com alguma mídia.
C) O resenhista pode manter vínculo de trabalho com jornal e revistas; o crítico literário pode receber
bolsa para pesquisa.
D) O resenhista tem maior status social, devido a sua ligação com a academia; o crítico não tem status
social.
E) O crítico não precisa de Mestrado e Doutorado. O resenhista precisa de Mestrado e Doutorado.
3- Libâneo resume o enfoque da reflexão crítica em quatro fases da reflexão. Sendo assim, qual fase NÃO
se insere nas concepções desse estudioso? Pg.16
I- Trata-se de um número restrito de representantes de uma comunidade científica que podem se constituir
em uma banca julgadora.
II- Os leitores podem compartilhar as mesmas teorias e pontos de vista do autor.
III- Os leitores são leigos, sem pertencer a um determinado programa e/ou linha de pesquisa.
6- Para uma educação permanente e mais reflexiva, indique a ação pedagógica mais adequada para
trabalhar a cultura negra na sala de aula. Pg30
7) For a permanent and more reflective education, indicate the most appropriate pedagogical action to
discuss Black culture in the classroom.
8- Reflexão crítica é uma teoria com mais de uma vertente, mas com características em comum. Entre
essas características, constam:
9- O professor de língua portuguesa e/ou língua estrangeira caracteriza-se por ser um professor crítico –
reflexivo. Qual das características NÃO está de acordo com esse professor crítico-reflexivo?
10- Qual das atribuições não faz parte do trabalho do revisor? Pg 156
A) Revisar os originais.
B) Revisar, se tiver experiência, traduções.
C) Revisar livros já publicados, objetivando nova edição.
D) Revisar reescrevendo indefinidamente trechos no texto original.
E) Revisar quantas vezes forem acordadas com o cliente.
12)
13- Com a conclusão da graduação em Letras, o formando poderá atuar como professor no ensino
superior. Para isso, ele precisa de: Pg 178
14- “Professor reflexivo” passou a ser uma denominação, um conceito, criado por Schon, colocando em
destaque o protagonismo do sujeito professor nos processos de ensino. Entre as características do professor
crítico-reflexivo, NÃO conta:
15- Mediante a leitura de um texto como Voo, de Cecília Meireles, a pergunta “ Por que ensinar literatura?”
não é necessária. No entanto, dependendo da análise, a leitura do poema tem efeito prejudicial para a
formação do leitor de texto literário. Que tipo de análise o professor precisa evitar para que esse efeito não
ocorra? Pg 65
Voo
Alheias e nossas
as palavras voam.
Bando de borboletas multicolores,
as palavras voam.
Bando azul de andorinhas,
bando de gaivotas brancas,
as palavras voam.
Voam as palavras
como águias imensas.
Como escuros morcegos
como negros abutres,
as palavras voam.
Oh! alto e baixo
em círculos e retas
acima de nós, em redor de nós
as palavras voam.
E às vezes pousam.
(MEIRELES, 1986, p. 627)
A) O poema “Voo”, de Cecília Meireles, faz referência ao poder da palavra e demonstra a polissemia da
linguagem poética e sua recorrência a imagens sensoriais.
B) Os leitores vivenciam a musicalidade do poema por meio do apelo sonoro estrato fônico, seleção e
distribuição das palavras, repetição como fator decisivo, cadência rítmica dos versos, somos, também,
sensibilizados pelas imagens visuais; movimentos e ação das palavras, transfiguradas em seres alados.
C) As comparações enriquecem-se de conotações decorridas das significações simbólicas, advindas do
imaginário coletivo e inerentes a ‘borboletas’, ‘andorinhas’, ‘gaivotas’, ‘águias’, ‘morcegos’, ‘abutres’.
D) A gradação das cores das aves e a peculiaridade de seus vôos traduzem efeitos provocados pelas
palavras quando estas ‘pousam’ no poema.
E) Os versos ‘Alheias e nossas/ as palavras voam’ estão em ordem indireta, causando dificuldade na
interpretação do texto. Há necessidade, então de colocar na ordem S+V+C, reescrevendo os versos. “As
palavras alheias e nossas/ voam”.
O poema Voo, de Cecília Meireles, faz referência ao poder da palavra e demonstra a polissemia da linguagem poética e sua
recorrência a imagens sensoriais. Nós, leitores, vivenciamos a musicalidade do poema por meio do apelo sonoro: estrato fônico,
seleção e distribuição das palavras, repetição como fator decisivo, cadência rítmica dos versos; somos, também, sensibilizados pelas
imagens visuais: movimento e ação das palavras, transfiguradas em seres alados. As comparações enriquecem-se de conotações
decorridas das significações simbólicas, advindas do imaginário coletivo e inerentes a “borboletas”, “andorinhas”, “gaivotas”,
“águias”, “morcegos”, “abutres”. A gradação de suas cores e a peculiaridade de seu voo traduzem efeitos provocados pelas
palavras, quando estas “pousam” no poema.
Enfim, as imagens metafóricas
[...] desfazem as relações lógicas, entrechocam palavras de campos semânticos distintos e, com isso, desestabilizam o leitor,
obrigando-o a por a imaginação em ação, a abandonar a forma de articulação da linguagemcotidiana e, assim, penetrar no
âmbito da poesia (MELLO apud SARAIVA e
MÜGGE, 2006, p. 31).
Segundo Pound (1999, p. 32), a linguagem literária é “carregada de significado. Grande literatura é simplesmente a linguagem
carregada de significado até o máximo grau possível”. A obra literária, ao apresentar uma multiplicidade de sentidos, não perde a
sua lógica; ao contrário, essa plurissignificação, empregada em determinados contextos, ganha novos sentidos, carregados de
valores afetivos ou sociais.
Mediante a leitura de um texto como Voo, será que ainda é necessária a pergunta “Por que ensinar literatura?” Ou, será que os
professores de língua conseguem enfrentar o texto literário?
Muitos estudiosos sobre a importância da literatura na formação de professores já repetiram a ideia de que professor que não lê não
transmite o gosto pela leitura.
Na visão elucidadora da estudiosa Geysa Silva (apud FREITAS e COSTA, 2002), o professor que não gosta de ler é o professor que não
se entrega, teme os próprios desejos e tenta evitar o conflito entre o prazer e a dor. É um professor reprimido, sem conseguir
diferenciar desejo de instinto, e, portanto, não se reconhece em um texto.
O corpo sem coragem para amar, sem vontade de ler. O professor massacrado, cansado, endividado, não sente ansiedade, apenas
enfado. Esse professor prefere vivenciar as emoções fáceis das telenovelas e dos textos superficiais da cultura do efêmero a enfrentar
a tensão do texto literário, provocador de desejos duradouros.
O enfrentamento do literário requer coragem, persistência e, sobretudo, apetite, sabendo que na finitude humana é o desejo que
determina a maneira como vivemos.
Assinale a alternativa que melhor contemple um modelo de ensino baseado na Análise Linguística.
F- Não apenas ter o domínio inconsciente das estruturas gramaticais; das regras que regem essas
estruturas; e do léxico, mas também ter domínio de normas socioculturais de comportamento que
possibilitam a interação com o outro.
18 - Leia as afirmações e assinale a alternativa correta de acordo com o papel do professor na
abordagem comportamentalista.
19 - Qual ideia NÃO corresponde à concepção de tradução fiel, literal, de acordo com a corrente atual?
20 - O tradutor precisa adaptar a linguagem que tem mais de um sentido à língua de chegada. Em qual
anúncio publicitário não se usou a polissemia (A polissemia é o fato de uma determinada palavra ou expressão adquirir
um novo sentido) como recurso expressivo?
21- Leia as afirmações e assinale a alternativa que apresenta afirmações corretas acerca da abordagem
sócio-histórico-cultural?
A) I e II
B) III e IV
C) Apenas I
D) Apenas II
E) Todas estão corretas
22 - O poema de Pedra Azul é um exemplo de como um autor, em sua produção literária, assume um
ponto de vista, que pode ser de uma pessoa (adulta, criança, intelectual...), de um animal, objeto e de
qualquer outro ser. Leia o poema, verificando o ponto de vista adotado.
MEU NIÑO
Quem nunca brincou na lama
Mijou na cama
Pisou em espinho
Matou passarinho
Subiu no telhado
Roubou melado
Andou pelo mato
Pegou carrapato
Levou surra
e carreira de boi
Menino não foi!
(Paulinho Pedra Azul)
I- O poema mostra o ponto de vista de um menino que brinca na lama, no mato e com carreira de boi.
II- É possível reconhecer uma criança saudável, que gosta de traquinagens e que se lembrará delas.
III- O contorno do poema é a visão didática do adulto sobre como um menino deve se comportar.
A) Apenas a I é verdadeira.
B) Apenas a II é verdadeira.
C) Apenas a III é verdadeira.
D) Apenas a I e II são verdadeiras.
E) Apenas II e III são verdadeiras
Em relação à escrita do crítico diante dos textos literários modernos, textos-limites da vanguarda, no começo do século XX, a crítica
se viu forçada a abandonar qualquer pretensão a uma interpretação unitária e exclusiva. Segundo Perrone-Moisés (2005, p. 19), a
crítica se viu igualmente obrigada a renunciar aos estudos voltados para o autor, sua personalidade, sua biografia, uma vez que nos
textos o sujeito é apenas um sujeito da enunciação, fator e produto do próprio enunciado.
24- Com base na identificação comum entre língua e literatura, centralizando-se o ensino na relação
texto-leitor, o livro Literatura na Escola, de Saraiva e Mügge (2006), apresenta um roteiro para diversas
atividades. Os autores reforçam que para o sucesso das atividades, o professor deve:
A) Analisar as atividades do roteiro para seguir a proposta sem necessidade de proceder a eventuais
adaptações ou inovações.
B) Divulgar, na escola, os trabalhos dos alunos resultantes da aplicação do roteiro, reforçando, assim, a
motivação para a leitura e a produção textual.
C) Selecionar produções para divulgar o trabalho e restringir a divulgação dentro do ambiente escolar.
D) Registrar os resultados das atividades, sem levar em conta as alterações.
E) Relacionar sempre os mesmos textos e, com base nos modelos de roteiro, elaborar questões
interessantes e desafiadoras para os alunos, transcendendo as propostas constantes no livro.
25- O professor do ensino básico vive, na conjuntura social atual, a exclusão econômica e cultural, sem
usufruir dos bens culturais de prestígio, no caso, do texto literário. Neste contexto, os efeitos são:
I- Muitos professores são poucos familiarizados com leitura literária, submetidos a prática da leitura limitadas
e limitadoras, reduzidas ao universo estabelecido pela cultura escolar e pela indústria do livro didático.
II- Ocorre, então, a degradação das condições de professores leitores, significando para os professores um
confisco e rebaixamento intelectual, desvalorização profissional e perda de sua identidade profissional.
III- O professor está mergulhado em experiências que pressupõem a aquisição e reelaboração de
conhecimentos e cultura letrada.
A- O aluno aprende por meio de estímulos, respostas, reforço positivo (recompensa) e reforço negativo
(punição).
B) Ensinar passa a significar facilitar a aprendizagem dos alunos e entender o aprendizado como
fenômeno sociocultural.
C) O meio ambiente passa a ser o único elemento responsável por esse processo.
D) O professor passa a ser aquele que sabe tudo e preenche a mente vazia do aluno.
E) Parte-se do pressuposto de que os alunos não sabem nada, cabendo ao professor transferir
conhecimentos para eles.
Nessa concepção, se o ser humano aprende exclusivamente com base em estímulos do meio ambiente, a pessoa é um ser passivo
perante o processo de aprendizagem, pois necessita de algo ou alguém que origine os estímulos. O professor passa ser aquele que
sabe tudo e preenche a mente vazia do aluno, metaforizada pelo termo latino de tabula rasa, uma superfície vazia a ser preenchida.
Cabe ao aluno repetir o que o professor disser e fizer.
Depoimento 2:
Muita gente pensa que é fácil. É um engano. Escrever é muito difícil. É a coisa mais difícil do mundo. Tem
hora, por exemplo, que você empaca numa frase, ou numa simples palavra, e não há santo que ajude.
Mas o pior é quando você quer escrever e não sai nada. Aí é desesperador. Quando isso ocorre, a
vontade que eu tenho é a de meter a cabeça na parede.
Luiz Vilela (Para gostar de ler, v. 8 São Paulo. Ática, 1995, p.9)
A) Produzir texto literário requer muito esforço, mesmo quando o autor tem o dom da escrita.
B) Escrever texto literário é um dom, ou seja, o autor já nasce predestinado à criação literárioa.
C) É inviável a escrita literária; é apenas para poucos privilegiados.
D) Escrever texto literário causa desespero e frustração, por isso não é recomendável aos alunos.
E) Criar texto literário requer muito esforço e trabalho, devido às dificuldades em seu processo.
Na produção textual, temos em mente que o ato da escrita só é possível em decorrência de um trabalho extenso e árduo, que exige
muito empenho e dedicação.
28- O poema Capital da República, de Oswald de Andrade, foi publicado em 1924 quando a capital do
país era o Rio de Janeiro. Como é próprio da poesia modernista, o poema foi construído a partir de flashes,
o que dá a impressão de um texto desconexo, ou de uma realidade fragmentada. Leia abaixo as
seguintes considerações sobre o poema:
Capital da República
temperatura de bolina
o orgulho de ser branco
na terra morena conquistada
e a saída para as praias calçadas
arborizadas
a Avenida se abana com as folhas miúdas
do pau-brasil
políticos dormem ao calor do Norte
mulheres se desconjuntam
bocas lindas
sujeitos de olheiras brancas
o Pão de Açúcar artificial
I- Sobre tipo de retrato da realidade brasileira os flashes compõem um retrato étnico (“o orgulho de ser
branco/ Na terra morena), natural (“as folhas miúdas/ do pau-brasil”, “as praias calçadas”, “O Pão de
Açúcar artificial”) e social (“mulheres se desconjuntam”, “bocas lindas”, “sujeitos de olheiras brancas”).
II- No texto elementos contrastantes da realidade nacional, indicadores de oposição como: o natural e o
artificial, o primitivo e o moderno, o nacional e o estrangeiro. Exemplos: natural/artificial ou
moderno/primitivo: “o Pão de Açúcar artificial”, “praias calçadas/arborizadas”; nacional/estrangeiro: “o
orgulho de ser branco/na terra morena conquistada”.
III- No poema, a visão de um país multifacetado, marcado por contrastes ou pela fusão de elementos
díspares, como primitivo e moderno, rural e urbano, nacional e estrangeiro.
Assinale a alternativa correta:
A) O professor na realidade atual não precisa dominar nem usar a internet como ferramenta de ensino.
B) Apenas os jovens acessam a internet. O professor, então, não tem acesso a ela.
C) A internet precisa ser encarada como ferramenta de ensino-aprendizagem pelo aumento de acesso
entre os alunos.
D) A internet apenas atrapalha o aluno a escrever e por isso deve ser proibido seu acesso entre os jovens.
E) O número de acesso à internet aumentou e o professor precisa, de forma reflexiva, atuar contra esse
crescimento.
30- Alguns nomes que fundaram a crítica literária moderna no Brasil são bastante citados nas bibliografias,
entre eles estão: Pg 102
Alguns nomes que fundaram a crítica moderna no Brasil são bastante citados nas bibliografias desses trabalhos enviados ao
programa anteriormente mencionado. São eles: Alfredo Bosi, que foi citado em todos os trabalhos, Antonio Candido, Silviano
Santiago, Flora Sussekind, Roberto Schwarz, Davi Arrigucci Jr., e Luiz Costa Lima. Entre os nomes estrangeiros citados nos trabalhos,
constam: Walter Benjamin, Terry Eagleton, Stuart Hall, Mikhail Bakhtin, Erich Auerbach, Aristóteles, Roland Barthes, Ítalo Calvino e
Jacques Derrida.
31- Os currículos devem considerar a pesquisa como princípio cognitivo, investigando com os alunos a
realidade escolar, desenvolvendo neles essa atitude investigativa em suas atividades profissionais e assim
tornando a pesquisa também princípio formativo na docência. Nesse sentido cabe ao professor
desenvolver determinadas habilidades para o incentivo e desenvolvimento do pensamento científico,
EXCETO: pg. 177
O trabalho docente está impregnado de intencionalidade, pois visa à formação humana por meio de conteúdos e habilidades, de
pensamento e ação, o que implica escolhas, valores e compromissos étnicos.
Isso significa, para Pimenta e Anastasiou (2002),
• introduzir objetivos de natureza conceitual, procedimental e valorativa, em relação aos conteúdos da matéria que ensina;
• transformar o saber científico ou tecnológico em conteúdos formativos;
• selecionar e organizar conteúdos de acordo com critérios lógicos e psicológicos, em função das características dos alunos e das
finalidades do ensino;
• utilizar métodos e procedimentos de ensino específicos, inserindo-os em uma estrutura organizacional em que participem de
decisões e ações coletivas.
32- Sobre o ensino de leitura literária no ensino fundamental, o que se pode afirmar?
A) Não há necessidade de uma metodologia, uma vez que o aluno fica à vontade para escolher os textos
que quer ler.
B) A metodologia mais eficaz é aquela que usa o livro literário para discussão sobre assuntos atuais.
C) O programa escolar não adota uma metodologia para a leitura literária. Assim, cabe ao professor a
consciência de adotar uma adequada aos seus objetivos.
D) Pelo fato de os livros didáticos não adotarem uma metodologia para a leitura literária, o professor é
isento de adotar uma metodologia em sua prática pedagógica.
E) A metodologia somente é necessária no ensino médio, quando o aluno aprende a história da literatura
e seus diversos estilos.
34: Leia as afirmações e assinale a alternativa que apresenta apenas afirmações corretas acerca do
profissional reflexivo-crítico.
37: O professor-orientador discute com seu aluno sobre o provável leitor do texto (monografia, TCC, etc.)
deste aluno. Entre os questionamentos abaixo feitos por ambos, qual deles não se encaixa nessa
preocupação com o leitor?
A) Produzir texto literário requer muito esforço, mesmo quanto o autor tem o dom da escrita.
B) Escrever texto literário é um dom, ou seja, o autor já nasce predestinado à criação literária.
C)É inviável a escrita literária, pois ela é apenas para poucos privilegiado.
D) Escrever texto literário causa desespero e frustração, por isso não é recomendável aos alunos.
E) Criar texto literário requer muito esforço e trabalho, devido às dificuldades em seu processo.
40) Some differences are established between the reviewer and the literacy critic, among them:
C) The reviewer main maintain a working relashionship with newspaper and magazine; the literacy critic
can receive scholarship for research
26- The conception of education contrary to the notion of a “tabula rasa” establishes that:
B) Teaching means facilitating students’ learning and understanding learning as a socialcultural
phenomenon.
B (Concepção de ensino contrária à noção de tabula rasa estabelece)
Ensinar passa a significar facilitar a aprendizagem dos alunos e entender o aprendizado como fenômeno
sociocultural.