PPQ CFST
PPQ CFST
PPQ CFST
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR
ACASO CHEGAREMOS
A ALGUM LUGAR
OBJETIVO:
Página
I. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................................................08.00
1. Finalidade....................................................................................................................................................................................08.00
2. Referências ................................................................................................................................................................................08.00
3. Objetivos do Curso......................................................................................................................................................................08.00
a. Objetivos Gerais.....................................................................................................................................................................08.00
b. Objetivos Parciais...................................................................................................................................................................08.00
4. Estrutura do Curso......................................................................................................................................................................08.00
a. Concepção Geral....................................................................................................................................................................08.00
b. Duração..................................................................................................................................................................................08.00
c. Locais de Realização..............................................................................................................................................................08.00
d. Inscrição, Seleção e Matricula................................................................................................................................................09.00
5. Direção de Instrução...................................................................................................................................................................09.00
a. Responsabilidades..................................................................................................................................................................09.00
b. Planejamento da Instrução.....................................................................................................................................................10.00
6. Avaliação do Aluno......................................................................................................................................................................10.00
a. 1ª Fase....................................................................................................................................................................................10.00
b. 2ª Fase....................................................................................................................................................................................11.00
c. Desempenho Individual...........................................................................................................................................................11.00
d. Avaliação do Caráter Militar....................................................................................................................................................11.00
e. Parecer do Comandante.........................................................................................................................................................12.00
f. Desligamentos.........................................................................................................................................................................12.00
7. Estrutura do PPQ CFST – Instrução Comum.............................................................................................................................12.00
ÍNDICE
a. Características........................................................................................................................................................................12.00
b. Compreensão dos Objetivos Parciais.....................................................................................................................................12.00
c. Numeração dos OII.................................................................................................................................................................13.00
8. Normas Complementares...........................................................................................................................................................13.00
II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO . .....................................................................................................................14.00
- Quadro Geral de Distribuição de Tempo...................................................................................................................................15.00
VI. MATÉRIAS.....................................................................................................................................................................................24.00
1. Armamento, Munição e Tiro........................................................................................................................................................24.00
2. Comunicações ...........................................................................................................................................................................25.00
3. Instrução Geral . .........................................................................................................................................................................27.00
4. Liderança Militar .........................................................................................................................................................................31.00
5. Marchas e Estacionamentos ......................................................................................................................................................32.00
6. Metodologia da Instrução............................................................................................................................................................33.00
7. Operações de GLO ....................................................................................................................................................................36.00
8. Ordem Unida ..............................................................................................................................................................................38.00
9. Orientação em Campanha..........................................................................................................................................................39.00
10. Patrulha.....................................................................................................................................................................................41.00
11. TFM ........................................................................................................................................................................................44.00
12. Topografia..................................................................................................................................................................................47.00
As páginas que se seguem contêm
uma série de informações, cuja leitu-
ra é considerada indispensável para
os usuários do presente Programa-
Padrão de Instrução.
I. INTRODUÇÃO
I. INTRODUÇÃO 2) Obter determinados Padrões de procedimento (OP).
3) Adquirir determinados Conhecimentos de imediata necessidade do 3º
1. FINALIDADE Sargento Temporário (AC).
4) Manter reflexos na execução de alguma Técnicas individuais de
Este Programa-Padrão (PP) - Instrução Comum - regula o planejamento do Combate (TE).
Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST) e define os objetivos que 5) Manter Padrões de Capacidade Física (CF).
permitem padronizar a formação destes militares.
4. ESTRUTURA DO CURSO
2. REFERÊNCIAS
a. Concepção Geral
- SIMEB. O CFST funcionará durante o Período de Instrução Individual e será
- PIM – COTER. conduzido de modo a ter como resultado o militar pronto para ocupar cargos de
- Portaria Nº 35 - EME, de 30 de abril de 2002. 3º Sgt que não exijam habilitação especial. Será subdividido em 2 (duas) fases.
- Portaria Nº 256 - Cmt Exército, de 30 de abril de 2009. Na 1ª Fase, ocorrerá o Preparo Técnico-Profissional, sob a forma de Instrução
- Portaria Nº 251 - DGP, de 11 de novembro de 2009. Individual; e, na 2ª Fase, ocorrerá o Estágio nas Subunidades, sob o sistema de
rodízio dos Alunos entre estas.
3. OBJETIVOS DO CURSO Deste modo, não só a Direção de Instrução da OM, mas todos os quadros
deverão concorrer decisivamente para promover a formação do Aluno, fazendo
a. Objetivos Gerais dele incondicional colaborador no serviço e no seio da comunidade nacional, onde
O CFST compreende a instrução técnico-militar desenvolvida com os o Exército deve ter suas mais profundas raízes.
objetivos abaixo.
1) Formar os sargentos temporários, destinados a preencher claros de b. Duração
terceiros-sargentos, no serviço ativo. O CFST terá a duração total de 22 semanas.
2) Habilitar o militar a ocupar cargos de terceiro-sargento, da 1) 1ª Fase – Preparo Técnico Profissional
Qualificação Militar para a qual foi formado, que não exijam habilitação especial, A 1ª Fase do CFST terá duração de 9 (nove) semanas, coincidindo
possibilitando o desempenho das funções correspondentes àqueles cargos, com com a Fase de Instrução Individual Básica (IIB) da Unidade onde funcionar.
destaque na execução dos Serviços Internos e de Campanha. 2) 2ª Fase – Estágio de Aplicação
3) Propiciar ao terceiro-sargento temporário a iniciação e o treinamento A 2ª Fase terá duração de 13 (treze) semanas, coincidindo com a
indispensáveis para o desempenho das funções de monitor de tropa. Fase de Instrução de Qualificação (IIQ) da Unidade do Aluno.
4) Preencher, de maneira prática e econômica, os claros de terceiro-
sargento nas diferentes OM. c. Locais de Realização
5) Possibilitar o preenchimento de claros das diferentes QMS, de modo As OM formarão os seus próprios Sargentos Temporários.
a atender melhor às conveniências do Exército e à formação da reserva, com Em situações excepcionais, observadas as diretrizes do EME e dos
o efetivo de terceiros-sargentos temporários estabelecido no Decreto Anual de C Mil A, admite-se a centralização da realização da 1ª Fase do CFST em OM
Fixação de Efetivos. diferente daquela onde o militar serve. A 2ª Fase será realizada, obrigatoriamente,
na OM de origem do Aluno. Os Alunos que, eventualmente, tenham frequentado a
b. Objetivos Parciais 1ª Fase em outra OM, retornarão à sua OM por ocasião da 2ª Fase.
Ligados à natureza didática das diferentes atividades de Instrução A 2ª Fase do CFST será, obrigatoriamente, realizada na Organização
1) Aprimorar a Formação do Caráter Militar (FC). Militar na qual o Aluno ocupará o cargo.
8.00
d. Inscrição, seleção e matrícula funcionarem na própria OM;
O candidato deve inscrever-se para a matrícula no CFST em sua 3) indicar os candidatos aos CFST a serem realizados em outras OM,
própria OM. Podem ser inscritos os Cb e Sd do EP que pertençam às QM se for o caso; e
estabelecidas na legislação em vigor e que estejam enquadrados nos seguintes 4) exigir o preenchimento da Declaração de Tempo de Serviço Público
requisitos: Anterior e a Declaração de Voluntariado para o CFST, conforme a legislação em
1) ser voluntário, mediante a apresentação de um requerimento, na vigor.
própria OM a que pertencer;
2) possuir idade e tempo de serviço conforme legislação em vigor; 5. DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO
3) estar no comportamento “Bom”;
4) ter completado o ensino fundamental até a data da matrícula; a. Responsabilidades
5) ter concluído o Curso de Formação de Cabos - CFC com À Direção de Instrução da Unidade cabem as seguintes responsabilidades.
aproveitamento; e 1) Comandante da Unidade
6) ter conceito favorável de seu Cmt, Ch ou Dir. a) Seleção e Matrícula dos candidatos.
Os candidatos serão selecionados, exclusivamente, entre os Cb e (1) Satisfeitas as condições de matrícula, o candidato será apreciado
Sd voluntários para o Curso, conforme os requisitos mencionados anteriormente. pelo Comandante, o qual levará em conta, particularmente:
A seleção será realizada pelo Cmt, Ch ou Dir OM no mês anterior - o desempenho anterior do candidato como soldado e cabo, na
ao da incorporação dos conscritos, visando a proporcionar o preenchimento IIB, na IIQ e no adestramento da Unidade; e
dos claros do EP deixados pelos alunos matriculados no Curso, na época da - o Caráter Militar do candidato, particularmente os atributos
incorporação dos conscritos. Lealdade, Dedicação, Iniciativa e Responsabilidade.
Sempre que as disponibilidades de voluntários excederem às b) Avaliação e Promoção dos candidatos
necessidades para o preenchimento dos claros, a prioridade para a seleção - Ao término do Curso, será realizada não somente a verificação
seguirá a seguinte ordem de precedência: do desempenho demonstrado pelo Aluno, mas também a verificação do caráter
1) conceito favorável do Cmt, Ch ou Dir OM; militar. Cabe ao Comandante, em última instância, declarar a habilitação do Aluno
2) grau do CFC; à promoção e concretizar o ato administrativo correspondente.
3) possuidores de cursos e/ou estágios militares ou civis de interesse c) Designar como diretor do Curso, em princípio, o S/3 da Unidade.
da Força; d) Designar como Adjuntos ao Diretor do Curso, em princípio, os
4) maior nível de escolaridade; Comandantes das Subunidades responsáveis por Alunos.
5) possuidores de cursos e/ou estágios de maior carga horária; e) Selecionar, modificar ou estabelecer novos OII para atender às
6) resultado do último TAF; e peculiaridades da OM, suas limitações e outras condicionantes da execução do
7) resultado do TIB. curso, sem nunca, porém, perder de vista seus objetivos gerais.
A execução e o número de vagas do CFST serão coordenados pelas 2) Diretor do Curso
RM, observando as diretrizes dos C Mil A.
A matrícula no CFST só poderá ser efetivada uma única vez, para O comandante poderá modificar ou estabelecer novos OII, restabe-
cada militar, independente do resultado alcançado no curso, excetuando-se os lecer as tarefas, condições ou padrões mínimos, para melhor atender às
casos em que o aluno não o concluiu devido à incapacidade física temporária, características do Curso sob seu encargo e às peculiaridades da OM.
segundo avaliação realizada por junta de inspeção de saúde.
Portanto, para a realização do CFST as OM deverão: a) Assessorar o Comandante da Unidade.
1) realizar a seleção dos candidatos;
2) efetivar a matrícula dos que se destinam aos cursos que
9.00
b) Planejar e programar o CFST, estabelecendo as oportunidades e vimento de cada Módulo Didático de Instrução, realizando, com correção e
semanas de instrução para verificação do desempenho individual indicado em oportunidade, os Objetivos Intermediários, e a sua própria preparação para
cada OII. cumprir os OII programados.
c) Acompanhar o desenvolvimento do Curso.
d) Verificar a elaboração e aplicação das Provas Formais, inclusive da b. Planejamento da Instrução
Prova Formal de TFM. 1) O Quadro de Trabalho Semanal regulará a execução do programa.
e) Consolidar os resultados alcançados pelos Alunos. Nele, serão indicadas todas as atividades do Estágio tendo em vista a:
f) Distribuir os Alunos pelas subunidades, por ocasião da 2ª Fase,onde a) realização das atividades previstas;
deverão participar das atividades correntes da OM. b) verificação dos OII; e
3) Adjunto ao Diretor do Curso c) participação, se for o caso, em outras atividades correntes.
a) Auxiliar o Diretor do Curso. 2) O PP faz apenas uma estimativa de carga horária por matéria, consolidada
b) Elaborar o Quadro de Trabalho Semanal. no Quadro Geral de Distribuição de Tempo. Cabe, à Direção de Instrução da OM,
c) Designar, em QTS, os instrutores das diversas matérias e orientar apropriar a carga horária estimada e distribuí-la pelos diversos OII que constituem
as suas atividades. as matérias, em função da interpretação que deu ao desenvolvimento destes OII.
d) Observar o desempenho dos Alunos, suas atitudes e comportamentos
e a evidência dos atributos da área afetiva, ficando em condições de orientar os 6. AVALIAÇÃO DO ALUNO
instrutores na elaboração dos conceitos dos Alunos.
e) Verificar, juntamente com o Diretor do Curso, a elaboração e A Avaliação do Aluno será procedida separadamente na 1ª e na 2ª Fase
aplicação das Provas Formais, inclusive da Prova Formal de TFM. do Curso.
4) Instrutores e Monitores a. 1ª Fase
Deverão ser designados como instrutores e monitores até dois Durante a 1ª Fase, os Alunos deverão ser avaliados em:
oficiais e dois sargentos de carreira, respectivamente, escolhidos pelas suas 1) 02 (duas) Provas Formais, a 1ª na Semana 05 e a 2ª na Semana 09.
qualificações profissionais, pelo caráter militar e pela aptidão para a instrução; Tais provas deverão englobar toda a matéria vista no período e poderão conter
cabendo a tais militares: questões práticas e teóricas, conforme o assunto. Só poderá prosseguir no Curso,
a) envidar todos os esforços necessários à consecução, pelo Aluno, em sua 2ª Fase, o Aluno cuja média em tais provas for igual ou superior a 5 (cinco).
dos padrões mínimos exigidos nos OII e nos objetivos da área afetiva, observando 2) TAF, a ser realizado na Semana 08, no qual o Aluno deverá obter
o seu desempenho, suas atitudes e comportamentos e a evidência dos atributos menção “R” ou superior para prosseguir no Curso.
da área afetiva; A menção do TAF será transformada em nota segundo os seguintes
b) elaborar o Conceito Preliminar do Aluno; critérios:
c) preparar o local de instrução e realizar as condições estabelecidas
no OII para sua verificação; MENÇÃO NOTA
d) verificar o desempenho individual do Aluno, conforme definido no E 10,0
OII; e MB 8,5
e) elaborar as Provas Formais, bem como conduzir a Prova Formal
de TFM. B 6,5
5) Aluno R 5,0
a) Conhecer a programação do CFST e os detalhes referentes aos OII
que deverá cumprir e a ocasião de sua verificação. 3) Desempenho Individual (DI) demonstrado na consecução de todos
b) Colocar todo o seu empenho e aplicar a sua iniciativa no desenvol- os OII programados. Só poderá prosseguir no Curso, em sua 2ª Fase, o Aluno cuja
média em tal desempenho for igual ou superior a 5 (cinco).
10.00
4) Caráter Militar (CM), em termos de evidência dos Atributos da
Área Afetiva e de demonstração de atitudes e comportamentos adequados à c. Desempenho Individual
vida militar e à convivência no Círculo dos Subtenentes e Sargentos. Só poderá DESEMPENHO INDIVIDUAL é a capacidade profissional com que um
prosseguir no Curso, em sua 2ª Fase, o Aluno cuja média em tal quesito for igual militar executa as tarefas que correspondem às funções do cargo que ocu-
ou superior a 5 (cinco). pa (PPB/1).
5) Fatos Observados.
Os Instrutores, por ocasião do término da 1ª Fase do Curso, deverão
elaborar o Conceito Preliminar do Aluno. A avaliação do Desempenho Individual, tanto na 1ª, quanto na 2ª Fase,
O Diretor do Curso, ao final da 1ª Fase, apreciará os registros será realizada de acordo com os seguintes critérios:
(notas) lançados na Ficha de Controle de Instrução do Aluno (FCIA), fazendo 1) Aproveitamento
constar e processar na Ficha de Avaliação e Conceituação do Aluno as notas O aproveitamento do Aluno ficará demonstrado quando o mesmo
correspondentes aos atributos e qualidades dela constantes, na qual constará a atingir todos os OII previstos.
Nota do Aluno referente à 1ª Fase. Nas oportunidades programadas em Quadro de Trabalho, o Oficial
A Nota da 1ª Fase do Curso será obtida de acordo com a seguinte
Instrutor verificará o desempenho do Aluno na execução da Tarefa estabelecida
fórmula:
no OII, dentro das respectivas condições e tendo por critério o Padrão Mínimo.
Nota da 1ª Fase = [ (PF1 + PF2) /2 + NTAF + DI + CM ] / 4 2) Desembaraço
Avaliação feita pelo Diretor do Curso, por meio da observação do
Legenda: Aluno nas atividades correntes da OM, na concretização dos OII e no trato com
PF1 = Prova Formal 1 superiores, pares e subordinados.
PF2 = Prova Formal 2
NTAF = Nota do TAF d. Avaliação do Caráter Militar
DI = Desempenho Individual CARÁTER MILITAR é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos
CM = Caráter Militar integrantes de um agrupamento, capaz de conferir ao mesmo, como um
todo, reações coletivas semelhantes, em termo de procedimentos e senti-
O Aluno só poderá prosseguir no Curso, em sua 2ª Fase, se obtiver mentos (PPB/1)
nota da 1ª Fase igual ou superior a 5 (cinco). Os atributos relacionados com o Caráter Militar serão avaliados pelo
Diretor do Curso, ao término da 1ª e da 2ª Fase. Essa avaliação será realizada de
b. 2ª Fase acordo com os seguintes critérios:
Na 2ª Fase, os Alunos deverão ser avaliados segundo os seguintes 1) Atributos da Área Afetiva
critérios: Definidos em OII próprios e evidenciados nas condições por eles
1) Desempenho Individual (DI) demonstrado na consecução de todos especificadas.
os OII programados no PP específico. Resultará da observação contínua do Aluno, em todas as
2) Caráter Militar (CM), em termos de evidência dos Atributos da Área oportunidades, no serviço e fora dele, nas relações com superiores, pares e
Afetiva e de demonstração de atitudes e comportamentos adequados à vida subordinados, na vida privada e nas atividades sociais.
militar e à convivência no Círculo dos Subtenentes e Sargentos. 2) Conduta Militar
A média aritimética do Desempenho Individual e do Caráter Militar A avaliação será feita por meio da observação das atitudes e
consistirá na Nota da 2ª Fase do Curso. comportamentos revelados pelo Aluno, considerando, particularmente, as
A média entre a Nota da 1ª Fase e a Nota da 2ª Fase será o RESULTADO manifestações de disciplina, de cumprimento do dever e das formas de tratamento
FINAL DE CURSO, o qual expressará uma apreciação qualitativa do Aluno e sua com superiores, pares e subordinados.
habilitação para promoção.
11.00
3) Conduta Civil 2) Os Objetivos Intermediários de Instrução (OII) definidos neste
A avaliação será feita pela observação do comportamento social programa-padrão estão grupados em Atividades e Matérias e estabelecem o
do Aluno, particularmente as manifestações de educação, urbanidade, boas desempenho individual esperado do Aluno durante as instruções. Identificam
maneiras, dentro e fora do serviço. as Tarefas a serem executadas pelo Aluno, segundo determinadas Condições e
visando a uma ação que se situa dentro de um Padrão Mínimo.
e. Parecer do Comandante 3) Os OII são apresentados como um elemento auxiliar para o Instrutor e,
1) Cabe ao Comandante da OM a avaliação final do Aluno ao término sobretudo, para o próprio Aluno, indicando atividades preliminares e necessárias
da 1ª e da 2ª Fase do CFST e a emissão de seu parecer pessoal sobre o mesmo. para o alcance do desempenho descrito no OII.
Para tanto, tomará como base os registros lançados na Ficha de Controle de 4) Os atributos da área afetiva indicados neste PP, juntamente com a
Instrução do Aluno (FCIA), o Conceito Preliminar do Aluno, e suas observações observação de outras atitudes e comportamentos demonstrados no serviço, na
pessoais. vida privada e no convívio social, servirão de base para a apreciação subjetiva e a
2) No seu Parecer Final, na ficha de Avaliação e Conceituação do conceituação do caráter militar do Aluno.
Aluno, o Comandante emitirá o seu conceito pessoal, concluindo sobre as
seguintes condições: b. Compreensão dos Objetivos Parciais
a) estar habilitado na 1ª fase do CFST e ter condições de frequentar 1) Aprimorar a formação do caráter militar (FC).
a 2ª fase do Curso (caso a avaliação seja referente à 1ª Fase); e - O caráter militar é constituido por um conjunto de valores aceitos
b) ou ser confirmado como 3º Sgt Temp (caso a avaliação seja pela maioria do grupo militar e julgados importantes para o Exército. Sua
referente à 2ª Fase do CFST). aceitação promove reações individuais semelhantes em termos de procedimentos,
A menção I (insuficiente) atribuída ao Desempenho Individual ou ao sentimentos e julgamentos.
Caráter Militar, conforme especificados na Ficha de Avaliação e Conceituação, Os valores integrantes do caráter militar são identificados como
inabilitará o Aluno à confirmação como 3º Sgt Tmpr. O Comandante justificará atributos da área afetiva, cujo desenvolvimento deve ser promovido no ambiente
sucintamente este resultado negativo, de próprio punho, no verso da ficha. militar, por meio do exemplo e da arte de convencer, persuadir, motivar e exaltar.
No CFST, será proporcionada ao Aluno a oportunidade de, pelo
f. Desligamentos exemplo dos instrutores e pelo exemplo próprio, interpretar e compreender alguns
O Aluno que, durante a 1ª ou a 2ª Fase do Curso, apresentar falhas atributos que devem ornar o caráter do Sargento do Exército Brasileiro.
irrecuperáveis de desempenho, na evidência dos Atributos da Área Afetiva ou na 2) Obter determinados padrões de procedimentos (OP).
demonstração de atitudes e comportamentos, será desligado do Curso. Os padrões de procedimento se identificam com um conjunto de
ações e reações adequadas à integração do homem ao ambiente e às atividades
7. ESTRUTURA DO PPQ CFST – INSTRUÇÃO COMUM militares.
Determinados padrões de procedimentos deverão ser assimilados
a. Características pelo Aluno, por meio da observação da conduta dos instrutores, e consolidados
1) O Programa de Treinamento constante deste PP baseia-se na pela aplicação orientada e exigida na atividade corrente da OM.
perspectiva da instrução voltada para o desempenho. Tem em vista habilitar o 3) Adquirir determinados conhecimentos (AC).
Aluno para ocupar cargos de 3º Sargento que não exijam habilitação especial e A aquisição de conhecimentos deve ser entendida como a retenção
proporcionar a sua iniciação e o treinamento para o desempenho das funções de de informações limitadas à imediata necessidade do Aluno. A apreensão destes
instrutor e de monitor de tropa. conhecimentos ocorrerá na participação das atividades previstas neste PP.
4) Manter reflexos na execução de técnicas individuais de combate (TE).
5) Manter padrões de capacidade física (CF).
Os padrões de capacidade física se manifestam no vigor e no
12.00
desempenho físico necessários ao exercício das funções militares e para suportar
esforços prolongados. Assim, por intermédio das sessões de Treinamento Físico
Militar (TFM) e individualmente, o Aluno deverá preparar-se para a execução de
uma Prova Formal de TFM, cujo grau irá compor o Grau Final do Aluno.
8. NORMAS COMPLEMENTARES
13.00
Você encontrará, nas páginas que se
seguem, uma proposta para a distribui-
ção de tempo para o desenvolvimento
do Programa de Instrução.
O Comandante, Chefe ou Diretor da OM
poderá, em função dos recursos disponí-
veis, das características dos instruendos
e de outros fatores conjunturais, alterar a
carga horária das matérias discriminadas
na distribuição sugerida.
15.00
Não há instrução individual que possa ser conduzida satisfato-
riamente sem controle individual.
Na folha que se segue, é apresentado o modelo da FICHA DE
CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ALUNO (FCIA).
Os registros na FCIA são da responsabilidade do Diretor do
Curso e serão submetidos à apreciação do Comandante, Chefe
ou Diretor da OM.
DESEMPENHO INDIVIDUAL
Aproveitamento
Desembaraço
Nota Desempenho
Individual (DI)
NOTA DA FASE
Média das Provas Formais
Média Nota do TAF
Nota Caráter Militar
CARÁTER MILITAR - DEMONSTRAÇÃO Nota Desempenho Individual
DE ATITUDES E COMPORTAMENTOS
Média
E MB B R I NOTAS
Conduta
Militar
Conduta
Civil Quartel em _________, ______________
Média
_______________
CARÁTER MILITAR Diretor do Curso
Média AAA
Média Demonstração de
Atitudes e Comportamentos
Nota Caráter Militar (CM) Média
17.00
Na página seguinte, é apresentado o
modelo da FICHA DE AVALIAÇÃO E
CONCEITUAÇÃO DO ALUNO.
NOME IDENTIDADE
DESEMPENHO APROVEITAMENTO
INDIVIDUAL (DI) DESEMBARAÇO Nota da Fase = [ (PF1 +
PF2) /2 + NTAF + DI + CM
ATRIBUTOS DA ÁREA ]/4
AFETIVA
CARÁTER
MILITAR (CM) CONDUTA MILITAR
Aproximação até centé-
CONDUTA CIVIL simos.
NOTA DA FASE
PARECER FINAL:
1ª Fase: Habilitado (ou inabilitado) na 1ª fase do CFST, devendo (ou não devendo) frequentar a 2ª Fase do CFST
2ª Fase: Reúne (ou Não Reúne) condições para confirmação como 3º Sgt Temp.
Quartel em _______________________________________
(Local e data)
____________________________________________
(Assinatura do Cmt da OM)
19.00
A seguir, encontrar-se-á a série de
Objetivos Individuais de Instrução (OII)
relacionados, especificamente, aos
Atributos da Área Afetiva.
Camaradagem
Q-301 Capacidade de compre- No relacionamento diário com
(FC) ender e auxiliar os com- os camaradas, dentro e fora do
panheiros em qualquer quartel.
situação.
Lealdade
Capacidade de de- 1. Compreender cada atributo, valendo-se do Audiovisual
Q-302 monstrar fidelidade a No relacionamento com cama- O Aluno deverá evidenciar o correspondente.
(FC) pessoas, grupos ou ins- radas e superiores. atributo nas condições esta- 2. Interpretar o atributo de cada Audiovisual (orientação no
tituições em função dos belecidas. CI 20/2).
valores que defendem 3. Evidenciar o atributo nas condições estabelecidas no
ou representam. OII.
Dedicação
Q-303 Durante o cumprimento de mis-
Capacidade de reali-
(FC) sões e de tarefas que lhes fo-
zar atividades com em-
rem atribuídas.
penho.
21.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada diurna: h
Iniciativa
Capacidade de tomar Durante o cumprimento de mis-
Q-304 medidas oportunas em sões e de tarefas que lhes fo-
(FC) situações diversas e rem atribuídas e em qualquer
de emergência, sem circunstância em que couber a
necessidade de aciona- sua intervenção.
mento de superiores.
Responsabilidade
Capacidade de desen- Durante a execução de mis-
Q-306 volver integralmente, e sões e de tarefas que lhes fo-
(FC) com correção, todas as rem atribuídas.
atividades sob sua in-
cumbência.
22.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA Carga horária estimada diurna: h
Perseverança
Q-307 Capacidade de con- No cumprimento de missões e
(FC) cluir uma ação iniciada de tarefas complexas e difíceis
a despeito de qualquer e em outras situações.
dificuldade encontrada.
23.00
1. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO Carga horária estimada diurna: 02h
1. Sargento Auxiliar de
Tiro da Subunidade.
Serão formuladas questões so- a. Identificar os encar-
Desempenhar a função bre os encargos do Sargento gos do sargento auxiliar
1 Q - 301 de Sargento Auxiliar de Auxiliar de Tiro da Subunidade O instruendo deverá respon- - Identificar os procedimen- de tiro da subunidade.
(AC) Tiro da Subunidade. der, com acerto, 70% das tos básicos de segurança no b. Identificar a docu-
e sobre os documentos rela- questões formuladas. estande de tiro. mentação relativa à dota-
tivos aos tiros do armamento ção de munição, controle
individual. da instrução de tiro e IG-
TAEX.
c. Confeccionar os do-
cumentos relativos aos
tiros do armamento indi-
vidual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- T9-1903 - Armazenamento, conservação, Transporte e Destruição de Munições, Explosivos e Artifícios
- C 23-1 - Tiro de Armas Portáteis
- IG 20-03 - Instruções Gerais Para o Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx)
24.00
2.
COMUNICAÇÕES Carga horária estimada diurna: 06h
É apresentado, ao Aluno, um
telefone de campanha que es-
teja ligado a uma central telefô-
nica de campanha, com outros 1. Interpretar e aplicar as re-
gras básicas de exploração
assinantes. telefônica para:
Iniciar, manter e findar O Aluno recebe a lista telefôni- O Aluno deverá seguir as re- - chamada; 2. Regras de exploração
2 Q -302 telefônica.
uma conversação tele- ca desse sistema e deve: gras básicas de exploração - conversação concisa; e
(OP) telefônica.
fônica. - solicitar uma ligação com ou- - encerramento da conver-
tro assinante através da cen- sação.
2. Demonstrar o desempe-
tral; nho individual estabelecido
- manter uma conversação te- no OII
lefônica, segundo as regras de
exploração; e
- findar uma conversação tele-
fônica.
25.00
2.
COMUNICAÇÕES Carga horária estimada diurna: 06h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 24-17 - FUNCIONAMENTO DOS CENTROS DE COMUNICAÇÕES
- C 24-9 - EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA
- C 24-75 - EXPLORAÇÃO EM TELEFONIA
- C 24-50 - SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES
- C 24-20 - COMUNICAÇÕES POR FIO (1ª e 2ª parte)
26.00
3.
INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada diurna: 14h
28.00
3.
INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada diurna: 14h
29.00
3.
INSTRUÇÃO GERAL Carga horária estimada diurna: 14h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- R1 - Regulamento Interno dos Serviços Gerais
- R-2 - Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas
- R3 – Regulamento de Administração do Exército
- IG 10-60 – Instruções Gerais Para Aplicação do Regulamento de Continência, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas
- CI 32/1- Caderno de Instrução Prevenção de Acidentes na Instrução 1º Edição - 2002
- CI 32/2 - Gerenciamento de Risco Aplicado as Atividades Militares. 1º Edição – 2005
- IG 10-42 – Instruções Gerais para Correspondência no Exército
- C 21-30 – Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas
- MD33-M-02 - Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas das Forças Armadas 2008
- http:// www.exercito.gov.br
30.00
4. LIDERANÇA MILITAR Carga horária estimada diurna: 08 h
Estabelecer a ligação
4 Q – 304 entre o desenvolvimen- - Caracterizar a ética militar. 7. Liderança e Ética Mili-
(AC) tar.
to da liderança e a ética
militar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- IP 20-10 - Liderança Militar - 1ª Edição- 1991
- Estatuto dos Militares - LEI Nr 6880, de 9 de dezembro de 1980
- Vade Mecum de Cerimonial Militar do EB - Valores, Deveres e Ética Militar (VM 10)
31.00
5. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS Carga horária estimada diurna: 2h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 21-18 - Marchas à Pé
32.00
6. METODOLOGIA DA INSTRUÇÃO Carga horária estimada diurna: 08h
4.Segurança na instrução
e no serviço.
5.Assuntos que exigem
cuidados especiais:
a. Armt, Mun e Tir;
b. OU;
c. Primeiros Socorros;
d. Minas e Armadilhas;
e. Explosivos e Destrui-
ções;
f. Instrução dos motoris-
tas;
1. Empregar o CI 32/1 - Pre- g. Deslocamentos mo-
venção de Acidentes de Ins- torizados;
Os Alunos deverão preparar O Aluno deverá empregar o trução e o CI 32/2 - Geren- h. Técnicas Especiais;
um plano de segurança de CI 32/1 - Prevenção de Aci- ciamento de Risco Aplicado i. Comunicações;
6 Q- 302 Prevenir acidentes na instrução e aplicar o método dentes de Instrução e o CI às Atividades Militares. j. Segurança dos aquar-
(AC) Instrução e no serviço. de gerenciamento de risco. Ao 32/2 -Gerenciamento de Ris- 2. Descrever os assuntos telamentos;
co Aplicado às Atividades Mi- que exigem cuidados espe- k. Operações com Heli-
final, o instrutor realizará uma ciais. cópteros;
litares.
análise pós-ação. 3. Aplicar o método de ge- l. Defesa Química;
renciamento de risco. m. TFM;
n. Prevenção da prática
de crimes militares;
o. Marchas e Estaciona-
mentos;
p. Contra-Inteligência;
q. Instrução militar fora
de áreas pertencentes ao
EB; e
r. Outros assuntos jul-
gados necessários.
6.Método de Gerencia-
mento de Risco
34.00
6. METODOLOGIA DA INSTRUÇÃO Carga horária estimada diurna: 08h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- SIMEB.
- Manual do Instrutor (T 21-250)
- CI 20-10/4 – O Instrutor do Corpo de Tropa
- CI 32/1 - Prevenção de Acidentes de Instrução
- CI 32/2 -Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares.
35.00
7. OPERAÇÕES
DE GLO Carga horária estimada diurna: 24h
1. Compreender:
a. a definição de Ponto 2. PSE
Sensível; de PSE e sua fina- a.Definição e finalida-
lidade; e de.
Os alunos deverão realizar b. as missões dos grupos b.Organização dos gru-
a divisão dos grupos que que compõem o PSE. pos.
7 Q-302 Será solicitado aos alunos para compõem o PSE, o pedido 2. Descrever os procedimen- c.Planejamento e Pre-
Realizar um PSE. tos a serem adotados para a paração.
(AC) que mobiliem um PSE. do material necessário e mo-
biliar corretamente o Ponto tropa antes, durante e após d.Procedimentos a se-
Sensível. a ocupação do Ponto Sensí- rem adotados durante a
vel. execução.
3. Realizar um PSE. e.Realização de um
4. Demonstrar o desempe- PSE.
nho individual estabelecido
no OII.
36.00
7. OPERAÇÕES DE GLO Carga horária estimada diurna: 24h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 85-1: Operações de Garantia da Lei e da Ordem – 2ª edição - 2010
- C 19 -15: Operações de Controle de Distúrbios – 3ª edição – 1997
- PIM
- SIMEB
- PP/GLO
37.00
8. ORDEM UNIDA Carga horária estimada diurna: 06h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 22-5 - Ordem Unida – 3ª Edição – 2000
38.00
9. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA Carga horária estimada diurna: 08h
noturna: 04h
39.00
9. ORIENTAÇÃO EM CAMPANHA Carga horária estimada diurna: 08h
noturna: 04h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 21-26 - Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas
- C 21-30 - Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas
- C 21-74 - Instrução Individual para o Combate
- Manual do usuário do GPS
40.00
10. PATRULHA Carga horária estimada diurna: 18h
noturna: 14h
1. Introdução à Patrulha.
a.Conceito de patrulha.
b.Classificação quan-
Dada uma situação em um caso 1. Citar o conceito de patru- to à finalidade da missão
esquemático ou num caixão de lha. e quanto à extensão da
10 Q - 301 Caracterizar a organiza-
areia, serão apresentadas dez 2. Classificar as patrulhas operação.
(AC) ção geral das patrulhas. quanto à finalidade da mis-
questões sobre a organização c.Responsabilidades
geral da patrulha. são e quanto à extensão da para o lançamento e exe-
operação. cução de uma patrulha.
d.Organização geral da
patrulha.
41.00
10. PATRULHA Carga horária estimada diurna: 18h
noturna: 14h
42.00
Carga horária estimada diurna: 18h
10. PATRULHA
noturna: 14h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Manual de Patrulhas - C 21-75
43.00
11.TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada diurna: 12h
44.00
11.TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada diurna: 12h
45.00
11.TREINAMENTO FÍSICO MILITAR Carga horária estimada diurna: 12h
11 Q - 308 Executar uma sessão Os alunos devem usar a calça, 1. Executar sessões de Gi-
(CF) de Ginástica com Toros. cinto e coturnos do uniforme nástica com toros. 8. Ginástica com Toros.
camuflado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- C 20-20 - Treinamento Físico Militar.
46.00
12. TOPOGRAFIA Carga horária estimada diurna: 12h
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- C 21-26 - Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas
- C 21-30 - Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas
- C 21-74 - Instrução Individual para o Combate
- Manual do usuário do GPS
48.00
Mais uma realização da Seção de Editoração Gráfica
1ª Subchefia/COTER