PPC_Engenharia_Civil_2023

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SANTA CATARINA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

ENGENHARIA CIVIL

Campus Florianópolis
Outubro 2023

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
SUMÁRIO

PARTE 1 – IDENTIFICAÇÃO
I – DADOS DA INSTITUIÇÃO.........................................................................................................…. 4
II – DADOS DO CAMPUS PROPONENTE.....................................................................................…. 4
1. Câmpus.......................................................................................................................................… 4
2. Endereço e Telefone do Câmpus..............................................................................................…. 4
2.1. Complemento.......................................................................................................................…. 4
2.2. Departamento........................................................................................................................… 4
III – DADOS DOS RESPONSÁVEIS PELO PPC............................................................................…. 4
3. Chefe DEPE................................................................................................................................… 4
4. Contatos.....................................................................................................................................…. 5
5. Nome do Coordenador/proponente do curso............................................................................…. 5
6. Aprovação no Câmpus...............................................................................................................… 5
PARTE 2 – PPC
IV – DADOS DO CURSO..................................................................................................................… 6
7. Grau/Denominação do curso......................................................................................................… 6
8. Designação do egresso..............................................................................................................… 6
9. Eixo tecnológico..........................................................................................................................… 6
10. Modalidade...............................................................................................................................… 6
11. Carga horária do curso.............................................................................................................… 6
12. Vagas.......................................................................................................................................… 6
12.1. Vagas por turma..................................................................................................................… 6
12.2 Vagas totais anuais..............................................................................................................… 6
13. Turno de oferta.........................................................................................................................… 6
14. Início da oferta..........................................................................................................................… 6
15. Local de oferta do curso..........................................................................................................…. 7
16. Integralização...........................................................................................................................… 7
17. Regime de matrícula.................................................................................................................… 7
17.1. Carga horária semanal mínima e máxima permitida...........................................................… 7
18. Periodicidade da oferta.............................................................................................................… 7
19. Forma de ingresso....................................................................................................................… 7
20. Parceria ou convênio................................................................................................................… 7
21. Objetivos do curso....................................................................................................................… 7
22. Legislação (profissional e educacional) aplicada ao curso.......................................................… 8
23. Perfil profissional do egresso....................................................................................................… 11
24. Competências gerais do egresso............................................................................................…. 12
25. Áreas/campo de atuação do egresso.......................................................................................… 14
V – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................................................… 15
26. Matriz curricular........................................................................................................................… 15
27. Componentes curriculares........................................................................................................… 21
28. Certificações intermediárias.....................................................................................................… 108
29. Estágio curricular supervisionado.............................................................................................… 108
30. Atividades de extensão.............................................................................................................… 109
31. Trabalho de conclusão de curso – TCC..................................................................................…. 110
32. Atividades complementares......................................................................................................… 111
33. Prática como Componente Curricular.......................................................................................… 111
34. Estudos integradores................................................................................................................… 111
VI – METODOLOGIA E AVALIAÇÃO..............................................................................................… 111
35. Metodologia de desenvolvimento pedagógico do curso...........................................................… 111
36. Avaliação do Desenvolvimento do Curso.................................................................................… 112
37. Avaliação da aprendizagem.....................................................................................................… 114
38. Atendimento ao discente.........................................................................................................…. 115
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39. Atividade em EaD.....................................................................................................................… 116
40. Equipe multidisciplinar..............................................................................................................… 116
40.1. Atividades de tutoria............................................................................................................… 116
40.2. Material didático institucional..............................................................................................… 117
40.3. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes........................................… 117
41. Integração com as redes públicas de ensino............................................................................… 117
PARTE 3 – AUTORIZAÇÃO DA OFERTA
VII – OFERTA NO CAMPUS............................................................................................................… 118
42. Justificativa da Oferta do Curso no Câmpus............................................................................… 118
43. Itinerário formativo no contexto da oferta do Câmpus..............................................................… 118
44. Público-alvo na Cidade ou Região...........................................................................................… 119
VIII – CORPO DOCENTE E TUTORIAL...........................................................................................… 119
45. Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante – NDE...............................................… 119
46. Composição e funcionamento do colegiado de curso..............................................................… 122
IX – INFRAESTRUTURA.................................................................................................................… 122
47. Salas de aula............................................................................................................................… 122
48. Laboratórios didáticos gerais...................................................................................................… 124
49. Laboratórios didáticos especializados......................................................................................… 126
50. Periódicos especializados........................................................................................................… 131
51. Anexos.....................................................................................................................................… 132
52. Referências..............................................................................................................................… 132
Anexo 1 - Relatório de Adequação da Bibliografia do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
Anexo 2 - Quadro de Equivalências de Unidades Curriculares entre a grade atual (2022) e a
anterior (2014)

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Formulário de Aprovação do Curso e Autorização da Oferta
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR
Bacharelado em Engenharia Civil

PARTE 1 – IDENTIFICAÇÃO

I – DADOS DA INSTITUIÇÃO

Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC


Instituído pela Lei n 11.892 de 29 de dezembro de 2008.
Reitoria: Rua 14 de Julho, 150, Coqueiros, Florianópolis, SC, Brasil, CEP 88.075-010
Fone: +55 (48) 3877-9000 – CNPJ: 11.402.887/0001-60

II – DADOS DO CAMPUS PROPONENTE


1. Campus:

Florianópolis

2. Endereço e Telefone do Campus:

Av. Mauro Ramos, 950 – Centro – 88020-300 – Florianópolis/SC


Fone: (48) 3211-6060

2.1. Complemento: Ala H, 1º andar

2.2. Departamento: DACC – Departamento Acadêmico de Construção Civil.

III – DADOS DOS RESPONSÁVEIS PELO PPC

3. Chefe DEPE:

Paula Borges Monteiro


Diretora de Ensino do Campus Florianópolis
dir.ensino.fln@ifsc.edu.br
(48) 3211-6007

Vicente Naspolini
Chefe do Departamento Acadêmico da Construção Civil
dacc.florianopolis@ifsc.edu.br
(48) 3211-6211

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4. Contatos:

Luciana Maltez Calçada


Presidente da Comissão de Reforma do PPC da Engenharia Civil
eng.civil.fln@ifsc.edu.br
(48) 3211 6060

Elódio Sebem
Coordenador do Bacharelado em Engenharia Civil
elodio.sebem@ifsc.edu.br
(48) 3211 6215

5. Nome do Coordenador/proponente do curso:

Elódio Sebem
eng.civil.fln@ifsc.edu.br
(48) 3211 6215

6. Aprovação no Câmpus:

Anexado ao final do documento.


O Bacharelado em Engenharia Civil do Campus Florianópolis foi Reconhecido pela Portaria n.
288, de 07 de outubro de 2020 do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União em
08/10/2020 (BRASIL, 2020).
Resolução n. 22, de 10 de outubro de 2022, do Colegiado do Câmpus Florianópolis do IFSC:
Aprova a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.

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PARTE 2 – PPC

IV – DADOS DO CURSO

7. Grau/Denominação do curso:

Bacharelado em Engenharia Civil

8. Designação do egresso:

Engenheiro Civil, Engenheira Civil.

9. Eixo tecnológico:

Não se aplica para bacharelados.

10. Modalidade:

Presencial.

11. Carga horária do curso:

Carga horária Total: 4.260h


Carga horária de Aulas: 3.960h
Carga horária de Atividades de Extensão: 426h
Carga horária de TCC: 140h
Carga horária de Estágio Obrigatório: 160h
Carga horária EaD: 0

12. Vagas

12.1. Vagas por turma:

Quarenta (40) vagas por turma.

12.2 Vagas totais anuais:

Oitenta (80) vagas anuais.

13. Turno de oferta:

Integral – com atividade em mais de dois dias no contraturno (tarde e noite)


Predominância Noturno. Podendo haver aulas, atividades de extensão e pendências em turnos
distintos (matutino e/ou vespertino), de acordo com a disponibilidade de vagas e docentes.

14. Início da oferta:

2023/2.

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15. Local de oferta do curso:

Câmpus Florianópolis.

16. Integralização:

Tempo mínimo: 10 semestres


Tempo máximo: 20 semestres

17. Regime de matrícula:

Matrícula por Créditos (Matrícula por Unidade Curricular)

17.1. Carga horária semanal mínima e máxima permitida

Carga horária semanal mínima: 10 horas/aula. Casos excepcionais serão analisados pela
coordenação do curso.
Carga horária semanal máxima: 32 horas/aula.

18. Periodicidade da oferta:

Semestral.

19. Forma de ingresso:

A forma de ingresso será, preferencialmente, via Sistema de Seleção Unificada – SISU e/ou por
meio de concurso vestibular executado pela própria instituição e/ou outra forma de ingresso deliberada por
outras instâncias superiores do IFSC.

20. Parceria ou convênio:

Não se aplica.

21. Objetivos do curso:

1) Atender à demanda dos estudantes por vagas em curso de Engenharia Civil;


2) Formar profissionais de Engenharia com base na experiência do IFSC em cursos ofertados com
êxito e excelência pelo Departamento Acadêmico de Construção Civil do Campus Florianópolis, como os
Cursos Técnicos em Edificações, Saneamento, Agrimensura, Geoprocessamento e Meio Ambiente, e em
Cursos Superiores de Tecnologia de Gerenciamento de Obras de Edificações e Construção de Edifícios;
3) Atender à demanda por profissionais de Engenharia Civil na indústria da construção civil
catarinense;
4) Proporcionar qualificação profissional em Engenharia Civil diferenciada dos demais cursos
existentes, ofertando um curso voltado ao “fazer tecnológico” no ambiente de produção, mantendo a prática
pedagógica da inter-relação teoria/prática e estudos de caso, com vistas à formação do jovem trabalhador;
5) Proporcionar inserção no mundo do trabalho, sob a forma de estágios curriculares não

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obrigatórios e obrigatórios supervisionados, durante todo o percurso acadêmico;
6) Aumentar a pesquisa científica na área de conhecimento da Engenharia Civil, fomentando o
desenvolvimento tecnológico do setor;
7) Realizar trabalhos de extensão, mantendo uma estreita relação entre o setor produtivo e o
acadêmico, integrada à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo
interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação
transformadora entre as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por
meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a
pesquisa, garantindo a retroalimentação sistêmica do Curso.
8) Formar cidadãos que possam atuar crítica e ativamente no Área da Construção Civil,
compreendendo os processos de criação, desenvolvimento e execução de projetos civis, pautados por
valores éticos e sociais.

22. Legislação (profissional e educacional) aplicada ao curso:

O Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Florianópolis


toma por base a legislação vigente atendendo o preconizado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Diretrizes Curriculares Nacionais, Atribuições Profissionais que regulamentam a profissão do Engenheiro no
Sistema CONFEA/CREA e o Cadastro Brasileiro de Ocupações.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 20/12/96), traz em seu artigo 43
as “finalidades da educação superior”, que tem balizado as ações empreendidas no curso (BRASIL, 1996):

“Art. 43. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados
nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e
para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a
divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas
de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à
participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; e VIII - atuar
em favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a
formação e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o
desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois níveis escolares.
(Incluído pela Lei nº 13.174, BRASIL, 2015).

O PPC do Bacharelado em Engenharia Civil adequa-se, nesta versão, às novas Diretrizes


Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES n. 2, de 24/04/2019, BRASIL, 2019a) dos Curso de
Graduação em Engenharia elaboradas pela Comissão das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia (DCNs de Engenharia), propostas ao CNE/CES pela Secretaria de Regulação e
Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC), e com fundamento no Parecer
CNE/CES nº 1/2019, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no
DOU de 23 de abril de 2019 (BRASIL, 2019c). Esta “… Diretrizes Curriculares Nacionais … devem ser
observadas pelas Instituições de Educação Superior (IES) na organização, no desenvolvimento e na
avaliação do curso de Engenharia no âmbito dos Sistemas de Educação Superior do país” (Art. 1º,
CNE/CES, Resolução n. 2/2019) (BRASIL, 2019a).
O Parecer n. 1/2019 (23/04/2019) do Conselho de Educação Superior propõe a nova versão das

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DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia, tendo como premissas: (i) elevar a qualidade do ensino
em Engenharia no país;(ii) permitir maior flexibilidade na estruturação dos cursos de Engenharia, para
facilitar que as instituições de ensino inovem seus modelos de formação; (iii) reduzir a taxa de evasão nos
cursos de Engenharia, com a melhoria de qualidade; e (iv) oferecer atividades compatíveis com as
demandas futuras por mais e melhores formação dos engenheiros (pg 3, CES Parecer n. 1/2019, BRASIL,
2019c).
Destaca-se na Resolução CNE/CES n. 2, de 24/04/2019 o perfil do egressos dos cursos de
engenharia em seu Art. 3º (BRASIL, 2019a):

Art. 3º O perfil do egresso do curso de graduação em Engenharia deve compreender, entre


outras, as seguintes características: I - ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo,
criativo, cooperativo e ético e com forte formação técnica; II - estar apto a pesquisar,
desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora; III - ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular,
analisar e resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia; IV - adotar perspectivas
multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática; V - considerar os aspectos globais,
políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e saúde no trabalho; VI
- atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o
desenvolvimento sustentável. (CNE/CES, Resolução n. 2/2019, BRASIL, 2019a)

Na definição da carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do


Curso de Engenharia Civil observou-se a Resolução n. 2 CNE/CES, de 18/06/2007, (BRASIL, 2007), que
dispõe sobre o assunto.
O PPC do Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC - Campus Florianópolis também atende a
Resolução CNE/CES n. 7, de 18/12/2018 (BRASIL, 2018), que estabelece as Diretrizes para a Extensão na
Educação Superior Brasileira e regulamenta o disposto na Meta 12.7 da Lei n. 13.004/2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024) (BRASIL, 2014a). Desta forma foram definidas 426 horas de
extensão para atender ao “Art. 4º As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por
cento) do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte
da matriz curricular dos cursos;”.
O futuro egresso do Bacharelado em Engenharia Civil poderá atuar em diversas áreas de
conhecimento e estas serão abordadas durante o itinerário formativo no núcleo de conteúdos específicos
que caracterizam a modalidade civil.
Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do
desempenho dos estudantes (ENADE) (BRASIL, 2004). O Sinaes avalia todos os aspectos que giram em
torno desses três eixos, principalmente o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o
desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as instalações (www.inep.br/sinaes).
A Portaria n. 495, de 31/05/2019 (BRASIL, 2019d), do INEP (Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) dispõe sobre os conteúdos específicos da área de Engenharia Civil
do Enade 2019 e estabelece no seu Art. 1º “O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
tem por objetivo aferir o desempenho dos estudantes de cursos de graduação em relação às habilidades e
às competências adquiridas em sua formação, a partir dos conteúdos previstos nas respectivas Diretrizes
Curriculares Nacionais, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e em normas
associadas, bem como na legislação de regulamentação do exercício profissional vigente.
O Art. 6º da Portaria supracitada apresenta a seguinte redação que está em sintonia com o PPC
do Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis (BRASIL, 2019d):

Art. 6º A prova do Enade 2019, no componente específico da área de Engenharia Civil,


tomará como referencial os conteúdos que contemplam: I. Administração e Economia
aplicadas à Engenharia Civil; II. Ciências do ambiente; III. Ciência e tecnologia dos
materiais; IV. Matemática e Estatística aplicadas à Engenharia Civil; V. Eletricidade
aplicada à Engenharia Civil; VI. Expressão gráfica; VII. Fenômenos de transporte; VIII.
Mecânica dos sólidos; IX. Topografia e Geoprocessamento; X. Construção civil; XI.
Estruturas; XII. Geotecnia; XIII. Recursos hídricos e Saneamento; e XIV. Transportes.
(Portaria n. 495/2019, INEP, BRASIL, 2019d).

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A regulamentação da profissão de Engenharia está vinculada às atribuições profissionais definidas
pelo “Sistema CONFEA-CREA”, sendo publicadas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, no
uso das atribuições que lhe confere a alínea "f" do Art. 27 da Lei nº 5.194, de 24/12/1966 (BRASIL, 1966).
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA e os Conselhos Regionais de
Engenharia e Agronomia – CREAs, autarquias criadas pela Lei nº 5.194, de 24/12/1966 (BRASIL, 1966),
têm como objetivo zelar pela defesa da sociedade e do desenvolvimento sustentável do País, observados
os princípios éticos profissionais, mediante o cumprimento de suas competências legais. Estas envolvem a
verificação, a fiscalização e o aperfeiçoamento do exercício e das atividades das áreas profissionais de
agronomia, engenharia, geologia, geografia e meteorologia, bem como suas modalidades e especialidades
(http://transparencia.confea.org.br/sistema-confeacrea/).
Assim, o CONFEA aprovou a Resolução n. 218, de 29/06/1973, com o objetivo de discriminar
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Para efeito de
fiscalização do exercício profissional do Engenheiro Civil, designadas no seu Art. 1º da Resolução 218 as
diferentes atividades profissionais, a mesma atribui ao profissional na modalidade Civil no seu Art. 7
(CONFEA, 1973):

Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e


CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de
transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e
diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.

A Resolução nº 1.010, de 22/05/2005, do CONFEA (2005), atualizando a resolução anterior


supracitada, dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências
e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito
de fiscalização do exercício profissional. Em seu Anexo II a Resolução nº 1.010/2005 contém a Tabela de
Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de Atuação
Profissional das profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, sendo o item 1.1 para a modalidade
Engenharia Civil (CONFEA, 2005).
Em 2016 o CONFEA editou a Resolução nº 1.073, de 19/04/2016, atualizando a Resolução nº
1.010 22/04/2016 onde “Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de
atuação profissionais aos profissionais registrados no Sistema CONFEA/CREA para efeito de fiscalização
do exercício profissional no âmbito da Engenharia e da Agronomia”. Destaca-se desta resolução o Art. 5º
(CONFEA, 2016):

Art. 5º Aos profissionais registrados nos CREAs são atribuídas as atividades profissionais
estipuladas nas leis e nos decretos regulamentadores das respectivas profissões,
acrescidas das atividades profissionais previstas nas resoluções do CONFEA em vigor,
que dispõem sobre o assunto. § 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos
profissionais registrados nos Creas, ficam designadas as seguintes atividades profissionais:
Atividade 01 – Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica. Atividade 02 – Coleta
de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e
especificação. Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
Atividade 04 – Assistência, assessoria, consultoria. Atividade 05 – Direção de obra ou
serviço técnico. Atividade 06 – Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo,
parecer técnico, auditoria, arbitragem. Atividade 07 – Desempenho de cargo ou função
técnica. Atividade 08 – Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão. Atividade 09 – Elaboração de
orçamento. Atividade 10 – Padronização, mensuração, controle de qualidade. Atividade 11
– Execução de obra ou serviço técnico. Atividade 12 – Fiscalização de obra ou serviço
técnico. Atividade 13 – Produção técnica e especializada. Atividade 14 – Condução de
serviço técnico. Atividade 15 – Condução de equipe de produção, fabricação, instalação,
montagem, operação, reforma, restauração, reparo ou manutenção. Atividade 16 –
Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração,
reparo ou manutenção. Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou
instalação. Atividade 18 – Execução de desenho técnico.

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Observação importante deve ser feita em relação às Resoluções do CREA conforme texto
extraído da nota “Principais Mudanças” disponível no site do CREA (http://www.crea-
rs.org.br/site/documentos/PRINCIPAIS%20MUDAN%C3%87AS.pdf)

“AS RESOLUÇÕES DO CONFEA QUE TRATAM DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL


CONTINUAM EM VIGOR? Sim. Não há cláusula de revogação. Os profissionais que têm
atribuições por estas Resoluções continuarão a tê-las. Para aqueles títulos profissionais
que não têm atribuições definidas em Lei ou Decreto, essas resoluções continuarão a ser
aplicadas.”

A Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de
09/10/2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mundo do trabalho, para fins
classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida
pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem às relações de
trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja
apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores, e levada à sanção
do Presidente da República. (http://www.mtecbo.gov.br/).
Os Engenheiros Civis e afins estão identificados na CBO pelo número 2142 e a descrição da
ocupação é: “Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de
empreendimentos. Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Podem prestar consultoria,
assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas”. A CBO ainda observa diversas áreas de
atuação do Engenheiro Civil: Aeroportos, Edificações, Estruturas Metálicas, Ferrovias e Metrovias;
Geotecnia, Hidrologia, Hidráulica, Pontes e Viadutos, Portos e Vias Navegáveis, Rodovias, Saneamento,
Túneis e Transportes e Trânsito.
O documento elaborado pelo MEC/SETEC, intitulado “Princípios norteadores das engenharias dos
Institutos Federais” (BRASIL, 2008) estabelece uma série de princípios a serem seguidos pelas
Engenharias nos Institutos Federais, o qual foi observado para a construção do currículo da Engenharia
Civil.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do IFSC aprovou a Resolução n. 35, de
06/06/2019, que atualiza as diretrizes para os cursos de bacharelado em engenharia do IFSC (IFSC, 2019).
Esta resolução do IFSC atende a Resolução nº 2, de 24/04/2019 (BRASIL, 2019a), que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia e a Resolução nº 2, de 18/06/2007
(BRASIL, 2007), que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O documento nacional trata do
perfil esperado do egresso e metodologias de ensino, enquanto a resolução do IFSC traz indicações mais
específicas sobre a estrutura curricular, principalmente do núcleo básico de disciplinas, no âmbito do
Instituto.

23. Perfil profissional do egresso:

O Engenheiro Civil egresso do IFSC Campus Florianópolis terá formação ampla: generalista,
humanista, crítica e reflexiva em atendimento às demandas da sociedade e ao que prescrevem as diretrizes
curriculares do Ministério da Educação.
O Curso de Engenharia Civil distingue-se pela filosofia que guiou sua concepção: formação
orientada para a prática profissional, sem descuidar dos referenciais e fundamentos teóricos. Os
componentes curriculares foram concebidos para dar suporte a essa metodologia, associando, sempre que
possível, a teoria com a prática. Além disso, a tradição de mais de 50 anos de excelência do Curso Técnico
de Edificações e do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios do Departamento imprimiu
na genética do Curso de Engenharia Civil toda a experiência acadêmica e docente no ensino da técnica
aplicada.
O Engenheiro formado no Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis
formar-se-á sabendo fazer. As aulas práticas que compõem a matriz curricular têm por objetivo colocar o

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futuro profissional em contato direto com a experiência sensorial do meio ambiente construtivo, no uso das
ferramentas e dos materiais de construção. Esse viés de formação prática proporcionará ao futuro
profissional um aprendizado das dificuldades inerentes ao trabalho humano, ensinando-o a valorizá-lo e
reconhecê-lo na sua dignidade, preparando o egresso para exercer com segurança e ética a liderança que
se espera de um engenheiro.
Do ponto de vista técnico e com base na Resolução CNE/CES 2/2019, os egressos deste curso
terão o seguinte perfil profissional (BRASIL, 2019a):
1) Ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica;
2) Estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação
inovadora e empreendedora;
3) Ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia;
4) Adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática;
5) Considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
segurança e saúde no trabalho;
6) Atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável.
O PPC da Engenharia Civil também permitirá que o egresso do curso aplique os conhecimentos
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais, apontando soluções para os mais diversos
problemas e desafios da sua área de atuação, em consonância com o PPI do IFSC (2020-2024) que orienta
para a organização e consolidação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, como
instrumento teórico-metodológico para transformação da realidade.
Para tal os alunos são estimulados a possuírem capacidade de diagnosticar sistemas complexos,
a partir da coleta, manuseio e análise de grande volume de dados e informações quantitativas e qualitativas;
conseguirem se organizar, planejar e se expressar de forma clara e objetiva; possuírem capacidade de
liderar equipes e gerir empreendimentos e apresentarem postura empreendedora.

24. Competências gerais do egresso:

O curso buscará a formação de profissionais que tenham consciência da importância social da


profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo, que disseminem e/ou utilizem o
conhecimento de modo positivo para a comunidade e que exerçam a sua profissão com espírito dinâmico,
criativo, na busca de novas alternativas tecnológicas. Nesse sentido, a formação profissional do estudante
proporcionará, em consonância com a Resolução CNE/CES 2/2019, o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais (BRASIL, 2019a):
O curso de graduação em Engenharia deve proporcionar aos seus egressos, ao longo da
formação, as seguintes competências gerais:
I - formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo os
usuários dessas soluções e seu contexto:
a) ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro e análise
das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais, legais, ambientais e econômicos;
b) formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia, considerando o usuário e
seu contexto, concebendo soluções criativas, bem como o uso de técnicas adequadas;
II - analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos simbólicos,
físicos e outros, verificados e validados por experimentação:
a) ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando as
ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre outras.
b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos;
c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos fenômenos e
sistemas em estudo.
d) verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou

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processos:
a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis, técnica e
economicamente, nos contextos em que serão aplicadas;
b) projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções de
Engenharia;
c) aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e
serviços de Engenharia;
IV - implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia:
a) ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar a implantação das soluções de Engenharia.
b) estar apto a gerir, tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz respeito
aos materiais e à informação;
c) desenvolver sensibilidade global nas organizações;
d) projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras para os
problemas;
e) realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de Engenharia nos contextos
social, legal, econômico e ambiental;
V - comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a) ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma diferente do
Português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais de informação e comunicação
(TDICs), mantendo-se sempre atualizado em termos de métodos e tecnologias disponíveis;
VI - trabalhar e liderar equipes multidisciplinares:
a) ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em equipes
presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva;
b) atuar, de forma colaborativa, ética e profissional em equipes multidisciplinares, tanto
localmente quanto em rede;
c) gerenciar projetos e liderar, de forma proativa e colaborativa, definindo as estratégias e
construindo o consenso nos grupos;
d) reconhecer e conviver com as diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em todos
os contextos em que atua (globais/locais);
e) preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção, de
finanças, de pessoal e de mercado;
VII - conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício da
profissão:
a) ser capaz de compreender a legislação, a ética e a responsabilidade profissional e avaliar os
impactos das atividades de Engenharia na sociedade e no meio ambiente.
b) atuar sempre respeitando a legislação, e com ética em todas as atividades, zelando para
que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando; e
VIII - aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos, atualizando-se
em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da inovação:
a) ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma, com vistas à aprendizagem contínua,
à produção de novos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias.
b) aprender a aprender.
Para atender a esse foco de formação, o engenheiro egresso terá como competências
específicas:
1) Projetar obras de edificações nos seus componentes, arquitetônico, estrutural e de instalações
prediais, atendendo aspectos técnicos, de usabilidade e de segurança;
2) Projetar demais obras de construção civil e infraestrutura, atendendo aspectos técnicos, de
usabilidade e de segurança;
3) Planejar e dirigir obras de construção civil nos aspectos administrativo, físico e financeiro;
4) Gerenciar, aplicar e/ou fiscalizar, no âmbito de sua atuação como engenheiro civil, as
normativas de segurança e higiene do trabalho.
5) Realizar pesquisas e exercer atividades de ensino, circunscritos pelo campo de conhecimento
específico da Engenharia Civil;

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6) Realizar ensaios, controle de qualidade e padronização de materiais, componentes e processos
relacionados à Engenharia Civil;
7) Realizar vistorias, perícias, elaborar laudos e fazer avaliação de materiais, componentes e
processos relacionados à Engenharia Civil;
8) Dirigir indústrias de construção civil;
9) Desempenhar cargo e função técnica relacionados à Engenharia Civil;
10) Fiscalizar obra e serviço técnico relativos a serviços de Engenharia Civil;
11) Gerir negócios relacionados à Engenharia Civil.

25. Áreas/campo de atuação do egresso:

O perfil profissional e as competências, estabelecidas neste PPC, visam à atuação profissional


atendidas a Resolução CONFEA 1.073/2016 (CONFEA, 2016) e a Resolução CNE/CES 2/2019 (BRASIL,
2019a).
Segundo a Resolução CNE/CES 2/2019 o Engenheiro Civil formado no curso estará apto à
(BRASIL, 2019a):
I - atuação em todo o ciclo de vida e contexto do projeto de produtos (bens e serviços) e de seus
componentes, sistemas e processos produtivos, inclusive inovando-os;
II - atuação em todo o ciclo de vida e contexto de empreendimentos, inclusive na sua gestão e
manutenção; e
III - atuação na formação e atualização de futuros engenheiros e profissionais envolvidos em
projetos de produtos (bens e serviços) e empreendimentos.
A Resolução CONFEA 1.073/2016 (CONFEA, 2016) regulamenta os campos de atuação aos
profissionais do sistema designando as seguintes atividades profissionais, às quais os egressos estarão
aptos no campo da Engenharia Civil:
1) Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
2) Coleta de dados, estudo, planejamento, anteprojeto, projeto, detalhamento, dimensionamento e
especificação;
3) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
4) Assistência, assessoria, consultoria;
5) Direção de obra ou serviço técnico;
6) Vistoria, perícia, inspeção, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
7) Desempenho de cargo ou função técnica;
8) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação
técnica, extensão;
9) Elaboração de orçamento;
10) Padronização, mensuração, controle de qualidade;
11) Execução de obra ou serviço técnico;
12) Fiscalização de obra ou serviço técnico;
13) Produção técnica e especializada;
14) Condução de serviço técnico;
15) Condução de equipe de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma,
restauração, reparo ou manutenção;
16) Execução de produção, fabricação, instalação, montagem, operação, reforma, restauração,
reparo ou manutenção;
17) Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
18) Execução de desenho técnico.

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V – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

26. Matriz curricular:

O Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC, Campus Florianópolis possui uma estrutura


curricular que atende a legislação vigente em especial as pertencentes ao sistema CONFEA/CREA, a LDB
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei n. 9.364/1996), as Diretrizes Curriculares Nacionais para as
Engenharias do Conselho Nacional de Educação (CNE) e as diretrizes para os Cursos de Engenharia do
IFSC.
O Curso de Engenharia Civil possui a seguintes distribuição de carga horária:3.534 horas/aula em
Unidades Curriculares (UC) teóricas e práticas (sendo 3.414 horas/aula em UC obrigatórias e 120
horas/aula em UC optativas), 426 horas/aula em atividades de extensão, 160 horas em estágio obrigatório e
140 horas em trabalho de conclusão do curso (TCC). Assim o curso possui uma carga horária total mínima
de 4.260 horas/aula, divididas em UC pertencentes aos núcleos Básico, Profissionalizante e Específico da
formação do Engenheiro.
O Núcleo Básico possui unidades curriculares semelhantes aos demais cursos de engenharia do
IFSC, atende às prescrições das Diretrizes para Cursos de Engenharia do IFSC e é ofertado principalmente
nos primeiros semestres do curso, por diversos departamentos acadêmicos do campus Florianópolis, quais
sejam: Linguagem, Tecnologia, Educação e Ciência; Construção Civil; Saúde e Serviços; Eletrônica e Metal
Mecânica. O Núcleo Profissionalizante envolve as UC que darão base sólida à formação do Engenheiro
Civil e o Núcleo Específico permitirá ao acadêmico a formação de habilidades e competências inerentes ao
perfil profissional do egresso. As UC dos núcleos Profissionalizante e Específico são ofertadas pelo
Departamento Acadêmico da Construção Civil.
Os componentes transversais que tratam das políticas de educação em direitos humanos e de
educação das relações étnico-raciais, o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, DST,
idoso e trânsito são trabalhadas na UC Engenharia, Sociedade e Cidadania na 2ª Fase do Curso. As
políticas de Educação Ambiental são tratadas em diversas UC do curso como Engenharia e
Sustentabilidade da 1ª Fase e Gestão Ambiental da 9ª Fase, no entanto, as questões ambientais são
consideradas em todas as atividades práticas do curso já que a construção civil gera muitos resíduos que
devem ser adequadamente tratados.
As UC são distribuídas por fase e se relacionam entre si por meio de pré-requisitos e os
acadêmicos fazem a solicitação de matrícula por UC, o que permite que se matriculem em fases distintas do
curso em um mesmo semestre desde que respeitados os pré-requisitos.

Componente Curricular Pré-Requisitos CH Horas Horas


Total EaD Extensão
1ª Fase
Cálculo I --- 140
Metodologia da Pesquisa --- 40
Geometria Analítica --- 60
Química Geral --- 60
Desenho Técnico --- 40
Engenharia e Sustentabilidade --- 40 20
Comunicação e Expressão --- 40 6
Atividades de Extensão I --- 40 40
Total: 460 66

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2ª Fase
Cálculo II Cálculo I 80
Física I Cálculo I 80
Engenharia, Sociedade e Cidadania --- 40 20
Ciência e Tecnologia dos Materiais Química Geral 40
Álgebra Linear Geometria Analítica 60
Estatística e Probabilidade Cálculo I 60
Programação --- 60
Desenho Técnico para Engenharia Civil Desenho Técnico 60
Total: 480 20
3ª Fase
Cálculo III Cálculo II; Álgebra Linear 80
Física II Física I; Cálculo II 80
Física Experimental I Física I 60
Análise Estrutural I Física I 80
Topografia e Geodésia Desenho Técnico para 80
Engenharia Civil
Materiais da Construção Civil I Química Geral; Estatística e 60
Probabilidade
Modelagem da Informação da Construção Desenho Técnico para 40
Engenharia Civil
Total: 480
4ª Fase
Física III Física I; Cálculo II 80
Mecânica dos Sólidos I Física I; Análise Estrutural I 80
Fenômenos de Transporte Física II 40
Sistema de Transporte --- 40
Materiais da Construção Civil II Ciência e Tecnologia dos 60
Materiais
Tecnologia da Construção Civil I Materiais da Construção Civil I 60
Projeto Arquitetônico Modelagem da Informação da 80
Construção; Topografia e
Geodésia
Total: 440
5ª Fase
Física Experimental II Física Experimental I; Física II; 40
Física III
Mecânica dos Sólidos II Mecânica dos Sólidos I; Cálculo 80
III

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Administração para Engenharia --- 40
Hidráulica Fenômenos de Transporte 40
Geologia --- 40
Tecnologia da Construção Civil II Materiais da Construção Civil I; 60
Materiais da Construção Civil II
Projeto de Instalações Elétricas Física III; Projeto Arquitetônico 60
Projeto Integrador I Atividades de Extensão I; 80 80
Topografia e Geodésia; Materiais
da Construção Civil II; Tecnologia
da Construção Civil I
Total: 440 80

6ª Fase
Hidrologia Topografia e Geodésia; 40
Hidráulica
Segurança e Higiene no Trabalho Tecnologia da Construção Civil I; 40
Tecnologia da Construção Civil II
Análise Estrutural II Mecânica dos Sólidos II 80
Estruturas de Concreto Armado I Mecânica dos Sólidos II 80
Mecânica dos Solos I Geologia; Mecânica dos Sólidos 80
II
Projeto de Instalações Hidrossanitárias Hidráulica; Projeto Arquitetônico 80
Prática de Tecnologia da Construção Civil Tecnologia da Construção Civil I; 60
Tecnologia da Construção Civil II
Total: 460

7ª Fase
Economia para Engenharia --- 40
Saneamento Engenharia e Sustentabilidade; 60
Hidrologia; Projeto de Instalações
Hidrossanitárias
Projeto Preventivo de Incêndio Projeto de Instalações Elétricas; 40
Projeto de Instalações
Hidrossanitárias
Estruturas de Concreto Armado II Estruturas de Concreto Armado I; 80
Análise Estrutural II
Legislação e Contratos --- 40
Mecânica dos Solos II Mecânica dos Solos I 40
Projeto Geométrico e Implantação de Mecânica dos Solos I; Topografia 80
Estradas e Geodésia
Estruturas Metálicas Análise Estrutural II 60
Total: 440

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8ª Fase
Pavimentação de Estradas Materiais da Construção Civil I; 60
Materiais da Construção Civil II;
Projeto Geométrico e
Implantação de Estradas;
Mecânica dos Solos II
Orçamento de Obras Tecnologia da Construção Civil I; 60
Tecnologia da Construção Civil II;
Projeto Preventivo de Incêndio
Concepção e Lançamento de Estruturas Estruturas de Concreto Armado II 40
Drenagem Urbana Hidrologia 40
Fundações Mecânica dos Solos II 40
Projeto Integrador II Atividades de Extensão I; Projeto 80 80
Preventivo de Incêndio;
Estruturas Metálicas; Estruturas
de Concreto Armado II
Optativas 80
Total: 400 80

9ª Fase
Gestão Ambiental Saneamento; Drenagem Urbana 20
Planejamento de Obras Orçamento de Obras; Economia 60
para Engenharia
Estruturas de Madeira Análise Estrutural II 60
Projeto Integrador III Atividades de Extensão I; 80 80
Saneamento; Orçamento de
Obras; Pavimentação de
Estradas; Economia para
Engenharia
Optativas 40
Total: 300 80

10ª Fase
Atividades de Extensão II Atividades de Extensão I 100 100
Total: 100

Estágio e TCC
Estágio Obrigatório (10ª Fase) 2600 horas de carga horária do 160
curso concluídas com êxito
Trabalho de TCC 1 (9ª Fase) 3000 horas de carga horária do 40
Conclusão de Curso curso concluídas com êxito;
(TCC) Metodologia da Pesquisa;
Comunicação e Expressão
TCC 2 (10ª Fase) TCC 1 100
Total: 300

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Carga Horária Total do Curso: 4260 426

Unidades Curriculares Optativas


Libras --- 60
Concretos Especiais Materiais da Construção Civil I 60
Alvenaria Estrutural de Blocos de Materiais da Construção Civil II; 60
Concreto Estruturas de Concreto Armado II
Tecnologia das Argamassas Materiais de Construção Civil I 40
Projeto e Execução de Concreto Estruturas de Concreto Armado II 40
Protendido
Recursos Computacionais Aplicados à Análise Estrutural II 40
Engenharia Civil - Estruturas
Sistemas de Climatização de Ambientes Projeto Arquitetônico; Física II 40
Eficiência Energética de Edificações Fenômenos de Transporte 60
Princípios de Regularização Fundiária Topografia e Geodésia; 60
Legislação e Contratos
Planejamento de Transportes Urbanos Sistemas de Transporte 40
Obras de Terra Especiais Mecânica dos Solos II 40
Transações Imobiliárias Economia para Engenharia; 60
Legislação e Contratos
Estruturas de Concreto Armado III Estruturas de Concreto Armado II 40
Pontes Estruturas de Concreto Armado II 40
Controle de Qualidade em Obra Tecnologia da Construção Civil I; 40
Tecnologia da Construção Civil II
Sensoriamento Remoto e Topografia e Geodésia 40
Geoprocessamento
Patologia das Construções Tecnologia da Construção Civil I; 40
Tecnologia da Construção Civil
II; Fundações
Gestão Empresarial Administração para Engenharia; 40
Economia para Engenharia
Concervação e Restauração de Pavimentação de Estradas 40
Pavimentos

A Figura da página seguinte mostra o itinerário formativo dos acadêmicos do Bacharelado em


Engenharia Civil, pelo regime de matrícula por unidade curricular, a partir do atendimento aos pré-requisitos
necessários.

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27. Componentes curriculares:

As ementas e as unidades curriculares do Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus


Florianópolis são revisadas periodicamente pelo corpo docente, sob a orientação do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), de maneira a assegurar a atualidade técnico-científica dos conteúdos, e afiná-las com a
realidade sócio-profissional.
A bibliografia recomendada abarca os conteúdos das unidades curriculares e fica disponível na
biblioteca do Campus e/ou no Acervo Virtual contratado institucionalmente pelo IFSC. Ressalta-se que,
graças ao advento da internet, os educandos são incentivados a utilizarem as ferramentas de pesquisa para
coletarem informações necessárias ao seu aprendizado, assim como o acesso ao acervo da biblioteca
virtual.
A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar definida para o curso de
Engenharia Civil é o resultado do trabalho de integração do NDE do Curso, Colegiado do Curso, Docentes,
Coordenação e Bibliotecários da Instituição.
Em nossas ementas estão citadas muitas obras da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). Todas as normas ABNT são constantemente atualizadas por meio do portal Target GedWeb,
sistema de gestão de normas e documentos regulatórios com o qual o IFSC tem contrato e disponibiliza
gratuitamente a seus alunos e servidores. O acesso é feito pelo link disponível no menu Bibliotecas, do
Portal do IFSC (https://www.ifsc.edu.br/bibliotecas), através do link rápido “Normas ABNT”.
A seguir apresenta-se o ementário das Unidades Curriculares do Curso, apresentado de acordo
com a sequência aconselhada para cursá-las. Cabe ressaltar que os alunos ingressantes, no ato da
matrícula no curso, são matriculados compulsoriamente em todas as unidades curriculares sugeridas para a
primeira fase.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CAA222C01 – Cálculo I 140 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender a definição dos vários tipos de funções e aplicá-los na resolução de problemas.
Compreender a definição de limites e aplicá-los na verificação de continuidade de função, existência de
assíntotas e definição de derivada e integral. Compreender a definição de derivada e seus métodos de
cálculos aplicando-os na resolução de problemas. Compreender a definição de integral definida e
indefinida e as técnicas de integração aplicando-as na resolução de problemas.
Conteúdos:
Números reais; Números complexos; Teoria de Conjuntos; Expressões Algébrica; Equações;
Inequações; Funções; Limites e continuidade; Derivada; Regras de derivação; Aplicações de derivadas;
Integral indefinida; Regras de integração; Técnicas de integração; Integral definida; Teorema
fundamental do cálculo; Aplicações de integrais definidas; Integrais impróprias.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. Tradução de Aldy Fernandes da Silva, Eliana Crepaldi Yazawa.
São Paulo: Addison Wesley, 2009.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. Tradução de Helena Maria Ávila de Castro. São Paulo: Cengage
Learning, 2016.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1982. 2v.
MARKS, Elliot J. (coord.). Cálculo de uma variável. Tradução de Rafael José Iorio Júnior. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MEP222C01 – Metodologia da Pesquisa 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Saber utilizar o método científico de pesquisa e as regras de normatização da documentação para o
desenvolvimento e o registro de pesquisas científicas.
Conteúdos:
Introdução à ciência; História da ciência; Conceito de ciência e de tecnologia; Conhecimento
científico; Método científico; Tipos de pesquisa; Base de dados bibliográficos; Normas da ABNT
referentes a textos técnico-científicos: projeto, artigo científico, relatório e trabalhos acadêmicos.
Metodologia de Abordagem:
Os trabalhos em Metodologia da Pesquisa serão desenvolvidos em aulas teóricas, expositivas e
dialogadas, bem como em aulas práticas de produções orais e escritas.
As aulas práticas de pesquisa deverão ser ministradas em laboratórios de informática, a fim de que os
alunos possam realizar pesquisas bibliográficas e sua respectiva documentação, bem como para a
execução de um trabalho escrito que servirá de instrumento de avaliação final da Unidade Curricular, o
qual poderá ser um projeto, um relatório científico ou um artigo científico. Nas aulas práticas, também
serão trabalhadas questões básicas de informática, como formatação (padrão ABNT) e diagramação de
textos.
Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão diversificados: testes; trabalhos individuais e
em grupos; seminários; pesquisa em fontes de materiais bibliográficos, como manuais didáticos, livros,
textos na internet, vídeos, entre outros. Ao final da UC, ocorrerá a apresentação escrita e oral de um
texto acadêmico, que pode ser um relatório científico, um artigo científico ou um resumo expandido.
Bibliografia Básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. Ampl. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teorias da ciência e iniciação à pesquisa.
33. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


GMT222C01 – Geometria Analítica 60 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Reconhecer matrizes e utilizar suas operações na resolução de problemas. Interpretar e solucionar
sistemas de equações lineares relacionadas às aplicações físicas e representar graficamente suas
soluções. Compreender e usar a definição de vetores e suas operações. Identificar as curvas cônicas e
superfícies geometricamente e algebricamente.
Conteúdos:
Sistemas de equações lineares; Vetores; Vetores no plano e no espaço; Produto de vetores; Estudo
da reta e do plano; Distâncias; Cônicas; Superfícies.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


QMG222C01 – Química Geral 60 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Aplicar os conceitos químicos estudados de forma sustentável para a resolução de problemas da área
de engenharia. Compreender a constituição da matéria e as propriedades da matéria derivadas das
interações atômicas e moleculares. Compreender a natureza e as propriedades das principais classes
de materiais. Compreender as interações químicas nos processos de produção e suas relações e
interferências com o meio ambiente.
Conteúdos:
Conceitos gerais da química; Estrutura da matéria; Periodicidade química: propriedades atômicas e
tendências periódicas; Ligações químicas e suas propriedades: forças inter e intramoleculares;
Polímeros: classificação e propriedades; Reações químicas: Reatividade dos metais; Reações de Oxi-
redução / Potenciais padrão; Corrosão, formas de corrosão, taxa de corrosão e métodos de prevenção.
Metodologia de Abordagem:
Estratégias de ensino: Aulas expositivas e dialogadas. Aulas experimentais no âmbito do Laboratório
de Química Geral, vinculado ao DALTEC. Utilização de recursos didático-pedagógicos como filmes,
seminários, documentários e entrevistas. Trabalhos de campo relacionados ao conteúdo da unidade
curricular. Consulta a livros e materiais bibliográficos. Estudos de caso interdisciplinares. Debates
temáticos de situações atuais. Estratégias de discussão por meio de técnicas diversas e dinâmicas de
grupo. Estímulo à autonomia investigativa e socialização de temas relacionados ao programa curricular.
Saídas a campo. Visitas técnicas a empresas. Atividades lúdicas. Atividades práticas de noções de
segurança nos laboratórios. Demais estratégias de ensino que a prática pedagógica indicar.
Formas de avaliação: Avaliações escritas. Apresentação de trabalhos. Atividades escritas
diagnósticas. Trabalhos práticos e teóricos. Elaboração de relatórios. Listas de exercícios. Processos de
pesquisa (individuais e coletivas). Produções textuais (individuais e coletivas). Produção de analogias e
síntese conclusiva. Relatos de experiência. Atendimento à orientação proposta e cumprimento da tarefa.
Ações e atitudes vinculadas às propostas trabalhadas. Avaliação formativa e somativa. Demais
instrumentos de avaliação que a prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
RUSSELL, John Blair. Química geral. Volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral. Volume 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
Tradução de Sérgio Murilo Stamile Soares. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CANEVAROLO JÚNIOR, Sebastião V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 3. ed. São Paulo: Artliber, 2013.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


DET222C01 – Desenho Técnico 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V; 1; 2 - -
CH Prática*: 35 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Compreender e aplicar a linguagem gráfica e os códigos de desenho técnico conforme as normas da
ABNT. Desenhar croquis à mão livre e com instrumentos de desenho. Compreender o desenho projetivo
como linguagem gráfica. Desenvolver a visão espacial. Representar peças e objetos em perspectiva e
vistas ortográficas. Ler e interpretar peças, objetos e projetos de engenharia.
Conteúdos:
Introdução ao desenho técnico a mão livre; Normas para o desenho; Técnicas fundamentais de
traçado a mão livre; Escalas; Sistemas de representação: 1º e 3º diedros; Projeção ortogonal de peças
simples; Vistas omitidas; Vistas seccionais, cortes; Cotagem e proporções; Perspectivas axonométricas:
isométricas, bimétrica, trimétrica; Perspectiva cavaleira; Esboços cotados; Sombras próprias e Esboços
sombreados.
Metodologia de Abordagem:
As aulas são essencialmente práticas e ocorrem em salas (laboratórios) de desenho, com: quadro,
projetor, computador, mesas para desenho e instrumentos de desenho (par de esquadros, régua,
escalímetro, giz e/ou canetas coloridos, apagador, entre outros). Devido a essas características, as
turmas desta unidade curricular devem ser constituídas de, no máximo, 20 alunos. Os conteúdos são
apresentados pelo professor mediante demonstrações práticas de desenho, com croquis à mão livre e
com instrumentos de desenho. Para ampliar a compreensão e a visão espacial de peças e objetos,
também são apresentados pequenos modelos físicos e vídeos, animações e imagens elaborados em
softwares de desenho. Em paralelo, com seus materiais e instrumentos de desenho individuais (folha,
lapiseira, borracha, régua, esquadros, escalímetro), os alunos desenvolvem exercícios práticos sobre o
conteúdo apresentado, com o assessoramento do professor. Os alunos também desenvolvem e
apresentam trabalhos práticos que aplicam o conteúdo geral de desenho técnico aos temas específicos
da engenharia.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação
em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro, 1995.
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 31. ed. São Paulo: Nobel, [19--].
2 v.
SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 8. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de desenho – Leiaute e
dimensões – Padronização. Rio de Janeiro, 1987.
___ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro, 1988.
___ NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas – Procedimento.
Rio de Janeiro, 1984.
___ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico – Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
___ NBR 13142: Desenho técnico – Dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 17. ed Porto Alegre: Globo, 1977. 3 v.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


EGS222C01 – Engenharia e Sustentabilidade 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; V; VII; VIII; - 20
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá analisar e identificar os problemas ambientais decorrentes de
ações geradas por atividades relacionadas à Construção Civil; buscar alternativas que possam ser
aplicadas ao setor da Construção Civil, que levem em conta a utilização racional de materiais e técnicas
construtivas vislumbrando a sustentabilidade ambiental; conhecer e aplicar processos de gestão
ambiental no desenvolvimento de atividades relacionadas à Construção Civil.
Conteúdos:
A crise ambiental. Fundamentos de processos ambientais. Controle da poluição nos meios aquáticos,
terrestres e atmosféricos. Sistema de gestão ambiental. Normas e legislação ambientais. A variável
ambiental na concepção de materiais e produtos. Produção mais limpa. Economia e meio ambiente.
Introdução à química do meio ambiente.
Metodologia de Abordagem:
Atividades propostas a partir de seminários, resenhas, trabalho ou avaliação escrita e participação
nas atividades propostas.
As atividades de extensão abordadas nesta Unidade Curricular, estarão vinculadas a programas e
projetos de extensão e serão tratadas em consonância com as Unidades Curriculares Atividades de
Extensão I e Comunicação e Expressão, envolvendo seus docentes e alunos, para atendimento a
demandas de instituições/empresas/comunidade externas ao IFSC. Ao final da atividade será elaborado
um relatório descrevendo a atividade e o retorno gerado à sociedade.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 25 alunos.
Bibliografia Básica:
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos
ambientais dos produtos industriais. Tradução de Astrid de Carvalho. São Paulo: EdUSP, 2011.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond,
2008.
ADDOR, F.; LIANZA, S. Percursos na extensão universitária: saindo da torre de marfim. Rio de Janeiro:
UFRJ. 2015
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CRUZ, Daniel. Ciências e educação ambiental: química e física. São Paulo: Ática, 2004.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


COM222C01 – Comunicação e Expressão 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V - 6
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Saber utilizar com eficiência ferramentas de comunicação técnico-científica para leitura, análise,
documentação escrita e exposição oral em textos diversificados, considerando as normas de
documentação vigentes e as exigências do mundo profissional.
Conteúdos:
Aspectos discursivos e textuais do texto técnico-científico e suas diferentes modalidades: resumo,
resenha, projeto, artigo, relatório e outros trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas da ABNT;
Descrição técnica; Linguagem e argumentação; Organização micro e macroestrutural do texto: coesão e
coerência; Práticas de leitura e práticas de produção de textos; Prática de comunicação oral; Recursos
audiovisuais para apresentações orais.
Metodologia de Abordagem:
Os trabalhos em Comunicação e Expressão serão desenvolvidos em aulas teóricas, expositivas e
dialogadas, bem como em aulas práticas de produções orais e escritas.
As aulas práticas de produção de texto deverão ser ministradas em laboratórios de informática, a fim
de que os alunos possam realizar a redação e a formatação/diagramação dos textos, bem como a
elaboração de um trabalho escrito que servirá como instrumento de avaliação final da unidade curricular,
o qual poderá ser um projeto, um relatório científico, um artigo científico, ou resumo expandido, e sua
correspondente apresentação oral, normalmente realizado em consonância com as Unidades
Curriculares Atividades de Extensão I, Engenharia e Sustentabilidade e Metodologia da Pesquisa.
Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão diversificados: testes; trabalhos individuais e
em grupos; seminários; pesquisa em fontes de materiais bibliográficos, como manuais didáticos, livros,
textos na internet, vídeos, entre outros.
As atividades de extensão abordadas nesta Unidade Curricular serão tratadas em consonância com
as Unidades Curriculares Atividades de Extensão I e Engenharia e Sustentabilidade. Sendo que a carga
horária de extensão programada para essa unidade curricular, será integralizada em conjunto ao projeto
elaborado e desenvolvido na unidade curricular de Engenharia e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos: do seminário em sala de aula a
congressos internacionais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2010.
GONÇALVES, H. de A. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo: Editora Avercamp.
2008
Bibliografia Complementar:
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 24. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas,
2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.

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1ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


EXT222C01 – Atividades de Extensão I 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; IV; V; VI; VII; VIII - 40
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender os conceitos e história da extensão universitária no Brasil aplicando metodologias
específicas de interação e comunicação com a comunidade externa.
Conteúdos:
História da extensão universitária; Marcos legais, conceitos, princípios e diretrizes da extensão
universitária; Classificação das atividades de extensão; Metodologia para ações de extensão;
Elaboração e execução de ações de extensão; Reflexão sobre as práticas extensionistas.
Metodologia de Abordagem:
A unidade curricular será desenvolvida estimulando à participação, autonomia investigativa e
socialização de temas relacionados ao programa da unidade, aplicando-se, preferencialmente,
metodologias de ensino ativas. As atividades extensionistas serão realizadas envolvendo ações
voltadas para a intervenção na realidade social, estudos de caso interdisciplinares, debates temáticos
de situações atuais, estratégias de discussão por meio de técnicas diversas e dinâmicas de grupo,
saídas a campo, dentre outras. As avaliações terão caráter diagnóstico, formativo e somativo, de
maneira a perceber o conhecimento prévio do aluno, acompanhando seu processo de ensino e
aprendizagem ao longo do programa curricular. As atividades de extensão abordadas nesta Unidade
Curricular serão tratadas conjuntamente com as Unidades Curriculares de Comunicação e Expressão e
Engenharia e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Nadia Gaiofatto; QUIMELLI, Gisele Alves de Sá (org.). Princípios da extensão
universitária: contribuições para uma discussão necessária. Curitiba: CRV, 2016.
SOUSA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 2. ed. Campinas, SP: Alínea, 2010.
TAVARES, Christiane Andrade Regis; FREITAS, Katia Siqueira de. Extensão universitária: o patinho feio
da academia?. Jundiaí, SP: Paco, 2016.
Bibliografia Complementar:
CALGARO NETO, Silvio. Extensão e universidade: a construção de transições paradigmáticas por meio
das realidades sociais. Curitiba: Appris, 2016.
GRANVILLE, Maria Antonia (org.). Projetos no contexto de ensino, pesquisa e extensão: dimensões
políticas, filosóficas e metodológicas. Campinas, SP: Mercado das letras, 2010.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
MELLO, Cleyson de Moraes; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina Pentagna.
Curricularização da extensão universitária: teoria - prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2020.
SERVA, F. M. A extensão universitária e a sua curricularização. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2020.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CAB222C02 – Cálculo II 80 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Reconhecer e resolver as equações diferenciais ordinárias. Modelar fenômenos físicos através de
equações diferenciais. Compreender a definição de funções de várias variáveis relacionando domínio,
imagem e representação gráfica. Descrever e esboçar curvas de nível e mapas de contorno. Calcular
limites de funções de várias variáveis e provar a não existência no caso do limite não existir.
Compreender os conceitos de derivadas parciais, plano tangente, máximos e mínimos. Calcular
integrais duplas e triplas e utilizá-las em aplicações da engenharia. Utilizar mudanças de coordenadas
no cálculo de integrais duplas e triplas.
Conteúdos:
Equações Diferenciais ordinárias; Equações Separáveis; Equações Diferenciais exatas; Equações
Homogêneas; Equações Diferenciais lineares de primeira e segunda ordem; Aplicações de Equações
diferenciais; Funções de várias variáveis; Limite e continuidade das funções de várias variáveis;
Derivadas parciais; Diferenciais e aplicações das derivadas parciais; Sistemas de coordenadas (polares,
cilíndrica e esféricas); Integral dupla e tripla; Máximos e Mínimos; Multiplicadores de Lagrange.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais: volume 1. Tradução de Antonio Zumpano.
3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume II. Tradução de Claus Ivo Doering. 10.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
STEWART, James. Cálculo: volume 2. Tradução de Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FSA222C02 – Física I 80 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá conhecer, identificar e relacionar os conceitos físicos com os
fenômenos naturais, bem como as tecnologias pertinentes ao curso.
Conteúdos:
Unidades de medida, grandezas físicas e vetores; Movimento em uma dimensão; Movimento em
duas e três dimensões; Força e movimento, mecânica newtoniana; Energia cinética e trabalho; Energia
potencial e conservação da energia; Sistemas de partículas, centro de massa e momento linear;
Colisões em uma e duas dimensões; Rotações, torque e momento angular; Mecânica newtoniana:
força, estática e movimento.
Metodologia de Abordagem:
Aulas dialogadas e expositivas; Resolução de exercícios; Experimentos de demonstração.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 1: mecânica.
Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica v.1. Tradução de Paulo Machado Mors. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Física
para Cientistas e Engenheiros).
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 12.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar:
BAUER, W.; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários: mecânica. Tradução de Iuri
Duquia Abreu, Manuel Almeida Andrade Neto. Porto Alegre: Bookman, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2002. 4 v.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JÚNIOR, John W. Física para cientistas e engenheiros: volume 1:
mecânica. Tradução de Solange Aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 31


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Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ESC222C02 – Engenharia, Sociedade e Cidadania 40 1º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V; VII - 20
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender a importância do engenheiro na sociedade e no desenvolvimento tecnológico.
Compreender que o engenheiro é parte indissociável da cultura e do desenvolvimento de uma
sociedade ética, multicultural e justa. Conhecer os impactos sociais e políticos da Engenharia na
construção social da cidadania.
Conteúdos:
Educação e Cidadania; A Engenharia e a formação do cidadão; Estudos das contribuições dos
diversos povos para a construção da sociedade; Questões éticas e políticas; Antropologia social,
multiculturalismo, identidades e relações étnico-raciais; Desenho Universal e Acessibilidade e trânsito;
DST; Direito dos idosos.
Definições de ciência, tecnologia e técnica; Revolução industrial; Desenvolvimento tecnológico e
desenvolvimento social; Modelos de produção e modelos de sociedade; Difusão de novas tecnologias;
Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Aspectos da implantação da C&T no Brasil.
Metodologia de Abordagem:
Esta unidade curricular será abordada por meio de atividades teóricas e atividades de extensão com
participação discente e docente. As atividades teóricas englobam aulas expositivas com recursos
audiovisuais, leitura e discussão de textos, apresentação de trabalhos escritos e orais, aplicação de
avaliações formais, avaliação da participação dos discentes. As atividades de extensão contemplam a
elaboração ̧de trabalhos aplicados por demanda externa - comunidade, resolução ou prospecção de
demandas sociais internas e externas, atividades de campo para o diagnóstico sociológico ou
antropológico, diagnóstico e prospecção de demandas sócio-tecnológicas internas e externas,
diagnóstico ou prospecção de tecnologias sociais pautadas na inovação da ciência e da tecnologia.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, H. de A. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo: Editora Avercamp.
2008.
HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo:
Cengage Learning, 2014.
REIS, Lineu Belico dos; SANTOS, Eldis Camargo. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos
tecnológicos, socioambientais e legais. 2. ed. rev. atual. Barueri: Manole, 2014. (Coleção Ambiental).
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond,
2008.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
BAZZO, Walter Antonio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. 3. ed.
rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2011.
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. de. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e
aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
MENDONÇA, Francisco (org.). Cidade, ambiente e desenvolvimento: abordagem interdisciplinar de
problemáticas socioambientais urbanas de Curitiba e RMC. Curitiba: Ed. da UFPR, 2004. (Série Pesquisa,
103).
SERVA, F. M. A extensão universitária e a sua curricularização. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2020.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CTM222C02 - Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; V; 6 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Associar princípios de Química, Física e Matemática na interpretação de propriedades dos materiais
utilizados em engenharia. Analisar a correlação entre estrutura, propriedades, processamento e
desempenho dos materiais. Compreensão de como são determinadas e o que representam as várias
propriedades mecânicas. Interpretação de diagramas de fase e os principais usos nos procedimentos de
tratamento térmico e controle. Compreensão prática e fundamental do comportamento de materiais em
serviço e da influência do projeto e seleção de materiais.
Conteúdos:
Classificação dos materiais; ligações químicas; estruturas cristalinas; imperfeições cristalinas;
materiais metálicos ferrosos e não ferrosos; materiais poliméricos; materiais cerâmicos; propriedades
dos materiais, entre elas mecânicas e elétricas; ensaios de materiais; seleção de materiais; diagramas
de fases.
Metodologia de Abordagem:
Apresentação oral dos conteúdos. Ilustração dos conceitos em figuras e vídeos, a serrem projetados e
comentados em sala. Uso do quadro para construção do conceito em conjunto com a turma. Uso de
videoaulas e listas de exercícios para revisão dos conteúdos fora de sala. Atividades dinâmicas como
debates e gincanas para revisão do conteúdo em sala. Instigação a investigarem o uso dos conceitos
vistos em sala em alguma aplicação do cotidiano, com apresentação dos resultados à turma. Atividades
de montagem de maquetes ilustrativas dos conceitos da UC, fora da aula. Avaliação escrita dos
conteúdos, que participa da média com as outras atividades desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.
Tradução de Sérgio Murilo Stamile Soares. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus,
c2007.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. Tradução de Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Tradução de Edson
Monteiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ALG222C02 – Álgebra Linear 60 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender a definição de espaços vetoriais e as propriedades matemáticas envolvidas. Manipular
transformações lineares e operadores lineares. Interpretar aplicações que envolvem a mudança de
base. Obter autovalores e autovetores de um operador linear associando-os com a diagonalização e
possíveis aplicações. Utilizar a Álgebra Linear como ferramenta auxiliar no entendimento de outras
áreas do conhecimento.
Conteúdos:
Espaço vetorial; Transformações lineares; Mudança de base; Operadores lineares; Autovalores e
autovetores de um operador; Diagonalização; Aplicações.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; RORRES, Crhis. Álgebra linear com aplicações. Tradução de Claus Ivo Doering. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
POOLE, David. Álgebra linear. Tradução Martha S. Monteiro et al. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 1994.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ETP222C02 – Estatística e Probabilidade 60 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Conhecer os fundamentos e recursos da estatística aplicada e interpretar seus resultados. Coletar
dados e aplicar métodos estatísticos. Interpretar e executar cálculos estatísticos aplicados à engenharia.
Conteúdos:
Probabilidade: Conceito, axiomas e teoremas fundamentais; Variáveis aleatórias; Estatística:
Distribuição de frequência; Medidas de tendência central; Medidas de variabilidade; Distribuições de
probabilidade discretas e contínuas; Estimação de Parâmetros: Intervalo de confiança para média,
proporção e diferenças; Correlação e regressão; Teste de hipótese.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de
engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução de Luciane Ferreira Pauleti Vianna. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciencias sociais. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
(Série didática).
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira, 2014.
MONTGOMERY, Douglas C.; HUBELE, Norma Faris; RUNGER, George C. Estatística aplicada à
engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PRG222C02 – Programação 60 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; V - -
CH Prática*: 30 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Compreender os fundamentos básicos envolvidos na programação de computadores e elaborar
códigos em linguagem Scilab/Matlab aplicados em problemas de engenharia.
Conteúdos:
Introdução a lógica de programação; introdução a Scilab/Matlab; constantes, variáveis e tipos de
dados; operadores aritméticos, relacionais e lógicos; estruturas de decisão e estruturas de repetição;
vetores de caracteres e multidimensionais; ponteiros e aritmética de ponteiros; funções: chamada por
valor e por referência; chamada recursiva de funções; tipos de dados compostos; operação com
arquivos textos e binários.
Metodologia de Abordagem:
As atividades de ensino serão desenvolvidas em sala de aula com auxílio de projeção, quadro e
computadores. A experimentação dos conceitos dar-se-á pela resolução de exercícios e problemas
propostos. A avaliação das atividades de sala de aula ocorrerá através de relatórios técnicos que deverá
ser entregue até a aula seguinte. Durante o semestre serão realizadas atividades práticas de lógica de
programação, nas quais os alunos deverão resolver problemas propostos pelo professor utilizando os
conhecimentos adquiridos na disciplina. A avaliação dessas atividades ocorrerá através de relatórios
técnicos e dos programas computacionais desenvolvidos, que devem ser entregues ao professor até 1
semana após a realização da atividade prática.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec,
2006.

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2ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


DEC222C02 - Desenho Técnico para Engenharia Civil 60 2º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; V; 1; 2 - -
CH Prática*: 58 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Desenhar os componentes gráficos de um projeto arquitetônico, hidrossanitário, elétrico e estrutural
de acordo com as normas da ABNT. Reproduzir para a linguagem gráfica com ferramenta de desenho
computacional um croqui de projeto, exercitando a aplicação dos códigos de desenho técnico. Aplicar os
conhecimentos adquiridos de representação gráfica para desenho e leitura de projetos arquitetônicos,
hidrossanitário, elétrico e estrutural para construção civil.
Conteúdos:
Desenho de croqui de projeto; Leitura e interpretação de projetos arquitetônicos para construção civil;
Desenho de plantas, cortes, fachadas, situação, localização e cobertura de uma residência unifamiliar;
Desenho de projeto hidrossanitário; Desenho de projeto elétrico; Desenho de projeto estrutural.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas, acompanhadas de exercícios em sala de aula. Ensino e utilização da
ferramenta de desenho computacional 2D na elaboração do desenho técnico (projeto arquitetônico e
projetos complementares) para a construção civil.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Tradução de Alexandre Salvaterra.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MONTENEGRO, Gildo; MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: C.C.A.A, 1978.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo autoCAD 2011: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books,
2011.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCAD 2008: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books,
2008.

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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CAC222C03 – Cálculo III 80 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Parametrizar curvas e superfícies através de funções vetoriais. Calcular o comprimento de uma curva
e a área de uma superfície. Resolver problemas que envolvam derivadas direcionais, vetor gradiente, o
rotacional e o divergente. Calcular integrais de linha e integrais de superfície. Compreender e aplicar os
principais teoremas do cálculo vetorial.
Conteúdos:
Funções vetoriais de uma variável; Parametrização, representação geométrica e propriedades de
curvas; Funções vetoriais de várias variáveis; Derivadas direcionais e campos gradients; Definições e
aplicações das integrais curvilíneas; Estudo das superfícies, cálculo de áreas, definições e aplicações
físicas das integrais de superfície; Teorema de Green, Teorema de Stokes, Teorema da Divergência.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas. Listas de exercícios. Avaliações escritas. Demais estratégias que a
prática pedagógica indicar.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, James. Cálculo: volume 2. Tradução de Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume II. Tradução de Claus Ivo Doering. 10.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. Tradução de Luís Antônio Fajardo Pontes. 9.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3 v.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia, 2: álgebra linear e cálculo
vetorial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FSB222C03 - Física II 80 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá conhecer, identificar e relacionar os conceitos físicos com os
fenômenos naturais, bem como as tecnologias pertinentes ao curso.
Conteúdos:
Conceitos fundamentais: temperatura, calor. Propriedades dos gases perfeitos: volumétricas, térmicas
e pressão. 1ª lei da termodinâmica. A primeira lei aplicada aos ciclos térmicos. 2ª lei da termodinâmica e
entropia. Relações termodinâmicas. Aplicação da segunda lei para os ciclos térmicos. Conceitos
fundamentais de fluidos, propriedades dos fluidos. Oscilações; Ondulatória.
Metodologia de Abordagem:
Aulas dialogadas e expositivas. Resolução de exercícios. Experimentos de demonstração.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. Tradução de Cláudia Santana
Martins. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. v. 2.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2002. 4 v.
SANTOS, José Ivan Cardoso dos. Conceitos de física: termologia, ondas (som e luz). São Paulo: Ática,
1986. 2 v.
ZEMANSKY, Mark W. Calor e termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 39


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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FEA222C03 – Física Experimental I 60 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: 60 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Realizar experimentos no Laboratório de Física simulando fenômenos de mecânica e movimentos
periódicos. Efetuar medidas, construir gráficos, interpretar, analisar, relacionar, equacionar e resolver
sistemas físicos com base em uma abordagem experimental.
Conteúdos:
Medidas de grandezas físicas; Algarismos significativos; Noções de erros de medidas e desvio
propagado; Construção de gráficos lineares; Regressão linear; Linearização de gráficos; Estudo do
movimento uniforme; Estudo do movimento variado; Movimento em duas dimensões; Equilíbrio de um
ponto material, Plano inclinado e força de atrito estática; Princípio fundamental da mecânica;
conservação da energia mecânica; Conservação do momento linear; Momento de inércia; Pêndulo
simples; Pêndulo físico; densidade de sólidos e líquidos; Empuxo.
Metodologia de Abordagem:
Experimentos de mecânica e movimentos oscilatórios no Laboratório de Física explorando conceitos
físicos por uma abordagem prática.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 1: mecânica.
Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 12.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
Bibliografia Complementar:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. 5
v.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JÚNIOR, John W. Física para cientistas e engenheiros: volume 1:
mecânica. Tradução de Solange Aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica
quântica, relatividade e estrutura da matéria. Tradução de Márcia Russman Gallas. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. (Física para Cientistas e Engenheiros, 3).

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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ANE222C03 - Análise Estrutural I 80 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I;II; III; V; VII; 1; 2; 5, 7 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno a analisar estruturas isostáticas e o comportamento de seus vínculos. Determinar o
grau de estaticidade e reações vinculares em estruturas isostáticas. Determinar esforços internos e
traçar seus respectivos diagramas. Determinar esforços em treliças isostáticas. Determinar linhas de
influência em estruturas isostáticas.
Conteúdos:
Introdução; Tipos de estrutura; Ações; Vínculos; Reações de apoio; Equações de equilíbrio estático;
Grau de estaticidade; Esforços internos em estruturas isostáticas: Treliças planas - método de equilíbrio
de nós, método de Ritter, método de Cremona; Vigas - método das seções, método das áreas, método
direto; Vigas Gerber; Pórticos; Cabos; Arcos; Linhas de influência em estruturas isostáticas.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Avaliações individuais, sem consulta.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Tradução de Antônio Eustáquio de
Melo Pertence. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas. 2. ed.
São Paulo: Pini, 2011.
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. Tradução
de João Eduardo Nóbrega Tortello. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Estática: mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1981.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: v.1 – Estruturas isostáticas. 3. ed. Porto Alegre:
Globo, 1979.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural: v.2 – Deformações em estruturas; Método das
forças. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1979.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 41


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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


TGE222C03 – Topografia e Geodésia 80 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; IV; V; VI; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 40 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Aplicar planimetria e altimetria a levantamentos topográficos e locação de obras de construção civil.
Conteúdos:
A ciência topográfica e geodésica; Equipamentos topográficos; Técnicas e métodos de coletas de
dados; Georreferenciamento para obras civis; Interpretação e utilização de plantas topográficas;
Técnicas e métodos de implantação de obras; Técnicas e métodos de controle geométrico de obras.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva, aula expositiva dialogada, aulas para resolução de exercícios e aulas práticas. A
avaliação será realizada por meio de provas, desempenho nas aulas práticas bem como participação
nas aulas.
Nesta Unidade Curricular, para as aulas com divisão de turma, estas devem ser compostas com, no
máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. da UFV,
2005.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. rev. [S.l.]: Ed. da UFSC,
2000.
MILANI, Erni José. Topografia aplicada. Santa Maria, RS: CESPOL, 2016.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Ed. da UNESP, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14166: Rede de referência cadastral
municipal - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13133: Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
CABRAL, Cesar Rogério; HASENACK, Markus; BOSCATTO, Flávio. Estação livre: topografia e
agrimensura para cursos técnicos. Florianópolis: IFSC, 2018. Disponível em:
http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2018/08/estacao_livre.pdf. Acesso em: 5 set. 2022.
FRANÇA, Rovane Marcos de; ARAÚJO, Adolfo Lino de; BOSCATTO, Flávio. Geodésia Aplicada:
topografia e agrimensura para cursos técnicos. Florianópolis: IFSC, 2018. Disponível em:
http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2020/06/geodesia_aplicada.pdf. Acesso em: 5 set.
2022.
FRANÇA, Rovane Marcos de et al. Locação e monitoramento topográfico de obras: topografia e
agrimensura para cursos técnicos. Florianópolis: IFSC, 2018. Disponível em:
http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2018/09/locacao_e_monitoramento_topografico_de_o
bras.pdf. Acesso em: 5 set. 2022.
SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e prática de
geomática. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2015.

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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MCC222C03 - Materiais de Construção Civil I 60 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII;VIII; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 15 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Fornecer subsídios, que levem em conta questões técnicas, econômicas e estéticas, para a avaliação
e interpretação de laudos de ensaios, coleta de amostras, ensaio de acordo com as normas técnicas,
emissão de relatório de ensaio, realização de controle de qualidade, decisão quanto ao emprego e
aplicação, bem como para a especificação dos seguintes materiais: Pedras Naturais, Agregados,
Aglomerantes, Argamassas e Concretos.
Conteúdos:
Pedras Naturais (Definição, Classificação, Características físicas e mecânicas, Rochas mais comuns
na construção civil, exploração das pedreiras); Agregados (Definição, Aplicações, Classificação,
Obtenção, Características físicas, composição de agregados, Umidade e inchamento, Substâncias
nocivas, Forma dos grãos); Aglomerantes (Definição, Classificação, propriedades físicas e químicas e
produção dos seguintes aglomerantes: Gesso, Cal aérea, Cimento Portland - principais tipos e usos);
Argamassas (Definição, Classificação, Propriedades nos estados fresco e endurecido); Concreto
(Definição, Classificação, Propriedades nos estados fresco e endurecido, Dosagem, Controle de
Qualidade, Preparo, Aditivos, Adições).
Metodologia de Abordagem:
Devido às atividades práticas realizadas, as turmas desta unidade curricular serão de, no máximo, 20
(vinte) alunos. Os métodos de ensino adotados nas aulas serão aplicados conforme o conteúdo, dentre
eles estão: aula expositiva e dialogada (quadro, slides, filmes, entre outros), atividade prática em
laboratório; trabalho em grupo (teórico e prático); visita técnica (quando possível viabilizar). Para as
atividades de laboratório o espaço utilizado será o Laboratório de Solos e Tecnologia dos Materiais do
Departamento Acadêmico de Construção Civil.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ISAIA, Geraldo Cechella (ed.). Concreto: ciência e tecnologia. São Paulo: IBRACON, 2011. 2 v.
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. Tradução de Ruy Alberto Cremonini. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
HELENE, Paulo R. L.; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini,
1992.
MEHTA, P. Kumar. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.

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3ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MIC222C03 - Modelagem da Informação da Construção 40 3º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 3; 5 - -
CH Prática*: 40 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá ter conhecimentos básicos de: BIM (Building Information
Modeling); Modelagem de projeto arquitetônico em software BIM; Apresentação da modelagem em folha
padrão ABNT.
Conteúdos:
Compreender a importância da tecnologia BIM; Compreender a interface do software BIM; Gerenciar
propriedades do projeto; Inserir elementos externos; Utilizar os comandos de criação e edição; Utilizar
elementos básicos de arquitetura; Criar terrenos por pontos; Criar vistas de projeto; Inserir anotações;
Gerar material impresso.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas - conceitos e utilizações do BIM e instruções de operação do software; Aulas
práticas - reprodução das instruções dadas pelo professor e elaboração de projetos arquitetônicos;
Avaliações - exercícios práticos e elaboração de projetos arquitetônicos.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Autodesk Revit Architecture 2020: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2020.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO tutorial de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina.
Curso básico de Autodesk Revit. 3. ed. UFSC. 2018. Disponível em: https://petecv.ufsc.br/wp-
content/uploads/2020/04/ApostilaRevit3ed.pdf. Acesso em: 5 Set. 2022.
Bibliografia Complementar:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,
2011.
SILVEIRA, Samuel João da. AutoCAD 2009 em 3d. Florianópolis: Visual Books, 2009.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo autoCAD 2017 3D com o Cadinho: um professor 24 horas. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2017.

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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FSC222C04 – Física III 80 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá conhecer, identificar e relacionar os conceitos físicos com os
fenômenos naturais, bem como as tecnologias pertinentes ao curso.
Conteúdos:
Eletrostática; Magnetostática; Eletrodinâmica; Forças eletromagnéticas; Circuitos magnéticos; Leis de
Maxwell; Introdução a ondas eletromagnéticas.
Metodologia de Abordagem:
Aulas dialogadas e expositivas; Resolução de exercícios; Experimentos de demonstração.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 3:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. Tradução de Sonia Midori
Yamamoto. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. v. 3.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 1: mecânica.
Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2002. 4 v.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica v.1. Tradução de Paulo Machado Mors. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Física para
Cientistas e Engenheiros).

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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MCS222C04 - Mecânica dos Sólidos I 80 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; 1; 2; 5, 7 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Introduzir ao aluno os conceitos básicos de Mecânica dos Sólidos, com ênfase em Mecânica das
Estruturas, cujo objetivo é conhecer o comportamento mecânico das estruturas, isto é, obter as
deformações e esforços internos de todos os seus pontos quando submetidas a ações externas. Iniciar
o aluno em problemas de dimensionamento e verificação à segurança de peças estruturais e estruturas
simples.
Conteúdos:
Estática (revisão); Carregamentos combinados; Diagramas de esforço cortante e momento fletor;
Propriedades mecânicas dos materiais (Lei de Hooke, coeficiente de Poisson); Propriedades
geométricas das seções; Conceitos de tensão e deformação; Coeficiente de segurança; Carregamentos
axiais: tração e compressão; Cisalhamento puro; Torção de seções circulares e prismáticas; Flexão reta
e oblíqua simples; Cisalhamento na flexão; Vigas de materiais diferentes; Flexão composta;
Transformação de tensões e deformações: círculo de Mohr; estado de cisalhamento puro; tensões
principais.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva – Exposição do conteúdo, com a participação ativa dos alunos, cujo conhecimento
deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. Deve favorecer a análise crítica,
resultando na produção de novos conhecimentos. Estudo dirigido – Prevê atividades de resolução de
questões e situações-problema, a partir do material estudado. Avaliações individuais, sem consulta.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e
amp. São Paulo: Blucher, 2013.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille Marques. 7. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Tradução de Mauro Amorelli. São Paulo:
Edgard Blücher, 1978.
Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. 3. ed. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 2 v.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012.
NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. Tradução de Walter Libardi. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 1982.

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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FNT222C04 – Fenômenos de Transporte 40 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
O aluno deverá compreender, interpretar, descrever e quantificar os fenômenos relacionados à
mecânica de fluidos e transferência de calor. Identificar e descrever os mecanismos relacionados à
mecânica de fluidos e de transferência de calor em situações reais encontradas na prática. Medir e
calcular a vazão de fluidos em tubos e dutos. Identificar, compreender o funcionamento e descrever os
componentes e acessórios de sistemas de movimentação de fluidos.
Conteúdos:
Conceitos fundamentais de fluidos e propriedades dos fluidos; Tensões nos fluidos; Teorema de
Reynolds; Equações da conservação da massa, quantidade de movimento (equação de Navier-Stokes)
e energia na formulação integral e diferencial, escoamentos (equação de Euler, equação de Bernolli)
laminar e turbulento, camada limite; Propriedades de transporte; Conceitos fundamentais em
transmissão de calor; Leis básicas da transmissão de calor; Condução, convecção e radiação;
Problemas envolvendo transferência de calor, massa e quantidade de movimento; Máquinas de fluxo.
Metodologia de Abordagem:
Fundamentação através de conceitos, demonstrações matemáticas e exemplos de situações práticas,
seguidos de apresentação e solução de situações de aprendizagem e atividades/exercícios propostos.
Bibliografia Básica:
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Tradução de
Affonso Silva Telles. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
BERGMAN, Theodore L. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Tradução de Fernando
Luiz Pellegrini Pessoa, Eduardo Mach Queiroz. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2014.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


STR222C04 - Sistemas de Transportes 40 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VI; VII; VIII; 5; 9; 11 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Saber realizar uma análise técnica e econômica dos Sistemas de Transportes. Conhecer os conceitos
de planejamento de transporte e propor diferentes alternativas para os Sistemas de Transportes.
Conhecer as características técnicas e econômicas dos modais de transportes; avaliar a concepção e
estrutura urbana de transportes; avaliar a qualidade dos transportes; identificar falhas e propor
alternativas para solução de problemas; conhecer as etapas de planejamento de transportes; possuir
conceitos básicos de operação e logísticas nos transportes; analisar técnica e economicamente projetos
rodoviários; analisar impactos ambientais; elaborar memoriais descritivos, laudos e relatórios técnicos;
conhecer a legislação e normas técnicas.
Conteúdos:
Introdução aos Sistemas de Transportes; Aspectos técnicos e econômicos dos diferentes modais;
Transporte Urbano e Concepções da estrutura urbana no século XXI; Planos globais e setoriais de
transportes; Os transportes no Brasil; Noções de planejamento de transportes; Qualidade dos sistemas
de transportes; Transportes especializados; Operação e logística nos transportes; Viabilidade
econômica de projetos rodoviários.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, trabalhos em equipes e visitas técnicas.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Fábio; LIBARDI, Rafaela; SÁNCHEZ, Karina. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba: Juruá,
2007.
FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais:
aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte urbano, espaço e eqüidade: análise das políticas
públicas. São Paulo: Annablume, 2001.
Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (org.). Gestão logística do transporte de
cargas. São Paulo: Atlas, 2015.
NOVAES, Antônio Galvão. Sistemas de transportes: volume 3: equilíbrio oferta-demanda. São Paulo:
Edgar Blücher, 1985.
VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2000.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 48


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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MCC222C04 - Materiais para Construção Civil II 60 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I, II, III, IV, V, VII, VIII; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 15 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Fornecer subsídios que levem em conta questões técnicas, econômicas e estéticas, para a avaliação
e interpretação de laudos de ensaios, coleta de amostras, ensaio de acordo com as normas técnicas,
emissão de relatório de ensaio, realização de controle de qualidade, decisão quanto ao emprego e
aplicação, bem como para a especificação dos seguintes materiais: Madeira; Materiais Cerâmicos;
Materiais Betuminosos; Materiais Metálicos; Tintas; Vidros e Polímeros.
Conteúdos:
Madeiras (classificação, propriedades físicas e mecânicas, ensaios); Materiais Cerâmicos (histórico,
materiais constituintes, propriedades físicas e mecânicas, produtos: fabricação, características e
propriedades e ensaios); Materiais metálicos (características, propriedades, tipos, nomenclatura e
empregos); Materiais Betuminosos (características, tipos, propriedades, emprego para
impermeabilização e pavimentação); Tintas (definição, função, tipos, componentes, controle de
qualidade, propriedades, patologias); Vidros (constituição, classificação, tipos, usos na construção civil);
Polímeros (definição, constituição, propriedades e características, métodos de moldagem e principais
tipos utilizados na construção civil,). Normas técnicas pertinentes.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Metodologia de Abordagem:
Devido às atividades práticas realizadas em laboratório, as turmas desta unidade curricular serão de,
no máximo, 20 (vinte) alunos. As aulas serão ministradas conforme o conteúdo, dentre as estratégias
adotadas estão: leitura e interpretação de texto, aula expositiva e dialogada, aulas de laboratório,
apresentação de trabalho em grupos e exercícios. As aulas de laboratório serão realizadas no
Laboratório de Solos e Tecnologia dos Materiais do Departamento Acadêmico da Construção Civil.
Bibliografia Básica:
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BAUER, Luiz Alfredo Falcão (coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VERÇOZA, Enio José. Materiais de construção. 2. ed. Porto Alegre: EMMA, 1975. 2 v.
Bibliografia Complementar:
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. Tradução de Leda Beck.
São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
ISAIA, Geraldo Cechella (ed.). Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de
materiais: volume 1. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: IBRACON, 2017.
ISAIA, Geraldo Cechella (ed.). Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de
materiais: volume 2. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: IBRACON, 2017.
PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção. 4. ed Porto Alegre: Globo, 1979.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 49


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4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


TEC222C04 - Tecnologia da Construção Civil I 60 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VII; VIII; 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno a realizar o acompanhamento e execução de obras de estrutura de concreto
armado, desde a implantação do canteiro de obras até a concretagem e desforma da estrutura.
Especificar, fiscalizar e controlar os serviços. Recebimento e controle dos materiais. Determinar a
observância das normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços.
Conteúdos:
Limpeza do terreno; Demolições; Implantação do canteiro de obra; Movimentação de terra;
Contenções provisórias e definitivas; Locação; Fundações rasas e profundas; Superestrutura (pilares,
vigas e lajes); Fôrmas; Armaduras; Concreto (produzido em obra e dosado em central); Concretagem e
desforma da estrutura. Normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços.
Metodologia de Abordagem:
Os métodos de ensino adotados nas aulas serão aplicados conforme o conteúdo, dentre eles estão:
aula expositiva e dialogada (quadro, slides, filmes, computador, livros, apostilas, dentre outros), leitura e
interpretação de texto, exercício em aula, trabalho em grupo (incluindo visita técnica), pesquisa,
dinâmica de grupo.
Bibliografia Básica:
HIRSCHFELD, Henrique. A construção civil fundamental. São Paulo: Atlas, 2000.
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2014. (Mãos à obra pro, 1).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 2).
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. São Paulo: Hemus, 1976.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2. ed São Paulo: Pini, 1984.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 50


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
4ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PRA222C04 - Projeto Arquitetônico 80 4º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; V, VII; VIII; 1; 5; 9 - -
CH Prática*: 76 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Desenvolver um projeto arquitetônico completo, de uma edificação residencial multifamiliar de acordo
com as normas da ABNT, conceitos de acessibilidade às edificações, com seus detalhamentos e
memorial descritivo. Reproduzir, para a linguagem gráfica, um projeto arquitetônico.
Conteúdos:
Teoria da Arquitetura; Plano Diretor; Código de Obras; Acessibilidade às edificações;
Desenvolvimento de projeto arquitetônico completo bem como seu memorial descritivo.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas, discussão e mapeamento das soluções, exercícios em sala,
assessoramentos, seminários de apresentação, elaboração de projeto arquitetônico de residência
multifamiliar com respectivo Memorial Descritivo.
Nesta unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 14 alunos.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Tradução de Alexandre Salvaterra. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Tradução de Alexandre Salvaterra.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
CUNHA, Eduardo Grala da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual
buscando a eficiência energética nas edificações. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
MONTENEGRO, Gildo; MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: C.C.A.A, 1978;
Edgard Blücher.
Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Tradução de Alexandre Salvaterra. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto,
construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário,
objetos : manual para arquitetos, engenheiros, estudantes, professores, construtores e proprietários. 17.
ed. ampl. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
SANTOS, Edevaldo G. Estrutura: desenho de concreto armado. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 2 v.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 51


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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FEB222C05 – Física Experimental II 40 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V - -
CH Prática*: 40 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Realizar experimentos no Laboratório de Física simulando fenômenos de termodinâmica, ondas e
eletromagnetismo. Efetuar medidas, construir gráficos, interpretar, analisar, relacionar, equacionar e
resolver sistemas físicos com base em uma abordagem experimental.
Conteúdos:
Prática de Laboratório de termodinâmica, ondas e eletromagnetismo; Equivalente mecânico de calor;
Curva de aquecimento e resfriamento da água; Lei de Boyle-Mariote; Calor latente de fusão do gelo;
Calor específico de um sólido; Pêndulo amortecido; Tubo de Kundt; Mapeamento de campo elétrico;
Capacitores de placas paralelas; Resistividade elétrica; Resistores ôhmicos e não ôhmicos; Associação
de capacitores resistores elétricos; Resistência interna de um voltímetro e de um amperímetro; Carga e
descarga de um capacitor – circuito RC; Campo magnético; Condutor eletrificado em um campo
magnético; Indução magnética; Transformadores de indução; Razão carga/massa do elétron.
Metodologia de Abordagem:
Experimentos de termodinâmica, ondas e eletromagnetismo no Laboratório de Física explorando
conceitos físicos por uma abordagem prática.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica v.1. Tradução de Paulo Machado Mors. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. Tradução de Sonia Midori
Yamamoto. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. v. 3.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 3:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blücher, 2002. 4 v.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,
óptica v. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MCS222C05 - Mecânica dos Sólidos II 80 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; 1; 2; 5, 7 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Aprofundar a compreensão do comportamento dos elementos estruturais, suas deformações, modos
de falha e estabilidade. Dimensionar estruturas simples, levando em consideração as teorias de
escoamento e fratura de diferentes materiais. Resolver estruturas hiperestáticas, compeendendo as
relações constitutivas e de compatibilidade.
Conteúdos:
Equações diferenciais de equilíbrio; Análise de tensões: estado triaxial de tensões; Critérios de
escoamento e de fratura: critério de Tresca, de Von-Mises e de Mohr-Coulomb; Tubos de parede fina
submetida à pressão interna; Cálculo de deslocamentos em estruturas: métodos de integração direta,
método da analogia de Mohr; Princípio dos trabalhos virtuais; Teoremas complementares de energia;
Estabilidade de peças esbeltas submetidas à compressão axial e excêntrica; Introdução a resolução de
estruturas hiperestáticas: equação dos três momentos; Introdução ao método da forças.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva, exposição do conteúdo, com a participação ativa dos alunos, cujo conhecimento deve
ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. Deve favorecer a análise crítica, resultando
na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos
estudantes. Usando estudo dirigido sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar
dificuldades específicas. Prevê atividades de resolução de questões e situações-problema, a partir do
material estudado.
Bibliografia Básica:
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Tradução de Mauro Amorelli. São Paulo:
Edgard Blücher, 1978.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille Marques. 7. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 2 v.
NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. Tradução de Walter Libardi. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2014.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ADM222C05 – Administração para Engenharia 40 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
IV; V; VI; VII; VIII; 3; 5; 8; 9; 11 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Conhecer os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de práticas de
administração de empresas. Ampliar o universo conceitual e a capacidade analítica referente a temas
vinculados ao processo de administração de empresas.
Conteúdos:
As organizações e seus ambientes; Organização formal e informal; Habilidades administrativas;
Departamentalização; Funções Administrativas: planejamento, organização, direção e controle; Cultura
Organizacional; Clima Organizacional; Teorias da Administração.
Metodologia de Abordagem:
Aulas presenciais expositivas e dialogadas; estudos de casos e resolução de problemas; seminários;
trabalhos individuais e em equipe; leitura e discussão de textos e artigos.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. [S.l.]: Elsevier, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas, volume I.
7. ed. Barueri: Manole, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens descritivas e explicativas, volume II.
7. ed. Barueri: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar:
ANDUJAR, Andréa Martins; MARTINS, Anderson Antonio Mattos. Modelos de gestão. Florianópolis:
CEFET/SC, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (Série Provas e
Concursos).
PETTIGREW, Andrew. Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


HID222C05 - Hidráulica 40 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; V; VIII; 1; 2; 5 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno a compreender os conceitos fundamentais de hidráulica. Fornecer embasamento
conceitual e matemático ao aluno para que possa realizar verificações hidráulicas de escoamentos em
condutos forçados, canais e sistemas de bombeamento. Compreender e identificar fenômenos em redes
hidráulicas, visando a resolução de problemas hidráulicos na área da engenharia civil.
Conteúdos:
Hidráulica: princípios básicos, conceitos, subdivisões; Sistemas de unidades de medida; Hidrostática:
pressões e empuxos; Lei de Pascal e Lei de Stevin; Hidrodinâmica: Princípios gerais do movimento dos
fluidos, classificação dos escoamentos, regimes de escoamento; Número de Reynolds; Teorema de
Bernoulli; Escoamento em condutos forçados: Vazão. Equação da continuidade; Perdas de carga; Perda
de carga contínua: equação universal e fórmulas de Hazen-Willians, Flamant, Fair-Whipple-Hsiao; Perda
de carga localizada: expressão geral e método dos comprimentos virtuais; Perda de carga unitária.
Linha piezométrica; Golpe de aríete; Orifícios, bocais e tubos curtos; Condutos livres (canais):
parâmetros geométricos e hidráulicos, vazão e velocidade; Fórmulas de Chézy, Manning, Strickler;
Hidrometria: processos e instrumentos de medidas hidráulicas; Vertedores; Instalações de Recalque:
hidráulica das linhas de recalque; Bombas: tipos, classificação, curvas características das bombas
centrífugas, altura manométrica total e seleção da bomba; Sistemas elevatórios.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Roberto de (coord.). Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Blucher, 1998.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1976.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. rev. ampl. Belo
Horizonte: Ed. da UFMG, 2010.
NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
VIANNA, Marcos Rocha. Curso de hidráulica para engenheiros civis. Belo Horizonte: COTEC, 1989. v.
6.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


GEO222C05 - Geologia 40 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; VII; VIII; 2; 3; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 10 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender o processo de formação do planeta Terra, sua estrutura e forma. Entender o processo
de formação das rochas e solos bem como conhecer a sua mineralogia. Identificar os fenômenos
geológicos que ocorrem no planets Terra. Identificar as partes que compõem a Terra e formam sua
estrutura física. Identificar os diferentes tipos de rochas e o ciclo desta matéria sobre a crosta terrestre.
Conhecer os processos de formação dos diferentes tipos de solo. Saber identificar os diferentes tipos de
solo com relação à sua gênese.
Conteúdos:
Estudo da Terra; Tectônica global e movimento das placas; Vulcanismo e terremotos; Falhas e
dobramentos; Formação do arcabouço geológico brasileiro; Minerais; Ciclo da matéria na crosta
terrestre; Recursos energéticos; Recursos hídricos; Rochas sedimentares; Rochas ígneas ou
magmáticas e Rochas metamórficas; Ação geológica da água, do gelo e dos ventos; Princípios de
estratigrafia; Intemperismo e solos.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, trabalhos em equipes e visitas técnicas.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antonio José Teixeira (coord.). Geomorfologia: exercícios, técnicas
e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, métodos e práticas. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: O nome da Rosa: ABGE, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução de Noveritis do
Brasil. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
POMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013.
TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


TEC222C05 - Tecnologia da Construção Civil II 60 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV;V; VII; VIII; 3; 4; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno a realizar o acompanhamento e execução de sistemas de vedação vertical (vedo,
revestimento e esquadrias), sistema de pintura, sistemas de vedação horizontal (piso e forro), sistemas
de cobertura, sistemas de impermeabilização e limpeza final da obra. Especificar, fiscalizar e controlar
os serviços. Receber e controlar os materiais. Determinar a observância das normas técnicas e de
segurança pertinentes aos serviços.
Conteúdos:
Drywall; Alvenaria de vedação; Contrapiso; Revestimentos de parede, teto e piso; Pintura;
Esquadrias; Cobertura e telhado; Impermeabilização e limpeza final da obra. Normas técnicas e de
segurança pertinentes aos serviços.
Metodologia de Abordagem:
As aulas serão ministradas conforme o conteúdo, dentre os métodos de ensino adotados estão: aula
expositiva e dialogada, leitura e interpretação de textos, exercícios e apresentação de trabalhos em
grupos.
Bibliografia Básica:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2014. (Mãos à obra pro, 1).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 2).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 3).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 4).
Bibliografia Complementar:
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e execução de revestimento de
argamassa. 4. ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2008. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de
obras).
CONSTRUÇÃO passo-a-passo. São Paulo: Pini, 2009.
COSTA, Aida; YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 5. ed. São Paulo: Pini, 2003.
LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O
nome da Rosa, 2000.
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. [S.l.]: O nome da Rosa, 2002.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


IEL222C05 – Projeto de Instalações Elétricas 60 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 1; 5; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá projetar e detalhar as instalações prediais elétricas de baixa
tensão, para unidades residenciais e comerciais. Especificar os procedimentos de execução dos
serviços necessários para instalações elétricas de baixa tensão de edificações comerciais e
residenciais. Determinar materiais, técnicas e equipamentos necessários para projetar e executar os
respectivos serviços de instalações. Determinar a observância das normas técnicas e de segurança
pertinentes aos serviços. Projetar e especificar as instalações de edificações comerciais e residenciais.
Conteúdos:
Conceito de tensão elétrica, intensidade de corrente elétrica e de potência elétrica; conceitos de
energia elétrica, tarifação e eficiência energética; condutores elétricos, comandos, tomadas,
aterramento; circuitos, disjuntores, quadros elétricos, eletrodutos; conceitos de luminotécnica;
alimentação monofásica, bifásica e trifásica; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA). Análise das normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços. Projetos de instalações
telefônicas e elétricas de baixa tensão, para unidades residenciais e comerciais. Projeto de padrão de
entrada de energia elétrica de edificações de uso coletivo.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas, estudos de caso e aulas práticas.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão.
Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 11. ed. [S.l.]: Érica, 2004.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR
5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: proteção contra descargas
atmosféricas. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
CELESC. E-321.0001 – Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, 2019.
Disponível em https://www.celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/padrao-entrada/N3210001-
Fornecimento-Energia-Eletrica-Tensao-Secundaria.pdf. Acesso em 5 Set. 2022.
CELESC. NT-03 – Fornecimento de Energia Elétrica à Edifícios de Uso Coletivo, 2007. Disponível em
https://www.celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/padrao-entrada/Nt03.pdf. Acesso em 5 Set. 2022.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 3:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
NERY, Noberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. 3. reimpr. São Paulo: Érica, 2012.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. v. 1.

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5ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PIN222C05 – Projeto Integrador I 80 5º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; IX; X; 1; 2; 4; 5; 6; 7; 10 - 80
CH Prática*: 80 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Compreender a função e responsabilidade da Instituição de Ensino Superior Pública e particularmente
da Extensão Universitária. Discutir o significado da Extensão no Ensino Superior com a articulação com
o Ensino e a Pesquisa, assim como suas implicações no processo de formação acadêmico-profissional
e de transformação social. Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão no Ensino Superior
na abordagem multi e interdisciplinar. Divulgar o conhecimento científico produzido às comunidades
acadêmicas e grupos sociais.
Conteúdos:
Legislação da Extensão no Ensino Superior; Procedimentos Metodológicos, Didáticos e Técnicos-
Científicos; Etapas para a elaboração de atividades e projetos de extensão; Execução de Projeto de
Extensão direcionados às áreas de Topografia, Materiais de Construção e Tecnologia da Construção
Civil.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas, trabalhos individuais ou em grupo e respectivos relatórios; Participação do Projeto
de extensão; Relatos e discussões dos problemas pertinentes à prática extensionista; Elaboração de
proposta de atuação extensionista; Seminários de atividades.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos que
trabalharão em um ou mais projetos ou eventos de extensão. Cada turma deverá ser assistida por pelo
menos dois docentes.
A atividade de extensão a ser desenvolvida será apresentada de forma detalhada no Plano de Ensino
semestral da Unidade Curricular.
Bibliografia Básica:
DEUS, Sandra de. Extensão Universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020.
Disponível em https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/documentos/documentos. Acesso em 5 Set.
2022.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
MILANI, Erni José. Topografia aplicada. Santa Maria, RS: CESPOL, 2016.
ISAIA, Geraldo Cechella (ed.). Concreto: ciência e tecnologia. São Paulo: IBRACON, 2011. 2 v.
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2014. (Mãos à obra pro, 1).
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 59


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6ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


HDR222C06 - Hidrologia 40 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 2; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
O aluno deverá ser capaz de utilizar métodos hidrológicos na área de engenharia, voltados para
projetos de obras hidráulicas, enchentes e estiagens e ainda aprofundar alguns temas da hidrologia
básica. Conhecer ciclo hidrológico e balanço hídrico. Conhecer medidas volumétricas, de área e de
tempo. Determinação de vazões. Identificar e definir as bacias hidrográficas. Classificar cursos de água.
Conhecer o escoamento superficial de águas pluviais.
Conteúdos:
Conceito e escopo da hidrologia; Ciclo hidrológico; Bacia hidrográfica; conceito, delimitação e
caracterização física; Dinâmica dos componentes do ciclo hidrológico; Águas superficiais e
subterrâneas; Aspectos qualitativos dos recursos hídricos; Obtenção e análise de registros hidrológicos;
Comportamento hidrológico de bacias hidrográficas.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogada; proposição de exercícios de fixação; utilizar o quadro branco e
multimídia; promover debates a respeito de temas atuais; problematização de vivências na área
profissional; integrar os conhecimentos da Unidade Curricular com a prática profissional, de forma a
tornar a aprendizagem contextualizada e significativa; entre outras.
Bibliografia Básica:
TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009.
(Coleção ABRH de recursos hídricos, 4).
SOLIMAN, Mostafa M. Engenharia hidrológica das regiões áridas e semiáridas. Tradução de Luiz
Claudio de Queiroz Faria. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
GRIBBIN, John E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução de Andrea
Pisan Soares Aguiar. São Paulo: Cencage Learning, 2014.
TOMAZ, P. Aproveitamento de água de chuva. São Paulo: Navegar, 2003.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


SHT222C06 – Segurança e Higiene do Trabalho 40 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; IV; V; VI; VII; VIII; 4; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender os riscos envolvidos na realização de atividades de construção. Conhecer os principais
equipamentos e metodologias utilizados na prevenção de acidentes em atividades de construção. Fazer
uso correto dos equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como cobrar o seu emprego por
colegas de trabalho.
Conteúdos:
Conceitos básicos envolvendo segurança do trabalho; Estatísticas sobre segurança do trabalho;
Custos envolvendo acidentes de trabalho; Cuidados com a segurança na realização de serviços de
demolição; instalação do canteiro de obras; escavações; concretagem; confecção e montagem de
formas; confecção e montagem de armaduras; transporte, manuseio, armazenagem e estocagem de
materiais; vedações; revestimentos; coberturas; instalações elétricas e hidrossanitárias e pintura;
Cuidados com a segurança na operação e utilização de máquinas, veículos, ferramentas e
equipamentos diversos; Prevenção e combate a incêndio; Procedimentos de segurança contra queda de
pessoas e materiais e para o transito de pessoas no canteiro de obras; Equipamentos de proteção
individual e coletiva; Higiene do trabalho e condições mínimas para arranjo físico e dimensionamento
das áreas de vivencia; Estudo das normas regulamentadoras, especialmente a NR 18.
Metodologia de Abordagem:
Os conteúdos serão ministrados através de exposição de itens das normas e leis vigentes sobre
Segurança e Higiene do Trabalho, sempre de forma atualizada com os órgãos competentes dos
estados, municípios e federação. As aulas serão presenciais. A metodologia utilizada será baseada na
apresentação de exemplos práticos através de vídeos, fotografias e textos fornecidos em aula ou com a
utilização de projetores de imagem.
Bibliografia Básica:
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e
desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra. Rio de Janeiro: SICOMRJ/SENAI-
DN, 1986.
Bibliografia Complementar:
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: O nome
da Rosa, 2004.
DE CICCO, Francesco M. G. A. F. A segurança, higiene e medicina do trabalho na construção civil. 2.
ed. São Paulo: Fundacentro, 1983.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 61


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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ANE222C06 - Análise Estrutural II 80 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I;II; III; V; VII; VIII; 1; 2; 5, 7 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno a analisar estruturas reticuladas hiperestáticas, determinando seus esforços
internos e deslocamentos generalizados. Resolver estruturas treliçadas hiperestáticas. Resolver
estruturas de pórticos hiperestáticos.
Conteúdos:
Resolução de estruturas hiperestáticas: Método das forças: formulação algébrica e matricial; Método
dos deslocamentos: formulação matricial; Caso particular - processo de Cross. Determinação de linhas
de influência em estruturas hiperestáticas.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Avaliações individuais, sem consulta.
Bibliografia Básica:
MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Tradução de
Amir Kurban. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M. Fundamentos da análise estrutural. Tradução
de João Eduardo Nóbrega Tortello. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2009.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Tradução de Mauro Amorelli. São Paulo:
Edgard Blücher, 1978.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. 3 v.

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6ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CAR222C06 – Estruturas de Concreto Armado I 80 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá: Compreender os procedimentos e exigências de projetos e
execução de obras de estruturas correntes de concreto armado, tornando-o apto a interpretar projetos,
acompanhar e fiscalizar a execução de obras dessa natureza, bem como conhecer e avaliar as
principais solicitações esforços a que estão submetidas. Especificar os materiais, técnicas,
procedimentos e equipamentos necessários para a execução de obras de estruturas de concreto
armado. Projetar, dimensionar e detalhar vigas de concreto armado. Acompanhar, executar e fiscalizar
obras de concreto armado. Realizar a leitura e interpretação de projetos de concreto armado.
Determinar a observância das normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços.
Conteúdos:
Estudos dos materiais: concreto, aço e concreto armado; Fundamentos do dimensionamento; Ações
de segurança nas estruturas; Durabilidade; Flexão simples; Cisalhamento; Dimensionamento de vigas;
Projeto de formas e concepção estrutural.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas, com uso de quadro e Datashow. Resolução de exemplos práticos do
dia-a-dia cotidiano do engenheiro de projetos de estruturas.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: projeto de estruturas de concreto-
procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
1. 7. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2013. v. 1.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 3. ed. rev. e ampl. Rio
Grande: Dunas, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto, vol. 3: princípios básicos sobre a
armação de estruturas de concreto armado. Tradução de José de Moura Villas Boas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2007.
PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.
POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 5. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1979.

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6ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MSL222C06 – Mecânica dos Solos I 80 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I, II, III, IV, VII; VIII; 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10 - -
CH Prática*: 16 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Determinar as propriedades dos solos, analisá-las e aplicá-las em projetos de engenharia. Fiscalizar,
administrar, projetar e executar obras e/ou serviços que envolvam a área de Geotecnia. Aplicar a
problemas reais as teorias e práticas da mecânica dos solos estudadas sabendo: reconhecer os
diferentes tipos de horizontes do solo reconhecendo as suas peculiaridades, determinar em laboratório e
saber aplicar as características físicas do solo através da sua massa específica, granulometria, índices
de consistência, compactação e demais índices físicos, classificar os solos quanto a sua origem e
desenvolvimento; Saber empregar a as tecnologias de compactação de solos conhecendo seu
comportamento no estado natural e compactado. Estudar a aplicação das teorias de capilaridade e
permeabilidade da água no solo. Compreender e saber aplicar as teorias de cargas hidráulicas, rede de
fluxo (uni e bidimensionais) e tensões de percolação. Determinar as tensões totais, efetivas e neutras
nos solos. Determinar as tensões no solo em função de carregamentos verticais aplicados na superfície
do terreno. Conhecer e saber solicitar as técnicas de investigação do subsolo. Calcular o diagrama de
pressões devido ao Empuxo (teorias de Rankini e Coulomb). Compreender, analisar e aplicar as
técnicas de escavações e escoramentos em solo. Estado de tensões e critérios de ruptura. Analisar
impactos ambientais, elaborar memoriais descritivos, laudos e relatórios técnicos, conhecer a legislação
e normas técnicas.
Conteúdos:
Origem e formação dos solos; Classificação dos solos; Propriedades das partículas do solo; Índices
físicos do solo; Granulometria; Limites de consistência; Compactação; Coleta e preparo de amostras
para ensaios; Capilaridade e Permeabilidade; Fluxo uni e bidimensional da água; Tensões no solo
(totais, neutra, efetiva); Tensões de percolação; Técnicas de investigação do subsolo; Cálculo do
Empuxo; Escavações e escoramentos; Estado de tensões e critérios de rupture; Normas técnicas
relacionadas aos temas relacionados.
Metodologia de Abordagem:
Exposição dialogada, discussão livre entre grupos, elaboração de trabalhos em equipe, visitas
técnicas e aulas práticas em laboratório.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José M. de Azevedo. Mecânica
dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 3 v.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução de Noveritis do
Brasil. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:
aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. da UFPR, 2013.
GERSCOVICH, Denise M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, métodos e práticas. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: O nome da Rosa: ABGE, 2009.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


IHS222C06 - Projeto de Instalações Hidrossanitárias 80 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 1; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá projetar as instalações prediais de água fria, água quente, esgoto
sanitário e águas pluviais de edificações comerciais e residenciais. Especificar os procedimentos de
execução dos serviços necessários para instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário
e águas pluviais de edificações comerciais e residenciais. Determinar materiais, técnicas e
equipamentos necessários para projetar e executar os respectivos serviços de instalações. Determinar a
observância das normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços. Projetar e especificar as
instalações de edificações comerciais e residenciais.
Conteúdos:
Procedimentos de execução dos serviços necessários para instalações prediais de água fria, água
quente, esgoto sanitário e águas pluviais de edificações comerciais e residenciais; Materiais, técnicas e
equipamentos necessários para projetar e executar os respectivos serviços de instalações; Análise das
normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços; Projetos e especificações das instalações de
edificações comerciais e residenciais.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas teóricas, normas e aplicações práticas com a utilização de recursos audiovisuais.
Aulas práticas, nas quais serão desenvolvidos projetos pelos alunos, avaliados diariamente durante o
semestre. Elaboração de um projeto completo de instalações hidrossanitárias e um edifício residencial
multifamiliar. Exercícios visando avaliação do aprendizado.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Roberto de (coord.). Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Blucher, 1998.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1981.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: instalação predial de água fria. Rio de
Janeiro: ABNT, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: sistemas prediais de esgoto sanitário-
projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 13. ed. São Paulo:
Blucher, 2021.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
VIANNA, Marcos Rocha. Instalações hidráulicas prediais. 4. ed. Nova Lima (MG): Imprimatur, 2013.

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6ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PTC222C06 – Prática de Tecnologia da Construção Civil 60 6º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VII; VIII; 3; 4; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 60 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
O aluno ter contato com as atividades práticas realizadas em canteiros de obra dos mais variados
tipos de construção (obras residenciais, comerciais, industriais, infraestrutura, entre outras) através de
visitas técnicas, palestras técnicas e aulas práticas. Colocar na prática os conhecimentos adquiridos
com relação aos métodos de execução de obras de construção civil.
Conteúdos:
Movimentação de terra; Locação; Fundações e Baldrame; Fôrmas, Armaduras e Concretagem;
Impermeabilização; Contrapiso; Alvenaria; Revestimento; Pintura; Esquadrias; Cobertura.
Metodologia de Abordagem:
As aulas serão ministradas conforme o conteúdo. Dentre os métodos de ensino adotados estão:
visitas técnicas e atividades práticas no Laboratório de Tecnologias Construtivas.
Bibliografia Básica:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2014. (Mãos à obra pro, 1).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 2).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 3).
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2013. (Mãos à obra pro, 4).
VIGORELLI, Rino. Manual prático do construtor e mestre de obras. Tradução de Torrieri Guimarães.
[S.l.]: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar:
CONSTRUÇÃO passo-a-passo. São Paulo: Pini, 2009.
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2. ed. São Paulo: Pini, 1984.
COSTA, Aida; YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 5. ed. São Paulo: Pini, 2003.

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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ECN222C07 - Economia para Engenharia 40 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
IV; V; VII; VIII; 3; 5; 8; 11 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Entender os princípios e aplicações da economia/finanças na engenharia; Gerenciar os recursos
financeiros de um projeto; Dominar noções de matemática financeira; Realizar controle de caixa;
Averiguar viabilidade mercadológica e econômico-financeira de projetos; Compreender e elaborar
planos de amortização de financiamentos; Interpretar demonstrativos contábeis e controlar custos.
Conteúdos:
História da moeda e do crédito; Função do Banco Central; Fatores de Produção; Correção monetária;
Noções de matemática financeira; Juros simples e compostos; Métodos de análise de investimentos;
Fluxo de caixa; Investimento inicial; Capital de giro, receitas e despesas; Influência do financiamento e
amortização; Planos de amortização; Incertezas e riscos em projetos; Análise de viabilidade do fluxo de
caixa final; Análise e sensibilidade; Substituição de equipamentos; Leasing; Efeitos da depreciação
sobre rendas tributáveis; Avaliação de cronogramas sob o enfoque do custo financeiro; Noções
introdutórias de contabilidade; Fatos contábeis e demonstrativos contábeis; Balanço patrimonial e
demonstrativo de resultado do exercício; Índices de liquidez, rentabilidade e lucratividade.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica.
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. 9.ed São Paulo:
Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de macroeconomia: básico
e intermediário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:
Elsevier: Campus, 2011.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 67


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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


SAN222C07 – Saneamento 60 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 2; 4; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 12 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Capacitar o aluno na avaliação de problemas e desafios do saneamento na sociedade atual, diante do
entendimento dos dispositivos legais aplicáveis e das políticas públicas correlatas na gestão desses
serviços. Compreender as etapas, as funções e os elementos constituintes de sistemas de
abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Adquirir noções de dimensionamento e de operação
de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, incluindo a introdução ao tratamento
de águas e de efluentes sanitários. Conhecer os fundamentos, princípios, tecnologias e normas
aplicáveis à gestão e ao gerenciamento de resíduos sólidos, com base na Política Nacional de Resíduos
Sólidos, com ênfase na problemática da geração de resíduos na construção civil.
Conteúdos:
Saneamento e Saúde Pública: conceitos, dispositivos legais e questões ambientais, de saúde pública
e de gestão dos serviços de saneamento; Sistemas de Abastecimento de Água: estudos de concepção
e previsão de consumo. Captação de águas superficiais e subterrâneas. Adução: tipos de adutoras,
características, traçado e dimensionamento. Características físicas, químicas e biológicas das águas de
abastecimento. Padrões de Potabilidade. Processos de Tratamento e Estações de Tratamento de Água
(ETAs). Reservação: reservatórios de distribuição de água – características, localização e
dimensionamento. Redes de distribuição de água: características, acessórios, operação e
dimensionamento. Normas técnicas e legislação aplicáveis; Sistemas de Esgotamento Sanitário:
introdução aos sistemas de esgotamento sanitário. Estudos de concepção e estimativas da produção de
esgoto. Projeto dos sistemas de coleta e transporte. Rede coletora: tipos, traçado e dimensionamento,
órgãos acessórios. Estações Elevatórias de Esgoto. Qualidade e poluição das águas. Características
físico-químicas e biológicas do esgoto doméstico; Autodepuração x princípios de tratamento; Estação de
Tratamento de Esgoto - Tratamento preliminar; Tratamento primário; Tratamento secundário - Lagoas de
estabilização, Lodos ativados, Valos de oxidação e UASB; Tratamento terciário; Disposição final dos
lodos e efluentes tratados; Resíduos Sólidos: Introdução à problemática e panorama da geração de
resíduos sólidos urbanos. Origem e classificação dos resíduos segundo a Política Nacional de Resíduos
Sólidos e NBR 10.004/2004 e suas atualizações. Princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos da
Política Nacional de Resíduos Sólidos. Plano de gerenciamento de resíduos. Sistemas de Limpeza
Pública: acondicionamento, coleta convencional e seletiva; capinação, roçagem, varrição, limpeza e
manutenção de logradouros públicos. Destinação final ambientalmente adequada: valorização de
resíduos – reutilização, reciclagem, resíduos da construção civil, compostagem. Tipos de Tratamentos.
Disposição final dos resíduos: lixão, aterro controlado, aterro sanitário.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas; proposição de exercícios de fixação; utilização de quadro e
multimídia; Visitas técnicas a estação de tratamento de água, estação de tratamento de esgotos, aterro
sanitário e a execução de obra de saneamento. Palestras técnicas com profissionais de empresas das
áreas de saneamento (concessionárias estaduais, serviços autônomos municipais, empreiteiras, etc);
promoção de debates a respeito de temas atuais; problematização de vivências na área profissional;
integração dos conhecimentos da Unidade Curricular com a prática profissional, de forma a tornar a
aprendizagem contextualizada e significativa; entre outras.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. São Paulo: Blucher, 1998.
NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 68


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
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RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648: Estudo de concepção de sistemas de
esgotos sanitários. Rio de Janeiro, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgotos
sanitários. Rio de Janeiro, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Classificação de resíduos sólidos. Rio
de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12218: Projeto de rede de distribuição de
água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 2017
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed. rev. e ampl. Campinas, SP:
Átomo, 2010.
MASSUKADO, Luciana Miyoko. Compostagem: nada se cria, nada se perde; tudo se transforma. Brasília,
DF: Editora IFB, 2016.
SPERLING, Marcos Von. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte:
DESA, 1995. 3 v.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 69


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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PPI222C07 – Projeto Preventivo de Incêndio 40 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; V; VII; VIII; 1; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Capacitar o aluno a ler, interpretar e executar projetos preventivos de incêndio de edificações
comerciais e residenciais. Especificar os procedimentos de execução dos serviços necessários para
sistema preventivo de incêndio de edificações. Determinar materiais, técnicas e equipamentos
necessários para projetar e executar os respectivos serviços de instalações para projeto de proteção e
combate a incêndio. Aplicar legislação, normas técnicas e instruções normativas de segurança
pertinentes aos sistemas e equipamentos de proteção e combate a incêndio.
Conteúdos:
Introdução ao projeto de prevenção de combate ao incêndio e pânico; Incêndios históricos; Conceitos
gerais; Método de Proteção Passiva e Ativa; Classificação da Edificação; Classe de incêndio; Método de
propagação e extinção do fogo; Controle de Fumaça; Carga de Incêndio (Conceitos gerais, exemplo e
método de cálculo, instrução normativa e normas técnicas); Sistemas Preventivo por Extintores - SPE
(Tipos de extintores, método de extinção do fogo, dimensionamento de SPE, memorial descritivo e
cálculo); Saída de Emergência (Tipos de saída de emergência, dimensionamento de saída de
emergência, exemplos de projeto, memorial descritivo e cálculo); Sistema de Iluminação, alarme e
sinalização de emergência (Tipos de sistema de iluminação, alarme e sinalização de emergência,
exemplos de projeto, memorial descritivo e cálculo); Instalação de Gás Combustível (GLP e GN) (Tipos
de instalações de GLP e GN, dimensionamento do sistema, memorial descritivo e cálculo); Sistemas de
Chuveiro Automático (Sprinklers) (Tipos de instalações de Chuveiro Automático, dimensionamento,
memorial descritivo e cálculo); Sistemas Hidráulico Preventivo - SHP (Tipos de instalações de SHP,
dimensionamento de SHP, memorial descritivo e cálculo).
Metodologia de Abordagem:
Estratégias de ensino: Aulas expositivas e dialogadas. Elaboração de projetos. Utilização de recursos
didático-pedagógicos como filmes, seminários, documentários e entrevistas. Consulta a livros e
materiais bibliográficos. Estímulo à autonomia investigativa e socialização de temas relacionados ao
programa curricular. Uso de software de desenho e projeto assistido por computador.
Formas de avaliação: Avaliações escritas. Apresentação de trabalhos. Processos de pesquisa
(individuais e coletivas). Execução de projetos de prevenção de incêndio.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 15. ed. rev. São Paulo:
Senac São Paulo, 2013.
SILVEIRA, Antônio Manoel da. Prevenção e combate a incêndios. 2. ed. atual. amp. Florianópolis:
EDEME, 1988.
SEITO, Alexandre I. (Org.) A segurança contra incêndios no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.
Disponível em
https://www.researchgate.net/publication/267331619_A_seguranca_contra_incendio_no_Brasil/link/544bba
9b0cf2d6347f439faa/download. Acesso em 5 Set. 2022.
Bibliografia Complementar:
BRENTANO, Telmo. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações. 2. ed. rev. [S.l.]:
EDIPUCRS, 2005.
PEREIRA, Aderson Guimarães; POPOVIC, Raphael Rodriguez. Tecnologia em segurança contra
incêndio. São Paulo: LTR, 2007.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 70


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2004.
SANTA CATARINA. Instruções Normativas-IN. Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina, 2020.
Disponível em https://www.cbm.sc.gov.br/index.php/sci/instrucoes-normativas. Acesso em 5 Set. 2022.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Brasileiras que dizem respeito aos
conteúdos abordados.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 71


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CAR222C07 – Estruturas de Concreto Armado II 80 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá compreender os procedimentos e exigências de projetos e
execução de obras de estruturas correntes de concreto armado, tornando-o apto a desenvolver projetos,
acompanhar e fiscalizar a execução de obras dessa natureza, bem como conhecer e avaliar as
principais solicitações e esforços a que estão submetidas. Além disso, o aluno estará apto a avaliar a
viabilidade técnica e econômica de tais projetos.
Conteúdos:
Flexão composta: Flexão com compressão reta e oblíqua e Flexão com tração; Pilares curtos e
esbeltos; Noções de instabilidade; Lajes: Maciças e nervuradas; Concepção e detalhamentos de
projetos; Dimensionamento de fundações diretas e profundas.
Metodologia de Abordagem:
Especificar os procedimentos de execução dos serviços necessários para as estruturas de estruturas
de concreto armado de edificações comerciais e residenciais. Determinar materiais, técnicas e
equipamentos necessários para projetar e executar os respectivos serviços das estruturas de concreto
armado. Determinar a observância das normas técnicas e de segurança pertinentes aos serviços.
Acompanhar, executar e fiscalizar obras de concreto armado. Projetar e especificar as estruturas de
concreto armado de unidades comerciais e residenciais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 3. ed. rev. e ampl. Rio
Grande: Dunas, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: Projeto de estruturas de concreto -
procedimento. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
1. 7. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.

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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


LEG222C07 - Legislação e Contratos 40 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V; VII; VIII; 3; 5 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender o direito como um sistema presente na vida do profissional da engenharia. Relacionar a
legislação com as atividades da construção civil. Elaborar contratos no âmbito da engenharia. Peticionar
no juizado especial. Conhecer os direitos e deveres atinentes à profissão.
Conteúdos:
O que é o direito e a justiça; Fontes do direito; A lei; Ramos do direito; Divisão do Poder Judiciário e
regras de competência; Constituição Federal e os direitos fundamentais; Código de Defesa do
Consumidor; Noções de responsabilidade civil e direito das obrigações; Responsabilidade civil do
engenheiro; Noções de direito das coisas; O processo civil; Tipos de processo; Condições da ação;
Procedimento ordinário e do juizado especial; Sequência de atos processuais; Requisitos da petição
inicial; Avaliações e perícias; Teoria geral dos contratos; Contrato de prestação de serviços e
empreitada; Direito administrativo: Lei das licitações; Legislação trabalhista na Constituição Federal e na
CLT; Noções de direito empresarial; Noções de direito e processo penal. Noções de direito urbanístico:
Plano Diretor e Código de Obras; Legislação profissional: o CREA; Normas técnicas e o direito.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas e exercícios práticos (elaboração de uma petição inicial e elaboração
de um contrato de empreitada).
Bibliografia Básica:
FIKER, José. Manual prático de direito das construções. 2. ed. rev. atual. [S.l.]: Ed. Universitária de
Direito, 2004.
LACERDA, Gabriel. Eu tenho direito: noções básicas de direito para leigos. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Senac Nacional, 2003.
Bibliografia Complementar:
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. 4. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pini, 2008.
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São Paulo: Pini,
2007.
GONZAGA, Álvaro de Azevedo; ROQUE, Nathaly Campitelli (coord.). Vade Mecum Jurídico. 5. ed. rev.
atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
PORTO NETO, Benedicto. Manual jurídico para construção civil. São Paulo: Pini, 2007.

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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


MSL222C07 – Mecânica dos Solos II 40 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; VII; VIII; 2; 3; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 6 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Determinar os parâmetros de resistência, adensamento e compressibilidade dos solos, sabendo
aplicá-los aos problemas de engenharia; Fiscalizar, administrar e projetar e executar obras e/ou serviços
que envolvam a área de Geotecnia, sabendo: determinar a resistência ao cisalhamentos dos solos
(argilas e areias), realizar, solicitar e analisar os resultados dos ensaios de resistência dos solos
(cisalhamento direto, compressão axial, triaxial e CBR); Prever o comportamento mecânico dos solos;
Compreender a teoria de adensamento dos solo; Estimar recalques;Saber solicitar e analisar o
resultados do ensaio de adensamento dos solos; Dimensionar e executar estruturas de aterros sobre
solos moles; Executar/supervisionar construção de aterros e estruturas de aceleração de recalques e
reforço em solos moles; Identificar os tipos e causas das instabilidades de taludes e calcular o fator de
segurança de encostas. Analisar impactos ambientais; Elaborar memoriais descritivos, laudos e relatório
técnicos; Conhecer a legislação e normas técnicas vigentes.
Conteúdos:
Teoria do adensamento, resistência dos solos (argilas e areias), estado de tensões e critérios de
ruptura, teoria da estabilidade de taludes, ensaios laboratoriais de compressibilidade e resistência,
projetos de extensão que envolvam os temas relacionados à unidade curricular aplicados na sociedade,
obras de contenção, barragens de terra, aterro sobre solos moles.
Metodologia de Abordagem:
Exposição dialogada, discussão livre entre grupos, elaboração de trabalhos em equipe, visitas
técnicas e aulas práticas em laboratório.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José M. de Azevedo. Mecânica
dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 3 v.
DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução de Noveritis do
Brasil. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:
aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. da UFPR, 2013.
GERSCOVICH, Denise M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, métodos e práticas. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: O nome da Rosa: ABGE, 2009.

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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PGE222C07 – Projeto Geométrico e Implantação de Estradas 80 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VI; VII; VIII; 2; 3; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Interpretar e elaborar projeto geométrico de estradas, bem como dimensionar e supervisionar equipes
e serviços de implantação de estradas. Elaborar cálculos relativos ao projeto geométrico: alinhamento
em planta, locação e concordância das curvas, locação de curvas, greide e seção transversal da
rodovia; executar cálculo analítico de coordenadas topográficas locais; conhecer máquinas,
equipamentos e procedimentos para execução de obras de estradas; conhecer técnicas de controle
geométrico e de qualidade dos serviços para execução de obras de estradas; conhecer os diferentes
tipos de drenagem de rodovias; analisar impactos ambientais; elaborar memoriais descritivos, laudos e
relatórios técnicos; conhecer a legislação e normas técnicas.
Conteúdos:
Planos Rodoviários Federais e Estaduais; Tipos de projetos e terminologia rodoviária; Nomenclatura
de rodovias; Classificação técnica e funcional das rodovias; Elementos geométricos; Elementos
planimétricos; Elementos altimétricos; Escolha de Traçados; Estaqueamento; Dimensionamento de
Curvas, Superelevação, Superlargura, Distância de visibilidade; Movimentos de terra; Projeto
Geométrico de Rodovias; Equipamentos de terraplenagem; Equipamentos para desmonte e perfuração
de rochas; Técnicas construtivas de cortes e aterros; Controle geométrico e de qualidade dos serviços
de terraplenagem; Obras de drenagem de rodovias: superficial e subterrânea.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, atividade prática em laboratório, trabalhos em
equipes e visitas técnicas.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.
SENÇO, Wlastermiler de. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Escola Politécnica/USP, 1980.
SUZUKI, Carlos Yukio; AZEVEDO, Angela Martins; KABBACH JÚNIOR, Felipe Issa. Drenagem
subsuperficial de pavimentos: conceitos e dimensionamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. 2.ed São Paulo: Escola Politécnica/USP, 1979.
CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José Martinho de Azevedo.
Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos, volume 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de. Projeto geométrico de estradas: concordância horizontal e
vertical. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2005. (Cadernos didáticos, 128).
LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2015. (Coleção Didática).
MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. 2. ed. Porto Alegre: Multilibri,
1975.
RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e
escavação em rocha. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2007.
SENÇO, Wlastermiler de. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Politécnico/USP, 1980.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 75


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7ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


EMT222C07 - Estruturas Metálicas 60 7º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá ter noções de projeto, dimensionamento, fabricação, transporte e
montagem de uma estrutura metálica. Determinar materiais e técnicas necessários para projetar e
executar os respectivos serviços das estruturas metálicas. Atender às normas técnicas e de segurança
pertinentes aos serviços. Acompanhar, executar e fiscalizar obras de estruturas metálicas.
Conteúdos:
Propriedades do aços estruturais; Produtos Siderúrgicos estruturais; Sistemas estruturais em aço;
Ações e Segurança em Estruturas Metálicas; Peças Tracionadas; Ligações com conectores; Ligações
com solda; Peças Comprimidas; Vigas em treliças; Concepção e detalhamentos de projetos.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva – Exposição do conteúdo, com a participação ativa dos alunos, cujo conhecimento
deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. Deve favorecer a análise crítica,
resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e imobilidade
intelectual dos estudantes.
Estudo dirigido – Estudo sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades
específicas. Prevê atividades de resolução de questões e situações-problema, a partir do material
estudado.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de Estruturas de Aço de
Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.
BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini,
2010.
Bibliografia Complementar:
CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas metálicas na prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
CHAMBERLAIN, Zacarias M.; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e cálculo de estruturas
de aço: edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Ligações em estruturas metálicas. 3. ed. [S.l.]: IBS/CBCA,
2004.
PFEIL, Walter. Estruturas de aço. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e
projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2005.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 76


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8ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PAV222C08 – Pavimentação de Estradas 60 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 2; 5; 6; 9; 10 - -
CH Prática*: 15 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Especificar materiais para pavimentação e dimensionar pavimentos. Fiscalizar, administrar, projetar e
executar obras e/ou serviços que envolvam a construção e dimensionamento de pavimentos; especificar
e conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos materiais empregados na pavimentação; saber
solicitar e realizar os ensaios convencionais em misturas asfálticas, bem como, interpretar seus
resultados; conhecer os conceitos estruturais de um pavimento; saber realizar a dosagem de uma
mistura asfáltica, avaliar o desempenho de pavimentos; propor alternativas para manutenção e
recuperação de pavimentos; analisar impactos ambientais; elaborar memoriais descritivos, laudos e
relatórios técnicos; conhecer a legislação e normas técnicas.
Conteúdos:
Introdução a pavimentação; Ligantes asfálticos; Agregados utilizados em pavimentação; Tipos de
revestimentos; Dosagem de misturas asfálticas; Conceitos e estrutura dos pavimentos; Propriedades
mecânicas dos pavimentos; Dimensionamento de pavimentos; Técnicas construtivas de pavimentação;
Avaliação de desempenho de pavimentos; Diagnósticos e técnicas de recuperação de pavimentos;
Ensaios de caracterização, resistência e deformabilidade de misturas asfálticas.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, atividade prática em laboratório, trabalhos em
equipes e visitas técnicas.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. 3 v.
SENÇO, Wlastermiler. Manual de técnicas de pavimentação: volume I. 2. ed. ampl. São Paulo: Pini,
2007.
SENÇO, Wlastermiler. Manual de técnicas de pavimentação: volume II. São Paulo: Pini, 2001.
Bibliografia Complementar:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico/USP, 1979.
SENÇO, Wlastermiler. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Politécnico/USP, 1980.
SOUZA, Murillo Lopes de. Pavimentação rodoviária. 2. ed Rio de Janeiro: LTC, 1980.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 77


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8ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


ORC222C08 - Orçamento de Obras 60 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
IV; V; VIII; 3; 5; 8; 9; 10 - -
CH Prática*: 40 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Elaborar orçamentos de obras de Engenharia Civil. Fazer medições e calcular os quantitativos de
serviços de engenharia civil; Fazer pesquisa de mercado para cotação de insumos; Aplicar Leis Sociais
e taxa de BDI a orçamentos; Utilizar e elaborar composições unitárias; Utilizar software específico para
orçamento de obras de engenharia civil.
Conteúdos:
Levantamento de quantitativo de serviços; Composição de preços unitários por serviço e total;
Orçamento analítico; Orçamento sintético; Softwares específicos para orçamento.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Utilização de software para desenvolvimento do trabalho prático.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso,
exemplos. São Paulo: Pini, 2006.
TCPO: tabelas de composição de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo: Pini, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: avaliação de custos unitários de
construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios – Procedimento.
Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos.
São Paulo: Pini, 2009.
SILVA, Mozart Bezzera da. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em orçamentos
de obras de construção civil. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Pini,
2006.
VIEIRA NETTO, Antônio; VIEIRA NETTO, Antônio. Como gerenciar construções. São Paulo: Pini, 1988.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 78


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8ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


CLE222C08 – Concepção e Lançamento de Estruturas 40 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: 30 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno deverá saber conceber e lançar estruturas de concreto armado.
Conteúdos:
Lançamento do projeto; ferramentas de captura; preparação preliminar do arquitetônico; lançamento
da estrutura; análise da estrutura; dimensionamento das vigas, lajes, pilares, escadas e fundação;
detalhamento das armaduras; desenho de formas e tópicos especiais.
Metodologia de Abordagem:
Elaborar a concepção de um projeto estrutural de uma edificação em concreto armado moldado no
local, com os detalhamentos das armaduras e desenho das formas.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 3. ed. rev. e ampl. Rio
Grande: Dunas, 2014.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: projeto de estruturas de concreto -
procedimento. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
1. 7. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 79


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
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8ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


DRU222C08 – Drenagem Urbana 40 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 2; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana. Estudos hidrológicos e critérios para
dimensionamento hidráulico. Dimensionamento de sistemas de microdrenagem: captação das águas
pluviais, galerias e pequenos canais. Canais de macrodrenagem.
Conteúdos:
Enchentes urbanas: causas e formas de intervenção: ações técnicas, tecnológicas, legais e
educativas; Aplicabilidade; Sistemas de microdrenagem; Uso do método racional em estimativas de
descargas em áreas urbanas; escoamento em sarjetas e galerias; cálculo de redes de microdrenagem;
Sistemas de macrodrenagem; O hidrograma de projeto; Chuva de projeto, cálculo da precipitação
efetiva; Princípios do hidrograma unitário, hidrograma triangular e adimensional do SCS; Obtenção de
um hidrograma de projeto; Sistemas de macrodrenagem; Canais urbanos de drenagem; Reservatórios
de detenção.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogada; proposição de exercícios de fixação; utilizar o quadro branco e
multimídia; promover debates a respeito de temas atuais; problematização de vivências na área
profissional; integrar os conhecimentos da Unidade Curricular com a prática profissional, de forma a
tornar a aprendizagem contextualizada e significativa; entre outras.
Bibliografia Básica:
FENDRICH, Roberto. Drenagem e controle da erosão urbana. 2. ed. Curitiba: Ed. Universitária
Champagnat, 1988.
SUZUKI, Carlos Yukio; AZEVEDO, Angela Martins; KABBACH JÚNIOR, Felipe Issa. Drenagem
subsuperficial de pavimentos: conceitos e dimensionamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Bibliografia Complementar:
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. ampl. e atual. São Paulo:
Oficina de Textos, 2014.
GRIBBIN, John E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Tradução de Andrea
Pisan Soares Aguiar. São Paulo: Cencage Learning, 2014.
RIGHETTO, Antônio Marozzi (coord.). Manejo de águas pluviais urbanas. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
v. 4.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 80


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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


FUN222C08 - Fundações 40 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Dimensionar a estrutura de fundações de uma obra civil.Interpretar laudos de sondagem. Determinar
o tipo de fundação de uma obra civil. Dimensionar fundações rasas e profundas.
Conteúdos:
Generalidades sobre Fundações; Sondagem para fins de fundações de Estruturas; Critérios para
seleção e escolha do tipo de fundação; Fundações Rasas: capacidade de suporte, previsão de
recalques; Fundações Profundas: capacidade de suporte e previsão de recalques.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas abordando os itens contidos no programa da disciplina. Exercícios para fixação e
compreensão das explicações teóricas. Duas avaliações individuais sobre o conteúdo. Estudos de caso.
Trabalhos individuais e/ou em equipes.
Bibliografia Básica:
HACHICH, Waldemar (ed.). Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo: Blucher,
2012.
SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de
fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
Bibliografia Complementar:
MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações, volume 1: critérios de projeto:
investigação de subsolo: fundações artificiais. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações, volume 2: fundações
profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 81


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
8ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PIN222C08 – Projeto Integrador II 80 8º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; 1; 2; 4; 5; 6; 7; 9; 10 - 80
CH Prática*: 80 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Compreender a função e responsabilidade da Universidade Pública e particularmente da extensão
Universitária. Discutir o significado da Extensão Universitária com a articulação com o Ensino e a
Pesquisa, assim como suas implicações no processo de formação acadêmico-profissional e de
transformação social. Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão universitária na
abordagem multi e interdisciplinar. Divulgar o conhecimento científico produzido às comunidades
acadêmicas e grupos sociais.
Conteúdos:
Legislação da Extensão Universitária; Procedimentos Metodológicos, Didáticos e Técnicos-
Científicos; Etapas para a elaboração de atividades e projetos de extensão; Execução de Projeto de
Extensão direcionados pelo menos a uma das áreas de Projeto Arquitetônico ou Complementares
(Hidrossanitário, Elétrico, Preventivo de Incêndio, entre outros).
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas, trabalhos individuais ou em grupo e respectivos relatórios; Participação do Projeto
de extensão; Relatos e discussões dos problemas pertinentes à prática extensionista; Elaboração de
proposta de atuação extensionista; Seminários de atividades.
Nesta unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos que
trabalharão em um ou mais projetos ou eventos de extensão. Cada turma deverá ser assistida por pelo
menos dois docentes.
A atividade de extensão a ser desenvolvida será apresentada de forma detalhada no Plano de Ensino
semestral da Unidade Curricular.
Bibliografia Básica:
DEUS, Sandra de. Extensão Universitária: trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM, 2020.
Disponível em https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/documentos/documentos. Acesso em 5 Set.
2022.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
HIRSCHFELD, Henrique. A construção civil fundamental. São Paulo: Atlas, 2000.
MÃOS à obra pro: o guia do profissional da construção. São Paulo: Alaúde, 2014. (Mãos à obra pro, 1).
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2010.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 82


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9ª FASE

Além das unidades curriculares apresentadas neste item os acadêmicos devem cumprir 40 horas
na atividade curricular Projeto de Trabalhos de Conclusão de Curso que está descrito no item 31 deste
PPC.

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


GAM222C09 – Gestão Ambiental 20 9º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; V; VII; VIII; 5; 7; 9; 10; - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Compreender a relação entre os elementos dos sistemas sociais, econômicos, técnicos e ambientais,
considerando a legislação e as normas técnicas aplicáveis relevantes na área de gestão ambiental.
Identificar ações antrópicas nocivas ao meio ambiente e ao homem, especialmente na área da
construção civil, e as alternativas de controle e/ou mitigação.
Conteúdos:
Principais normas e leis ambientais: conteúdo e influência nas atividades da engenharia civil;
Licenciamento Ambiental: estudos, licenças e órgãos responsáveis; Fundamentos da Análise de Ciclo
de Vida; Sistema de gestão ambiental (SGA): conceitos básicos, requisitos legais, etapas, planejamento,
avaliação de aspectos e impactos ambientais, implementação, operação e monitoramento; Princípios da
série de normas ISO 14.000; Principais elementos da ISO 14.001 e relação com a ISO 9.000.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas; proposição de exercícios de fixação; utilização do quadro branco e
multimídia; promoção de debates a respeito de temas atuais; problematização de vivências na área
profissional; integração dos conhecimentos da Unidade Curricular com a prática profissional, de forma a
tornar a aprendizagem contextualizada e significativa; entre outras.
Bibliografia Básica:
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. atual. ampl. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e
econômica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: sistema de gestão ambiental. Rio
de Janeiro: ABNT, 2015.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed., rev. e atual. São
Paulo: Atlas, 2011.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (ed.). Gestão do saneamento básico:
abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2012. (Coleção Ambiental).

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9ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PLA222C09 - Planejamento de Obras 60 9º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; IV; V; VIII; 3; 5; 8; 9; 10; 11 - -
CH Prática*: 40 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Fazer a programação de obras de Engenharia Civil. Elaborar cronograma físico; Elaborar cronograma
de desembolso; Elaborar planejamento de curto prazo; Identificar os materiais de maior importância
financeira; Determinar metas de produtividade; Utilizar software específico para programação de obras
de engenharia civil.
Conteúdos:
Rede de precedência; Estudo da Rede PDM; Cronograma físico; Cronograma financeiro; Orçamento
operacional; Curva ABC; Curva S; Linha de Balanço.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Elaboração de trabalho prático.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4. ed. atual. São Paulo: Pini, 2004.
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTILL, James M. C.P.M. aplicado às construções. Rio de Janeiro: LTC, 1968.
BERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas de
construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 5. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Pini, 2009.
HIRSCHFELD, Henrique. Planejamento com PERT-CPM e análise do desempenho. 6. ed. rev. amp.
São Paulo: Atlas, 1978.
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso,
exemplos. São Paulo: Pini, 2006.
TCPO: tabelas de composição de preços para orçamentos. 13. ed. São Paulo: Pini, 2008.

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9ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


EMD222C09 – Estruturas de Madeira 60 9º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; VII; 1; 2; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Conhecer os principais sistemas construtivos em madeira. Compreender como as características
botânicas e as propriedades físicas da madeira influenciam no seu comportamento mecânico.
Dimensionar elementos e sistemas estruturais de madeira conforme os critérios de segurança
estabelecidos na NBR 7190. Elaborar, avaliar e executar projetos de estruturas de madeira em
observância à norma.
Conteúdos:
Noções gerais de sistemas construtivos em madeira; Características anatômicas da madeira e
classificações botânicas relevantes para estruturas de madeira; Propriedades físicas e mecânicas da
madeira; Condições de segurança para o dimensionamento de peças solicitadas a: cisalhamento direto;
tração paralela e inclinada às fibras; compressão paralela, perpendicular e inclinada às fibras; flexão
simples reta e oblíqua; e dimensionamento de elementos esbeltos;Solicitação de peças compostas;
Ligações de elementos estruturais; Concepção e detalhamentos de projetos de estruturas de madeira,
incluindo telhados.
Metodologia de Abordagem:
A unidade curricular será desenvolvida principalmente através de aulas teóricas expositivas e
dialogadas. Inicialmente, é feita uma avaliação diagnóstica com questionários e debates para
compreender o conhecimento prévio e a percepção do estudante e do grupo sobre construções em
madeira através da sua vivência no curso e no seu contexto social. Durante a unidade procura-se adotar
metodologias ativas de aprendizagem, colocando problemas e situações reais de projetos e construções
com estruturas de madeira para estimular a investigação, autonomia, criatividade e socialização dos
estudantes. Para isso, prioriza-se a resolução de exercícios com diferentes situações de projeto
baseados nas normas nacionais vigentes para estruturas de madeira. Também podem ser realizadas
visitas técnicas, palestras, oficinas práticas para conhecer as atualizações e as lacunas do mundo do
trabalho onde serão inseridos como profissionais. E durante todo o processo de ensino-aprendizagem
são feitas avaliações formativas e somativas das competências adquiridas pelo estudante, como lista de
exercícios, provas e trabalhos.
Bibliografia Básica:
MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. rev. São
Paulo: Blucher, 2010.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira
NBR7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS E e Européia Eurocode 5. 6. ed. rev. atual. e
ampl. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estruturas de madeira. Rio
de Janeiro: ABNT, 1997.
COBERTURAS em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. [S.l.]: Zigurate, 2005.

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9ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


PIN222C09 – Projeto Integrador III 80 9º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11 - 80
CH Prática*: 80 CH com Divisão de Turma*: 80
Objetivos:
Compreender a função e responsabilidade da Universidade Pública e particularmente da extensão
Universitária. Discutir o significado da Extensão Universitária com a articulação com o Ensino e a
Pesquisa, assim como suas implicações no processo de formação acadêmico-profissional e de
transformação social. Elaborar e desenvolver atividades e projetos de Extensão universitária na
abordagem multi e interdisciplinar. Divulgar o conhecimento científico produzido às comunidades
acadêmicas e grupos sociais.
Conteúdos:
Legislação da Extensão Universitária; Procedimentos Metodológicos, Didáticos e Técnicos-
Científicos; Etapas para a elaboração de atividades e projetos de extensão; Execução de Projeto de
Extensão direcionados das áreas Geotecnia, Transportes, Gestão de Obras da Construção Civil,
Saneamento.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas, trabalhos individuais ou em grupo e respectivos relatórios; Participação do Projeto
de extensão; Relatos e discussões dos problemas pertinentes à prática extensionista; Elaboração de
proposta de atuação extensionista; Seminários de atividades.
Nesta unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos que
trabalharão em um ou mais projetos ou eventos de extensão. Cada turma deverá ser assistida por pelo
menos dois docentes.
A atividade de extensão a ser desenvolvida será apresentada de forma detalhada no Plano de Ensino
semestral da Unidade Curricular.
Bibliografia Básica:
DEUS, Sandra de. Extensão Universitária - trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM,
2020. Disponível em https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/documentos/documentos. Acesso em 5
Set. 2022.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri:
Manole, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em
gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; GALVÃO JR., Alceu de Castro (ed.). Gestão do saneamento básico:
abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2012. (Coleção Ambiental).

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10ª FASE

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre:


EXT222C10 – Atividades de Extensão II 100 10º
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11 - 100
CH Prática*: CH com Divisão de Turma*:
Objetivos:
Aplicar metodologias específicas de interação e comunicação com a comunidade externa por meio da
realização de atividades de extensão no contexto da formação em engenharia.
Conteúdos:
Metodologia para elaboração de projetos de extensão. Elaboração e execução de projetos de
extensão. Utilização de metodologia de desenvolvimento de projetos para a solução de problemas na
área da engenharia civil. Desenvolvimento de projetos para a solução de problemas na área de
engenharia civil oriundos da comunidade externa. Reflexão sobre as práticas extensionistas.
Metodologia de Abordagem:
A unidade curricular será desenvolvida através de encontros para discussão de atividades de
extensão realizadas pelos alunos do Curso de Engenharia Civil, visando a socialização de
conhecimentos e a reflexão crítica sobre as práticas extensionistas no IFSC. As atividades
extensionistas serão realizadas envolvendo ações voltadas para a intervenção na realidade social,
estudos de caso interdisciplinares, debates temáticos de situações atuais, estratégias de discussão por
meio de técnicas diversas e dinâmicas de grupo, saídas a campo, organização de eventos e atividades
de extensão como a Semana Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, a Semana Nacional de Ciência
e Tecnologia, dentre outras.
Bibliografia Básica:
DEUS, Sandra de. Extensão Universitária - trajetórias e desafios. Santa Maria, RS: Ed. PRE-UFSM,
2020. Disponível em https://www.ufmg.br/proex/renex/index.php/documentos/documentos. Acesso em 5
Set. 2022.
GONÇALVES, H. de A. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo: Editora Avercamp.
2008
Bibliografia Complementar:
ADDOR, F.; LIANZA, S. Percursos na extensão universitária: saindo da torre de marfim. Rio de Janeiro:
UFRJ. 201
BACK, Nelson et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri:
Manole, 2008.
HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em
gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SERVA, F. M. A extensão universitária e a sua curricularização. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2020.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 87


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10ª FASE

O 10° Semestre do Curso é dedicado a realização do Estágio Obrigatório, com carga horária
mínima de 160 horas e o Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 100 horas.
A descrição destas atividades curriculares encontram-se nos itens 29 e 31 para Estágio
Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso, respectivamente.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


TIM222C11 - Transações Imobiliárias 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V; VI; VII; VIII; 5; 8; 9; 11 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Habilitar o engenheiro para compreender o mercado imobiliário nos seus aspectos mercadológicos,
econômicos e legais, e ser capaz de gerir operações de venda, permuta e locação de imóveis.
Compreender os instrumentos jurídicos de formalização de um negócio imobiliário, Dominar as variáveis
mercadológicas que interferem nas preferências dos consumidores. Conhecer as técnicas e princípios
de avaliação de imóveis. Elaborar planilha de vendas. Preparar documentação necessária para
incorporação de imóveis. Determinar receitas e despesas prováveis para a realização de um
empreendimento imobiliário.
Conteúdos:
O mercado imobiliário; Método de análise de viabilidade de mercado; Posse e propriedade:formas de
aquisição e defesa; Registro imobiliário; Condomínio edilício; Incorporações e a Lei.4.591/64; Sociedade
de propósito específico e patrimônio de afetação; NBR 12.721 e quadro de áreas. A promessa de
compra e venda; Financiamento imobiliário; Locação imobiliária; Corretagem; Engenharia de avaliações
e inspeção predial; Distratos; Tributos; Parcelamento do solo urbano.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas, palestras e exercícios práticos.
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Palestas. Elaboração de trabalho prático.
Bibliografia Básica:
FIKER, José. Manual prático de direito das construções. 2. ed. rev. atual. [S.l.]: Ed. Universitária de
Direito, 2004.
SILVA, Bruno Mattos e. Compra de imóveis: aspectos jurídicos, cautelas devidas e análise de riscos. 13.
ed. rev. atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2021.
Bibliografia Complementar:
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. 4. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Pini, 2008.
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São Paulo: Pini,
2007.
PORTO NETO, Benedicto. Manual jurídico para construção civil. São Paulo: Pini, 2007.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 89


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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


LBS222C11 – Língua Brasileira de Sinais 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
V; VII - -
CH Prática*: 30 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Em Libras, entender e utilizar expressões familiares do dia a dia, bem como frases básicas
direcionadas a satisfazer necessidades concretas. Apresentar-se em Libras e responder perguntas
sobre detalhes de sua vida pessoal como, por exemplo: onde vive, pessoas que conhece ou coisas que
possui. Interagir de maneira simples com nativos desde que estes falem pausadamente, de maneira
clara e que estejam dispostos a ajudar. Conhecer aspectos da cultura e da identidade do povo surdo.
Atingir a fluência ao Nível A1 do quadro europeu de referência de línguas.
Conteúdos:
Línguas de Sinais no mundo; alfabeto manual; configurações das mãos; Sistema pronominal;
números, horas, meses do ano, estação do ano; estado civil, família e graus de parentesco; verbos com
e sem concordância; marcação de gênero; marcações não manuais emocionais e gramaticais. Cores e
características de produtos. Verbos relacionados à rotina. Perguntas que exigem uma explicação
(perguntas QU) e perguntas com respostas sim e não (perguntas SN). Negação. Libras aplicada à área
do curso. Aspectos culturais e históricos do povo surdo.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas com material didático de apoio disponibilizado em Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) do IFSC (Sigaa, Moodle). Os materiais disponíveis nos AVAs passam por
avaliações periódicas devidamente documentadas, que resultam em ações de melhoria contínua.
Conversação em Libras em situações reais de comunicação ao Nível A1 do quadro europeu de
referência de línguas.
Bibliografia Básica:
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. (Biblioteca Artmed).
WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis Perrin. Aprenda a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul. 2005. Disponível
em https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/9. Acesso em 5 Set. 2022.
Bibliografia Complementar:
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. (Estratégias de ensino, 14).
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de et al. Libras. 2. ed. Porto Alegre: Sagah, 2018. Disponível em
https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595027305/pageid/21. Acesso em 5 Set. 2022.
QUADROS, Ronice Muller de; PIZZIO, Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua brasileira
de sinais I. Florianópolis: UFSC, 2006. Disponível em
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisI/assets/459
/Texto_base.pdf. Acesso em 5 Set. 2022.
VILHALVA, Shirley. Despertar do silêncio. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2004. (Cultura e Diversidade).
Disponível em http://www.librasgerais.com.br/materiais-inclusivos/downloads/Despertar-do-Silencio.pdf.
Acesso em 5 Set. 2022.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 90


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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


ALE222C11 - Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VI; VII; VIII; 1; 2; 3; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Ao final da disciplina o aluno deverá ter condições de gerenciar o processo construtivo em alvenaria
estrutural, conhecendo os princípios de funcionamento e de execução desse sistema, bem como realizar
o dimensionamento de alvenaria estrutural não armada. Identificar a possibilidade do emprego do
sistema em alvenaria estrutural; determinar a sequência de execução dos serviços; fiscalizar e controlar
os serviços, e materiais referentes ao sistema construtivo, dimensionar alvenaria estrutural não armada.
Conteúdos:
Alvenaria estrutural – princípio de funcionamento; Materiais (blocos, argamassa e graute); Projeto
executivo; Equipamentos; Execução; Instalações; Revestimentos; Controle de qualidade e
dimensionamento (alvenaria estrutural não armada).
Metodologia de Abordagem:
Inicialmente, a unidade curricular terá uma carga horária teórica, intercalada com desenvolvimento de
trabalhos práticos em laboratório (ensaios dos componentes da alvenaria estrutural – blocos,
argamassas e prismas de alvenaria). Ao término da unidade curricular, será desenvolvido um projeto
completo em alvenaria estrutural (projeto executivo – modulações e elevações) e o dimensionamento do
mesmo (alvenaria não armada).
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
RAMALHO, Márcio; CORRÊA, Márcio R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: Pini,
2003.
TAUIL, Carlos Alberto; NESE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural: metodologia do projeto, detalhes,
mão de obra, normas e ensaios. São Paulo: Pini, 2010.
Bibliografia Complementar:
MANZIONE, Leonardo. Projeto e execução de alvenaria estrutural. 2. ed. São Paulo: O nome da Rosa,
2007. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras).
CONSTRUÇÃO passo-a-passo. São Paulo: Pini, 2009.
COSTA, Aida; YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 5. ed. São Paulo: Pini, 2003.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 91


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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


CCR222C11 – Concretos Especiais 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 15 CH com Divisão de Turma*: 60
Objetivos:
Ao final da unidade curricular o aluno deverá conhecer as propriedades e particularidades dos
concretos usinados e concretos especiais, com foco principal nas suas aplicações e ser capaz de
realizar ensaios específicos para cada tipo de concreto, especificar a correta aplicação, levantar
proporções e custos referentes aos materiais constituintes e realizar os devidos controles de
recebimento e aplicação.
Conteúdos:
Pozolanas; Aditivos; Concreto dosado em central (particularidades e dosagem); Concreto de alto
desempenho; Concreto seco; Concreto auto adensável; Concreto projetado; Concreto com fibra e
Concreto leve.
Metodologia de Abordagem:
Cada tópico a ser abordado nessa unidade curricular, será desenvolvido em forma de trabalho prático
(desenvolvimento de concretos, dosagens, testes de materiais, etc) visando uma abordagem mais
prática. Quando necessário, alguns conteúdos terão uma parte teórica para facilitar o entendimento e/ou
o desenvolvimento dos trabalhos práticos em laboratório.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
GOMES, Paulo Cesar Correia; BARROS, Alexandre Rodrigues de. Métodos de dosagem de concreto
autoadensável. São Paulo: Pini, 2009.
ISAIA, Geraldo Cechella (ed.). Concreto: ciência e tecnologia. São Paulo: IBRACON, 2011. 2 v.
NEVILLE, Adam M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. Tradução de Ruy Alberto Cremonini. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
HELENE, Paulo R. L.; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini,
1992.
MEHTA, Povindar Kumar; MONTEIRO, Paulo José Melaragno. Concreto: estrutura, propriedades e
materiais. São Paulo: Pini, 1994.
PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Concreto de cimento portland. 7. ed. atual. rev. Porto Alegre:
Globo, 1980.

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Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


OTE222C11 - Obras de Terra Especiais 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 2; 3; 4; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 10 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Executar obras de terra e garantir sua segurança. Identificar os elementos de projetos geotécnicos de
obras de terra; Analisar a percolação de água nos solos e os aspectos construtivos de barragens de
terra; Avaliar a resistência ao cisalhamento dos solos; Calcular o fator de segurança de taludes;
Conhecer as principais técnicas de estabilização de solos; Desenvolver um projeto geotécnico de muro
de gabiões; Dimensionar e construir aterros rodoviários; Elaborar memoriais descritivos, laudos e
relatórios técnicos; Conhecer máquinas e procedimentos para execução de obras de terra.
Conteúdos:
Tópicos avançados em resistência ao cisalhamento dos solos; Estabilização química em solos;
Aspectos construtivos de barragens de terra; Tratamento de fundações de barragens; Rebaixamento de
lençol freático; Muro de gabiões; Terra armada; Solo grampeado; Solo reforçado; Dimensionamento de
altura e bermas em aterros rodoviários.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, atividade prática em laboratório, trabalhos em
equipes e visitas técnicas.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José M. de Azevedo. Mecânica
dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 3 v.
DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. Tradução de Noveritis do
Brasil. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
EHRLICH, Maurício. Muros e taludes de solo reforçado: projeto e execução. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:
aplicações na estabilidade de taludes. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ed. da UFPR, 2013.
GERSCOVICH, Denise M. S. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de
fundações. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1981; Escola
Politécnica/USP.
VELLOSO, Pedro Paulo Costa. Teoria e prática de rebaixamento do lençol d'água. Rio de Janeiro: LTC,
1988.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


PTU222C11 – Planejamento de Transportes Urbanos 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; III; IV; V; VII; VIII; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Planejar sistemas de transportes urbanos. Analisar estruturas urbanas e a movimentação de pessoas
visando planejar os objetivos de um sistema de transporte, realizar a coleta de dados para subsidiar o
mesmo gerando ao final a rede do sistema com todos os aspectos que ela aborda; Avaliar a qualidade
dos sistemas de transportes; Propor alternativas para melhoria da mobilidade urbana; analisar impactos
ambientais; elaborar memoriais descritivos, laudos e relatórios técnicos; conhecer a legislação e normas
técnicas.
Conteúdos:
Introdução ao planejamento de transportes; Concepção das estruturas urbanas e movimentação das
pessoas; O processo de planejamento de transportes; Estabelecimento de objetivos; Coleta de dados;
Geração de viagens; Distribuição de viagens; Repartição intermodal; Alocação de viagens à rede,
Qualidade nos transportes; Política Nacional de Mobilidade Urbana.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, trabalhos em grupo e visitas técnicas.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Fábio; LIBARDI, Rafaela; SÁNCHEZ, Karina. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba: Juruá,
2007.
FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais:
aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e eqüidade: análise das políticas públicas.
São Paulo: Annablume, 2001.
Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (org.). Gestão logística do transporte de
cargas. São Paulo: Atlas, 2015.
VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2000.

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OPTATIVA
Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar
PRF222C11 – Princípios de Regularização Fundiária 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; IV; V; VI; VII; VIII; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Aplicar a legislação e as normas tecnicas vigentes; Compreender aspectos de levantamentos
topográficos para regularização fundiária individual; Compreender aspetos de levantamentos
topográficos para regularização fundiária em massa; Planejar serviços de aquisição, tratamento, análise
de dados georreferenciados para regularização fundiária; Identificar tipos, propriedades e funçoes de
mapas; Elaborar mapas a partir de dados georreferenciados, utilizando metodos e equipamentos
adequados; Compreender documentos de propriedade e posse e as funções dos cartórios; Selecionar
parâmetros técnicos para a regularização fundiária.
Conteúdos:
Código Civil e Código de Processo Civil; Tabelionato, registro de Imóveis, escrituras e contratos de
imóveis; Levantamentos Topográficos para Registro Imobiliário; Regularização fundiária em massa e
regularização fundiária individual; Aquisição de dados por levantamentos topográficos e por processo
aerofotogramétrico; Peças técnicas para regularização fundiária.
Metodologia de Abordagem:
A abordagem dos conteudos e o desenvolvimento dos objetivos serão realizados em ambiente de
salas, laboratorios, aulas em campo e visitas tecnicas utilizando-se das mais variadas formas de
abordagem entre elas: aulas expositivas, aulas dialogadas e interativas, exercicios, prática de campo,
utilização de programas especificos de computador, ambientes virtuais de aprendizagem, visitas
tecnicas, etc.. A avaliação ocorrerá durante o processo e deverá acompanhar o desenvolvimento do
aluno na obtenção dos conteudos e objetivos requeridos nesta unidade curricular. Para tanto deverão
ser avaliados os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos alunos no desempenho de suas
atividades. Vários metodos podem ser utilizados entre eles: avaliaçoes escritas e práticas; trabalhos
individuais e em grupo; relatorios tecnicos; apresentação dos trabalhos desenvolvidos. Os alunos
tambem serão avaliados segundo aspectos comportamentais: participação nas atividades desenvolvidas
em ambientes virtuais de aprendizagem e de trabalhos em equipe nos projetos integradores.
Bibliografia Básica:
BOSCATTO, Flávio. Levantamentos para agrimensura. Florianópolis: IFSC, 2018. Disponível em
http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/agrimensura/files/2018/08/levantamentos_para_agrimensura.pdf.
BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm.
BRASIL. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de referência cadastral
municipal: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14645-2: elaboração do “como construído”
(As built) para edificações. Parte 2: Levantamento planimétrico para registro público. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.
BRASIL. Decreto n. 9.310, de 15 de março de 2018. Institui as normas gerais e os procedimentos
aplicáveis à Regularização Fundiária Urbana e estabelece os procedimentos para a avaliação e a
alienação dos imóveis da União. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2018/decreto/d9310.htm. Acesso em 5 Set. 2022.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


RAC222C11 – Recursos Computacionais Aplicados à 40 Pré-Requisito(s)
Engenharia - Estruturas
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Fornecer subsídios teóricos e funcionais para a aplicação de métodos numéricos e computacionais
em problemas científicos e práticos de engenharia civil; Proporcionar uma introdução sólida à solução
numérica de problemas de engenharia e ciências, unindo matemática e programação.
Conteúdos:
Aplicação de operações aritméticas e lógicas na solução de problemas práticos de vigas e placas com
o método das diferenças finitas; Introdução à otimização unidimensional e multidimensional; Sistemas
de equações lineares - autovalor e autovetor em problemas de vibrações; Confiabilidade estrutural
usando Simulação de Monte Carlo; Aplicação prática de interpolação de curvas, integração e
diferenciação; Introdução ao uso do arduino.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas e práticas, usando programação para solução de problemas encontrados na prática da
engenharia. Uso de laboratório de informática para uso de computadores para programação em Matlab
ou Octave e arduino. Avaliação através de trabalhos, com a participação ativa dos alunos, cujo
conhecimento deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. Deve favorecer a
análise crítica, resultando na produção de novos conhecimentos. Propõe a superação da passividade e
imobilidade intelectual dos estudantes.
Bibliografia Básica:
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
MCROBERTS, Michael. Arduino básico. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2015.
Bibliografia Complementar:
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Tradução de
Amir Kurban. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


EEE222C11 - Eficiência Energética de Edificações 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Interpretar, propor e analisar projetos com vistas à eficiência energética na edificação; Proporcionar
ao aluno visão geral de aspectos de eficiência energética em edificações; Identificar materiais e/ou
sistemas construtivos de melhor desempenho energético; Identificar e propor soluções de melhor
aproveitamento da luz natural, e sua integração com a iluminação artificial; Identificar e propor soluções
visando o conforto térmico e o baixo consumo energético.
Conteúdos:
Conceitos relacionados ao conforto ambiental, eficiência energética e sustentabilidade; Determinação
de estratégias construtivas em função do conforto humano e do clima; Geometria solar e ferramentas de
avaliação de proteções solares; Grandezas e características térmicas e luminosas de materiais,
elementos e componentes construtivos; Influência das variáveis arquitetônicas no conforto ambiental;
Eficiência energética de sistemas relacionados a edificações; Normas, Regulamentos e certificações
referentes ao conforto ambiental e eficiência energética em edificações.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas e dialogadas, discussão e mapeamento das soluções, exercícios em sala,
seminários de apresentação de trabalhos elaborados pelos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Eduardo Grala da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual
buscando a eficiência energética nas edificações. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da climatização. 3. ed. São
Paulo: Artliber, 2019.
Bibliografia Complementar:
LIBRELOTTO, Lisiane Ilha. A teoria do equilíbrio: alternativas para a sustentabilidade na construção civil.
Florianópolis: Dioesc, 2012.
PANESI, André R. Quinteros; ABREU, Estela dos Santos; SANTORO, Cláudio César. Fundamentos de
eficiência energética: industrial, comercial, residencial. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.
ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável.
Tradução de Alexandre Salvaterra. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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OPTATIVA
Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar
TAR222C11 - Tecnologia de Argamassas 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 10 CH com Divisão de Turma*: 40
Objetivos:
Ao final do componente curricular, o aluno deverá conhecer as principais propriedades, características
e tipos de argamassas empregadas na construção civil, ser capaz de realizar ensaios de caracterização
e controle das argamassas, especificar argamassas em função da sua aplicação, controlar e receber
argamassas e seus materiais constituintes em obra.
Conteúdos:
Conceitos básicos sobre argamassa; Materiais constituintes das argamassas; Propriedades das
argamassas nos estados fresco e endurecido; Ensaios em argamassa nos estados fresco e endurecido;
Produção de argamassas; Tipos de argamassas; Aplicação de argamassas, Argamassas de
revestimento e assentamento e dosagem de argamassas.
Metodologia de Abordagem:
Devido ao caráter extremamente prático desta unidade curricular, suas turmas contarão com a
atuação concomitante de dois professores por turma. Os métodos de abordagem irão variar conforme o
conteúdo, podendo ser: aula expositiva e dialogada, (quadro, slides, filmes, entre outros), atividade
prática em laboratório e análise dos resultados obtidos; trabalho em grupo; visita técnica (quando
possível viabilizar) e redação de artigo. Para as atividades de laboratório o espaço utilizado será o
Laboratório de Solos e Tecnologia dos Materiais do Departamento Acadêmico de Construção Civil.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e execução de revestimento de
argamassa. 4. ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2008.
FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de
execução. 2. ed. São Paulo: Pini, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15258: argamassa para revestimento de
paredes e tetos – Determinação da resistência potencial de aderência à tração. Rio de Janeiro: ABNT,
2021.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13276: argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos – Preparo da mistura e determinação do índice de consistência. Rio de
Janeiro: ABNT, 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13277: argamassas para assentamento e
revestimento de paredes e tetos –Determinação da Retenção de Água. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13278: argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado. Rio
de Janeiro: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13279: argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. Rio de
Janeiro: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13281: argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. Tradução de Leda Beck.
São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 2. ed. rev São Paulo: Pini, 1991.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


CPR222C11 - Projeto e Execução de Concreto Protendido 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Esta unidade complementa as unidades de Concreto Armado e visa capacitar o aluno a compreender
os fundamentos e desenvolvimento de projeto de estruturas correntes em concreto protendido,
fornecendo subsídios teóricos e práticos que o habilitem a projetar, acompanhar e fiscalizar a execução
de tais estruturas. Fornecer uma visão ampla sobre o dimensionamento de estruturas em concreto
protendido. Desenvolver em cada tópico o raciocínio lógico do aluno; induzindo ao estudo e verificação
dos materiais; estabelecer padrões técnicos comprovados pelo uso para a aplicação em projetos
futuros. Estabelecer critérios próprios na concepção de projetos, verificação e cálculo segundo a norma
durante o semestre.
Conteúdos:
Introdução; Materiais empregados; Sistemas de protensão; Flexão; Fissuração; Traçado da armadura;
Perdas de protensão; Cisalhamento; Tópicos especiais.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas / dialogadas. Atividades individuais e em grupos. Resolução de exercícios
envolvendo a disciplina.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto. Rio
de Janeiro: ABNT, 2014.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard. Construções de concreto, vol. 3: princípios básicos sobre a
armação de estruturas de concreto armado. Tradução de José de Moura Villas Boas. Rio de Janeiro:
Interciência, 2007.
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto, vol. 4: verificação da capacidade de utilização, limitação
da fissura, deformações, redistribuição de momentos e teoria das linhas de ruptura em estruturas de
concreto armado. Tradução de João Luís Escosteguy Merino. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: projeto de pontes de concreto armado
e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2021.
FERREIRA DINIZ, José Zamarion. Manual para cálculo de concreto armado e concreto protendido.
Belo Horizonte: Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, 1970. 2 v.
MASON, Jayme. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
SILVA, Gildásio Rodrigues da. Prática do concreto protendido. Rio de Janeiro: Arte & Indústria Editora,
1974.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


SCA222C11 - Sistemas de Climatização de Ambientes 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; IV; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Ao final da unidade o aluno terá conhecimentos para gerenciar o processo de execução de
instalações de sistemas de climatização de edificações comerciais e residenciais; interpretar projetos de
sistemas de climatização; supervisionar a execução da obra; determinar a observância das normas
técnicas e de segurança pertinentes aos serviços; projetar edifícios residenciais e comerciais com menor
carga térmica.
Conteúdos:
Definições e normas; Tratamento do ar, purificação, aquecimento, umidificação, e refrigeração;
Sistemas de condicionamento de ar, carga térmica; Interpretação de projeto;Meios de condução do ar,
ventilação e exaustão;Detalhes de execução;Dimensionamento de dutos e grelhas.
Metodologia de Abordagem:
Aulas expositivas teóricas, normas e aplicações práticas com a utilização de recursos audiovisuais.
Exercícios visando à avaliação do aprendizado. Aulas práticas, nas quais serão desenvolvidos projetos
pelos alunos, avaliados diariamente durante o semestre. Visitas em obras com sistema de climatização
de ar. Seminários com apresentação realizadas pelos alunos dos projetos que os mesmos
desenvolveram, bem como das visitas realizadas por eles em obras com sistema de climatização.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Eduardo Grala da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual
buscando a eficiência energética nas edificações. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.
SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da climatização. 2. ed. São
Paulo: Artliber, 2010.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção. 2. ed São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1985.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 100


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


PNT222C11 - Pontes 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Analisar os elementos que compõem a superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura de uma ponte.
Dimensionar os elementos estruturais de acordo com as Normas pertinentes.
Conteúdos:
Introdução; Elementos e ações a considerar; Concepção de projeto completo de uma ponte com:
superestrutura composta por duas vigas principais, transversinas, alas, cortinas e lajes; Mesoestrutura
formada por pilares e aparelhos de apoio; Infraestrutura em fundação direta; Considerações sobre
superestrutura em laje e celulares em grelha.
Metodologia de Abordagem:
Esta unidade finaliza, dentro dos objetivos do Curso, uma sequência de unidades que visam capacitar
o aluno a compreender os fundamentos e desenvolvimento do projeto de pontes de concreto armado,
fornecendo-lhe subsídios teóricos e práticos que o habilitem a projetar, acompanhar, fiscalizar a
execução de tais estruturas. Contribui para desenvolver, no aluno, capacidades como: a aplicação de
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos; interpretação de resultados; avaliação crítica de
ordem, grandeza e significância numéricas; supervisionar, elaborar e coordenar projetos afetos a esta
área e avaliar a viabilidade técnica e econômica de tais projetos.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
procedimento. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 3. ed. rev. e ampl. Rio
Grande: Dunas, 2014.
FABRICIO, Heitor. Manual do engenheiro civil: topografia, treliças, resistência dos materiais, vigas e
chapas, flambagem, concreto armado, arcos e pontes e hidráulica. São Paulo: Hemus, 1982. v. 1.
LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto, vol. 6: princípios básicos da construção de pontes de
concreto. Tradução de João Luís Escosteguy Merino. Rio de Janeiro: Interciência, 1982.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


CAR222C11 - Estruturas de Concreto Armado III 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 1; 2; 5; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Fornecer uma visão ampla sobre o dimensionamento de estruturas em concreto armado, desde o
cálculo dos esforços atuantes até o detalhamento de seus elementos estruturais.
Conteúdos:
Dimensionamento de Estruturas em Concreto Armado: Escadas, Reservatórios, Muros de
Arrimo, Vigas à Torção e Lajes Puncionadas.
Metodologia de Abordagem:
Esta unidade dá continuidade às unidades de Estruturas de Concreto I e II, sendo a terceira de uma
seqüência de unidades que visam capacitar o aluno a compreender os fundamentos e desenvolvimento
de projeto de estruturas correntes em concreto armado, fornecendo subsídios teóricos e práticos que o
habilitem a projetar, acompanhar e fiscalizar a execução de tais estruturas. Os conteúdos desta unidade
estão relacionados aos das Estruturas de Concreto Armado I e II, bem como às de formação básica da
área de estruturas, tais como: Análise Estrutural, Mecânica dos Sólidos e Pontes.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado. 3. ed. rev. e ampl. Rio
Grande: Dunas, 2014.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te amo: volume
2. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118: Projeto de estruturas de concreto -
procedimento. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2014. 4. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
MONTOYA, P. Jimenez; MESEGUER, A. Garcia; CABRE, F. Moran. Hormigon armado. 8. ed. Barcelona:
Gustavo Gili, 1976.

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OPTATIVA

Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


SRG222C11 - Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; V; VI; VII; VIII; 5; 7; 9 - -
CH Prática*: 20 CH com Divisão de Turma*: 20
Objetivos:
Conhecer os princípios do Sensoriamento Remoto, os principais sistemas sensores para a aquisição
de produtos e suas aplicações. Utilizar ferramentas de geoprocessamento para o processamento digital
de imagens e análise espacial da paisagem.
Conteúdos:
Sensoriamento Remoto: Histórico; Princípios físicos; Sistemas Sensores (Orbitais, Suborbitais,
Terrestres); Comportamento espectral de Alvos; Geoprocessamento: Introdução ao Processamento
Digital de Imagens; Análise Espacial Aplicada a Geologia, Hidrologia, Meio Ambiente e Planejamento
Urbano.
Metodologia de Abordagem:
A abordagem dos conteúdos e o desenvolvimento dos objetivos serão realizados em ambiente de
salas de aula, laboratórios de geoprocessamento e visitas técnicas utilizando-se das mais variadas
formas de abordagem entre elas: aulas expositivas, aulas dialogadas e interativas, exercícios, utilização
de programas específicos de computador e ambientes virtuais de aprendizagem. A avaliação ocorrerá
durante o processo e deverá acompanhar o desenvolvimento do discente na
apreensão/compreensão/assimilação dos conteúdos e alcance dos objetivos requeridos nesta unidade
curricular. Para tanto deverão ser avaliados os conhecimentos, as habilidades e as atitudes dos
estudantes no desempenho das atividades propostas. Os métodos de avaliação podem variar:
avaliações escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo; relatórios técnicos; apresentação dos
trabalhos desenvolvidos.
Nesta Unidade Curricular as turmas devem ser compostas com, no máximo, 20 alunos.
Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. rev. São Paulo:
Blucher, 2010.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antonio José Teixeira (coord.). Geomorfologia: exercícios, técnicas
e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4.
ed. atual. ampl. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (org.). Geoprocessamento e análise ambiental:
aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


CQO222C11 - Controle de Qualidade em Obras 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
III; IV; V; VII; VIII; 3; 4; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Conhecer e aplicar as Normas da ABNT, sistemas ISO e PBQP-H e normas específicas da
construção civil.
Conteúdos:
Normas da ABNT. Sistema ISO. Sistema PBQP H. Qualidade na aquisição dos materiais. Qualidade
na execução dos serviços. Qualidade no projeto, inovações tecnológicas na construção e gestão de
qualidade nas empresas construtoras.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Palestas.
Bibliografia Básica:
SOUZA, Roberto de. Gestão de materiais de construção. [S.l.]: O nome da Rosa, 2004.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo
de materiais na construção civil. [S.l.]: Pini, 2005.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
COSTA, Maria Lívia da Silva; ROSA, Vera Lúcia do Nascimento. 5S no canteiro. São Paulo: O nome da
Rosa, 2002. v. 1.
LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O
nome da Rosa, 2000.
MELHADO, Silvio Burrattino. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O nome da Rosa,
2005.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de
materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra pró-ativa. São Paulo: Pini, 2008.
THOMAS, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. [S.l.]: Pini, 2001. v. 1.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


PAT222C11 – Patologia das Construções 60 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
II; III; IV; V; VII; VIII; 5; 6; 7; 9; 10 - -
CH Prática*: 15 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Habilitar o engenheiro a investigar as manifestações patológicas comuns em edificações,
correlacionar com suas prováveis origens (projeto, execução ou manutenção) e propor soluções
profiláticas e corretivas.
Conteúdos:
Patologias das fundações de concreto armado. Patologias das estruturas de concreto armado.
Patologias em alvenaria. Patologias de revestimentos (argamassa e cerâmica). Patologias das
coberturas e impermeabilizações. Método de inspeção predial e diagnóstico.
Metodologia de Abordagem:
Aulas teóricas abordando o conteúdo descrito. Resolução de exercícios para prática do conteúdo
abordado de forma teórica. Palestas.
Bibliografia Básica:
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. Tradução de Leda Beck.
São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão
de armaduras. São Paulo: Pini, 1992.
MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 2. ed São Paulo: Pini, 1984.
THOMAS, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: Pini, 1989.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


GEE222C11 – Gestão Empresarial 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
III; IV; V; VI; VII; VIII; 3; 5; 8; 9; 11 - -
CH Prática*: - CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Integrar os conhecimentos para produzir ou propor uma empresa que integre todas as unidades do
curso, desenvolvendo uma postura empreendedora com iniciativa própria e espírito de liderança.
Conteúdos:
Desenvolver um plano de negócios de uma empresa; Conhecer os conceitos básicos de Marketing;
Conhecer os conceitos de empresas de inovação denominadas Startups; Conhecer conceitos de
orçamento empresarial: estrutura de custos e fluxo financeiro; Conhecer os tributos incidentes nas
empresas da construção civil.
Metodologia de Abordagem:
As avaliações serão realizadas de diversas formas. Será realizado, por parte dos estudantes, um
trabalho final o qual constará de defesa pública de um plano de negócios. Este trabalho constará como
a avaliação presencial necessária para o curso. Serão realizadas diversas estratégias para alcançar as
competências e habilidades necessárias citadas neste documento.
Bibliografia Básica:
DORNELAS, José. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Empreende, 2020. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786587052014/. Acesso em 5 Set. 2022.
MAURYA, Ash. Comece sua startup enxuta. São Paulo: Saraiva, 2018. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547228484/. Acesso em 5 Set. 2022.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brasileiro. Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. Barueri:
Grupo GEN, 2011. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465835/. Acesso
em 5 Set. 2022.
CONTADOR, José Celso (coord.). Gestão de operações: a Engenharia de Produção a serviço da
modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521216339/. Acesso em 5 Set. 2022.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Porto Alegre:
Grupo A, 2014. Disponível em https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553338/. Acesso em 5
Set. 2022.

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Unidade Curricular: CH Total*: Semestre: Observar


CRP222C11 – Conservação e Restauração de Pavimentos 40 Pré-Requisito(s)
Competências do Egresso (gerais e específicas) Correlatas: CH EaD*: CH Extensão*:
I; II; III; V; VII; VIII; 2; 5; 6; 9; 10 - -
CH Prática*: 8 CH com Divisão de Turma*: -
Objetivos:
Identificar a origem das falhas e os tipo de defeitos em pavimentos; Realizar uma avaliação objetiva
de pavimentos; Conhecer os tipos e as técnicas construtivas de conservação de pavimentos; Conhecer
os aspectos relacionados a gerência de pavimentos; Determinar as deflexões de pavimentos;
Determinar módulos resiliente de misturas asfálticas e solos; Conduzir a elaboração de um projeto de
restauração de pavimento através das normativas pertinentes; Elaborar memoriais descritivos, laudos e
relatórios técnicos; Conhecer máquinas e procedimentos para execução de pavimentos flexíveis e
rígidos.
Conteúdos:
Conservação: Conceito. Causas das falhas dos pavimentos. Tipos de defeitos. Métodos de avaliação
superficial de pavimentos. Tipos de serviços de conservação. Execução de serviços de pavimentação.
Sistema de Administração da Manutenção. Restauração: Determinação das deflexões no pavimento.
Módulo resiliente de misturas betuminosas e de solos. Métodos para projeto da restauração de
pavimentos flexíveis e semi-rígidos de acordo com os procedimentos normativos do DNIT.
Metodologia de Abordagem:
Aula expositiva e dialogada, discussão livre em grupos, atividade prática em laboratório, trabalhos em
equipes e visitas técnicas.
Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Cyro de Freitas Nogueira. Pavimentação. 3. ed Porto Alegre: Globo, 1978. 3 v.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação: volume I. 2. ed. ampl. São Paulo: Pini,
2007.
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação: volume II. São Paulo: Pini, 2001.
Bibliografia Complementar:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SENÇO, Wlastermiler de. Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico/USP, 1979.
SENÇO, Wlastermiler de. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Politécnico/USP, 1980.
SOUZA, Murillo Lopes de. Pavimentação rodoviária. 2. ed Rio de Janeiro: LTC, 1980.

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 107


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28. Certificações intermediárias:

Não se aplica.

29. Estágio curricular supervisionado:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, e tem


como objetivo propiciar ao educando um contato real no desempenho de suas funções na área da
Engenharia Civil, dando-lhe outras perspectivas a respeito da mesma, além das acadêmicas. Além disso, é
mais uma oportunidade de integração teoria e prática e uma grande preparação do profissional para
complementar o desenvolvimento de suas competências, habilidades e adaptação ao mundo do trabalho
(BRASIL, 2008).
O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório. Na modalidade de estágio obrigatório, a carga
horária está prevista na Matriz Curricular para a integralização e conclusão do curso, conforme
regulamentação vigente do IFSC. O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória. As atividades a serem desenvolvidas e outras orientações
sobre o estágio são estabelecidas através de regulamento elaborado pelo NDE e aprovado pelo Colegiado
do Curso, conforme legislação vigente.
O Curso de Engenharia Civil possui dois Articuladores de Estágio, um Articulador de Estágio
Obrigatório e um Articulador para Estágios Não Obrigatórios, designados por Portaria da Direção do
Campus, que tem a função de analisar a documentação dos estagiários e articular as demandas com a
Coordenadoria de Estágios (COEST) do Campus, que mantém rígido cadastro de estagiários para atender
as legislações pertinentes.
Além disso, os Articuladores de Estágios do curso analisa as ofertas de estágio para que os
acadêmicos exerçam a função de estagiários em locais que permitam desenvolver as competências
previstas no perfil do egresso e promovam a inserção de nossos futuros egressos no mundo do trabalho.
A COEST é responsável pelo fluxo de formalização dos estágios, bem como pelo trâmite/análise
de toda e qualquer documentação que se refere aos estágios. Também realiza os convênios de estágio e
elabora estratégias para a gestão da integração entre o ensino e o mundo do trabalho, utilizando
instrumentos de gestão atualizados.

Estágio Obrigatório
O Estágio Obrigatório consta na grade curricular do Curso de Engenharia Civil e far-se-á de
acordo com o Regulamento de Estágio do Curso Superior em Engenharia Civil do Câmpus Florianópolis,
aprovado pelo Colegiado do Curso e em consonância com as normas do IFSC (IFSC, 2016; IFSC, 2022).
O estágio visa proporcionar ao estudante a vivência no mundo do trabalho, facilitando sua
adequação à vida profissional e permitindo a integração dos diferentes conceitos vistos ao longo da sua vida
acadêmica. Sua presença no currículo é resultado da forte demanda do mercado. Como grande parte das
empresas da região costuma contratar estagiários para posterior efetivação, o estágio é, portanto, não
somente um instrumento para vivência do aluno no mundo do trabalho e integração dos conceitos
adquiridos durante o curso, mas, efetivamente, uma oportunidade de inserção no mercado de trabalho.
O Estágio Obrigatório tem carga horária mínima de 160 horas e sua realização é possível após a
integralização de pelo menos 2600 horas-aula, obedecendo ao mínimo de 60% da carga horária do curso,
conforme Diretrizes para os Cursos de Bacharelado em Engenharia no Instituto Federal de Santa Catarina.
O Estágio Obrigatório será avaliado pelo Supervisor na Empresa/Instituição e por um(a)
Professor(a) Orientador(a) de Estágio, por meio dos relatórios parcial e final entregues pelo estudante. As
normas e procedimentos de avaliação estão descritos no Regulamento de Estágio do Curso de Engenharia
Civil (IFSC, 2022).

Estágio Não Obrigatório


Além do estágio obrigatório, o estudante também poderá realizar outros estágios de natureza não
obrigatória. Neste caso, o estágio também deve ser supervisionado e poderá ocorrer a qualquer momento
(fase) dentro do curso de Engenharia Civil, desde que o estudante esteja com matrícula e frequência regular

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 108


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no curso. Os requisitos mínimos para se efetuar um determinado estágio não obrigatório e a carga horária
total devem respeitar as legislações vigentes, atender às necessidades da empresa contratante e a
aderência ao curso

30. Atividades de extensão:

A Resolução CONSUP/IFSC n. 40, de 29/08/2016 (IFSC, 2016), aprovou as diretrizes para


inclusão de atividades de extensão nos currículos dos cursos de graduação do IFSC atendendo ao Plano
Nacional de Educação (PNE 2014-2024, Lei n. 13.005 de 25/06/2014, BRASIL, 2014b). Posteriormente, a
Resolução n. 7 do CNE/CES, de 18/12/2018 (BRASIL, 2018), estabeleceu as diretrizes para a Extensão na
Educação Superior Brasileira definindo em seu Art. 3º que:

A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à matriz curricular


e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político
educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre
as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção
e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.

A Resolução CNE/CES 07/2018, descreve e caracteriza as atividades que são consideradas


extensão em seus artigos 7º e 8º:

Art. 7º São consideradas atividades de extensão as intervenções que envolvam


diretamente as comunidades externas às instituições de ensino superior e que estejam
vinculadas à formação do estudante, nos termos desta Resolução, e conforme normas
institucionais próprias. Art. 8º As atividades extensionistas, segundo sua caracterização nos
projetos políticos pedagógicos dos cursos, se inserem nas seguintes modalidades: I-
programas; II - projetos; III - cursos e oficinas; IV - eventos; V - prestação de serviços

A extensão do IFSC é entendida como um processo educativo, cultural, político, social, científico e
tecnológico que promove a interação dialógica e transformadora entre o IFSC e a sociedade de forma
indissociável ao ensino e a pesquisa, sendo por meio destas promovida a transformação social, por meio de
programas e projetos.
Desta forma a extensão no Bacharelado de Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis está
incluída no processo formativo dos acadêmicos e poderá ocorrer na forma de projetos ou programas a
serem realizados pelos alunos que integram a oferta acadêmica, cujos temas serão contemporâneos a sua
realidade, com um mínimo de 10% da carga horária total do curso, ou seja, 426 horas.
As atividades de extensão serão organizadas em ações e/ou projetos e/ou programas de
extensão, os quais, serão realizados da seguinte maneira:
a) atividades de extensão incorporadas às unidades curriculares que passarão a dedicar parte
ou toda a carga horária a elas; sendo o conteúdo a ser trabalhado e a metodologia de ensino utilizada
descritos nas Ementas das UC, considerando os avanços tecnológicos da pesquisa aplicada.
b) atividades de extensão registradas (ações, projetos ou programas), que deverão ser
certificadas e validadas, conforme critérios estabelecidos no Regulamento das Atividades de Extensão do
Curso da Engenharia Civil, para creditação das horas ao aluno.
As unidades curriculares que possuem carga horária específica para as atividades de extensão
estão distribuídas em diferentes períodos, conforme a tabela abaixo:

Unidade/Atividade Curricular Fase CH Total CH Extensão


Engenharia e Sustentabilidade (EGS222C01) 1º 40 20
Atividades de Extensão I (EXT222C01) 1º 40 40
Comunicação e Expressão (COM222C01) 1º 40 06
Engenharia, Sociedade e Cidadania (ESC222C02) 2º 40 20
Projeto Integrador I (PIN222C05) 5º 80 80
Projeto Integrador II (PIN222C08) 8º 80 80

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 109


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Projeto Integrador III (PIN222C09) 9º 80 80
Atividades de Extensão II (EXT222C10) 10º 100 100
Total Carga Horária Extensão -- -- 426

As unidades curriculares Engenharia e Sustentabilidade, Atividades de Extensão I e Engenharia,


Sociedade e Cidadania possuem metodologia descrita em suas ementas contendo os tópicos relacionados
com a extensão a ser realizada.
As atividades de extensão indicadas na unidade curricular de Comunicação e Expressão, serão
desenvolvidas pelos alunos em conjunto com as unidades curriculares de Engenharia e Sustentabilidade e
Atividades de Extensão I. No entanto, esta carga horária fará parte do projeto de extensão referente à
Unidade Curricular de Engenharia e Sustentabilidade.
As atividades de extensão a serem desenvolvidas nos Projetos Integradores estão relacionadas
aos pré-requisitos exigidos para matrícula, sendo:
i) O Projeto Integrador I abordará aspectos relacionados a pelo menos uma das áreas de
topografia e geodésia; desenho técnico; materiais da construção civil e/ou tecnologias construtivas;
ii) O Projeto Integrador II terá projetos direcionados a pelo menos uma das áreas de Projeto
Arquitetônico ou Complementares (Hidrossanitário, Elétrico, Preventivo de Incêndio, entre outros);
iii) O Projeto Integrador III abordará temas envolvendo pelo menos uma das áreas de
Geotecnia; Transportes; Gestão de Obras da Construção Civil e/ou Saneamento.
A UC Atividades de Extensão II tem como objetivo principal a discussão e reflexão sobre a prática
extensionista no IFSC e, em particular, no Curso de Engenharia Civil. Além disso, os acadêmicos poderão
desenvolver ao longo de sua formação acadêmica atividades de extensão extracurriculares, passíveis de
serem validadas de acordo com o Art. 6º da resoluçao CONSUP 40/2016, segundo o qual “Para efeitos
desta resolução, as unidades curriculares específicas de extensão poderão ser validadas mediante
apresentação de certificados de participação em outras atividades de extensão do IFSC”; nesse mesmo
sentido, as diretrizes para a curricularização publicadas pelo CONIF em 2020 indicam que “Pode haver
aproveitamento de carga horaria em participação em atividades extracurriculares de extensão, que podem
substituir, mediante avaliação, a carga horaria de componentes curriculares específicos de extensão,
dispensando o seu cumprimento.”
Todas as atividades de extensão desenvolvidas pelos acadêmicos do Bacharelado em Engenharia
Civil estarão relacionados com o perfil do egresso do curso e registradas no Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas (SIGAA – Extensão). Esse registro acadêmico será realizado ora pelo(s)
docente(s) responsável(is) pela oferta da UC ora pelo(s) articulador(es) de extensão do Bacharelado em
Engenharia Civil conforme Instrução Normativa n. 01/2023 da Direção Geral do Campus Florianópolis do
IFSC.

31. Trabalho de conclusão de curso – TCC:

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório no Curso de Engenharia Civil, tem carga
horária total de 140h/a e far-se-á de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento Interno de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia Civil do Campus Florianópolis e no
Regulamento para Trabalhos Acadêmicos do IFSC Campus Florianópolis: Trabalho de Conclusão de Curso.
Nestes documentos constam as regras para matrícula, composição das bancas, prazos a serem
observados, documentos a serem apresentados, critérios de avaliação, regras de apresentação, defesa e
entrega dos trabalhos ao longo do período de realização.
O TCC tem carga horária total de 140h/a e está organizado em duas atividades: Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC I) com carga horária de 40h e Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC II) com carga horária de 100h.
O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC-I) está previsto para a nona fase do curso, e
é dedicado à redação, por parte do aluno, de uma proposta de trabalho, que se enquadre em uma das
competências do Engenheiro Civil. Este projeto deve seguir os preceitos da metodologia de pesquisa e da
redação técnica, contendo resumo, palavras-chave, introdução, justificativa, objetivos, fundamentação
teórica, método proposto, infraestrutura necessária, cronograma previsto de execução e referências

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bibliográficas. O objetivo desta etapa é que o aluno demonstre domínio do assunto a ser abordado em seu
TCC e que proponha um método de trabalho para o seu desenvolvimento. A avaliação desta etapa será
realizada considerando o documento escrito apresentado pelo aluno e sua apresentação e defesa oral,
perante uma banca composta por pelo menos três integrantes, conforme prescrito nos regulamentos de
TCC anteriormente citados. A banca poderá sugerir alterações ao documento escrito e ao método proposto,
de modo a aprimorar a qualidade dos resultados e do documento a ser apresentado na etapa seguinte, o
TCC II.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II), previsto para a décima fase do curso, consiste na
realização do projeto proposto no TCC I e redação de um documento no formato previsto nos regulamentos
de TCC anteriormente citados. Da mesma forma, a avaliação desta etapa considerará o documento escrito
produzido pelo aluno e sua apresentação e defesa oral perante banca composta por pelo menos três
integrantes, levando em consideração os critérios dos regulamentos de TCC anteriormente citados.
Em ambas as etapas a banca examinadora poderá propor alterações ao trabalho e a aprovação
será concedida ao aluno que obtiver conceito igual ou superior a 6 (seis).
Para matricular-se no TCC I o aluno deverá ter integralizado, no mínimo, 3.000 horas do curso, ter
concluído as unidades curriculares Metodologia de Pesquisa e Comunicação e Expressão, além de ter o
aceite de um professor do curso para orientá-lo no desenvolvimento do trabalho (TCC I e TCC II) e declarar
conhecimento sobre todos os regulamentos de TCC em vigor. O pré-requisito para o TCC II é a aprovação
em TCC I.

32. Atividades complementares:

Não se aplica.

33. Prática como Componente Curricular:

Não se aplica.

34. Estudos integradores:

Não se aplica.

VI – METODOLOGIA E AVALIAÇÃO

35. Metodologia de desenvolvimento pedagógico do curso:

A partir da concepção histórico-crítica da educação, adotada pelo IFSC a metodologia pedagógica


do curso desenvolverá conhecimentos a partir da realidade do estudante, que através da problematização e
da instrumentalização científica, oportuniza a ampliação da compreensão das realidades e a intervenção na
mesma, colaborando desta forma para construção autônoma do pensamento crítico e emancipatório.
A coordenação do curso, junto com a direção de ensino e a coordenadoria pedagógico promove
reuniões com os ingressantes nas quais os mesmos são acolhidos e apresentados à instituição e ao curso.
O Campus Florianópolis oferece monitorias direcionadas às unidades curriculares nas quais os alunos
apresentam maior grau de dificuldade e também incluem-se conteúdos básicos de nivelamento nas
unidades curriculares a partir da identificação da necessidade pelo docente. Estas ações visam o
nivelamento e a diminuição da retenção e da evasão escolar conforme preconiza o Art. 7º da Resolução
CNE/CES n. 2, de 24 de abril de 2019 (BRASIL, 2019).

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A construção da proposta pedagógica do curso está baseada no princípio de que a relação entre a
teoria e a prática será o foco da construção do conhecimento e da aquisição de habilidades e competências.
Com base neste pressuposto, toma-se a integração entre os conteúdos tratados como base de articulação
do currículo. Neste contexto, o processo ensino-aprendizado passa a ser contextualizado e problematizado,
com foco na solução de problemas práticos de forma interdisciplinar e possibilitando ao aluno o
desenvolvimento de espírito crítico. Desta forma as ementas com carga horária prática possuem, em sua
grande maioria, turmas divididas para que o aprender fazendo possa ser realmente experimentado e a
orientação dos alunos, por parte dos docentes, seja adequada. Em casos eventuais, à mingua de recursos
humanos ou espaço físico para encaixe de horários, as turmas poderão ser unidas ou ter a quantidade
máxima de alunos por turma, apresentada na ementa, ligeiramente acrescida.
Considerando a inserção dos alunos na era digital, a incorporação das Tecnologias da Informação
e Comunicação nos processos pedagógicos é incentivada e soma-se e adere-se a uma série de
abordagens como aulas expositiva, aulas práticas, estudos laboratoriais, desenvolvimento de trabalhos e
seminários, criação de protótipos, participação em palestras, entre outras que o docente contemplar.
Como parte da vivência prática, os estágios curriculares não obrigatórios são incentivados. Além
disso, por já serem consolidadas como prática pedagógica no IFSC, as visitas técnicas serão inseridas em
diversas unidades curriculares como mais uma forma de aproximação da teoria à prática. Vale ressaltar a
unidade curricular Prática de Tecnologia da Construção Civil, onde os alunos realizam visitas técnicas e
experimentam a realização de atividades inerentes à construção civil.
Como forma de incentivo à produção científica, os alunos serão estimulados pelos docentes à
redação de artigos técnicos e/ou científicos sobre assuntos tratados em sala de aula. Estes artigos, de
acordo com a sua abrangência, grau de profundidade e qualidade de redação e análise serão submetidos a
avaliação para publicação em eventos científicos ou até mesmo em periódicos.
Ainda como forma de tratamento dos assuntos de modo interdisciplinar, sempre que possível, os
projetos executivos de obras de edificações (Projeto Arquitetônico, Projeto de Instalações Elétricas e Projeto
Hidrossanitário, Projeto Preventivo contra Incêndio, Orçamento de e Planejamento de Obras),
desenvolvidos em diferentes unidades curriculares, serão realizados de forma a integrar um pacote
completo de projetos a ser orçado e para o qual a execução da obra será planejada, levando em
consideração decisões técnica e gerenciais.
Como forma de integração de conhecimentos adquiridos, bem como sua aplicação prática, estão
previstas três unidades curriculares, de 80h cada, denominadas Projeto Integrador, que terão sua carga
horária totalmente dedicada a atividades de extensão. Nestas unidades curriculares, os alunos se utilizarão
de conhecimentos diversos adquiridos para solução de problemas reais, que serão apresentados pelos
professores envolvidos na forma de programas, projetos ou ações de extensão. Nesta oportunidade, além
da satisfação e do exercício de trabalhar como profissional, os alunos trarão a serviço da comunidade os
resultados de seu aprendizado, mostrando o papel social e de desenvolvimento tecnológico da instituição
onde estudam.

36. Avaliação do Desenvolvimento do Curso:

Como instituição pública, o IFSC é submetido a diversos níveis de avaliação – institucional, de


curso e de desempenho dos estudantes e atende a Lei 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (Sinaes) (BRASIL, 2004). Os servidores, tanto técnicos administrativos
quanto professores, também são avaliados periodicamente. Há, ainda, a Comissão Própria de Avaliação
(CPA), que realiza avaliações periódicas com a participação de toda a comunidade acadêmica.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) tem como objetivo assegurar o
processo nacional de avaliação das instituições de ensino superior (Avaliação Institucional), dos cursos de
graduação (Avaliação de Curso) e do desempenho acadêmico dos seus estudantes (Enade).
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) elabora e executa a autoavaliação anual do IFSC, com o
objetivo de identificar o perfil institucional e verificar a percepção da comunidade acadêmica, formada por
servidores e alunos, sobre a qualidade dos serviços oferecidos e o cumprimento de seu compromisso
social, observando os princípios do Sinaes. Também compete à Comissão acompanhar avaliações
externas, acompanhar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e elaborar relatórios anuais, além de

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tornar públicos os resultados dessas avaliações.
A CPA é formada por uma Comissão Central e pelas Comissões Locais nos câmpus e na Reitoria.
Os representantes dos professores, técnicos administrativos e alunos são eleitos pelos seus pares. Os
representantes da sociedade civil são indicados pelo Conselho Superior (Consup) do IFSC.
Para fins de apoio administrativo, a CPA recebe suporte da Pró-Reitoria de Desenvolvimento
Institucional (Prodin). Também trabalha em articulação com a Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Conaes). O processo de avaliação leva em consideração aspectos como ensino,
pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição, corpo docente e equipe de servidores
técnico-administrativos.
À Autoavaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFSC,
compete:
- Elaborar e executar o projeto de autoavaliação do IFSC;
- Conduzir o processo de autoavaliação da instituição e encaminhar parecer para tomadas de
decisões;
- Implantar seminários de avaliação, com a participação de docentes, discentes, técnico-
administrativos e membros da direção, englobando:
- Avaliação da estrutura curricular;
- Avaliação dos docentes;
- Avaliação do desempenho discente;
- Avaliação da estrutura física e laboratórios;
- Avaliação dos técnico-administrativos; e
- Avaliação da gestão acadêmica (departamento e direção).
- Sistematizar e analisar as informações do processo de autoavaliação do IFSC;
- Acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição e do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE);
- Implementar ações visando à sensibilização da comunidade do IFSC para o processo de
avaliação institucional;
- Fomentar a produção e socialização do conhecimento na área de avaliação;
- Disseminar, permanentemente, informações sobre avaliação;
- Avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos de avaliação já existentes na
instituição para subsidiar os novos procedimentos;
- Acompanhar, permanentemente, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico da instituição;
- Articular-se com as Comissões Próprias de Avaliação de outras IES e com a Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior; e
- Informar suas atividades ao Conselho Superior, mediante a apresentação de relatórios,
pareceres e recomendações.
Os relatórios gerados por esta comissão podem ser acessados em sítios eletrônicos disponíveis
na página do próprio IFSC.
A Avaliação Externa da Instituição é realizada por comissões designadas pelo INEP, de acordo
com o art. 3. da Lei n. 10.861, a avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar
o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e
setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente encontra-se o
plano de desenvolvimento institucional – PDI (BRASIL, 2004).
A Avaliação Externa do Curso é realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais (INEP), sendo o órgão que conduz todo o sistema de avaliação de cursos superiores no País,
produzindo indicadores e um sistema de informações que subsidia tanto o processo de regulamentação,
exercido pelo Ministério da Educação, como garante transparência dos dados sobre qualidade da educação
superior a toda sociedade. Para produzir os indicadores, lança mão do ENADE e das avaliações in-loco
realizadas pelas comissões de especialistas que se destinam a verificar as condições de ensino, em
especial aquelas relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-
pedagógica.
No âmbito do SINAES e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se que os cursos
sejam avaliados periodicamente. Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de

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avaliação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.
A Avaliação do Desempenho Acadêmico dos Estudantes no Âmbito do ENADE é realizada pelo
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), e tem como objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação aos
conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas
habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências
para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e
mundial e a outras áreas do conhecimento.
O ENADE é aplicado periodicamente sendo que a periodicidade máxima de aplicação do ENADE
aos estudantes de cada curso de graduação será trienal. Paralelamente a aplicação do Exame terá um
instrumento destinado a levantar o perfil dos estudantes, relevante para a compreensão de seus resultados.
Segundo a Lei n. 10.861, o ENADE deve ser um dos componentes curriculares dos cursos de graduação,
sendo inscrito no histórico escolar do estudante (BRASIL, 2004). A inscrição dos estudantes no ENADE é
de responsabilidade do dirigente da instituição de educação superior.
O acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso é realizado pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso e normatizado pelo Colegiado do curso objetivando: avaliação contínua;
integração das iniciativas de avaliação existentes na IES; avaliação interna do curso incluindo infraestrutura,
currículo, práticas pedagógicas, avaliação docente e avaliação discente; acompanhamento dos acadêmicos
do curso desde o ingresso com o objetivo de proporcionar nivelamentos, mecanismos de recuperação de
conteúdos e construção das habilidades básicas de um estudante de ensino superior em engenharia.
Os instrumentos de avaliação utilizados no âmbito do curso são: acompanhamento das avaliações
institucionais existentes como a avaliação semestral dos docentes pelos discentes, elaboração e proposição
de instrumentos avaliativos, realização de seminários internos para sensibilização de todos os envolvidos
nos processos avaliativos, acompanhamento dos resultados do enade, análise sistemática de dados
estatísticos de índices relevantes, tais como permanência, êxito acadêmicos, inserção social, índice de
desempenho acadêmico; e avaliação do desempenhos dos acadêmicos no Estágio Obrigatório.
A respeito da avaliação de desempenho dos alunos no estágio obrigatório, é realizada, pelo
orientador de estágio, uma entrevista com o supervisor de estágio da entidade ofertante, na qual são
abordadas questões relativas ao preparo técnico do acadêmico para a realização das atividades propostas
e à eventual falta de algum conhecimento necessário. Estas informações subsidiam a avaliação do fazer
pedagógico, da forma de abordagem e da reestruturação curricular e de conteúdos se necessários.

37. Avaliação da aprendizagem:

A avaliação será desenvolvida numa perspectiva processual e contínua, que busca a


(re)construção do conhecimento coerente com a formação integral dos estudantes. Considera-se a
avaliação como um processo contínuo e cumulativo, assumindo as funções diagnóstica, formativa e
somativa. A avaliação deste modo permitirá a observação do avanço processual da turma e de cada
estudante, considerando os objetivos propostos por componente curricular.
A Resolução CONSUP/IFSC nº 20, de 25/06/2018 (IFSC, 2017a), aprova o Regulamento Didático-
Pedagógico do IFSC que tem sua definição em seu Art. 1º:

O Regulamento Didático-Pedagógico (RDP) é o documento único de gestão do processo


educacional que estabelece as normas referentes aos processos didáticos e pedagógicos
desenvolvidos por todos os campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Santa Catarina (IFSC), suas modalidades e diversas ofertas.

Em seu Título IV - Dos cursos de Graduação, Capítulo XIV - Da Avaliação da Aprendizagem é


apresentada a descrição dos métodos utilizados institucionalmente para garantir que os futuros egressos
possam ter o conhecimento necessário a sua boa atuação no mundo do trabalho.
O Art. 161 define que a avaliação da aprendizagem terá como parâmetros os princípios do PPI e o
perfil de conclusão do curso definido no PPC.
§ 1º A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, o diagnóstico, a orientação e a
reorientação do processo de aprendizagem visando à construção dos conhecimentos.

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§ 2º Os instrumentos de avaliação serão diversificados e deverão constar no plano de ensino do
componente curricular, estimulando o aluno à: pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, laboralidade e
cidadania.
§ 3º As avaliações serão registradas no diário de classe, sendo analisadas conjuntamente com os
alunos e devolvidas aos mesmos, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua aplicação.
§ 4º As avaliações podem constar de:
I - observação diária dos alunos pelos professores, em suas diversas atividades;
II - trabalhos de pesquisa individual ou coletiva;
III - testes e provas escritos, com ou sem consulta;
IV - entrevistas e arguições;
V - resoluções de exercícios;
VI - planejamento ou execução de experimentos ou projetos;
VII - relatórios referentes aos trabalhos, experimentos ou visitas técnicas;
VIII - atividades práticas referentes àquela formação;
IX - realização de eventos ou atividades abertas à comunidade;
X - autoavaliação descritiva e avaliação pelos colegas da classe;
XI - demais instrumentos que a prática pedagógica indicar.
O Art. 163 trata da recuperação de estudos que compreenderá a realização de novas atividades
pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem.
§ 1º As novas atividades ocorrerão, preferencialmente, no horário regular de aula, podendo ser
criadas estratégias alternativas que atendam necessidades específicas, tais como atividades sistemáticas
em horário de atendimento paralelo e estudos dirigidos.
§ 2º Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será
registrado pelo professor, prevalecendo o maior valor entre o obtido na avaliação realizada antes da
recuperação e o obtido na avaliação após a recuperação.
Já o Art. 167 define como os resultados da avaliação devem ser registrados pelo professor, no
sistema acadêmico, em valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 1º O resultado mínimo para aprovação em um componente curricular é 6 (seis).
§ 2º Ao aluno que comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
estabelecido no PPC para o componente curricular será atribuído o resultado 0 (zero).
§ 3º O registro parcial de cada componente curricular será realizado pelo professor no diário de
classe na forma de valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 4º A decisão do resultado final, pelo professor, dependerá da análise do conjunto de avaliações,
suas ponderações e as discussões do conselho de classe final.
§ 5º A avaliação será realizada, em cada componente curricular, considerando os
objetivos/competências propostos no plano de ensino.

38. Atendimento ao discente:

A Coordenação do Curso será o local de referência para atender os alunos em suas demandas
relativas ao curso, ao corpo docente e à Instituição. Em situações nas quais haja necessidade de
intervenção direta com o discente, a Coordenação do Curso conta com o apoio da Coordenadoria
Pedagógica do Câmpus Florianópolis, que dispõe de Técnicos em Assuntos Educacionais com formação de
Assistente Social, Psicólogia e Pedagogia.
O atendimento pedagógico vinculado a cada unidade curricular prevê, além do apoio do corpo
docente geral do Departamento Acadêmico da Construção Civil, a destinação obrigatória de carga horária
no Planejamento Semestral de Atividades Docentes (PSAD) para atendimento do corpo discente conforme
previsto na(s) regulamentação(ões) do IFSC.
O Câmpus Florianópolis contribui na implementação de políticas de acesso, permanência e
conclusão com êxito dos estudantes com necessidades específicas. Por meio da Direção de Ensino
(DIREN) realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e outros atendimentos, sendo estes
ofertados pela Coordenadoria de Inclusão em articulação com a Coordenadoria Pedagógica, Setor de
Saúde e demais Coordenações de Curso.

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Quanto à inclusão e à acessibilidade temos como determinação o previsto nas leis 7.853/1989
(BRASIL, 1989), 10.098/2000 (BRASIL, 2000b) e 10.048/2000 (BRASIL, 2000a) que são complementadas
pelo Decreto 3.298/1999 pela Lei 10.436/2002 (BRASIL, 2002), pelo Decreto 5.626/2005 (BRASIL, 2005) e
pela NBR 9050 (ABNT, 2021).
Os estudantes público-alvo da Educação Especial poderão acessar o Atendimento Educacional
Especializado (AEE), que terá por objetivo identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos acessíveis,
e recursos de Tecnologia Assistiva que contribuam com a minimização das barreiras físicas, atitudinais,
educacionais, comunicacionais e outras, que possam interferir na plena participação nas atividades
educacionais e sociais.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) complementa ou suplementa a formação do
aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as
barreiras para sua plena participação na sociedade e para o desenvolvimento de sua aprendizagem.
Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao
currículo por parte dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos
materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de
comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços.
Outro elemento do Atendimento Educacional Especializado é a promoção da acessibilidade das
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida por meio da supressão de barreiras e de obstáculos
nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de
transporte e de comunicação. O acesso a este atendimento inicia-se pela notificação no momento da
matrícula, a partir do qual inicia-se o contato com o aluno para identificação das necessidades, das
adaptações necessárias e das atividades a serem desenvolvidas, ambas passando por acompanhamento e
novas adaptações se necessário, e contando com a participação da coordenação e dos docentes.
O atendimento extraclasse é oferecido aos estudantes durante todo período letivo em horários
distintos de seu horário de aulas regulares, com os horários de atendimento dos professores registrados no
ambiente do Sistema Acadêmico para cada Unidade Curricular. Durante o atendimento, poderão ser
realizadas atividades com finalidade de suprir necessidades apresentadas pelos estudantes como: auxílio
para elaboração de trabalhos, estudo pré-avaliações, revisão de conteúdos teóricos e/ou práticos utilizando
laboratórios e outros.
Destaca-se a existência do aluno monitor das áreas de cálculo, física, geometria analítica,
estruturas, modelagem da informação da construção (CAD/BIM) e projeto. Os monitores em conjunto com o
professor-orientador auxiliam os alunos no aprendizado do conteúdo e demais atividades que se achar
necessárias.
No que se refere à Assistência Estudantil, o IFSC desenvolve o Programa de Atendimento ao
Estudante em Vulnerabilidade Social - PAEVS e suas ações tais como o Auxílio Permanência, Auxílio
Compulsório, o Auxílio Ingressante Cotista Renda Inferior a 1,5 Salários Mínimos e o Auxílio Emergencial.
Ao longo do semestre e do curso monitora-se a situação e verifica-se novas necessidades em
conjunto com a coordenação pedagógica, professores e coordenadores de curso.

39. Atividade em EaD

Não se aplica.

40. Equipe multidisciplinar:

Não se aplica.

40.1. Atividades de tutoria:

Não se aplica.

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40.2. Material didático institucional:

Não se aplica.

40.3. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes:

Não se aplica.

41. Integração com as redes públicas de ensino:

Não se aplica.

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PARTE 3 – AUTORIZAÇÃO DA OFERTA
VII – OFERTA NO CAMPUS

42. Justificativa da Oferta do Curso no Câmpus:

O Curso de Engenharia Civil do IFSC, Câmpus Florianópolis, vem sendo ofertado desde o
segundo semestre de 2013. Nos primeiros anos eram oferecidas 40 vagas por ano. A esta época ofertava-
se à sociedade catarinense um incremento de 18% de vagas públicas para este curso no estado. O sucesso
desta oferta se deu também pela proposta de um curso predominantemente noturno, oportunizando-o ao
aluno trabalhador, bem como ampliando a disponibilidade de tempo para que o aluno pudesse ter, a seu
interesse, contato com o mundo do trabalho por meio dos estágios curriculares.
A procura pelo curso nos primeiros anos bateu os recordes do IFSC, correspondendo a mais de
28% das inscrições para cursos superiores no vestibular da Instituição. Além disso, os processos de pedido
de transferência para o curso cresciam a cada ano, tendo chegado a 77 pedidos no primeiro semestre de
2015. Por conta da elevada procura, em 2016 passou-se a ofertar 80 vagas anuais, o dobro da quantidade
inicial.
A experiência adquirida pelo Departamento Acadêmico de Construção Civil (DACC) e demais
departamentos do IFSC - Campus Florianópolis com o ensino profissional, voltado à preparação para o
mundo do trabalho, permitiu, ao longo dos últimos anos, fornecer à sociedade uma opção de formação
acadêmica de qualidade em Engenharia Civil. O resultado alcançado na primeira oportunidade em que os
alunos deste curso prestaram o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes é a comprovação da
excelência do curso, que obteve a segunda maior nota dentre todos os Cursos de Engenharia Civil do
Brasil.
Segundo o último relatório da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), com dados
relativos até o ano de 2019, divulgado pelo IBGE em 2021, o estado de Santa Catarina aumentou sua
participação no cenário nacional, com aumento na movimentação financeira e maior participação nacional
das empresas catarinenses. O número de empresas no setor aumentou 6% em relação ao ano anterior,
com abertura de 269 novas empresas. Em relação ao ano de 2010, o aumento foi de 49%, totalizando 1564
novas empresas atuando na indústria da construção até o ano de 2019, sendo este o segundo maior
aumento do país no período (JORNAL DIARINHO, 2021).
A economia do setor no estado já cresceu 39,5% em relação ao ano de 2010, onde houve o início
da série histórica do relatório PAIC. O valor das incorporações, obras e serviços cresceu 8,5% em relação a
2018, movimentando R$ 12,7 bilhões. Ainda, a participação catarinense no setor da construção civil no
cenário nacional em 2010 era de 3,7%, passou para 4,7% em 2018 e subiu para 4,9% em 2019, colocando
a região sul como a única do país com aumento de participação na economia entre 2010 e 2019 (GRUPO
WS, 2021).
Apesar dos efeitos da pandemia do COVID-19 na economia brasileira, o setor da construção civil
em Santa Catarina teve rápida recuperação, com crescimento no ano de 2020, atingindo a marca de 35.210
novos empregos (dados levantados pelo CREA-SC em 2020) (GRUPO WS, 2021).
Em termos nacionais, a proporção de graduandos nas áreas de engenharia, indústria e construção
civil ainda é uma das mais baixas dentre os países da OCDE - apenas 17,7% - ocupando a 30º posição de
34 participantes, segundo dados de 2019 (GPS EDUCACIONAL, 2021).
Os dados acima mostram o crescimento contínuo do setor da construção civil em Santa Catarina e
enfatizam a necessidade de suprir uma demanda por profissionais na área de engenharia, de modo a
fornecer à sociedade os projetos e obras de que necessita para se desenvolver com qualidade de vida.

43. Itinerário formativo no contexto da oferta do Câmpus:

O Curso Superior de Engenharia Civil do Instituto Federal de Santa Catarina completa o itinerário
formativo, em nível superior, que se inicia nos Cursos Técnicos oferecidos nas modalidades integrado e

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subsequente ao ensino médio. Atualmente, o Departamento Acadêmico de Construção Civil oferece os
Cursos Técnicos de Edificações, Saneamento, Agrimensura, Geoprocessamento e Meio Ambiente, todos do
eixo tecnológico de Construção Civil. Há perfeita compatibilidade entre esses cursos mencionados e a
POCV do Curso de Engenharia.
Esse itinerário formativo pode ter continuidade com o Programa de Pós Graduação em
Engenharia Civil oferecido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), localizada a apenas 7km
de distância, com cursos de mestrado e doutorado.
O Campus Florianópolis oferta quatro cursos de engenharia, dentre os quais o de Engenharia
Civil. Estes quatro cursos têm ofertado unidades curriculares equivalentes no núcleo básico, o que favorece
a mobilidade estudantil e amplia a disponibilização de distintos horários para uma mesma unidade
curricular. Ainda, devido a esta equivalência, é possível compartilhar turmas extras de pendência para
atendimento a alunos dos quatro cursos, otimizando os recursos físicos e de pessoal disponíveis.
O Curso de Engenharia Civil é pautado pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e pelo Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) levando em conta o compromisso com o desenvolvimento pessoal e
social, com a inclusão social, com o respeito entre as pessoas e com o fomento à ética e à cidadania. Visa
cumprir o papel institucional de oferta gratuita de Educação Profissional e Tecnológica de qualidade,
inserindo neste contexto a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e primando pelo
desenvolvimento sustentável. O curso insere-se na missão do IFSC - “desenvolver e difundir conhecimento
científico e tecnológico, formando indivíduos para o exercício da cidadania e da profissão” - atendendo os
seus objetivos com relação à oferta de cursos superiores de engenharia, realização de pesquisa aplicada e
atividades de extensão que tragam benefícios à comunidade técnica e à sociedade, bem como estímulo a
processos educativos que visem o desenvolvimento humano e emancipação socioeconômica da
comunidade local e regional.
A visão de futuro do IFSC de consolidar-se como centro de excelência em educação profissional e
tecnológica no Estado de Santa Catarina foi incorporada ao fazer pedagógico do curso, que busca o
envolvimento de docentes e discentes no aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, incorporando
as atividades de pesquisa e extensão na atuação do aluno como protagonista do processo de aquisição e
construção do conhecimento.
O Curso de Engenharia Civil tem contribuído, conforme preceitos do IFSC, com o atendimento das
necessidades da sociedade, formando profissionais capazes de utilizar seu conhecimento técnico para
promoção do desenvolvimento tecnológico e social, fortalecendo a relação entre a sociedade e o IFSC. Os
egressos do curso têm conseguido inserir-se no mundo do trabalho, inclusive empreendendo e gerando
empregos.

44. Público-alvo na Cidade ou Região:

O curso é destinado às pessoas que buscam uma formação superior de qualificação técnica em
Engenharia Civil e que já tenham concluído o ensino médio. Este público pode ser advindo dos recém
egressos do ensino médio ou que o tenham concluído a qualquer tempo. Podem ingressar no curso
profissionais já graduados de outras áreas do conhecimento ou até mesmo de outros cursos de engenharia.
Segundo dados do Censo Escolar 2020 (IBGE, 2020), a Região Metropolitana de Florianópolis,
composta por 9 municípios, possui 37.418 matrículas no ensino médio, sendo estes estudantes um público
em potencial.

VIII – CORPO DOCENTE E TUTORIAL

45. Coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante – NDE

A coordenação do Curso de Engenharia Civil, atualmente está a cargo do docente Elódio Sebem,
contratado em regime de tempo integral de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva. Possui 16 anos
de magistério, 13 anos de magistério na educação superior, com mais de 5 anos de experiência na gestão
acadêmica. A Atividade de Coordenador foi estabelecida pela Portaria 1.423 – D.O.U. 14/05/2021 (BRASIL,

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2021a). A designação dos Coordenadores do Curso de Engenharia Civil segue as diretrizes do Regimento
Interno do Câmpus Florianópolis/IFSC.
O Professor Elódio Sebem possui Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal
de Santa Maria (1998), Aperfeiçoamento no Programa Especial de Formação Pedagógica pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (2002), Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa pela
Universidade Federal de Santa Maria (2017), Mestrado em Engenharia Agrícola - Sensoriamento Remoto
pela Universidade Federal de Santa Maria (2000) e Doutorado em Fotogrametría, Teledetección e
Ingeniería Gráfica pela Universidad Politécnica de Madrid - Espanha (2006). Atualmente é Professor de
Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa
Catarina, Campus Florianópolis. É colaborador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP) pertencendo ao Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (BASIs), ao Banco Internacional de Pares Evaluadores (BIPE) e Avaliador de Projetos
de Cursos Técnicos no processo de oferta por Instituições Privadas de Ensino Superior da SETEC.
Os docentes que atualmente compõem o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de
Engenharia Civil, foram nomeados através da Portaria nº 253/DGCF/2021 de 28/05/2021 da direção do
Câmpus Florianópolis. A atuação do NDE, bem como a sua composição segue o estabelecido na Resolução
CEPE nº 12 de 16/03/2017 (IFSC, 2017a) e discriminado em regulamento próprio. Todos os docentes do
NDE atuam como orientadores de TCC.
O quadro abaixo apresenta a atual composição do NDE do curso de Engenharia Civil.

Composição atual do NDE do Bacharelado em Engenharia Civil.


Docente Unidade Curricular Gestão Titulação Regime
Elódio Sebem Topografia e Geodésia Coordenador; Dr DE
Docente; NDE;
Colegiado
Alexandre Lima de Oliveira Projeto Integrador I Docente; NDE Dr. DE
Materiais de Construção Civil I
Construções Especiais
Concretos Especiais
Ana Paula Pupo Correia Desenho Técnico para Engenharia Civil Docente; NDE Drª. DE
Projeto Preventivo de Incêndio
Fernando Toppan Rabello Mecânica dos Sólidos II Docente; NDE Dr. DE
Análise Estrutural II
Juliana Bonacorso Dorneles Orçamento de Obras Docente; NDE MSc. DE
Programação de Obras
Planejamento e implantação de
Canteiros de Obras
Luciana Maltez Calçada Materiais de Construção Civil I Docente; NDE; Drª. DE
Tecnologia de Argamassas Colegiado
Maurília de Almeida Bastos Hidrologia Docente; NDE; Drª. DE
Drenagem Urbana Colegiado;
Gestão Ambiental Coord. TCC
Samuel João da Silveira Instalações Hidrossanitárias Docente; NDE; Dr. DE
Sistemas de Climatização de Colegiado; Art.
Ambientes Estágio
Projeto Integrador III
Legenda: Docente: nome completo do professor; Unidade Curricular: nome do componente (unidade curricular,
estágio, TCC, etc.); Gestão: Docente, Coordenador do Curso, Articulador de Estágio, NDE, Colegiado, etc; Titulação:
Esp. (Especialista); MSc (Mestre); Dr. (Doutor); Regime: 20 horas, 40 horas, Dedicação Exclusiva – DE.

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O Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis conta com uma equipe
docente altamente qualificada com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo
39% mestres e 61% doutores como pode ser observado no quadro abaixo.

Docentes do Bacharelado em Engenharia Civil no 1º Semestre de 2022.


Titulação Docente Departamento Acadêmico

Doutor Adriano Vitor DALTEC


Doutor Alexandre Lima de Oliveira DACC
Doutora Ana Ligia Papst de Abreu DACC
Doutora Ana Paula Pupo Correia DACC
Doutor Andre Puel DACC
Doutora Andrea Martins Andujar DASS
Doutora Andrea Murillo Betioli DACC
Mestre Antonio João DALTEC
Doutora Beatriz Francalacci da Silva DACC
Doutor Bernardo Brasil Bielschowsky DACC
Mestre Caio Cesar Veloso Acosta DACC
Mestre Claudio Javier Almiron DAMM
Doutor Delmar Carvalho de Souza DAELN
Mestre Eder da Silva e Sá DALTEC
Doutor Eiji Harima DALTEC
Doutora Elisa Flemming Luz DALTEC
Doutora Elivete Carmen Clemente Prim DACC
Doutor Elódio Sebem DACC
Doutor Erildo Dorico DALTEC
Doutor Fabiano Carlos Cidral DALTEC
Doutor Fabio Krueger da Silva DACC
Doutor Fabricio Peter Vahl DACC
Doutora Fernanda Simoni Schuch DACC
Doutor Fernando Toppan Rabello DACC
Doutora Giovana Collodetti DACC
Mestre Guilherme Bitencourt Martins DALTEC
Mestre Gustavo Rodolfo Perius DACC
Doutor João Alberto da Costa Ganzo Fernandez DACC
Mestre Juliana Bonacorso Dorneles DACC
Mestre Juliana Guarda de Albuquerque DACC
Doutora Juliana Machado Casali Peruch DACC
Mestre Lee Elvis Siqueira de Oliveira DACC
Mestre Leonardo Morais DALTEC
Mestre Lucas Bastianello Scremin DACC
Doutora Luciana da Rosa Espindola DACC
Doutora Luciana Maltez Calçada DACC
Mestre Luiz Dirceu Thomaz Junior DALTEC
Mestre Marcia Maria Machado Steil DACC
Doutor Marcio Cesar Franco Santos DASS
Doutor Marcos Araquem Scopel DALTEC
Mestre Marcos Aurelio Neves DALTEC

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Doutora Maurilia de Almeida Bastos DACC
Mestre Michelsch João da Silva DALTEC
Mestre Michely de Melo Pellizzaro DALTEC
Mestre Miguel Correia de Moraes DACC
Mestre Milena de Mesquita Brandao DACC
Doutor Rafael Schmitz DACC
Mestre Reginaldo Campolino Jaques DACC
Doutor Rogério de Souza Versage DACC
Doutor Rolando Nunes Cordova DACC
Doutor Samuel João da Silveira DACC
Mestre Sergio Parizotto Filho DACC
Doutor Tiago Ribeiro dos Santos DALTEC
Mestre Ueslei Paterno Palhoça

46. Composição e funcionamento do colegiado de curso:

O Colegiado do Curso de Engenharia Civil está regulamentado pela Deliberação CEPE/IFSC nº


04, de 05/04/2010, a qual estabelece no art. 2º a constituição do Colegiado: (I) Coordenador do curso; (II)
um representante docente de cada Departamento Acadêmico ou Área que tenha UCs no curso; (III) 20% do
total de docentes do curso oriundos do departamento que oferece o curso; (IV) representantes do corpo
discente do curso na proporção de um discente para quatro docentes deste colegiado, e (V) um Técnico-
Administrativo em Educação vinculado ao curso.
O art. 2º desta deliberação, apresenta o que compete ao colegiado do curso: (I) analisar, avaliar e
propor alterações ao PPC; (II) acompanhar o processo de reestruturação curricular; (III) propor e/ou validar
a realização de atividades complementares do curso; (V) acompanhar os processos de avaliação do curso;
(V) acompanhar os trabalhos e dar suporte ao NDE; (VI) decidir, em primeira instância, recursos referentes
à matrícula, à validação de UCs e à transferência de curso ou turno; (VII) acompanhar o cumprimento de
suas decisões; (VIII) propor alterações no regulamento do colegiado do curso, e (IX) exercer as demais
atribuições conferidas pela legislação em vigor.
A atual composição do Colegiado do Curso de Engenharia Civil constitui-se de oito docentes do
curso de Engenharia Civil (contanto com o coordenador do curso), um docente representando DALTEC
(Departamento Acadêmico de Linguagem, Tecnologia, Educação e Ciência), um técnico administrativo e
dois representantes dos discentes, conforme Portaria nº 257/DGCF/IFSC de 28/05/2021, válida por dois
anos. O colegiado efetua pelo menos duas reuniões ordinárias ao longo do semestre letivo, podendo efetuar
outras reuniões extraordinárias quando convocadas pelo presidente do colegiado à medida que haja
demanda para tal.

IX – INFRAESTRUTURA

47. Salas de aula:

As salas de aula disponíveis no Instituto Federal de Santa Cataria - Campus Florianópolis


atendem às necessidades institucionais e do curso, apresentando manutenção periódica, conforto,
disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados às atividades a serem
desenvolvidas e flexibilidade relacionada às configurações espaciais, desta forma permitindo diferentes
situações de ensino-aprendizagem.

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Bloco Central - Salas de Aula

Identificação Salas de Aula - C104; C105; C106; C107; C108; C109; C110; C111;
C112; C114; C115; C119; C120; C121
Postos disponíveis 40 postos
Equipamentos disponíveis: 1 Computador
40 Mesas escolares
40 Cadeiras
01 Mesa professor
01 Cadeira professor
01 Data Show
01 Ar condicionado
Observações O Bloco Central atende a todos os cursos do campus e as 14 salas citadas
estão atendendo a Engenharia Civil e possuem em cada uma os
equipamentos/móveis citados na descrição.

Departamento Acadêmico da Construção Civil - Salas de Aula

Identificação Salas de Aula - H202; H302; H304


Postos disponíveis H202: 40 postos; H302: 40 postos; H304: 32 postos
Equipamentos disponíveis: 1 Computador
Mesas escolares de acordo com o número de postos
Cadeiras de acordo com o número de postos
01 Mesa professor
01 Cadeira professor
01 Data Show
01 Ar condicionado

Identificação Auditório - Sala H303


Postos disponíveis: 140
Equipamentos disponíveis: 01 Computador
02 Caixa de Som
01 Projeto de Multimídia
01 DVD Player
01 Amplificador de Som
01 Quadro Branco
01 Lousa Interativa
01 Mesa Professor
140 Assentos

Identificação Coordenação do Curso - Sala H207


Postos disponíveis: N.A.
Equipamentos disponíveis: 01 Computador
01 Tela Auxiliar
01 Mesa em L

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Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
01 Mesa Computador
01 Mesa Redonda
07 Cadeiras
04 Armários Arquivadores

48. Laboratórios didáticos gerais:

Departamento Acadêmico de Linguagem, Tecnologias e Ciências (DALTEC):

Identificação Laboratório de Informática – LINFO


Postos disponíveis 39 postos
Equipamentos disponíveis: 39 Computadores
01 Quadro de fórmica para pincel
01 Projetor de Imagem
20 Mesas para computadores
41 Cadeiras
01 Aparelho de ar condicionado
Observações O LINFO atende as necessidades institucionais em relação a disponibilidade
de equipamentos, ao conforto, à estabilidade e velocidade de acesso à
internet, à rede sem fio e à adequação do espaço físico, e possui hardware e
software atualizados.

Identificação Laboratório de Química Geral


Postos disponíveis 40 postos
Equipamentos disponíveis: 04 Placas de aquecimento com agitador magnético
04 Estufas de secagem microprocessadas
03 Refrigeradores frost free duplex
01 Digestores D.Q.O.
08 Multímetros digitais
01 Agitador magnético com aquecimento
03 Balanças de precisão semi-analítica
01 Compressor/ Aspirador
03 Deionizadores de água
02 Destiladores de água
03 Computadores e Impressora
02 Mantas de aquecimento – 250mL
02 Capelas
06 pHmetros
01 Destilador de solventes
01 Condutivímetro de bancada
02 Agitadores de tubo de ensaio
01 Agitador Jartest
01 Banho de ultrassom com aquecimento
01 Projetor de multimídia
01 Turbidímetro
01 Forno industrial tipo mufla
01 Forno de laboratório tipo mufla
01 Cuba de eletroforese vertical

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Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
01 Aparelho de eletroforese
01 Incubadora de bancada refrigerada
03 Bombas de vácuo
02 Calorímetros com duplo vaso didático
02 Sensores de concentração de CO2 por infravermelho
01 Espectrofotômetro UV-Vis
01 Mufla microprocessada para laboratório
02 Rotaevaporadores
01 Monitor de glicemia
01 Chapa aquecedora microprocessada
02 Banho-maria tipo laboratório

Identificação Laboratório de Física


Postos disponíveis 40 postos
Equipamentos disponíveis: 6 Mesas de trabalho + cadeiras
01 Aparelho de telefone
03 Armários de aço
07 Armários de madeira
01 Armários em MDF com 3 portas
03 Arquivos de aço
06 Balanças
06 Bancadas de trabalho
36 Banquetas
04 Computadores, com tela 17’’, teclado e CPU
04 Condicionadores de ar
06 Conjuntos para estudo de calibração de mola
06 Conjuntos de acústica
06 Conjuntos de eletricidade
06 Conjuntos de eletromagnetismo
06 Conjuntos de ótica
12 Conjuntos de pedaços de cano para determinação do pi
03 Conjuntos de trilho de ar
06 Conjuntos para determinação da resistividade elétrica
06 Conjuntos para determinação do calor específico de uma substância
06 Conjuntos para estudo da conservação de energia térmica de um sistema
12 Conjuntos para estudo de algarismo significativo
12 Conjuntos para estudo de atrito estático
6 Conjuntos para estudo de conservação de energia mecânica
12 Conjuntos para estudo de densidade de corpos
06 Conjuntos para estudo de equilíbrio de uma partícula
12 Conjuntos para estudo de erros de medidas
06 Conjuntos para estudo de MRU
06 Conjuntos para estudo de MRUV
03 Conjuntos para estudo de queda livre
07 Conjuntos para estudo de transformador
06 Conjuntos para estudo do calor latente de fusão da água

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12 Conjuntos para estudo do equilíbrio de um corpo extenso
12 Conjuntos para estudo do movimento de um pêndulo simples
06 Conjuntos para estudo do Princípio de Arquimedes
06 Conjuntos para estudos de Resistores
05 Conjuntos para mecânica dos fluídos
05 Conjuntos para mecânica dos sólidos
06 Conjuntos para medidas elétricas
06 Conjuntos para ótica
02 Conjuntos termologia

Equipamentos para atividades experimentais


01 Impressora
20 Instrumentos de medidas (Paquímetro, micrômetro trena, dinamômetro,
régua)
01 Maletas com ferramentas
01 Mesa móvel com rodízio
01 Mural
01 Pia com cuba e torneira
01 Projetor multimídia + lousa digital + sistema de som + Lousa verde
01 Relógio de parede

Equipamentos para demonstrações


01 Canhão para demonstração de Adição de Cores
01 Cuba de ondas
01 Equipamento para demonstração da Lei de ação e reação
01 Equipamento para demonstração de força centrípeta
01 Espelho parabólico
01 Espelhos côncavos para demonstração de imagem virtual
01 Fonte de 6~120 volts
01 Gerador de ondas mecânicas
01 Gerador de Van der Graaff
01 Gerador manual de eletricidade
01 Globo de plasma
01 Máquina térmica
01 Mini laboratório de ciências
01 Pêndulo de Newton

49. Laboratórios didáticos especializados:

Os laboratórios didáticos especializados do Departamento Acadêmico da Construção Civil do


Campus Florianópolis do IFSC estão implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança atendem, de maneira excelente, aos seguintes aspectos: quantidade de equipamentos adequada
aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
O Bacharelado em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis, possui laboratórios
devidamente equipados para realização de aulas práticas e auxilia os acadêmicos durante toda sua

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 126


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formação, de maneira que possa interligar os aspectos teóricos com as atividades práticas pertinentes a sua
profissão desde o início da formação acadêmica.

Identificação Laboratório de CAD – Sala H203


Postos disponíveis: 21 postos
Equipamentos disponíveis: 20 Computadores
17 Cadeiras giratórias
20 mesas
01 Computador professor
01 Mesa professor
01 Cadeira professor
01 Data Show

Identificação Laboratório de CAD – Sala H204


Postos disponíveis: 21 postos
Equipamentos disponíveis: 20 Computadores
19 Cadeiras
15 mesas
01 Mesa professor
01 Cadeira professor
01 Computador professor
01 Data Show

Identificação Laboratório de CAD – Sala H208


Postos disponíveis: 21 postos
Equipamentos disponíveis: 34 Computadores
12 Mesas
22 Cadeiras giratórias
01 Computador professor
1 Mesa professor
1 Cadeira professor

Identificação Laboratório de CAD – Sala H209 – Laboratório de Planejamento e


Orçamento (LPO)
Postos disponíveis: 12 postos
Equipamentos disponíveis: 13 Computadores
13 cadeiras giratórias
06 mesas
01 Computador professor
1 Mesa professor
1 Cadeira professor

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 127


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
Identificação Laboratório de CAD – Sala H210 – Laboratório de Processamento da
Informação do Saneamento
Postos disponíveis: 12 postos
Equipamentos disponíveis: 13 Computadores
13 cadeiras giratórias
06 mesas
01 Computador professor
1 Mesa professor
1 Cadeira professor

Identificação Laboratório de CAD – Sala H211


Postos disponíveis: 18 postos
Equipamentos disponíveis: 18 Computadores
18 Mesas
20 Cadeiras giratórias
01 Cadeira
01 Mesa professor
01 Cadeira professor
01 Computador professor

Identificação Laboratório de Técnicas Construtivas - Sala H001


Postos disponíveis: N.A.
Equipamentos disponíveis: 23 Carteiras Universitárias
01 Mesa Professor
01 Data Show
01 Serra circular de mesa
07 Carrinhos de Mão
01 Serra de esquadria
01 Serra de mármore
01 Policorte
01 Moto esmeril
01 Betoneiras
Ferramentas manuais e elétricas

Identificação Laboratório de Instalações Prediais Elétricas - Sala H004


Postos disponíveis: N.A.
Equipamentos disponíveis: 04 Baias para Instalações prediais elétricas
02 Armários
05 Mesas
03 Cadeiras
01 Banqueta
Sala de Pesquisa de instalações Elétricas contém:

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 128


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
03 Armários
06 Mesas
03 Cadeiras

Identificação Laboratório de Instalações Prediais Hidrossanitárias - Sala H004


Postos disponíveis: N.A.
Equipamentos disponíveis: 04 Baias para instalações prediais hidrossanitárias
07 Sistemas demonstrativos de instalação

Identificação Laboratório de Solos e Tecnologia dos Materiais - Sala H007


Postos disponíveis: N.A
Equipamentos disponíveis: 04 Estufas
Vidrarias
03 Balanças Eletrônicas Digitais
01 Prensa ensaio CBR
02 Prensas para rompimento de corpo de prova de concreto e argamassa
03 Betoneiras
04 Jogos de peneira para ensaio de granulometria
01 Mesa vibratória para granulometria de agregado graúdo
01 Agitador de peneiras
Formas para moldagem de corpo de prova de concreto e argamassa
01 Medidor de incorporador de ar de concreto
01 Esclerômetro
01 Banho Maria
01 Mesa de corte para concreto
01 Aparelho de casa grande
01 Reômetro
01 Ultrassom
01 Pacômetro
01 Compressor

Identificação Laboratório de Análises Físico-Químicas - Sala B011


Postos disponíveis: 16 postos
Equipamentos disponíveis: 04 Agitador Magnético
01 Balança Analítica
01 Balança Semi-Analítica
01 Banho Maria
01 Banho de Ultrassom.
01 Capela
01 Centrífuga
01 Chapa de Aquecimento
05 Coletor de Amostra de Água

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 129


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
05 Computador
01 Condutivímetro
01 Cromatógrafo à gás
01 Deionizador
02 Destilador de Nitrogênio
02 Digestor de DQO
02 Espectrofotômetro
02 Estufa
03 Fluorímetro
01 Fotômetro de Chama
01 Lavador de Pipetas
02 Manta de Aquecimento
01 Microscópio
01 Mufla
05 pHmetro
01 Polarógrafo
01 Purificador de Água MilliQ
01 Refrigerador
03 Turbidímetro
Vidrarias Diversas

Identificação Laboratório de Topografia - Sala H104


Postos disponíveis: N.A.
Equipamentos disponíveis: 04 Receptor GNSS L1/L2 com correção em tempo real RTK
01 Receptor GPS L1/L2 cinemático
15 Receptor GPS de Navegação
10 Estação Total
01 Laser Scanner
01 Aeronave Remotamente Pilotada tipo asa fixa
01 Aeronave Remotamente Pìlotada tipo multirrotor
08 Teodolito
06 Nível Automático
08 Nível Digital
02 Nível Laser
03 Computador Portátil
10 Prisma pentagonal
04 Prisma 360°
04 Mini prisma
09 Trena eletrônica
01 Boundary stone positioning instrument
01 Desumificador

Instituto Federal de Santa Catarina – Reitoria 130


Rua: 14 de julho, 150 | Coqueiros | Florianópolis /SC | CEP: 88.075-010
Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
Identificação Laboratório de Geoprocessamento - Sala H107
Postos disponíveis: 27
Equipamentos disponíveis: 27 Microcomputador
01 Projetor multimídia
01 Quadro branco
27 Cadeiras
27 Mesas
01 Ar condicionado
01 Mapoteca
300 Acervo de documentos cartográficos diversos
04 Estereoscópio de espelho
01 Planímetro Digital
01 Curvímetro Digital

Identificação Laboratório de Automação Topográfica - Sala H105


Postos disponíveis: 26
Equipamentos disponíveis: 26 Microcomputador
01 Projetor multimídia
01 Quadro branco
26 Cadeiras
26 Mesas
01 Ar condicionado
01 Televisão digital 42”

Identificação Laboratório de Educação Ambiental - Sala G106


Postos disponíveis: 30
Equipamentos disponíveis: 11 Computadores
01 Quadro Branco
01 Mesa Professor
10 Mesas para Computador (2 lugares)
12 Mesas escolares
30 Cadeiras

50. Periódicos especializados

O IFSC possui desde 2005 acesso completo aos Periódicos da CAPES, por meio da Comunidade
Acadêmica Federada (CAFe), que permite aos docentes e discentes acesso ao acervo digital. A partir de
maio de 2017 o IFSC efetuou a contratação de serviço de acervo virtual, que permite à comunidade interna
(discentes e servidores) acesso a cerca de 140 mil e-books de várias áreas do conhecimento. Desde 2009 o
IFSC possui acesso às normas da ABNT e, em 2017, outros serviços foram contratados possibilitando
consultar normas do Mercosul e legislações vigentes (INMETRO, ANVISA, ANEEL, MAPA, entre outras).

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51. Anexos:

Anexo 1 - Relatório de Adequação da Bibliografia do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil

Anexo 2 - Quadro de Equivalências de Unidades Curriculares entre a grade atual (2022) e a


anterior (2014)

52. Referências:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9050: Acessibilidade a edificações,


mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2021.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula
o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
Brasília, 1966. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5194.htm>. Acesso em: 5 abr.
2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe
sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional
para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses
coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras
providências. Brasília, 1989. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7853.htm>. Acesso
em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
Regulamenta a Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração
da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Brasília,
1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 10.048, de 08 de novembro de 2000. Dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Brasília, 2000a. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10048.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, 2000b. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, 2002. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, 2004.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm>. Acesso em: 5
abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de
junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração

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dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Brasília, 2007: Câmara de Educação
Superior, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf> Acesso em
17 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Princípios norteadores das Engenharias nos Institutos Federais.
Brasília, 2008. Disponível em: <https://www.ifsudestemg.edu.br/documentos-
institucionais/unidades/reitoria/pro-reitorias/desenvolvimento-institucional/politica-e-normas/principios-
norteadores-das-engenharias-nos-institutos-federais.pdf/view>. Acesso em 17 mar. 2022.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 13.004, de 24 de junho de 2014. Altera os
arts. 1º, 4º e 5º da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, para incluir, entre as finalidades da ação civil
pública, a proteção do patrimônio público e social. Brasília, 2014a. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13004.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014b. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 13.174, de 21 de outubro de 2015. Insere
inciso VIII no art. 43 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir, entre as finalidades da educação superior, seu envolvimento com a
educação básica. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/L13174.htm>. Acesso em: 5 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES n. 7, de 18 de
dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta
o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024
e dá outras providências. Brasília: Câmara de Educação Superior, 2018. Disponível em:
<https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECESN72018.pdf> Acesso em 17
mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES n. 2, de 24 de
abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília:
Câmara de Educação Superior, 2019a. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolu
%C3%87%C3%83o-n%C2%BA-2-de-24-de-abril-de-2019-85344528>. Acesso em 17 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira -
INEP. Portaria INEP n. 2, de 31 de maio de 2019. Dispõe sobre o componente específico da área de
Engenharia Civil do Enade. 2019b. Brasília: INEP 2019. Disponível em:
<https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-495-de-31-de-maio-de-2019-149881901>. Acesso em 17 mar.
2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 1, de 24 de abril de 2019.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília: Conselho Nacional de
Educação, 2019c. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=109871-pces001-19-1&category_slug=marco-2019-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em 17 mar. 2022
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira -
INEP. Portaria INEP n. 495, de 24 de abril de 2019. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia. Brasília, 2019d. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolu
%C3%87%C3%83o-n%C2%BA-2-de-24-de-abril-de-2019-85344528>. Acesso em 17 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. Portaria n.
288, de 07 de outubro de 2020. Reconhecimento do Curso Superior em Engenharia Civil do IFSC Campus
Florianópolis. Brasília: Gabinete do Ministro, 2020. Disponível em:
<https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/servlet/INPDFViewer?
jornal=515&pagina=42&data=08/10/2020&captchafield=firstAccess>. Acesso em 31 maio 2022.

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BRASIL. Instituto Federal de Santa Catarina. Portaria n. 1.423, de 13 de maio de 2021. Nomeação do
Coordenador do Curso Superior em Engenharia Civil do IFSC Campus Florianópolis. Brasília: Gabinete do
Reitor, 2021a. Disponível em: <https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/servlet/INPDFViewer?
jornal=529&pagina=43&data=14/05/2021&captchafield=firstAccess>. Acesso em 31 maio 2022.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. Gabinete do Ministro. Portaria n. 671, de 08 de novembro
de 2021. Regulamenta disposições relativas à legislação trabalhista, à inspeção do trabalho, às políticas
públicas e às relações de trabalho. Brasília: Gabinete do Ministro, 2021b. Disponível em:
<https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-359094139>. Acesso em 17 mar. 2022.
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de
1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia. Brasília. CONFEA, 1973. Disponível em: <https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?
id=266>. Acesso em 20 abr. 2020.
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de
2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de
fiscalização do exercício profissional. Brasília. CONFEA, 2005. Disponível em:
<https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?id=550>. Acesso em 20 abr. 2020.
CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução CONFEA nº 1.073, de 19 de abril de
2016. Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais aos
profissionais registrados no Sistema Confea/Crea para efeito de fiscalização do exercício profissional no
âmbito da Engenharia e da Agronomia. Brasília. CONFEA, 2016. Disponível em:
<https://normativos.confea.org.br/Ementas/Visualizar?id=59111>. Acesso em 20 abr. 2020.
GPS EDUCACIONAL. Brazil: Visão geral do sistema educacional (EAG 2021). OECD Better Policies for
Better Lives. 2021. Disponível em: <https://gpseducation.oecd.org/CountryProfile?
primaryCountry=BRA&treshold=10&topic=EO>. Acesso em 12 mai. 2022.
GRUPO WS. Construção civil de SC é destaque na geração de empregos. Expresso.arq. 18/06/2021.
Balneário Camboriú. Santa Catarina. Disponível em: <https://expresso.arq.br/18/06/2021/construcao-civil-
de-sc-e-destaque-na-geracao-deempregos/> Acesso em 12 mai. 2022.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Educação: censo escolar 2020. Disponível em:
<https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao.html>. Acesso em 10 mar. 2021.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Conselho Superior. Resolução n. 40/2016, de 29 de agosto de
2016. Aprova as diretrizes para inclusão das atividades de extensão nos currículos dos cursos de
graduação do IFSC e dá outras providências. Florianópolis: Conselho Superior, 2016. Disponível em:
<http://cs.ifsc.edu.br/portal/files/consup_resolucao40_2016_curriculariza%C3%A7ao_extens
%C3%A3o.pdf>. Acesso em 22 abr. 2019.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CEPE n.
74/2016, de 08 de dezembro de 2016. Regulamenta a prática de estágio obrigatório e não-obrigatório dos
estudantes do Instituto Federal de Santa Catarina e a sua atuação como unidade concedente de estágio.
Florianópolis: Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2016. Disponível em:
<http://cs.ifsc.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o_74_Est%C3%A1gio_do_IFSC_-_publica
%C3%A7%C3%A3o_CEPE.pdf>. Acesso em 20 set. 2022.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CEPE n.
12/2017, de 16 de março de 2017. Aprova o Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação do
IFSC. Florianópolis: Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2017. Disponível em:
<https://www.ifsc.edu.br/documents/35957/1577525/Resolucao_CEPE_IFSC_12_2017/75c45f13-0f1a-4ae4-
8804-d569e5bcaa17>. Acesso em 20 abr. 2020.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Conselho Superior. Resolução n. 20/2018, de 25 de junho de
2018. Dispõe sobre a aprova o Regulamento Didático-Pedagógico do IFSC e dá outras providências.

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Florianópolis: Conselho Superior, 2018a. Disponível em:
<https://www.ifsc.edu.br/documents/30725/0/resolucao20_2018_rdp1+%282%29.pdf/61471b68-60c4-4e4a-
856a-15536ba90f54>. Acesso em 22 abr. 2019.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Resolução CCF nº18/2018 de 09 de
novembro de 2018. Regulamento para Trabalhos Acadêmicos do IFSC - Câmpus Florianópolis: Trabalho
de Conclusão de Curso. Florianópolis: Colegiado do Câmpus Florianópolis, 2018b. Disponível em:
<https://www.ifsc.edu.br/documents/1035121/2084586/TCC+-+Regulamento+-+Versao+2018.pdf/5cb6ab1f-
8597-4773-b2eb-e1659b35fc33>. Acesso em 10 jun. 2020.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução CEPE n.
35/2019, de 06 de junho de 2019. Estabelece Diretrizes para os Cursos de Bacharelado em Engenharia no
Instituto Federal de Santa Catarina. Florianópolis: Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2019.
Disponível em: <http://cs.ifsc.edu.br/portal/files/Resoluo_n35-Diretrizes_Engenharias_IFSC_-
_aprovada_Cepe_-_verso_final.pdf>. Acesso em 20 abr. 2020.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Conselho Superior. Resolução CONSUP nº 07/2020 de 04 de
março de 2020. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFSC (2020-2024) Florianópolis, 2020.
Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1RJyLAuHzzvSDsoCoWAjk6hqec2s-CeWi/view>. Acesso em
08 de ago. 2020.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Resolução CCF nº 18/2021 de 29 de
outubro de 2021. Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do IFSC - Câmpus Florianópolis:
Trabalho de Conclusão de Curso. Florianópolis: Colegiado do Câmpus Florianópolis, 2021. Disponível em:
<https://www.ifsc.edu.br/documents/1035121/5753480/Normas+TCC+-+Resolu%C3%A7%C3%A3o+18-
2021+%281%29.pdf/f5becc3d-2b35-42f2-849d-d10c42eee594>. Acesso em 19 abr. 2022.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Regulamento Interno de 15 de fevereiro
de 2022. Regulamento Interno de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia Civil.
Florianópolis: Colegiado do Curso de Engenharia Civil, 2022. Disponível em:
<http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/dacc/files/2022/04/Regulamento_TCC_EngCivil_2022-4.pdf>. Acesso
em 17 mar. 2022.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Regulamento Interno de 08 de junho de
2022. Regulamento de Estágio do Curso Superior em Engenharia Civil. Florianópolis: Colegiado do
Curso de Engenharia Civil, 2022. Disponível em:
<http://sites.florianopolis.ifsc.edu.br/dacc/files/2022/06/Regulamento_Estagio_EngCivil_Aprovado_V4.pdf>.
Acesso em 20 set. 2022.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Resolução CCF nº 22/2022 de 10 de
outubro de 2022. Aprova a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil. Florianópolis: Colegiado do Câmpus Florianópolis, 2022. Disponível em:
<https://www.ifsc.edu.br/documents/1035121/7957086/RESOLU
%C3%87%C3%83O+COLEGIADO+22+DE+10-10-2022.pdf/07b0f32d-f3ac-44da-9824-a26e15c26563>.
Acesso em 22 abr. 2023.
IFSC. Instituto Federal de Santa Catarina. Câmpus Florianópolis. Instrução Normativa n. 01 de 7 de
fevereiro de 2023: Dispõe sobre o articulador de extensão de curso de graduação do Câmpus
Florianópolis do IFSC. Florianópolis: Direção Geral, 2023. Disponível em:
<https://intranet.ifsc.edu.br/images/file/FLORIANOPOLIS/NORMAS/IN_01_2023_DG_FLN.pdf>. Acesso em
22 abr. 2023.
JORNAL DIARINHO. SC amplia participação no ranking nacional da construção civil. Jornal Diarinho.
18/06/2021. Itajaí. Santa Catarina. Disponível em: <https://diarinho.net/materia/627058/SC-amplia-
participacao-no-ranking-nacional-daconstrucao- civil>. Acesso em 12 mai. 2022.

Florianópolis, 25 de abril de 2023,

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Equipe elaboradora do PPC:
Alexandre Lima de Oliveira
Ana Paula Pupo Correia
Andrea Murillo Betioli
Elódio Sebem
Fernando Toppan Rabello
João Alberto da Costa Ganzo Fernandez
Juliana Bonacorso Dorneles
Luciana Maltez Calçada
Maurília de Almeida Bastos
Samuel João da Silveira

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Anexo 1 - Relatório de Adequação da Bibliografia do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil

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Anexo 2 – Quadro de Equivalências de Unidades Curriculares entre a grade atual (2022) e a anterior
(2014)

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Quadro de Equivalências de Unidades Curriculares entre a grade atual (2022) e a
anterior (2014)

PPC Versão 2014 PPC Versão 2022


Código Unidade Curricular CH Código Unidade Curricular CH
CAA22201 Cálculo A 108 CAA222C01 Cálculo I 140
MEP22201 Metodologia de Pesquisa 36 MEP222C01 Metodologia de Pesquisa 40
GMT22201 Geometria Analítica 54 GMT222C01 Geometria Analítica 60
QMG22201 Química Geral 54 QMG222C01 Química Geral 60
DST22201 Desenho Técnico 36 DES222C01 Desenho Técnico 40
COM22201 Comunicação e Expressão 36 COM222C01 Comunicação e Expressão 40
PIN22201 Projeto Integrador I (PI 1) 36 --- --- ---
EGS22201 Engenharia e Sustentabilidade 36 --- --- ---
CAB22202 Cálculo B 72 CAB222C02 Cálculo II 80
ALG22202 Álgebra Linear 54 ALG222C02 Álgebra Linear 60
ETP22202 Estatística e Probabilidade 54 ETP222C02 Estatística e Probabilidade 60
PRG22202 Programação 54 PRG222C02 Programação 60
DEC22202 Desenho Técnico para 72 DEC222C02 Desenho Técnico para 60
Engenharia Civil Engenharia Civil
Fundamentos de Física em FSA222C02 Física I 80
FFM22202 108
Mecânica FEA222C03 Física Experimental I 60
FFT22203 Fundamentos de Física em 108 FSB222C03 Física II 80
Termodinâmica e Ondas
FFE22204 Fundamentos de Física em 108 FSC222C04 Física III 80
Eletricidade
FFT22203 Fundamentos de Física em
Termodinâmica e Ondas
--- FEB222C05 Física Experimental II 40
FFE22204 Fundamentos de Física em
Eletricidade
CTM22203 Ciência e Tecnologia dos 36 CTM222C02 Ciência e Tecnologia dos 40
Materiais Materiais
CAV22203 Cálculo Vetorial 72 CAC222C03 Cálculo III 80
MCS22203 Mecânica dos Sólidos I 36 --- --- ---
TGE22203 Topografia e Geodésia 72 TGE222C03 Topografia e Geodésia 80
MCC22203 Materiais de Construção Civil I 72 MCC222C03 Materiais de Construção Civil I 60
DAC22203 Desenho Auxiliado por 36 MIC222C03 Modelagem da Informação da 40
Computador Construção
ANE22204 Análise Estrutural I 72 ANE222C03 Análise Estrutural I 80
EQD22204 Equações Diferenciais 72 --- --- ---
FNT22204 Fenômenos de Transporte 36 FNT222C04 Fenômenos de Transporte 40
MCC22204 Materiais de Construção Civil 36 --- --- ---
II
MCS22204 Mecânica dos Sólidos II 72 MCS222C05 Mecânica dos Sólidos II 80
ARH22205 Administração de Recursos 36
--- --- ---
Humanos

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Fone: (48) 3877-9000 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0001-60
HID22205 Hidráulica 36 HID222C05 Hidráulica 40
GEO22205 Geologia 36 GEO222C05 Geologia 40
TEC22205 Tecnologia da Construção 72 TEC222C04 Tecnologia da Construção 60
Civil I Civil I
PRA22205 Projeto Arquitetônico 72 PRA222C04 Projeto Arquitetônico 80
ANE22205 Análise Estrutural II 72 ANE222C06 Análise Estrutural II 80
CAR22205 Estruturas de Concreto 72 CAR222C06 Estruturas de Concreto 80
Armado I Armado I
IEL22206 Instalações Elétricas 72 IEL222C05 Projeto de Instalações 60
Elétricas
TEC22206 Tecnologia da Construção 72 TEC222C05 Tecnologia da Construção 60
Civil II Civil II
STR22206 Sistemas de Transportes 36 STR222C04 Sistemas de Transporte 40
HDR22206 Hidrologia 36 HDR222C06 Hidrologia 40
MSL22206 Mecânica dos Solos e Obras 72 --- --- ---
de Terra
IHS22206 Instalações Hidrossanitárias 72 IHS222C06 Projeto de Instalações 80
Hidrossanitárias
CAR22206 Estruturas de Concreto 72 CAR222C07 Estruturas de Concreto 80
Armado II Armado II
SCA22207 Sistemas de Climatização de 36 SCA222C11 Sistemas de Climatização de 40
Ambientes Ambientes
PTC22207 Prática de Tecnologia da 72 PTC222C06 Prática de Tecnologia da 60
Construção Civil Construção Civil
ADM22207 Administração para 36 ADM222C05 Administração para 40
Engenharia Engenharia
ECN22207 Economia para Engenharia 36 ECN222C07 Economia para Engenharia 40
PPI22207 Projeto Preventivo de Incêndio 36 PPI222C07 Projeto Preventivo de Incêndio 40
PGE22207 Projeto Geométrico e 72 PGE222C07 Projeto Geométrico e 80
Implantação de Estradas Implantação de Estradas
FUN22207 Fundações 72 FUN222C08 Fundações 40
CNE22207 Construções Especiais 72 --- --- ---
EMT22208 Estruturas Metálicas 72 EMT222C07 Estruturas Metálicas 60
LEG22208 Legislação e Contratos 36 LEG222C07 Legislação e Contratos 40
PIN22208 Projeto Integrador II 36 --- --- ---
SHT22208 Segurança e Higiene do 36 SHT222C06 Segurança e Higiene do 40
Trabalho Trabalho
PAV22208 Pavimentação de Estradas 72 PAV222C08 Pavimentação de Estradas 60
ORC22208 Orçamento de Obras 72 ORC222C08 Orçamento de Obras 60
SAN22208 Saneamento 36 SAN222C07 Saneamento 60
GAM22209 Gestão Ambiental 36 GAM222C09 Gestão Ambiental 20
DRU22208 Drenagem Urbana 36 DRU222C08 Drenagem Urbana 40
CLE22209 Concepção e Lançamento de 36 CLE222C08 Concepção e Lançamento de 40
Estruturas Estruturas
PRG22209 Programação de Obras 72 PLA222C09 Planejamento de Obras 60
EMD22209 Estruturas de Madeira 72 EMD222C09 Estruturas de Madeira 60
PCO22209 Planejamento e Implantação 36
--- --- ---
de Canteiros de Obras

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PTC22209 Projeto de Trabalho de 36 TCC222C09 Projeto de Trabalho de 40
Conclusão de Curso Conclusão de Curso (TCC 1)
PIN22209 Projeto Integrador III 36 --- --- ---
TCC22210 Trabalho de Conclusão de 108 TCC222C10 Trabalho de Conclusão de 100
Curso Curso (TCC 2)
EST22210 Estágio Obrigatório 160 EST222C10 Estágio Profissionalizante 160
--- --- --- EGS222C01 Engenharia e Sustentabilidade 40
--- --- --- EXT222C01 Atividades de Extensão I 40
--- --- --- ESC222C02 Engenharia, Sociedade e 40
Cidadania
--- --- --- MCC222C04 Materiais de Construção Civil 60
II
--- --- --- MCS222C04 Mecânica dos Sólidos I 80
--- --- --- PIN222C05 Projeto Integrador I 80
--- --- --- MSL222C06 Mecânica dos Solos I 80
--- --- --- MSL222C07 Mecânica do Solos II 40
--- --- --- PIN222C08 Projeto Integrador II 80
--- --- --- PIN222C09 Projeto Integrador III 80
--- --- --- EXT222C10 Atividades de Extensão II 100
LIB22210 LIBRAS 72 LBS222C11 Língua Brasileira de Sinais 60
CCR22210 Concretos Especiais 72 CCR222C11 Concretos Especiais 60
TAR22210 Tecnologia das Argamassas 36 TAR222C11 Tecnologia das Argamassas 40
CPR22210 Projeto e Execução de 72 CPR222C11 Projeto e Execução de 40
Concreto Protendido Concreto Protendido
EEE22210 Eficiência Energética de 72 EEE222C11 Eficiência Energética de 60
Edificações Edificações
PTU22210 Planejamento de Transportes 36 PTU222C11 Planejamento de Transportes 40
Urbanos Urbanos
OTE22210 Obras de Terra Especiais 36 OTE222C11 Obras de Terra Especiais 40
TIM22210 Transações Imobiliárias 72 TIM222C11 Transações Imobiliárias 60
CAR22210 Estruturas de Concreto 72 Estruturas de Concreto
CAR222C11 40
Armado III Armado III
PTS22210 Pontes 72 --- --- ---
CQO22210 Controle de Qualidade em 36 CQO222C11 Controle de Qualidade em 40
Obras Obra
SRG22210 Sensoriamento Remoto e 36 SRG222C11 Sensoriamento Remoto e 40
Geoprocessamento Geoprocessamento
PMP22210 Patologia e Manutenção 72 --- --- ---
Predial
FFM22210 Fundamentos em Física 36 --- --- ---
Moderna
EFN22210 Estruturas de Fundações 36 --- --- ---
IEC22210 Informática Aplicada à 36 --- --- ---
Engenharia Civil
INI22210 Inglês Instrumental 36 --- --- ---
IME22210 Instalações Mecânicas e 72 --- --- ---
Especiais

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--- --- --- GEE222C11 Gestão Empresarial 40
--- --- --- CRP222C11 Conservação e Restauração 40
de Pavimentos
--- --- --- RAC222C11 Recursos Computacionais 40
aplicados à Engenharia Civil -
Estruturas
--- --- --- PRF222C11 Princípios de Regularização 60
Fundiária
--- --- --- PAT222C11 Patologia das Construções 40
--- --- --- ALE222C11 Alvenaria Estrutural de Blocos 60
de Concreto
--- --- --- PTS222C11 Pontes 40

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