Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de Trânsito Animal de Bovinos E Bubalinos Versão 21.0
Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de Trânsito Animal de Bovinos E Bubalinos Versão 21.0
Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de Trânsito Animal de Bovinos E Bubalinos Versão 21.0
A movimentação somente pode ser autorizada caso exista saldo na respectiva faixa etária e
sexo envolvidos no trânsito e após verificação do cumprimento das medidas sanitárias
estabelecidas na legislação, de acordo com o cadastro e os registros sob controle dos órgãos
executores de defesa sanitária animal. Imediatamente após a emissão da GTA deve ser
realizada a baixa do quantitativo movimentado junto ao cadastro da exploração pecuária sob
controle dos órgãos executores de defesa sanitária animal.
Escrever por extenso o número total de animais, correspondente à soma do campo “total” no
item 01, discriminando a espécie, se bovina ou bubalina.
ITEM 11: PROCEDÊNCIA
Obs.:
Não empregar a expressão “o mesmo” nos campos “CPF/CNPJ” e “Nome” para o caso de
igual produtor na procedência e no destino. Nessa situação, as informações deverão ser
repetidas nos referidos campos.
Nas UF’s em que o abate em estabelecimentos sem inspeção veterinária seja uma
realidade social e econômica, o órgão executor de defesa sanitária animal deverá
comunicar e trabalhar em conjunto com o ministério público e os serviços de saúde
pública no âmbito estadual, para identificação das soluções para o caso.
Deve-se ter rigor no preenchimento dos itens 11 e 12. A definição correta da procedência e
do destino dos animais é de fundamental importância para o sistema de defesa sanitária
animal, tanto no aspecto de rastreamento de problemas sanitários como na análise de dados,
permitindo o estabelecimento de fluxos de comercialização de animais, entre outras questões
de importância sanitária. Para casos específicos de trânsito intraestadual, envolvendo regiões
de difícil acesso e controle, como, por exemplo, parte das regiões pantaneira e amazônica, os
órgãos executores de defesa sanitária animal, em conjunto com as SFAs, deverão
estabelecer os controles que permitam a melhor definição da origem e do destino dos
animais. As situações não previstas neste manual deverão ser comunicadas ao DSA, por
meio da Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal – CTQA, para definição e
padronização dos procedimentos necessários.
Somente pode ser indicada uma finalidade por GTA, assinalando uma das quadrículas
disponíveis, de acordo com as seguintes opções:
Obs:
• Os estabelecimentos destinados a aglomerações de animais deverão estar cadastrados
junto aos órgãos executores de defesa sanitária animal.
• No caso de animais destinados à participação em eventos agropecuários para avaliação
zootécnica e posterior comercialização em leilão, empregar como finalidade EXPOSIÇÃO.
• No caso de animais destinados à pratica esportiva durante feiras, exposições rurais, ou
outras aglomerações, empregar como finalidade ESPORTE.
• Caso uma exploração pecuária esteja em área habilitada e o produtor opte por ter animais
participando de eventos onde haja animais de áreas não habilitadas, ou animais em
noventena, seu estabelecimento iniciará ou reiniciará a noventena.
• Caso os animais destinados a um estabelecimento não possam ser abatidos, poderá,
excepcionalmente, ser emitida GTA para deslocamento dos animais a outro
estabelecimento ou a um estabelecimento. Nesse caso, no campo 17 “Observação”,
deverá constar a informação de que a GTA foi expedida em caráter excepcional e também
deverão ser descritos os motivos que levaram a essa nova movimentação.
• GTA de saída de aglomerações devem conter dados das GTAS de entrada dos animais, -
série, Nº, UF.
• Os dados de destino de uma GTA para exposições, leilões, feiras ou outras
aglomerações, serão: Nome e CPF/CNPJ – produtor responsável pelos animais;
Estabelecimento, Código do estabelecimento, Município e UF – dados do estabelecimento
onde será realizado o evento.
Caso a finalidade do trânsito não se enquadre entre as opções previstas, deverá ser
assinalada a última quadrícula, empregando-se uma das opções listadas abaixo, que deverá
ser transcrita no espaço à frente da referida quadrícula. Caso a descrição da finalidade não
caiba no espaço à frente da quadrícula, deve ser utilizada a abreviação constante entre
parênteses, sendo a descrição completa transcrita no campo 17 - OBSERVAÇÂO (Ex:
Sac.Sn. = Sacrifício Sanitário). O emprego de qualquer outra finalidade não prevista abaixo
deverá contar com prévia autorização do DSA.
• RECRIA (Rec.): finalidade empregada para trânsito de animais desmamados que ainda
não estão aptos à reprodução, podendo, no futuro, ser destinados tanto à reprodução
como à engorda.
• CRIA (Cr.): finalidade empregada para trânsito de bezerros que ainda não atingiram peso
e idade para a recria, podendo, no futuro, ser destinados tanto à reprodução como à
engorda.
• PESAGEM (Pes.): animais que saem de suas estabelecimentos de origem e vão até
outro estabelecimento para pesagem, e em seguida voltam para suas estabelecimentos
de origem.
Podem ser assinaladas mais de uma quadrícula, de forma a registrar os meios de transporte
utilizados para o trânsito dos bovinos e bubalinos.
Quando necessário, na quadrícula denominada “Lacre nº” discriminar o número do lacre
empregado pelo Serviço Veterinário Oficial para selar a carga do veículo transportador dos
animais, devendo ser conferida a sua integridade nos postos de fiscalização e no destino
final. Caso sejam utilizados mais de um lacre por veículo transportador, escrever na
quadrícula “Lacre nº” as palavras “VIDE 17” e, a seguir, escrever no “CAMPO 17 –
OBSERVAÇÃO” a palavra “Lacres nº”, seguida da numeração dos lacres empregados.
• a emissão de GTA, para qualquer que seja a finalidade do trânsito dos animais, fica
condicionada à regularidade de vacinação das bezerras contra brucelose na exploração
pecuária de origem. Caso haja contato entre animais de diferentes explorações pecuárias
existentes num mesmo estabelecimento, a regularidade da vacinação se aplica à todo o
estabelecimento. A vacinação deverá ser comprovada junto aos órgãos executores de
defesa sanitária animal, no mínimo uma vez por semestre, por meio de atestado emitido
por médico veterinário cadastrado ou oficial. Não se aplica ao Estado de Santa Catarina,
onde a vacinação não é realizada*;
• em caso de movimentação de fêmeas, a data da última vacinação realizada na
exploração pecuária de origem dos animais deverá constar da GTA, devendo esta ser
considerada como data controle do serviço veterinário oficial para a regularidade da
vacinação no estabelecimento, independentemente da faixa etária das fêmeas a serem
transportadas;
• para a movimentação exclusivamente de machos não deverá ser assinalada a quadrícula
de vacinação contra brucelose e muito menos descrita a data da vacinação na exploração
pecuária de origem dos animais;
• para as fêmeas entre três e oito meses de idade, em trânsito interestadual, deve ser
exigida a comprovação da vacinação por meio de atestado emitido por médico veterinário
cadastrado no órgão executor de defesa sanitária animal de origem dos animais ou por
médico veterinário oficial, mesmo considerando que a exploração pecuária de origem
esteja com a situação vacinal regularizada. Quando tratar-se de fêmeas registradas em
associações de criadores, deve ser exigida a comprovação individual da vacinação
discriminada no atestado;
• as exigências acima não se aplicam à movimentação de animais originários do Estado de
Santa Catarina, onde não se pratica vacinação contra brucelose;
• quando houver movimentação de animais positivos para brucelose ou tuberculose, deverá
ser aposto carimbo, ou descrita essa informação no campo “OBSERVAÇÃO”.
* NOTA: em caso de explorações pecuárias (observado o disposto no primeiro item em
relação ao contato entre animais) ou estabelecimentos destinadas exclusivamente à engorda,
que adquirem fêmeas bovinas acima de oito meses de idade em conformidade com o
PNCEBT, não deverá ser assinalada a quadrícula de vacinação contra brucelose, nem
descrita a data de vacinação na exploração/estabelecimento. Nesse caso deve ser inserida
no campo “OBSERVAÇÃO” a mensagem “Exploração/Estabelecimento (conforme o caso)
destinada exclusivamente à engorda”.
Deverá ser aposta a identificação e a assinatura do emitente. A identificação deverá ser feita
por impressão eletrônica ou por carimbo identificatório, conforme modelo determinado no
anexo III da I.N. nº 18, de 18 de julho de 2006. A assinatura deverá ser realizada com caneta
de cor azul ou preta.
Observações Adicionais:
Sempre que possível, o responsável pelo escritório de destino deverá inspecionar os animais
recebidos no estabelecimento de destino ou, pelo menos, enviar um auxiliar para conferir os
documentos de trânsito animal para atualização cadastral.
Procedimentos básicos:
Quando houver, a retirada e a colocação do lacre devem ser realizadas pelo
serviço veterinário oficial;
Quando a origem for zona de risco com status sanitário inferior, não devem existir
outras espécies susceptíveis à febre aftosa no local, ou deve haver interdição para
saída, por um período mínimo de 14 dias, do estabelecimento onde os animais
descansaram;
O serviço veterinário oficial de origem deve definir a necessidade de descanso dos
animais, conforme o tempo estimado para o deslocamento;
O interessado deve definir local de parada, autorizado pelo serviço veterinário
oficial do local de descanso e efetuar reserva;
O local não deve possuir animais em descanso originários de área com status
sanitário inferior na data requerida;
No caso da utilização, para descanso, de recintos de leilões e exposições,
executar limpeza e desinfecção após a saída dos animais;
O serviço veterinário oficial da origem informará o trânsito ao serviço veterinário
oficial do estado intermediário para que este autorize o descanso, efetue o
recebimento, o acompanhamento, lacre o embarque e faça constar na GTA o
número do novo lacre, quando for o caso;
As normas legais referentes às condições para movimentações e ingressos em
zonas com status sanitário superior devem sempre ser seguidas.
Além das considerações apresentadas, a emissão de GTA para trânsito de bovinos e bubalinos
deve considerar a condição sanitária para febre aftosa na origem e no destino, destacando-se as
seguintes regras e procedimentos atualmente em vigor:
• Procedimentos a realizar na quarentena de origem:
- o interessado deve apresentar ao SVO um requerimento para vistoria do local de
quarentena;
- o SVO deve providenciar a vistoria desse local, preencher o laudo correspondente,
atestando as condições de separação do(s) lote(s), e preencher uma resenha zootécnica com
dados de raça, sexo, idade, identificação do(s) lote(s) e listagem individual do(s) animal(is);
caso este(s) já esteja(m) isolado(s), a contagem do período de quarentena pode se iniciar
nesse momento.
- o SVO de destino deverá ser comunicado dos resultados da avaliação realizada e do início
dos procedimentos zoossanitários na origem;
- deve-se impedir a entrada de animais no(s) lote(s) em processo de quarentena, sob pena de
ser anulado o período já contabilizado;
- um termo de compromisso deve ser assinado pelo produtor, onde ele se comprometa a
comunicar imediatamente ao SVO qualquer ingresso de animais no estabelecimento;
- deve ser realizada a identificação individual dos animais quarentenados, utilizando a
identificação disponível no estabelecimento.
- deve ser realizada, pelo menos, uma vistoria no início, uma na colheita de amostras para
exames e outra quando da colocação de lacre no veículo que transportará os animais, no
encerramento da quarentena.
- quando o lote for impedido de ingressar na zona livre pela constatação de animal reagente,
o processo deve ser encerrado e deve ser realizada investigação epidemiológica no
estabelecimento de origem; novo processo somente deverá ser iniciado após o encerramento
das referidas investigações epidemiológicas;
- quando for constatado apenas resultado “indeterminado” nos exames sorológicos do lote,
novas amostras sorológicas dos animais com esses resultados deverão ser examinadas.
Caso surja, pelo menos, um animal reagente no reteste ou se mantenha algum resultado
“indeterminado”, todo lote ficará impedido de ingressar na zona livre, exceto para abate, e
devem ser desencadeadas as investigações epidemiológicas previstas.
- lotes negativos aos testes sorológicos no mesmo estabelecimento com lote contendo
animal(is) reagente(s), somente poderão ser liberados para ingresso na zona livre após
encerramento das investigações epidemiológicas indicadas.
O ingresso de animais vacinados contra a febre aftosa é proibido. Atualmente, Santa Catarina
é a única unidade da Federação reconhecida internacionalmente como livre de febre aftosa
sem vacinação.
Atualmente, a zona livre de febre aftosa com vacinação é representada pelo Acre mais dois
municípios do Amazonas (Boca do Acre, Guajará) e parte dos Municípios de Canutama e
Lábrea, também no Amazonas, Rio Grande do Sul, Rondônia, municípios do centro-sul do
Pará, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
• Para recepção de cargas oriundas de zonas com condição sanitária inferior deve-se:
a. Lacrar os veículos para trânsito. A retirada do lacre só poderá ser feita pelo serviço
veterinário oficial;
b. Haver uma boa comunicação entre a origem e o destino;
com origem em estados ou partes de estados classificados como médio risco para
febre aftosa:
a) abaixo estão apresentadas as regiões atualmente classificadas como risco médio para
febre aftosa:
• Estados do Maranhão, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco, Paraíba,
Piauí, Ceará e os seguintes municípios do estado do Pará: Abaetetuba, Abel
Figueiredo, Acará, Ananindeua, Augusto Corrêa, Aurora do Pará, Baião,
Barcarena, Belém, Benevides, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Bragança, Breu
Branco, Bujaru, Cachoeira do Piriá, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Colares,
Concórdia do Pará, Curuçá, Dom Eliseu, Garrafão do Norte, Goianésia do Pará,
Igarapé-Açu, Igarapé-Miri, Inhangapi, Ipixuna do Pará, Irituia, Jacunda, Mãe do
Rio, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Marituba, Mocajuba, Moju, Nova
Esperança do Piriá, Nova Ipixuna, Nova Timboteua, Ourém, Paragominas, Peixe-
Boi, Primavera, Rondon do Pará, Salinópolis, Santa Bárbara do Pará, Santa Isabel
do Pará, Santa Luzia do Pará, Santa Maria do Pará, Santarém Novo, Santo
Antônio do Tauá, São Caetano de Odivelas, São Domingos do Capim, São
Francisco do Pará, São João da Ponta, São João de Pirabás, São Miguel do
Guamá, Tailândia, Terra Alta, Tomé-Açu, Tracuateua, Ulianópolis, Vigia e Viseu. A
expedição da GTA é condicionada à comprovação, pelo estado de origem, de que
os animais a serem transportados permaneceram na referida zona pelo menos nos
últimos 12 meses ou desde o seu nascimento, em caso de animais com menos de
12 meses de idade, e à obtenção da autorização para ingresso na zona livre
expedida pelo estado de destino. Os animais deverão ser transportados
diretamente da origem para o destino;
b) os animais deverão ser procedentes de explorações pecuárias onde a febre aftosa
não foi oficialmente registrada nos 12 meses anteriores à data do embarque, e situado
em região onde, no raio de 25 km do estabelecimento, a doença não foi registrada nos
seis meses anteriores. Os animais não devem apresentar sinais clínicos compatíveis
com a doença no dia do embarque;
c) os animais deverão ser isolados por um período mínimo de 30 dias antes do
embarque, em local oficialmente aprovado e sob supervisão veterinária oficial, sendo
submetidos a provas laboratoriais para febre aftosa definidas pelo Departamento de
Saúde Animal, realizadas em laboratórios aprovados pelo referido Departamento;
d) após chegada ao destino, os animais para recria, engorda, reprodução ou participação
em eventos agropecuários, serão mantidos isolados por um período não inferior a 14
dias, em local oficialmente aprovado e sob supervisão veterinária oficial.
Obs 2: animais com até seis meses de idade ficam dispensados dos testes laboratoriais
referentes à letra “c”, devendo os mesmos estar identificados individualmente e constar da
relação definida nos modelos constantes da Instrução Normativa nº 44/07.
Obs 4: os locais de isolamento a que se referem às letras “c” e “d”, serão definidos pelas
autoridades veterinárias dos estados envolvidos. Para o destino, o local de isolamento
deverá estar definido quando da emissão da Autorização para Ingresso de Animais
Susceptíveis à Febre Aftosa em Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação conforme
Instrução Normativa nº 44/07.
Bovinos e bubalinos provenientes de zona livre de febre aftosa sem vacinação deverão ser
vacinados na chegada, sendo revacinados após 30 (trinta) dias sob controle do serviço
veterinário oficial, caso a vacinação contra a febre aftosa seja obrigatória na região de destino
Para o trânsito dentro da zona infectada, para qualquer finalidade, os animais devem ser
procedentes de estabelecimento no qual, nos 60 dias anteriores, não tenho sido constatado
nenhum caso de febre aftosa, e que, nas suas proximidades, num raio de 25 km, também não
tenha sido constatado nenhum caso nos 30 dias anteriores.
c. Zona livre para zona de médio risco passando por zona infectada:
. lacre na origem;
. rota definida;
. desinfecção na entrada da zona de médio risco;
. autorização do estado de destino.
d. Zona livre para zona infectada passando por zona infectada e posteriormente por
zona de médio risco:
. lacre na origem;
. rota definida;
. desinfecção na entrada da zona de médio risco;
. autorização do estado de médio risco de passagem;
e. Zona de médio risco para médio risco passando por zona livre:
. lacre na origem;
. rota definida;
. desinfecção na entrada da zona livre;
. autorização da zona livre;
f. Zona de médio risco para zona de médio risco passando por zona infectada:
. lacre na origem;
. desinfecção na entrada da zona de médio risco de destino;
. rota definida
g. Zona de alto risco com destino a zona de alto risco passando por médio risco:
. lacre na origem;
. rota definida;
. desinfecção na entrada da zona de médio risco;
. autorização da zona de médio risco;
Condições para envio de bovinos para abate e exportação das carcaças para UE
• Os animais deverão permanecer por período mínimo de 90 dias na área habilitada e por pelo
menos 40 dias nos estabelecimentos rurais de origem.
• As GTAs com finalidade abate para UE somente poderão ser emitidas para animais oriundos
de estabelecimentos rurais localizadas na área habilitada sem registro de ingresso, nos
últimos 90 dias, de animais procedentes de área não habilitada.
• Os estabelecimentos que nos últimos 90 dias tenham recebido animais de áreas não
habilitadas para a exportação à UE, quando movimentarem animais para outras
estabelecimentos ou estabelecimentos de abate dentro da área habilitada, o farão mediante
GTA emitida pela unidade local informando tal condição, sem prejuízo de outras exigências.
Cópia da GTA deverá ser encaminhada em prazo não superior a 3 (três) dias, para a unidade
local de destino dos animais.
• Poderá ser descrita no campo “17” (Observação) a informação referente ao não ingresso, no
estabelecimento de origem, de animais provenientes de zona não habilitada pela UE nos
últimos 90 dias, ao invés da aposição de carimbo no verso do documento.
• Atualmente, as seguintes áreas estão habilitadas para exportação para UE:
Os Estados – São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande
do Sul, Paraná e Santa Catarina;
Mato Grosso do Sul, exceto os municípios da Zona de Alta Vigilância – ZAV - de 15 km a
partir das fronteiras externas nos municípios de Porto Murtinho, Bela Vista, Ponta Porã,
Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã e Mundo Novo, e a zona
designada de alta vigilância nos municípios de Corumbá e Ladário.
TERMO DE DEPOSITÁRIO DE ZONA DE MÉDIO RISCO PARA FEBRE AFTOSA
(Para proprietários de animais susceptíveis à febre aftosa que ingressaram na zona de médio risco
originários de zona de alto risco)
Declaro que possuo em meu estabelecimento, animais susceptíveis à febre aftosa originários de
zona de alto risco para a doença. A fim de preservar a situação sanitária do Brasil, me comprometo
a não transferi-los para a zona livre de febre aftosa em um prazo inferior a doze meses da data do
ingresso na zona de médio risco, e não movimentá-los sem prévia autorização do serviço
veterinário oficial, informando qualquer alteração na situação do(s) mesmo(s), tais como:
- doença;
- morte;
- fuga;
- furto.
Declaro, ainda, que tenho ciência que o descumprimento parcial ou integral do presente termo,
acarretará sanções conforme legislação vigente.
Município______________________________________ Estado___________________
__________________________ _____________________________________
Local e data Assinatura do proprietário
Eu, ____________________________________________________________________,
CPF_____________________________, venho, por meio deste, requerer vistoria do
estabelecimento:
Nome, se houver __________________________________________________________;
Código __________________________________________________________________;
Município ________________________________________________________________;
UF ______________________________________________________________________;
_____________________________
Local e data
______________________________
Assinatura
LAUDO DE VISTORIA DE ESTABELECIMENTO PARA
QUARENTENA/ISOLAMENTO DE ANIMAIS
Data______/________/________
Assinatura____________________________
Carimbo______________________________
TERMO DE ABERTURA DE QUARENTENA
Emitido o Laudo de Vistoria do Estabelecimento para Quarentena, que informa apto o local, e, uma vez
constatada a presença dos animais (conforme resenha zootécnica anexa) a serem mantidos isolados sob
acompanhamento oficial, declaro aberta quarentena para (espécie)_____________, de posse de (produtor –
nome e CPF)__________________________________________________, com finalidade
de_______________________________________________________________ na data____/_____/_____.
Nome_________________________________________
Assinatura_____________________________________
Carimbo______________________________________
______________________
Assinatura
TERMO DE ENCERRAMENTO DE QUARENTENA
Nome_________________________________________
Assinatura_____________________________________
Carimbo______________________________________
MODELO DE GTA PARA TRÂNSITO DE BOVINOS OU BUBALINOS PARA ABATE
SANITÁRIO
INDICAR SE IDENTIFICAR
BOVINO OU COM “ORDEM E
BUBALINO PROGRESSO” DO
MAPA OU
XX XX XXXXXXX DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
O
100 60 20 40 120 100
X 000/2007/UF
INDICAR SE IDENTIFICAR
COM “ORDEM E
BOVINO OU
PROGRESSO” DO
BUBALINO MAPA OU
XX XX XXXXXX
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
80 20 10 5 15 95 35 O
INDICAR SE
BOVINO OU IDENTIFICAR
COM “ORDEM E
BUBALINO
PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
30 60 10 20 40 80 O
00000000000 00000000000
Nome Nome
Estabelecimento de origem Estabelecimento de destino
MARCAR 11 DÍGITOS 11 DÍGITOS
MEIOS DE Cidade tal XX Cidade tal XX
TRANSPORTES X
UTILIZADOS,
MESMO QUE INCLUIR DADOS
MAIS DE UM DE OUTRA
VACINAÇÃO,
APENAS
X 000/2007/UF QUANDO EXIGIDO
IDENTIFICAR
INDICAR SE COM “ORDEM E
BOVINO OU XX XX XXXXXXX PROGRESSO” DO
BUBALINO MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
15 30 25 15 55 O
INDICAR SE IDENTIFICAR
BOVINO OU COM “ORDEM E
BUBALINO PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
80 40 20 40 100 80
O
INDICAR SE IDENTIFICAR
BOVINO OU COM “ORDEM E
BUBALINO XX XX XXXXXX PROGRESSO” DO
MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
100 100 50 50 150 150 ESTABELECIMENT
O
INDICAR SE
VETERINÁRIO Médico Veterinário
OFICIAL OU Oficial (Federal ou
FUNCIONÁRIO X Preenchimento Estadual) ou
AUTORIZADO obrigatório Funcionário Autorizado
X
MODELO DE GTA PARA TRÂNSITO DE BOVINOS E BUBALINOS PARA
EXPOSIÇÃO
INDICAR SE
BOVINO OU
BUBALINO
IDENTIFICAR
COM “ORDEM E
XX XX XXXXXXX PROGRESSO” DO
MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
12 8 20 12 5 10 8 5 45 35 ESTABELECIMENT
O
00000000000 00000000000
Nome Nome
Estabelecimento de origem Estabelecimento de destino
MARCAR 11 DÍGITOS 11 DÍGITOS
MEIOS DE Cidade tal XX Cidade tal XX
TRANSPORTES
UTILIZADOS, X INCLUIR DADOS DE
MESMO QUE OUTRA VACINAÇÃO,
MAIS DE UM APENAS QUANDO
EXIGIDO
X 000/2007/UF
INDICAR SE
BOVINO OU
IDENTIFICAR
BUBALINO COM “ORDEM E
PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
10 5 40 45 50 50
O
INDICAR SE
VETERINÁRIO Médico Veterinário
OFICIAL OU Oficial (Federal ou
FUNCIONÁRIO
X Preenchimento Estadual) ou
obrigatório
AUTORIZADO Funcionário Autorizado
X
MODELO DE GTA PARA TRÂNSITO DE BOVINOS OU BUBALINOS PARA SAÍDA DE
LEILÃO
INDICAR SE
BOVINO OU IDENTIFICAR
BUBALINO COM “ORDEM E
PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
10 5 40 45 50 50
O
IDENTIFICAR
INDICAR SE COM “ORDEM E
BOVINO OU PROGRESSO” DO
BUBALINO XX XX XXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
60 40 30 20 90 60 O
00000000000 00000000000
Nome Nome
Estabelecimento de origem Estabelecimento de destino
MARCAR 11 DÍGITOS 11 DÍGITOS
MEIOS DE Cidade tal XX Cidade tal XX
TRANSPORTES
UTILIZADOS, X Trabalho
MESMO QUE
MAIS DE UM INCLUIR DADOS
DE OUTRA
VACINAÇÃO,
X 000/2007/UF APENAS QUANDO
EXIGIDO
INDICAR SE
BOVINO OU IDENTIFICAR
BUBALINO COM “ORDEM E
PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
40 20 20 30 60 50
O
00000000000 00000000000
Nome Nome
Estabelecimento de origem Estabelecimento de destino
MARCAR 11 DÍGITOS 11 DÍGITOS
MEIOS DE Cidade tal XX Cidade tal XX
TRANSPORTES
UTILIZADOS, X INCLUIR DADOS
MESMO QUE DE OUTRA
MAIS DE UM VACINAÇÃO, APENAS
QUANDO EXIGIDO
X 000/2007/UF
INDICAR SE IDENTIFICAR
BOVINO OU COM “ORDEM E
BUBALINO PROGRESSO” DO
XX XX XXXXXXX MAPA OU
DESCREVER A
MARCA DO
ESTABELECIMENT
40 40 20 30 60 70
O
INDICAR SE
VETERINÁRIO Médico Veterinário
OFICIAL OU X Preenchimento
Oficial (Federal ou
FUNCIONÁRIO Estadual) ou
obrigatório Funcionário Autorizado
AUTORIZADO X
MODELO DE GTA PARA TRÂNSITO DE BOVINOS OU BUBALINOS PARA
QUARENTENA DE DESTINO – BOVINOS IMPORTADOS
INDICAR SE
BOVINO OU
BUBALINO IDENTIFICAR
XX XX XXXXXXX COM “ORDEM E
PROGRESSO” DO
MAPA OU
DESCREVER A
15 25 25 30 30 45 70 100 MARCA DO
ESTABELECIMENT
O