O documento discute a importância da fé viva em Deus, como fundamentada nas Escrituras e evidenciada nas vidas dos santos. Também aborda como a fé cristã não é cega, mas baseada em provas bíblicas e na revelação de Deus na natureza, e como a compreensão dessa fé vem por revelação divina e não mera razão.
O documento discute a importância da fé viva em Deus, como fundamentada nas Escrituras e evidenciada nas vidas dos santos. Também aborda como a fé cristã não é cega, mas baseada em provas bíblicas e na revelação de Deus na natureza, e como a compreensão dessa fé vem por revelação divina e não mera razão.
O documento discute a importância da fé viva em Deus, como fundamentada nas Escrituras e evidenciada nas vidas dos santos. Também aborda como a fé cristã não é cega, mas baseada em provas bíblicas e na revelação de Deus na natureza, e como a compreensão dessa fé vem por revelação divina e não mera razão.
O documento discute a importância da fé viva em Deus, como fundamentada nas Escrituras e evidenciada nas vidas dos santos. Também aborda como a fé cristã não é cega, mas baseada em provas bíblicas e na revelação de Deus na natureza, e como a compreensão dessa fé vem por revelação divina e não mera razão.
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TEXTOS EDIFICANTES
O justo viverá por fé, declara o Espírito Santo na voz das
Escrituras Sagradas, e deveria ser assim, essa confiança viva no Todo-Poderoso e a Sua bendita providencia eterna. A fé não é uma crença superficial, não pode ser. O desafio de viver pela fé pode ser visto em hebreus 11, qualquer que tenha verdadeira fé em Deus, vive a forma da revolução espiritual que se caracteriza por cada uma das personagens bíblicas que viveram por ela. Visto que a fé é o fundamento firme, nela repousa o nosso entusiasmo de eternidade e nossa aspiração do infinito, e quem pode nos dar o desfrute das coisas mais sublimes? Só o Senhor é capaz de preencher as lacunas de um vazio esporádico e voraz que destrói o homem adâmico na sua base central. Daí porque o homem vive na inquietação e busca preencher a vida com as coisas mais banais e fúteis. Não a realidade substancial fora do Evangelho, nada opera para a grandeza fora de Cristo, não há experiência espiritual verdadeira fora do Senhor. Agora, deixe-me falar sobre o mover pela fé, pois a vida espiritual é um movimento rumo a vontade de Deus, falo isso com toda a convicção, o movimento espiritual é para o alto, para a plenitude, para a consumação, é um movimento de coração puro, pois tem como objetivo a visão beatifica, é um mover para as boas obras seladas pela santidade, pois não é feita para a grandeza do ego senão para a glória de Deus. Assim a vida cristã ganha sentido exato, chega o fim pelo qual fomos criados, alcança o propósito da redenção, Cristo em nós é a esperança da glória “A fé viva não permite repousar por ser essencialmente amor, obrigas-nos a esforços contínuos e a novos sacrifícios.” (Georges Chevrot)
A civilização ocidental perdeu o respeito pelas igrejas
cristãs, devido a inconsistência entre o que Cristo ensina e o que os crentes vivem (Segismundo Wanderley- Cristianismo Diabólico pagina 32)
“O Cristão aceita a verdade da existência de Deus
pela fé. Mas esta fé não é uma fé cega, mas fé baseada em provas, e as provas se acham, primariamente, na Escritura como a Palavra de Deus inspirada, e, secundariamente, na revelação de Deus na natureza. A prova bíblica sobre este ponto não nos vem na forma de uma declaração explícita, e muito menos na forma de um argumento lógico. Nesse sentido a Bíblia não prova a existência de Deus. O que mais se aproxima de uma declaração talvez seja o que lemos em Hebreus 11:6 “... é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”. A Bíblia pressupõe a existência de Deus em sua declaração inicial, “No principio criou Deus os céus e a terra”. Ela não somente descreve a Deus como o Criador de todas as coisas, mas também como o Sustentador de todas as Suas criaturas. E como o Governador de indivíduos e nações. Ela testifica o fato de que Deus opera todas as coisas de acordo com o conselho da Sua vontade, e revela a gradativa realização do Seu grandioso propósito de redenção. O preparo para esta obra, especialmente na escolha e direção do povo de Israel na velha aliança, vê-se claramente no Velho Testamento, e a sua culminação inicial na Pessoa e Obra de Cristo ergue-se com grande clareza nas páginas do Novo testamento. Vê-se Deus em quase todas as páginas da Escritura Sagrada em que Ele se revela em palavras e atos. Esta revelação de Deus constitui a base da nossa fé na existência de Deus, e a torna uma fé inteiramente razoável. Deve-se notar, contudo, que é somente pela fé que aceitamos a revelação de Deus e que obtemos uma real compreensão do seu conteúdo. Disse Jesus, “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo”, João 7.17. É este conhecimento intensivo, resultante de íntima comunhão com Deus, que Oséias tem em mente quando diz, “Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor”, Oséias 6.3. O incrédulo não tem nenhuma real compreensão da palavra de Deus. As palavras de Paulo são pertinentes nesta conexão: “Onde está o sábio? Onde o escriba? Onde o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que crêem, pela loucura da pregação”, 1 Coríntios 1.20, 21.”(Louis Berkhof. Teologia Sistematica)
A religião cristã sem reflexão profunda e sem
compromisso sério com as verdades fundamentais das Escrituras é mero engano, a anti-intelectualidade é um culto a ignorância e essa é uma condição básica para manter um homem na cegueira espiritual Clavio J. Jacinto