Mca 53-1 20080925
Mca 53-1 20080925
Mca 53-1 20080925
COMANDO DA AERONÁUTICA
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA
MCA 53-1
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA
MCA 53-1
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINA DATA PÁGINA DATA
117 2008 117 2008
118 2010 118 2008
139 2008 139 2008
140 2010 140 2008
141 2010 141 2008
142 2008 142 2008
195 2010 195 2008
196 2008 196 2008
2 CORREÇÃO:
PÁGINA SUBITEM
Modificada a NOTA 2 e incluída a NOTA 3 do item
118
11.4.12.
Excluído o exemplo 3 e a NOTA do item 11.5.8.1.10.
140
Excluído o exemplo 3 do item 11.5.8.1.11
3 ARQUIVO: Depois de efetuar as substituições, inserir esta folha após a página de rosto da
publicação original.
1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINA DATA PÁGINA DATA
33 2008 33 2008
34 2009 34 2008
47 2009 47 2008
48 2009 48 2008
49 2009 49 2008
50 2009 50 2008
77 2008 77 2008
78 2009 78 2008
79 2009 79 2008
80 2009 80 2008
81 2009 81 2008
82 2008 82 2008
105 2009 105 2008
106 2008 106 2008
107 2009 107 2008
108 2009 108 2008
109 2009 109 2008
110 2008 109 2008
147 2009 147 2008
148 2008 148 2008
175 2009 175 2008
176 2009 176 2008
177 2009 177 2008
178 2009 178 2008
179 2009 179 2008
180 2009 180 2008
181 2009 181 2008
182 2008 182 2008
187 2009 187 2008
188 2009 188 2008
189 2009 189 2008
190 2008 190 2008
209 2009 209 2008
210 2008 210 2008
211 2008 211 2008
212 2009 212 2008
213 2009 213 2008
214 2008 214 2008
215 2009 215 2008
216 2008 216 2008
265 2009 265 2008
266 2008 266 2008
267 2009 267 2008
268 2008 268 2008
2 CORREÇÃO:
PÁGINA SUBITEM
34 4.2.1.3, alínea f) (texto modificado) e NOTA acrescentada
47 5.1.5.2 (texto modificado)
48 5.2.1, alíneas b) (texto modificado), c) e d) (textos retirados)
5.2.2.1, alínea a) (texto modificado)
5.2.2.3 (texto modificado)
49 5.2.3.1; 5.2.3.3; 5.2.3.4; 5.2.3.5 e 5.2.4 (textos modificados)
50 5.2.5.3 (texto inserido)
78 8.3.1, alínea a); 8.4.1; 8.4.2; 8.4.3 (textos modificados)
79 8.4.4, alíneas 1a), 2a ) e 3a ); e 8.4.5 (textos modificados)
8.5 (texto modificado)
80 8.6 (texto modificado); 8.7 (incorporado ao 8.6)
81 8.8 (renumerado para 8.7; texto excluído e tabela modificada)
105 10.1.5.2, alínea c) (texto modificado)
107 10.2.3.1, alínea b) (texto inserido)
108 10.2.3.2, alínea e) (texto inserido)
109 10.3.3 (texto modificado)
147 11.5.8.2.11 (exemplo modificado)
175 13.1.1.2.1 e 13.1.1.2.2 (texto inserido e NOTAS modificadas)
176 13.1.1.3 (texto modificado)
177 13.1.1.5, alínea b) (texto modificado e retiradas NOTAS 1 e 2)
178 13.1.2.3 (texto inserido)
179 13.1.3.2 (texto modificado)
180 13.1.3.3.1, NOTA 3 (modificada) e 13.1.3.4, alínea a) (texto modificado)
181 13.1.3.4, alínea b) (exemplo modificado)
187 13.2.4.2 (texto modificado)
188 13.2.4.3.2 (texto excluído)
13.2.4.3.3 (texto renumerado e exemplo modificado)
189 14.2.6 (texto modificado)
15.3.17.2.1.1 (texto modificado)
209
15.3.17.2.2.3 (NOTA 2 modificada para 15.3.17.2.2.4)
15.3.17.2.2.5 (texto inserido)
212 15.4.4 (texto modificado)
213 15.5.2 (texto modificado; alíneas d) e e) modificadas e f) excluída)
15.5.2.2 (texto inserido)
215 15.7.2, alínea g) (texto modificado e NOTA inserida)
265 Anexo B - continuação (texto modificado)
267 Anexo B - continuação (texto modificado)
R E S O L V E:
1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINA DATA PÁGINA DATA
107 2009 107 2008
108 2008 108 2008
113 2008 113 2008
114 2009 114 2008
115 2009 115 2008
116 2008 116 2008
125 2009 125 2008
126 2008 126 2008
131 2009 131 2008
132 2008 132 2008
2 CORREÇÃO:
PÁGINA SUBITEM
107 10.2.3.1, alínea g) (modificado)
114 11.2,observação (1) (modificado)
115 Observação (7) (inserida);11.3 (modificado)
125 11.5.4.2, NOTA 2 (modificado)
131 11.5.6.4.2, alínea c (modificado)
R E S O L V E:
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...................................................................................................11
1.1 FINALIDADE .........................................................................................................................................11
1.2 ÂMBITO ..................................................................................................................................................11
2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................................................12
2.1 LEGISLAÇÃO VIGENTE....................................................................................................................12
2.2 OBJETIVO DO AIS ...............................................................................................................................12
2.3 ORGÃOS AIS..........................................................................................................................................12
3 INFORMAÇÃO/DADOS AERONÁUTICOS..............................................................................22
3.1 OBTENÇÃO............................................................................................................................................22
3.2 MEIOS E CANAIS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................................22
3.3 INTERCÂMBIO.....................................................................................................................................22
3.4 PROCESSAMENTO..............................................................................................................................23
3.5 TIPOS........................................................................................................................................................24
3.6 DIVULGAÇÃO ......................................................................................................................................25
3.7 INTER-RELACIONAMENTO............................................................................................................26
4 APLICATIVOS AUTOMATIZADOS AIS ...................................................................................27
4.1 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE NOTAM - SISNOTAM................................................27
4.2 PÁGINA ELETRÔNICA - AISWEB..................................................................................................33
4.3 SISTEMA AUTOMATIZADO DE SALA AIS - SAIS ...................................................................37
4.4 PLANILHA ELETRÔNICA DE NASCER E PÔR-DO-SOL ........................................................41
5 DOCUMENTAÇÃO INTEGRADA DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (IAIP)........42
5.1 PUBLICAÇÃO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (AIP)......................................................42
5.2 SUPLEMENTOS AIP............................................................................................................................48
5.3 NOTAM - (AVISOS AOS AERONAVEGANTES) ........................................................................50
5.4 CIRCULARES DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (AIC)......................................................52
5.5 BOLETIM DE INFORMAÇÃO PRÉVIA AO VÔO (PIB).............................................................54
6 MODELO OPERACIONAL.............................................................................................................61
6.1 CONSIDERAÇÕES ...............................................................................................................................61
6.2 ELABORAÇÃO .....................................................................................................................................61
7 DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA AO AIS .........................................................................62
7.1 DA OACI..................................................................................................................................................62
7.2 DO DECEA..............................................................................................................................................74
8 SISTEMA REGULAMENTADO AIRAC.....................................................................................77
8.1 FINALIDADE .........................................................................................................................................77
8.2 FORMAS DE DIVULGAR A INFORMAÇÃO AIRAC ................................................................77
8.3 MÉTODO DE DISTRIBUIÇÃO..........................................................................................................77
MCA 53-1/2009
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
2.1.2 O ANEXO 15/OACI especifica que todo país signatário da Convenção proporcionará
serviços de informação aeronáutica à aviação em geral. O Doc 8126-AN/872 (Manual para os
Serviços de Informação Aeronáutica) explica as funções básicas de um AIS e descreve um
tipo de organização-modelo que poderia ser adotado por um Estado para o AIS (ver 7.1.1.15 e
7.1.2.1).
b) Órgãos Operacionais,
c) Órgãos Técnico-Operacionais,
NOTA 1: O Serviço de Informação Aeronáutica poderá ser desenvolvido também nas Seções
de Navegação das Unidades Aéreas.
2.3.2.1.1 Subordinação
2.3.3.1.1 Subordinação
2.3.3.1.2 Atribuições
2.3.3.2.1 Finalidade
2.3.3.2.2 Atribuições
2.3.3.3.2 Organização
2.3.3.4.1 Subordinação
2.3.3.4.2 Finalidade
Tem por finalidade coletar, selecionar e divulgar aos órgãos ATC as informações
aeronáuticas que assegurem a condução eficiente, segura e regular do tráfego aéreo.
2.3.3.4.3 Atribuições
2.3.3.4.4 Organização
2.3.4.1.1 Finalidade
2.3.4.1.2 Subordinação
2.3.4.1.3 Atribuições
c) intenção de vôo;
d) infra-estrutura aeroportuária;
g) solicitações de vôo; e
3 INFORMAÇÃO/DADOS AERONÁUTICOS
3.1 OBTENÇÃO
3.1.1 O AIS obterá informação/dados que lhe permita proporcionar o serviço de informação
anterior ao vôo e satisfazer as necessidades de informação durante o vôo de fontes nacionais;
e dos serviços de informação aeronáutica de outros países.
3.1.2 O AIS deve estudar o limite de sua Zona Servida para que possa certificar-se do nível
de detalhe e da extensão da informação a ser utilizada nas operações de vôo nela realizada.
3.1.3 A informação/dados deve ser fornecida pelos órgãos responsáveis pelas instalações e
demais serviços.
3.2.2 Na adoção dos meios ou canais de comunicação, deve-se observar o fator tempo.
3.3 INTERCÂMBIO
3.3.1 Para evitar problemas ocasionados pelas flutuações nos valores das moedas,
contabilidade e controle de divisas, convém promover-se o intercâmbio entre os AIS
interessados nas publicações de informação aeronáutica dos respectivos países.
MCA 53-1/2008 23
3.3.3 O AIS deve tomar providência, quando necessária, para satisfazer os requisitos
operacionais de emissão e recebimento de NOTAM distribuídos por telecomunicação.
3.3.4 O AIS deve, sempre que viável, estabelecer contato direto entre os serviços de
informação aeronáutica para facilitar o intercâmbio internacional de informação/dado
aeronáutico.
3.4 PROCESSAMENTO
3.4.2 Cabe ao AIS decidir sobre a conveniência de publicar a informação que lhe é
fornecida, reservando-se o direito de previamente solicitar a confirmação ou pronunciamentos
que julgar necessários às autoridades responsáveis pelos serviços afetados.
3.5 TIPOS
3.5.1.1 Esse tipo de informação pode se referir a alterações em uma instalação ou serviço, a
serem efetuadas num futuro próximo e que devem prevalecer por pouco tempo. Pode,
naturalmente, também ser iniciado ao nível de Direção ou por intermédio dos órgãos
operacionais e técnicos.
Exemplos:
b) auxílios-rádio;
NOTA: Tais informações deverão ser comunicadas diretamente ao órgão AIS local.
3.5.2.1 Esse tipo de informação, divulgada pelo órgão AIS, não está sujeita a alterações
freqüentes e, por isso, pode ser melhor apresentado em forma de manual. São exemplos
desses tipos de informação:
3.5.2.3 A informação permanente ou básica deve ser fornecida ao AIS com bastante
antecedência, a fim de que haja tempo suficiente para a preparação, publicação e distribuição,
visando possibilitar o planejamento das operações em função do fato notificado.
3.5.3.1 Prevendo a possível necessidade de se divulgar informação cujo teor seja inadequado
para inclusão em AIP, Suplemento AIP ou NOTAM, inclui-se nesse manual disposições
relativas às AIC. Elas abrangem questões, tais como:
3.6 DIVULGAÇÃO
3.6.2 Cada país tem a responsabilidade de colocar à disposição dos usuários da aviação em
geral toda e qualquer informação pertinente e necessária à operação, com segurança, das
aeronaves que se dedicam à navegação aérea internacional, dentro do seu território e em áreas
onde lhe caiba a responsabilidade pelos serviços de tráfego aéreo. Embora a Convenção e seus
ANEXOS refiram-se principalmente às operações aéreas internacionais, deve-se observar que a
aviação nacional tem a mesma necessidade de dispor de um serviço de informação aeronáutica.
3.6.3 O AIS é o único responsável pela divulgação de informação que constitua matéria para
publicações e respectivas emendas. Qualquer outro setor que necessite utilizar-se da
divulgação de informação aeronáutica deverá encaminhar ao AIS o documento com os dados
a serem divulgados.
3.7 INTER-RELACIONAMENTO
Esse capítulo tem por finalidade apresentar aos Operadores AIS os aplicativos
automatizados de uso obrigatório nos Órgãos AIS a serem utilizados nos processos referentes à
emissão de NOTAM, controle de mensagens (ATS/CONFAC) expedidas pela Sala AIS,
fornecimento de informações pré-vôo, consulta a publicações aeronáuticas e preenchimento de
formulários (ATS/CONFAC) por parte dos pilotos e despachantes operacionais de vôo (DOV).
4.1.1 APRESENTAÇÃO
4.1.1.5 Todos os servidores são interligados com a AFTN/Intraer e estão preparados para
receber e enviar mensagens, assim como inserir e distribuir NOTAM, via AFTN.
4.1.2.2 Estão armazenados nos servidores dos CRN os NOTAM nacionais de todas as séries.
MCA 53-1/2008 29
4.1.3.4 Após a entrada dos dados na Tela de Registro Geral, e validação do usuário e senha,
o sistema apresenta a Tela Principal do Módulo Gerencial.
NOTA: Na parte inferior da tela, são exibidos o usuário que estiver conectado
e o servidor ao qual ele se conectou.
f) SBRJ Z - CGN.
MCA 53-1/2008 31
Exemplos:
a) SUMU B - NOF Uruguai;
4.1.5 CONTIGÊNCIAS
4.1.6.1 As interrogações aos Bancos de Dados de NOTAM são feitas das seguintes
maneiras:
a) utilizando o SISNOTAM; e
a) NOTAM específico;
c) Lista de Verificação; e
4.2.1 APRESENTAÇÃO
4.2.1.1 A AISWEB é uma página eletrônica que possibilita aos usuários a consulta à
informação aeronáutica através da Intraer e da Internet. A consulta é realizada a servidores
que possuem a mesma base de dados, permitindo o acesso rápido e estruturado a toda
informação aeronáutica disponível em formato eletrônico.
4.2.1.2 As informações obtidas nessa página terão de ser checadas antes do vôo, nas salas
AIS dos aeroportos.
34 MCA 53-1/2009
4.2.1.4 A AISWEB possui dois servidores para o aplicativo, de igual capacidade e operando
de modo simultâneo. Dessa forma, toda carga de acesso dos usuários fica balanceada, e o
sistema permite uma redundância, no caso de falha de um dos servidores, sem perda de
informações ou qualquer outro prejuízo operacional.
4.2.1.5 Através de um computador que possua um navegador instalado, com acesso via
Intraer ou Internet aos servidores da aplicação, a AISWEB disponibiliza ao usuário uma
aplicação cliente que permite o acesso a mais variada informação aeronáutica.
4.2.1.6 Por ser um sistema exclusivamente de consulta aos dados do Banco de Dados de
NOTAM, do Banco AIP, do Banco AIP-MAP, do Banco ROTAER e do Banco de
Publicações da TCA 0-12, a formatação dos documentos disponibilizados na AISWEB não
permite modificação.
4.2.3.2 No menu AIP Brasil, o sistema disponibiliza, para o usuário, hyperlinks para o índice
do AIP-BRASIL. A partir dos hyperlinks, o usuário acessa outras partes do AIP-BRASIL.
Poderão ser consultadas as cartas AOC e PATC na parte AD e as ERC e FPC na ENR 6.
4.2.3.3 No menu Cartas, o usuário poderá solicitar cartas de até 10 localidades de uma
única vez. Após a solicitação, será apresentada uma tela intermediária contendo a relação das
cartas disponíveis para as localidades solicitadas, ordenadas pela seqüência digitada pelo
usuário, para que ele escolha as cartas que deseja visualizar.
NOTA 1: Para visualizar uma ARC o usuário deverá utilizar o indicador de localidade da
TMA.
NOTA 2: Para se conhecer todas as cartas de uma unidade da federação, o usuário deverá utilizar
a opção UF, que dará aceso inclusive aos indicadores de localidade dos AD e das TMA.
36 MCA 53-1/2008
4.2.3.4 No menu Contatos, o usuário terá acesso aos números telefônicos dos órgãos
envolvidos na prestação do serviço AIS para consultas, dúvidas ou questionamentos.
d) Último NOTAM;
f) Lista de Verificação; e
4.2.3.6 No menu Publicações, são disponibilizados, para o usuário, hyperlinks que contêm o
índice de publicações. A partir deles, são permitidas consultas aos documentos e legislações
constantes da TCA 0-12. Também poderão ser consultadas nesse menu cartas WAC e IEPV.
4.2.3.7 No menu ROTAER, são disponibilizados, para o usuário hyperlinks, para o índice
do ROTAER, mostrado até o seu terceiro nível. A partir deles, é permitida a navegação a
outras partes do ROTAER.
4.2.3.8 No menu SUPLEMENTO AIP, o usuário pode solicitar até 10 localidades de uma
única vez. Após a solicitação, será apresentada uma tela intermediária contendo a relação dos
Suplementos AIP em vigor para as localidades, ordenados pela seqüência digitada, para que o
usuário escolha aquele que deseja visualizar.
4.2.3.9 No menu NEWS, o usuário tem acesso a uma tela, que contém informações gerais e
recentes de interesse do AIS, e, ainda, uma relação de publicações recém editadas e/ou
canceladas.
4.3.1 APRESENTAÇÃO
4.3.1.1 O SAIS é um aplicativo de uso dos operadores das Salas AIS, sendo empregado no
gerenciamento das mensagens (ATS/CONFAC) que são veiculadas nesse órgão.
4.3.1.3 O sistema, além do emprego acima descrito, facilita aos aeronavegantes acesso às
demais informações aeronáuticas e meteorológicas necessárias ao planejamento de seu vôo,
sem a intervenção dos operadores AIS e do CMA (ANEXO 15/OACI, Capítulo 8).
4.3.1.4 Dentre as facilidades apresentadas pelo sistema, o usuário tem ao seu dispor:
b) emissão de relatórios;
e) estatísticas diversas; e
f) menu ajuda.
4.3.1.6 O sistema procura atender aos requisitos previstos nas seguintes publicações:
4.3.2 REQUISITOS
4.3.2.1 O programa foi concebido em BORLAND DELPHI, tem como banco de dados o
MySql. Ele também utiliza as facilidades do ambiente Microsoft Windows® e interface
MySqlFront, para acesso ao banco.
b) processador: 900MHz;
4.3.3 INFRA-ESTRUTURA
a) atualizar o programa;
4.3.3.2 Ligação, via rede, com a finalidade de interligar as máquinas do Módulo Operador
do sistema com o Módulo Piloto.
4.3.4.2 Garantir a atualização constante dos arquivos que contém as listagens de plano de
vôo repetitivo (CGNA), listagem de inadimplência (INFRAERO) e Boletim Informatizado de
Aeronaves (ANAC).
4.3.5 CONTINGÊNCIA
4.3.5.2 O operador da Sala AIS deverá disponibilizar aos usuários todos os formulários
necessários para a apresentação de planos de vôo e suas mensagens de atualização, bem como
o de solicitação de Isenção Tarifária quando:
4.3.5.3 Nas situações descritas nas alíneas “a” e “b” do item acima, o operador deverá inserir
manualmente, no Módulo Operador do SAIS, todos os dados dos formulários apresentados
pelos usuários, tão logo os receba.
4.3.5.4 Na situação descrita na alínea “c” do item 4.3.5.2, o operador deverá inserir
manualmente no SAIS todos os dados dos formulários apresentados pelos usuários, tão logo o
sistema seja restabelecido.
4.3.5.5 Quando o recebimento das mensagens ATS que chegam ao SAIS, via AFTN, fica
interrompido por problemas de rede, o operador da Sala AIS deverá solicitar cópia da
mensagem à ECM para inseri-la manualmente, para posterior tratamento e encaminhamento
para transmissão.
4.4.1 APRESENTAÇÃO
4.4.1.1 A planilha eletrônica possibilita aos usuários a consulta dos horários de nascer e pôr-
do-sol de forma rápida, sem a necessidade de realização de cálculos. Ela pode ser acessada em
qualquer computador que possua editor de planilha eletrônica compatível com arquivos de
extensão XLS.
4.4.1.2 A planilha pode ser obtida através de download na AISWEB, no link da TCA 63-1.
4.4.2 UTILIZAÇÃO
5.1.1 FINALIDADE
5.1.2 CONTEÚDO
5.1.3.1 Há alguns métodos estabelecidos que devem ser utilizados para a preparação de uma
AIP, especialmente quando se usa o sistema de folhas soltas, como é o caso do Brasil. Tais
métodos são:
MCA 53-1/2008 43
b) não usar uma página somente para o título de uma seção. O texto e o título
da introdução devem ser incluídos na mesma página;
d) não usar papel de boa qualidade, pois, devido a emendas, as folhas serão
freqüentemente substituídas;
h) cada página deverá indicar o dia, mês e ano em que foi incorporada a
informação contida, sendo que o mês deverá ser transcrito na forma
abreviada, conforme a OACI; e
5.1.3.2 A maioria das AIP são publicadas utilizando-se o tipo de encadernação de folhas
soltas, como é o caso da AIP-BRASIL, presas à pasta através de anéis metálicos, existentes na
lombada. O material ferroso de que são confeccionados os anéis produzirá leituras falsas na
bússola magnética, se a AIP for colocada nas proximidades desse instrumento. Nesse caso, a
AIP deve ostentar:
ADVERTÊNCIA
5.1.3.3 Devem ser publicadas em dois idiomas: o do país e o inglês. O Brasil, edita duas
versões do AIP: uma em Português e outra em Inglês.
5.1.3.4 Nunca será demasiado insistir na necessidade de que se tenha especial cuidado na
reunião da informação para a AIP.
5.1.3.5 Antes de tudo, a informação terá de ser verificada de todas as maneiras possíveis,
para ser digna de confiabilidade. A AIP deve ser publicada da maneira mais simples, tanto
para limitar a quantidade de informação útil a ser disseminada para atingir sua finalidade,
como para que os usuários, ainda não familiarizados com a terminologia usada, compreendam
e interpretem a informação.
5.1.3.7 O ANEXO 15/OACI prescreve que a AIP seja emendada ou reproduzida com a
freqüência necessária para que se mantenha em dia. Entretanto, a publicação das emendas
depende, na maioria dos casos, do tempo que se dispõe para a redação, diagramação e impressão
das mesmas.
NOTA: O Doc. 8126 contém um modelo de AIP, para servir como exemplo a todos os AIS e
uniformizar a apresentação da informação. Então, a forma e disposição de uma AIP
deverão corresponder, na medida do possível, ao modelo.
5.1.3.8 A AIP deve conter separadores, que sirvam de guia para a localização da informação.
5.1.3.9 Dos vários métodos que devem ser observados para a apresentação da informação na
AIP, convém destacar:
- HJ - do nascer ao pôr-do-sol;
- HN - do pôr ao nascer-do-sol;
- HO - serviço disponível para atender às necessidades das operações;
- HS - serviço disponível durante as horas de vôo regulares;
- HX - horas de serviço indeterminadas; e
- H24 - serviço ininterrupto, dia e noite.
g) as unidades de medida escolhidas para serem utilizadas na AIP, como em
dimensões dos aeródromos, distâncias, elevações, altitudes, etc., deverão ser
sempre as mesmas e deverão ser aquelas escolhidas pelo país, de acordo com
o ANEXO 5 à Convenção.
46 MCA 53-1/2008
5.1.4 ATUALIZAÇÃO
5.1.4.2 Há alguns métodos estabelecidos que se deve ter em mente, para a preparação das
emendas à AIP:
5.1.4.3 É necessário adotar o Sistema Regulamentado AIRAC para difundir certos tipos de
informação aeronáutica. Uma emenda à AIP, também pode ser publicada de acordo com o
Sistema AIRAC. Nesse caso ela será identificada como uma AMDT AIRAC. Tais emendas
precisarão ser recebidas pelos usuários com pelo menos 28 dias de antecedência à data de
efetivação, que deve coincidir com uma data do calendário AIRAC.
MCA 53-1/2009 47
5.1.4.4 Se decidir em alguma ocasião utilizar esse método, a emenda deverá indicar
claramente que as páginas substitutivas estão sendo distribuídas antecipadamente e que
entrarão em vigor na data de efetivação.
5.1.5.2 Até o fim do mês de outubro de cada ano, serão divulgados os Calendários de
Emendas aos Manuais, Suplementos AIP e Publicações Convencionais e Não convencionais.
(NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
5.1.6.1 O ANEXO 15/OACI especifica que todo país contratante registre na sua AIP
quaisquer diferenças importantes entre seus regulamentos e métodos nacionais e as normas e
os métodos recomendados pela OACI. Isso tem por objetivo garantir que as AIP forneçam
informação atualizada sobre o grau de execução das normas, recomendações e procedimentos
da OACI, especialmente os que se referem às operações das aeronaves.
5.1.6.4 A lista de diferença deve ser apresentada na Parte GEN da AIP de uma forma que
permita um usuário diferenciar prontamente entre as exigências do Estado e as providências
relacionadas a ICAO.
48 MCA 53-1/2009
5.2.1 FINALIDADE
5.2.3.1 Cada Suplemento AIP deverá ter, além do texto, o número de série facilmente
identificável, o nome da localidade em linguagem clara e, sempre que possível, um título curto
para facilitar uma referência posterior. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro
de 2009.
5.2.3.2 Sua numeração será crescente e independente dentro de cada série (N e A), sendo
iniciada em cada ano civil.
5.2.3.3 Cada página do Suplemento AIP deve indicar a data de publicação. No caso do
Suplemento AIP AIRAC, serão indicadas, em cada página, as datas de publicação e de
entrada em vigor. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
5.2.3.4 O Suplemento AIP que publicar uma informação já divulgada através de NOTAM
deverá conter uma referência ao número desse último. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP,
de 21 de outubro de 2009.
5.2.3.6 Quando um Suplemento AIP contiver uma informação que modifique o texto de uma
Publicação de Informação Aeronáutica, deve-se incluir uma referência a respeito da página da
publicação modificada.
5.2.4 ATUALIZAÇÃO
.
50 MCA 53-1/2009
5.2.5.1 No final de cada ano será editado o Calendário de Publicação de Suplemento AIP,
através de uma AIC, indicando as datas limites de recepção da informação no ICA, as de
publicação e as de entrada em vigor dos Suplementos AIP do ano seguinte.
5.2.5.3 O usuário deverá receber a informação pelo menos 7 (sete) dias antes da entrada em
vigor. Esse tempo é elevado para pelo menos 28 (vinte e oito) dias para informações
distribuídas de acordo com o Sistema AIRAC. A distribuição deverá ocorrer pelo meio mais
rápido de que se dispõe. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
5.2.6.2 Cada Sala AIS deverá receber duas cópias, pelo menos, de Suplemento AIP nacional.
Eles serão destinados à pasta:
5.3.1 FINALIDADE
5.3.2 APRESENTAÇÃO
b) à divulgação da informação;
c) às regras gerais;
d) à classificação;
e) ao processamento;
f) aos formulários; e
g) aos modelos.
5.3.3 PRENOTAM
5.4.1 FINALIDADE
5.4.2 APRESENTAÇÃO
5.4.2.1 As AIC também poderão ser divulgadas em série. No Brasil são divulgadas duas
séries de AIC:
a) N - de distribuição nacional; e
b) A - de distribuição internacional.
5.4.3.1 As AIC são numeradas consecutivamente, como no caso dos NOTAM, com base no
ano civil. Como esse tipo de informação tem geralmente caráter permanente, as circulares se
mantêm vigentes, em alguns casos, por vários anos, sem qualquer inconveniente. No entanto,
recomenda-se que elas sejam revisadas e republicadas anualmente.
5.4.4 ATUALIZAÇÃO
5.4.4.1 Na forma de AIC, deve ser publicada pelo menos, uma vez por ano, uma lista de
verificação de AIC em vigor. Devem ser enviadas a todos os possuidores de AIP.
h) informação sobre novos perigos que afetam as técnicas de manejo das aeronaves;
r) instruções de aeronavegabilidade;
5.5.1.1 O objetivo da Sala AIS de Aeródromo consiste em por à disposição dos interessados
a informação aeronáutica necessária para o vôo. Freqüentemente o piloto não tem tempo
suficiente para dirigir-se a uma Sala AIS e, conseqüentemente, torna-se importante que essa
informação seja apresentada de forma que se possa obtê-la por si mesmo. Assim, o piloto
economiza tempo na obtenção da informação necessária. Para se proporcionar esse serviço é
preciso levar em consideração os principais aspectos:
5.5.1.2 Além desse serviço de auto-informação, também, se deve ter pessoal qualificado
para eventual consulta verbal, durante o tempo em que o aeródromo estiver em operação.
5.5.2.2 A seguinte lista, mais detalhada, tem como objetivo servir de orientação com relação
aos tipos de dados que devem ser dispostos em função de cada zona servida:
a) rotas aéreas;
5.5.2.3 O AIS deve tomar as medidas necessárias para obter a informação adequada,
preferivelmente por meio das autoridades aeronáuticas do Estado respectivo. Se isso não for
possível, pode-se tentar obtê-la por intermédio das empresas de transporte aéreo comercial,
das organizações que sirvam a essas ou dos serviços militares.
5.5.2.5 Devem ser selecionados os textos da OACI como textos de referência que atendam
às necessidades locais.
5.5.2.6 Devem manter-se, para fins de referência, as cartas selecionadas abaixo, a fim de
atender aos requisitos locais:
5.5.4.1 Características
5.5.4.1.1 Para o fornecimento dos boletins de informação prévia ao vôo será utilizado o
sistema automatizado (SISNOTAM).
5.5.4.1.3 O sistema é capaz de proporcionar aos usuários finais (pilotos, empresas aéreas e
órgãos ATS, etc.) PIB estruturados para atender as suas necessidades específicas.
5.5.4.1.5 Não pode ser esquecido que o uso dos qualificadores do NOTAM, linha iniciada
pelo símbolo Q), permite uma gama variada de combinações, a fim de atender às necessidades
específicas de um determinado tipo de operações ou de um usuário específico (ICA 53-1).
Isso é especialmente válido para os boletins por rota e por área.
5.5.4.2 Classes
Em função das necessidades dos usuários, os PIB deverão ser oferecidos sob a
forma de Boletins por rotas, Boletins por localidades (aeródromo), Boletins por área (FIR),
Notificação imediata e automática de assuntos importantes para as operações ou Boletins
administrativos.
5.5.4.2.1.1 Esse é o tipo de boletim mais eficiente, pois ele permite uma seleção adequada
das informações necessárias a um vôo, incluindo os aeródromos de partida, de destino e de
alternativa, além de incluir dados sobre a rota a ser voada, ordenados de acordo com a
seqüência do vôo.
5.5.4.2.1.2 Esse boletim pode ser obtido através de sistemas que utilizam o sistema de
referência geográfica ou sistemas mais simples, que utilizam a estrutura das Rotas ATS
estabelecidas como forma de selecionar a informação.
5.5.4.2.1.3 Nesse tipo de boletim o usuário recebe informações completas (AGA, COM,
RAC e ADVERTÊNCIAS) sobre os aeródromos de partida, destino e alternativas e
MCA 53-1/2008 59
5.5.4.2.2.1 Esse tipo de boletim é de grande utilidade para a aviação geral, que geralmente
realiza vôos de média e curta distancias, fora de rota ATS e sob condições VFR.
5.5.4.2.2.2 Nos boletins desse tipo podem ser solicitadas informações sobre os aeródromos
de partida, destino e alternativas. Se necessário, podem ser incluídos os aeródromos ao longo
da rota, até atingir o limite do numero de localidades que podem ser solicitadas em um único
boletim.
5.5.4.2.3.1 Sob esse título genérico podem ser solicitados boletins enfocando aspectos
específicos, tais como informações:
c) operacionais significativas;
5.5.4.2.3.2 Embora apresente todas essas opções, esse tipo de boletim, muitas vezes poderá
perder a sua eficiência operacional como instrumento para a informação prévia ao vôo.
5.5.4.2.4.1 Esse tipo de boletim inclui apenas os NOTAM cujo propósito, na linha de
qualificadores esteja preenchido por “N” (ICA 53-1).
5.5.4.2.4.2 Normalmente, são úteis para exploradores e órgãos ATS interessados em assuntos
de importância urgente para as operações aéreas.
60 MCA 53-1/2008
Esses boletins podem ter conteúdo bastante variado, pois se prestam mais a
atender as necessidades da administração: São exemplos desses boletins:
5.5.5.2 As Salas AIS devem providenciar uma atualização contínua e oportuna da base de
dados do sistema e a supervisão da validade e qualidade da informação aeronáutica
armazenada.
5.5.6.2 É usual que, para cada localidade, as informações sejam indicadas na seguinte
ordem: AGA; COM; RAC; e ADVERTÊNCIAS.
MCA 53-1/2008 61
6 MODELO OPERACIONAL
6.1 CONSIDERAÇÕES
6.1.2 É importante saber que o modelo operacional é uma publicação de caráter explicativo
e um guia de procedimentos básicos para o cotidiano de uma Sala AIS. Vale ressaltar que
cada Sala AIS terá seus procedimentos específicos.
6.2 ELABORAÇÃO
6.2.4 O Chefe do órgão AIS deve orientar e coordenar a elaboração e atualização do Modelo
Operacional do Órgão AIS de competência e providenciar o encaminhamento de um exemplar
do mesmo ao Comandante/Chefe do CINDACTA/SRPV.
7.1 DA OACI
7.1.1 ANEXOS
Estabelece:
Estabelece:
a) aplicabilidade das regras gerais de vôo;
b) as regras de vôo visual e por instrumentos;
c) os sinais de perigo, urgência e segurança; sinais visuais para outros fins,
inclusive os utilizados para o controle de tráfego aéreo;
d) os tipos de luzes das aeronaves; e
e) as tabelas de níveis de cruzeiro.
MCA 53-1/2008 63
Estabelece:
b) as previsões meteorológicas;
Estabelece:
Estabelece:
Refere-se:
a) os procedimentos de segurança;
Refere-se:
d) ao registro aeronáutico;
MCA 53-1/2008 65
e) as placas de identificação;
f) ao certificado de registro; e
Refere-se:
a) ao certificado de aeronavegabilidade;
Refere-se:
b) ao tráfego em trânsito;
e) à quarentena; e
Refere-se:
Refere-se:
h) ao Serviço de Alerta;
Refere-se:
Refere-se:
b) à notificação de acidentes;
c) ao inquérito - procedimentos; e
Refere-se:
b) às luzes aeronáuticas;
g) à iluminação de emergência;
k) aos heliportos.
Refere-se:
7.1.1.15.2 Requer-se ainda que os Estados tomem as medidas necessárias para que a
informação que proporcionem sobre seus territórios seja adequada, exata e oportuna.
Refere-se:
Refere-se:
b) a organização;
MCA 53-1/2008 69
7.1.1.18 ANEXO 18 - “Transporte sem Riscos de Cargas Perigosas por Via Aérea”
Estabelece:
c) as embalagens e rótulos;
d) a responsabilidade;
7.1.2 MANUAIS
7.1.3.2.1 Contém as abreviaturas e os códigos aprovados pelo Conselho da OACI para uso
mundial no Serviço Internacional de Telecomunicações Aeronáuticas e nos documentos de
informação aeronáutica.
f) Código NOTAM; e
g) Código Q.
7.1.4.1.1 Apresenta os indicadores de todas as localidades (de cada país membro) que possuem
estação aeronáutica que preste o serviço fixo aeronáutico, incluindo-se os indicadores dos Centros
ATS (FIC/ACC) encarregados das regiões de informação de vôo (FIR/UIR). No caso do Brasil,
estão relacionadas apenas as localidades cujos indicadores são “SB”.
NOTA: Para evitar dúvidas, os indicadores não deverão ser utilizados durante um período de
um (1) ano, depois de cancelados.
72 MCA 53-1/2008
7.1.4.3.1 É um código composto por três letras que designa os aeroportos em todo o mundo.
É definido pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (em inglês, International Air
Transport Association – IATA).
7.1.4.3.2 A criação ou alteração do código deverá ser tratada pelo interessado, através do
administrador do aeródromo diretamente com a IATA. Tal ação não implicará nos
procedimentos e publicações adotados pelo DECEA, tendo em vista que os indicadores de
aeródromos utilizados são os preconizados pela OACI.
7.1.6.3 Em seu aspecto técnico, os planos compreendem uma exposição das instalações e
serviços necessários em matéria de AGA, AIS, COM, MET, ATS e SAR, com detalhes
suficientes para conseguir o funcionamento adequado do plano em conjunto e sua idoneidade
para satisfazer os requisitos presentes e previstos. Os planos compreendem também todo o
procedimento especial que se considerem necessários para completar os procedimentos de
caráter mundial, contidos nos ANEXOS/OACI e nos Procedimentos para os Serviços de
Navegação Aérea (PANS).
7.1.7 CATÁLOGO
7.1.8 DISTRIBUIÇÃO
7.1.9 EMENDAS
7.2 DO DECEA
7.2.1 CONVENCIONAIS
7.2.2 NÃO-CONVENCIONAIS
7.2.3 REGULAMENTAR
8.1 FINALIDADE
8.2.1 Nesse sistema, a informação será divulgada como Suplemento AIP ou emenda ao AIP
nas datas internacionais previamente estabelecidas pelo calendário AIRAC. Quando
divulgados de acordo com o sistema AIRAC, tanto as emendas como os suplementos terão as
seguintes características:
8.3.1 O Sistema AIRAC é estruturado de tal modo que possa assegurar, a menos que seja
impossível, por razões operacionais, que:
78 MCA 53-1/2009
d) se por uma razão justificada, a data prevista de entrada em vigor não coincidir
com uma das datas de entrada em vigor predeterminada do sistema AIRAC, a
informação deverá ser publicada se possível, pelo menos 28 dias antes do início
de ciclo AIRAC dentro do qual cai a data prevista de entrada em vigor.
8.4.1 Cada ciclo AIRAC é composto por 28 dias. As datas AIRAC são sempre às quintas-
feiras. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
8.4.2 As informações serão planejadas para entrarem em vigor em uma data AIRAC,
observando-se o prazo de, pelo menos, 28 dias após a data de publicação. (NR) - Portaria
DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
8.4.3 Para que o Sistema AIRAC funcione satisfatoriamente, é essencial que a autoridade
competente por fornecer os dados básicos para o AIS esteja plenamente familiarizada com o
Sistema. Em particular, deve ter conhecimento, não somente das datas de entrada em vigor,
mas também das datas nas quais os citados dados devem chegar no ICA, a fim de que sejam
publicados e cheguem aos usuários com, pelo menos, 28 dias de antecedência da data de
entrada em vigor (ver 8.6). (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
MCA 53-1/2009 79
8.4.4 O sistema AIRAC está associado a três datas importantes que são:
1a) data limite em que os dados têm que chegar ao ICA. Data estipulada pelo
DECEA para receber a informação que será divulgada de acordo com o
sistema AIRAC (ver 5.1.5.2);
Exemplo:
9 CARTAS AERONÁUTICAS
9.1 FINALIDADE
9.3 APRESENTAÇÃO
9.3.2 Na produção de uma carta aeronáutica estão quase sempre presentes os trabalhos de
três segmentos do DECEA:
9.4 TIPOS
NOTA: As FPC, ERC, WAC, cartas da AIP-Brasil e AIP-Brasil MAP podem ser visualizadas
no Portal do DECEA (AISWEB), conforme o item 4.2, desse Manual.
9.5 DESCRIÇÃO
9.5.1.2.1 Tem por finalidade principal facilitar a tarefa das tripulações de vôo durante a
navegação apoiada em auxílios-rádio e desenvolvida de acordo com os procedimentos
estabelecidos pelo serviço de tráfego aéreo para os vôos nas rotas ATS de todo o território
brasileiro e as áreas oceânicas sob responsabilidade do Brasil. São produzidas 8 cartas, 4 para
as rotas ATS no espaço aéreo inferior (L1/L2 e L3/L4) e 4 para as rotas no espaço aéreo
superior (H1/H2 e H3/H4), impressas uma no verso da outra. São confeccionadas na escala
1:3.000.000, exceto a L1, que está na escala 1:2.500.000. As Cartas de Rotas estão
estreitamente relacionadas com as Cartas de Área e com as Cartas de Saída por Instrumentos.
MCA 53-1/2008 85
9.5.1.2.2.2.1 Cada rota ATS é identificada por um designador que consiste numa das letras
designadas abaixo:
a) A, B, G, e R são usadas na identificação de rotas que fazem parte das Redes
Regionais de Rotas ATS e não são RNAV;
NOTA: A ausência de tais letras significa que a rota ATS pertence ao espaço aéreo inferior.
86 MCA 53-1/2008
9.5.1.2.3 Simbologia
MCA 53-1/2008 87
NOTA 5: Fora dos limites laterais e/ou abaixo do nível de vôo mínimo de aerovias, não é
considerado vôo em aerovia.
NOTA 6: Qualquer esclarecimento sobre rumo, nível mínimo, distância, fixos etc., deverá ser
observado a AIP-BRASIL Parte ENR.
NOTA 7: As rotas ATS são balizadas através dos auxílios à navegação (VOR/NDB). Para
rota ATS ser utilizada como rota entre dois pontos, esses devem estar abrangidos
pelos limites laterais.
Exemplos:
9.5.1.2.4 O cálculo do nível mínimo para vôo IFR fora de aerovia obedece aos seguintes
critérios:
a) procurar a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 16NM (30
Km) para cada lado do eixo da rota;
É uma carta avulsa que se destina a proporcionar ao piloto informações que facilite
sua tarefa nas transições entre o vôo em rota e a aproximação para um aeródromo através de áreas
terminais com estruturas complexas de rotas ATS, nas quais as informações não possam ser
adequadamente representadas na escala das ERC.
NOTA: Essa carta está sendo substituída pela carta de aeródromo (ADC).
NOTA 1: Quanto ao número de letras deverão ter a grafia e a fonética com cinco letras.
NOTA 2: As SID, ora existentes com pontos de notificação e fonética de quatro letras serão
gradativamente substituídas para adequar-se ao preconizado pela OACI.
9.5.3.9.1 Identificação
9.5.3.9.1.2 Nos procedimentos conjugados, os tipos de auxílio-rádio serão separados por uma
barra diagonal inclinada à direita, sem espaço.
9.5.3.9.1.3 Nos procedimentos ILS com categoria II ou superior à categorização do ILS, será
colocada, após a identificação da pista, a informação “CAT II”.
9.5.3.9.1.6 Para procedimentos somente para circular, que utilizem os mesmos auxílios à
navegação, a identificação será seguida de uma letra do alfabeto, iniciando por A e em
seqüência ascendente.
9.5.3.9.1.8 Procedimento
9.5.3.9.1.10 Altitudes
Representação Gráfica:
9.5.3.9.1.11 Especificações
b) teto; e
CATEGORIA KT
A menor que 91 KT
B de 91 KT a 120 KT
C de 121 KT a 140 KT
D de 141 KT a 160 KT
E de 161 KT a 210 KT
a) servir como carta aeronáutica básica na confecção das cartas de área, cartas
de rota, etc.; e
b) utilização no planejamento de vôo.
9.5.4.1.1 Características:
e) são necessárias 46 folhas (4x6 graus) para cobrir todo o território brasileiro; e
9.5.4.1.2.1 Tendo em vista a base geográfica utilizada na compilação da série WAC, alerta-se
aos usuários que as elevações constantes dentro de cada quadrícula podem estar com
incorreção de altimetria, tanto para mais como para menos.
NOTA: As correções sobre tais cartas podem ser obtidas na AIP-BRASIL, parte GEN, seção
3, subseção 2.
9.5.4.1.2.2 Recomenda-se também, que o uso da carta se limite à navegação VFR, conforme
sua finalidade. Para vôos IFR fora de aerovia, a ICA 100-12 deve ser consultada.
9.5.4.1.3 Escala
9.5.4.1.3.1 Escala é a relação entre uma dada distância na carta e a que ela representa na
superfície da terra.
Exemplo: 1:1.000.000 (um por um milhão)
MCA 53-1/2008 95
9.5.4.1.3.2 Isto quer dizer que, uma unidade na carta representa um milhão de unidades na
superfície. A unidade mais usada é o centímetro.
100.000 cm = 1 Km
1:500.000 1cm = 5 Km
9.5.4.1.4.1 Os valores das elevações máximas indicadas nas quadrículas limitadas pelas
linhas graduadas de paralelos e meridianos, são representados em milhares (algarismos
grandes) e centenas (algarismos pequenos) de pés acima do nível médio do mar. O valor é
baseado na informação disponível, referente ao elemento de maior elevação (cota) conhecida
em cada quadrícula, incluindo terrenos e obstáculos.
NOTA: Tendo em vista algumas cartas ainda possuírem elevações em metros, os valores
indicados serão expressos, através dos algarismos grandes e pequenos,
respectivamente, em centenas e dezenas de metros. Caso esses algarismos estejam
acompanhados de um sinal de subtração (-), indicará que esse valor é baseado em
uma elevação estimada.
9.5.4.1.5.1 Existe, um grande número de plotadores que nada mais são que uma combinação
de régua e transferidor. São utilizados, principalmente, na medida de rumos verdadeiros e
eventualmente para achar distâncias.
96 MCA 53-1/2008
3.1 se cruzar, deve-se ajustar o plotador circular, de forma que o rumo 00º coincida com um
meridiano.
3.3 caso não cruze um ou mais meridianos, ajustar o plotador circular, de forma que o rumo
90º coincida com um paralelo. Assim, o rumo 0º coincidirá com o norte verdadeiro.
6 identificar a linhas isogônica mais próxima aos pontos plotados e atualizá-la, conforme a
variação indicada na carta;
8.1 se cruzar, deve-se ajustar o plotador circular, de forma que o rumo 0º coincida com um
meridiano.
8.2 logo após, observar o rumo e o contra-rumo indicado nas setas e somá-los com a linha
isogônica identificada e atualizada.
8.3 caso não cruze um ou mais meridianos, ajustar o plotador circular, de forma que o rumo
90º coincida com um paralelo. Assim, o rumo 0º coincidirá com o norte verdadeiro.
MCA 53-1/2008 97
8.4 logo após, observar o rumo e o contra-rumo indicado nas setas e somá-los com a linha
isogônica identificada e atualizada.
NOTA 1: Para atualizar a linha isogônica, deve-se multiplicar a variação anual pelos anos que se
passaram até o momento atual. Para se achar o Rumo Magnético, deve-se posicionar o
Rumo verdadeiro medido e constante do plotador circular, no rumo 0º, constante da
marcação de declinação magnética. Em seguida, deve-se observar o valor atualizado da
declinação magnética, constante da marcação citada, e conferir, no plotador circular, o
valor coincidente com essa declinação. Esse valor é o Rumo magnético.
NOTA 2: No Brasil, sempre somarão as linhas isogônicas ao Rumo Verdadeiro, face a sua
posição geográfica no globo terrestre.
Medindo as Distâncias:
1 verificar as marcações constantes na régua, observando a escala apropriada; e
9.5.4.1.5.2.1.3 Para o cálculo do rumo magnético (Rmg), adicionar ao rumo verdadeiro (Rv) a
declinação magnética (Dmg) média, realizando a correção das linhas
isogônicas através da variação anual.
Dados: Rv = 080º
Dmg =11ºW
Rmg = 093º
Produzida na mesma escala das CNAV com base nas imagens recebidas dos
satélites do sistema “Landsat”. Foi criada para substituir as CNAV em áreas carentes de base
cartográfica, notadamente a Região Amazônica.
MCA 53-1/2008 101
Produzida na mesma escala das CAP com base nas imagens recebidas dos
satélites do sistema “Landsat”. Foi criada para substituir as CAP em áreas carentes de base
cartográfica, notadamente a Região Amazônica.
9.6 ATUALIZAÇÃO
9.6.1 As Cartas sofrem substituição sempre que haja alterações importantes a serem
introduzidas.
9.6.2 No final de cada ano será editado o calendário de publicação das emendas às Cartas de
Planejamento (FPC), de Rotas (ERC), as contidas na AIP-Brasil e na AIP-Brasil - MAP,
indicando as datas limites de recepção da informação no ICA, as de expedição, as previstas
para o recebimento pelos usuários e, ainda, as de entrada em vigor.
102 MCA 53-1/2008
9.6.3 Poderá ser necessário editar novas cartas que fazem parte da AIP-MAP, essas serão
editadas conforme calendário de Suplemento AIP, não sendo incluídas na edição normal,
saindo sempre sob a forma de Suplemento AIP. No entanto, a efetivação delas será publicada
através de um NOTAM. Essas cartas devem ser inseridas no manual AIP-MAP e a sua Lista
de Verificação deve ser atualizada de forma manuscrita, até que passe a constar em uma nova
lista.
9.6.4 A quantidade de ciclos AIRAC de distribuição das cartas acima será estabelecida pelo
DECEA.
9.6.5 As outras cartas (ver 9.5.4) vem sendo impressas e reimpressas sem prazos pré-
determinados.
9.6.5.1 Em caso de pequenas alterações, que não exijam substituição, a correção das cartas
poderá ser feita através das páginas de "correções manuscritas" existentes no AIP-BRASIL,
GEN 3.2.8 (Correções das cartas que não são publicadas na AIP).
MCA 53-1/2008 103
e) aerovias; e
10.1.1 Exceto quando operando como vôo VFR especial, os vôos VFR deverão ser
conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade e distância das
nuvens iguais ou superiores àquelas especificadas na Tab.1 (ver 10.1.2).
10.1.2 Não obstante o estabelecido anteriormente, os vôos VFR somente serão realizados
quando simultânea e continuamente puderem cumprir as seguintes condições:
F G
CLASSE DE Acima de 900m (3000 A 900m (3000 FT) AMSL
ESPAÇO B CDE FT) AMSL ou acima de abaixo ou 300m (1000 FT)
AÉREO 300m (1000 FT) sobre o acima do terreno, o que for
terreno o que for maior maior
Distância das Livre de nuvens 1500m horizontalmente 1500m horizontalmente Livre de nuvens e avistando o
nuvens 300m (1000FT) verticalmente 300m verticalmente solo
8Km se voando
8 Km se voando no ou 8 Km se voando no ou
no ou acima do
acima do FL100 acima do FL100
Visibilidade FL100 5 Km
5 Km se voando 5 Km se voando abaixo do 5 Km se voando abaixo
abaixo do FL100 FL100 do FL100
10.1.3 Exceto quando autorizado pelo ATC para atender vôo VFR especial, aeronaves em
vôos VFR não poderão pousar, decolar, entrar na ATZ ou no circuito de tráfego de um
aeródromo se:
10.1.4 Exceto em operação de pouso e decolagem, o vôo VFR não será efetuado:
b) em lugares não citados no item anterior, em altura inferior a 150m (500 pés)
acima do solo ou da água; e
c) sobre estabelecimentos penais em altura inferior a 300 metros (1000ft),
tendo como referência a estrutura mais elevada da parte edificada, exceto
quando autorizada pela autoridade governamental competente.
NOTA: A aeronave estará sujeita à ação policial, caso descumpra essa norma.
10.1.4.1 As aeronaves em vôo VFR dentro de TMA ou CTR não deverão cruzar as trajetórias
dos procedimentos de saída e descida por instrumentos em altitudes conflitantes, bem como
não deverão bloquear os auxílios-rádio sem autorização do respectivo órgão ATC.
MCA 53-1/2009 105
Exceto quando autorizado pelo Órgão ATC, nos casos previstos nas cartas de
rota para propiciar continuidade de níveis e nas aerovias de mão única, o vôo VFR em nível
de cruzeiro, quando realizado acima de 900m (3000 pés) em relação ao solo ou água, será
efetuado em um nível/altitude apropriado à rota, de acordo com a Tab.2 (ver 10.3.1) e com o
item 10.3.2, em função do rumo magnético da rota a ser voada.
Exceto quando necessário para pouso ou decolagem, o vôo IFR deverá ser
realizado em nível não inferior ao nível mínimo de vôo estabelecido para a rota a ser voada.
Os níveis de cruzeiro de vôos IFR efetuados dentro e fora dos espaços aéreos
controlados, serão selecionados conforme a Tab. 2 (ver 10.3.1), exceto quando autorizado em
contrário pelo respectivo ACC, nos casos previstos nas cartas de rota para propiciar
continuidade de níveis em algumas aerovias e nas aerovias ou trechos de aerovias de mão
única.
NOTA: Para o cálculo de nível mínimo IFR fora de rota ATS (ver 9.5.1.2.4).
MCA 53-1/2009 107
g) para operação de pouso IFR, deverá possuir uma carta de aproximação por
instrumentos (IAC), aprovada pelo DECEA; (NR) – Portaria DECEA Nº
19/SDOP, de 27 de abril de 2009.
h) para operação de decolagem IFR, deverá possuir uma carta de saída por
instrumentos (SID), aprovada pelo DECEA; e
RUMO MAGNÉTICO
DE 000º a 179º DE 180º a 359º
VOOS IFR VOOS VFR VOOS IFR VOOS VFR
FL ALTITUDE FL ALTITUDE FL ALTITUDE FL ALTITUDE
metros pés metros pés metros pés metros pés
30 900 3000 35 1050 3500 20 600 2000
50 1500 5000 55 1700 5500 40 1200 4000 45 1350 4500
70 2150 7000 75 2300 7500 60 1850 6000 65 2000 6500
90 2750 9000 95 2900 9500 80 2450 8000 85 2600 8500
110 3350 11000 115 3500 11500 100 3050 10000 105 3200 10500
130 3950 13000 135 4100 13500 120 3650 12000 125 3800 12500
150 4550 15000 140 4250 14000 145 4400 14500
170 5200 17000 160 4900 16000
190 5800 19000 180 5500 18000
210 6400 21000 200 6100 20000
230 7000 23000 220 6700 22000
250 7600 25000 240 7300 24000
270 8250 27000 260 7900 26000
290 8850 29000 280 8550 28000
330 10050 33000 310 9450 31000
370 11300 37000 350 10650 35000
410 12500 41000 390 11900 39000
450 13700 45000 430 13100 43000
490 14950 49000 470 14350 47000
etc. etc. etc. 510 15550 51000
etc. etc. etc.
Tab. 2
10.3.2 Os dados previstos para serem inseridos no plano de voo CAMPO 15 “NÍVEIS DE
CRUZEIRO” (ver 11.5.6.2) são os constantes nas colunas FL (nível de vôo - exemplo: F030,
F055, etc.) e ALTITUDE EM PÉS (exemplo: A030, A055, etc), excetuando-se os casos
previstos nas REA ou REH e acordos operacionais reconhecidos pelo DECEA.
10.3.3 A RVSM será aplicada no volume de espaço aéreo entre os níveis FL290
(inclusive)/FL410 (inclusive), sobre todo espaço aéreo de jurisdição do Brasil e o corredor
EUR/SAM (corredor entre a Europa e a América do Sul). Dessa forma, as aeronaves que
evoluírem nessa porção (limites verticais e laterais) do espaço aéreo, deverão
obrigatoriamente selecionar seus níveis IFR da seguinte forma: rumo magnético entre
000º/179º (FL290, FL310, FL330, FL350, FL370, FL390 e FL410); rumo magnético entre
180º/359º (FL300, FL320, FL340, FL360, FL380 e FL400). (NR) - Portaria DECEA No
63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
110 MCA 53-1/2008
SUJEITO
TIPO AUTORI-
CLASSES LIMITE DE VELOCIDADE RÁDIO COMUNICAÇÃO
DE VÔO ZAÇÃO
ATC
NÃO APLICÁVEL
C IFR BILATERAL CONTÍNUA SIM
ABAIXO FL100:250KT IAS
VFR
ACIMA FL100: 380KT IAS
Os órgãos ATC somente aceitarão cancelamentos de planos de vôo IFR para VFR
e VFR para IFR, se as notificações vierem acompanhadas das mudanças que tenham de ser feitas
no plano de vôo em vigor.
a) poderão ser autorizados vôos VFR especiais, para que aeronaves entrem ou
saiam de uma CTR ou TMA, com pouso ou decolagens em aeródromos
localizados dentro dos limites laterais desses espaços aéreos. Nesses casos os
vôos serão conduzidos como VFR especiais somente nos trechos
compreendidos dentro desses espaços aéreos;
11.1 CONSIDERAÇÕES
11.1.2 Considerando que o objetivo principal desse capítulo é reunir matérias relacionadas às
mensagens veiculadas nas Salas AIS de aeródromo (Planos de Vôo Completo ou
Simplificado, mensagens de atualização de Plano de Vôo, Mensagem de Transporte Especial
e Mensagem Administrativa ao SICONFAC) explicando e exemplificando procedimentos que
visam divulgar e completar assuntos já tratados em outras publicações oficiais relacionadas a
doutrina básica do Especialista AIS, uniformizando as ações tomadas no referido órgão.
11.1.3 Dessa forma, temos a certeza que o nosso profissional, no desempenho de suas
funções numa Sala AIS, possa atuar de maneira a aplicar os diversos conceitos a respeito do
assunto supracitado, nunca divorciando a teoria da prática.
ACC DE ÓRGÃO
ÓRGÃOS ACC SALA AIS
ORIGEM ATS AD CGNA CODA COpM (2)
PLN/DLA/CHG/CNL ADJACENTE AD PART
DO VOO DEST
VOO DOMÉSTICO
IFR, VFR, Y ou Z X X X
VOO DOMÉSTICO
IFR, VFR, Y ou Z
(MENOS 20 MIN. X X X X
ENVOLVENDO DUAS
FIR)
VOO DOMÉSTICO
IFR, VFR, Y ou Z
APRESENTADO EM X (1)
SALA AIS QUE NÃO
AD PART
VOO DOMÉSTICO
IFR, VFR, Y ou Z
COM AVOEM ou X X X X X(2)
AVODAC
VOO DOMÉSTICO
IFR, VFR, Y ou Z
COM AVOEM ou
AVODAC X X X X X X(2)
(MENOS 20 MIN.
ENVOLVENDO DUAS
FIR)
VOO DOMÉSTICO
PVS/DLA/CHG/CNL(*) X (3) X
VOO DOMÉSTICO
PVS/DLA/CHG/CNL
COM AVOEM ou X (3) X X X(2)
AVODAC(*)
VOO
INTERNACIONAL X X(4) X X
IFR, VFR, Y ou Z (1)
VOO INTERNACIONAL
IFR, VFR, Y ou Z (1)
(PARA TRECHOS
INICIADOS NO
EXTERIOR X (5)
APRESENTADOS EM
SALA AIS NO
BRASIL)
PLN VOCOM X X (6) X X(2)
EMPRESAS AÉREAS (*)
CONCESSIONÁRIAS X (7)
(*)
(NR) – Portaria DECEA Nº 19/SDOP, de 27 de abril de 2009.
OBSERVAÇÕES:
(1) A Sala AIS do aeródromo de partida do voo, ao receber o FPL e/ou suas mensagens de
atualização, deverá retransmiti-lo conforme a tabela acima, como se tivesse sido apresentado nessa
Sala AIS. Excepcionalmente, na inexistência de Sala AIS no aeródromo de partida do voo ou que
essa não esteja em funcionamento, a Sala AIS que recebeu o plano de voo (PLN) deverá
encaminhar as mensagens ATS pertinentes ( FPL, CHG, DLA, e CNL) como se fosse a Sala AIS
do aeródromo de partida do voo. (NR) – Portaria DECEA Nº 19/SDOP, de 27 de abril
de 2009.
(2) Os COpM das FIR a serem sobrevoadas;
(3) Informar ao órgão ATS local pelos meios disponíveis, sempre antes de encaminhar o PVS e suas
mensagens de atualização para transmissão;
MCA 53-1/2009 115
(4) Mensagens relacionadas ao Voo Internacional, além do procedimento cabível a cada tipo de VOO
DOMÉSTICO, acrescentar os indicadores de destinatários de todos ACC estrangeiros envolvidos;
(5) Quando se tratar de mensagem encaminhada somente à Sala AIS, deverá ser transmitida também à
Sala ARO do aeródromo de partida do voo;
(6) Os ACC das FIR a serem sobrevoadas.
(7) Quando não existir uma sala AIS no aeródromo de partida do voo ou que não estejam
funcionamento, a empresa exploradora da aeronave ou seu representante credenciado, deverá
encaminhar as mensagens ATS pertinentes ( FPL, CHG, DLA, e CNL) a Sala AIS mais próxima
do aeródromo de partida do voo que esteja em funcionamento e que esteja contida na mesma FIR.
(NR) – Portaria DECEA Nº 19/SDOP, de 27 de abril de 2009.
NOTA: O designador telegráfico do ACC “ZRZX”, somente deverá ser utilizado com o indicador
de localidade do referido ACC, para mensagens NÃO relacionadas aos voos IFR/VFR
(Exemplo: PRENOTAM, NOTAM, mensagem de serviço, AVOEM, AVODAC, etc.).
No caso das mensagens relacionadas à aeronave presidencial, deverá ser acrescido aos
indicadores de destinatários previstos o designador do ACC “ZRZX”.
INDICADOR DE LOCALIDADE
ÓRGÃOS EXEMPLOS
+
DESIGNADOR TELEGRÁFICO
APP AERÓDROMO + ZAZX SBBRZAZX
TWR AERÓDROMO + ZTZX SBBRZTZX
AIS AERÓDROMO + YOYX SBBRYOYX
AIS MILITAR AERÓDROMO + YOYM SBBRYOYM
AIS SATÉLITE - AVIAÇÃO GERAL AERÓDROMO + YOYG SBBRYOYG
AFIS AERÓDROMO + YSYX SBMKYSYX
ARO AERÓDROMO + ZPZX SPIMZPZX
CGNA SBRJ + ZXIP(*) SBRJZXIP(*)
CODA SBBR + ZXCD SBBRZXCD
COpM ACC + YWYX SBCWYWYX
(*)
(NR) – Portaria DECEA Nº 19/SDOP, de 27 de abril de 2009.
11.4 GENERALIDADES
11.4.2 O local adequado para apresentação do Plano de Vôo (completo e simplificado), tendo
em vista a disponibilidade das informações aeronáuticas (AIP-BRASIL, ROTAER, AIP-
MAP, Suplemento AIP, NOTAM, ERC, ARC, FPC), assim como os informes e previsões
meteorológicas atualizadas, dos aeródromos envolvidos e da rota a ser voada, é a Sala AIS de
aeródromo.
11.4.4 Denomina-se plano AFIL é aquele Plano de Vôo apresentado por radiotelefonia a um
órgão ATS, cuja decolagem tenha sido de um aeródromo desprovido de órgão ATS.
NOTA: Nesse caso, o RCC deve ter condições de fornecer dados necessários
do Plano de Vôo aos órgãos ATS envolvidos.
11.4.8 O plano de vôo deve ser apresentado pelo menos a 45 (quarenta e cinco) minutos antes
da hora estimada de calços fora (EOBT), e terá sua validade até 45 (quarenta e cinco) a partir
da EOBT. Esse prazo será considerado, nos casos de suspensão de operação para decolagem
no aeródromo de partida do vôo, a partir da hora do restabelecimento das operações. Durante
o período de suspensão das operações, no aeródromo de partida do vôo, as Salas AIS podem
receber e encaminhar os planos de vôo e suas respectivas mensagens de atualização.
11.4.9 Os Planos de Vôo Completo e suas respectivas mensagens de atualização poderão ser
apresentados pessoalmente em qualquer Sala AIS de aeródromo, não necessariamente naquela
do aeródromo de partida.
11.4.12 Ao receber um plano de vôo (PLN) ou uma mensagem de plano de vôo apresentado
(FPL), o operador AIS deverá observar os prazos estabelecidos e verificar se os campos estão
preenchidos corretamente. Caso algum CAMPO esteja indevidamente preenchido, o operador
deve solicitar ao apresentador que o corrija e somente receberá o plano de vôo após essa
providência.
NOTA 2: Não deverão ser recebidos os planos de voo que constarem na lista de
inadimplência fornecida pelo Setor de Tarifas da INFRAERO. O piloto deverá ser
orientado a comparecer a esse Setor para regularização. (NR) Portaria DECEA no
39/SDOP, de 24 de agosto de 2010.
11.4.13 Independentemente do local de partida do vôo, a Sala AIS que receber o plano de
vôo (PLN) é responsável por realizar a crítica inicial em relação ao preenchimento desse
plano.
11.4.14 Quando uma Sala AIS receber um FPL referente a um vôo partindo do
correspondente aeródromo, perceber que há falha nessa mensagem ou se o ACC identificar
essa falha e questioná-la, tal Sala AIS, considerando que, provavelmente, houve falha em
relação ao cumprimento acima, deverá:
b) evitar, no máximo, penalizar o vôo em questão devido aos erros que deveriam
ter sido corrigidos quando da apresentação do correspondente PLN; e
MCA 53-1/2008 119
11.4.15 Todo veículo ultraleve motorizado que evoluir fora do espaço aéreo condicionado
previsto para esse vôo, deverá apresentar um Plano de Vôo (Completo ou Simplificado).
Essas aeronaves devem possuir as marcas de nacionalidade e de matrícula “PU”.
11.4.18 No tocante às mensagens FPL, DLA, CHG e CNL vindas do exterior, dedicadas aos
serviços aéreos privados e de táxi aéreo (CAMPO 8 - letras G ou N), a Sala AIS deverá
comunicar imediatamente à SAC local para providencias aduaneira.
11.4.19 Os dados deverão ser inseridos no primeiro espaço e, quando houver espaços em
excesso, esses devem ser mantidos em branco, seguindo sua formatação.
11.4.20 O formulário de Plano de Vôo deve ser apresentado em duas vias: a primeira ficará
na Sala AIS ou órgão ATS; e a outra com o piloto em comando ou explorador da aeronave
(segunda via - opcional).
11.4.22 As durações previstas de vôo devem ser preenchidas com 4 algarismos (horas e
minutos).
120 MCA 53-1/2010
11.4.23 O espaço sombreado que precede o CAMPO 3 é para o uso exclusivo da Sala AIS ou
do órgão ATS receptor de um plano AFIL.
11.4.24 Os Planos de Vôo, as mensagens FPL, DLA, CHG e CNL deverão permanecer
arquivados por um prazo de 3 (três) anos.
11.4.26 O FPL, relativo à aeronave presidencial, deverá ser transmitido aos indicadores de
destinatários previstos, com todos os CAMPOS do plano de vôo (CAMPOS 7 ao 19).
ESPAÇO AÉREO
ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO
ESTRANGEIRO
MARINHA DO
MAR + 4 algarismos ou MBR + 4algarismos MBR + 4algarismos
BRASIL
EXÉRCITO
EBR + 4algarismos ou EXB + 4algarismos EXB + 4algarismos
BRASILEIRO
FORÇA AÉREA
FAB + 4algarismos ou BRS + 4algarismos BRS + 4algarismos
BRASILEIRA
11.5.2.1.1 Inserir uma das seguintes letras para indicar a regra de vôo que o piloto se propõe
a observar:
a) I - se IFR;
b) V - se VFR
c) Y - se IFR primeiro
d) Z - se VFR primeiro
Exemplo: -Y
11.5.2.1.2 Para os casos que o piloto desejar registrar sua rota com mais de uma regra de vôo,
deverá ser inserida a letra referente ao primeiro trecho.
Inserir uma das seguintes letras para indicar o tipo de vôo nacional ou estrangeiro:
a) S - para aeronaves de transporte aéreo regular (ver ICA 102-8 GRUPO I);
b) N - para aeronaves de transporte aéreo não regular (ver ICA 102-8 GRUPO
II);
Exemplo: -IM
MCA 53-1/2008 123
CAMPO 7 - FAB2231
CAMPO 9 - 5
Exemplo: E120
Exemplo: /M
124 MCA 53-1/2008
11.5.3.3.2 No caso de vôo em formação que compreenda aeronaves com categoria de esteira
de turbulência diferentes, o Piloto deverá registrar a da aeronave líder e, até o momento da
decolagem, informar ao órgão ATS local, por radiotelefonia, o valor exato da referida
informação para as demais aeronaves que farão parte da esquadrilha.
11.5.4.1 Inserir, no lado esquerdo do CAMPO, uma das seguintes letras, para indicar os
equipamentos de radiocomunicações, de auxílios à navegação e à aproximação:
C – LORAN C O - VOR
D – DME R - RNAV/RNP (ver NOTA 2)
F – ADF T - TACAN
G – GNSS (GPS) U - UHF RTF
H – HF RTF (ver NOTA 6) V - VHF RTF (ver NOTA 4)
I – INERCIAL Y - VHF 8,33 Khz (ver NOTA 3)
J – DATA LINK (ver NOTA 7) W - RVSM (ver NOTA 5)
L – ILS Z - OUTROS (ver NOTA 1)
Exemplo: - SDGI
MCA 53-1/2009 125
NOTA 1: Se for utilizada a letra Z, deve ser especificado, no CAMPO 18, o tipo de
equipamento precedido de COM/ e/ou NAV/, conforme o caso (ver 11.5.8.1.8 e
11.5.8.1.9, respectivamente).
NOTA 2: Toda vez que constar no CAMPO 15 ROTA um dos designadores de aerovias: UZ,
UL, UM, UN, UP, UQ, UT ou UY, deverá ser incluído a letra R, indicando que a
aeronave deve possuir os equipamentos previstos para os seguimentos de rota
RNAV envolvidos (DOPPLER ou INERCIAL ou GPS). A letra R também deverá
ser inserida: para indicar que a aeronave é certificada RNP10, quando o voo for
realizado no espaço aéreo abrangido pelas FIR Recife, Atlântico, Canárias, Dacar
Oceânica e Sal Oceânica entre o FL290/FL410, e pelo espaço aéreo da AORRA,
(Área de Rotas Aleatórias RNAV do Oceano Atlântico) excetuando-se os casos
especiais previstos na AIP-BRASIL -ENR 3.5, (ver 11.5.8.1.6).(NR) – Portaria
DECEA Nº 19/SDOP, de 27 de abril de 2009.
NOTA 3: A inclusão da letra Y indica que a aeronave está equipada com rádios VHF-COM
capazes de sintonizar canais com espaçamento de 8,33kHz, essencial para o voo no
continente Europeu acima do FL245.
NOTA 4: Voos realizados nas classes de espaço aéreo ATS de ALFA/GOLF, para voos IFR,
e BRAVO/DELTA, para voos VFR, é requerido equipamento radiocomunicação em
funcionamento.
NOTA 5: Aeronaves aprovadas para realizarem voos sobre área com Separação Vertical
Mínima Reduzida (RVSM). O espaço aéreo RVSM compreende todos os níveis de
voo entre o FL290/FL410 inclusive, em todas as FIR nacionais e o corredor
EUR/SAM (ver 11.5.8.1.6).
NOTA 6: A inclusão da letra H será compulsória, toda vez que for realizado voo em espaço
aéreo fora de cobertura VHF.
NOTA 7: Para indicar a disponibilidade de uma aeronave com função ADS em serviço,
juntamente com a letra “G”, indicando assim que está disponível e em serviço o GPS
(ver 11.5.4.3.4 e 11.5.8.1.15).
126 MCA 53-1/2008
11.5.4.3.1 Inserir, no lado direito do CAMPO, usando uma das letras seguintes para indicar o
tipo de equipamento (SSR) instalado na aeronave em funcionamento:
a) N – nenhum;
11.5.4.3.2 Sempre que as aeronaves pretenderem evoluir nos espaços aéreos ATS classes
“A”, “B”, “C”, “D”, “E” e no “G” acima do FL100, deverão possuir a bordo o equipamento
transponder com 4096 códigos Modos A e C (letra C) em funcionamento ou o equipamento
transponder Modo S, com altitude de pressão (letras P ou S) em funcionamento.
11.5.4.3.3 A utilização dos espaços aéreos citados acima, por aeronaves com o equipamento
inoperante ou ausente, poderá ser concedida, desde que o órgão ATC local autorize em
conformidade à CIRTRAF 100-23. Estando dentro de uma CTR classificada como “C” ou
“D”, uma aeronave poderá ser autorizada a decolar com o equipamento inoperante ou ausente,
desde que não pretenda evoluir nos espaços aéreos controlados e chegue na FIR através das
Rotas Especiais para Aeronave Sem Transponder (REAST) existentes. O operador AIS
somente receberá o Plano de Vôo dos casos citados nesse item, após coordenação e aprovação
do órgão ATC local, registrando o fato no Livro de Registro de Ocorrência.
Exemplo: -K0650
Exemplo: -N0350
11.5.6.1.2 Sempre que a velocidade verdadeira, em nível de cruzeiro, variar ou se espere que
varie em 5% a mais ou a menos em relação à declarada no plano de vôo, tal modificação
deverá ser notificada nesse formulário.
11.5.6.2.1 Os Níveis de Cruzeiro (altura, altitude ou nível de vôo) que devem ser observados
em obediência às instruções previstas são os constantes na tabela de níveis de cruzeiro
prevista, respeitando-se o rumo magnético da rota a ser voada e a regra de vôo. Deve-se
observar o seguinte:
c) VFR: quando o vôo NÃO tiver sido planejado para ser conduzido em um
nível/altitude de cruzeiro VFR;
11.5.6.2.2 O Campo Nível de Cruzeiro somente deve ser preenchido com níveis ou altitudes
previstas na tabela de níveis de cruzeiro, respeitando-se o rumo magnético da rota a ser voada
e a regra de vôo. Quando um vôo não for conduzido conforme a tabela de níveis de cruzeiro
(nível ou altitude), a expressão VFR deverá ser inserida, podendo ser especificado no
CAMPO 18 como RMK a intenção do Cmt. (ver 11.5.8.2.13).
Exemplos:
Nível de vôo - F065 F110 F370
Altitude - A050 A035
VFR - CAMPO 15 VFR e CAMPO 18 RMK/500FT AGL
11.5.6.2.3 O preenchimento desse CAMPO com uma altitude de cruzeiro, somente deverá
ocorrer quando realizado inteiramente dentro de uma ATZ, CTR, TMA, incluindo as
projeções dos seus limites laterais ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio de 50
km (27NM) do aeródromo de partida, no momento em que estiver igual ou abaixo da Altitude
MCA 53-1/2008 129
ALTITUDE DE CRUZEIRO
RUMO MAGNÉTICO RUMO MAGNÉTICO
000º/179º 180º/359º
VFR IFR VFR IFR
035 030 - 020
055 050 045 040
075 070 065 060
095 090 085 080
115 110 105 100
135 130 125 120
- - 145 140
11.5.6.3.1 Introduzir:
11.5.6.3.2 Poderá ser registrada uma rota que se inicie em aeródromo situado em aerovia, e a
partir de um ponto significativo, seguido de um espaço, prosseguir DCT para um aeródromo
não situado em aerovia, e vice-versa.
130 MCA 53-1/2008
11.5.6.3.3 Um vôo realizado abaixo do nível mínimo de uma rota ATS especificada, mesmo
que efetuado sob o eixo dessa rota ATS, deverá ser considerado DCT.
11.5.6.3.4 Para vôos fora de rota ATS devem ser inseridos os pontos que não estejam
separados por mais de 30 (trinta) minutos de vôo ou por 200MN (370 km), incluindo cada
ponto onde haverá mudança de velocidade, nível, rota ou regra de vôo, quando aplicável.
11.5.6.3.6 Existindo alguma dúvida (nível mínimo, prolongamento, fixos compulsório, etc)
em relação a uma rota ATS (aerovia), numa ERC ou ARC, deve-se consultar a AIP-BRASIL
parte ENR para esclarecimentos.
11.5.6.3.7 Ocorrendo uma alteração referente à velocidade, ao nível ou de ambos num ponto
significativo, e não existir modificação na rota ATS selecionada, será desnecessário registrar a
mesma rota ATS após o ponto especificado. Excetua-se desse procedimento, quando ocorrer
mudança de rota ATS ou mudança de aerovia inferior para superior ou vice-versa.
Exemplos:
-N0470F350 UW4 POMON/N0470F310
Exemplos:
-N0470F350 UW4
-M083F410 DCT
a) VOR;
b) NDB;
d) coordenadas geográficas; e
Exemplos (respectivos):
c) APAFE;
d) 0556S04305W ou 03S032W; e
11.5.6.4.3 Para mudança de regras de voo (IFR para VFR ou vice-versa), os pontos
significativos serão considerados como PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS.
132 MCA 53-1/2008
11.5.6.5.1 Introduzir o ponto significativo no qual está previsto mudar de velocidade e/ou mudar
de nível/altitude, seguido de uma barra oblíqua, da velocidade de cruzeiro e do nível/altitude de
cruzeiro, mesmo quando só se mude um desses dados, sem espaços entre eles.
11.5.6.5.2 A velocidade de cruzeiro deverá ser registrada, quando variar ou se espere que
varie, em 5% da velocidade aerodinâmica (velocidade verdadeira) ou 0,01 Mach (6,61kt) ou
mais, em relação à declarada no CAMPO 15 Velocidade de Cruzeiro.
Exemplos:
a) BHZ/N0270F080;
b) ATF143090/N0230F110;
c) 1128S05402W/N0230F130;
d) XINGU/N0270F090; e
e) LST/N0160A045.
Exemplos:
a) W26 JAVAN/N0210F075 VFR DCT;
NOTA: Para mudança de regras de vôo (IFR para VFR ou vice-versa), os pontos
significativos escolhidos serão considerados como PONTOS DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIOS.
MCA 53-1/2008 133
11.5.6.6.2 Quando o último trecho da rota for efetuado uma mudança de regra de vôo de IFR
para VFR, os seguintes procedimentos deverão ser observados:
11.5.6.6.3 Ocorrendo falha de comunicação até o ponto de notificação previsto para a mudança
de regra de vôo, o órgão ATS considerará que o piloto prosseguirá para o aeródromo de
alternativa em rota (IFR); contudo, caso o vôo esteja sob VMC e o piloto cuidando de sua própria
separação, poderá prosseguir para o aeródromo de destino, se atender as seguintes condições:
Exemplo:
Ponto
PAF092100
Descrição:
(FL090) escolhido para esse trecho (entre PAF092100 e SBMO) fosse inferior ao nível de vôo
mínimo previsto para a respectiva FIR (FIR-Recife FL080), também seria necessário inserir a
expressão RMK/JÁ VOADO VMC.
Introduzir a letra C seguida de uma barra oblíqua, do ponto no qual está previsto
iniciar a subida em cruzeiro, de outra barra oblíqua, da velocidade a ser mantida durante a subida
em cruzeiro, dos dois níveis que definem a camada a ser ocupada durante a subida em cruzeiro,
ou do nível a partir do qual está planejada a subida em cruzeiro, seguido das letras PLUS, sem
espaços entre eles.
11.5.7.1.2 O tempo estimado para o vôo IFR é a partir da decolagem para chegar sobre o
auxílio à navegação no qual se iniciará uma IAC, ou, se não existir um auxílio no aeródromo
de destino, para chegar à vertical de tal aeródromo. No caso do vôo VFR, tempo estimado, a
partir da decolagem, para chegar ao aeródromo de destino.
136 MCA 53-1/2008
Exemplos:
3o) AD ALTN – SBAR SBMO (caso o piloto tenha escolhido SBMO como
RALT, o primeiro servirá como aeródromo de alternativa de destino e o
segundo como aeródromo de alternativa em rota).
11.5.8.1.1 EET/ Duração total prevista do vôo desde o aeródromo de partida até o limite de
uma FIR, incluindo o(s) indicador(es) de localidade(s) da(s) FIR adjacente(s) que será(ão)
sobrevoada(s). Poderá ser utilizada também, para estimar a duração total prevista do vôo
sobre pontos significativos. Esses dados auxiliam o Especialista AIS no endereçamento do
PLN, no tocante aos vôos com menos de vinte minutos dos limites entre duas FIR e o vôo
envolver essas FIR.
11.5.8.1.2 RIF/ Renovação da autorização em vôo poderá ser utilizado quando, antes da
partida, for previsto que, dependendo da autonomia e sujeito à renovação da autorização em
vôo, poderá ser tomada a decisão de seguir para outro aeródromo de destino, devendo ser
notificado ao órgão ATC apropriado, mediante a inclusão no plano de vôo da informação
relativa à rota modificada e ao novo aeródromo de destino. O propósito dessa disposição é
possibilitar a renovação da autorização para um novo aeródromo de destino, normalmente
situado mais distante do que o constante no CAMPO 16 (AD DEST) do plano de vôo. A
forma de registro será a rota que conduzirá a aeronave desde o AD DEST do plano de vôo até
o novo destino, seguido do indicador de localidade de 4 letras do tal aeródromo.
RIF/G677 SBNT
138 MCA 53-1/2008
SEL/FKLM
11.5.8.1.6 STS/ Solicitação antes da partida de tratamento especial por parte dos órgãos ATS.
11.5.8.1.6.1 Registra-se STS, quando os pilotos desejarem obter dos órgãos ATS prioridade
para pouso e decolagem na realização de seu vôo.
11.5.8.1.6.3 Para que seja configurada uma MMI, essa deverá ser coordenada pelo Centro de
Coordenação de Busca e Salvamento (RCC) sob jurisdição da área.
140 MCA 53-1/2010
Exemplo: NAV/DOPPLER
NOTA: Deverá ser utilizada para heliponto onde o tipo de operação não se recomenda a
divulgação do nome por extenso, em virtude de sua utilização possuir condições
especiais.
Exemplo 2: HELIPONTO1552S04748W.
NOTA: Deverá ser utilizada para heliponto aonde o tipo de operação não se recomenda a
divulgação do nome por extenso, em virtude de sua utilização possuir condições
especiais.
NOTA 1: Esse procedimento não deverá ser aplicado para as aeronaves militares brasileiras,
aeronaves das empresas de transporte aéreo domésticas regulares, internacionais
regulares e não regulares (excluem-se as empresas de táxi aéreo), brasileiras ou
estrangeiras, designadas para operarem no Brasil.
11.5.8.2.1 Confirmação do acerto prévio, quanto à disponibilidade dos órgãos ATS, dos
auxílios à navegação aérea ou dos auxílios luminosos que implica, necessariamente, a
adequação dos horários previstos de funcionamento dos mesmos para o referido vôo.
11.5.8.2.1.4 Para o caso cuja operação no aeródromo de destino e/ou alternativa de destino
seja somente VFR noturna, o plano de vôo só deve ser recebido quando no seu CAMPO 18
possuir uma das expressões citadas no item anterior, em virtude das instalações previstas
nesses aeródromos puderem, no período noturno, ficar com os auxílios luminosos desligados,
já que não existe probabilidade de operações regulares e de emergência. Consta também nas
instruções do ROTAER (LEGENDA), que o recebimento do plano de vôo para aeródromos
que operam VFR noturno e não possuam Órgão ATS, estará condicionada a confirmação das
condições operacionais dos auxílios visuais previstos para esse tipo de vôo, antes de sua
realização.
Exemplos:
11.5.8.2.2.2 Emitida pela ANAC (AVODAC) para as aeronaves civis privadas estrangeiras
autorizadas a sobrevoar e/ou pousar no território nacional. Exceto para as autorizações
emitidas pelas SAC.
11.5.8.2.3 Declaração de já ter voado VMC, mantendo referência visual com o solo, no
nível e rota propostos, caso pretenda realizar vôo IFR, fora de rota ATS, abaixo do nível de
vôo mínimo previsto para a respectiva FIR, inclusive quando for inserida a rota com destino
ao aeródromo de alternativa em rota (RALT/ - último trecho IFR para VFR). Também será
abrangido por essa regra, o caso de um vôo IFR entre aeródromos situados dentro dos limites
de uma TMA/CTR, mas fora dos limites de uma rota ATS.
11.5.8.2.4 Os mínimos regulares para decolagem IFR em termo de teto e visibilidade, são
os mesmos previstos para pouso de aeronave categoria ALFA, constante na IAC,
MCA 53-1/2010 145
Exemplo:
SITUAÇÃO B - Considerando que SBJP possui mínimos IFR abaixo dos mínimos
regulares para decolagem (teto não requerido e visibilidade 600M).
11.5.8.2.4.1.2 Nos casos em que os mínimos meteorológicos estiverem abaixo dos valores
previstos na SITUAÇÃO A, porém igual ou superior aos mínimos previstos na SITUAÇÃO
B, para as aeronaves a jato ou turboélice de dois ou mais motores, deverão constar no
CAMPO 18 do Plano de Vôo Completo a inserção de, pelo menos, um aeródromo de
alternativa pós-decolagem.
11.5.8.2.4.1.3 Esse procedimento visa permitir que uma aeronave possa pousar, logo após a
decolagem, se for necessário, caso não seja possível utilizar o aeródromo de partida do vôo.
11.5.8.2.4.3 É imprescindível que exista uma coordenação estreita entre a Sala AIS e o APP
ou a TWR, para que esse procedimento possa ser aplicado, sempre que as condições
146 MCA 53-1/2008
11.5.8.2.5.1 Essa informação será inserida pelo órgão ATS que recebeu o AFIL, de acordo
com os dados transmitidos pelo piloto.
11.5.8.2.5.2 No caso do AFIL, o CAMPO 19 poderá ser omitido, com exceção do nome e
código ANAC do piloto em comando, pessoas a bordo e autonomia.
NOTA: Quando registrado no formulário do plano de voo, deverá ser encaminhada uma
Mensagem de Transporte Especial de acordo com as instruções previstas no item
11.10.
RMK/TGL SBUR
11.5.8.2.8.1 Caso exista modificação no rumo magnético da rota, em outro trecho, após o
TGL, deverá ser registrada, no CAMPO 15 ROTA, a referidas alteração.
NOTA: Esse dado somente poderá ser utilizado para atender essa situação.
RMK/ACAS
11.5.8.2.11 Código numérico precedido da sigla CLR, acrescida de duas letras do indicador
de localidade da OACI do aeroporto coordenado, que está condicionado á obtenção de SLOT
ATC para operação de pouso e decolagem.
11.5.8.2.13 Para o vôo que não foi planejado para ser conduzido em um nível de cruzeiro
(diferente da tabela de níveis de cruzeiro) e a expressão VFR tenha sido inserida no CAMPO 15.
11.5.8.2.15 Realização de vôo/navegação solo de piloto (civil) aluno, nas etapas onde o
instrutor não está presente, onde o piloto aluno utilizará o código ANAC do
instrutor/checador do vôo/navegação solo.
11.5.9.1 Autonomia
11.5.9.1.2 Nenhum vôo poderá ser iniciado a menos que sejam atendidas as exigências
previstas para cada tipo de vôo.
11.5.9.1.2.1 Requisitos de autonomia para vôo IFR que requer indicação de aeródromo de
alternativa
11.5.9.1.2.1.1 Aviões com motores a reação em vôos comerciais a autonomia deverá ser
suficiente para voar:
MCA 53-1/2008 149
b) após isso, voar por um período de tempo igual a 10% do tempo necessário
para voar do aeródromo de partida até o aeródromo de destino e nele pousar;
b)em todos os vôos domésticos e em vôos com aviões com capacidade para 30
ou menos passageiros, por um período de 45 minutos com consumo normal
de cruzeiro; ou
11.5.9.1.2.1.4 Aviões em vôos não comerciais a autonomia deverá ser suficiente para voar:
a) para aviões:
b) para helicópteros:
Exemplo: - E/0430
MCA 53-1/2008 151
11.5.9.2.1 O objetivo desse elemento é dar conhecimento aos órgãos ATS para os casos
eventuais de acionamento de emergência, disponibilizando esse número para planejamento e
medidas a serem tomadas pelos órgãos envolvidos (RCC, Centro de Operações de
Emergência - COE, Contra-Incêndio, etc.).
11.5.9.2.2 Inserir o número total de pessoas a bordo (passageiros e tripulantes) ou TBN (para
ser notificado), quando o número de pessoas a bordo for desconhecido no momento da
apresentação do PLN.
11.5.9.2.3 Crianças com idade até 2 (dois) anos são consideradas colo, devendo ser
adicionada ao número de POB (tripulantes, passageiros e de colo). No caso do “cadáver a
bordo”, para fins de legislação de plano de vôo, os cadáveres serão equiparados como carga
aérea (carga comum), não sendo considerados para cálculo de POB.
ou
- Riscar uma ou mais letras indicadoras dos equipamentos que não possuir a bordo.
Exemplos:
S/
(EQUIPAMENTO
DE
SOBREVIVÊNCIA)
Nesse último exemplo, significa que a aeronave não tem nenhum equipamento
POLAR, DESERTO, MARÍTIMO e SELVA, mas algum equipamento de
sobrevivência adicional ele possui, devendo esse ser registrado no elemento N
(OBSERVAÇÕES) desse CAMPO.
ou
- Riscar L, se os coletes não estiverem equipados com luzes;
J/
(COLETES)
- Riscar F, se os coletes não estiverem equipados com fluorescência;
MCA 53-1/2008 153
C/
ABRIGO DO - Riscar a letra C, se os BOTES não dispuserem de ABRIGO;
BOTE
(COR) - Inserir a cor dos BOTES.
A/
(COR E - Inserir a cor ou cores da aeronave e marcas importantes.
MARCAS DA
AERONAVE)
- Esse item destina-se a registrar algum equipamento de sobrevivência
adicional aos previstos POLAR/DESERTO/MARÍTIMO/SELVA, devendo
ser indicado após a barra oblíqua, o(s) nome(s) do(s) equipamento(s) de
N/ sobrevivência que possua a bordo.
(OBSERVAÇÕES)
Riscar a letra N, se não houver equipamento(s) de sobrevivência
complementares aos previstos (POLAR/DESERTO/MARÍTIMO/SELVA) a
bordo.
11.5.9.4.3 Assinatura
11.5.9.4.4 Exemplo:
11.5.9.5 Particularidades
11.5.9.5.1 Para aeronaves civis, os vôos realizados sobre a área oceânica, com mais de 30
(trinta) minutos de vôo ou mais de 100NM de distância da costa mais próxima, oriundos de
aeródromos situados no continente, os seguintes itens deverão existir na aeronave: colete
salva-vidas com luz apropriada, bote inflável e um conjunto de sobrevivência no mar.
MCA 53-1/2008 155
11.6.1 A mensagem de atraso (DLA) poderá ser apresentada em qualquer Sala AIS de
Aeródromo, não necessariamente a do aeródromo de partida, devendo ser transmitida sempre
que houver previsão de atraso.
11.6.2 Essa mensagem deve ser entregue até 35 (trinta e cinco) minutos além da hora
estimada de calços fora.
Exemplo: Um PLN sendo entregue com EOBT às 1500Z, será válido até às 1545Z. A DLA
somente poderá ser recebida desde o momento da transmissão do FPL até às 1535Z.
156 MCA 53-1/2008
11.6.3 Ao receber uma DLA apresentada por telefone ou FAX no qual o Plano de Vôo (PLN)
não tenha sido apresentado em sua Sala AIS, é importante questionar o piloto qual a EOBT
que consta no PLN. Esse procedimento evitará que você receba uma DLA de um PLN
vencido ou dentro de seus últimos dez minutos de validade.
11.6.4 A mensagem DLA deverá ser endereçada ao (s) indicador (es) de destinatário (s)
listado (s) no espaço sombreado que precede ao CAMPO 3 do plano de vôo.
11.6.6 Somente as Salas AIS credenciadas poderão receber uma DLA por telefone ou FAX,
devendo ser acrescentado os dados transmitidos (ver 11.6.9) o nome e o código ANAC do
piloto ou DOV responsável pela informação e o número do telefone de contato.
11.6.7 A DLA deverá ser preenchida com caneta azul ou preta, e sem rasura.
11.6.9 A composição desta mensagem corresponde à correta confecção de seu texto, cujo
formato deverá ser observado nas transmissões e/ou retransmissões:
11.7.1 A mensagem de modificação (CHG) poderá ser apresentada em qualquer Sala AIS de
aeródromo, não necessariamente a do aeródromo de partida, devendo ser entregue até 35
(trinta e cinco) minutos além da hora estimada de calços fora (ver 11.6.2), sempre que houver
necessidade de se modificar os dados do plano de vôo. Os campos que podem ser modificados
são aqueles previstos na mensagem FPL e RPL.
11.7.2 A mensagem CHG deverá ser endereçada ao (s) indicador (es) de destinatário (s)
listado (s) no espaço sombreado que precede ao CAMPO 3 do plano de vôo.
MCA 53-1/2008 157
11.7.4 Somente as Salas AIS credenciadas poderão receber uma CHG por telefone ou FAX,
devendo ser acrescentado as dados transmitidos (ver 11.7.9) o nome e código ANAC do
piloto ou DOV responsável pela informação e o número do telefone de contato.
Exemplo: Um PLN foi apresentado às 1400Z com EOBT 2000Z. Necessitando antecipar essa
EOBT, uma CHG foi preenchida e entregue às 1410. A nova EOBT emendada,
nesse exemplo, deverá ser limitada às 1455Z.
11.7.6.1 - Uma CHG foi apresentada modificando o AD DEST. No Plano de Vôo inicial o
vôo seria realizado em aerovia, com a modificação, ele será efetuado na FIR (DCT) abaixo do
NÍVEL DE VÔO IFR MÍNIMO permitido. Logo, deverá constar nesta CHG também a
expressão: -18/RMK/JÁ VOADO VMC).
11.7.6.2.1 O Cmt. Arnaldo preencheu um PLN ACFT PTAIS, IFR, trecho SBBR/SBUR,
conforme a seguir:
158 MCA 53-1/2008
FF SBULZTZX
151000 SBBRYOYX
(FPL-PTAIS-IN
-E121/L-SDG/C
-SBBR1300
-N0210F180 G449
-SBUR0110 SBUL
-0)
11.7.7 A CHG deverá ser preenchida com caneta azul ou preta, e sem rasura.
11.7.9 A composição desta mensagem corresponde à correta confecção de seu texto, cujo
formato deverá ser observado nas transmissões e/ou retransmissões:
3 – Tipo de mensagem 7 – Identificação de aeronave 13 – Aeródromo de partida 16 – Aeródromo de destino
(CHG - PTAIS - SBGL - SBCF
22 – Emenda etc.(utilizar mais de uma linha, se necessário)
-15/N0410F370 DCT UALA UB691 )
MCA 53-1/2008 159
11.7.9.1.1 Hífen
(CHG-PTJMG-SBBE-SBBR-7/PTATM-9/B737/H-10/SDGIR/C-15/N0470F330
UW4 C/POMON/N0470F330F370)
(CHG-PTJMG-SBSV-SBQV-15/N0210F060 DCT-18/RMK/JÁ VOADO VMC
STS/TREN)
(CHG-PTJMG-SBBR-SWLC-16/ZZZZ0100 SBGO-18/DEST/FAZENDA AIS)
11.7.10 É permitido ao Piloto ou DOV quando confeccionar uma CHG, adicionar ao seu
texto, o dado referente a um atraso, desde que exista pelo menos uma proposta de
modificação.
11.7.11 Caso o Piloto ou DOV tenha necessidade de alterar algum dado do CAMPO 19 de
um Plano de Vôo, poderá ser observado um dos seguintes procedimentos:
11.8.2 A mensagem CNL deverá ser endereçada ao (s) indicador (es) de destinatário (s)
listado (s) no espaço sombreado que precede ao CAMPO 3 do plano de vôo.
11.8.3 Somente as Salas AIS credenciadas poderão receber uma CNL por telefone ou FAX,
devendo ser acrescentado as dados transmitidos (ver 11.8.7) o nome e código ANAC do
piloto ou DOV responsável pela informação e o número do telefone de contato.
11.8.4 A CNL deverá ser preenchida com caneta azul ou preta, e sem rasura.
11.8.6 Quando, por qualquer motivo, um determinado vôo da série de planos de vôo
repetitivos (RPL) for cancelado e substituído por um plano de vôo individual, uma mensagem
CNL, com indicador de prioridade DD, deverá ser endereçado conforme o item 11.2, seguida
da transmissão desse plano de vôo individual. Esse procedimento tem a finalidade de
assegurar que a mensagem CNL seja recebida, pelo menos, simultaneamente com o FPL
individual. Recomenda-se que esse procedimento seja estendido aos demais tipos de Plano de
Vôo, visando evitar o mesmo problema inerente a um Plano de Vôo Repetitivo.
11.8.7 A composição desta mensagem corresponde à correta confecção de seu texto, cujo
formato deverá ser observado nas transmissões e/ou retransmissões:
MCA 53-1/2008 161
11.9.1 O Plano de Vôo Simplificado (PVS) aplica-se ao vôo VFR realizado inteiramente
dentro de uma ATZ, CTR, TMA, incluindo as projeções dos seus limites laterais ou, na
inexistência desses espaços aéreos, em um raio de 50 km (27NM) do aeródromo de partida.
11.9.3 No caso do vôo ser realizado inteiramente entre ATZ, CTR ou TMA adjacentes, também
será dispensado da obrigatoriedade do piloto e da aeronave de possuir credencial para vôo IFR,
sendo, entretanto, necessário o preenchimento de um PLANO DE VÔO COMPLETO.
Exemplos:
11.9.5 Quando não existir proibição para apresentação de um PVS via radiotelefonia, conforme o
item 11.9.4 alínea c), certamente existirá veiculação de um PVS diretamente entre o piloto e órgão
ATS local. Assim, torna-se essencial que o órgão ATS mantenha uma estreita coordenação com a
Sala AIS local, visando o fiel cumprimento das normas previstas, principalmente as citadas nos
itens 11.4.10, 11.4.11, 11.4.12 (NOTAS 1 e 2) e 11.4.17 desse Manual, tendo em vista a
manutenção da segurança de vôo no que diz respeito ao recebimento desse PVS.
11.9.6 O tempo exigido para apresentação de um PVS será de no mínimo 10 (dez) minutos
antes da EOBT, caso esse seja apresentada à Sala AIS; porém, caso o PVS seja apresentado
por radiotelefonia, diretamente ao órgão ATS, não será exigido tempo de antecedência.
a) indicativo de referência;
b) identificação da aeronave;
c) tipo da ACFT;
d) hora estimada de chegada (ETA = hora real de decolagem + EET);
e) aeródromo de destino;
f) hora (UTC); e
g) códigos especificados.
Exemplo:
GG SBGLYOYM
151812 SBBRYOYM
15/AISMIL/151008 – INFORMO FAB2004 E120 ETA SBGL 2010 RMK/3HRP
COMANDANTE DA AERONÁUTICA.
11.10.4 O operador da Sala AIS do aeródromo de partida do vôo quando receber o FPL com
a expressão prevista no CAMPO 18 (ver 11.5.8.2.7), obviamente recebido de outra Sala AIS
que não a Sala AIS do aeródromo de partida do vôo, após a decolagem da aeronave, será o
responsável pela confecção e transmissão da Mensagem de Transporte Especial.
11.11.1 O operador AIS que receber um Plano de Vôo (PVC ou PVS), ou uma mensagem de
atualização de Plano de Vôo, deverá confeccionar e encaminhar à Estação de Comunicações
transmissora da Mensagem de Movimento (MOV), uma mensagem administrativa de
modificação (MOD) para transmissão. Essa Mensagem (MOD) é usada para modificar dados
encaminhados corretamente, porém atualizado posteriormente pelo piloto a um órgão ATS. A
MOD deve ser preparada e encaminhada pelo detentor do formulário do Plano de Vôo (IEPV
100-20 - PVC ou IEPV 100-7 - PVS).
Exemplo: Uma aeronave apresenta um PVS trecho SBFL/SBFL com regra de vôo VFR à sala
AIS SBFL. Após a decolagem, o piloto solicita ao APP-Florianópolis, alteração do
aeródromo de destino e a regra de vôo para SBCT e IFR, respectivamente. O APP
após as providências relativas ao gerenciamento do tráfego aéreo, poderá repassar
os dados alterados a Sala AIS de SBFL para a confecção e emissão da MOD.
KK SBRJYAYD
201515 SBFLYOYX
SVC 15. RETEL 248/MOV ANV PTAIS MOD CMP 9/I E CMP 12/SBCT.
11.11.2 Sempre que um Plano de Vôo (PVC ou PVS) que gerar uma MOV, for introduzido a
forma ZZZZ nos CAMPOS 13 (AD PART) e CAMPO 16 (AD DEST), assim como o nome
por extenso do aeródromo, do heliponto, do sítio de vôo, da área de pouso eventual ou da
área de pouso ocasional da última decolagem (FROM/Fazenda Marabá - ver CAMPO 18 item
14), tal forma também deverá constar na mensagem CONFAC MOV nos respectivos campos.
11.11.3 Assim, estando prevista a forma ZZZZ nos CAMPOS citados no item anterior, o
operador AIS deverá expedir uma mensagem LOC, informando o nome do município e o
nome por extenso do aeródromo, do heliponto, do sítio de vôo, da área de pouso eventual ou
da área de pouso ocasional sobre o qual foi expedida uma mensagem MOV.
MCA 53-1/2008 165
Exemplos:
152(MOV-PTAIM-V-SBFL-SBPA-ZZZZ-124874-2006081215)
KK SBRJYAYD
202000 SBPAYOYX
SVC 52. RETEL 152/MOV ANV PTAIM LOC CMP 12/CRICIÚMA/BRAGAMEN.
162(MOV-PTAIM-I-SBFL-ZZZZ-ZZZZ-124874-2006081810)
KK SBRJYAYD
201140 SBPAYOYX
SVC 53. RETEL 162/MOV ANV PTAIM LOC CMP 11/PASSO FUNDO/FAZENDA
ANTA E CMP 12/CRICIÚMA/BRAGAMEN.
188(MOV-PTAIM-V-ZZZZ-ZZZZ-ZZZZ-124874-2006081215)
KK SBRJYAYD
202000 SBPAZAZX
SVC 54. RETEL 188/MOV ANV PTAIM LOC CMP 10/CRICIÚMA/BRAGAMEN, CMP
11/PASSO FUNDO/FAZENDA ANTA E CMP 12/CRICIÚMA/BRAGAMEN.
166 MCA 53-1/2008
12.1.1 INTRODUÇÃO
12.1.2 OBJETIVO
A ISO 9001 tem por objetivo melhorar vários aspectos, buscando atingir
produtos e serviços de qualidade superior e melhoria dos aspectos organizacionais. Esse
processo de melhora redunda num benefício de qualidade final dos produtos e serviços e de
satisfação do usuário.
12.1.3 ALCANCE
12.1.3.2 Poderão ser identificadas três atividades ou áreas fundamentais: Publicação AIS,
NOTAM e Serviço de informação prévia ao vôo.
MCA 53-1/2008 167
12.1.3.3 A atividade de Publicação AIS compreenderá tudo que estiver relacionado com a
produção e distribuição da AIP e os elementos da documentação integrada AIS, excluindo-se
os NOTAM e o PIB. Também pode-se incluir a atividade de cartografia.
12.1.4 BENEFÍCIOS
12.1.4.2 A certificação da Norma ISO 9001, é um documento com validade legal, expedido
por uma entidade credenciada, que certifica, que são cumpridas estritamente as normas de
qualidade, em favor da melhora da satisfação do usuário.
12.1.5.3 Em termos muito simples, os requisitos das normas internacionais ISO para um
sistema de gestão de qualidade podem ser resumidos em três tarefas:
a) decidir o que fazer - exigir que o AIS documente a maneira de como realiza
suas atividades;
b) fazer o que disse que ia fazer - exigir que o AIS realize as atividades tal como
aparecem registradas nos procedimentos documentados; e
c) mostrar o que já foi realizado - exigir que o AIS mantenha registros que
demonstrem que ele realiza suas atividades de maneira como estão
documentadas, que foram realizados por um período de tempo, e devem
estar homologados por uma terceira pessoa independente.
MCA 53-1/2008 169
12.1.6.1 Preparação
12.1.6.2 Planejamento
É a fase que está vinculada a definição dos documentos que serão desenvolvidos
durante a implantação, com base nos processos identificados. Compreende as seguintes etapas:
12.1.6.5 Certificação
d) auditoria de certificação; e
e) obtenção do certificado.
12.1.6.6 Manutenção
12.3.1 Deverá ser criada uma equipe de trabalho ISO 9000 pela chefia que assumirá a
responsabilidade de elaborar toda a documentação do sistema, e poderá ter a preparação
necessária para a realização dos exercícios de auditorias.
12.3.2 A equipe se manterá durante todo o processo de implantação, e seus membros deverão
reunir os conhecimentos, habilidades e experiência necessários para documentar e dar
andamento a todo o sistema de gestão da qualidade a implantar. Deverá ser levado em conta
cada representação das áreas do AIS.
12.4.2 Faz necessário comparar o custo do apoio externo com o esforço interno, interpretando
de forma correta os requisitos nas fases iniciais do programa, assistindo a evolução do sistema
de gestão da qualidade analisando o funcionamento antes que se efetue a auditoria de registro.
a) política da qualidade;
b) manual da qualidade;
c) procedimentos documentados;
e) plano de instrução;
f) plano de auditoria;
h) plano de melhoria; e
12.6.1 As ferramentas apresentadas nesta parte do plano são exemplos que pretendem
mostrar quantos controles e registros poderão ser mantidos durante o processo de
implantação. Eles ajudarão a organizar o tempo de planejamento para as seguintes tarefas:
12.6.2 Geralmente esses documentos são operacionais, ou seja, servem como um guia para
determinadas atividades dentro do processo de implantação. Inclusive, alguns não chegam a
constituir registros do sistema, são apenas evidências significativas de um bom processo de
implantação.
c) ficha do processo;
12.7.1 Em muitas atividades é muito freqüente o uso das listas de verificação, chamadas de
“checklist”, pelas facilidades que oferecem para o seguimento e controle dos processos. Nessa
parte do planejamento, pretende-se apresentar uma lista de verificação, baseada em
determinados requisitos da Norma ISO, que pode ser checada durante o desenvolvimento do
processo de implantação ou na fase final antes da pré-auditoria.
12.7.2 A lista de verificação é uma ferramenta muito eficaz para a implantação de um sistema
de gestão da qualidade. Recomenda-se que cada organização mantenha o fácil acesso a sua
lista de verificação, em relação à organização do projeto, à preparação e motivação do
pessoal.
174 MCA 53-1/2008
- requisitos da documentação;
- controle dos documentos;
- requisitos dos registros;
- comunicação interna;
- competência, tomar conhecimento e formação;
- processos relacionados com o cliente;
- produção e prestação do serviço;
- auditoria interna; e
- ações corretivas e preventivas.
MCA 53-1/2009 175
13.1.1.1 Finalidade
13.1.1.1.1 Sistema que proporciona orientação segura e efetiva ao piloto para interceptação
direta da trajetória de planeio estabelecida, e daí prosseguir mantendo e orientando
continuamente a aeronave na aproximação para pouso.
13.1.1.1.2 A rampa visual efetiva do VASIS não deverá cruzar a cabeceira da pista abaixo de
25 pés nem acima de 60 pés. A altura de cruzamento de cabeceira de pista (TCH) será
baseada na aeronave mais crítica que opere no referido aeródromo. O VASIS pode ser
instalado para funcionar em conjunto o ALS, ILS e GCA, porém, não os substitui.
13.1.1.2 Descrição
13.1.1.2.2 Na eventualidade de não ser possível instalar as caixas do lado esquerdo devido à
irregularidade do terreno, existência de acesso à pista ou pista de táxi, o equipamento poderá
ser instalado somente do lado direito. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro
de 2009.
176 MCA 53-1/2009
NOTA 2: Quando a pista na qual um VASIS for instalado for equipada com um ILS, a
localização e ângulo vertical de suas caixas devem ser tais que a rampa de
aproximação visual (primeira rampa para o VASIS três barras) deverá ser o mais
próximo possível da rampa do ILS.
13.1.1.3 Funcionamento
(a)
Acima da
rampa
(b)
Na rampa
Rosa (setor de transição rosa =
(c)
branco + vermelho) Abaixo da
rampa
13.1.2.1 Finalidade
13.1.2.2 Descrição
13.1.2.3 Funcionamento
13.1.3.1 Finalidade
13.1.3.2 Descrição
13.1.3.3 Utilização
NOTA 3: O controle (aumento ou redução) do brilho das luzes dos equipamentos de auxílios
visuais, fica a cargo do órgão ATS local. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de
21 de outubro de 2009.
Exemplos:
Exemplo:
Q)QLFAS E)LGT FLG SEQUENCIAL RWY 18/US
(NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
13.2.1.1 Finalidade
13.2.1.2 Descrição
13.2.1.2.2 Um rádio farol não direcional (NDB) de baixa e média freqüência transmite sinais
não direcionais, através dos quais o piloto de uma aeronave adequadamente equipada com
uma antena direcional e receptor, pode determinar seu rumo para esse auxílio e navegar em
sua direção. Esses auxílios operam na faixa de freqüência: de 190 a 1.750 KHz e transmitem
uma portadora contínua manipulada com modulação de 1.020 Hz, para prover identificação.
182 MCA 53-1/2008
13.2.1.2.3 Com a finalidade de atender a certas condições, alguns NDB podem ser
identificados pela manipulação de sua portadora. Quando um NDB é utilizado
simultaneamente com marcadores do ILS, ele é denominado NDB Marcador.
13.2.1.2.4 Fixos de posição podem ser determinados com relativa precisão se o piloto
dispuser de duas estações transmissoras suficientemente afastadas, o que permite determinar a
interseção de duas linhas de posição.
13.2.1.2.6 Exceto no que tange ao bloqueio da estação que não pode ser determinado, as
emissoras de rádio comerciais (broadcasts) funcionam também como um rádio-farol, sendo
por isso usadas, com freqüência, por aeronaves voando em áreas desprovidas de auxílios-
rádio, como uma forma de suprir suas necessidades de orientação.
13.2.1.2.7 As marcações proporcionadas através das ondas de rádio transmitidas por uma
estação de NDB, terão alcance em função da potência do transmissor, podendo sofrer
influência de estações de rádio, alto ruído atmosférico e condições locais. A tendência natural
da onda de rádio seria percorrer uma linha reta, mas com esse tipo de equipamento poderemos
ter uma mudança de direção causada por diversos fatores: efeitos noturno, de linha de costa,
de montanha e perturbações meteorológicas.
MCA 53-1/2008 183
13.2.2.1 Finalidade
13.2.2.2 Descrição
13.2.2.2.1 O transmissor de um VOR opera nas freqüências de 108.00 Mhz à 117.90 Mhz,
sendo que de 108.00 a 112.00 Mhz opera somente com os decimais pares, e de 112.10 a
117.90 Mhz nos decimais pares e ímpares. A identificação da estação é fornecida por um sinal
auditivo modulado em código morse, com três letras. O alcance dos sinais, superior ao de um
NDB, dependerá da localização e instalação da antena, que de preferência, deverá estar livre
de qualquer obstáculo num raio de 300 metros.
184 MCA 53-1/2008
13.2.2.2.2 Enquanto que na utilização do NDB tinha-se conceitos de QDM e QDR, no VOR
utiliza-se o termo Radial que corresponde à direção magnética partindo de uma estação VOR.
É importante saber que radial é um local físico, cujo conceito confunde-se com o de linha de
posição magnética - QDR. Pode-se fazer uma analogia das radiais de um VOR com os raios
de uma bicicleta.
ALTITUDE DISTÂNCIA
1000 pés 39 NM
2000 pés 54 NM
3000 pés 69 NM
4000 pés 92 NM
10000 pés 270 NM
13.2.3.1 Finalidade
13.2.3.2 Descrição
13.2.3.2.2 O uso do DME como auxílio à navegação traz muitas vantagens para pilotos e
controladores. Dentre elas podemos citar:
b) rotas em arcos podem ser estabelecidas para prover separação, ou ainda, para
que determinado tráfego contorne uma área ou setor;
c) pode ser usado para delimitar esperas em qualquer lugar do espaço aéreo
coberto pelo equipamento; e
13.2.3.2.3 No Brasil, as estações DME operam acopladas às estações VOR, com seleção
automática de freqüência através de canais, e em algumas situações também podem ser
associadas ao localizador do ILS.
d = distância em NM
H = altitude da aeronave
13.2.4.1 Finalidade
Exemplos:
Exemplos:
14 NAVEGAÇÃO AÉREA
14.1 DEFINIÇÃO
14.2.5 Navegação Celestial ou Astronômica - Determinar o local onde se encontra, por meio
de observações dos corpos celestes. Instrumento: sextante.
14.2.6 Navegação por Satélite - Sistema baseado em satélites colocados em órbita GNSS:
“Sistema Global de Navegação por Satélite”. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de
outubro de 2009.
14.3 DIREÇÃO
Norte
(N)
Nornoroeste Nornordeste
(NNW) (NNE)
Noroeste (NW) (NE) Nordeste
(S)
Sul
Modernamente as direções são expressas em graus, de 000º a 360º, no sentido
NESO (Norte / Este / Sul / Oeste). Esse é o sistema universalmente adotado para fins de
navegação. Assim, medida em graus, podemos dizer que a DIREÇÃO é uma medida angular
a partir de um ponto de referência, que é sempre a linha NORTE/SUL.
Latitude do Ponto A
45º N
Ponto A
Plano do Equador
Arco de Meridiano
MCA 53-1/2008 191
Meridiano 80º W
14.5 DISTÂNCIA
14.5.1.1 Unidade de distância internacional adotada e conhecida como NM. Seu valor é de
1,852Km. Também pode ser definida e perfeitamente aceitável, como sendo: o comprimento
de 1’ de arco do meridiano terrestre (equivalente a 1’ de latitude).
14.5.1.2 Considerando a explicação acima, onde 1’ de latitude é equivalente a 1NM, temos que, a
escala de latitude de uma carta, ao longo de um meridiano qualquer, é a sua escala de distância.
Exemplo:
14.7.1 Sabendo-se que os pólos magnéticos e verdadeiros não são coincidentes, isto
proporciona o cruzamento dos meridianos geográficos, formando um ângulo denominado
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA.
14.7.2 Definimos declinação magnética (Dmg), como sendo o ângulo formado por uma linha
NORTE/SUL verdadeira ou geográfica e uma linha NORTE/SUL magnética.
14.7.3 Quando a agulha da bússola estiver para a direita da direção do Norte Verdadeiro, isto
é, para Este, tem-se uma declinação magnética Este (E). No caso inverso, isto é, apontando
para esquerda (Oeste), tem-se uma declinação magnética Oeste (W).
14.8.1 DEFINIÇÕES:
Rmg = Rv ± Dmg
Exemplo: Rv = 130º
Dmg = 20ºW
Rmg = ?
Rmg = 130º + 20º
Rmg = 150º
Rmg = Rv ± Dmg
Exemplo: Rv = 130º
Dmg = 20ºW
Rmg = ?
Rmg = 130º + 20º
Rmg = 150º
194 MCA 53-1/2008
14.9.1 DEFINIÇÕES:
15 AERÓDROMOS
15.1 CLASSIFICAÇÃO
15.2 UTILIZAÇÃO
15.2.1 PROCEDIMENTOS
15.2.1.1 Nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado por aeronaves civis se não estiver
devidamente registrado ou homologado e, ainda, divulgado em pelo menos um dos
componentes da Documentação Integrada de Informação Aeronáutica (IAIP). (NR) Portaria
DECEA no 39/SDOP, de 24 de agosto de 2010.
15.2.1.2 Os aeródromos públicos podem ser utilizados por aeronaves em geral, em caráter
comercial ou não, desde que observadas as características físicas e operacionais do
aeródromo.
15.3.1.2 A sua finalidade é servir como origem para determinação das coordenadas de
qualquer outro ponto na área do aeródromo.
15.3.1.4 O ARP deve situar-se tão próximo quanto possível do centro geométrico inicial ou
planejado do aeródromo, considerando a possibilidade de que esse seja posteriormente
ampliado (Anexo G - P1).
15.3.2.2.1 Nos aeródromos utilizados pela aviação civil para aproximações de não precisão
(NPA), serão informadas a elevação e a ondulação geoidal de cada cabeceira, a elevação dos
extremos de pista e a dos pontos intermediários ao longo da pista, se sua elevação, alta ou
MCA 53-1/2010 197
baixa, for de importância, e se medirá com uma precisão arredondada ao meio metro ou pé
mais próximo.
15.3.2.2.2 Nos aeródromos utilizados pela aviação civil para aproximações de precisão (PA-1,
PA-2 ou PA-3), serão informadas a elevação e ondulação geoidal de cada cabeceira, a elevação
dos extremos de pista e a maior elevação da zona de contato (TDZE), e se medirá com uma
precisão arredondada ao quarto de metro ou pé mais próximo (Anexo G - P3).
15.3.3.1 Para cada aeródromo será determinada uma temperatura de referência em graus
Celsius (Anexo G - P4).
15.3.3.2 A temperatura de referência deverá ser a média mensal das máximas temperaturas
diárias correspondentes ao mês mais quentes do ano. Essa temperatura deverá ser medida por
observações efetuadas durante vários anos
15.3.4 PISTAS
Para cinco pistas paralelas: “L” “C” “R” “L” “R” ou “L” “R” “L” “C” “R”; e
Para seis pistas paralelas: “L” “C” “R” “L” “C” “R”.
15.3.7.1.1 Esse método torna possível expressar o efeito individual de uma aeronave sobre
diferentes pavimentos através de um único número, que varia de acordo com o peso e a
configuração da aeronave (tipo de trem-de-pouso, pressão de pneu, entre outros), o tipo de
pavimento e a resistência do subleito. Esse número é chamado Número de Classificação da
Aeronave (ACN).
15.3.7.1.2 A capacidade de carga de um pavimento também pode ser expressa por um único
número sem especificar uma aeronave em particular ou informações detalhadas do pavimento.
Esse número é o Número de Classificação de Pavimento (PCN). Portanto, define-se:
MCA 53-1/2010 199
a) ACN – É o número que expressa o efeito relativo de uma aeronave com uma
determinada carga sobre um pavimento, para uma categoria padrão de
subleito especificada. Cabe ressaltar que os valores oficiais de ACN são
fornecidos pelos fabricantes das aeronaves.
15.3.7.1.4 Aplicação
Exemplo: PCN 78 / R / A / W / T
NOTA 1: A IAC 157-1001, de 10 abril de 2008, apresenta uma listagem do ACN de vários
tipos de aeronaves para pavimentos rígidos e flexíveis, nas quatro categorias de
resistência de subleito.
NOTA 3: Poderão ser autorizadas operações de aeronaves com ACN superior ao PCN
notificado para pavimento desde que obedecidos os critérios estabelecidos na IAC
157-1001.
15.3.7.1.4.2 Uma vez que o usuário conheça o PCN, ele determinará através de uma tabela,
preparada pela autoridade competente, qual o ACN de sua aeronave. Se o ACN encontrado
for igual ou inferior ao PCN publicado, então a aeronave poderá operar no aeródromo em
questão, obedecidas às limitações relativas à pressão dos pneus.
200 MCA 53-1/2008
15.3.7.1.4.3 Maiores detalhes sobre o método ACN-PCN podem ser encontrados no ANEXO
14/OACI e na IAC 157-1001.
b) tipo de pavimento;
- Rígido: - letra R
- Flexível: - letra F
c) resistência do subleito;
- alta: - letra A
- média: - letra B
- baixa: - letra C
MCA 53-1/2010 201
- ultra-baixa: - letra D
e) método de avaliação.
Interpretação:
15.3.7.1.7 Uma vez que o usuário conheça, através das publicações de informações
aeronáuticas, a resistência do piso, ou seja, o PCN, ele determina o ACN, através de uma
tabela existente na IAC em vigor (Anexo G - P9).
NOTA 1: Essa tabela, apresenta uma listagem do ACN de vários tipos de aeronaves para
pavimentos rígidos e flexíveis, nas quatro categorias de resistência do terreno de
fundação.
NOTA 2: As duas cargas totais que figuram na coluna 2 da tabela de ACN, para cada tipo de
aeronave, são, respectivamente, o peso máximo de decolagem e o peso operacional
vazio.
NOTA 4: A Pressão dos pneus informada na Tabela do documento da OACI, não contempla a
unidade de medida em psi, sendo a informação acrescida na tabela, visando facilitar
o usuário.
- Exemplo 1
Uma AIP contém as seguintes informações relativas ao pavimento de uma
pista PCN 80/R/B/W/T.
Determinar se o pavimento pode aceitar as seguintes aeronaves, com as
cargas operacionais e pressões de pneus indicados a seguir:
PESO PRESSÃO
Solução:
Os ACN dessas aeronaves, de acordo com a coluna 6 da Tabela de ACN,
são respectivamente, 45, 50, 71 e 53; Como o pavimento em questão tem
um PCN 80 e não tem limitação de pressão de pneus, pode suportar todas
essas aeronaves.
MCA 53-1/2010 203
- Exemplo 2:
Achar o ACN do DC 10–10 com 157.400 Kg sobre um pavimento flexível
apoiado em fundação do terreno de resistência média (CBR=10). A pressão
dos pneus do trem de pouso principal é de 185 psi.
Solução:
185 psi = 1,28 Mpa.
O ACN da aeronave é obtido por interpolação dos valores da coluna 10 da
Tabela de ACN
CARGA ACN PARA TERRENOS DE ACN PARA TERRENOS DE
TOTAL FUNDAÇÃO DE PAVIMENTOS FUNDAÇÃO DE PAVIMENTOS
MÁXIMA DE CARGA SOBRE UMA RÍGIDOS FLEXÍVEIS
TIPO DE DECOLAGEM DAS RODAS DO PRESSÃO
TREM DE K em MN/m3 CBR
AERONAVE DOS
ATERRISSAGEM PNEUS Alta Médi Baixa Ultra Alta Médi Baixa Ultra
OPERAÇÃO PRINCIPAL MPa/psi a Baixa a Baixa
VAZIO (%)
KG 20 3
150 40 15 6
80 10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
DC 10-10 196406 47,2 1,28/185 45 52 63 73 52 57 68 93
108940 23 25 28 33 26 27 30 38
ACN = ACN MÁXIMO – (CARGA TOTAL – CARGA PRETENDIDA) x (ACN MÁXIMO – ACN MÍNIMO)
(CARGA TOTAL – OPERAÇÃO VAZIA)
ACN = 57 – (196.406 – 157.400) x (57 – 27)
(196.406 – 108.940)
ACN = 57 – 39.006 x 30
87.446
ACN = 57 – 13
ACN = 44
15.3.8.1 Os tipos de pisos dizem respeito à natureza do piso das diversas pistas e áreas onde
trafegam as aeronaves no aeródromo.
15.3.8.2 Os respectivos códigos constam das abreviaturas existentes na Parte GEN da AIP-
BRASIL e no ROTAER e são os seguintes.
15.3.9.1 Área retangular que envolve a pista de pouso e a SWY, quando houver, e tem, em
cada ponto, a altitude do ponto mais próximo situado no eixo da pista ou no seu
prolongamento (Anexo G - P10).
204 MCA 53-1/2008
15.3.9.3 Na Faixa de Pista não são permitidos quaisquer aproveitamentos que ultrapassem seu
gabarito, tais como: construções, instalações e colocação de objetos de natureza temporária ou
permanente, fixos ou móveis.
15.3.16.1 Condições
Exemplo 1: A RWY é provida de CWY. Assim, na TODA será incluído o seu comprimento.
Exemplo 2: A RWY é provida de SWY. Assim, na ASDA será incluído o seu comprimento.
MCA 53-1/2010 207
Exemplo 2: Nos casos de RWY providas de CWY, SWY e THR deslocada, suas distâncias
declaradas serão configuradas conforme a seguir:
208 MCA 53-1/2008
Exemplo:
São luzes distribuídas ao longo do eixo da pista, desde a cabeceira até o final,
com intervalos longitudinais não superiores a 30 metros. Essas luzes são fixas (contínuas), de
cor branca variável, desde a cabeceira até o ponto situado a 900 metros do extremo da pista,
alternando a cor branca variável com a vermelha desde 900 metros até 300 metros do outro
extremo da pista, quando passa a ser vermelha até o final da pista.
15.3.17.3.1 São luzes fixas (contínuas), de cor vermelha, instaladas ao longo das laterais da
zona de parada, em linha eqüidistantes do seu eixo, coincidindo com o prolongamento das
fileiras das luzes laterais de pista, como também no extremo dessa zona de parada,
perpendicularmente ao seu eixo.
15.3.17.3.2 Devem ser instaladas luzes em todas as zonas de parada prevista para uso
noturno. Essas luzes devem ser obscurecidas para o lado oposto ao da pista em uso, para que
não sejam visíveis pelos pilotos ao passarem sobre a zona de parada durante a aproximação
para pouso.
pátios. Esse tipo de luz deve ser usada em pistas de táxi onde seja comum a ocorrência de
RVR menor que 400 metros.
Luzes fixas, de cor azul, distribuídas ao longo das laterais da pista de táxi.
15.3.17.7.2 Nos aeródromos cuja operação não seja contínua, o farol de aeródromo deverá
permanecer ligado desde o pôr-do-sol até o encerramento do serviço.
15.3.17.7.3 O farol de aeródromo deverá ser ligado entre o nascer e o pôr-do-sol, quando
as condições meteorológicas do aeródromo somente possibilitem operações IFR ou VFR
especial (Anexo G - P18).
212 MCA 53-1/2009
15.4.2 Aeródromo para Operação VFR é aquele em que as aeronaves só poderão operar de
acordo com as regras de voo visual. Isto se dá pelo fato de não estar devidamente equipado
para atender as operações de aeronaves em condições IFR.
15.4.3 Aeródromo para Operação VFR Noturna é o aeródromo que tem as mesmas
características do anteriormente citado e possui, auxílios visuais terrestres luminosos
adequados, o que permite que ali operem aeronaves nos períodos diurno e noturno.
15.4.4 Aeródromo para Operação IFR Diurna é um aeródromo onde podem operar aeronaves
segundo regras de voo visual (se as condições de teto e visibilidade permitirem) e também
segundo regras de voo por instrumentos para operação diurna. É equipado com auxílio-rádio á
navegação que proporciona orientação para a aproximação e decolagem e, além disto possui
cartas de aproximação e saída por instrumentos publicadas (em vigor) e órgão ATS em
funcionamento. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
15.4.5 Aeródromo para Operação IFR Noturna é o aeródromo que tem as mesmas
características do anteriormente citado e possui, auxílios visuais terrestres luminosos
adequados, o que permite que ali operem aeronaves nos períodos diurno e noturno.
a) VASIS;
b) PAPI;
c) ALS;
15.5.2.1 Tal procedimento deve ser efetuado, em virtude desses equipamentos estarem
transmitindo rampas e indicações calculadas para a cabeceira no início da pista, e se essa
cabeceira for deslocada, todas as rampas e indicações não devem ser utilizadas para
aproximação.
15.5.2.2 Deverá ser expedido NOTAM modificando as visibilidades mínimas previstas nos
quadros POUSO DIRETO e PARA CIRCULAR nas IAC, acrescentando a esses valores a
porção deslocada. (NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
15.7 HELIPONTO
15.7.1 DEFINIÇÕES
15.7.2 TIPOS
b) área retangular: lado menor - 1,5B (no mínimo), lado maior - 2B (no
mínimo); e
NOTA: As dimensões indicadas neste item, relativas à área de pouso e decolagem, são para
helipontos situados até 300m acima do nível do mar. Para altitudes maiores, aquelas
dimensões sofrem correções, devendo ser aumentadas de 15% do seu valor básico,
para cada 300, ou fração além da cota de 300m.
MCA 53-1/2008 217
NOTA: A letra “H” é sempre utilizada helipontos em hospital, quer sejam públicos, privados
ou militares.
visando apoiar os órgãos de Tráfego Aéreo e as aeronaves que voam no espaço aéreo sob sua
responsabilidade. Os CMV estão localizados juntos aos ACC.
16.1.1.1.3.1 O CMA tem por finalidade prestar serviço e apoio meteorológico à navegação
aérea, nos aeródromos em que estiver instalado.
NOTA: Maiores detalhes quanto à estrutura dos órgãos de Meteorologia Aeronáutica na ICA
105-2 “Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica”.
NOTA: Essas informações serão restritas a vôos que partam do território nacional, a não ser
que haja acordo entre o órgão de Meteorologia Aeronáutica e o usuário interessado.
MCA 53-1/2008 223
d) consulta;
e) exposição visual; ou
16.3.1 A documentação de vôo fornecida às tripulações de vôo e outros usuários deve conter
as informações relacionadas nos itens 16.2.3 e 16.2.4.3.
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao formato, conteúdo e simbologia utilizados nas cartas
de previsão, consultar o MCA 105-12 “Manual de Centros Meteorológicos”.
a) sistemas frontais;
c) áreas de precipitação;
e) áreas de trovoadas;
f) turbulência;
h) gelo em aeronaves.
MCA 53-1/2008 227
16.9.1.2 A referida carta é preparada para os horários das 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC, com
previsões que compreendam diferentes camadas, que vão desde a superfície até o FL630, para
a área de responsabilidade do Centro (N12º S40º e W010º W080º).
16.10.1 Previsão de área GAMET é uma previsão de área que cobre a camada entre a
superfície e o FL100 (ou FL150, em regiões montanhosas, ou mais, se necessário), em
linguagem clara abreviada, incluindo informações relativas a fenômenos meteorológicos
perigosos para vôos em níveis baixos, em rota.
16.10.3 A previsão de área GAMET tem período de validez de 6 horas, com início às 0000,
0600, 1200 e 1800 UTC.
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao seu formato, descodificação e critérios de confecção,
consultar o MCA 105-12.
16.11.1 TAF é o código meteorológico utilizado para divulgar a descrição completa das
condições meteorológicas previstas ocorrerem em um aeródromo durante todo o período de
validez da previsão, incluindo qualquer mudança considerada significativa para as operações
aéreas. É definido como uma previsão de aeródromo.
16.11.3 O TAF tem período de validez com início às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC,
portanto sendo renovados a cada 6 horas.
a) grupos de identificação;
b) vento à superfície;
c) visibilidade;
g) temperaturas previstas.
TAF SBCT 101030Z 101212 24003KT 9999 SCT015 TEMPO 1824 4000 +SHRA BKN012
TX28/18Z TN20/09Z
NOTA 1: Para maiores detalhes quanto a sua formatação e descodificação, consultar o FCA
105-2.
NOTA 2: Para maiores detalhes quanto aos critérios de confecção, consultar o MCA 105-12.
16.12.4 O período de validade da mensagem SIGMET não será superior a 4 horas, com
exceção para aquela relativa a nuvens de cinzas vulcânicas e ciclones tropicais, quando
poderá se estender até 6 horas.
MCA 53-1/2008 229
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao seu formato, descodificação e critérios de confecção,
consultar o MCA 105-12.
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao seu formato, descodificação e critérios de confecção,
consultar o MCA 105-12.
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao seu formato, descodificação e critérios de confecção,
consultar o MCA 105-12.
230 MCA 53-1/2008
16.15.2 O Aviso de Cortante do Vento será cancelado quando já não for prevista a ocorrência
de cortante do vento ou após informações de aeronave não constatando mais a existência.
16.15.4 O período de validez do Aviso de Cortante do Vento não será superior a 4 horas.
NOTA: Para maiores detalhes quanto ao seu formato, descodificação e critérios de confecção,
consultar o MCA 105-12.
a) grupos de identificação;
b) vento à superfície;
c) visibilidade;
e) tempo presente;
h) pressão (QNH); e
METAR SBGL 131000Z 31015G27KT 280V350 4000 1800N R10/P2000 +TSRA FEW005
FEW010CB SCT018 BKN025 10/03 Q0995 REDZ WS RWY10
NOTA 1: Para maiores detalhes quanto a sua formatação e descodificação, consultar o FCA
105-3.
NOTA 2: Para maiores detalhes quanto aos critérios de confecção das observações
meteorológicas regulares e especiais, que geram os códigos METAR e SPECI,
consultar o MCA 105-2.
232 MCA 53-1/2008
17.1 FINALIDADE
17.2 COMPETÊNCIA
Exemplo:
Exemplo:
17.6.1 Mensagens Aeronáuticas são aquelas veiculadas por meio da Rede Fixa de
Telecomunicações Aeronáuticas (AFTN) e cujas categorias são descritas a seguir:
17.6.2.1 LETRAS
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
NOTA: Nas mensagens aeronáuticas serão usadas somente letras maiúsculas. Nas mensagens
administrativas, poderão ser usadas letras maiúsculas e minúsculas.
17.6.2.2 ALGARISMOS
0123456789
a) ( “ ) abre aspas;
b) ( ” ) fecha aspas;
c) ( ¹ ) diferente;
d) ( ! ) exclamação;
e) ( ç ) cedilha;
f) ( @ ) arroba;
g) ( # ) diese (sustenido);
h) ( \ ) barra invertida;
i) ( _ ) “underscore” (sublinhado);
j) ( { ) abrir chave;
k) ( } ) fechar chave;
l) ( [ ) abrir colchete;
m) ( ] ) fechar colchete;
n) ( ` ) crase;
o) ( $ ) cifrão;
p) ( % ) percentual;
r) ( * ) asterisco;
17.6.2.5 Não poderão constar no texto das mensagens as seqüências ZCZC, NNNN, NNN,
ZCZ, CZC ou ZC®, nem os sinais ( +:+: ), ( ,,,, ), ( ,,, ), ( +:+ ), ( :+: ), ou ( +:® ),
MCA 53-1/2008 237
17.6.3 Não se empregarão nas mensagens aeronáuticas caracteres distintos dos indicados, a
menos que seja absolutamente indispensável para a compreensão do texto. Quando
necessário, devem ser escritos por extenso.
18.1.1 CARACTERÍSTICAS
18.1.1.2 Segundo sua concepção, o GNSS reunirá as duas constelações de satélites para
posicionamento: o Global Navigation Sattelite System (GPS), dos Estados Unidos, e o Global
Navigation Sattelite System (GLONASS), da Rússia e futuramente o sistema europeu
(GALILEU).
18.1.1.3 Atualmente, integra o GNSS, apenas, a constelação do GPS, cujo datum é o World
Geodetie System – 1984 (WGS-84). Esse datum foi adotado pela OACI como o sistema de
referência geodésica para a navegação aérea do futuro.
18.1.1.4 Tratando-se de um sistema global, o uso do GNSS pressupõe que todos os dados
cartográficos publicados pelos Estados estejam relacionados a um mesmo sistema de
referência.
18.1.1.6 Para garantir aos usuários alto nível de precisão e maior produtividade nos trabalhos
geodésicos e topográficos, o DECEA, juntamente com o ICA, utiliza à Rede Brasileira de
Monitoramento Contínuo (RBMC-IBGE). Essas estações são a base para os levantamentos de
campo nos rastreios com receptores geodésicos GPS para determinação de coordenadas de
pontos de precisão, como ARP, RWY e auxílios à navegação.
MCA 53-1/2008 239
18.2.1 CARACTERÍSTICAS
18.2.1.2 Essa nova função do ATM/CNS ampliará o atual âmbito da Informação Aeronáutica,
assegurando, assim, sua qualidade, integridade e pontualidade, através do uso de sistemas
inteiramente digitais, e permitindo o contexto dinâmico com base na recuperação e
distribuição da Informação. Abrange também o controle da origem, armazenamento,
recuperação, intercâmbio e distribuição da Informação digital, no contexto das operações de
vôo, porta a porta, a partir da fase estratégica de planejamento de vôo até a fase de pós-vôo.
18.2.1.3 A informação aeronáutica coberta pelo AIM é maior que a do atual AIS, pois reflete
a necessidade de mudança de um simples produtor de emendas de produtos inflexíveis e
lentos para o gerenciamento e o fornecimento da informação extensiva para todas as fases do
vôo; terá como base os processos de dados totalmente digitalizados e interoperáveis, enquanto
o AIS, atualmente, é semi automatizado, tendo como base principal os produtos em papel.
19 GLOSSÁRIO
Esse capítulo tem por objetivo reunir os termos usados nos Padrões e Práticas
Recomendadas para os Serviços de Informação Aeronáutica.
19.1 DEFINIÇÕES
19.1.2 AERÓDROMO - Uma área definida sobre a terra ou água (incluindo quaisquer
edifício, instalações e equipamento) destinada a ser usada total ou parcialmente para a
chegada, partida e movimento de aeronaves na superfície (OACI/Léxico).
19.1.9 ALTURA - Distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado como ponto,
medido de um datum específico (ANEXO 15/OACI).
19.1.11 ÁREA DE CONTROLE (CTR) - Espaço aéreo controlado que se estende para
cima, a partir de um limite especificado sobre o terreno (ICA 100-12).
19.1.17 ÁREA PERIGOSA - Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual podem
ser executadas, em determinados momentos, atividades perigosas para o vôo de aeronaves
(OACI/Léxico).
19.1.20 ASHTAM - Série especial de NOTAM que notifica por meio de um formato
específico, modificação de uma atividade vulcânica, vulcão em erupção e/ou nuvens
vulcânicas que sejam importantes às operações de aeronaves (ANEXO 15/OACI).
NOTA: No calendário gregoriano, anos comuns têm 365 dias, e anos bissextos 366 dias,
divididos em doze meses seqüentes (ANEXO 15/OACI).
19.1.25 CALENDÁRIO - Sistema de referência temporal discreto que provê a base para
definir posição temporal a uma resolução de um dia - ISO 19108* (ANEXO 15/OACI).
19.1.26 CENTRO GERAL DE NOTAM (CGN) - Órgão que tem por finalidade coordenar
e fiscalizar tecnicamente os Centros Regionais de NOTAM, manter o intercâmbio
internacional de NOTAM e processar e expedir NOTAM sobre ocorrências relativas a sua
área de jurisdição (ICA 53-1).
19.1.28 CENTRO REGIONAL DE NOTAM (CRN) - Órgão que tem por finalidade
processar e expedir NOTAM nacional sobre ocorrências relativas a sua respectiva área de
jurisdição (ICA 53-1).
operação militar, também dos serviços prestados pelos órgãos ATS em sua área de jurisdição
que forem envolvidos.
19.1.32 CHAPADA - É uma formação rochosa acima de 600 metros que possui uma
porção plana na parte superior.
19.1.34 CÓDIGO NOTAM - Grupo de cinco letras, cuja primeira é sempre Q, a segunda e
terceira indicam o assunto a ser divulgado e a quarta e quinta letras, o seu estado, perigo ou
condição de funcionamento (ANEXO 15/OACI).
19.1.46 DISTÂNCIA GEODÉSICA - Distância mais curta entre dois pontos quaisquer
numa superfície elipsoidal definida matematicamente (ANEXO 15/OACI).
19.1.51 FASE DE ROTA - Rota ou parte de uma rota voada sem um pouso intermediário
(ANEXO 15/OACI).
NOTA: Um objeto, para ser considerado uma feição geográfica, deve estar associado a uma
posição relativa sobre a superfície da Terra. Uma feição pode ser representada por
um elemento gráfico como ponto, linha e polígono.
NOTA – O geóide é irregular em sua forma por causa das perturbações gravitacionais locais
(mares de vento, salinidade, correntes, etc.) e a direção da gravidade é perpendicular
ao geóide em todos os pontos.
19.1.56 HELIPORTO - Aeródromo ou uma área definida em uma estrutura, destinada a ser
utilizada completamente ou em parte para a chegada, partida e movimento de helicópteros na
superfície (ANEXO 15/OACI).
NOTA – São dados que descrevem e documentam outros dados (ANEXO 15/OACI).
NOTA: (É uma sigla derivada da expressão inglesa Notice To Air Man cujo significado é:
informação para o aeronavegante (OACI/Léxico).
19.1.71 OPERADOR AIS - Funcionário civil ou militar habilitado em AIS que, durante o
seu serviço, executa somente atividades AIS (ICA 53-3).
19.1.73 PLANALTO – São áreas irregulares e, geralmente, com altitude superior a 300
metros.
19.1.74 PLANÍCIE – São áreas relativamente planas com altitude inferior a 300 metros.
19.1.78 PRECISÃO – A menor diferença que pode ser distinguida confiavelmente por um
processo de medição.
19.1.90 RELAÇÃO DE FEIÇÃO - Relação que une exemplos de um tipo de feição com os
mesmos exemplos ou um tipo diferente de feição - ISO 19101* (ANEXO 15/OACI).
19.1.95 ROTA ATS - Rota especificada, designada para canalizar o fluxo de tráfego, de
acordo com a necessidade para proporcionar serviço de tráfego aéreo (OACI/Léxico).
NOTA: A evidência objetiva é a informação cuja veracidade pode ser comprovada com base
em fatos obtidos através da observação, medição, ensaios ou outros meios - ISO
9000* (ANEXO 15/OACI).
19.1.111 ZONA DE CONTROLE (CTR) - Espaço aéreo controlado que se estende do solo
até um limite vertical especificado (ICA 100-12).
19.1.113 ZONA SERVIDA - Área geográfica a respeito da qual uma Sala AIS de
Aeródromo deve dispor de informação aeronáutica.
NOTA: O texto entre parênteses, após cada definição, indica a fonte original da mesma.
* Normas ISO
9000 – Sistemas de Gerenciamento da Qualidade – Vocabulário, Segunda Edição
19101 – Informação Geográfica – Modelo de referência
19104 – Informação Geográfica – Terminologia
19108 – Informação Geográfica – Esquema temporal
19109 – Informação Geográfica – Regras para aplicação de esquema
19110 – Informação Geográfica – Metodologia para catalogo de característica
19115 – Informação Geográfica – Metadados
19117 – Informação Geográfica – Descrição
19131 – Informação Geográfica – Especificação de produtos de dados
252 MCA 53-1/2008
20 DISPOSIÇÕES FINAIS
20.1 As sugestões para aperfeiçoar esse manual deverão ser enviadas ao seguinte endereço:
20.2 Os casos não previstos serão submetidos ao Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento de
Operações do DECEA.
256 MCA 53-1/2008
REFERÊNCIAS
________. Sala de Informações Aeronáuticas de Aeródromo (Sala AIS): ICA 53-2. [Rio de
Janeiro-RJ], 2007.
________. Planejamento de Pessoal em Atividades AIS: ICA 53-3. [Rio de Janeiro-RJ], 2002.
________. Coleta de Dados Estatísticos AIS: ICA 53-5. [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
________. Nível de Proteção Contra-Incêndios em Aeródromos: ICA 92-1. [Rio de Janeiro-RJ], 2005.
________. Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo: ICA 100-12. [Rio de Janeiro-RJ], 2006.
________. Regras e Procedimentos Especiais de Tráfego Aéreo para Helicópteros: ICA 100-4.
[Rio de Janeiro-RJ], 2007.
________. Manual de Confecção de Cartas Aeronáuticas: MCA 53-3. [Rio de Janeiro-RJ], 2007.
________. Preenchimento dos Formulários de Plano de Vôo: MCA 100-11. [Rio de Janeiro-RJ], 2008.
BRASIL. Lei no 7.565, de 13 Dez 1986. Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica.
[Brasília-DF], 1986.
________. Regras Gerais de Operação para Aeronaves Civis: RBHA 91. [Rio de Janeiro-
RJ], 2003.
________. Manual para os Serviços de Informação Aeronáutica: Doc 8126. [Montreal], 2003.
ESTADOS UNIDOS. Força Aeronaval Americana. Air Navigation (Flying Training): AFM 51-40.
258 MCA 53-1/2008
CORRELAÇÕES
ATIVAÇÃO / MODIFICAÇÕES / DESATIVAÇÃO EM:
AIP-BRASIL: ENR 3 ENR 4.1 AD 2.19
AUXÍLIOS RÁDIOS
ROTAER: CAPÍTULO III
NDB-VOR-ILS-VDF
CARTAS: ARC ERC FPC ADC LC SID IAC STAR
AIP BRASIL: AD 2.2
AERÓDROMOS
ROTAER: CAPÍTULO III
(Comerciais)
CARTAS: ARC - ERC (Se RWY ≥ 1500m)
COORDENADAS PONTO DE
NOTIFICAÇÃO AIP-BRASIL: ENR 3 ENR 4.3
(COMPULSÓRIO / CARTAS: ERC – ARC
A PEDIDO)
AIP-BRASIL: ENR 5
ESPAÇO AÉREO
CARTAS: ARC -ERC - SID* - IAC*
CONDICIONADO
(*) só a pedido da D-ATM
FUNCIONAMENTO AD INTL (MIGRAÇÃO, SAÚDE, ALFÂNDEGA) AIP-BRASIL AD 2.3
PÚBLICOS AIP-BRASIL: AD 2.3
(Comerciais) ROTAER: CAPÍTULO III
FUNC. AERÓDROMOS
PRIVADOS ROTAER: CAPÍTULO III
MILITARES ROTAER: CAPÍTULO III
CORRELAÇÕES
ATIVAÇÃO / MODIFICAÇÕES / DESATIVAÇÃO EM:
AIP BRASIL: GEN 3.5
VOLMET ROTAER: CAPÍTULO III
CARTAS: ERC só frontispício
AIP BRASIL: AD 2.18
ROTAER: CAPÍTULO III
ATIS
CARTAS: ADC PDC SID IAC VAC STAR
ERC só frontispício
AIP BRASIL: ENR 4 – AD 2.19
ROTAER: CAPÍTULO III
VOR
CARTAS:: IAC* SID LC STAR ADC ARC ERC
(*) Descida DELTA
FREQÜÊNCIAS AIP BRASIL: AD 2.19
ROTAER: CAPÍTULO III
ILS
CARTAS: IAC* ADC ARC
(*) Descida CHARLIE
AIP BRASIL: ENR 4 – AD 2.19
ROTAER: CAPÍTULO III
NDB
CARTAS: IAC* LC ADC SID VAC STAR ARC ERC
(*) Descida ECHO
GPS CARTAS: IAC
AIP BRASIL: ENR 4.1
SELCAL ROTAER: CAPÍTULO III
CARTAS: ERC só frontispício
AIP BRASIL: ENR 5
ESPAÇO AÉREO
CARTAS: IAC* ADC SID* ARC ERC
CONDICIONADO
(*) autorização da D-ATM
LIMITES LATERAIS AIP BRASIL: ENR 2.1
FIR/UTA/CTA/TMA
CARTAS: ARC ERC
AIP BRASIL: ENR 2.2 – AD 2.17
CTR / ATZ
CARTAS: ARC ERC LC VAC
AIP BRASIL: ENR 5
ESPAÇO AÉREO
CARTAS: IAC* SID* ARC ERC
CONDICIONADO
(*) autorização da D-ATM
AIP BRASIL: ENR 2 ENR 3
LIMITES/VERTICAIS FIR/UTA/CTA/TMA CARTAS: ARC* ERC*
(*) trapézio
(INFERIOR/SUPERIOR) AIP BRASIL: ENR 2 - AD 2 17
CTR / ATZ CARTAS: ARC* ERC*
(*) trapézio
AIP BRASIL: ENR 3
ROTAS ATS
CARTAS: ARC ERC
260 MCA 53-1/2008
CORRELAÇÕES
ATIVAÇÃO / MODIFICAÇÕES / DESATIVAÇÃO EM:
AIP BRASIL: ENR 3
NÍVEIS DE VÔO
CARTAS: ARC ERC
AIP BRASIL: ENR 3
ROTAS ATS
CARTAS: ARC ERC
AIP BRASIL: GEN 3.5 ENR 2.1 AD 2.9 AD 2.10 AD 2.12 AD 2.13 AD
2.14 AD 2.19
RUMOS PISTAS ROTAER: CAPÍTULO III (AD e RDONAV - ILS).
(orientação das CARTAS: SID** IAC* LC* VAC*
cabeceiras) (*) se houver.
(**) em RMK.
(***) AD PRIV E MIL: Somente ROTAER e CARTAS
AIP BRASIL: ENR 3
DISTÂNCIAS ROTAS ATS
CARTAS: ARC ERC FPC
AIP BRASIL: AD 1.3 – AD 2.1
INTERNACIONAL
ROTAER: - CAPÍTULO III
PÚBLICO AIP-BRASIL: AD 2
(Comercial) ROTAER: - CAPÍTULO III
AERÓDROMOS PRIVADOS /
ROTAER: - CAPÍTULO III
MILITARES
OBS: Qualquer AD com
RWY ≥ 1500m e piso
CARTAS: ARC ERC
pavimentado
(ASPH/CONC)
AIP BRASIL: GEN 2.5 – ENR 3 – AD 2.19
ROTAER: CAPÍTULO III e CAPÍTULO V (Índice remissivo)
VOR/DME
CARTAS: IAC* SID VAC LC ADC ARC ERC FPC
(*) descida DELTA
AIP BRASIL: GEN 2.5 – ENR 3 – AD 2.19
ROTAER: CAPÍTULO III e CAPÍTULO V (Índice remissivo)
NDB
CARTAS: IAC* SID VAC LC ADC ARC ERC FPC STAR
(*) descidas ECHO
AIP BRASIL: GEN 2.5 – AD 2.19
ILS e seus componentes ROTAER: CAPÍTULO III
(LLZ/GP/OM/MM/LLZ-
DME) CARTAS: IAC* ADC ARC ERC
(*) descida CHARLIE
AIP BRASIL: GEN 2.4(*) – ENR 3
CARTAS: ARC ERC FPC
ROTAS ATS
(*) Indicador de localidade
AIP BRASIL: GEN 2.4(*) – ENR 2 – ENR 3
ROTAER: CAPÍTULO III e CAPÍTULO IV (Indicadores de localidade)
FIR /UTA
CARTAS: ARC ERC FPC
(*) Indicador de localidade
AIP BRASIL: GEN 2.4(*) – ENR 2 – ENR 3
ROTAER: CAPÍTULO III e CAPÍTULO IV (Indicadores de localidade)
TMA
CARTAS: ARC ERC FPC
(*) Indicador de localidade
CORRELAÇÕES
ATIVAÇÃO / MODIFICAÇÕES / DESATIVAÇÃO EM:
AIP-BRASIL: AD 2.15
BIRUTA
ROTAER: CAPÍTULO III
ILUMINADA (L26)
CARTAS: ADC LC
AIP-BRASIL: ENR 4.4 – AD 2.15
FAROL DE
ROTAER: CAPÍTULO III
AERÓDROMO (L21)
CARTAS: ADC LC
APROXIMAÇÃO
AIP-BRASIL: ENR 2.1 2.14 – AD 2.15
(APCH)
LUZES / AUXÍLIOS ROTAER: CAPÍTULO III
CABECEIRA (THR)
LUMINOSOS CARTAS: ADC LC
TAXIWAY (TWY)
CORRELAÇÕES
ATIVAÇÃO / MODIFICAÇÕES / DESATIVAÇÃO EM:
AIP-BRASIL: (AD INTL/PUB) AD 2.8 AD 2.12
RESISTÊNCIA ROTAER: CAPÍTULO III
CARTAS: ADC
PLANO DE VÔO
FLIGHT PLAN
PRIORIDADE DESTINATÁRIO (S)
Priority Addressee (s)
<< ≡
HORA DE APRESENTAÇÃO REMETENTE
Filing Time Originator
<< ≡
EET TOTAL
Total eet
16 AERÓDROMO DE DESTINO AERÓDROMO ALTN 2º AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome HR MIN Altn aerodrome 2nd Altn aerodrome
→ S / P D M J → J / L F U V
BOTES /
Dinghies
NÚMERO CAPACIDADE
Number Capacity COR
D / 1 | → 5| | C LARANJA << ≡
COR E MARCAS DA AERONAVE
Aircraft colour and markings
A / CAMUFLADA
OBSERVAÇÕES
Remarks
PLANO DE VÔO
FLIGHT PLAN
PRIORIDADE DESTINATÁRIO (S)
Priority Addressee (s)
<< ≡
HORA DE APRESENTAÇÃO REMETENTE
Filing Time Originator
<< ≡
EET TOTAL
Total eet
16 AERÓDROMO DE DESTINO AERÓDROMO ALTN 2º AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome HR MIN Altn aerodrome 2nd Altn aerodrome
) << ≡
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES (NÃO SERÁ TRANSMITIDO NA MENSAGEM FPL)
Supplementary information (Not to be transmitted in FPL messages)
19 AUTONOMIA EQUIPAMENTO RÁDIO DE EMERGÊNCIA
Endurance Emergency radio
PESSOAS A BORDO
HR MIN Persons on board UHF VHF ELT
→ S / P D M J → J / L F U V
BOTES /
Dinghies
NÚMERO CAPACIDADE
Number Capacity COR
D / 1 | → 5| | C LARANJA << ≡
COR E MARCAS DA AERONAVE
Aircraft colour and markings
PLANO DE VÔO
FLIGHT PLAN
PRIORIDADE DESTINATÁRIO (S)
Priority Addressee (s)
<< ≡
HORA DE APRESENTAÇÃO REMETENTE
Filing Time Originator
1|9 1 1 4 5
| | | S B P JY O Y M
| | | | | | | <<
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE DESTINATÁRIO (S) E/ OU REMETENTE
Specific Identification of addressee(s) and/ or originator
S| B | P| J 2|0|0|0 << ≡
15 VELOCIDADE DE CRUZEIRO NÍVEL ROTA
Cruising speed Level Route
<< ≡
EET TOTAL
Total eet
16 AERÓDROMO DE DESTINO AERÓDROMO ALTN 2º AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome HR MIN Altn aerodrome 2nd Altn aerodrome
| | |
S | W| L | C 0|3 1|0 S|B|G|O << ≡
18 OUTROS DADOS
Other ormation
) << ≡
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES (NÃO SERÁ TRANSMITIDO NA MENSAGEM FPL)
Supplementary information (Not to be transmitted in FPL messages)
19 AUTONOMIA EQUIPAMENTO RÁDIO DE EMERGÊNCIA
Endurance Emergency radio
PESSOAS A BORDO
HR MIN Persons on board UHF VHF ELT
→ S / P D M J → J / L F U V
BOTES /
Dinghies
NÚMERO CAPACIDADE ABRIGO COR
Number Capacity Cover Colour
D / | → | | C << ≡
COR E MARCAS DA AERONAVE
Aircraft colour and markings
PLANO DE VÔO
FLIGHT PLAN
PRIORIDADE DESTINATÁRIO (S)
Priority Addressee (s)
<< ≡
HORA DE APRESENTAÇÃO REMETENTE
Filing Time Originator
S| W | G| I 2|0|2|0 << ≡
15 VELOCIDADE DE CRUZEIRO NÍVEL ROTA
Cruising speed Level Route
<< ≡
EET TOTAL
Total eet
16 AERÓDROMO DE DESTINO AERÓDROMO ALTN 2º AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome HR MIN Altn aerodrome 2nd Altn aerodrome
| | |
S | N| B | R 0|1 2|0 S|B|L|P << ≡
18 OUTROS DADOS
Other ormation
) << ≡
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES (NÃO SERÁ TRANSMITIDO NA MENSAGEM FPL)
Supplementary information (Not to be transmitted in FPL messages)
19 AUTONOMIA EQUIPAMENTO RÁDIO DE EMERGÊNCIA
Endurance Emergency radio
PESSOAS A BORDO
HR MIN Persons on board UHF VHF ELT
→ S / P D M J → J / L F U V
BOTES /
Dinghies
NÚMERO CAPACIDADE ABRIGO COR
Number Capacity Cover Colour
D / 1 | → 5| | C LARANJA << ≡
COR E MARCAS DA AERONAVE
Aircraft colour and markings
A / BRANCA
OBSERVAÇÕES
Remarks
MARCUS vINÍCIUS
MCA 53-1/2009 267
PLANO DE VÔO
FLIGHT PLAN
PRIORIDADE DESTINATÁRIO (S)
Priority Addressee (s)
<< ≡
HORA DE APRESENTAÇÃO REMETENTE
Filing Time Originator
1|9 1| 1| 3| 5 S | B | P | J | Y | O | Y| M <<
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE DESTINATÁRIO (S) E/ OU REMETENTE
Specific Identification of addressee(s) and/ or originator
S| B | P| J 2|0|0|0 << ≡
15 VELOCIDADE DE CRUZEIRO NÍVEL ROTA
Cruising speed Level Route
N | 0 | 1 | 8 |0 F|0| 7 |0 | DCT
<< ≡
EET TOTAL
Total eet
16 AERÓDROMO DE DESTINO AERÓDROMO ALTN 2º AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome HR MIN Altn aerodrome 2nd Altn aerodrome
| | |
S | B| A | X 0|0 3|0 S| B | U | R << ≡
18 OUTROS DADOS
Other ormation
) << ≡
INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES (NÃO SERÁ TRANSMITIDO NA MENSAGEM FPL)
Supplementary information (Not to be transmitted in FPL messages)
19 AUTONOMIA EQUIPAMENTO RÁDIO DE EMERGÊNCIA
Endurance Emergency radio
PESSOAS A BORDO
HR MIN Persons on board UHF VHF ELT
→ S / P D M J → J / L F U V
BOTES /
Dinghies
NÚMERO CAPACIDADE ABRIGO COR
Number Capacity Cover Colour
D / | → | | C << ≡
COR E MARCAS DA AERONAVE
Aircraft colour and markings
A / BRANCA
OBSERVAÇÕES
Remarks
Rafael
(NR) - Portaria DECEA No 63/SDOP, de 21 de outubro de 2009.
268 MCA 53-1/2008
0| 2 1 | 3 | 1 | 5 → S | B | B | H | Y | O | Y | X <<≡
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE DESTINATÁRIO (S) E/ OU REMETENTE
Specific Identification of addressee(s) and/ or originator
3 TIPO DE MENSAGEM 7 IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE
Message type Aircraft identification
<< ≡ (FPL
9 NÚMERO
TIPO DE AERONAVE
P | T| A | T| M | |
<<≡ 10 EQUIPAMENTO
Number Type of aircraft Equipment
13 AERÓDROMO DE PARTIDA
P|A|3|2 HORA S / C << ≡
Departure Aerodrome Time
S | B | B|H
15 VELOCIDADE DE CRUZEIRO NÍVEL
1| 3|2| 5
ROTA
<< ≡
Cruising speed Level Route
N |0 |1 |7 |0 A| 0 | 4 | 5 |
→ DCT
EET TOTAL
<< ≡
Total EET
16 AERÓDROMO DE DESTINO HR MIN AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome Altn aerodrome
18 OUTROS DADOS
S |B|C|F 0|0 1|5 → S| B | B| H <<≡
Other information
E / COR
0|3 0|0
E MARCAS DA AERONAVE
→P/ 2| |
<< ≡
Aircraft colour and markings
A/ AZUL
PILOTO EM COMANDO
Pilot- in- command
Ricardo
RICARDO
998877
MCA 53-1/2008 269
2 |5 1 | 5 | 1 | 0 → S| B | R | F | Y| O | Y | X <<≡
IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR DE DESTINATÁRIO (S) E/ OU REMETENTE
Specific Identification of addressee(s) and/ or originator
3 TIPO DE MENSAGEM 7 IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE
Message type Aircraft identification
<< ≡ (FPL
9 NÚMERO
TIPO DE AERONAVE
P | T| H | E| L | |
<<≡ 10 EQUIPAMENTO
Number Type of aircraft Equipment
13 AERÓDROMO DE PARTIDA
A|S|3|2 HORA S / C << ≡
Departure Aerodrome Time
S | B | R|F
15 VELOCIDADE DE CRUZEIRO NÍVEL
1| 5|3| 0
ROTA
<< ≡
Cruising speed Level Route
N |0 |1 |4 |0 V| F| R | |
→ DCT
EET TOTAL
<< ≡
Total EET
16 AERÓDROMO DE DESTINO HR MIN AERÓDROMO ALTN
Destination aerodrome Altn aerodrome
18 OUTROS DADOS
S |B|J|P 0|0 3|0 → S| B | R| F <<≡
Other information
E / COR
0|3 4 |0
E MARCAS DA AERONAVE
→P/ 2| |
<< ≡
Aircraft colour and markings
A/ BRANCA E AZUL
PILOTO EM COMANDO
Pilot- in- command
Ricardo
| | | | |
270 MCA 53-1/2008
27 NU NU NU 2000
MCA 53-1/2008 275
Legenda:
SDOP - Subdepartamento de Operações;
SDTE - Subdepartamento Técnico;
SDAD - Subdepartamento de Administração;
SDTI - Subdepartamento de Tecnologia da Informação;
D-OPM - Divisão de Operações Militares;
D-SAR - Divisão de Busca e Salvamento;
D-CCO - Divisão de Coordenação e Controle;
D-GNA - Divisão de Gerenciamento da Navegação Aérea;
CCO 1 – Seção de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM);
CCO 2 – Seção de Comunicações, Navegação e Vigilância (CNS);
CCO 3 – Seção de Meteorologia (MET);
CCO 4 – Seção de Gerenciamento de Informação Aeronáutica (AIS);
NOR – Subdivisão de Normas da D-GNA;
NOR 1 - Seção de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM);
NOR 2 – Seção de Comunicações, Navegação e Vigilância (CNS);
NOR 3 – Seção de Meteorologia (MET);
NOR 4 – Seção de Gerenciamento de Informação Aeronáutica (AIS);
PLN – Subdivisão de Planejamento da D-GNA;
PLN 1 - Seção de Planejamento Estratégico; e
PLN 2 - Seção de Planejamento Tático.
282 MCA 53-1/2008
ÍNDICE
ACN-PCN, 198
Aeródromos, 195
AIC, 52
AIM, 239
AIP, 42
AIRAC NIL, 79
AISWEB, 33
Anexo 15, 67
Anexos, 62
Aplicativos automatizados AIS, 27
Arquivo de mensagens, 237
Autonomia, 148
Autorização para vôos VFR ESP, 111
Auxílios à navegação, 181
Auxílios visuais, 175
Auxílios visuais e à navegação, 175
Boletim de informação prévia ao vôo, 54
Boletins automatizados, 57
Calendário de datas AIRAC, 81
Cartas aeronáuticas, 82
Cartas avulsas, 84
Catálogo, 73
Categoria requerida de aeródromos, 213
CCAM, 232
Circulares de informação aeronáutica, 52
Classificação dos espaços aéreos ATS, 110
Código Aeroportuário IATA, 72
Código ANAC, 154
Código TAF, 227
Códigos METAR e SPECI, 230
Condições para realização de vôo IFR, 107
Condições para realização de vôo VFR, 105
Convencionais, 75
Conversão de unidade de medida, 192
Declinação magnética, 192
Definições, 240
Deslocamento da cabeceira, 212
Disposição da informação, 55
Distâncias declaradas, 205
Doc. 8126, 69
Documentação de vôo, 224
Documentação integrada de informação aeronáutica (IAIP), 42
MCA 53-1/2008 283
Orgãos AIS, 12
Órgãos operacionais, 16
Órgãos técnico-opercaionais, 19
Outras cartas, 93
PIB, 54
Plano de navegação aérea, 73
Plano de vôo completo (PVC), 120
Plano de vôo simplificado (PVS), 161
PRENOTAM, 51
Procedimento de radiogoniometria, 194
RACAM, 234
Regras aplicáveis aos vôo por instrumento (IFR), 106
Regras de vôo visual, 103
Regras e procedimentos de tráfego aéreo, 103
SAIS, 37
SISNOTAM, 27
Sistema de coordenadas geográficas, 190
Sistema de referência para navegação por satélite, 238
Suplementos AIP, 48
Tabela de níveis de cruzeiro, 109
Tipo de informação, 24
Tipos de cartas, 83
Tipos de pavimento, 203