HC 2938-20 Ofício e Acórdão - ANPP
HC 2938-20 Ofício e Acórdão - ANPP
HC 2938-20 Ofício e Acórdão - ANPP
PODER JUDICIÁRIO
MALOTE DIGITAL
29/10/2020
Número: 0900218-24.2020.9.26.0000
Classe: HABEAS CORPUS CRIMINAL
Órgão julgador colegiado: 2ª Câmara
Órgão julgador: Silvio Hiroshi Oyama
Última distribuição : 15/09/2020
Valor da causa: R$ 1.000,00
Assuntos: Suspensão, Habeas Corpus - Cabimento, Descumprimento de missão
Objeto do processo: IPM/3BPMI0150618
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
TULIO BORGES OLIVEIRA (IMPETRANTE) ELIEZER PEREIRA MARTINS (ADVOGADO)
NIKOLAI SOBRANI PEREIRA (IMPETRANTE) ELIEZER PEREIRA MARTINS (ADVOGADO)
o MM. Juiz de Direito da 1ª Auditoria da Justiça Militar do
Estado (IMPETRADO)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
28798 25/10/2020 22:20 Acórdão Acórdão
0
28867 29/10/2020 15:56 Ofício Ofício
2
ACÓRDÃO
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IMPETRANTE: Dr. Eliezer Pereira Martins – OAB/SP 168.735
EMENTA
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ângulos que se olhe a questão, sempre com o devido
respeito aos que pensam divergente, não vislumbro a
possibilidade de se aplicar na jurisdição penal militar o
novel instituto de acordo de não persecução penal
(ANPP) – Casso a liminar anteriormente concedida e
denego a ordem.
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procedendo ao expressar que “o novo instituto (ANPP) foi direcionado para os crimes comuns
e não aos crimes militares”.
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O presente feito foi distribuído a este magistrado com observação
cartorária da existência de decisão anterior sobre os mesmos fatos, de minha lavra, nos autos
da Correição Parcial nº 0003763-08.2018.9.26.0030 (512/18).
É em essência o relatório.
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Inconformado, sob o argumento de que dita negociação é um
direito subjetivo do paciente, ajuizou o presente mandamus lastreado na percepção, segundo
sua ótica, de que tal decisão estaria maculada pela abusividade/ilegalidade.
Explico.
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Magistrados, membros do Ministério Público, da Defensoria
Pública e advogados, além de doutrinadores, sob o argumento - por vezes verdadeiro – da
existência da lacuna legal e justificativa geralmente fincada no cânon da isonomia, têm
arrastado para aplicação nesta jurisdição especial, vários institutos que o Legislador idealizou
e formatou para aplicação apenas e tão somente para os civis infratores.
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aludidos institutos, agora, sob o argumento de que dito artigo seria inconstitucional por violar
o cânone da isonomia, apesar do Suprema Corte ter afirmado o contrário, conforme julgado
abaixo, que foi precedido por vários outros:
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utilizam para, por motivos variados e por vezes antagônicos, dar-lhe o entendimento que
melhor se amolde aos seus interesses ou pretensões.
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que percebe superiores e ainda vetores das regras (culpabilidade,
proporcionalidade, lesividade, igualdade). Para além da legalidade, exige a
violação do bem jurídico como limite do punível – e afasta deste âmbito as
insignificâncias e adequações sociais.
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respeitabilidade do público pelos seus exemplos". E, ao comentar de forma mais
exemplificativa os planos de gestão para o próximo biênio, deixou uma mensagem
aos magistrados.
[...]
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[...]
“Todos podem deixar de aplicar leis aos casos sub judice com
base na sua percepção de justiça, convicções doutrinárias e visão de mundo, o que
multiplica os riscos de decisões discrepantes sobre o mesmo tema”.
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Não há lacuna ou cochilo a ser preenchido pelo intérprete.
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“O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto
do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade,
poucas novidades."[6] (g.n.)
Governo usa ato para pressionar por pacote de Moro e reforma da Previdência[10]
Maia critica Moro por pressão sobre ‘pacote anticrime’: ‘Conhece pouco a política’[12]
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Nesse clima foi aprovada a Lei 13.964/2019, sendo esse o seu
ocassio legis.
[...]
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grave ameaça à pessoa, como o homicídio, latrocínio, roubos qualificados, entre
outros; com ostensivo aumento da violência urbana.
[...]
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concentração de forças no efetivo combate ao crime organizado e às infrações
penais mais graves.
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Pela gênese da precitada Lei 13.964/2019 podemos afirmar, sem
qualquer medo de errar, que o Legislador não quis e não pretendeu que o aludido acordo
negocial penal fosse aplicado aos crimes militares.
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Com efeito, todas essas correntes, sem discrepar, argumentam
que excluir os agentes de crimes militares da possibilidade de usufruir da nova benesse
ofende o princípio da isonomia ou igualdade.
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Pelo fato de o Estado atribuir ao militar o exercício do
“monopólio da violência legítima” – expressão cunhada por Max Weber – para o
restabelecimento e/ou manutenção da ordem pública, tratou de impingir-lhes várias restrições
como a impossibilidade de participar de movimento paredista, sindicalizar-se ou até usufruir
de direitos trabalhistas reconhecidos à toda sociedade civil, como recebimento de horas extras,
FGTS, aposentadoria etc., tudo com o fito de garantir que a tropa esteja sempre pronta para
emprego imediato e por tempo que a necessidade exigir.
Até o decantado Pacto de San José da Costa Rica, tido por muitos
como um dos maiores avanços em matéria de proteção aos Direito Humanos, mantém a
distinção entre o militar e o civil.
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O disposto neste artigo não impede a imposição de restrições
legais, e mesmo a privação do exercício do direito de associação, aos membros
das forças armadas e da polícia.
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Dormir em serviço para o civil pode gerar apenas uma
advertência do seu empregador, enquanto para o militar acarretará uma punição penal, visto
que essa conduta é tipificada como crime, além de sanções de ordem disciplinar que poderá,
inclusive, levar à sua exclusão da tropa.
Essa conduta, que para muitos que não militam neste foro
especializado pode ser considerada como de pouca ou nenhuma relevância penal a autorizar a
concessão de benefícios para desafogar a máquina judiciária visando sua utilização para casos
mais complexos como a criminalidade organizada. Ocorre que quando se está a se tratar de
segurança pública ela adquire outra coloração, muito mais grave.
Assinado eletronicamente por: SILVIO HIROSHI OYAMA - 25/10/2020 22:20:49 Num. 287980 - Pág. 22
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Ocorre que isso não pode ser transportado para a seara repressiva
castrense, onde esse critério quantitativo é insuficiente para a proteção das objetividades
jurídicas aqui tuteladas.
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O desrespeito a superior, comportamento capitulado no art. 160
do CPM, possui pena que varia de três meses a um ano de detenção, muito abaixo daquela
exigida para a concessão do sursis e mesmo assim o condenado por esse crime não pode ter
sua pena suspensa.
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Tivesse a intenção de ofertar tal benesse aos autores de crimes
militares, teria feito de forma expressa, alterando o Código de Processo Penal Militar como o
fez com o comum.
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UNANIMIDADE. MÉRITO. ART. 28-A DO CPP. INSTITUTO DA NÃO
PERSECUÇÃO PENAL. NEGATIVA DE APLICAÇÃO. CONSTRANGIMENTO
ILEGAL. INOCORRÊNCIA. INAPLICABILIDADE. DENEGAÇÃO DA ORDEM
DE HABEAS CORPUS. UNANIMIDADE. I - Rejeita-se a preliminar de não
conhecimento do Habeas Corpus, suscitada pela PGJM, considerando que a
questão relativa à transação penal comporta arguição por meio do mencionado
remédio constitucional. Decisão unânime. II - O instituto do acordo de não
persecução penal, previsto no art. 28-A do CPP, não se aplica aos crimes militares
previstos na legislação penal militar, tendo em vista sua evidente
incompatibilidade com a Lei Adjetiva castrense, opção que foi adotada pelo
legislador ordinário, ao editar a Lei nº 13.964, de 2019, e propor a sua incidência
tão somente em relação ao Código de Processo Penal comum. III - Inexiste
violação dos preceitos constitucionais, insculpidos no art. 5º, caput, e incisos LIV e
LXVIII, da Constituição Federal de 1988, e art. 467, "b" e "c", do CPPM, uma vez
que a negativa dos Órgãos judicantes da JMU, afastando a incidência do acordo
de não persecução penal em relação aos delitos previstos na legislação penal
militar, por óbvio, não pode ser considerada violação de formalidade legal e
tampouco se configura constrangimento ilegal em relação ao acusado. IV - Ordem
de Habeas Corpus denegada. Decisão unânime. (HC 7000374-06.2020.7.00,0000,
STM, Pleno, votação unânime, julgado aos 26/08/20, publicado aos 14/09/20, Rel.
Min. José Coêlho Ferreira).
É o meu voto.
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SILVIO HIROSHI OYAMA
Relator
[ 1 ]
https://www.google.com/search?biw=864&bih=1346&ei=0BJlX4mvL8Sw5OUP0NG9gAs&q=%22juiz+social%22&oq=%22juiz+social%22&gs_lcp=CgZw
[2] http://www.justificando.com/2016/01/09/tres-modelos-de-juizes-e-o-futuro-que-olha-para-tras/
[3] https://www.conjur.com.br/2020-set-29/nao-temos-assumir-pecha-ativismo-judicial-avisa-fux
[5] https://www.justica.gov.br/news/collective-nitf-content-1548355549.74
[6] https://veja.abril.com.br/politica/maia-diz-que-moro-confundiu-as-bolas-e-fez-projeto-copia-e-cola/
[ 7 ]
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/03/maia-diz-que-projeto-de-moro-e-copia-e-cola-e-que-ministro-confunde-as-bolas.shtml
[8] https://noticias.r7.com/brasil/maia-ataca-moro-funcionario-de-bolsonaro-e-copia-e-cola-de-projeto-20032019
[9] https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/09/governo-manobra-para-aprovar-na-camara-pacote-de-moro.shtml
[ 1 0 ]
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/05/26/governo-usa-ato-para-pressionar-por-pacote-de-moro-e-reforma-da-previdencia.htm
[11] https://www.brasil247.com/brasil/governo-bolsonaro-pressiona-para-aprovar-na-camara-pacote-anticrime-de-moro
[ 1 2 ]
https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/03/maia-critica-moro-por-pressao-sobre-pacote-anticrime-conhece-pouco-a-politica/
[13] http://www.osconstitucionalistas.com.br/conversas-academicas-luis-roberto-barroso-i
[14] Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
[15] http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/artigos/rui_barbosa/FCRB_RuiBarbosa_Oracao_aos_mocos.pdf
[16] https://www.esg.br/estudos-estrategicos/labsdef/ORelacionamentocivilmilitar.pdf
[17] https://diariodopoder.com.br/opiniao/bando-armado
Assinado eletronicamente por: SILVIO HIROSHI OYAMA - 25/10/2020 22:20:49 Num. 287980 - Pág. 27
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Número do documento: 20102522204955900000000278837
[18] https://www.youtube.com/watch?v=52xuyP5C_TM
Assinado eletronicamente por: SILVIO HIROSHI OYAMA - 25/10/2020 22:20:49 Num. 287980 - Pág. 28
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PODER JUDICIÁRIO
Diretoria Judiciária
Rua Dr. Vila Nova, 285, Vila Buarque, São Paulo/SP – CEP 01222-020
Senhor Juiz,
Assinado eletronicamente por: SHEILA YUMI SUGITANI - 29/10/2020 15:56:25 Num. 288672 - Pág. 1
https://pje2grau.tjmsp.jus.br:443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=20102915562566200000000279450
Número do documento: 20102915562566200000000279450
Comunico que em Sessão Judiciária realizada em 22/10/2020, no julgamento do Habeas
Corpus acima referenciado, em que figuram como pacientes o SD 1.C PM RE 148153-3 NIKOLAI
SOBRANI PEREIRA e o SD 1.C PM RE 152857-2 TULIO BORGES OLIVEIRA SANTOS, a E.
Segunda Câmara deste Tribunal, à unanimidade de votos, denegou a ordem, para que retorne a marcha do
processo-crime nº 0003763-08.2018.9.26.0030 (Controle 85919/18), conforme cópia anexa do v.
Acórdão.
Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência o protesto de minha alta estima
e distinta consideração.
Assinado eletronicamente por: SHEILA YUMI SUGITANI - 29/10/2020 15:56:25 Num. 288672 - Pág. 2
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