Maquinas de Costura - Tipos de Ponto
Maquinas de Costura - Tipos de Ponto
Maquinas de Costura - Tipos de Ponto
fazer”.
DC x 27 Overlock e interlock
1. Visor do fluxo de óleo - É uma peça de acrílico transparente que permite verificar se o sistema de lubrificação está funcionando.
2. Transportador - É uma peça com dentes afilados que leva o tecido de um ponto feito para o próximo a ser feito.
3. Calcador - Segura o material durante a costura enquanto a agulha penetra no mesmo.
4. Barra do Calcador - É uma peça cilíndrica que tem o calcador fixado em sua extremidade inferior
5. Agulha - É uma peça cilíndrica que em sua extensão possui espessuras diferentes. É feita de aço temperado e cromado, serve
para conduzir a linha de um lado para o outro lado do material a ser costurado, possibilitando assim o entrelaçamento da linha
superior com a linha inferior, formando o ponto.
6. Barra da Agulha - É uma peça cilíndrica que tem um orifício em sua extremidade inferior onde se encaixa a agulha. Um parafuso
permite a fixação ou a remoção da agulha.
7. Guias de linha - São todas as peças que levam a linha do porta - fios até a agulha.
8. Esticador de linha - Puxa a linha do cone soltando uma quantidade suficiente para a formação da laçada puxando, em seguida, a
linha da laçada para o ajuste do ponto.
9. Regulador de Tensão - Conjunto de peças que controla o fornecimento de linhas para agulha, dando a tensão necessária.
10. Chapa da agulha – É uma chapa metálica com um orifício para passagem da agulha e abertura para os dentes do transportador.
Sustenta o material que está sendo costurado.
11. Chapa móvel - É uma chapa metálica que serve para visualizar o local onde se introduz a caixa de bobina.
12. Regulador do comprimento do ponto - Permite controlar o comprimento do ponto.
13. Polia do volante – Em conjunto com a polia do motor e através da correia recebe a força do motor, serve também para
posicionar a agulha quando a máquina está parada.
14. Alavanca de retrocesso – É uma peça que quando pressionada muda o sentido da costura.
Caixa de bobina
Guarda a bobina, deixando que a laçada da linha da agulha
passe em sua volta. Permite que a bobina desenrole a linha na
hora certa, com a tensão certa.
Bobina (caixa alta/ baixa/plástica)
É a peça onde é enrolada a linha que alimenta a parte inferior
do ponto.
É a peça onde é colocada a caixa
de bobina. Serve para lançar
a linha da bobina para cima.
Como funciona
Colocação de linha na Máquina Ponto 301
Colocação da linha superior
Desligar a máquina.
- Girar o volante manualmente até que o esticador de linha fique no seu ponto
mais alto. Conforme figura acima.
- Passar a linha pelos guias conforme numeração.
- Passar pelos discos de tensão. Conforme detalhe da figura.
- Passar a linha pelo orifício da agulha no sentido da esquerda para direita,
deixando a linha por baixo e para trás do calcador.
- Levantar calcador.
- Colocar a bobina no pino do enchedor de bobinas e pressionar a alavanca até
o final.
- Enrolar a linha algumas vezes em torno da bobina, na direção indicada pela
seta.
- Pisar no pedal, a linha inferior começará a enrolar.
- Quando a bobina estiver cheia, retirar a bobina e cortar o fio conforme
indicado na figura.
Nota: A quantidade de linha não deverá exceder 80% da capacidade total da
bobina.
Colocação da linha inferior
• 202 • 209
Classe 300 ponto fixo
Estes pontos são formados por uma ou mais linhas da agulha introduzidas de um lado do
material que se entrelaçam com a linha da bobina do outro lado.
• 301 • 309
• 304
Classe 400 ponto corrente 2 ou mais
linhas.
Estes pontos diferenciam-se dos da classe 100 devido à existência de uma
linha inferior extra, ou linha de lançadeira
É possível utilizar tensões mais baixas aumentando a
elasticidade das costuras, sendo a produtividade mais elevada em relação ao
ponto fixo devido ao fato de as linhas serem alimentadas diretamente de cones
de grandes dimensões sem necessidade de parar freqüentemente para a troca
de bobina.
401
Classe 500 acabamento de bordas
Estes pontos são geralmente utilizados para dar acabamento na
borda de uma folha de material ou para unir e dar acabamento na borda de
duas folhas em uma mesma operação, especialmente em malhas, uma vez
que esta classe de pontos possui excelentes propriedades elásticas quando se
utilizam linhas apropriadas. A linha da agulha é responsável pela resistência,
enquanto que as linhas das lançadeiras são escolhidas de modo a melhorar a
aparência e maciez.
504
Classe 600-ponto corrente de
cobertura.
Os pontos desta classe utilizam entre duas e quatro linhas de agulha, uma
linha de lançadeira inferior e uma ou duas linhas de lançadeira superior ou
linhas de cobertura.
Todos estes pontos são altamente elásticos e produzem costuras planas e
resistentes.
602
A máquina pespontadeira
• 2 agulhas
• Lançadeira Grande
• Transporte duplo (dente e agulha)
1. Reguladores de
tensão
2. Chapa da bobina
3. Calcador e
transportador
4. Agulhas
3
2
Características específicas:
• Trabalha com duas
bobinas, uma para cada
agulha
• Possui duas lançadeiras,
sendo que a caixa da
bobina é fixa.
• As agulhas trabalham em
oposição, conforme a
figura:
As máquinas especiais
• Existe uma variedade de máquinas
especiais com funções bem
específicas, as mais importantes das
quais são as máquinas de pregar
botões, as de casear e o travete.
Máquina de pregar botões
• Existem dois tipos de máquinas:
• No primeiro a agulha se movimenta verticalmente sem
deslocamento transversal. O botão é preso por uma peça
especial que se desloca para a direita e esquerda. No
caso de botões com quatro furos a peça deve ter
movimento para avanço e recuo.
• No outro tipo de máquina, a agulha tem um movimento
oscilatório, mantendo fixo o botão e os tecidos.
Máquina de casear
• As casas podem ser feitas em ponto de zig-zag com uma linha ou com
duas linhas.
• A abertura das casas pode ser feita antes ou depois da costura. Se feita
antes, é preciso uma costura cerzida para evitar o desfiamento.
• As máquina de casear podem ser de dois tipos:
• Uma com movimento oscilatório para fazer o zig-zag. O tecido fica
preso pelo calcador a uma placa que se desloca sob a agulha com uma
trajetória correspondente a forma da casa.
• Em outra, o tecido permanece imóvel, enquanto todos os elementos
de formação do ponto se deslocam
Máquinas de travete
• O ponto de reforço ou travete destina-se a reforçar uma
costura já existente, como os cantos de bolso,
extremidades das casas, gancho das calças, zíperes, etc.
• Podem se usadas também para fixar pequenas peças e
etiquetas.
• Para executar este tipo de ponto utiliza-se uma máquina
específica ou pode-se adaptar a caseadeira ou a de
pregar botões.
Monobloco
Estrutura da Máquina
A elasticidade depende:
•Tensão da linha
•Tipo de ponto
•Elasticidade da linha
Tecidos
Fibras naturais
(algodão, linho, lã e seda)
Vantagens
São bem confortáveis, flexíveis, duráveis e resistentes. Além de serem
práticas, de toque agradável e deixarem a pele respirar, as fibras naturais não
deformam.
Desvantagens
Amassam com facilidade e podem desbotar com o tempo.
Fibras artificiais ou sintéticas
(poliéster, acrílico, elastano, poliamida, nylon, lycra, viscose, acetato).
Vantagens
São resistentes, retêm bem as cores − ou seja, desbotam pouco − e têm um toque sedoso. Secam
rápido e quase não amassam.
Desvantagens
Por não absorverem a transpiração, podem deixar aquele cheiro desagradável nas peças. Queimam
com facilidade e, por isso, devem ser passadas a ferro a baixas temperaturas e sem vapor. E atenção,
pois esse tipo de fibra acumula eletricidade estática!
É muito importante olhar sempre as etiquetas que estão nas roupas para saber como lavar,
estender, secar e passar. Além disso, você saberá pela etiqueta qual é a composição das fibras da
peça.
Algumas dicas:
• Uma peça com maior quantidade de tecido natural é mais fresca e costuma ser mais cara.
• Uma peça com maior quantidade de tecido sintético é mais quente e é vendida, em geral, por
preços mais acessíveis.
•Todo tecido que estica tem mais partículas sintéticas.
• Tecidos sintéticos são ótimos para mala de viagem, pois não amassam. Por serem sensíveis ao
Vídeos
Propriedades dos tecidos
• 1) Tecido sem sentido determinado :
• As partes do molde poderão ser posicionadas
(mantendo o fio) em qualquer
• sentido. Ex.: Tecido Denim
• 2) Tecido com sentido determinado:
• As partes do molde deverão ser posicionadas
em um só sentido.
• Ex.: Veludo cotelê; tecido com pé.
TIPOS DE TECIDO DESCRIÇÃO SÍMBOLOS EXEMPLO
O tecido tem uma certa elasticidade natural no sentido da trama. No sentido do urdume, se você
puxar o tecido, vai sentir que ele não cede, não estica nem um pouco. Já se puxar no sentido da
trama, vai ver que ele estica. Para fazer o teste, puxe o tecido no sentido de um dos fios (não vale
puxar no viés). Em seguida, puxe no sentido do fio perpendicular a esse. O que ceder menos é o
urdume.
Listras
Em alguns tecidos, há uma diferença entre a ondulação dos fios de trama e de urdume.
Quando há, geralmente os fios de urdume são menos ondulados que os fios de trama,
ou os ondulados são mais espaçados
Resistência
Como vimos no teste anterior, o fio de urdume é mais resistente
que a trama. Um dos testes possíveis é tentar arrebentar dois
fios de sentidos diferentes e observar qual deles é mais
resistente. O que arrebenta mais fácil, normalmente, é a trama.
Encaixe e corte
O encaixa auxilia na redução de matéria-prima
(manual/automático)
1-Risco manual direto no tecido: pouco usado atualmente.
Executado sobre a última folha do tecido, contornando os moldes, por meio de
giz especial, lápis ou caneta . Apresenta os seguintes problemas:
1. Lentidão na execução
2. O giz não se apaga
3. Tecido com elastano deforma o risco
4. Não permite cópias
• 2 – Risco manual sobre o papel: pouca vantagem sobre o primeiro.
• 3 – Risco Automatizado: muito usado atualmente
Cuidados ao enfestar
• Tecidos com pé
• Tecidos com estampa com pé
• Tecidos acetinados
• Estampa sem pé
• Tecidos barrados
Enfesto/
É a operação pelo qual o tecido é estendido em camadas, completamente
planas e alinhadas, a fim de serem cortadas em pilhas.
MÉTODOS DE CORTE:
1 – Manual
2 – Mecanizado
3 – Eletronico