ND-5 5
ND-5 5
ND-5 5
Norma de Distribuição
Norma de Distribuição
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária
Rede de Distribuição Subterrânea
ÍNDICE
1. GERAL
1 - Introdução 1-3
2 - Campos de Aplicação 1-3
3 - Definições 1-4
3. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE
DA CEMIG
4. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO
CONSUMIDOR
6. TABELAS 6-1
ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
Esta norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em
tensão secundária às unidades consumidoras individuais e às unidades consumidoras situadas em edificações
de uso coletivo ou em edificações agrupadas, a partir das redes de distribuição subterrâneas da Cemig, bem
como fixar os requisitos mínimos para as entradas de serviço destas edificações.
Esta norma está estruturada em função dos seguintes tópicos:
a) critérios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de serviço;
b) instalações básicas referentes a cada tipo de padrão de entrada;
c) materiais padronizados e aprovados para a utilização nos padrões de entrada.
Esta norma está em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com
as Resoluções da ANEEL e com as últimas resoluções e Atos do CREA-MG. As especificações técnicas dos
materiais e equipamentos, utilizados pela Cemig na ligação das unidades consumidoras, estão contidas na
ND-2.6.
Esta norma é uma revisão e cancela e substitui a ND-5.5/ABRIL 1993 e apresenta como principais
modificações:
a) não exigência de projeto elétrico para atendimento às unidades consumidoras de uso coletivo ou
agrupadas com demanda até 217kVA (proteção geral até um disjuntor de 600A ou dois disjuntores
de 300A);
b) não exigência de projeto elétrico para atendimento às unidades consumidoras consumidoras
individuais com demanda até 327kVA (proteção geral até um disjuntor de 900A ou três disjuntores
de 300A) desde que o atendimento seja sem câmara transformadora;
c) despadronização da chave blindada como proteção do padrão de entrada.
Esta norma pode em qualquer tempo e sem prévio aviso, sofrer alterações, no todo ou em parte, motivo pelo
qual os interessados devem, periodicamente, consultar a Cemig quanto à sua aplicabilidade atual. Esta
norma, bem como as alterações, podem ser acessadas através do endereço eletrônico www.cemig.com.br
(dentro da página acesse Atendimento depois Normas Técnicas depois ND-5.5 ) para consultar /baixar o
arquivo da ND-5.5 atualizado.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 Esta norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão secundária, nos seguintes casos:
a) Localizadas em áreas servidas por redes de distribuição aéreas da Cemig, as quais devem atender
ao disposto na ND-5.1 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de
Distribuição Aérea - Edificações Individuais) ou na ND-5.2 Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea – Edificações Coletivas.
b) Que façam adesão ao sistema de compensação de energia, os quais devem atender a norma Cemig
ND-5.30 (Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig – Conexão
em Baixa Tensão).
Classificação:Público
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3. DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta norma estão definidos nas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT e são complementadas pelas seguintes:
3.1 Alimentador Principal ou Prumada
É a área onde todos os consumidores têm acesso físico e irrestrito como, por exemplo, garagem, hall de
entrada, etc. Nessa área deve ficar as medições da Cemig.
É o compartimento enterrado, com dimensões insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior,
intercalado em uma ou mais linhas de dutos convergentes, destinado a facilitar a passagem dos condutores e
execução de emendas.
São caixas destinadas à instalação do medidor de energia e do disjuntor (caixas monofásicas : CM-1 e CM-
13 e polifásicas : CM-2 e CM-14.
É a caixa destinada à instalação do medidor de energia, do disjuntor e dos transformadores de corrente (TC)
(CM-3 e CM-3LVP).
3.6 Câmara
É a parte do padrão de entrada, constituída por um compartimento que pode ser total ou parcialmente
enterrado, para instalação de equipamentos subterrâneos da Cemig.
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do
fornecimento a outros consumidores.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições
de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
Local reservado à instalação das caixas de medição de energia elétrica e proteção, proteção geral e caixas de
derivação com ou sem barramentos. É comumente chamado de padrão de entrada.
É um dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito, abrindo o seu circuito de potencial, sem
interromper o fornecimento, ao mesmo tempo em que coloca em curto circuito o secundário dos
transformadores de corrente.
É o condutor que interliga o neutro ao(s) eletrodo(s) de aterramento (ou haste de aterramento), através do
conector de aterramento da caixa de medição e/ou proteção.
É o condutor que desviará a corrente de fuga para a terra que surge quando acontece falhas de funcionamento
nos equipamentos elétricos energizando a carcaça metálica desses equipamentos, evitando acidentes.
3.14 Consumidor
É a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à
Cemig o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das
contas e pelas demais obrigações regulamentares e contratuais.
Classificação:Público
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3.15 Demanda
Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em
operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico, expressa em kVA.
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de
tempo especificado.
3.18 Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica.
Conjunto de edificações, reconhecidas pelos poderes públicos, constituído por duas ou mais unidades
consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separação física entre eles e
juridicamente demarcada pela prefeitura e com área de circulação comum às unidades, sem caracterizar
condomínio.
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, constituída por duas ou mais unidades
consumidoras, cujas áreas comuns, com consumo de energia, sejam juridicamente de responsabilidade do
condomínio.
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, contendo uma única unidade
consumidora.
É o conjunto constituído pelos condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação
da rede secundária da Cemig e a medição, inclusive.
A entrada de serviço abrange, portanto, do ramal de ligação até a conexão com o ramal interno.
É o formulário utilizado para o atendimento às unidades consumidoras com proteção geral até 600A,
disponível no endereço eletrônico www.cemig.com.br (dentro da página acesse Agência Virtual depois
Normas Técnicas depois Formulário para Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento).
Classificação:Público
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Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.
É a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora a outra ou da rede, à revelia da Cemig.
São as demarcações ou delimitações evidentes que separam a propriedade do consumidor da via pública e
dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. Porta
ou portão entre unidades consumidoras, ou seja, que não dá acesso ao passeio público, não é considerado
demarcação ou delimitação evidente de separação física entre propriedades.
É a medição de energia efetuada através de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de
entrada.
É o ponto até o qual a Cemig se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos
necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços de operação e de manutenção do
sistema, não sendo necessariamente o ponto de medição. Portanto é o ponto de conexão do sistema elétrico
da Cemig (ramal de ligação) com as instalações elétricas da unidade consumidora (ramal de entrada).
Poste situado no passeio público com a permissão da prefeitura e destinado à instalação da caixa de medição
com lente conforme o Desenho 18, página 7-30.
É o quadro, painel ou caixa modular, dotado de barramentos, destinados à instalação da proteção geral e dos
demais dispositivos de proteção dos circuitos projetados (alimentadores).
Classificação:Público
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É o conjunto de condutores e acessórios instalados a partir do alimentador secundário até a medição de cada
unidade consumidora.
É o conjunto de condutores e acessórios instalados pelos consumidores entre o ponto de entrega e a proteção
geral ou quadro de distribuição geral (QDG).
É o ramal de entrada instalado dentro de eletroduto que não passa pelo piso e é para atendimento à demanda
até 95kVA.
É o conjunto de condutores e acessórios instalados pela Cemig entre o ponto de derivação da rede secundária
e o ponto de entrega.
É o conjunto de condutores e acessórios instalados internamente nas unidades consumidoras, a partir de suas
medições individualizadas.
3.40 RDS
Rede de Distribuição Subterrânea. É a rede da Cemig onde os equipamentos e condutores são instalados de
forma subterrânea a partir das subestações.
3.41 RDU
São as instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em um só ponto,
com um só nível de tensão e com medição individualizada.
Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes.
Classificação:Público
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1. ASPECTOS GERAIS
1.1 As edificações de uso individual e coletivo, bem como os agrupamentos, devem ser atendidos
através de uma única entrada de serviço, visando à ligação de todas as suas unidades consumidoras,
independentemente da carga instalada destas unidades e da demanda total da edificação, até o limite de
2.500kVA de demanda. Cada unidade consumidora da edificação deve ser caracterizada de forma individual
e independente como, por exemplo, as lojas, escritórios, apartamentos e a área do condomínio (inclusive
serviço e sistema de prevenção e combate a incêndio).
1.5 O padrão de entrada das edificações já ligadas que estiverem em desacordo com as exigências desta
norma e que ofereçam riscos à segurança, devem ser reformados ou substituídos dentro do prazo
estabelecido pela Cemig, sob pena de suspensão do fornecimento de energia.
1.6 As edificações constituídas por uma única unidade consumidora que venha a ser transformada em
edificações de uso coletivo ou agrupadas, devem ter suas instalações elétricas modificadas visando separar as
diversas unidades consumidoras correspondentes de acordo com as condições estabelecidas nesta norma.
1.7 O dimensionamento, a especificação e construção do ramal interno e das instalações elétricas internas
da unidade consumidora devem atender às prescrições das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
1.8 Será necessário a apresentação de autorização do órgão ambiental competente e gestor da unidade de
atendimento para a(s) ligação(ões) da(s) unidade(s) consumidora(s) e/ou padrão(ões) de entrada de energia
elétrica situado(s) em Área(s) de Preservação Permanente – APP.
1.9 O atendimento pela Cemig ao pedido de ligação fica condicionado apenas à apresentação do
Formulário para Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento preenchido juntamente com a
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto , para todas as edificações de uso coletivo com
proteção geral até um disjuntor de 600A ou dois disjuntores de 300A;
1.10 O atendimento pela Cemig ao pedido de ligação fica condicionado à apresentação do projeto elétrico
juntamente com a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto de acordo com as exigências do
item 7.5, página 2-6, para todas as edificações de uso coletivo com demanda superior a 217kVA (proteção
geral acima de 600A).
1.11 O atendimento pela Cemig ao pedido de ligação fica condicionado apenas à apresentação do
Formulário para Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento preenchido para todas as
edificações de uso individual com demanda até 327kVA, desde que o atendimento seja sem câmara
transformadora. Caso contrário, deve ser apresentado projeto elétrico de acordo com as exigências do item
7.5, página 2-6.
Classificação:Público
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2. PONTO DE ENTREGA
O ponto de entrega, que corresponde à conexão do ramal de entrada do consumidor ao sistema elétrico da
Cemig, é identificado de acordo com a seguinte situação:
Para atendimento em local atendido por rede de distribuição subterrânea da Cemig (RDS), o ramal de ligação
deve ser subterrâneo. Neste caso o ponto de entrega está situado na caixa de inspeção instalada pelo
consumidor no passeio público, junto à divisa da propriedade e é representado pela conexão entre os
condutores dos ramais de entrada e de ligação subterrâneos, conforme ilustrado pelos Desenhos 1 e 2,
páginas 7-2 e 7-3 e Desenhos 1, 2 e 3, páginas 8-3, 8-4 e 8-5.
3. TENSÕES DE FORNECIMENTO
3.2 Havendo necessidade e com a concordância da Cemig, a tensão de fornecimento pode ser 220/380V,
sistema trifásico, estrela com neutro multi-aterrado, freqüência 60Hz. Neste caso o consumidor deve arcar
com a diferença entre o custo do transformador 127/220V e do transformador 220/380V.
3.3 Edificações que possuam equipamentos que, pelas suas características de funcionamento e/ou
potência, possam prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores, pode vir a constituir-se em
casos especiais, devendo merecer por parte da Cemig estudo específico com o objetivo de se estabelecer a
tensão de fornecimento mais adequada. Nestes casos o estabelecimento da tensão de fornecimento tem por
base critérios de melhor aproveitamento técnico-econômico do sistema da Cemig.
4.2 Para as demandas superiores a 1.500kVA a Cemig, caso seja de seu interesse, pode efetuar o
fornecimento em média tensão, com dupla alimentação, para a unidade consumidora individual localizada
em área atendida por rede de distribuição subterrânea com secundário radial. Neste caso o consumidor deve
construir uma das subestações previstas na ND-5.3 (Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão –
Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea).
4.3 Até o limite de 245kVA de demanda para áreas atendidas por rede de distribuição subterrânea (RDS)
com secundário reticulado e 327kVA para áreas atendidas por RDS com secundário radial as edificações são
atendidas em tensão secundária de distribuição sem câmara.
4.4 Para demanda superior a 327kVA em áreas atendidas por Rede de Distribuição Subterrânea (RDS),
as edificações são atendidas em tensão secundária de distribuição através de câmara, construída pelo
consumidor e destinada à instalação de equipamentos de transformação e proteção da Cemig, de acordo com
os desenhos das câmaras dos Capítulos 7 e 8.
Classificação:Público
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4.5 Em áreas atendidas por RDS , a Cemig deve definir sobre a necessidade da construção da câmara
para demanda superior a 245kVA e inferior a 327kVA.
4.6 Esta norma padroniza as instalações de câmaras de consumidores com até 1.500kVA de demanda.
Para demadas maiores e/ou instalações consumidoras para fins industriais, a Cemig fará estudos especiais
com o propósito de determinar a tesnão e forma de atendimento, as dimensões da câmara, elaborar o lay out
de montagem e definir os tipos de equipamentos a serem utilizados.
4.7 A ligação de cargas especiais tais como máquinas de solda a transformador e tipo motor gerador,
bem como os motores elétricos (monofásicos e trifásicos) devem atender as limitações definidas para cada
tipo de fornecimento.
4.8 As unidades consumidoras com cargas acionadas por motores com partida frequente ou simultânea,
ou ainda, aquelas especiais tais como aparelhos de raios X, máquinas de solda, conversores estáticos, sistema
no break, etc., cuja operação venha a prejudicar a qualidade do fornecimento às outras unidades
consumidoras (flutuações de tensão e corrente, harmônicos, etc.) serão notificadas pela Cemig quanto:
4.9 As edificações (individuais, de uso coletivo ou agrupamentos com ou sem proteção geral) são
atendidas através de um único ponto de entrega.
4.10 Nas edificações individuais, o dimensionamento do ramal de ligação, ramal de entrada, TC,
medidor e proteção geral deve corresponder a uma das faixas de carga instalada (para unidades consumidoras
tipo A e B) ou de demanda (para unidades consumidoras tipo C e G) indicada na Tabela 1, página 6-2.
4.11 Nas edificações de uso coletivo, o dimensionamento do ramal de ligação, ramal de entrada e
proteção geral deve corresponder a uma das faixas de demanda indicada na Tabela 1, página 6-2.
4.12 As seções mínimas dos condutores devem ser verificadas pelo critério de queda de tensão,
obedecidos os seguintes valores máximos a partir do ponto de medição (saída do medidor ou caixa de
passagem com energia medida) e até os pontos de utilização da energia:
Iluminação..........4%
Força...................4%
Iluminação..........6%
Força...................8%
Nos limites acima devem ser também consideradas as quedas nos ramais internos das unidades
consumidoras.
4.13 Nas edificações que se constituem agrupamentos sem proteção geral, o dimensionamento é aquele
apresentado nas Tabelas 2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5.
4.14 Nas edificações que se constituem agrupamentos com proteção geral (casos não inclusos nas Tabelas
2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5), o dimensionamento é aquele citado na Tabela 1, página 6-2.
Classificação:Público
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5.1 Os tipos de fornecimento serão definidos em função da carga instalada, da demanda, do tipo de rede
e local onde estiver(em) situada(s) a(s) unidade(s) consumidora(s).
5.2 As unidades consumidoras não enquadradas nos tipos de fornecimento classificados a seguir devem
ser objeto de estudo específico pela Cemig, visando o dimensionamento de todos os componentes da entrada
de serviço.
Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição secundárias
(trifásicas 127V/220V ou bifásicas 127V/254V ), com carga instalada até 10kW e da qual não constem:
Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição
secundárias (trifásicas 127V/220V ou bifásicas 127V/254V ), que não se enquadram no fornecimento tipo A,
com carga instalada até 15kW e da qual não constem:
Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais a serem atendidas por redes de distribuição secundárias
trifásicas (127/220V), com carga instalada entre 15,1kW a 75kW, que não se enquadram nos fornecimentos
tipo A e B e da qual não constem:
NOTA: Na ligação de motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 5cv, devem ser
utilizados dispositivos auxiliares de partida, conforme indicado na Tabela 10, página 6-13. As
características destes dispositivos estão descritas na Tabela 11, página 6-14.
Abrange as unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW a serem ligadas em tensão
secundária trifásica (127/220V ou 220/380V). Os tipos de aparelhos vetados a este fornecimento
correspondem aos mesmos relacionados para o fornecimento tipo C.
5.4.1 O padrão de entrada de uma edificação individual a ser ligada através de uma RDS, deve ser
dimensionada em função de sua carga instalada (para unidades consumidoras tipo A e B) ou de sua demanda
(para unidades consumidoras tipo C e G), de acordo com a Tabela 1, página 6-2.
5.4.2 Cada unidade consumidora de uma edificação de uso coletivo, de um agrupamento com proteção
geral (casos não inclusos nas Tabelas 2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5) ou de um agrupamento sem proteção geral
(casos inclusos nas Tabelas 2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5) deve ser dimensionada em função de sua carga
instalada (para unidades consumidoras tipo A e B) ou de sua demanda (para unidades consumidoras tipo C e
G), de acordo com a Tabela 1, página 6-2.
Neste dimensionamento, além dos condutores, eletroduto, proteção, constam também os TC
(transformadores de corrente) e medidor a serem utilizados pela Cemig.
5.5 NOTA
A ligação de cargas com características elétricas além dos limites estabelecidos para os fornecimentos dos
tipos A a C e G, pode ser efetuada desde que haja liberação prévia da Cemig, que analisará suas possíveis
perturbações na rede de distribuição e unidades consumidoras vizinhas.
6. CONSULTA PRÉVIA
Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve
procurar uma Agência de Atendimento da Cemig visando obter, inicialmente, informações orientativas a
respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora.
Estas orientações abrangem as primeiras providências a serem tomadas pelos projetistas quanto a:
7.1.1 Após realizados os esclarecimentos preliminares aos consumidores sobre as condições gerais do
fornecimento de energia, a Cemig deve solicitar-lhes a formalização do pedido de ligação.
7.1.2 A Cemig somente efetuará as ligações de obras, definitivas e provisórias, após a vistoria e aprovação
dos respectivos padrões de entrada que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma.
7.1.3 A Cemig se reserva o direito de vistoriar as instalações elétricas internas da unidade consumidora e
não efetuar a ligação caso as prescrições das NBR 5410 e 5419 não tenham sido seguidas em seus aspectos
técnicos e de segurança.
Classificação:Público
ND - 5.5 2-6
7.2.1 Caracteriza-se como ligação de obras, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para
atendimento das obras de construção ou reforma da edificação.
7.2.2 O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra, para a definição
do tipo de fornecimento aplicável.
7.2.3 O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados nesta norma, sendo o
mais indicado o padrão instalado em poste de aço.
7.2.4 O atendimento pela Cemig ao pedido de ligação de obras ficará condicionado ainda, à apresentação
dos seguintes dados:
a) relação de cargas para a ligação definitiva de agrupamentos com até 3 unidades consumidoras, sem
proteção geral (Tabelas 2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5) ou de edificações individuais com carga instalada
até 75kW;
b) projeto elétrico aprovado, de acordo com as exigências do item 7.5, página 2-6.
7.3.1 Caracterizam-se por serem efetuadas com ou sem medição, por um prazo máximo de 3 (três) meses e
através de somente um padrão de entrada para cada unidade consumidora.
7.3.2 As ligações provisórias destinam-se à ligação de parques de diversões, circos, feiras e exposições
agropecuárias, comerciais ou industriais, solenidades festivas, vendedores ambulantes e obras públicas.
7.3.3 A instalação do padrão de entrada deve atender às demais exigências desta norma.
7.3.4 Na Tabela 17, página 6-19, constam os dimensionamentos dos disjuntores e condutores a serem
utilizados nas ligações provisórias monofásicas, bifásicas e trifásicas até a demanda de 75kVA.
7.3.5 Para os pedidos de fornecimento provisório, os interessados devem fazer consulta preliminar à
Cemig, que verificará a disponibilidade de energia em sua rede, em função da carga e local onde são
requeridas estas ligações.
7.3.6 O padrão de entrada deste fornecimento fica restrito à instalação de proteção geral de baixa tensão
correspondente à carga instalada ou demanda prevista para o evento.
7.4.1 As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com medição
individualizada e em caráter definitivo (inclusive a do condomínio), de acordo com um dos padrões
indicados nesta norma. Por ocasião da ligação definitiva do condomínio ou de qualquer unidade das
edificações agrupadas, a Cemig efetuará o desligamento da ligação de obras.
7.4.2 Para a ligação definitiva de edificações individuais pode ser mantido o padrão de entrada utilizado na
ligação de obras, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as
especificações do padrão já exisitente. Neste caso o consumidor pode solicitar, ainda, a mudança de local do
apdrão existente para a ligação definitiva, se for o caso.
7.4.3 A ligação das unidades consumidoras às redes de distribuição da Cemig não significa qualquer
pronunciamento da mesma sobre as condições técnicas das instalações elétricas da edificação após a
medição.
Classificação:Público
ND - 5.5 2-7
7.4.4 No caso das edificações de uso coletivo, a ligação de cada unidade consumidora será efetuada pela
Cemig somente após formalizado o pedido pelos seus respectivos proprietários/consumidores.
Para serem analisados pela Cemig, os projetos elétricos das entradas de serviço das unidades consumidoras
(entregues à Cemig junto com o pedido de ligação de obras) com demanda superior a 217kVA devem ser
apresentados em qualquer formato ABNT conforme a NBR 5984, em três vias (cópias heliográficas, xerox
ou emitidas por impressoras), das quais uma será devolvida, devidamente analisada, ao interessado. Para
serem analisados pela Cemig os projetos elétricos devem ser apresentados juntamente com o recolhimento
da(s) Anotação(ções) de Responsabilidade Técnica (ART) ao CREA-MG , que cubra(m) a Responsabilidade
Técnica sobre o projeto.
Os documentos do projeto devem possuir folha de rosto (para formato A4) ou um espaço (para os demais
formatos) de acordo com o ANEXO D, devidamente preenchidos com os dados solicitados. O proprietário e
o(s) responsável(veis) técnico(s) devem assinar nas cópias, não sendo aceitas cópias de originais previamente
assinados. Quando uma pessoa física estiver assinando por uma pessoa jurídica, ela deve estar identificada
no projeto elétrico pelo seu nome e pelo seu CPF (Cadastro de Pessoa Física). Os projetos devem conter, no
mínimo, as seguintes informações relativas ao imóvel e às suas instalações elétricas:
h) Memórias dos cálculos efetuados da demanda provável em kVA e kW (considerando, no mínimo, fator
de potência 0,92); esse cálculo, de responsabilidade exclusiva do engenheiro RT (responsável técnico)
pelo projeto, deve contemplar todas as cargas e seu regime mais severo de funcionamento contínuo.
a) Nome, número de registro do CREA-MG ou de outro CREA e assinatura (indelével e de próprio punho
aposta nas cópias do projeto) do(s) responsável(veis) pelo projeto das instalações elétricas.
b) Recolhimento da(s) Anotação(ções) de Responsabilidade Técnica (ART) ao CREA-MG , que cubra(m)
a Responsabilidade Técnica sobre o projeto.
c) A análise do projeto elétrico ficará condicionada à apresentação das ART de projeto.
d) Apresentar juntamente com o projeto correspondência atestando a preservação dos direitos autorais ou
incluir nota no projeto elétrico com os seguintes dizeres: “Eu, responsável técnico por este projeto,
declaro conhecer o disposto na Lei Federal 5194/66 de 24-12-1966, na Lei 9610/98 de 19-02-1998 e nas
Resoluções, Instruções Normativas e Atos do CONFEA e do CREA-MG, responsabilizando-me, única e
exclusivamente, administrativa ou judicialmente, em caso de arguição de violação dos direitos autorais”.
a) Não pode ser apresentado o projeto elétrico de detalhes das instalações internas da unidade consumidora
(a partir da saída do padrão de entrada).
b) O responsável técnico ou cliente receberá da Cemig uma via do projeto elétrico analisado.
c) No caso de não execução do projeto já analisado pela Cemig, no prazo de 12 meses, o cliente deve
revisá-lo conforme a norma Cemig ND-5.2 vigente e deve encaminhá-lo para nova análise da Cemig.
d) No caso de necessidade de alterações do projeto elétrico já analisado pela Cemig é obrigatório
encaminhar o novo projeto para análise pela Cemig.
e) A Cemig terá um prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar da data do protocolo de entrada do projeto,
para análise do mesmo.
f) No projeto elétrico devem constar, no mínimo, as seguintes notas:
1) A Cemig fica autorizada a reproduzir cópias desse projeto para uso interno, se necessário, bem como
fazer arquivamento pelo processo que lhe for conveniente.
2) As informações/detalhes não contidos neste projeto estão de acordo com a norma Cemig ND-5.2.
3) A carga declarada no projeto estará disponível para conferência no ato da ligação.
g) A Cemig pode exigir que sejam fornecidos para cada motor os seguintes dados: tipo de motor, potência,
tensão, corrente de partida, corrente nominal, relação Ip/In, fator de potência na partida, fator de
potência em regime, tempo de rotor bloqueado, nº de pólos, tipo de carga acionada, tempo de
aceleração, nº de terminais disponíveis na caixa de ligação, número de partidas (por hora, por dia, etc.),
ordem de partida dos motores (em caso de partida seqüencial de dois ou mais motores), simultaneidade
de partida (relacionar motores que partem simultaneamente), potência e impedância percentual do
transformador que irá alimentar esse motor, dispositivo de partida a ser empregado e ajustes do
dispositivo de partida, etc. A falta de fornecimento de algum desses dados pode prejudicar a análise da
Cemig. Se necessário, outras informações sobre os motores podem ser solicitadas.
7.5.5 OBSERVAÇÃO
O projeto elétrico é apenas uma das etapas necessárias para ligação da unidade consumidora. Após sua
análise, e sendo o mesmo julgado conforme, outras etapas terão que ser implementadas, exigindo novas
interações entre o interessado e a Cemig. Essas etapas são principalmente as relativas a:
Classificação:Público
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Todas essas etapas são sucessivas e podem envolver o cumprimento de prazos legais, motivo pelo qual o
interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora à Cemig com a devida antecedência
em relação ao mês/ano desejado para ligação.
8. AUMENTO DE CARGA
8.1 Aumentos de carga devem ser solicitados à Cemig para análise das modificações que se fizerem
necessárias na rede e no padrão de entrada.
8.2 No caso de haver previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para
medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos, condutores e poste/pontalete em função da carga
futura. O número de condutores fase e o disjuntor devem ser compatíveis com o tipo de ligação do padrão de
entrada.
8.3 Na ocasião do pedido de aumento de carga, o consumidor deve alterar a proteção e instalar os demais
condutores fase com as mesmas características dos condutores fase existentes, sujeitando-se, então, às
condições do pedido de ligação.
9.1 Não é permitido o paralelismo de geradores particulares com o sistema elétrico da Cemig.
Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas das edificações de uso coletivo ou
agrupamentos contendo geradores, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento
manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de
distribuição da Cemig.
9.2 A chave reversível deve ser previamente aprovada pela Cemig e deve ser lacrada por ocasião da
ligação definitiva do condomínio ou de qualquer unidade consumidora do agrupamento. Ao consumidor
somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento da mesma.
9.3 No caso de circuitos de emergência, supridos por geradores particulares, os mesmos devem ser
instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Cemig.
9.4 O sistema de geração própria deve abranger todas as unidades consumidoras do agrupamento.
9.5 No caso de edificações de uso coletivo com demanda superior a 217kVA ou edificações de uso
individual com demanda superior a 327kVA, o projeto elétrico deve contemplar os requisitos do item 9,
página 2-9.
10.1 As normas municipais que regulamentam as exigências para as instalações de prevenção e combate a
incêndios em edificações de uso coletivo, estabelecem que os conjuntos motobombas de recalque devem ser
alimentados por circuitos elétricos independentes, de forma a permitir o desligamento de todas as instalações
elétricas, do condomínio e demais unidades consumidoras, sem prejuízo do funcionamento dos conjuntos
motobombas.
Classificação:Público
ND - 5.5 2 - 10
10.2 Visando atender estas exigências, a Cemig estabelece as seguintes prescrições para a ligação das
cargas do condomínio das edificações que contenham sistema hidráulico de combate a incêndio (sprinklers e
hidrantes internos dotados de mangueira e esguicho):
a) após a medição do condomínio, deve(m) ser instalado(s) QDG(s) separando os circuitos de iluminação,
elevadores e força, dos circuitos dos conjuntos motobombas;
b) junto à proteção geral da entrada de serviço, bem como junto ao(s) QDG(s) do condomínio, devem ser
colocadas plaquetas indicativas com instruções para desligamento das devidas proteções, em caso de
emergência/incêndio. O conteúdo dos dizeres contidos nas plaquetas também deve constar do projeto.
10.3 Em projetos cuja proteção geral seja constituída por vários disjuntores, a carga do condomínio pode
ficar ligada exclusivamente a um ou mais disjuntores independentes da proteção geral do restante da
edificação, desde que haja concordância da Cemig.
10.4 A Cemig pode exigir que o cliente ou responsável técnico apresente declaração do Corpo de
Bombeiros informando que, para aquele edifício, o sistema de prevenção e combate a incêndio é obrigatório
pela postura municipal.
11.1 A edificação que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida e transformada em edificação com
atendimento híbrido, não é necessária a apresentação do projeto elétrico bem como o Formulário para
Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento de Carga atualizando o desligamento de uma ou
mais unidades consumidoras desde que não haja alteração de carga de nenhuma das unidades consumidoras.
11.2 As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de
qualquer propriedade, devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas,
observadas as condições não permitidas, indicadas no Capítulo 2, item 12, página 2-10.
11.3 As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos tais como sítios e
chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma
única entrada de serviço, em princípio com medição única. No caso destas benfeitorias serem cedidas a
terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de entrada para a instalação de medições
individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de serviço dimensionada de acordo com
a ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea -
Edificações Coletivas).
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia elétrica:
12.1 interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras, mesmo que o fornecimento seja
gratuito.
12.2 interferência de pessoas não credenciadas pela Cemig aos seus equipamentos de medição, inclusive
violação de lacres.
12.3 instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores
conduzindo energia já medida.
12.4 medição única a mais de uma unidade consumidora ou mais de uma medição em uma única unidade
consumidora.
Classificação:Público
ND - 5.5 2 - 11
12.5 ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento
existente na unidade consumidora.
12.6 ligação de cargas que não constem da relação apresentada e que venha a introduzir perturbações
indesejáveis na rede da Cemig, tais como flutuações de tensão, rádio interferência (aparelhos de raios-X,
equipamentos de eletrogalvanização, etc) e harmônicos. Neste caso a Cemig notificará o consumidor que as
alterações necessárias em seu sistema elétrico para o atendimento de tais cargas, serão executadas às
expensas do consumidor.
12.8 deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora que ofereça risco
iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da concessionária.
12.9 não pode ter condutor sobrando (desenergizado) dentro do eletroduto utilizado para ramal de entrada
(energia não medida) e de saída (energia medida).
13.1 A Cemig pode suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato quando verificar a
ocorrência das seguintes situações:
a) ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja atribuída e que tenha provocado
faturamento inferior ao correto, ou no caso de não haver faturamento;
b) revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros sem a devida autorização federal;
c) ligação clandestina, religação à revelia, e deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da
unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao
funcionamento do sistema elétrico da Cemig; ou
d) em eventual emergência que surgir em seu sistema.
13.2 A Cemig também deve suspender o fornecimento de energia elétrica após prévia comunicação
formal ao consumidor, nas seguintes situações:
a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa à prestação de serviço público de energia
elétrica;
b) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços prestados pela Cemig;
c) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema elétrico de distribuição;
d) Por aumento de carga não autorizado pela Cemig;
e) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade consumidora;
f) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provisório, e o mesmo não
tiver atendido às exigências para a ligação definitiva;
g) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros;
h) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente à Cemig;
i) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção, sem autorização da Cemig;
j) Se for vedada a fiscalização da medição; ou
k) Quando existir algum empecilho tais como veículos, material de construção, móveis, etc, que dificulte
ou impeça o acesso às medições.
14.1 No caso de mudança de local do padrão de entrada sem proteção geral pelo motivo de mau estado de
conservação , não é necessária a apresentação do projeto elétrico bem como o Formulário para Solicitação de
Classificação:Público
ND - 5.5 2 - 12
Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento de Carga desde que não haja alteração de carga de nenhuma das
unidades consumidoras e/ou mudança da rede da Cemig onde o padrão é ligado atualmente. Caso contrário,
o atendimento fica condicionado à apresentação do projeto elétrico para atendimento à demanda superior a
217kVA ou do formulário citado anteriormente para demanda até 217kVA.
14.2 No caso de mudança de local do padrão de entrada com proteção geral até 600A pelo motivo de mau
estado de conservação , não é necessária a apresentação do projeto elétrico, mas é obrigatório a apresentação
do Formulário para Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova/Aumento de Carga preenchido quando
houver alteração de carga de alguma das unidades consumidoras e/ou mudança da rede da Cemig onde o
padrão é ligado atualmente.
14.3 No caso de mudança de local do padrão de entrada com proteção geral acima de 600A pelo motivo de
mau estado de conservação , é obrigatória a apresentação do projeto elétrico conforme o item 7.5, página 2-6,
quando houver alteração de carga de alguma das unidades consumidoras e/ou mudança da rede da Cemig
onde o padrão é ligado atualmente.
Classificação:Público
ND - 5.5 3-1
1.1 As instalações de responsabilidade da Cemig terminan no ponto de entrega, que está situado na caixa
de inspeção instalada pelo consumidor no passeio público, junto à divisa da propriedade e é representado
pela conexão entre os condutores dos ramais de entrada e de ligação subterrâneos, conforme ilustrado pelos
Desenhos 1 e 2, páginas 7-2 e 7-3 e Desenhos 1, 2 e 3, páginas 8-3, 8-4 e 8-5.
1.2 O ponto de entrega é identificado de acordo com o padrão de entrada da edificação, ocorrendo
conforme as três situações seguintes:
O ponto de entrega está situado na caixa de inspeção instalada pelo consumidor, no passeio público,
junto à divisa da propriedade e é representado pela conexão entre os condutores dos ramais de
entrada e de ligação subterrâneos, conforme ilustrado pelo Desenho 1, página 7-2 e pelo Desenhos 1
e 2, páginas 8-3 e 8-4.
b) Padrão de entrada com câmara (fornecimento tipo G11 a G14) : Fornecimento em baixa tensão
Para fornecimento de energia elétrica em média tensão, a Cemig deve definir para o cliente a
localização do ponto de entrega de acordo com uma das seguintes situações:
1.3 O fornecimento de energia para qualquer tipo de edificação será feito através de um só ponto de
entrega, o qual deve permitir a ligação de todas as unidades consumidoras da mesma, tais como
apartamentos, escritórios, lojas, etc., incluindo aquelas com carga instalada superior a 75kW.
2. RAMAL DE LIGAÇÃO
2.1 GERAL
A instalação do ramal de ligação é feita exclusivamente pela Cemig, a partir de uma estrutura subterrânea da
rede, por ela designada, de acordo com os requisitos relacionados a seguir e com o dimensionamento
estabelecido para cada tipo de edificação.
Toda edificação de uso coletivo ou agrupamento e toda edificação de uso individual deve ser atendida
através de um único ramal de ligação, de acordo com os critérios definidos no Capítulo 2, item 1, página 2-1.
Classificação:Público
ND - 5.5 3-2
A instalação do ramal de ligação subterrâneo deve ser efetuada nos atendimentos através de rede de
distribuição subterrânea.
2.2.1.2 O ramal de ligação subterrâneo deve entrar preferencialmente pela frente da edificação, respeitando-
se as posturas municipais quando cruzar vias públicas com trânsito de veículos.
No caso de edificações situadas em esquina, é permitida a ligação por qualquer um dos lados da propriedade.
2.2.1.3 O comprimento máximo é de 30m, medidos a partir da rede de distribuição da Cemig até a caixa de
passagem (ramal de ligação de baixa tensão) ou câmara subterrânea (ramal de ligação de média tensão -
Buchas de média tensão do transformador), localizada junto a divisa da propriedade com a via pública.
2.2.1.4 Os condutores do ramal de ligação subterrâneo devem ser fisicamente protegidos desde a rede da
Cemig até o ponto de entrega por eletroduto de PVC rígido conforme as características constantes do
Desenho 16, página 9-17, espiralado corrugado flexível em polietileno de alta densidade conforme a NBR
13898 (somente podem ser utilizados os dutos aprovados pela área de rede de distribuição elétrica) e as
características constantes do Desenho 17, página 9-18 ou eletrodutos de aço por imersão a quente
popularmente conhecido como “eletroduto pesado” conforme as características constantes da NBR 5598 e
do Desenho 18, página 9-19.
2.2.1.5 As conexões subterrâneas devem ser isoladas através da aplicação de fitas auto-fusão e isolante.
2.2.1.6 O(s) eletroduto(s) que protege(m) o ramal de ligação deve(m) ser envelopado(s) com concreto e após
o envelopamento deve ser colocada uma faixa de advertência de acordo com o Desenho 7, página 9-8.
2.2.1.7 O ramal de ligação subterrâneo deve ser tão retilíneo quanto possível, com inclinação mínima de
0,5% para as caixas de inspeção de tal forma que quando for executada a drenagem das caixas não haja
acúmulo de água nos mesmos.
2.2.1.8 Deve ser prevista caixa de inspeção (Ponto de Entrega) no seguinte ponto conforme os Desenhos
19 e 20, páginas 9-20 e 9-21:
2.2.1.9 O reaterro pode ser feito com o próprio material retirado da vala, sob o passeio ou via pública,
isento de elementos que possam danificar os eletrodutos durante a compactação da vala.
O revestimento final da vala deve ter uma camada mínima de 0,20m para "reaterro + pavimentação".
2.2.1.10 O revestimento deve ser executado com materiais de mesma qualidade, tipo e aparência dos
existentes anteriormente, utilizando-se técnicas adequadas de modo a evitar deformações no passeio ou via
pública.
Classificação:Público
ND - 5.5 3-3
2.2.1.11 Devem ser deixadas, no interior das caixas de inspeção, folga de 1,0m de comprimento dos
condutores. Em caso de curva nos eletrodutos, o raio mínimo deve ser de 8 vezes o diâmetro externo do
cabo.
Além dos requisitos para instalação, o ramal de ligação subterrâneo em baixa tensão deve atender ainda as
seguintes exigências:
2.2.2.1 os condutores fase e neutro devem ser cabos unipolares de alumínio, isolados com XLPE – 90ºC
para 0,6/1kV.
2.2.2.2 O condutor neutro deve ser marcado de forma indelével, visando diferenciá-lo dos demais
condutores.
2.2.2.3 As conexões das fases do ramal de ligação à rede secundária isolada devem ser executadas através
de conectores definidos pela Cemig.
2.2.2.4 As conexões do ramal de ligação ao ramal de entrada devem ser feitas através de conectores tipo
perfuração especificado para uso subterrâneo.
2.2.2.5 Os dimensionamentos dos condutores e respectivos eletroduto estão indicados na Tabela 1, página
6-2.
2.2.2.6 Quando o ramal for constituído por mais de um condutor por fase, deve ser distribuído nos
eletrodutos de tal forma que em cada eletroduto passe um circuito trifásico completo (fases A, B, C e
neutro).
Além dos requisitos gerais, o ramal de ligação subterrâneo em média tensão, para atendimento das
edificações com demanda acima de 1500kVA, deve atender ainda as seguintes exigências:
2.2.3.1 Os condutores fase devem ser cabos unipolares de alumínio, seção mínima de 50mm², isolados com
XLPE-90ºC ou EPR-90ºC para 8,7 / 15kV e 15 / 25kV, dotados de blindagens semicondutoras e metálicas e
com capa externa de PVC ou polietileno.
2.2.3.2 Nas extremidades destes condutores devem ser utilizados terminações e acessórios desconectáveis
pré-moldados para ligação à rede e ao transformador.
2.2.3.3 A blindagem metálica dos condutores deve ser conectada ao condutor neutro.
2.2.3.4 O condutor neutro deve ser de cobre nu, seção 70mm²; este condutor deve interligar o neutro da rede
da Cemig à malha de aterramento da câmara.
2.2.3.5 Os eletrodutos para instalação do ramal subterrâneo de média tensão devem ter diâmetro nominal de
100mm (4”).
Classificação:Público
ND - 5.5 3-4
3. MEDIÇÃO
3.1.1 Os equipamentos de medição, tais como, medidores de energia, transformadores de corrente e chaves
de aferição da Cemig, somente são instalados e ligados após vistoria e aprovação do padrão de entrada.
3.1.2 Na Tabela 1, página 6-2 são apresentadas para cada faixa de fornecimento, as relações de “corrente
nominal/corrente máxima” pertinentes aos medidores de kWh e de transformação para os TC.
3.1.3 Os critérios de aplicação e de ligação dos equipamentos de medição devem seguir as orientações da
ND-5.6 e do Desenho 26, página 8-34.
3.1.4 No caso das edificações individuais com carga instalada superior a 75kW (que constituem
unidades consumidoras tipo G) ou no caso de edificações de uso coletivo que contenham alguma unidade
consumidora com carga instalada superior a 75kW (tipo G), a Cemig pode instalar medição de energia
reativa e demanda visando:
3.1.6 As caixas para instalação de equipamentos de medição devem atender às prescrições do Capítulo 9.
3.2 LOCALIZAÇÃO
3.2.1 GERAL
3.2.1.1 Não é permitida a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de
difícil acesso, tais como:
a) escadas e rampas;
b) interiores de vitrines;
c) áreas entre prateleiras;
d) pavimentos superiores;
e) locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas;
f) proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras.
g) banheiros, cozinhas, salas e dormitórios.
3.2.1.2 Ocorrendo modificações na edificação que tornem o local da medição incompatível com os
requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos equipamentos de
medição da Cemig.
3.2.2.1 O padrão de entrada deve ser construído no limite da propriedade da edificação com o passeio
público e com a leitura para a via pública conforme um dos modelos constantes do Capítulo 7.
Opcionalmente, para as unidades consumidoras abaixo o padrão de entrada pode ser instalado no interior
dessas unidades admitindo-se um afastamento máximo de 6 metros do limite da propriedade da edificação
com o passeio público:
Classificação:Público
ND - 5.5 3-5
3.2.2.2 Deve ser previsto um portão de acesso a, no máximo, 5 (cinco) metros da caixa de medição. Desta
forma, a distância máxima a ser percorrida dentro da propriedade do consumidor para acesso a essa caixa de
medição deve ser de 5 (cinco) metros a partir do passeio público.
3.2.2.3 Não é permitida a instalação do padrão de entrada em área de recuo que representa uma extensão do
passeio público, exceto se a prefeitura local permitir que o padrão de entrada seja construído nesta área, ou
em pavimento superior ao nível da rua.
3.2.3.1 A localização d(s) centro(s) de medição (padrão de entrada) deve ser conforme o item 1.3, página 4-
2.
3.2.3.2 Nos atendimentos com proteção geral deve ser previsto um portão de acesso a, no máximo, 15
(quinze) metros dessa proteção. Desta forma, a distância máxima a ser percorrida dentro da propriedade do
consumidor para acesso a essa caixa de proteção deve ser de 15 (quinze) metros a partir do passeio público.
3.2.3.3 Nos atendimentos sem proteção geral deve ser previsto um portão de acesso a, no máximo, 5 (cinco)
metros da primeira caixa de medição e proteção. Desta forma, a distância máxima a ser percorrida dentro da
propriedade do consumidor para acesso a essa caixa de proteção deve ser de 5 (cinco) metros a partir do
passeio público.
3.2.3.4 Não é permitida a instalação do padrão de entrada em área de recuo que representa uma extensão do
passeio público, exceto se a prefeitura local permitir que o padrão de entrada seja construído nesta área, ou
em pavimento superior ao nível da rua.
4.1 Após a conclusão da instalação da malha de aterramento e das obras civis de sua câmara interna, o
consumidor a entregará à Cemig, que providenciará a montagem dos transformadores, chaves primárias,
caixas de proteção de baixa tensão ou protetores de rede (ver detalhamento destas montagens nos desenhos
do Capítulo 8), além dos barramentos primários e/ou secundários, quando necessários.
4.2 Após a montagem dos equipamentos, os interstícios das lajes de concreto e da tampa de ferro fundido
devem ser calafetados com uma massa betuminosa ou similar.
4.3 Os barramentos secundários, quando necessários, podem ser construídos com barras de cobre isoladas
ou barramento pré-moldados isolados (hycrabs).
4.4 No secundário do transformador subterrâneo deve ser prevista caixa estanque, com barramentos,
visando a conexão dos condutores do ramal de entrada.
5. RESERVA DE DIREITO
5.1 Quando da entrega da câmara à Cemig, esta garantirá ao consumidor o fornecimento em tensão
secundária, até o limite da demanda prevista e aprovada em projeto. Porém, caso haja a necessidade, a Cemig
se reserva o direito de utilização das eventuais sobras da potência instalada na câmara, para a ligação de
edificações vizinhas, se necessário, ou mesmo interliga-las com a sua RDS, se julgar conveniente.
Classificação:Público
ND - 5.5 4-1
1. ASPECTOS GERAIS
1.1.1 Os materiais e equipamentos constituintes do o(s) centro(s) de medição (ferragens, isoladores tipo
roldana, condutores e eletrodutos do ramal de entrada, caixas para medição e de inspeção, disjuntores, e
hastes e condutores de aterramento, etc.) devem ser adquiridos pelo consumidor.
1.1.2 Na aquisição de caixas para medição, proteção e derivação, de disjuntores termomagnéticos e hastes
de aterramento, somente são aceitos os modelos aprovados pela Cemig e relacionados no Manual do
Consumidor nº 11 ‘’Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrão de Entrada”, com atualização e
edição periódica, disponíveis nas Agências de Atendimento e no endereço eletrônico
www.cemig.com.br br (dentro da página acesse Atendimento depois Normas Técnicas depois PEC11).
1.1.3 Os demais materiais, apesar de não serem previamente aprovados, devem atender às especificações
mínimas, indicadas nos Desenhos do Capítulo 7, sendo passíveis de fiscalização e recusa pela Cemig.
1.1.4 É recomendável que a aquisição dos materiais, bem como a construção do padrão de entrada, sejam
realizados após aprovação do projeto elétrico pela Cemig para os atendimentos com demanda superior a
217kVA para unidades consumidoras de uso coletivo e com demanda superior a 327kVA para unidades
consumidoras individuais, visando eliminar quaisquer problemas decorrentes de eventuais modificações nos
projetos elétrico e civil.
1.2.1 A instalação dos materiais que compõem o(s) centro(s) de medição , bem como as obras civis
necessárias à sua construção, devem ser executadas pelos consumidores, de acordo com os requisitos
estabelecidos neste Capítulo.
1.2.2 No caso das edificações de uso coletivo com demanda superior a 327kVA, todas as obras civis da
câmara subterrânea e do aterramento elétrico devem ser também executados pelos consumidores.
1.2.3 o(s) centro(s) de medição construído em área de Preservação Permanente (APP) somente pode ser
ligado com a apresentação de autorização do órgão ambiental.
1.2.4 As conexões dentro das caixas de medição devem ser isoladas através da aplicação de fitas auto-
fusão e isolante. Opcionalmente pode ser utilizada massa para isolamento elétrico.
1.2.5 Quando o padrão de água for instalado próximo do centro de medição deve existir uma distância
mínima de 30(trinta) centímetros no sentido horizontal entre as caixas de medição localizadas nas
extremidades desse centro e o padrão de água. Além disso, o padrão de água não pode ser construído na
mesma direção vertical das caixas de medição.
1.2.6 Opcionalmente, o consumidor pode construir caixa de passagem (energia medida) logo após a caixa
de medição e proteção.
1.2.7 Nos atendimentos às edificações individuais, o(s) eletroduto(s) do ramal de entrada deve(m) ser
totalmente visível(is) até a caixa de medição e/ou proteção geral, por ocasião da vistoria do padrão, sendo
necessário que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Opcionalmente, esse eletroduto
pode ser do tipo transparente, mas deve ter as características constantes do Desenho 16, página 9-17.
Classificação:Público
ND - 5.5 4-2
1.3.1 O(s) centro(s) de medição com proteção geral deve(m) ficar localizado(s) na parte interna da
edificação, no pavimento ao nível da via pública, a uma distância máxima de 15(quinze) metros da divisa da
via pública, ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao nível da via pública, em local de fácil
acesso a qualquer hora. Desta forma, a distância máxima a ser percorrida dentro da propriedade do
consumidor para acesso a esse centro de medição deve ser de 15 (quinze) metros a partir do passeio público.
1.3.2 Não é permitida a instalação do centro de medição em locais sem iluminação, sem condições de
segurança e de difícil acesso, tais como:
a) escadas e rampas;
b) interiores de vitrine;
c) áreas entre prateleiras;
d) locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas;
e) proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras.
1.3.3 O centro de medição com até 3 (três) caixas sem proteção geral deve ser construído na divisa da
propriedade com o passeio público e com a leitura voltada para o passeio público. Deve ser previsto um
portão de acesso a, no máximo, 5 (cinco) metros desse centro de medição. Desta forma, a distância máxima a
ser percorrida dentro da propriedade do consumidor para acesso a esse centro de medição deve ser de 5
(cinco) metros a partir do passeio público.
1.3.4 Ocorrendo modificações na edificação que tornem o local da medição incompatível com os
requisitos já mencionados, os consumidores devem preparar novo local para a instalação dos equipamentos
da Cemig.
1.3.5 Todos os consumidores devem ter acesso físico e direto ao padrão de entrada de sua unidade
consumidora, limitando-se aos dispositivos de proteção. Somente as equipes da Cemig podem ter acesso aos
equipamentos de medição.
1.3.6 Não é permitida a instalação do centro de medição em área de recuo que representa uma extensão do
passeio público, exceto se a prefeitura local permitir que o padrão de entrada seja construído nesta área.
1.3.7 O(s) centro(s) de medição não podem ser construídos em local sujeito à trepidação ou efeito de gás
corrosivo ou sobre tubulações de água ou gás.
1.4.1 Não é permitida a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de
difícil acesso, tais como:
a) escadas e rampas;
b) interiores de vitrines;
c) áreas entre prateleiras;
d) pavimentos superiores;
e) locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas;
f) proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras.
g) banheiros, cozinhas, salas e dormitórios.
1.4.2 Ocorrendo modificações na edificação que tornem o local da medição incompatível com os
requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos equipamentos de
medição da Cemig.
Classificação:Público
ND - 5.5 4-3
1.4.3 O padrão de entrada de uso individual deve ser construído no limite da propriedade da edificação
com o passeio público e com a leitura para a via pública conforme um dos modelos constantes do Capítulo 7.
Opcionalmente, para as unidades consumidoras abaixo o padrão de entrada pode ser instalado no interior
dessas unidades admitindo-se um afastamento máximo de 6 metros do limite da propriedade da edificação
com o passeio público:
1.4.4 Deve ser previsto um portão de acesso a, no máximo, 5 (cinco) metros da caixa de medição. Desta
forma, a distância máxima a ser percorrida dentro da propriedade do consumidor para acesso a essa caixa de
medição deve ser de 5 (cinco) metros a partir do passeio público.
1.4.5 Não é permitida a instalação do padrão de entrada em área de recuo que representa uma extensão do
passeio público, exceto se a prefeitura local permitir que o padrão de entrada seja construído nesta área, ou
em pavimento superior ao nível da rua.
1.5.1 Os consumidores ficam obrigados a manter em bom estado de conservação os componentes de seu
centro(s) de medição ou padrão de entrada. Caso contrário, a Cemig pode vir a exigir os reparos necessários
ou até mesmo a substituição dos materiais danificados.
1.5.2 Os consumidores são responsáveis pelos equipamentos de medição da Cemig instalados no(s)
centro(s) de medição ou padrão de entrada da edificação e responderão pelos eventuais danos a eles
causados, por sua ação ou omissão.
1.5.3 O local do(s) centro(s) de medição e do padrão de entrada , bem como o acesso ao mesmo, deve ser
mantido limpo pelos consumidores, de modo a agilizar as leituras dos medidores pela Cemig.
1.5.4 Os selos da Cemig nas caixas não devem ser retirados por pessoas não autorizadas sob pena do
consumidor ser penalizado.
1.6.1 Os consumidores devem permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos funcionários da Cemig
devidamente identificados e credenciados ao centro(s) de medição ou padrão de entrada e fornecer-lhes os
dados e informações pertinentes ao funcionamento dos equipamentos e aparelhos.
1.6.3 Não pode ter nenhum empecilho tais como veículos, material de construção, móveis, etc, que
dificulte ou impeça o acesso às medições.
1.6.4 Todos os consumidores devem ter acesso físico e direto ao padrão de entrada de sua unidade
consumidora, limitando-se aos dispositivos de proteção. Somente as equipes da Cemig podem ter acesso aos
equipamentos de medição.
Classificação:Público
ND - 5.5 4-4
2. CENTRO DE MEDIÇÃO
2.1 GERAL
2.1.1 Para as montagens com 2(dois) centros de medição, deve ter um disjuntor geral alojado em caixa de
proteção geral localizada no primeiro centro de medição. Neste caso, o segundo centro de medição não terá
proteção geral. O segundo centro de medição deve ser energizado a partir do primeiro centro de medição.
2.1.2 Para as montagens com mais de 2(dois) centros de medição, deve ter um disjuntor geral alojado em
caixa de proteção geral tipo CM-10 ou CM-12, conforme o dimensionamento da proteção geral, localizada
antes do primeiro centro de medição. Neste caso, cada centro de medição deve ter a sua proteção geral. Neste
caso cada centro de medição deve ser energizado a partir da caixa CM-10 ou CM-12.
2.1.3 Quando houver apenas um centro de medição, ele deve ser convenientemente protegido por um
disjuntor geral. Este disjuntor geral deve ser alojado em caixa de proteção geral localizada no centro de
medição.
2.2.1 O(s) centro(s) de medição com caixa de medição metálica deve (m) ser construído(s) conforme os
Desenhos 9 e 10, páginas 8-11 e 8-12.
2.2.2 Cada centro de medição deve ter, no mínimo, 2 (duas) caixas de medição e proteção e, no máximo, 12
(doze) caixas de medição e proteção.
2.2.3 Se o penúltimo centro de medição tiver 12 (doze) caixas de medição e proteção e o último não, a
quantidade de caixas de medição e proteção do penúltimo centro de medição deve ser somada à quantidade
de caixas do último centro de medição e o resultado deve ser dividido de tal forma que os dois últimos
centros de medição tenham a quantidade de caixas o mais parecido possível.
Exemplo: Se o penúltimo centro de medição tiver 12 (doze) caixas de medição e proteção e o último centro
de medição tiver 5 (cinco), o penúltimo centro de medição deve ficar com caixas 10 (dez) caixas de medição
e proteção e o último com 7 (sete) caixas.
2.2.4 A distância entre a proteção geral de todos os centros de medição e o primeiro centro de medição deve
ser entre 30 e 50 centímetros. A distância entre o primeiro centro de medição e o segundo , e assim
sucessivamente, deve ser conforme os Desenhos 9 e 10, páginas 8-11 e 8012.
2.2.5 Os condutores fase, neutro e de proteção que interligam o primeiro centro de medição ao segundo, e
assim por diante, devem ser cabos unipolares de cobre, isolados com PVC-70°C ou EPR-90⁰ para 0,6/1kV,
dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com camada dupla) e atender as
demais exigências da NBR 7288 ou dotados de cobertura externa de EPR (condutores isolados com camada
dupla) e atender as demais exigências da NBR 7286 ou dotados de cobertura externa de XLPE (condutores
isolados com camada dupla) e atender as demais exigências da NBR 7285 se o eletroduto que os protege for
instalado no piso. Além disso, esse eletroduto deve ser concretado.
2.2.6 Os condutores fase, neutro e de proteção devem ser unipolares, de cobre, isolados com PVC-70ºC
(tipo BWF) para tensões de 450/750V e atender as demais exigências da NBRNM 247-3 se o eletroduto que
so protege for instalado na parede/alvenaria. Neste caso não é necessário que os condutores tenham dupla
camada de isolamento.
2.2.7 Nos casos onde a proteção geral for instalada numa caixa deslocada do centro de medição pré-
fabricado, são aplicáveis os critérios constantes dos itens 2.2.5 e 2.2.6, página 4-4, para os condutores entre a
caixa de proteção geral e o primeiro centro de medição.
2.2.8 Os demais critérios de instalação devem ser conforme a norma Cemig ND-5.2 (Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea – Edificações Coletivas).
Classificação:Público
ND - 5.5 4-5
2.3.1 O(s) centro(s) de medição pré-fabricado com caixa de policarbonato deve(m) ser montado(s) conforme
os Desenhos 20 a 23, página 8-28 a 8-31 e deve(m) ser utilizado(s) em atendimento com proteção geral.
2.3.2 O centro de medição é 100% polimérico, translúcido, resistente ao ultra violeta e já vem totalmente
montado e comissionado de fábrica (disjuntor, barramentos, fiação, bornes, conexões, ramal interno, etc.).
2.3.3 Deve ser utilizado somente um dos modelos aprovados pela Cemig conforme o Manual do Consumidor
nº 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrão de Entrada).
2.3.4 As caixas são polifásicas para que o consumidor tenha flexibilidade para aumento de carga sem trocar a
caixa do agrupamento.
2.3.5 Cada centro de medição deve ter, no mínimo, 2 (duas) caixas de medição e proteção e, no máximo, 18
(dezoito) caixas de medição e proteção. Além disso, cada centro de medição deve ter, no máximo, 6 (seis)
medições trifásicas.
2.3.6 As medições trifásicas devem ser distribuídas nas 6 (seis) caixas localizadas no sentido vertical junto
da coluna formada pela caixas de proteção geral, barramentos e de derivação (energia não medida).
2.3.7 Quando no agrupamento tiver somente medições bifásicas e monofásicas, as medições bifásicas devem
ficar o mais próximo possível da coluna formada pela caixas de proteção geral, barramentos e de derivação
(energia não medida).
2.3.8 Se o penúltimo centro de medição tiver 18 (dezoito) caixas de medição e proteção e o último não, a
quantidade de caixas de medição e proteção do penúltimo centro de medição deve ser somada à quantidade
de caixas do último centro de medição e o resultado deve ser dividido de tal forma que os dois últimos
centros de medição tenham a quantidade de caixas o mais parecido possível.
Exemplo: Se o penúltimo centro de medição tiver 18 (dezoito) caixas de medição e proteção e o último
centro de medição tiver 5 (cinco), o penúltimo centro de medição deve ficar com caixas 12 (doze) caixas de
medição e proteção e o último com 11 (onze) caixas.
2.3.9 Quando no centro de medição tiver proteção geral, essa deve ser trifásica e deve ser , no máximo, um
disjuntor tripolar de 225A conforme o nível de curto circuito estabelecido no item 6.1, página 4-11 (para
atendimento até demanda de 86kVA e condutor por fase até 150mm²).
2.3.10 A caixa de medição e proteção suporta a instalação de, no máximo, um disjuntor tripolar de 100A.
2.3.11 A caixa para proteção geral será instalada na parte inferior do quadro quando a entrada de energia for
subterrânea e na parte superior quando a entrada de energia for aérea.
2.3.12 As caixas de proteção geral, barramentos e derivação devem ser instaladas na mesma coluna e de
forma centralizada em relação às caixas de medição e proteção, podendo ter até 3 (três) caixas de medição e
proteção por fileira horizontal de um dos lados desta coluna.
2.3.13 Para centro de medição com até 12 (doze) caixas de medição e proteção, a caixa de derivação pode ser
substituída por uma caixa de medição e proteção totalizando, nesse caso, 13 (treze) caixas de medição e
proteção.
2.3.14 Para centro de medição com 13 (treze) ou mais caixas de medição e proteção deve ser prevista a caixa
de derivação na mesma coluna vertical que as caixas de proteção geral e de barramentos.
2.3.15 Os condutores fase e neutro de cada caixa de medição serão independentes desde a caixa de
barramentos conforme cada configuração.
2.3.16 Os condutores de proteção serão independentes desde a caixa de barramentos. No entanto, deve ser
utilizado apenas um único condutor de proteção dimensionado para atendimento até 3 (três) caixas de
Classificação:Público
ND - 5.5 4-6
medição e proteção localizadas na mesma fileira horizontal e do mesmo lado em relação à coluna composta
pelas caixas de proteção geral, barramentos e derivação.
2.3.17 O quadro de medição deve ser fixado à parede através de parafuso com bucha.
2.3.18 A distância entre o piso e a parte inferior do quadro de medição, excetuando as eventuais caixas de
passagem, deve ser de 40 centímetros.
2.3.19 A distância entre a proteção geral de todos os centros de medição e o primeiro centro de medição deve
ser entre 30 e 50 centímetros. A distância entre o primeiro centro de medição e o segundo , e assim
sucessivamente, deve ser conforme os Desenhos 22 e 23, páginas 8-30 e 8-31.
2.3.20 As caixas de medição e proteção são polifásicas, o que permite a instalação de medidor monofásico
ou polifásico.
2.3.21 Os barramentos de fase e de neutro devem ser de cobre, isolados, dimensionados conforme a seguir:
2.3.22 Os barramentos de fase devem ser isolados (isolamento termocontrátil) nas cores padronizadas
conforme a seguir:
a) FASE A : Vermelha
b) FASE B : Branca
c) FASE C : Preto
2.3.23 O barramento de neutro deve ser isolado (isolamento termocontrátil) na cor azul.
2.3.24 Os barramentos de fase e neutro devem ser instalados somente dentro da caixa de barramentos. Esses
barramentos de fase e neutro devem ser instalados no sentido vertical conforme os Desenhos 20 a 23,
páginas 8-28 a 8-31.
2.3.25 Deve ser previsto um barramento de aterramento para a ligação dos condutores de proteção e de
aterramento. Esse barramento deve ser nu e especificado conforme o item 2.3.2.1, página 4-6. Além disso,
esse barramento deve ser interligado ao barramento de neutro.
2.3.26 O barramento para aterramento deve ser instalado somente dentro da caixa de passagem e deve ser
instalado no sentido horizontal conforme os Desenhos 20 a 23, páginas 8-28 a 8-31.
2.3.27 Os barramentos de fase e de neutro devem ter comprimento máximo de 45 (quarenta e cinco)
centímetros, sendo que 4 (quatro) centímetros devem ser utilizados para a conexão do condutor fase entre o
disjuntor de proteção geral e o barramento.
2.3.28 Os condutores fase, neutro e de proteção de cada unidade consumidora devem sair pelo mesmo furo
da caixa de medição e proteção. Nesse furo deve ser instalada uma das curvas constantes do Desenho 23,
página 8-31.
2.3.29 O furo utilizado para a saída ds condutores fase, neutro e de proteção de cada unidade consumidora
(energia medida) deve ser circular e ter diâmetro mínimo de 25mm e máximo de 50mm conforme cada
montagem.
2.3.30 O furo utilizado para a passagem de condutores entre as caixas deve ser retangular e ter as medidas de
8 x 5 centímetros.
2.3.31 Pode ter caixa(s) de passagem (energia medida) compartilhada. Neste caso em cada furo dessa caixa
utilizado para a saída dos condutores de cada unidade consumidora deve ser instalada um dos modelos de
bucha e arruela conforme o Desenho 11, página 9-12. Além disso, cada conjunto de condutores fase e neutro
Classificação:Público
ND - 5.5 4-7
deve ser identificado de forma legível e indelével com anilha conforme o tipo de unidade consumidora como,
por exemplo, Cond., Lj 1, Casa 1, Apto 101, etc.
2.3.32 No(s) centro(s) de medição deve ser prevista uma pingadeira conforme os desenhos do Capítulo 8.
Além disso, o(s) centro(s) de medição deve ser instalado de forma alinhada à alvenaria, ficando saliente
apenas a tampa das caixas de medição e proteção, passagem, proteção geral e de barramentos.
2.3.33 Nos condutores fase e neutro devem ser instaladas anilhas identificando, de forma legível e indelével,
cada undade consumidora.
2.3.34 Em todas as caixas do(s) centro(s) de medição devem ser instaladas, internamente e através de rebites,
placas de acrílico identificando de forma legível e indelével cada unidade consumidora.
2.3.35 Os condutores fase, neutro e de proteção que interligam o primeiro centro de medição ao segundo, e
assim por diante, devem ser cabos unipolares de cobre, isolados com PVC-70°C ou EPR-90⁰ para 0,6/1kV,
dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com camada dupla) e atender as
demais exigências da NBR 7288 ou dotados de cobertura externa de EPR (condutores isolados com camada
dupla) e atender as demais exigências da NBR 7286 ou dotados de cobertura externa de XLPE (condutores
isolados com camada dupla) e atender as demais exigências da NBR 7285 se o eletroduto que os protege for
instalado no piso. Além disso, esse eletroduto deve ser concretado.
2.3.36 Os condutores fase, neutro e de proteção devem ser unipolares, de cobre, isolados com PVC-70ºC
(tipo BWF) para tensões de 450/750V e atender as demais exigências da NBRNM 247-3 se o eletroduto que
os protege for instalado na parede/alvenaria. Neste caso não é necessário que os condutores tenham dupla
camada de isolamento.
2.3.37 Nos casos onde a proteção geral for instalada numa caixa deslocada do centro de medição pré-
fabricadao, são aplicáveis os critérios constantes dos itens 2.3.35 e 2.3.36, página 4-7, para os condutores
entre a caixa de proteção geral e o primeiro centro de medição.
2.3.38 O disjuntor geral até 225A deve ser alojado em caixa de proteção geral localizada no primeiro centro
de medição para as montagens com 2 (dois) centros de medição. Para disjuntor geral acima de 225A, esse
disjuntor deve ser alojado em caixa de proteção geral localizada antes do primeiro centro de medição.
2.3.39 Os demais critérios de instalação devem ser conforme a norma Cemig ND-5.2 (Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea – Edificações Coletivas).
3. RAMAL DE ENTRADA
3.1.1 Nos ramais de entrada embutidos e subterrâneos, a instalação dos condutores fase e neutro deve ser
executada de modo a se constituir sempre um circuito trifásico completo no mesmo eletroduto.
3.1.2 Os comprimentos dos condutores de uma mesma fase, bem como suas conexões, devem ser
idênticos, visando obter uma perfeita distribuição de corrente.
3.1.3 Os condutores devem ser contínuos, isentos de emendas. No condutor neutro é vetado o uso de
qualquer dispositivo de interrupção.
3.1.4 As seções mínimas de condutores e diâmetros dos eletrodutos recomendadas para cada faixa de
fornecimento, estão indicadas na Tabela 1, página 6-2.
3.1.5 Seções superiores podem ser requeridas visando atender aos limites de queda de tensão permitidos
no Capítulo 2, item 4.12, página 2-3.
Classificação:Público
ND - 5.5 4-8
3.1.6 Os condutores fase devem ser identificados a partir da proteção geral através de fitas isolante ou
condutores com cores diferentes nos atendimentos às edificações de uso coletivo com proteção geral,
podendo ser condutores flexíveis classe 5 ou 6 de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT (inclusive o neutro) em qualquer tipo de padrão de entrada e os condutores fase podem ser
de qualquer cor, exceto azul, verde ou verde/amarelo.
3.1.7 Nas extremidades dos condutores flexíveis devem ser utilizados terminais tubulares ou terminais de
encapsulamento ou terminais de compressão maciço de cobre conforme especificado nos Desenhos 12 e 13,
páginas 9-13 e 9-14 visando proporcionar melhor conexão.
3.1.8 Os condutores disponíveis dentro das caixas de medição e proteção que serão conectados ao medidor
de energia elétrica deverão ter as suas extremidades isoladas com fita isolante nos atendimentos às
edificações de uso coletivo.
3.1.9 Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimentos suficientes para permitir conexões com
os condutores do ramal de ligação e com os equipamentos de medição e proteção. Deste modo, devem ser
deixadas as seguintes pontas em cada condutor:
A instalação do ramal de entrada subterrâneo deve ser efetuada nos atendimentos através de rede de
distribuição subterrânea.
3.2.1.1 Os serviços de instalação do ramal de entrada subterrâneo devem ser executados pelo consumidor,
respeitando as legislações municipais e assumindo toda a responsabilidade pelos serviços executados no
passeio público.
3.2.1.2 No caso do ramal de entrada e prumadas, constituídos por vários condutores por fase, os seguintes
cuidados devem ser tomados visando assegurar perfeita distribuição de corrente dos condutores:
a) assegurar comprimentos iguais para os condutores;
b) utilizar mesmo tipo de conectores, aplicando-se o mesmo torque para as conexões de aperto;
3.2.1.3 Devem ser instaladas faixas de advertência de acordo com o Desenho 7, página 9-8.
3.2.1.4 O consumidor deve informar-se previamente na Cemig, antes da execução do ramal, se há previsão
de modificações na rede no local da ligação.
3.2.2.1 Os condutores fase e neutro do ramal de entrada subterrâneo devem ser cabos unipolares de cobre,
isolados com PVC-70°C ou EPR-90⁰ para 0,6/1kV, dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene
(condutores isolados com camada dupla) e atender as demais exigências da NBR 7288 ou dotados de
cobertura externa de EPR (condutores isolados com camada dupla) e atender as demais exigências da NBR
7286 ou dotados de cobertura externa de XLPE (condutores isolados com camada dupla) e atender as demais
exigências da NBR 7285.
3.2.2.2 O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, através da cor azul (de fábrica) de sua
isolação.
3.2.2.3 O ramal de entrada subterrâneo deve ser tal que a distância entre a proteção geral e o ponto de
entrega situado no limite da propriedade particular com o passeio público não seja superior a 15 (quinze)
metros.
3.2.2.5 O condutor fase deve ser perfeitamente identificado, através de qualquer cor (de fábrica) de sua
isolação, exceto as cores azul e verde ou verde/amarelo.
3.2.2.6 O condutor de proteção deve ser perfeitamente identificado, através da cor verde ou verde/amarelo
(de fábrica) de sua isolação.
3.2.2.7 Opcionalmente, no caso dos padrões com caixa convencional (CM-1, CM-2 e CM-3) os condutores
fase do ramal de entrada podem ser flexíveis classe 5 ou 6, isolados com PVC-70ºC para 0,6/1kV, dotados de
cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com camada dupla) e atender as demais
exigências da NBR 7288 ou dotados de cobertura externa de EPR (condutores isolados com camada dupla) e
atender as demais exigências da NBR 7286 ou dotados de cobertura externa de XLPE (condutores isolados
com camada dupla) e atender as demais exigências da NBR 7285.
3.2.2.8 Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ter comprimento suficiente para permitir suas
conexões com os condutores do ramal de ligação da Cemig. Deste modo, devem ser deixadas sobras de
1,00m em cada condutor, dentro da caixa de inspeção/passagem localizada na divisa da propriedade do
consumidor com o passeio público (ponto de entrega), para conexão ao ramal de ligação.
3.2.2.9 Para os fornecimentos através de câmara, devem ser deixadas sobras de 10 metros em cada condutor
para conexão aos terminais de baixa tensão do transformador ou caixa de proteção/protetor de rede.
3.2.2.10 No interior das caixas para medição devem ser deixadas as pontas exigidas no Capítulo 4, item
3.1.9, página 4-8.
3.2.2.11 As seções mínimas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser aquelas indicadas
na Tabela 1, página 6-2.
3.2.2.12 No caso dos padrões com caixa com leitura pela via pública (CM-13, CM-14 e CM3 LVP),
os condutores que ligam o disjuntor ao medidor, os condutores instalados entre o medidor e a conexão com
os condutores do ramal interno (localizada em caixa de passagem com energia medida ou QDC) devem ser
condutores flexíveis classe 5 ou 6 de acordo com a NBRNM 280.
3.2.2.13 No caso dos padrões com caixa com leitura pela via pública (CM-13, CM-14 e CM3 LVP), o
condutor neutro deve ser flexível classe 5 ou 6 de acordo com a NBR 7288 ou NBR 7286 ou NBR 7285
entre a caixa de inspeção/passagem localizada na divisa da propriedade do consumidor com o passeio
público (ponto de entrega) ou entre a bucha primária do transformador da Cemig para atendimento com
câmara (ponto de entrega) e o medidor de energia elétrica e entre o medidor e a conexão com os condutores
do ramal interno (localizada em caixa de passagem com energia medida ou QDC. Opcionalmente nesses
atendimentos os condutores fase também podem ser flexíveis classe 5 ou 6 de acordo com a NBR 7288 ou
NBR 7286 ou NBR 7285.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 10
3.2.2.14 Quando o ramal de entrada for constituído por mais de um condutor por fase, deve ser
distribuído nos eletrodutos de tal forma que em cada eletroduto passe um circuito trifásico completo (fases
A, B, C e neutro).
3.2.3.1 Os condutores fase devem ser cabos unipolares de cobre , isolados com XLPE-90oC ou EPR-90oC
de 8,7/15kV para sistema de distribuição de 15kV, de 15/25 kV para sistema de distribuição de 23,1kV e de
20/35kV para sistema de distribuição de 34,5kV , dotados de blindagens semicondutora e metálica e com
capa externa de PVC ou Polietileno conforme a norma Cemig ND-5.3 (Fornecimento de Energia Elétrica em
Média Tensão – Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea). A blindagem metálica dos condutores deve ser
aterrada das duas extremidades.
3.2.4.1 Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser fisicamente protegidos desde a caixa de
passagem localizada na divisa da propriedade particular com o passeio público (ponto de entrega) até a caixa
de medição e/ou proteção por eletroduto de PVC rígido conforme as características constantes do Desenho
16, página 9-17 ou eletroduto de aço por imersão a quente popularmente conhecido como “eletroduto
pesado” conforme as características constantes da NBR 5598 e do Desenho 18, página 9-19.
3.2.4.2 Os diâmetros nominais dos eletrodutos para cada faixa de fornecimento estão indicados na Tabela
1, página 6-2.
4.1 Os condutores e eletrodutos nos trechos embutidos e subterrâneos devem atender às mesmas prescrições
de instalação requeridas para o ramal de entrada.
4.2 Os alimentadores (prumadas) principais devem ser dimensionados a partir das demandas indicadas nas
Tabelas do Capítulo 6, compatibilizando-se as quedas de tensão em cada trecho com os limites máximos
admissíveis.
4.3 A demanda de cada alimentador (prumada) deve ser limitada a 114kVA. Cada alimentador (prumada)
deve ter a sua proteção específica.
4.4 Para o atendimento a dois ou mais blocos localizados na mesma área, além da proteção geral para todos
os blocos, cada bloco deve ter a sua proteção geral. As demais condições constantes deste item para a
montagem dos alimentadores e ramais de derivação devem ser contempladas. Nestes atendimentos a entrada
deve ser única e haverá o condomínio geral para alimentar as cargas entre blocos e cada bloco terá o seu
condomínio individual.
4.5 Os ramais de derivação devem ser dimensionados pelas Tabelas 2A e 2B, páginas 6-4 e 6-5, em função
do tipo de fornecimento de cada unidade consumidora.
4.6 Os condutores dos alimentadores secundários devem ser contínuos entre o alimentador principal e a
última caixa de medição e proteção a ser energizada através desses condutores.
4.7 Os condutores do ramal de entrada devem ser contínuos até a última caixa de medição e proteção nos
agrupamentos sem proteção geral.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 11
4.8 Nos atendimentos sem proteção geral os condutores fase e neutro devem ser contínuos até a última
caixa de medição e proteção. Ao longo desses condutores devem ser feitas as derivações para as outras
caixas de medição e proteção.
4.9 Para a derivação de prumadas ou circuitos deve ser utilizado um dos conectores indicados no
Desenho 14, página 9-15.
4.10 Opcionalmente, pode ser utilizado outro tipo de conector que permite a conferência de aperto bem
como auxilie na sustentação eletromecânica dos circuitos das prumadas.
5.2 O ramal interno deve apresentar, no mínimo, as características técnicas do ramal de entrada até os
seguintes pontos:
5.3 Opcionalmente, o ramal interno (energia medida) pode ser construído com barramentos blindados
(bus way) conforme as seguintes condições:
a) o bus way deve ser provido de cabo ou barra para condutor de proteção;
b) em caso de montagem externa à edificação, o bus way deve ter grau de proteção IP-53;
c) o bus way pode ser de cobre ou de alumínio;
d) deve ser considerada na memória de cálculo a queda de tensão para os andares.
6.1.1 Os padrões de entrada das edificações de uso coletivo, exceto aqueles constantes das Tabelas 2A e
2B, páginas 6-4 e 6-5, devem possuir dispositivos de proteção geral contra sobrecorrente, a fim de limitar e
interromper o fornecimento de energia, bem como proporcionar proteção à rede da Cemig contra eventuais
defeitos no ramal de entrada e nos alimentadores principais.
6.1.2 A proteção geral deve ser efetuada através de disjuntor termomagnético tripolar. Os condutores do
ramal de entrada devem ser conectados sempre nos bornes superiores do disjuntor até demanda de 217kVA,
inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for impraticável, a entrada nos mesmos pode ser
executada pela parte inferior.
6.1.3 Nos circuitos com demanda superior a 114kVA, a proteção geral pode ser constituída por um único
disjuntor em alternativa ao conjunto de disjuntores indicados na Tabela 1, página 6-2 (um por circuito de
condutores do ramal).
Neste caso, a capacidade do dispositivo de proteção deve ser , no mínimo, igual à somatória das capacidades
individuais dos dispositivos que compõem o conjunto.
6.1.4 Os disjuntores termomagnéticos devem corresponder a um dos tipos aprovados pela Cemig (ver
Manual do Consumidor nº 11 – (“Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada”) e ter as
seguintes capacidades mínimas em curto circuito:
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 12
6.1.5 A substituição dos disjuntores deve ser sempre efetuada pela Cemig, sendo a aquisição do material
de responsabilidade dos consumidores.
6.1.6 No caso de opção por disjuntores com elementos térmicos e/ou magnéticos ajustáveis, os projetistas
devem ajustá-los de acordo com as características da carga e dos demais dispositivos de proteção, visando
assegurar atuação coordenada entre eles.
6.2.1 A proteção deve ser efetuada através de disjuntores termomagnéticos, localizados eletricamente
antes da medição, com os ramais de derivação conectados sempre em seus bornes superiores.
6.2.2 A substituição dos disjuntores termomagnéticos deve ser sempre efetuada pela Cemig.
6.2.3 Os disjuntores termomagnéticos dos padrões de entrada devem atender às seguintes condições:
a) corresponder a um dos tipos aprovados pela Cemig e relacionados no respectivo "Manual do
consumidor n° 11;
b) nos fornecimentos tipo A é obrigatória a utilização de disjuntores monopolares;
c) nos fornecimentos tipo B é obrigatória a utilização de disjuntores bipolares;
d) nos fornecimentos tipo C e G é obrigatória a utilização de disjuntores tripolares;
e) ter capacidade de interrupção mínima em curto-circuito, de 5kA em 127V (monopolares) e
10kA em 220V (bipolares e tripolares).
Obs.: Para os padrões de entrada que já estiverem ligados e o consumidor solicitar alteração no fornecimento
de energia elétrica, o disjuntor deve ser trocado pelo disjuntor compatível com o novo fornecimento de
energia elétrica.
6.2.4 É necessário que o projetista faça previsão de instalação de quadro de distribuição de circuitos, a
partir do ramal interno, de acordo com as prescrições das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT , visando a alimentação de cargas de forma independente e/ou distribuídas entre as fases.
As proteções dos diversos circuitos devem, entretanto, possuir capacidade inferior a da proteção localizada
junto à medição, para atender os critério de coordenação e seletividade da proteção.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 13
6.3.1 A proteção deve ser efetuada através de disjuntores termomagnéticos, localizados eletricamente
antes da medição, com os ramais de derivação ou ramal de entrada conectados sempre em seus bornes
superiores.
6.3.2 A substituição dos disjuntores termomagnéticos deve ser sempre efetuada pela Cemig.
6.3.3 Os disjuntores termomagnéticos dos padrões de entrada devem atender às seguintes condições:
a) corresponder a um dos tipos aprovados pela Cemig e relacionados no respectivo "Manual do
consumidor n° 11;
b) nos fornecimentos tipo A é obrigatória a utilização de disjuntores monopolares;
c) nos fornecimentos tipo B é obrigatória a utilização de disjuntores bipolares;
d) nos fornecimentos tipo C e G é obrigatória a utilização de disjuntores tripolares;
e) ter capacidade de interrupção mínima em curto-circuito, de 5kA em 127V (monopolares) e
10kA em 220V (bipolares e tripolares).
Obs.: Para os padrões de entrada que já estiverem ligados e o consumidor solicitar alteração no fornecimento
de energia elétrica, o disjuntor deve ser trocado pelo disjuntor compatível com o novo fornecimento de
energia elétrica.
6.3.4 É necessário que o projetista faça previsão de instalação de quadro de distribuição de circuitos, a
partir do ramal interno, de acordo com as prescrições das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT , visando a alimentação de cargas de forma independente e/ou distribuídas entre as fases.
As proteções dos diversos circuitos devem, entretanto, possuir capacidade inferior a da proteção localizada
junto à medição, para atender os critério de coordenação e seletividade da proteção.
6.4.1 Os dispositivos de partida, apresentados pela Tabela 10, página 6-13, devem ser escolhidos pelo
projetista em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas (que devem ser
sempre inferiores aos proporcionados pela utilização dos dispositivos).
6.4.2 Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de
tensão, em pelo menos uma fase.
7. ATERRAMENTO
7.1.1 O neutro do ramal de entrada deve ser sempre aterrado junto ao padrão de entrada.
7.1.2 O número de eletrodos definido para cada tipo de fornecimento está indicado na Tabelas 1, página 6-
2.
7.1.3 A caixa para medição deve ser aterrada pelo condutor apropriado de aterramento. Quando este for
cabo, utilizar terminal para aterramento conforme Desenho 14, página 9-15; o condutor de aterramento deve
ficar exposto para inspeção quando do pedido de ligação.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 14
3 eletrodos, espaçados de, no mínimo, 2,4m e interligados por condutor de cobre nu 16mm², desde
que a resistência de aterramento não seja superior a 10 ohms (medida em qualquer época do ano).
Caso seja necessário, instalar outros eletrodos, interligados à malha, até a obtenção do valor de
resistência de aterramento especificado, sendo aceitável as alternativas de instalação previstas nas
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
4 eletrodos, instalados conforme o Desenho 23, página 9-24 e interligados por condutor de cobre
nu 35mm², desde que a resistência de aterramento não seja superior a 10 ohms (medida em
qualquer época do ano). Caso seja necessário, instalar outros eletrodos, interligados à malha, até a
obtenção.
do valor de resistência de aterramento especificado, sendo aceitável as alternativas de instalação
previstas nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
7.1.4.2 Agrupamentos
deve ser previsto número de eletrodos igual ao número de unidades consumidoras do agrupamento
– para agrupamentos com até 3 unidades - espaçados de, no mínimo, 2,4m e interligados por
condutor de cobre nu de 16mm².
Para agrupamentos com mais de 3 unidades, utilizar o critério acima, válido para edificações de uso
coletivo.
deve ser previsto número de eletrodos definido conforme a Tabela 1, página 6-2, espaçados de, no
mínimo, 2,4m e interligados por condutor de cobre nu de 10mm².
7.2.1 O condutor de aterramento, que interliga o neutro ao(s) eletrodo(s) de aterramento (ou haste de
aterramento), através do conector de aterramento da caixa de medição, deve ser isento de emendas e de
qualquer dispositivo que possa causar seu seccionamento.
7.2.2 O condutor de aterramento deve ser de cobre nu, rígido e ficar exposto para inspeção quando do
pedido da ligação. Esse condutor deve ser contínuo (sem emendas) desde a conexão na caixa de medição
e/ou proteção até o último eletrodo de aterramento, com a conexão do aterramento efetuada no interior da
caixa de medição e proteção ou de proteção geral.
7.2.3 Opcionalmente, o condutor de aterramento pode ser protegido por eletroduto de PVC rígido,
antichama, diâmetro 20mm (1/2”), quando o condutor de aterramento for acessível pelo passeio público.
7.3.1 Todas as caixas de medição, proteção, derivação, bem como os QDG, devem ser aterrados através de
condutores de proteção de cobre isolados com PVC na cor verde ou verde-amarelo de fábrica, com as seções
indicadas na Tabela 1, página 6-2.
Estes condutores devem ser levados juntamente com os condutores fase e neutro (energia medida) até a
caixa de passagem localizada junto das caixas de medição e proteção ou até o quadro de distribuição de
circuitos (QDC) instalado internamente à unidade consumidora.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 15
7.4.1 Como eletrodo de aterramento deve ser utilizado o seguinte material, cujas características
dimensionais estão indicadas no Desenho 23, página 9-24, desde que constantes do Manual do Consumidor
n° 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada):
a) hastes cantoneiras de aço zincado, por imersão a quente, aprovadas pela Cemig.
7.4.2 O eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior (incluindo conector)
acessível à inspeção pela Cemig, dentro de uma caixa localizada na propriedade do consumidor ou no
passeio público conforme o Desenho 23, página 9-24, com o topo do eletrodo situado abaixo da linha de
afloramento. Opcionalmente pode ser utilizado um tubo de PVC rígido de 300mm em substituição à caixa no
terreno.
Esta caixa deve ser revestida com argamassa e protegida por tampa de concreto ou ferro fundido.No caso de
caixa no passeio publico, deve ser utilizado somente tampa de ferro fundido.
O primeiro eletrodo de aterramento deve ser cravado, no máximo, a 40 centímetros do padrão de entrada.
7.4.3 A caixa de aterramento deve ser revestida com argamassa e protegida por tampa de concreto ou ferro
fundido. No caso de caixa no passeio público, deve ser utilizado somente tampa de ferro fundido.
7.4.4 O primeiro eletrodo de aterramento deve ser cravado, no máximo, a 40 centímetros do padrão de
entrada.
7.4.5 A conexão do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita através dos conectores existentes no
corpo das hastes (conforme indicado no Desenho 23, página 9-24), sendo admissível conexões exotérmicas
como alternativa.
7.4.6 Os padrões pré-fabricados em aço cujos postes são zincados por imersão a quente, não necessitam de
haste de aterramento, pois o próprio poste funciona como um eletrodo de aterramento.
8.1 As caixas para instalação dos equipamentos de medição e proteção bem como as caixas de derivação
devem corresponder a um dos modelos relacionados no Manual do Consumidor nº 11 – “Materiais e
Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada”. Caso se utilize barramentos, consultar Tabela 14,
página 6-16.
8.2 Os furos das caixas para instalação de eletrodutos, não utilizados, devem ser mantidos fechados.
Nos padrões com eletrodutos de diâmetros inferiores aos dos furos da caixa, é obrigatório o uso de luvas de
redução de PVC, Alumínio ou aço conforme o Desenho 11, página 9-12. É vetado o uso de dispositivos
tipos “arruela” e/ou redução de PVC para rede hidráulica ou outro tipo de redução não padronizada pela
Cemig. Essas luvas devem ficar expostas tanto na parte interna quanto na parte externa da caixa para
inspeção quando do pedido de ligação.
8.3 As caixas de medição, proteção e derivação devem ser marcadas de modo a identificá-las com as
respectivas unidades consumidoras como, por exemplo, COND. (condomínio), LJ1 (loja 1), CASA 1, APTO
101 (apartamento 101), etc.
Esta marcação deve ser feita na tampa da caixa e internamente na lateral da caixa, à direita do medidor (para
o observador), de forma legível e indelével.
8.4 Para as caixas com leitura pela via pública (CM-13, CM-14 e CM3-LVP), as identificações devem
ser externamente no centro da tampa da caixa e internamente na lateral da caixa à direita do medidor
(olhando a caixa de frente de dentro da unidade consumidora). No muro ou mureta deve constar pelo lado do
passeio público a numeração da edificação e a identificação das caixas.
8.5 Todas as caixas de derivação, bem como os QDG, a exemplo das caixas de medição, devem ser
lacradas pela Cemig.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 16
Na instalação das proteções geral e/ou das prumadas devem ser utilizadas tantas caixas modulares (CM-10 e
CM-11) quanto necessárias, justapostas e com os barramentos interligados ou um quadro tipo CM-12 de
dimensões adequadas (as dimensões mínimas se encontram no Desenho 17, página 8-25).
8.6 A entrada nas caixas deve ser pelo lado de instalação do disjuntor.
8.7 Não é permitida a execução de furos adicionais e o alargamento dos orifícios existentes para
instalação de eletrodutos nem o uso de ferramentas que danificam a proteção existente nas caixas para
medição, proteção e derivação do tipo CM-1, CM-2, CM-3, CM-4, CM-6, CM-7, CM-8, CM-13, CM-14 ,
CM-17. Quanto às caixas CM-9, CM-10, CM-11, CM-12 e CM-18 ver notas dos Desenhos 17 e 19, páginas
8-25 e 8-27. E se no momento da inspeção detectar o alargamento dos furos, o consumidor deve trocar a
caixa.
8.8 Opcionalmente, o consumidor pode construir caixa de passagem (energia medida) logo após a caixa
de medição e proteção. Neste caso cada unidade consumidora deve ter a sua caixa de passagem, não sendo
admitida uma caixa de passagem (energia medida) para todas as unidades consumidoras, exceto para o
agrupamento pré-fabricado em policarbonato onde pode ter apenas uma caixa de passagem para energia
medida. Neste caso os condutores (energia medida) devem ser identificados conforme cada unidade
consumidora.
8.9 As caixas de policarbonato têm parafuso para aterramento, mesmo sendo isolantes. A conexão de
equalização unindo o condutor de aterramento, o neutro e o condutor de proteção deve ser feita na primeira
caixa que recebe o ramal de entrada.
8.10 As caixas instaladas em local sujeito à umidade devem ter os seus furos providos de massa de
calafetar.
9. CAIXAS DE INSPEÇÃO
9.1 GERAL
9.1.1 As caixas de inspeção devem ser construídas somente no passeio público, obedecendo às seguintes
condições mínimas:
9.1.2 Em terrenos inclinados, a caixa deve ser instalada de forma que sua tampa fique alinhada com o
nível do passeio público.
9.1.3 As caixas de inspeção devem ser destinadas exclusivamente para a passagem dos condutores do
ramal de ligação ou de entrada subterrâneo, sendo vetada sua utilização para passagem de cabos telefônicos e
sinalização.
9.2 LOCALIZAÇÃO
9.2.2 A construção e a manutenção da caixa de inspeção no passeio público junto à divisa da propriedade
particular é responsabilidade do consumidor.
10. CÂMARA
10.1.1 A câmara subterrânea deve ser embutida na propriedade do consumidor, adjacente à divisa da
edificação com a via pública e completamente independente da estrutura do prédio.
10.1.2 Deve ser localizada, preferencialmente, no primeiro sub-solo da edificação, podendo, também, ser
construída no nível da via pública (térreo), por opção do interessado. Havendo impedimento legal ou técnico
(caso de edificações já existentes) para construção da câmara nas áreas mencionadas, o interessado deve
fazer consulta preliminar à Cemig para , de comum acordo, ser efetuada uma nova localização.
10.1.3 O acesso para entrada de equipamento e pessoal da Cemig à câmara será sempre pelo passeio da via
pública, através de um tampão de ferro fundido removível (para o pessoal) e lajes de concreto armado,
premoldadas, modulares, também removíveis (para entrada de equipamento). Este acesso deve ser em local
não sujeito a passagem de veículos (como entrada/saída de garagem, por exemplo).
10.2.1 O sistema de ventilação será, preferencialmente, o de aeração natural para o exterior através de
janelas instaladas nas paredes das câmaras. Nos casos em que for impraticável o emprego de ventilação
natural, o consumidor deve prover um sistema de ventilação forçada equivalente.
10.2.2 A área mínima de ventilação natural das câmaras corresponde a 1,0m² para cada 500kVA de
potência instalada.
A metade da área total da abertura necessária para ventilação natural deve corresponder a uma ou mais
janelas próximas ao piso e a outra metade a uma ou mais janelas próximas ao teto, ou ainda, toda área
requerida a uma ou mais janelas próximas ao teto.
10.2.3 Caso seja necessário um sistema de ventilação forçada, devem ser atendidas as seguintes condições:
a) ventilação por insuflamento de ventilador centrífugo (de simples ou dupla aspiração) que resulte
em uma vazão de ar de, no mínimo, 2.500m³/h para cada 500kVA de potência instalada;
b) deve ser prevista uma tubulação de mesma dimensão da de insuflamento de ar;
c) os dutos de saída e entrada de ar devem ser de forma a não permitir a entrada de poeira, água,
detritos e animais;
d) a alimentação, operação, manutenção e proteção do sistema de ventilação serão
responsabilidade do consumidor e devem independer totalmente da estrutura da câmara.
e) deve constar do projeto elétrico o detalhamento da tubulação e memória de cálculo do sistema.
10.3.1 As paredes e teto da câmara deve ser construídos em concreto armado, com espessura de 20cm, de
forma a suportar pressões mínimas 6kPa (600kgf/m²).
10.3.2 O piso da câmara deve ser projetado para suportar uma carga mínima de 3.000kgf/m².
10.3.3 O pé direito não pode ser inferior a 3,0m e, quando existirem vigas no teto, será admitida uma altura
mínima de 2,5m, medida sob a face inferior da viga.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 18
10.3.4 A câmara não pode ter porta que se comunique com o interior da edificação. Em caso de absoluta
necessidade, e com concordância da Cemig, havendo portas, estas devem ser construídas de materiais a
prova de fogo e explosão e possuir soleiras com um mínimo de 40cm de altura.
10.3.5 A câmara deve ser estanque, não devendo permitir a entrada de águas pluviais, detritos ou quaisquer
outros materiais para o interior da mesma. Caso haja a possibilidade de inundação pela parte interna da
edificação, deve ser previsto pelo consumidor, às suas expensas, um sistema de drenagem automático, a
partir do poço de drenagem. Deve ser utilizada bomba do tipo submersível com vazão mínima de 40m³/h
para Câmara Módulo I , 80m³/h para Câmara Módulo II e 120m³/h para Câmara Módulo III. A conexão da
bomba à tubulação fixa que levará a água drenada para o sistema de captação pluvial da via pública deve ser
flexível (de tal forma a não transmitir vibrações para a tubulação fixa). A alimentação, operação, manutenção
e proteção deste sistema serão responsabilidade do consumidor.
10.3.6 A câmara deve ser provida pelo consumidor, de uma malha de terra, de acordo com o projeto
específico de cada módulo conforme os desenhos das câmaras do Capítulo 8.
10.3.7 Todos os equipamentos e materiais nelas instalados serão do tipo submersível. Opcionalmente, pode
ser instalado transformador a seco (isolamento em epóxi) em locais onde a câmara ou térreo não estão
sujeitos à inundação.
10.4.1 As dimensões das câmaras variam em função da demanda da edificação e/ou tipo do sistema
subterrâneo (secundário radial ou secundário reticulado).
O projeto da câmara é modular, sendo que cada módulo deve ser utilizado de acordo com as seguintes
situações:
a) Localidades com RDS de secundário radial (Uberlândia, Uberaba, Juiz de Fora, Montes Claros,
São João Del Rei, Varginha, Itajubá, Diamantina e Ouro Preto):
Módulo I - para demandas situadas entre 327 e 750kVA;
Módulo II - para demandas situadas entre 750 e 1.500kVA.
10.4.2 Formato, a área e demais características construtivas das câmaras estão especificados nos desenhos
do Capítulo 8.
10.4.3 O piso deve ter uma inclinação de 1% e, no ponto de menor altura, deve ser previsto um poço de
60x60x80cm para eventual instalação de bomba; nas paredes devem ser previstos ganchos ou olhais para
facilitar a movimentação dos equipamentos.
10.4.4 As montagens eletromecânicas das câmaras estão indicadas nos desenhos do Capítulo 8.
No caso de edificações com demanda superior a 750kVA alimentadas por câmara com dois ou mais
transformadores em paralelo, o QGBT deve ser constituído pela combinação adequada (em função da
demanda) dos padrões mostrados no Capítulo 7 (edificação individual) ou 8 (edificação coletiva).
12.1 Os postes de aço devem ser utilizados nos fornecimentos às edificações atendidas através da caixa com
lente conforme o Desenho 18, página 7-30.
Classificação:Público
ND - 5.5 4 - 19
12.2 O lado do poste contendo a identificação do fabricante deve ser totalmente visível até o solo, por
ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário que todo o contorno (perímetro) do mesmo fique
acessível.
12.4 O poste a ser utilizado deve ser do tipo PA1 conforme indicado no Desenho 22, página 9-23.
1. EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
1.1.1 Para definição do tipo de fornecimento, o consumidor deve determinar a carga instalada, somando-se
a potência em kW, dos aparelhos de iluminação, aquecimento, eletrodomésticos, refrigeração, motores e
máquina de solda que possam ser ligados em sua unidade consumidora.
1.1.2 Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente podem também ser
computados no cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a entrada de serviço já considerado o
aumento de carga da unidade consumidora.
1.1.4 A Cemig definirá o tipo de fornecimento às unidades consumidoras rurais, considerando a carga
declarada pelos consumidores.
1.2.1 O dimensionamento da entrada de serviço das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas
por redes secundárias trifásicas (127/220V), com carga instalada entre 15,1 kW e 75,0kW deve ser feito pela
demanda provável da edificação, cujo valor pode ser maior, igual ou inferior a sua carga instalada.
D=a+b+c+d+e+f (kVA)
Onde:
a = demanda referente a iluminação e tomadas, dada pelas Tabelas 5 e 12, páginas 6-8 e 6-15.
b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda, dados pela
Tabela 7, página 6-10, devem ser aplicados, separadamente, à carga instalada dos seguintes grupos de
aparelhos:
- b4: máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro elétrico;
Classificação:Público
ND - 5.5 5-2
- b5: demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liquidificador,
batedeira, exaustor, ebulidor, etc.).
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, determinada pela Tabela 6, página 6-9.
No caso de máquina de solda a transformador com ligação V-v invertida, a potência deve ser considerada
em dobro.
D = D1 + D2 (kVA)
Onde:
Classificação:Público
ND - 5.5 5-3
a = demanda por apartamento em função de sua área útil (Tabela 4, página 6-7);
f = fator de multiplicação de demanda (Tabela 3, página 6-6);
3.1 - O dimensionamento da entrada de serviço das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por
redes secundárias trifásicas (127/220V), com carga instalada entre 15,1 kW e 75,0kW deve ser feito pela
demanda provável da edificação, cujo valor pode ser maior, igual ou inferior a sua carga instalada.
D=a+b+c+d+e+f (kVA)
Onde:
a = demanda referente a iluminação e tomadas, dada pelas Tabelas 5 e 12, páginas 6-8 e 6-15.
b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda, dados pela
Tabela 7, página 6-10, devem ser aplicados, separadamente, à carga instalada dos seguintes grupos de
aparelhos:
- b4: máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro elétrico;
- b5: demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liquidificador,
batedeira, exaustor, ebulidor, etc.).
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, determinada pela Tabela 6, página 6-9.
No caso de máquina de solda a transformador com ligação V-v invertida, a potência deve ser considerada
em dobro.
Classificação:Público
ND - 5.5 5-4
NOTAS:
1. O critério de cálculo da proteção geral da edificação residencial desenvolvido de acordo com o RTD-27
do CODI será utilizado pela Cemig apenas como uma referência para análise do projeto elétrico, não
podendo os valores de demanda apresentados pelo responsável técnico pelo projeto elétrico serem
inferiores aos calculados por esse critério.
2. O responsável técnico pelo projeto deve informar a área útil de cada apartamento independentemente do
critério adotado para o cálculo da proteção geral.
3. As previsões de aumento de carga devem ser consideradas no cálculo da demanda.
4. No Anexo A são apresentados exemplos típicos de dimensionamentos da proteção geral e das proteções
das unidades consumidoras.
5. Caso a proteção geral das edificações de uso coletivo seja menor ou igual a uma das proteções da unidade
consumidora, deve ser tomado um valor de corrente nominal imediatamente acima do maior valor de
proteção das unidades consumidoras (considerando o critério de coordenação e seletividade da proteção).
6. A critério do responsável técnico pelo projeto elétrico , as proteções dimensionadas devem ser verificadas
pelo critério da coordenação/seletividade, mesmo que a proteção geral tenha valor de corrente nominal
superior às demais. Em função deste estudo a proteção geral pode ser redimensionada, implicando assim
em alteração na faixa de atendimento.
7. Nas unidades consumidoras não residenciais e ao condomínio deve ser utilizado o processo tradicional
que considera os grupos de carga e os respectivos fatores de demanda, função do total da carga ou da
quantidade de equipamentos de cada grupo. Nas unidades consumidoras residenciais fica a critério do
responsável técnico pelo projeto elétrico a definição do método de cálculo de demanda.
8. Em edificações de uso coletivo com grupos de apartamentos de áreas diferentes, o cálculo da demanda
por área / nº de apartamentos pode ser efetuado de duas formas:
a) unidades consumidoras com carga instalada até 10kW (Tabela 1 , páginas 6-2 , unidades
consumidoras tipo A ou tipo B1):
proteção monofásica ou bifásica, em função da carga instalada.
b) unidades consumidoras com carga instalada entre 10,1kW e 15,0kW (Tabela 1, página 6-2, tipo B):
proteção bifásica em função da carga instalada.
c) unidades consumidoras com carga instalada superior a 15,0kW e inferior a 75kW (Tabela 1, página
6-2, tipo C):
proteção trifásica em função da demanda provável, calculada considerando a demanda referente a
iluminação e tomadas, aparelhos condicionadores de ar, aparelhos de aquecimento e de motores
elétricos, tanto para unidades consumidoras residenciais como para as comerciais.
d) unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW (Tabela 1, páginas 6-2, tipo G):
proteção trifásica em função da demanda provável, calculada considerando a demanda referente a
iluminação e tomadas, aparelhos condicionadores de ar, aparelhos de aquecimento e de motores
elétricos, tanto para unidades consumidoras residenciais como para as comerciais.
Classificação:Público
ND - 5.5 6-1
CAIXA DE INSPEÇÃO
TRANSFORM
CÂMARA MÓDULO
CORRENTE
MENTO INSTALADA DE RAMAL DE ENTRADA OU
ADOR DE
DE PROTEÇÃO
SUBTERRÂNEO PROTEÇÃO
DAS CAIXAS
CONDUTOR
EM kW DE DERIVAÇÃO Edif.individual/
BT – ITEM 1 a 20
I PARA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO Edificação coletiva
F F MT – ITEM 21 a 26
T T ITENS 1 a 4 F
A A Nº
E I DEMANDA I DISJUNTOR In/Imáx
I S CONDUTOR ELETRODUTO CONDUTOR ELETRODUTO Ele- Condutor de
M P EM kVA O TERMO- Nº de
X E POR FASE POR FASE mentos (7) cobre
O PARA S MAGNÉTICO hastes
A S (AL) AÇO PVC Cu AÇO PVC
ITENS 5 a 25
DE ATÉ mm² DN (mm) A mm² DN (mm) A Relação mm² mm²
1 A1 - 5,0 40 6 (1) 6
A 2 1 25 1
2 A2 5,1 10,0 70 16 (2)
10/16 1/3 ZA
3 B1 - 10,0 32 40 40 10 (3) 2
B 3 2 16 25 32
4 B2 10,1 15,0 60 16
10
5 C1 - 15,0 40 10 (4) -
6 C2 15,1 23,0 60 16
50
7 C3 23,1 27,0 70 25 2/3
32 40
8 C4 27,1 38,0 50 60 110 35 (5)
C 16 ZB
9 C5 38,1 47,0 120 50 40 50
70
10 C6 47,1 57,0 150 70 50 60
11 C7 57,1 66,0 175 95 25 -
120 65 75 65 75
12 C8 66,1 75,0 200 120
13 G1 75,1 86,0 150 80 85 225 150 80 85 200/5 16/16
14 G2 86,1 95,0 185 250 185 35
110 110 100 110
15 G3 95,1 114,0 240 300 240 3/3
16 G4 114,1 145,0 4 3 2x200 2x120 2x65 2x75 3 50
ZC
17 G5 145,1 163,0 2x225 2x150 2x80 2x85
2 x 240 2x100 2x110 400/5
18 G6 163,1 181,0 2x250 2x185 (6) 70
2x100 2x110
19 G7 181,1 217,0 2x300 2x240
G
20 G8 217,1 245,0 3x225 3x150 3x80 3x85
95
21 G9 245,1 272,0 3 x 240 3x100 3x110 3x250 3x185 1000/5
3x100 3x110 (9) (9)
VER ITEM 5,
PÁGINA 4-5
22 G10 272,1 327,0 3x300 3x240 120
23 G11 327,1 436,0 4x300 4x240 4x100 4x110 150
1500/5 35/35
24 G12 436,1 545,0 5x300 5x240 5x100 5x110 180
50(70) 110 110 - (8)
25 G13 545,1 653,0 6x300 6x240 240
6x100 6x110 2000/5
26 G14 653,1 750,0 6x350 6x300 300
Classificação:Público
ND-5.5 6-3
TABELA 2A - DIMENSIONAMENTO PARA AGRUPAMENTOS E/OU ATENDIMENTOS HÍBRIDOS SEM PROTEÇÃO GERAL E SEM PROJETO
ELÉTRICO
RAMAL DE ENTRADA/ALIM.SECUNDÁRIO
TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS
(Nota 2)
RAMAL DE LIGAÇÃO ATERRAMENTO
AÉREO CONDUTOR
A B C ELETRODUTO
FASE (NEUTRO) PROT. Nº
ITEM DISJ.
CONDUTOR
DISJ. BIP. DISJ. TRIP. MULTIPLEX PVC 70º C PVC AÇO ELETRODOS
QUANT. MONOP. QUANT. (A) QUANT. (A)
(A) mm² mm² mm mm - mm²
1 - - 2 40 ou 60 - - T16 2 x 25 (25)
1 40 16 40 32 2
2 - - - - T16 2 x 16 (25)
1 70
3 3 40 - - - - Q16 3 x 6 (10) 10 32 25 3
4 2 40 - - - - T16 2 x 6 (10) 2
5 - - 3 40 ou 60 - - Q35 3 x 35 (35) 3
6 1 40 1 40 ou 60 - - Q16 3 x 16 (25)
2
7 1 70 1 40 ou 60 - - Q16 3 x 25 (25)
8 3 70 - - - - Q16 3 x 16 (25) 16 40 32 3
9 2 70 - - - - T16 2 x 16 (25) 2
1 40
10 - - - - Q16 3 x 16 (25)
2 70
11 1 40 1 40 ou 60 1 60 Q35 3 x 35 (35) 16
12 2 40 ou 60 1 40 Q35 3 x 50 (50) 25 50 40
13 1 40 1 40 ou 60 1 40 Q35 3 x 35 (35)
16 40 32
14 2 70 1 40 ou 60 - - Q16 3 x 35 (35)
15 - - 2 40 ou 60 1 60 Q35 3 x 50 (50) 25 50 40 3
2 40
16 - - - - T16 2 x 16 (25)
1 70 16 40 32
17 1 40 2 40 ou 60 - - Q35 3 x 25 (25)
18 1 70 1 40 ou 60 1 40 Q35 3 x 50 (50) 25 50 40
1 40
19
1 70
1 40 ou 60 - - Q16 3 x 25 (25)
16 40 32
1 40
20 - - 1 40 Q16 3 x 25 (35)
1 70
Classificação:Público
ND-5.5 6-5
TABELA 2B - DIMENSIONAMENTO PARA AGRUPAMENTOS E/OU ATENDIMENTOS HÍBRIDOS ATENDIDOS POR REDES DE
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIAS TRIFÁSICAS (127/220V) - SEM PROTEÇÃO GERAL E SEM PROJETO ELÉTRICO
RAMAL DE ENTRADA/ALIM.SECUNDÁRIO
TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS
(Nota 2)
RAMAL DE ATERRAMENTO
LIGAÇÃO AÉREO CONDUTOR
A B C ELETRODUTO
FASE (NEUTRO) PROT.
ITEM DISJ.
Nº ELETRODOS CONDUTOR
DISJ. BIP. DISJ. TRIP. MULTIPLEX PVC 70º C PVC AÇO
QUANT. MONOP. QUANT. (A) QUANT. (A)
(A) mm² mm² mm mm - mm²
1 40 3
21 - - 1 60 Q16 3 x 25 (35) 16 40 32
1 70 3
22 1 70 1 40 ou 60 1 60 Q35 3 x 50 (50) 25 50 40 3
23 1 70 2 40 ou 60 - - Q35 3 x 35 (35) 16 40 32 3
24 - - 1 60 1 60 Q16 3 x 25 (25) 16 40 32 2
25 - - 2 60 1 60 Q35 3 x 50 (50) 3
26 2 40 1 60 - - Q16 3 x 25 (25)
27 2 70 - - 1 60 Q16 3 x 35 (35) 3
16
28 2 70 - - 1 40 Q16 3 x 35 (35)
29 1 40 - - 1 40 Q16 3 x 25 (25)
30 1 40 - - 1 60 Q16 3 x 25 (25) 25 50 40
31 1 70 - - 1 40 Q16 3 x 25 (25) 2
32 1 70 - - 1 60 Q16 3 x 25 (25)
33 - - 1 60 1 40 Q16 3 x 35 (35)
34 2 40 - - 1 40 Q16 3 x 25 (25)
3
35 2 40 - - 1 60 Q16 3 x 25 (25)
NOTAS:
1. Fonte: RTD – 027/CODI.
2. Válido somente para quantidade de apartamentos superior a 3.
3. Estes fatores só devem ser utilizados em conjunto com as demandas da Tabela 4, página 6-7.
Classificação:Público
ND - 5.5 6-7
TABELA 4
NOTAS:
TABELA 5
NOTAS:
1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomadas atenda as prescrições da NBR 5410.
2. Para lâmpadas incandescentes e tomada, considerar kVA = kW ( fator de potência unitário ).
3. Para lâmpadas de descargas (vapor de mercúrio, sódio e fluorescente ) considerar kVA = kW/0,92.
Classificação:Público
ND - 5.5 6-9
TABELA 6
NOTA:
1. Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda
igual a 100%.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 10
TABELA 7
NOTAS:
1. Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos separadamente.
2. Considerar kW = kVA (fator de potência unitário) para os aparelhos de aquecimento; para os demais
aparelhos considerar kVA = kW/0,92.
3. No caso de hotéis, o projetista deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de
demanda 100%.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 11
TABELA 8
NOTAS :
3. No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do consumidor, a demanda individual deve ser computada considerando a
quantidade total de motores.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 12
TABELA 9
NOTAS:
3. No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do cliente, a demanda individual
deve ser computada considerando a quantidade total de motores.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 13
TABELA 10
A 2 127 2 CV - - - - - - - -
Motor
Monofásico
B 3 220 5 CV - - - - - - - -
Motor
C/G 4 220 5 CV 15 CV 15 CV 15 CV 12,5 CV 7,5 CV 7,5 CV 6 CV 10 CV
Trifásico
NOTAS:
NOTA:
CARGA INSTALADA
CI FATOR DE DEMANDA
(kVA)
CI ≤ 1 0,86
1 < CI ≤ 2 0,81
2 < CI ≤ 3 0,76
3 < CI ≤ 4 0,72
4 < CI ≤ 5 0,68
5 < CI ≤ 6 0,64
6 < CI ≤ 7 0,60
7 < CI ≤ 8 0,57
8 < CI ≤ 9 0,54
9 < CI ≤ 10 0,52
CI > 10 0,45
NOTAS:
1. É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas, feita pelo cliente,
atenda as prescrições da NBR 5410.
2. lâmpadas incandescentes, considerar : kVA = kW ( fator de potência unitário).
3. Para lâmpadas de descarga ( vapor de mercúrio, sódio e fluorescente ) e tomada considerar : kVA = kW
/ 0,92.
FATOR DE DEMANDA
NÚMERO DE
POTÊNCIA POTÊNCIA
APARELHOS
ATÉ 3,5kW SUPERIOR A 3,5kW
1 0,80 1,00
2 0,75 1,00
3 0,70 0,80
4 0,66 0,65
5 0,62 0,55
6 0,59 0,50
7 0,56 0,45
8 0,53 0,43
9 0,51 0,40
10 0,49 0,36
11 0,47 0,35
12 0,45 0,34
NOTAS:
NOTAS:
1. Os barramentos devem ser de cobre nu, com formato retangular, porém de seção mínima condutora
de acordo com a Tabela 14, página 6-16.
2. Os barramentos devem ser isolados (isolamento termocontrátil) nas cores padronizadas conforme
abaixo:
a) FASE A : Vermelha
b) FASE B : Branca
c) FASE C : Preto
d) NEUTRO : Azul
3. Na montagem com barramentos, o barramento de neutro será utilizado também para a instalação do
condutor de proteção e de aterramento.
4. Nas emendas e derivações dos barramentos devem ser usados conectores apropriados ou solda tipo
exotérmica, não sendo admitido o uso de outro tipo de solda.
5. Os barramentos devem ser dimensionados de modo a suportar uma elevação máxima de 40º em
relação à temperatura ambiente.
6. Os barramentos devem ser instalados com um afastamento mínimo de 70mm, entre si e com relação
a outras partes metálicas (exceto nos pontos de fixação por isoladores).
7. Todos os pontos de contato dos barramentos devem ser “prateados” para garantir uma melhor
conexão.
8. Para correntes maiores que 900A, considerar a densidade de corrente mínima de 2A/mm² para
cálculo da seção transversal mínima, independentemente da geometria da barra a ser utilizada. As geometrias
dos barramentos podem ser diferentes das especificadas em projeto desde que obedeçam no mínimo as
seções definidas para cada corrente descrita nessa tabela.
9. Sempre que possível, a interligação barramento geral até o respectivo disjuntor deve ser executada
através de barramento dimensionado conforme essa tabela, a fim de evitar efeito mola produzido por cabos
tracionados e melhorar a situação de sustentação eletromecânica do conjunto – para correntes de disjuntores
menores que 300A, considerar a densidade de 1,75A/mm².
10. A quantidade e dimensionamento dos parafusos para a emenda de barramentos fica a critério do
fabricante da caixa. No entanto, o fabricante é responsável por garantir a capacidade de condução dos
barramentos bem como a suportabilidade de curto circuito conforme as características da unidade
consumidora.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 17
NOTA:
1. O valor do consumo de energia mensal de cada aparelho é calculado através da fórmula abaixo:
1.000
TABELA 16
NOTA:
2. Valores válidos para aparelhos até 12.000BTU/h, ligados em 127V ou 220V e para os aparelhos acima
de 14.000BTU/h ligados em 220V.
Classificação:Público
ND - 5.5 6 - 19
1 – LIGAÇÃO MONOFÁSICA
2 – LIGAÇÃO BIFÁSICA
3 – LIGAÇÃO TRIFÁSICA
DESENHO 1 – DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA – EDIFICAÇÕES DE USO INDIVIDUAL – SEM CÂMARA TRANSFORMADORA
Classificação:Público
ND - 5.5 7- 3
DESENHO 2 – DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA – EDIFICAÇÕES DE USO INDIVIDUAL – COM CÂMARA TRANSFORMADORA
Classificação:Público
ND - 5.5 7-4
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-18 pç 01
2 Caixa CM-4 pç 01
3 Haste de aterramento pç 03
4 Caixa de inspeção conforme Tabela 1, página 6-2 pç 01
5 Tampa e aro caixa inspeção conforme Tabela 1, página 6-2 pç 01
6 Brita nº 1 m³ 0,01
7 Eletrodutos (conforme Tabela 1, página 6-2) pç V
8 Curvas de 90º pç V
NOTA:
1. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 17
NOTAS:
1. Ponto para amostragem de tensão para a medição das demais unidades consumidoras (parafuso de máquina com
uma arruela comum e uma de pressão).
2. Caixa de passagem que deve ser provida de tampa e deve ter as mesmas dimensões da caixa CM-9 ou CM-18,
exceto em relação à altura; a altura e a forma construtiva dessa caixa ficam a critério do consumidor.
3. Para disjuntores até 250A (inclusive), utilizar caixa CM-9 ou CM-18. Para disjuntores acima de 250A e até 1000A
(inclusive), utilizar caixa CM-18.
4. A emenda de barramento deve ser feita com parafusos de aço bicromatizados e composto de porca, arruela comum
e de pressão bicromatizados.
LEGENDA
ITEM DESCRIÇÃO
Barramento de neutro de cobre nu, de baixa tensão, fixado na lateral interna da caixa CM-9 ou CM-18
1
e instalado do mesmo lado da montagem da caixa CM-4
Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² (cor verde ou verde/amarelo de seu
2
isolamento de fábrica) entre a caixa CM-9 ou CM-18 e a caixa CM-4
3 Conector para ser utilizado no condutor de aterramento
Barramento de cobre, isolado, de baixa tensão (seção em mm²) (Conforme Tabela 14, página 6-16);
4
todos os barramentos devem ser isolados;
5 Condutor de cabo isolado conforme a Tabela 1, página 6-2
6 Disjuntor termomagnético conforme a Tabela 1, página 6-2
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 18
NOTAS:
1. Ponto para amostragem de tensão para a medição das demais unidades consumidoras (parafuso de máquina com
uma arruela comum e uma de pressão).
2. Caixa de passagem que deve ser provida de tampa e deve ter as mesmas dimensões da caixa CM-9 ou CM-18,
exceto em relação à altura; a altura e a forma construtiva dessa caixa ficam a critério do consumidor.
3. Para disjuntores até 250A (inclusive), utilizar caixa CM-9 ou CM-18. Para disjuntores acima de 250A e até 1000A
(inclusive), utilizar caixa CM-18.
4. A emenda de barramento deve ser feita com parafusos de aço bicromatizados e composto de porca, arruela comum
e de pressão bicromatizados.
LEGENDA
ITEM DESCRIÇÃO
Barramento de neutro de cobre nu, de baixa tensão, fixado na lateral interna da caixa CM-9 ou CM-18
1
e instalado do mesmo lado da montagem da caixa CM-4
Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² (cor verde ou verde/amarelo de seu
2
isolamento de fábrica) entre a caixa CM-9 ou CM-18 e a caixa CM-4
3 Conector para ser utilizado no condutor de aterramento
Barramento de cobre, isolado, de baixa tensão (seção em mm²) (Conforme Tabela 14, página 6-16);
4
todos os barramentos devem ser isolados;
5 Condutor de cabo isolado conforme a Tabela 1, página 6-2
6 Disjuntor termomagnético conforme a Tabela 1, página 6-2
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 19
NOTAS:
1. Ponto para amostragem de tensão para a medição das demais unidades consumidoras (parafuso de máquina com
uma arruela comum e uma de pressão).
2. Caixa de passagem que deve ser provida de tampa e deve ter as mesmas dimensões da caixa CM-9 ou CM-18,
exceto em relação à altura; a altura e a forma construtiva dessa caixa ficam a critério do consumidor.
3. Para disjuntores até 250A (inclusive), utilizar caixa CM-9 ou CM-18. Para disjuntores acima de 250A e até 1000A
(inclusive), utilizar caixa CM-18.
4. A emenda de barramento deve ser feita com parafusos de aço bicromatizados e composto de porca, arruela comum
e de pressão bicromatizados.
LEGENDA
ITEM DESCRIÇÃO
Barramento de neutro de cobre nu, de baixa tensão, fixado na lateral interna da caixa CM-9 ou CM-18
1
e instalado do mesmo lado da montagem da caixa CM-4
Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² (cor verde ou verde/amarelo de seu
2
isolamento de fábrica) entre a caixa CM-9 ou CM-18 e a caixa CM-4
3 Conector para ser utilizado no condutor de aterramento
Barramento de cobre, isolado, de baixa tensão (seção em mm²) (Conforme Tabela 22, página 6-25);
4
todos os barramentos devem ser isolados;
5 Condutor de cabo isolado conforme a Tabela 1, páginas 6-2
6 Disjuntor termomagnético conforme a Tabela 1, páginas 6-2
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 20
NOTA:
1. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 21
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Caixa CM-9 pç 01
3 Caixa CM-4 pç 01
4 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
5 Eletrodutos conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
6 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 3
7 Condutores de cobre isolado conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
9 Disjuntor termomagnético conforme Tabela 1, página 6-2 pç 03
10 Brita nº 1 m³ 0,01
11 Terminal cabo barra de cobre conforme bitola dos condutores pç 24
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Haste de aterramento pç 03
15 Plataforma basculante (500x500mm) pç 01
16 Buchas, porcas e arruelas cj 10
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 22
NOTA:
1. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 23
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Caixa CM-9 pç 01
3 Caixa CM-4 pç 01
4 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
5 Eletrodutos conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
6 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 04
7 Condutores de cobre isolado conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
9 Disjuntor termomagnético conforme Tabela 1, página 6-2 pç 04
10 Brita nº 1 m³ 0,01
11 Terminal cabo barra de cobre conforme bitola dos condutores pç 33
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Haste de aterramento pç 03
15 Plataforma basculante (500x500mm) pç 01
16 Buchas, porcas e arruelas cj 10
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 24
NOTA:
1. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 25
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 03
2 Caixa CM-9 pç 02
3 Caixa CM-4 pç 01
4 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
5 Eletrodutos conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
6 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 5
7 Condutores de cobre isolado conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
9 Disjuntor termomagnético conforme Tabela 1, página 6-2 pç 05
10 Brita nº 1 m³ 0,01
11 Terminal cabo barra de cobre conforme bitola dos condutores pç 41
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Haste de aterramento pç 03
15 Plataforma basculante (500x500mm) pç 01
16 Buchas, porcas e arruelas cj 10
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 26
NOTA:
1. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 27
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 03
2 Caixa CM-9 pç 02
3 Caixa CM-4 pç 01
4 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
5 Eletrodutos conforme Tabela Tabela 1, página 6-2 pç V
6 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 6
7 Condutores de cobre isolado conforme Tabela Tabela 1, página 6-2 m V
8 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
9 Disjuntor termomagnético conforme Tabela 1, página 6-2 pç 06
10 Brita nº 1 m³ 0,01
11 Terminal cabo barra de cobre conforme bitola dos condutores pç 49
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Haste de aterramento pç 03
15 Plataforma basculante (500x500mm) pç 01
16 Buchas, porcas e arruelas cj 10
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 28
LISTA DE MATERIAL
1 Tampão pç 01
2 Armação secundária de dois estribos pç V
3 Poste de aço pç 01
4 Buchas e porcas-arruelas cj 02
5 Condutor de cobre isolado (conforme Tabelas 1, página 6-2) m V
6 Cinta pç 02
7 Eletroduto (conforme Tabela 1, página 6-2) pç V
8 Cabeçote ou curva 135º pç 02
9 Arame de aço galvanizado no 12 BWG (diâmetro 2,76mm) g 500
10 Disjuntor termomagnético (conforme Tabelas 1, página 6-2) pç 01
11 Caixa para proteção geral CM-8 pç 01
12 Haste Ø 16 x 150 para armação secundária pç V
13 Haste Ø 16 x 350 para armação secundária pç V
14 Isolador roldana pç V
15 Haste de aterramento pç V
Classificação:Público
ND - 5.5 7 - 30
NOTAS:
1) Esse tipo de padrão de entrada somente poderá ser utilizado para fornecimento de energia elétrica para
unidade consumidora tais como semáforos, placas de propaganda.
2) O ramal de saída (energia medida) deverá ser subterrâneo.
3) A ligação somente poderá ser feita após a confirmação da leitura do registrador do medidor de forma
nítida à distância.
4) Os eletrodutos de entrada e saída deverão ser em aço por imersão a quente fixados ao poste com 3
amarrações.
5) Os furos de entrada e saída dos condutores na caixa deverão ser providos de eletroduto, bucha, arruela e
massa de calafetar.
6) O poste de aço deverá do tipo PA1 (4,5 metros, diâmetro 76mm).
7) O disjuntor deverá ser de um dos modelos e fabricantes constantes do Manual do Consumidor nº 11; o
disjuntor de maior corrente previsto para instalação nesse padrão é o tripolar de 100 A.
8) O dimensionamento dos condutores e do disjuntor deverá ser conforme essa norma de distribuição de
energia elétrica.
Classificação:Público
ND - 5.5 8-1
DESENHO 1 – DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA – EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO – SEM CÂMARA TRANSFORMADORA – ATÉ 3
MEDIÇÕES SEM PROTEÇÃO GERAL
Classificação:Público
ND - 5.5 8- 4
DESENHO 2 – DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA – EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO – SEM CÂMARA TRANSFORMADORA – ACIMA DE 3
MEDIÇÕES
Classificação:Público
ND - 5.5 8- 5
DESENHO 3 – DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA – EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO – COM CÂMARA TRANSFORMADORA
Classificação:Público
ND - 5.5 8-6
NOTAS:
1. Esta conexão pode ser feita entre os condutores através de conectores parafuso fendido (Desenho 14,
página 9-15 isolado com fitas auto-fusão e isolante após conexão ou em cada borne do disjuntor sendo,
neste caso, obrigatório o uso de terminal para os condutores (Desenhos 12 e 13, páginas 9-13 e 9-14) de
dimensões compatíveis com a bitola dos mesmos. Em hipótese alguma pode ser permitida a conexão de
mais de um condutor em cada borne do disjuntor. Opcionalmente pode ser utilizada massa para
isolamento elétrico em substituição às fitas de auto-fusão e isolante.
2. Nos agrupamentos de caixas tipo CM-1 e CM-2, as caixas monofásicas podem ser alinhadas pela parte
superior ou inferior da caixa polifásica.
3. A junção das caixas deve ser feita conforme o Desenho 18, página 8-26.
4. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas), ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
5. Admite-se, sem o uso da caixa de derivação, o agrupamento máximo de 6 (seis) caixas CM-1 ou CM-2.
6. Para agrupamentos com mais de 6 caixas é necessário o uso de caixa de derivação (CM-6 ou CM-7).
7. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 8-7
NOTAS:
1. Esta conexão pode ser feita entre os condutores através de conectores parafuso fendido (Desenho 14,
página 9-15 isolado com fitas auto-fusão e isolante após conexão ou em cada borne do disjuntor sendo,
neste caso, obrigatório o uso de terminal para os condutores (Desenhos 12 e 13, páginas 9-13 e 9-14) de
dimensões compatíveis com a bitola dos mesmos. Em hipótese alguma pode ser permitida a conexão de
mais de um condutor em cada borne do disjuntor. Opcionalmente pode ser utilizada massa para
isolamento elétrico em substituição às fitas de auto-fusão e isolante.
2. Nos agrupamentos de caixas tipo CM-13 e CM-14, as caixas monofásicas podem ser alinhadas pela
parte superior ou inferior da caixa polifásica.
3. A junção das caixas deve ser feita conforme o Desenho 18, página 8-26.
4. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas), ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
5. Admite-se, sem o uso da caixa de derivação, o agrupamento máximo de 6 (seis) caixas CM-13 ou CM-
14.
6. Para agrupamentos com mais de 6 caixas é necessário o uso de caixa de derivação (CM-6 ou CM-7).
7. Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria (muro ou parede da edificação), para
permitir a leitura do medidor pela via pública, ver detalhe do Desenho 6, página 7-10.
8. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 8-8
NOTAS:
1. Opcionalmente, a caixa CM-17 substitui as caixas CM-9 (otimizando o espaço da edificação) e CM-8, a
critério do projetista. No entanto, as caixas CM-8 e CM-9 podem ser utilizadas dentro dos pré-requisitos
estabelecidos nas ND-5.2 e ND-5.5. No caso de utilização da caixa CM-8, a demanda total fica limitada
à 86kVA.
2. Permite a montagem física das caixas de medição em dois níveis.
3. Permite a instalação de disjuntores tripolares de 15A até 300 A.
4. A derivação para o disjuntor não secciona o circuito da prumada (evita assim conexões, a menos aquela
da derivação da prumada para cada proteção geral de cada andar).
5. Caso exista na edificação hidrantes internos dotados de mangueiras e esquichos para combate a
incêndio, a alimentação das cargas do condomínio deve ser de acordo com o Capítulo 2, item 10, página
2-9.
6. A junção das caixas deve ser feita conforme o Desenho 18, página 8-26.
7. A distância horizontal entre caixas deve ser apenas o suficiente para passagem de um eletroduto entre as
mesmas. Opcionalmente as caixas podem ficar acopladas diretamente umas às outras sem espaçamento,
desde que a saída dos circuitos medidos seja feita através de canaleta entre as linhas superiores e
inferiores ou pela parte de baixo das caixas da linha inferior.
8. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas), ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
9. Admite-se, sem o uso de caixa de derivação, o agrupamento máximo de 6 (seis) caixas CM-1 ou CM-2.
10. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 8-9
NOTAS:
1. Caso exista na edificação hidrantes internos dotados de mangueiras e esquichos para combate a
incêndio, a alimentação das cargas do condomínio deve ser de acordo com o Capítulo 2, item 10, página
2-9.
2. As conexões dos circuitos dos ramais internos ao barramento da caixa CM-10 devem ser feitas com
terminal tubular de cobre de compressão (tipo olhal) com 1(um) furo com diâmetro de acordo com o
diâmetro do condutor a ser utilizado nas extremidades dos condutores a serem conectados aos
barramentos conforme a Foto 3, página 8-33. Os parafusos para a conexão do citado terminal ao
barramento devem ser de aço bicromatizados e composto de porca, arruela comum e de pressão
bicromatizados.
3. A junção das caixas deve ser feita conforme o Desenho 18, página 8-26.
4. Não será permitido derivação da caixa CM-3 para outra unidade de consumo.
5. A distância horizontal entre caixas deve ser apenas o suficiente para passagem de um eletroduto entre as
mesmas. Opcionalmente as caixas podem ficar acopladas diretamente umas às outras sem espaçamento,
desde que a saída dos circuitos medidos seja feita através de canaleta entre as linhas superiores e
inferiores ou pela parte de baixo das caixas da linha inferior.
6. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas), ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
7. Admite-se, sem o uso de caixa de derivação, o agrupamento máximo de 6 (seis) caixas CM-1 ou CM-2.
Pode ser admitida uma sétima caixa se esta for relativa ao condomínio.
8. O desenho acima é apenas uma opção para o consumidor. Outros agrupamentos podem ser feitos
utilizando-se caixa de derivação (CM-6 ou CM-7).
9. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 10
NOTAS:
1. Opcionalmente as caixas CM-6 ou CM-7 e CM-8 podem ser substituídas pela caixa CM-17.
2. Aplica-se o conjunto “A” para o máximo de 6 medidores, enquanto o conjunto “B” para o máximo de
12 medidores.
3. Para mais de 12 medidores, instalar outro conjunto “A” ou “B”.
4. A distância horizontal entre caixas pode ser nula no conjunto “A” e apenas o suficiente para passar um
eletroduto no conjunto “B”, mas a junção deve ser feita conforme o Desenho 18, página 8-26.
Opcionalmente as caixas podem ficar acopladas diretamente umas às outras sem espaçamento, desde
que a saída dos circuitos medidos seja feita através de canaleta entre as linhas superiores e inferiores ou
pela parte de baixo das caixas da linha inferior.
5. A proteção geral bem como as proteções dos alimentadores (prumadas) que atendem a um ou mais
conjuntos de caixas tipo A ou B, devem ser instaladas em caixa tipo CM-10.
6. O aterramento geral deve ser efetuado junto ao quadro de distribuição geral (QDG).
7. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas), ver capítulo 4, item 7, página 4-13.
8. Admite-se, sem o uso de caixa de derivação, o agrupamento máximo de 6 (seis) caixas CM-1 ou CM-2.
9. Cotas em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 11
DESENHO 9 - CENTRO DE MEDIÇÃO COM CAIXA METÁLICA PARA ATENDIMENTO ATÉ 75kVA – ALTERNATIVA DE MONTAGEM 1
LEGENDA :
NOTA:
1. O eletroduto que liga um centro de medição ao outro deve ser de PVC conforme o Desenhos 16, página 9-17.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 12
DESENHO 10 - CENTRO DE MEDIÇÃO COM CAIXA METÁLICA PARA ATENDIMENTO ATÉ 75kVA – ALTERNATIVA DE MONTAGEM 2
LEGENDA :
NOTA:
1. O eletroduto que liga um centro de medição ao outro deve ser de PVC conforme o Desenhos 16, página 9-17.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 13
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 01
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 114kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 15
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 02
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 217kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro, pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 17
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 03
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 217kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro, pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 19
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 04
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 217kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro, pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 21
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 05
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 217kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro, pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 23
LISTA DE MATERIAL
1 Caixa CM-10 pç 02
2 Eletrodutos para alimentação dos Centros de Medição pç V
3 Eletrodutos do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 pç V
4 Condutores de cobre isolado do ramal de entrada conforme Tabela 1, página 6-2 m V
5 Curva de 90º conforme diâmetro do eletroduto pç 2
6 Caixa de inspeção com tampa e aro (conforme Tabela 1, página 6-2) pç 01
7 Condutor de aterramento conforme Tabela 1, página 6-2 m V
8 Brita nº 1 m³ 0,01
9 Haste de aterramento (Nota 5) pç 03
10 Disjuntor termomagnético para proteção geral conforme Tabela 1, página 6-2 pç 06
Disjuntor termomagnético para proteção geral dos Centros de Medição conforme
11 pç V
Tabela 1, página 6-2
12 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
13 Barramento de cobre para o neutro conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
14 Barramento de cobre para as fases conforme a Tabela 14, página 6-16 m V
NOTAS:
1. Cada caixa tipo CM-10 comporta 4 disjuntores de até 225A ou 2 disjuntores acima de 225A até 400A.
2. O padrão representado neste desenho tem capacidade para atender até uma demanda de 217kVA.
3. Para demandas maiores, acrescentar tantas caixas tipo CM-10 quantas forem necessárias.
4. Quando houver na edificação sistema de prevenção e combate a incêndio, a alimentação da caixa de
medição e proteção do condomínio deve ser derivada antes da proteção geral.
5. Características do sistema de aterramento (neutro e caixas) – Ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
6. O barramento da caixa tipo CM-10 deve ser de cobre e dimensionado de acordo com a Tabela 14, página 6-
16, podendo ser instalado na parte superior ou inferior. Os disjuntores devem ser alimentados pela parte
superior para demanda até 217kVA, inclusive. Para demandas maiores que 217kVA, quando for
impraticável, a entrada nos mesmos pode ser executada pela parte inferior.
7. O barramento de neutro, pode ser instalado na mesma posição dos barramentos de fase ou no lado contrário
da caixa, conforme situação de maior facilitação de instalação a ser definido pelo montador da caixa.
8. Cota em milímetro.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 25
NOTAS:
NOTAS:
1. A junção das caixas deve ser executada através de eletroduto, com comprimento suficiente (mínimo de
50mm entre as caixas) para permitir as saídas das caixas inferiores.
2. Quando as caixas puderem ficar próximas (apenas 1 fileira de caixas) deve ser usado o niple.
3. Opcionalmente as caixas podem ficar acopladas diretamente umas às outras sem espaçamento, desde que a
saída dos circuitos medidos seja feita através de canaleta entre as linhas superiores e inferiores ou pela
parte de baixo das caixas da linha inferior.
LISTA DE MATERIAL
ITEM DESCRIÇÃO ITEM DESCRIÇÃO
1 Eletroduto de aço ou PVC 3 Bucha
2 Porca-arruela 4 Niple
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 27
DESENHO 19 - CENTRO DE MEDIÇÃO PRÉ-FABRICADO EM POLICARBONATO PARA DEMANDA ATÉ 86kVA – ALTERNATIVA DE
MONTAGEM 1
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 28
DESENHO 20 - CENTRO DE MEDIÇÃO PRÉ-FABRICADO EM POLICARBONATO PARA DEMANDA ATÉ 86kVA – ALTERNATIVA DE
MONTAGEM 2
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 29
DESENHO 21 - CENTRO DE MEDIÇÃO PRÉ-FABRICADO EM POLICARBONATO PARA DEMANDA ATÉ 86kVA – ALTERNATIVA DE
MONTAGEM 3
NOTA:
1. A distância mínima entre os Centros de Medição em policarbonato pode ser nula desde que não haja furos que interliguem as caixas de medição de um Centro de
Medição com as caixas de medição do outro Centro de Medição.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 30
DESENHO 22 - CENTRO DE MEDIÇÃO PRÉ-FABRICADO EM POLICARBONATO PARA DEMANDA ATÉ 86kVA – ALTERNATIVA DE
MONTAGEM 4
NOTA:
1. A distância mínima entre os Centros de Medição em policarbonato pode ser nula desde que não haja furos que interliguem as caixas de medição de um Centro de
Medição com as caixas de medição do outro Centro de Medição.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 31
Curva 1
Curva 2
NOTAS:
1. Somente uma das curvas acima deve ser utilizada no furo de saída dos condutores fase, neutro e de
proteção de cada caixa de medição e proteção do centro de medição pré-fabricado em policarbonato.
2. Não deve ser utilizado outro acessário que não seja uma das curvas mostradas nas fotos acima.
3. As curvas acima deve ter diâmetro mínimo de 25mm e máximo de 50mm conforme cada montagem.
4. A curva deve ser fixada à caixa através da arruela mostrada na foto.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 32
Foto 1
Foto 2
Foto 3 Foto 4
Foto 5
LEGENDA:
1. Foto 1 : Parafuso M6 (diâmetro 3/8”) de latão com arruelas de pressão e comum, cabeça com fenda simples e
Philips, rosca inteira, para conectar condutor até 35mm² aos barramentos.
2. Foto 2 : Conector tipo parafuso fendido com sapata para a ser utilizado no parafuso de aterramento da caixa
de medição e proteção para conecção do condutor de proteção.
3. Foto 3 : Terminal tubular de cobre de compressão (tipo olhal) com 1(um) furo com diâmetro de acordo com
o diâmetro do condutor a ser utilizado nas extremidades dos condutores a serem conectados aos barramentos.
4. Foto 4 : Terminal maciço de compressão (tipo pino) de cobre com diâmetro de acordo com o diâmetro do
condutor a ser utilizado nas extremidades dos condutores a serem conectados no disjuntor de proteção geral.
A área de compressão desse terminal deve ser revestida com isolação termocontrátil após a compressão sobre
a ponta do condutor.
5. Foto 5 : Parafuso M10 (diâmetro 1/2”) de latão com arruelas de pressão e comum e porca, com corpo
cilíndrico, cabeça sextavada, rosca inteira, para conectar condutores de 50 a 150mm² aos barramentos.
NOTA:
1. A proporção mínima de cobre na composição dos parafusos de latão deve ser de 55%.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 33
NOTAS:
1 Condutor do ramal de ligação (Cemig) 5 Chave de aferição (Cemig) 9 Caixa de passagem (opcional) 13 Condutor flexível
Caixa com leitura pela via pública
2 Conexão (Cemig) 6 Condutor de medição (Cemig) 10 Disjuntor termomagnético 14
tipo CM-13 ou CM-14
Condutor fase do ramal de entrada Caixa para medição direta tipo Caixa para medição indireta até 75kW
3 7 11 15
Medidor de energia (Cemig) (flexível ou rígido) CM-1 ou CM-2 Tipo CM3LVP
Caixa para medição indireta até Condutor neutro : flexível ou rígido
4 12 16
Transformador de corrente (Cemig) 8 Condutores do ramal interno 75kW tipo CM-3 para caixa CM-1ou CM- 2 e flexível
para CM-13, CM-14 ou CM3LVP
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 35
NOTAS:
NOTAS:
1. Detalhes da planta desta câmara – ver Desenho 27, página 8-35 (Módulo I) e Desenho 30, página 8-38 (Módulo II).
2. Cotas em centímetros, exceto onde indicado.
3. Os dutos para entrada dos condutores de média tensão e saída dos condutores de baixa tensão devem entrar a uma altura mínima de 40 centímetros do teto.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 37
NOTAS:
NOTAS:
NOTAS:
1. Este módulo comporta a instalação de dois trafos de até 750kVA subterrâneo, de acordo com as dimensões máximas permitidas pela NBR 9369.
2. Este módulo será utilizado em edificações de uso coletivo com demanda acima de 750kVA.
3. Corte AA – Ver Desenho 28, página 8-36 e Corte BB – ver Desenho 32, página 8-40.
4. Detalhas da tela de ventilação – Ver Desenho 40, página 8-48.
5. Cotas em centímetros, exceto onde indicado.
6. Rabichos para conexão à malha de aterramento (mínimo de 1 metro cada).
7. Ver o sistema de iluminação no Desenho 41, página 8-49.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 40
NOTAS:
NOTAS:
NOTAS:
NOTAS:
NOTAS:
1. A tela deve ser ondulada, com malha de 25 x 25mm, aproximadamente, confeccionado com arame de aço
galvanizado a fogo, bitola nº 8 BWG.
2. Admite-se uma tolerância de mais ou menos 10% em todas as cotas.
3. A tela deve ser solidamente soldada à moldura de ferro chato.
4. Os ferros chatos da moldura serão soldados entre si, formando um conjunto rígido e quadros externos com
ângulos de 90º perfeitos.
5. Dimensões em milímetros, exceto onde indicado.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 49
NOTAS:
1. Os condutores (3# 10mm² (10) Cu) isolado PVC 600V, do ramal para iluminação da câmara
transformadora devem ter uma sobra de, no mínimo, 1,70 metros para conexão na baixa tensão do
transformador.
2. Os eletrodutos devem ser fixados na parede e no teto da câmara com braçadeiras.
3. O eletroduto da parede do corte “AA” (Câmaras módulso I e II) deve ser fixado à 20 centímetros do teto.
4. O disjuntor deve ser instado numa caixa moldada.
5. O disjuntor e a tomada devem ser fixados próximos à tampa metálica da caixa ZC para acesso à câmara.
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 50
NOTA:
1. A proteção na média tensão pode ser efetuada por uma chave primária (item 10 da página 8-52) ou pela
chave fusível (derivação da rede aérea).
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 51
NOTAS:
NOTA:
1. A proteção na média tensão pode ser efetuada por uma chave primária (item 10 da página 8-54) ou pela
chave fusível (derivação da rede aérea).
Classificação:Público
ND - 5.5 8 - 53
NOTAS:
NOTAS:
NOTAS:
DIMENSÕES (mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C D E F G H I J K L M N
Medidor monofásico e disjuntor
CM-1 250 160 300 40 40 100 65 60 49 49 60 40 40 49
Medição direta até 13kW
Medidor polifásico e disjuntor
CM-2 345 210 460 50 50 155 65 60 49 49 55 50 50 49
Medição direta de 13,1kW a 47kVA
DIMENSÕES (mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C D E F G H I J K L
Medidor monofásico e disjuntor LVP
CM-13 280 160 300 40 100 65 60 49 49 49 60 40
Medição direta até 13kW
Medidor polifásico e disjuntor LVP
CM-14 345 210 460 50 155 65 60 49 49 49 55 50
Medição direta de 13,1kW a 47kVA
NOTAS:
Dimensões(mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C D E F G H I
Derivação e/ou passagem de
CM-6 250 160 300 125 80 80 96 60 49 condutores de seção até
16mm² (inclusive)
Derivação e/ou passagem de
CM-7 345 210 460 173 105 60 103 110 49 condutores de seção acima de
16mm² à 150 mm²
Dimensões(mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C D E F G H I J
CM-8 345 210 460 173 60 65 105 90 49 29 Disjuntor até 200A
NOTAS:
DIMENSÕES
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C
CM-10 600 400 1000 Como quadro de distribuição geral (com disjuntores e barramentos)
CM-11 600 400 1000 Como derivação de circuitos (com barramentos apenas)
CM-18 600 400 1200 Como quadro de distribuição geral (com disjuntor e/ou TC)
NOTAS:
1. Na caixa modelo CM-10 o espelho interno deve ser cortado de forma que fiquem acessíveis apenas as
alavancas dos disjuntores. No modelo CM-11, o espelho não deve ser cortado.
2. Especificações técnicas das caixas e quadro: ver ND-2.6 (ET 02.118-CM/MD-001).
3. Nas caixas CM-10 e CM-11 os furos necessários para cada tipo de montagem podem ser feitos na obra se
executados com serra copo e providos de proteção contra corrosão na chapa para evitar danos ao
isolamento dos cabos. Preferencialmente, essas caixas devem ser montadas e pré furadas em fábrica com
uso de equipamentos que permitam uma montagem profissional, sem qualquer possibilidade de tração
mecânica nos componentes elétricos e com tratamento de todos os furos feitos conforme definição de
projeto.
4. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9-5
NOTAS:
NOTAS:
1. Na caixa CM-12 o espelho interno deve ser cortado de forma que fiquem acessíveis apenas as alavancas de
acionamento dos disjuntores.
2. Especificação técnica das caixas: ver ND-2.6 (ET 02.118-CM/MD-001);
3. Na caixa CM-12 os furos necessários para cada tipo de montagem podem ser feitas na obra se executados
com serra copo e providos de proteção contra corrosão na chapa para evitar danos ao isolamento dos cabos.
Preferencialmente, essas caixas devem ser montadas e pré furadas em fábrica com uso de equipamentos
que permitam uma montagem profissional, sem qualquer possibilidade de tração mecânica nos
componentes elétricos e com tratamento de todos os furos feitos conforme definição de projeto.
4. Na caixa com dimensões padronizadas, existem tostões no fundo que são destinados à passagem dos
eletrodutos. Eles somente podem ser removidos em quantidade e tamanho necessário à execução do
projeto.
5. A caixa CM-12 permite fabricação em dimensões especiais, sob negociação com a Cemig. Nesse caso,
onde for necessária a construção da caixa com dimensões especiais, acima das definidas em desenho, a
caixa deve ser estruturada do tipo auto-portante com estrutura em chapa 12 e fechamento em chapa 14 e
deve ser fabricada por fabricante aprovado para fabricação da caixa convencional.
6. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9-7
DIMENSÕES (mm)
MOD. UTILIZAÇÃO
A B C D E F G H I J K
CM-17 975 400 210 60 400 107 210 400 200 107 65 Disjuntor até 300A
Classificação:Público
ND - 5.5 9-8
NOTAS:
1. Material: PVC
2. Cores:
a) fita amarela
b) alerta em vermelho
Classificação:Público
ND - 5.5 9-9
NOTAS:
LISTA DE MATERIAL
QUANTIDADE (MÍNIMA)
ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE
1 2 3
01 Cimento CP-320 LATA 1/6 1/3 1
02 Areia lavada (14L) ½ 1 3
03 Brita n° 1 1 2 6
- Volume de concreto m³ 0,023 0,047 0,140
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 10
NOTAS:
1. A espessura da chapa deve ser de , no mínimo, 3mm para postes PA1, PA2 e PA4 e para pontaletes PT1 e
PT2 e de, no mínimo, 5mm para os postes PA3, PA5 e PA6.
2. Todo material deve ser em aço carbono, zincado por imersão a quente.
3. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 11
DESENHO 10 – CINTAS
NOTAS:
NOTA:
1. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 13
TERMINAL DE ENCAPSULAMENTO
NOTAS:
1. Refere-se ao diâmetro do condutor sem isolação e esta nota é aplicável também ao terminal de
encapsulamento.
2. Pode ser utilizado terminal de compressão maciço sem a conecidade indicada no desenho.
3. As dimensões variáveis indicadas nos desenhos acima referem-se aos condutores com seção de 6 a 35mm²,
que são os condutores utilizados em medição direta (sem TC) na área de concessão da Cemig.
4. Para a ligação do condutor flexível de 50mm² diretamente no borne do medidor de energia elétrica deve ser
utilizado o terminal de compressão maciço (Desenho 12, página 9-13) ou o terminal tubular de compressão
(Desenho 13, página 9-14). Para os demais condutores, além desses terminais de compressão, pode ser
utilizado o terminal de encapsulamento (Desenho 12, página 9-13). Esses terminais devem ser de cobre.
5. Os terminais acima devem ser utilizados na ponta dos condutores flexíveis que serão ligados aos bornes do
disjuntor e do medidor de energia elétrica e devem ser de cobre.
6. A área de compressão do terminal maciço de compressão tipo pino deve ser revestida com isolação
termocontrátil após a compressão sobre a ponta do condutor.
7. O terminal de encapsulamento pode ser do tipo tubular que tem as duas extremidades abertas.
8. Para condutores com seção superior a 50mm² deve ser utilizado terminal de compressão maciço ou
terminal de encapsulamento, que pode ter comprimento de 23mm, conforme especificado pelo responsável
técnico pela montagem.
9. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 14
SEÇÃO DIMENSÃO mm
(mm²) A B C ØD ØE ØI
10 63,3 30,0 29,0 3,9 6,0 4,4
16 65,0 30,0 29,0 4,9 7,9 5,9
25 65,0 30,0 29,0 6,0 9,0 6,8
35 65,0 30,0 29,0 7,0 10,3 7,9
50 67,0 30,0 29,0 8,0 12,3 9,7
NOTAS:
1. Para a ligação do condutor flexível de 50mm² diretamente no borne do medidor de energia elétrica deve ser
utilizado o terminal de compressão maciço (Desenho 12, página 9-13) ou o terminal tubular de compressão
(Desenho 13, página 9-14). Para os demais condutores, além desses terminais de compressão, pode ser
utilizado o terminal de encapsulamento (Desenho 12, página 9-13). Esses terminais devem ser de cobre.
2. Os terminais acima devem ser utilizados na ponta dos condutores flexíveis que serão ligados aos bornes do
disjuntor e do medidor de energia elétrica e devem ser de cobre.
3. O terminal tubular de compressão deve ser revestido com isolação termocontrátil após a compressão sobre
a ponta do condutor.
4. O terminal de encapsulamento pode ser do tipo tubular que tem as duas extremidades abertas.
5. Para condutores com seção superior a 50mm² deve ser utilizado terminal de compressão maciço ou
terminal de encapsulamento, que pode ter comprimento de 23mm, conforme especificado pelo responsável
técnico pela montagem.
6. Dimensões em milímetros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 15
I A PARAF. R PESO
T UTILIZAÇÃO APROX Espessura min “e”
∅B ∅C ∅E
E .
M ELETRODUTO min. X min. kg PEÇAS -
PEÇAS - AL
DN (POL.) PVC
1 ¾ 31 ± 2 25 ± 2 0,20
20 M5 x 30 5,5 + 0,5 55
2 1 38 ± 2 31 ± 2 0,30
3 1 1/2 54 ± 3 44 ± 3 0,50
M8 x 30 8,5 + 0,5 85
4 2 50 66 ± 3 55 ± 3 0,70 5 7
5 2 1/2 81 ± 3 67 ± 4 1,20
125
6 3 97 ± 4 62 ± 4 M10 x 30 10,5 + 0,5 1,70
55
7 4 125 ± 6 107 ± 6 150 2,20
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DIÂMETRO
I
T EXTERNO - DE ESPESSURA NOMINAL
NOMINAL - DN
E DA PAREDE - e
M mm
mm POL mm
1 25 3/4 25,9 2,3
2 32 1 33,0 2,7
3 40 1 1/4 42,0 2,9
4 50 1 1/2 47,4 3,0
5 60 2 59,0 3,1
6 75 2 1/2 74,7 3,8
7 85 3 87,6 4,0
8 110 4 113,1 5,0
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
1. Material: Polietileno
2. Tipo: conforme NBR 15715.
3. Acabamento: superfícies internas e externas do eletroduto isenta de bolhas, trincas, fraturas do fundido ou
outros defeitos visuais.
4. Identificação: marcação no eletroduto de forma legível e indelével contendo:
a) Nome ou marca de identificação do fabricante
b) Diâmetro externo nominal (DE)
c) O termo “PE”
d) O termo “NBR 15715”
e) O termo “ENERGIA”
f) O termo ‘NÃO PROPAGANTE DE CHAMA”
g) Código que permita a rastreabilidade à sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao
mês e ano de fabricação.
5. Partes componentes: fornecer eletroduto com luva fabricada em polietileno ou polipropileno ou PVC.
6. Os dutos corrugados devem ser fornecidos em barras com comprimento múltiplos de 6 metros ou em
rolos com comprimentos múltiplos de 25 metros.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 19
I DIÂMETRO
T ESPESSURA NOMINAL
E DA PAREDE - e
NOMINAL - DN
M EXTERNO - DE mm
mm POL mm
1 20 ¾ 26,9 2,25
2 25 1 33,7 2,65
3 32 1 1/4 42,4 2,65
4 40 1 1/2 48,3 3,00
5 50 2 60,3 3,00
6 65 2 1/2 76,1 3,35
7 80 3 88,9 3,35
8 100 4 114,3 3,75
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
NOTAS:
1. O sistema de articulação da tampa (dobradiça) deve ser do tipo anti-roubo, não permitindo que a tampa
seja separada do aro após a fabricação.
2. O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja de fabricação ou por usinagem.
3. Características construtivas da tampa e aro, ver desenhos 02.118-CEMIG-0429 (tipo ZA), 02.118-
CEMIG-0199 (tipo ZB - passeio), 02.118-CEMIG-0458 (tipo ZB - garagem), 02.118-CEMIG-0205
(tipo ZC-passeio) e 02.118-CEMIG-0206 (tipo ZC - garagem).
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 21
1. A profundidade das caixas deve ser determinada em função da profundidade dos dutos, condições locais e/ou
necessidade específica.
2. As caixas podem ser construídas com anéis premoldados, alvenaria ou concreto armado moldado no local e devem ter
tampa e aro de ferro fundido conforme o desenho acima. Quando houver a passagem de veículos, a caixa tem que ser
de concreto armado moldado no local.
3. Quando instalada no circuito de energia não medida internamente nas instalações consumidoras, a tampa da caixa
deverá ter dispositivo para instalação de selo Cemig.
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 22
NOTAS:
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
RESISTÊNCIA MASSA
DIMENSÕES (mm) - mínimas
TIPO MECÂNICA APROXIMADA
F(daN) (kg)
L E C A B
PONTA- PT1 76 60 55 12
3000 500 2,0
LETE
PT2 102 80 100 18
PA1 76 60 30 20
P 2,0
PA2 4500 900 102 80 60 27
O
PA3 4,5 102 80 125 60
S
PA4 2,0 102 80 40 38
T
PA5 7000 1000 102 80 85 85
E 4,5
PA6 127 100 150 105
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 24
NOTAS:
1. Demais características técnicas do sistema de aterramento, ver Capítulo 4, item 7, página 4-13.
2. Opcionalmente a cava de aterramento pode ser substituída por eletroduto de PVC rígido com diâmetro de
300mm ou por caixa circular de PVC rígido com diâmetro de 300mm. No entanto, a tampa deve ser de
concreto ou ferro fundido.
3. Dimensões mínimas, em milímetros.
4. Somente serão aceitas as hastes de aterramento constantes do Manual do Consumidor no 11 ( Materiais e
Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada ).
Classificação:Público
ND - 5.5 9 - 25
LEGENDA
ITEM DESCRIÇÃO
a) Características da edificação
Nº de pavimentos/aptos : 6/24
Nº aptos/pavimento : 4
Área útil/apto : 90m²
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
50 lâmpada incandescente 60 3,00
08 lâmpada incandescente 100 0,80
15 tomada simples 100 1,50
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 Motor trifásico 1 CV/220V (B. d’água) 1130 1,13
02 Motor trifásico 6CV/220V (elevador) 5450 10,90
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 21,73
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
20 tomada simples 100 2,00
02 tomada força 600 1,20
02 Chuveiro elétrico 4400 8,80
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 12,90
d.1 Condomínio : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e dimensionada
pela demanda (DC) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
50 lâmpada incandescente 60 3,00
08 lâmpada incandescente 100 0,80
15 tomada simples 100 1,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 5,30
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 2
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,40
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
01 Motor trifásico 1 CV/220V (B. d’água) 1130 1,13
02 Motor trifásico 6CV/220V (elevador) 5450 10,90
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 12,03
d.2 Apartamentos : Como a carga instalada é entre 10 e 15kW (12,90kW), a alimentação será bifásica e
dimensionada pela carga instalada conforme a Tabela 1, página 6-2. Os apartamentos serão unidades
consumidoras tipo B (duas fases – neutro).
DT = ( 1,4 . f . a ) + DC
Demanda Total
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa de 66,1 a 75,0kVA da Tabela 1, página 6-2, o
que resulta :
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 3
f.1) Prumadas 1 e 2 (12 apartamentos de 90m² cada) – Tabelas 3 e 4, páginas 6-6 e 6-7.
Os alimentadores principais das prumadas 1 e 2 devem ser dimensionados pela faixa de 27,1 a 38,0kVA
(Tabela 1, página 6-2)
a) Características da edificação
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
30 lâmpada fluorescente 40 1,20
25 tomada simples 100 2,50
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 Motor trifásico 5 CV/220V (B. d’água) 4780 4,78
02 Motor trifásico 6CV/220V (elevador) 5450 10,90
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 24,68
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
20 lâmpada incandescente 60 1,20
30 tomada simples 100 3,00
04 tomada força 600 2,40
03 Chuveiro elétrico 4400 13,20
Ar condicionado tipo janela
02 1400 2,80
(10.000BTU/h-1650VA)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 22,60
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
10 lâmpada incandescente 100 1,00
05 tomada simples 100 0,50
Ar condicionado tipo janela
01 1300 1,30
(8.500BTU/h-1550VA)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2,80
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 5
e.1 Condomínio : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e dimensionada
pela demanda (DC) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
30 lâmpada fluorescente 40 1,20
25 tomada simples 100 2,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,60
Potência (W)
Quantidade Descrição
Unitária Total
01 chuveiro elétrico 4400 4400
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4400
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
01 Motor trifásico 5 CV/220V (B. d’água) 4780 4,78
02 Motor trifásico 6CV/220V (elevador) 5450 10,90
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 15,68
e.2 Apartamentos : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e dimensionada
pela demanda (DAPTO) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
20 lâmpada incandescente 60 1,20
30 tomada simples 100 3,00
04 tomada força 600 2,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 6,60
Carga = 1,20 + (3,00 + 2,40) / 0,92 = 7,07 kVA – fator de demanda = 0,57
Demanda = 7,07 x 0,57 = 4,03kVA
Potência (W)
Quantidade Descrição
Unitária Total (kW)
03 chuveiro elétrico 4400 13,20
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 13,20
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
Ar condicionado tipo janela
02 1400 2,80
(10.000BTU/h-1650VA)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2,80
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
10 lâmpada incandescente 100 1,00
05 tomada simples 100 0,50
Ar condicionado tipo janela
01 1300 1,30
(8.500BTU/h-1550VA)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2,80
Como a carga instalada é até 5kW (2,40kW), a alimentação será monofásica e dimensionada pela carga
instalada conforme a Tabela 1, página 6-2. Os apartamentos serão unidades consumidoras tipo A (uma fase –
neutro).
DT = ( 1,4 . f . a ) + DC + DL
Demanda Total
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa de 114,1 a 145,0kVA (Tabela 1, página 6-2), o
que resulta :
e.6 Cálculo da demanda dos alimentadores principais das prumadas horizontais (DP)
Por se tratar de unidades consumidoras monofásicas, considera-se a carga instalada igual a demanda. Assim,
para 10 lojas tem-se:
O alimentador principal da prumada 1 deve ser dimensionado pela faixa de 27,1 a 38,0kVA (Tabela 1, página
6-2)
O alimentador principal da prumada 2 deve ser dimensionado pela faixa de 38,1 a 47,0kVA (Tabela 1, página
6-2)
O alimentador principal da prumada 3 deve ser dimensionado pela faixa de 27,1 a 38,0kVA (Tabela 1, página
6-2)
a) Características da edificação
Nº de pavimentos/aptos : 13/48
Nº aptos/pavimento : 4 (até o 11º pavimento) e 2 (12º e 13º pavimentos)
Área útil/apto : 120m² do 1º ao 11º pavimento
240m² do 12º e do 13º pavimento
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
50 lâmpada incandescente 60 3,00
120 lâmpada fluorescente 40 4,80
60 tomada simples 100 6,00
15 tomada de força 600 9,00
02 motor trifásico 5 CV/220V (B. d’água) 4780 9,56
04 motor trifásico 7,5CV/220V (elevador) 6900 27,60
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 64,36
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
20 (24) lâmpada incandescente 60 1,20 (1,44)
10 (20) lâmpada fluorescente 40 0,40 (0,80)
30 (34) tomada simples 100 3,00 (3,40)
04 (06) tomada de força 600 2,40 (3,60)
02 (03) chuveiro elétrico 4400 8,80 (13,20)
01 forno elétrico 4500 4,50
01 torneira elétrica 2500 2,50
01 secadora de roupas (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar louça (elétrica) 1500 1,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
aquecedor de água (banheira de
01 4000 (6000) 4,00 (6,00)
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 32,80 (41,44)
d.1 Condomínio : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e dimensionada
pela demanda (DC) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
50 lâmpada incandescente 60 3,00
120 lâmpada fluorescente 40 4,80
60 tomada simples 100 6,00
15 tomada de força 600 9,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 22,80
Carga = 3,00 + 4,80 / 0,92 + 6,00 / 0,92 + 9,00 / 0,92 = 24,52 kVA – fator de demanda = 0,45
Demanda = 24,52 x 0,45 = 11,03kVA
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,40
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
02 motor trifásico 5 CV/220V (B. d’água) 4780 9,56
04 motor trifásico 7,5CV/220V (elevador) 6900 27,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 64,36
d.2 Apartamento 120m² : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e
dimensionada pela demanda (DC) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
20 lâmpada incandescente 60 1,20
10 lâmpada fluorescente 40 0,40
30 tomada simples 100 3,00
04 tomada de força 600 2,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 7,00
Carga = 1,20 + 0,40 / 0,92 + 3,00 / 0,92 + 2,40 / 0,92 = 8,02 kVA – fator de demanda = 0,57
Demanda = 8,02 x 0,57 = 4,57kVA
d.2.2 Demanda do chuveiro elétrico e aquecedor de água (banheira de hidromassagem) - Tabela 7, página 6-
10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
03 chuveiro elétrico 4400 8,80
aquecedor de água (banheira de
01 4000 4,00
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 12,80
d.2.3 Demanda de secadora de roupa e máquina de lavar roupa – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 secadora de roupas (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
d.2.4 Demanda de forno elétrico, torneira elétrica e máquina de lavar louça – Tabela 13, página 6-15
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 forno elétrico 4500 4,50
01 torneira elétrica 2500 2,50
01 máquina de lavar louça (elétrica) 1500 1,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 8,50
d.3 Apartamento 240m² : Como a carga instalada é superior a 15kW, a alimentação será trifásica e
dimensionada pela demanda (DC) em kVA.
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
24 lâmpada incandescente 60 1,44
20 lâmpada fluorescente 40 0,80
34 tomada simples 100 3,40
06 tomada de força 600 3,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 9,24
Carga = 1,44 + 0,80 / 0,92 + 3,40 / 0,92 + 3,60 / 0,92 = 9,92 kVA – fator de demanda = 0,52
Demanda = 9,92 x 0,52 = 5,16kVA
d.3.2 Demanda do chuveiro elétrico e aquecedor de água (banheira de hidromassagem) - Tabela 7, página 6-
10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
03 chuveiro elétrico 4400 13,20
aquecedor de água (banheira de
01 6000 6,00
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 19,20
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 13
d.3.3 Demanda de secadora de roupa e máquina de lavar roupa – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 secadora de roupas (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
d.3.4 Demanda de forno elétrico, torneira elétrica e máquina de lavar louça – Tabela 13, página 6-15
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 forno elétrico 4500 4,50
01 torneira elétrica 2500 2,50
01 máquina de lavar louça (elétrica) 1500 1,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 8,50
DT = 1,4 (f1 x a1 + f2 x a2 ) + DC (Tabelas 10 e 11, páginas 6-14 e 6-15) (44 apartamentos de 120m² e 4 de
240m²)
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa de 163,1 a 181,0kVA (Tabela 1, página 6-2), o
que resulta :
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 14
f.1) Prumadas 1 e 2 (5 pavimentos cada, 20 apartamentos de 120m² cada) – Tabelas 3 e 4, páginas 6-6 e 6-
7.
Os alimentadores principais das prumadas 1 e 2 devem ser dimensionados pela faixa de 57,1 a 66,0kVA
(Tabela 1, página 6-2)
O alimentador principais da prumada 3 deve ser dimensionado pela faixa de 38,1 a 47,0kVA (Tabela 1, página
6-2)
NOTAS:
1. Os ítens “e” e “f” acima poderiam ser executados considerando-se a média ponderada das diferentes áreas
das unidades consumidoras; assim, teríamos:
onde 34,22 é o fator multiplicador relativo a 48 apartamentos (Tabela 3, página 6-6) e 2,73 é a
demanda por área relativa a área de 130m² (Tabela 4, página 6-7), média ponderada obtida [( 44 x 120
+ 4 x 240) / 48 ].
DP3 = 1,4 x 7, 72 x 3, 65 = 39,5kVA (Tabelas 10 e 11, páginas 6-13 e 6-14); faixa C5 (Tabela 1,
página 6-2), disjuntor tripolar de 120ª
2. O critério de utilização da média ponderada das áreas deve ser usado quando houver grupo(s) de
apartamentos de mesma área com 1, 2 ou 3 apartamentos por grupo. Assim, se uma edificação possui 10
apartamentos de 100m², 3 apartamentos de 130m², 2 apartamentos de 200m² e 2 apartamentos de 400m², a
demanda geral seria:
onde 15,10 é o fator multiplicador relativo a 17 apartamentos (Tabela 3, página 6-6) e 3,28 é a demanda por
área relativa a área de 152,4m², média ponderada obtida [(10 x 100 + 3 x 130 + 2 x 200 + 2 x 400) / 17].
(Tabela 4, página 6-7)
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 16
a) Características da edificação
Nº de pavimentos/aptos : 3/3
Nº aptos/pavimento : 1
Área útil/apto : 120m²
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
18 lâmpada fluorescente 40 0,72
03 tomada simples 100 0,30
01 tomada de força 600 0,60
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 6,02
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
14 lâmpada incandescente 60 0,84
08 lâmpada fluorescente 40 0,32
20 tomada simples 100 2,00
04 tomada de força 600 2,40
03 chuveiro elétrico 4400 13,20
01 forno elétrico 4500 4,50
01 secadora de roupa (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
Aquecedor de água (banheira de
01 4000 4,00
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 31,76
d.1 Condomínio : Como a carga instalada é inferior a 10kW (6,02kW), a alimentação será monofásica
(proteção dimensionada pela carga instalada).
O condomínio pertence a faixa A2 (Tabela 1, página 6-2) – disjuntor monopolar de 70A.
d.2 Apartamento de 120m² : Como a carga instalada é superior a 15kW (31,76kW), a alimentação será
trifásica e dimensionada pela demanda (DC) em kVA.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 17
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
14 lâmpada incandescente 60 0,84
08 lâmpada fluorescente 40 0,32
20 tomada simples 100 2,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 3,16
Carga = 0,84 + 0,32 / 0,92 + 2,00 / 0,92 + 2,40 / 0,92 = 5,97 kVA – fator de demanda = 0,64
Demanda = 5,97 x 0,64 = 3,82kVA
d.2.2 Demanda do chuveiro elétrico e aquecedor de água (banheira de hidromassagem) - Tabela 7, página 6-
10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
03 chuveiro elétrico 4400 13,20
Aquecedor de água (banheira de
01 4000 4,00
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 17,20
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 forno elétrico 4500 4,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
d.2.4 Demanda de secadora de roupa e máquina de lavar roupa – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 secadora de roupa (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
Portanto, o condomínio pertence a faixa C3 (Tabela 1, página 6-2) – Disjuntor tripolar de 70A.
Condomínio
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
18 lâmpada fluorescente 40 0,72
03 tomada simples 100 0,30
01 tomada de força 600 0,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 1,62
Apartamento
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
14 lâmpada incandescente 60 0,84
08 lâmpada fluorescente 40 0,32
20 tomada simples 100 2,00
04 tomada de força 600 2,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 5,56
Carga = (0,72 + 0,30 + 0,60) / 0,92 + 3 x [ 0,84 + ( 0,32 + 2,00 + 2,40) / 0,92 ] = 19,67 kVA
fator de demanda = 0,45
Demanda = 19,67 x 0,45 = 8,85kVA
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 19
e.2 Demanda de chuveiro elétrico e Aquecedor de água (banheira de hidromassagem) - Tabela 7, página 6-
10
Condomínio
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total(kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,40
Apartamento
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
03 chuveiro elétrico 4400 13,20
Aquecedor de água (banheira de
01 4000 4,00
hidromassagem)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 17,20
Apartamento
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 forno elétrico 4500 4,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
e.4 Demanda de secadora de roupa e máquina de lavar roupa - Tabela 7, página 6-10
Apartamento
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 secadora de roupa (elétrica) 3500 3,50
01 máquina de lavar roupa 1000 1,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,50
Portanto, a edificação pertence a faixa C6 (Tabela 1, página 6-2) – disjuntor tripolar de 150A.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 21
NOTAS:
1. As seções dos condutores dos alimentadores principais e secundários devem ser verificadas pelo critério de
queda de tensão.
2. Caixas e Q.D.C.
a) CM-2: Caixa para medidor polifásico e disjuntor
b) CM-8: Caixa para proteção geral (disjuntor até 200A)
c) CM-10: Quadro de distribuição geral para disjuntores
3. Todas as caixas devem ser interligadas pelo condutor de proteção, conforme Tabela 1, página 6-2.
4. ᅮ - Condutor de proteção das caixas.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 22
NOTAS:
1. As seções dos condutores dos alimentadores principais e secundários devem ser verificadas pelo critério de
queda de tensão.
2. Caixas e Q.D.C.
a) CM-1: Caixa para medidor monofásico e disjuntor
b) CM-2: Caixa para medidor polifásico e disjuntor
c) CM-8: Caixa para proteção geral (disjuntor até 200A)
d) CM-10: Quadro de distribuição geral para disjuntores
3. As medições das lojas estão agrupadas no 1° pavimento.
4. Todas as caixas devem ser interligadas pelo condutor de proteção, conforme Tabela 1, página 6-2.
5. ᅮ - Condutor de proteção das caixas.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 23
NOTAS:
1. As seções dos condutores dos alimentadores principais e secundários devem ser verificadas pelo critério de
queda de tensão.
2. Caixas e Q.D.C.
a) CM-2: Caixa para medidor polifásico e disjuntor
b) CM-8: Caixa para proteção geral (disjuntor até 200A)
c) CM-10: Quadro de distribuição geral para disjuntores
3. Todas as caixas devem ser interligadas pelo condutor de proteção, conforme Tabela 1, página 6-2.
4. ᅮ - Condutor de proteção das caixas.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO A - 24
NOTAS:
1. As seções dos condutores dos alimentadores principais e secundários devem ser verificadas pelo critério de
queda de tensão.
2. Caixas e Q.D.C.
a) CM-2: Caixa para medidor polifásico e disjuntor
b) CM-8: Caixa para proteção geral (disjuntor até 200A)
3. Todas as caixas devem ser interligadas pelo condutor de proteção, conforme Tabela 1, página 6-2.
4. ᅮ - Condutor de proteção das caixas.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 1
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
05 lâmpada incandescente 60 0,30
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 ferro de passar roupas não automático 500 0,50
01 geladeira 250 0,25
01 TV colorida 300 0,30
01 Conjunto de som 100 0,10
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 5,85
O fornecimento será a 2 fios ou 3 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela faixa A2 ou B1 da Tabela
1, página 6-2 ( 5 < CI < 10 kW).
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
02 chuveiro elétrico 4400 8,80
07 lâmpada incandescente 60 4,20
05 lâmpada incandescente 100 0,50
04 lâmpada fluorescente 40 0,16
01 TV colorida 300 0,30
01 geladeira 250 0,25
01 freezer vertical 300 0,30
01 máquina de lavar roupas 1000 1,00
01 conjunto de som 100 0,10
04 liquidificador 200 0,80
01 batedeira 100 0,10
01 enceradeira 300 0,30
01 ferro de passar roupa automático 1000 1,00
01 condicionador de ar 8500 BTU/h 1300 1,30
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 13,23
O fornecimento deve ser a 3 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela faixa B2 da Tabela 1, página
6-2 ( 13,1 < CI < 15 kW).
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 2
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
10 lâmpada incandescente 60 0,60
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 torneira elétrica 2500 2,50
01 grill 1200 1,20
03 cafeteira 1200 3,60
condicionador de ar (18000
02 2600 5,20
BTU/h)
01 conjunto de som 100 0,10
03 espremedor de frutas 200 0,60
02 exaustor 150 0,30
01 ebulidor 1000 1,00
04 freezer vertical 300 1,20
02 torradeira 800 1,60
01 geladeira 250 0,25
04 liquidificador 200 0,80
02 máquina de lavar louças 1500 3,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 26,25
O fornecimento deve ser a 4 fios. Para o dimensionamento da entrada de serviço, determinar a demanda
provável (critério do próprio consumidor ou cálculo orientativo do Anexo B).
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 3
f) Carga instalada
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
10 lâmpada incandescente 60 0,60
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 torneira elétrica 2500 2,50
01 grill 1200 1,20
03 cafeteira 1200 3,60
condicionador de ar (18000
02 2600 5,20
BTU/h)
01 conjunto de som 100 0,10
03 espremedor de frutas 200 0,60
02 exaustor 150 0,30
01 ebulidor 1000 1,00
04 freezer vertical 300 1,20
02 torradeira 800 1,60
01 geladeira 250 0,25
04 liquidificador 200 0,80
02 máquina de lavar louças 1500 3,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 26,25
Como a carga instalada é superior a 15kW, o fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da
entrada de serviço feito pela demanda provável.
g) Cálculo da demanda - D
D=a+b+c
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
10 lâmpada incandescente 60 0,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 0,60
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
01 torneira elétrica 2500 2,50
03 cafeteira 1200 3,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 10,50
Demanda referente a fornos, fogões e aparelhos tipo grill – Tabela 13, página 6-15
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 grill 1200 1,20
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 1,20
Demanda referente a máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e forno elétrico – Tabela 7,
página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
02 máquina de lavar louças 1500 3,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 1,50
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 5
Demanda referente aos demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira,
liquidificador, batedeira, exaustor, ebulidor, etc) – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
03 espremedor de frutas 200 0,60
02 exaustor 150 0,30
01 ebulidor 1000 1,00
04 freezer vertical 300 1,20
02 torradeira 800 1,60
01 geladeira 250 0,25
04 liquidificador 200 0,80
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 5,75
Carga = ( 3 x 200 + 2 x 150 + 4 x 300 + 1 x 250 + 4 x 200 + 1 x 1000 + 2 x 800) = 5,75 / 0,92 = 6,25kVA – fator
de demanda = 0,45 (17 aparelhos)
Demanda = 6,25 x 0,45 = 2,81kVA
b5 = 2,81kVA
b = b1 + b3 + b4 + b5, sendo:
b1 = 7,35kVA
b3 = 0,96kVA
b4 = 3,00kVA
b5 = 2,81kVA
b = 14,12kVA
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
condicionador de ar (18000
02 2600 5,20
BTU/h)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 5,20
c = 5,20kVA
DT = a + b + c, sendo:
a = 0,60 kVA
b = 14,12kVA
c = 5,20kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa C1 da Tabela 1, página 6-2 ( até 20,0 kVA).
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 7
a) Carga instalada
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
05 lâmpada incandescente 100 0,50
aquecedor de água por
02 1500 3,00
acumulação de 80 litros
01 freezer vertical 300 0,30
01 geladeira 250 0,25
03 TV a cores 300 0,90
01 ferro de passar roupas 1000 1,00
condicionador de ar tipo janela
02 1300 2,60
(8500BTU/h)
01 máquina de lavar roupas 1000 1,00
01 máquina de secar roupas 3500 3,50
01 máquina de lavar louças 1500 1,50
01 enceradeira 300 0,30
01 exaustor 150 0,15
01 conjunto de som 100 0,10
01 aspirador de pó 600 0,60
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 21,00
Como a carga instalada é superior a 15kW, o fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da
entrada de serviço feito pela demanda provável.
O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
b) Cálculo da demanda - D
D=a+b+c
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
05 lâmpada incandescente 100 0,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 1,40
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 8
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,40
Demanda referente aos aquecedores de água por acumulação e por passagem – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
aquecedor de água por
02 1500 3,00
acumulação de 80 litros
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 3,00
Demanda referente a máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e forno elétrico – Tabela 7,
página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 ferro de passar roupas 1000 1,00
01 máquina de lavar roupas 1000 1,00
01 máquina de secar roupas 3500 3,50
01 máquina de lavar louças 1500 1,50
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 7,00
Demanda referente aos demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira,
liquidificador, batedeira, exaustor, ebulidor, etc) – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 freezer vertical 300 0,30
01 geladeira 250 0,25
03 TV a cores 300 0,90
01 enceradeira 300 0,30
01 exaustor 150 0,15
01 conjunto de som 100 0,10
01 aspirador de pó 600 0,60
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2,60
b = b1 + b2 + b4 + b5, sendo:
b1 = 4,40kVA
b2 = 2,76kVA
b4 = 5,78kVA
b5 = 1,52kVA
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 10
b = 14,46kVA
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
condicionador de ar tipo janela
02 1300 2,60
(8500BTU/h)
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2,60
DT = a + b + c, sendo:
a = 1,13 kVA
b = 14,46kVA
c = 2,60kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa C1 da Tabela 1, página 6-2 (D < 20,0 kVA)
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO B - 11
a) Carga instalada
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
01 Chuveiro elétrico 4400 4,40
01 compressor 10 CV - 3∅ 9680 9,68
02 máquina de solda 9 kVA - 1∅ 9000 9,00
01 Serra de fita 3 cv - 1∅ 3070 3,07
02 Máquina de corte 5 cv - 1∅ 4910 9,82
01 Esmeril 1 cv - 1∅ 1100 1,10
04 Furadeira 2 cv - 1∅ 2070 8,28
02 Dobradeira 7,5 cv - 3∅ 6900 13,80
01 geladeira 250 0,25
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 60,30
Como a carga instalada é superior a 15kW, o fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da
entrada de serviço feito pela demanda provável.
O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
b) Cálculo da demanda - D
D=a+b+d+e
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
15 lâmpada incandescente 60 0,90
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 0,90
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 chuveiro elétrico 4400 4,40
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4,40
Demanda referente aos demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira,
liquidificador, batedeira, exaustor, ebulidor, etc) – Tabela 7, página 6-10
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 geladeira 250 0,25
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 0,25
b = b1 + b5, sendo:
b1 = 4,40kVA
b5 = 0,25kVA
b = 4,67kVA
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
01 compressor 10 CV - 3∅ 9680 9,68
01 Serra de fita 3 cv - 1∅ 3070 3,07
02 Máquina de corte 5 cv - 1∅ 4910 9,82
01 Esmeril 1 cv - 1∅ 1100 1,10
04 Furadeira 2 cv - 1∅ 2070 8,28
02 Dobradeira 7,5 cv - 3∅ 6900 13,80
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 45,75
d = 31,11 kVA
Potência
Quantidade Descrição
Unitária (W) Total (kW)
02 máquina de solda 9 kVA - 1∅ 9000 9,00
TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 9,00
DT = a + b + d + e, sendo:
a = 0,90 kVA
b = 4,67kVA
d = 31,11kVA
e = 15,3kVA
A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa C5 da Tabela 1, página 6-2 (47,1< D < 57,0 kVA)
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO C - 1
ATENDIMENTO HÍBRIDO
Considerando que há determinados tipos de edificações onde o atendimento às unidades consumidoras é híbrido
(ou seja, parte é edificação de uso coletivo e parte é edificação de uso individual) citamos abaixo alguns
exemplos de atendimento híbrido:
1. Situação A
NOTAS:
1. Os apartamentos 01 e 02 e as lojas 01 e 02 devem ser atendidos com ramais de entrada individuais a partir
da caixa de inspeção localizada no passeio público na divisa com a propriedade do consumidor (ponto de
entrega).
2. A caixa de medição e de proteção de cada apartamento deve ser instalada no local de acesso exclusivo ao
apartamento e na divisa da propriedade com o passeio público e com a leitura voltada para o passeio
público.
3. A caixa de medição e de proteção de cada loja deve ser instalada na parede da loja localizada na divisa com
o passeio público ou dentro da loja em local de livre acesso.
4. O ramal de ligação deve ser dimensionado para atender os apartamentos e as lojas e deve ser instalado
conforme indicado no desenho da planta.
5. As lojas 01 e/ou 02 podem ser atendidas na média tensão se atenderem os critérios constantes da ND-5.3 e
desta norma.
6. No projeto elétrico de média tensão deve constar a fachada da edificação mostrando as demais entradas de
energia elétrica. O cliente deve apresentar juntamente com o projeto elétrico uma declaração, por escrito,
registrada em cartório que não haverá interligação entre as unidades consumidoras e, se ocorrer esta
interligação, ele assumirá toda e qualquer responsabilidade por eventuais sinistros sob pena de ter a
suspensão do fornecimento de energia elétrica. A análise do projeto elétrico fica condicionada à
apresentação desta declaração.
7. As lojas e os apartamentos devem ter numeração predial distinta. Esta numeração deve ser legível,
indelével e seqüencial.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO C - 2
2. Situação B
NOTAS:
1. Os apartamentos 01 e 02 devem ser atendidos como edificação de uso coletivo e as caixas de medição e de
proteção devem ser instaladas no local de acesso exclusivo a estes apartamentos e na divisa da propriedade
com o passeio público e com a leitura voltada para o passeio público.
2. As lojas 01 e 02 devem ser atendidas como edificação de uso individual e a caixa de medição e de proteção
deve ser instalada na parede da loja localizada na divisa com o passeio público ou dentro da loja em local de
livre acesso.
3. O ramal de ligação deve ser dimensionado para atender os apartamentos e as lojas e deve ser instalado
conforme indicado no desenho da planta.
4. As lojas 01 e/ou 02 podem ser atendidas na média tensão se atenderem os critérios constantes da ND-5.3.
5. No projeto elétrico de média tensão deve constar a fachada da edificação mostrando as demais entradas de
energia elétrica. O cliente deve apresentar juntamente com o projeto elétrico uma declaração, por escrito,
registrada em cartório que não haverá interligação entre as unidades consumidoras e, se ocorrer esta
interligação, ele assumirá toda e qualquer responsabilidade por eventuais sinistros sob pena de ter a
suspensão do fornecimento de energia elétrica. A análise do projeto elétrico fica condicionada à apresentação
desta declaração.
6. Cada loja deve ter a sua numeração predial distinta e deve ter uma numeração predial para os apartamentos.
Esta numeração deve ser legível, indelével e seqüencial. As caixas de medição dos apartamentos devem ser
marcadas de modo a identificá-las com as respectivas unidades consumidoras.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO C - 3
3. Situação C
NOTAS:
1. As lojas devem ser atendidas como edificação individual (ramais de entrada individuais) e a caixa de
medição e de proteção deve ser instalada na parede da loja localizada na divisa com o passeio público ou
dentro da loja em local de livre acesso.
2. Os condutores do ramal de entrada devem ser cabos unipolares de cobre, isolados com PVC-70ºC para
0,6/1kV, dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com camada dupla)
dimensionados conforme a Tabela 1, página 6-2.
3. O ramal de ligação deve ser dimensionado para atender os apartamentos e as lojas e deve ser instalado
conforme indicado no desenho da planta.
4. Cada loja deve ter a sua numeração predial distinta. Esta numeração deve ser legível, indelével e seqüencial.
5. Caso possua garagem de acesso e uso comum a todas as unidades consumidoras , o atendimento será
exclusivamente como edificação de uso coletivo devendo as medições ficarem na garagem.
6. Opcionalmente, as lojas podem ser atendidas na média tensão através da ND-5.3 se atenderem os critérios
constantes da ND-5.3 e desta norma. No projeto elétrico de média tensão deve constar a fachada da
edificação mostrando as demais entradas de energia elétrica. O cliente deve apresentar juntamente com o
projeto elétrico uma declaração, por escrito, registrada em cartório que não haverá interligação entre as
unidades consumidoras e, se ocorrer esta interligação, ele assumirá toda e qualquer responsabilidade por
eventuais sinistros sob pena de ter a suspensão do fornecimento de energia elétrica. A análise do projeto
elétrico fica condicionada à apresentação desta declaração.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO C - 4
4. Situação D
NOTAS:
1. Se a área particular for uma extensão do passeio público, ou seja, se não houver nenhuma divisória física
entre esta área e o passeio público e se nesta área existir muro ou mureta, este pode abrigar o conjunto de
medições das lojas e o atendimento será como edificação de uso coletivo, desde que não haja lei municipal
impedindo que o padrão de entrada seja construído nesta área.
2. Se na área particular de extensão do passeio público não tiver um muro ou mureta, devem ser utilizados os
critérios definidos na Situação C. Cada loja deve ter a sua numeração predial distinta. Esta numeração deve
ser legível, indelével e seqüencial.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO C - 5
5. Situação E
NOTAS:
6. Situação F
NOTAS:
1. Se a área particular for uma extensão do passeio público, ou seja, se não houver nenhuma divisória
física entre esta área e o passeio público e se nesta área existir muro ou mureta lateral, este pode abrigar
o conjunto de medições das lojas e/ou das salas e apartamentos e o atendimento deve ser para edificação
de uso coletivo, desde que não haja lei municipal impedindo que o padrão de entrada seja construído
nesta área.
2. Se não for aplicável o atendimento constante da Nota 1, as lojas do térreo devem ser atendidas como
edificações individuais e as salas e/ou apartamentos devem ser atendidos como edificação de uso
coletivo conforme o desenho da planta, desde que não haja nenhuma área interna de comum circulação
entre as lojas e as salas e/ou apartamentos.
3. Caso a edificação deste exemplo possua garagem no sub-solo e esta seja de acesso e uso comum a todas
as unidades consumidoras (lojas e salas/apartamentos), o atendimento deve ser exclusivamente como
edificação de uso coletivo devendo as medições ficarem na garagem.
4. Opcionalmente, as lojas podem ser atendidas na média tensão se atenderem os critérios constantes da
ND-5.3 e desta norma.
5. No projeto elétrico de média tensão deve constar a fachada da edificação mostrando as demais entradas
de energia elétrica. O cliente deve apresentar juntamente com o projeto elétrico uma declaração, por
escrito, registrada em cartório que não haverá interligação entre as unidades consumidoras e, se ocorrer
esta interligação, ele assumirá toda e qualquer responsabilidade por eventuais sinistros sob pena de ter a
suspensão do fornecimento de energia elétrica. A análise do projeto elétrico fica condicionada à
apresentação desta declaração.
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO D
ANEXO D
(A ser utilizado para as unidades consumidoras atendidas através de projeto elétrico)
Informações complementares:
p
Coordenadas, Transformador, a
No de Orçamento, Etc. r
a
u
s
(Local para selo de análise de conformidade com as normas o
CEMIG e ABNT)
Carga Instalada
d
a
Demanda C
E
M
I
G
Dados e Logotipo do Projetista (opcional)
Título/Conteúdo
Nome
Contratante (se existir, além do proprietário) CNPJ/CPF/Identidade Telefone
Nome
Endereço completo para correspondência do PROJETISTA e endereço completo para
correspondência do PROPRIETÁRIO
Nome
Telefone
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO E - 1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas
(versão de março de 2002)
3. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.2 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Rurais
(versão de setembro de 2012)
5. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.7 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas
(versão de dezembro de 2000)
10. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária -
Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas (versão de dezembro de 2008)
11. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão - Rede de
Distribuição Aérea ou Subterrânea (versão de outubro de 2005)
12. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.5 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária -
Rede de Distribuição Subterrânea (versão de abril de 1993)
13. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.6 - Medição de Energia - Rede de Distribuição Aérea
(versão de dezembro de 2002)
14. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-1.3 - Partida de Motores e sua Influência nas Redes de Distribuição
(versão de janeiro de 1992)
15. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-3.14 - Critérios para Aterramento de Redes de Distribuição Aéreas
(versão de setembro de 1992)
16. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.13 - Cabos Multiplexados para Ramal de Ligação
(versão de dezembro de 1986)
17. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.2 - Dimensionamentos para Entrada de Serviço em Baixa Tensão
(versão de dezembro de 1998)
18. ABNT – NBRNM 247-3- Condutores Isolados com Isolação Extrudada de Cloreto de de Polivinila (PVC)
para Tensões até 750V, sem Cobertura – Especificação (versão de fevereiro de 2002)
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO E - 2
19. ABNT – NBRNM 280 - Condutores de Cobre Mole Para Fios e Cabos Isolados – Características
(versão de abril de 2002)
20. ABNT - NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão (versão de setembro de 2004)
22. ABNT - NBR 5422 – Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica (versão de março de 1985)
23. ABNT - NBR 5460 - Sistemas Elétricos de Potência (versão de abril de 1992)
24. ABNT - NBR 5598 - Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios, com Revestimento Protetor e Rosca BSP –
Requisitos (versão de janeiro de 2009)
25. ABNT - NBR 5624 - Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, com Costura, com Revestimento Protetor e
Rosca NBR 8133 (versão de dezembro de 1993)
26. ABNT – NBRIEC 60439-2 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão : Requisitos Particulares
para Linhas Elétricas Pré-fabricadas (Sistemas de Barramentos Blindados) - (versão de agosto de 2004)
27. ABNT - NBR 6323 – galvanização de Produtos de Aço ou Ferro Fundido – Especificação
(versão de novembro de 2007)
28. ABNT - NBR 6591 - Tubos de Aço-Carbono com Solda Longitudinal, de Seção Circular, Quadrada,
Retangular e Especial para Fins Industriais (versão de julho de 2008)
29. ABNT - NBR 7288 – Cabos de Potência Com Isolação Sólida e Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC)
ou Polietileno (PE) para Tensões de l kV a 6 kV (versão de novembro de 1994)
30. ABNT - NBR 8451 - Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica -
Especificação (versão de fevereiro de 1998)
32. ABNT-NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária - Rede de
Distribuição Aérea (versão de maio de 1989)
33. ABNT - NBR 15465 – Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de Baixa Tensão –
Requisitos de Desempenho (versão de agosto de 2008)
34. ABNT - NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus
(versão de maio de 2012)
35. ABNT – NBRIEC 60050(826)- Instalação Elétrica Predial (versão de novembro de 1987)
36. ANEEL- Resolução 414 de 09-09-2010 - Resolução que dispõe sobre as condições gerais de fornecimento
a serem observadas na prestação e utilização do serviço de energia elétrica
37. ANEEL- Resolução 479 de 03-04-2012 - Altera alguns artigos da Resolução Normativa nº 414, de 9 de
setembro de 2010, que estabelece as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica.
38. RTD-027/CODI (SCSC-43.02) – Recomendações sobre critérios para Cálculo de Demanda em Edifícios de
Uso Coletivo (versão de março de 1990)
Classificação:Público
ND - 5.5 ANEXO F - 1
CONTROLE DE REVISÃO
CONTROLE DE REVISÃO
Principais alterações: