Portaria de Inzenção de Pneus Agricola
Portaria de Inzenção de Pneus Agricola
Portaria de Inzenção de Pneus Agricola
Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento
para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de programa coordenado
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro, publicado no Diário Oficial
da União de 09 de maio de 2008, seção 01, páginas 78 a 80;
Considerando a Portaria Inmetro n.º 361, de 06 de setembro de 2011, que aprova os Requisitos
Gerais de Certificação de Produto – RGCP, publicada no Diário Oficial da União de 09 de setembro de
2011, seção 01, página 76;
Art. 1º Aprovar a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Pneus Novos,
disponibilizados no sítio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo:
Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública, que colheu contribuições da sociedade em geral para
os Requisitos de desempenho ora aprovados, foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º 292, de 12 de
junho de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 14 de junho de 2012, seção 01, página 94.
Fl. 2 da Portaria n° 544 /Presi, de 25/10/2012
Art. 4º Determinar que a partir de 48 (quarenta e oito) meses, contados da data de publicação
desta Portaria, os pneus novos deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os
Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.
§ 1º A partir de 06 (seis) meses, contados do término do prazo estabelecido no caput, os pneus
novos deverão ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente em
conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.
§ 2º Determinar que a partir de 30 (trinta) meses, contados da data de publicação desta Portaria,
a certificação de novas famílias de pneus novos deverá ser concedida somente em conformidade com
os Requisitos ora aprovados.
“Art. 4º Determinar que a partir de 48 (quarenta e oito) meses, contados da data de publicação desta
Portaria, os pneus novos deverão ser fabricados e importados somente em conformidade com os Requisitos
ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.
“§ 3º Determinar que, até o prazo fixado no caput, os fabricantes e importadores com processo
de certificação em andamento, conduzidos com base na Portaria Inmetro nº 482/2010, que realizarem a
migração de parte dos modelos de uma família para a Portaria ora aprovada, poderão fazê-lo desde que
atendidos os requisitos ora estabelecidos, mediante a emissão de um novo certificado, cuja validade
deverá ser a mesma do certificado correspondente aos demais modelos da mesma família, emitido com
base na Portaria Inmetro n.º 482/2010.” (Incluído pela Portaria INMETRO número 365 de
22/07/2015)
Art. 5º Determinar que a partir de 66 (sessenta e seis) meses, contados da data de publicação
desta Portaria, os pneus novos deverão ser comercializados, no mercado nacional, somente em
conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.
Parágrafo único - A determinação contida no caput deste artigo não é aplicável aos fabricantes
e importadores, que deverão observar os prazos estabelecidos no artigo 4º.
Fl. 3 da Portaria n° 544 /Presi, de 25/10/2012
Art. 7º Cientificar que o subitem 4.1.3.2, dos Requisitos aprovados pela Portaria Inmetro nº
83/2008, passará a vigorar com a seguinte redação:
“4.1.3.2 para os pneus de estrutura radial, a letra "R" situada antes da indicação do diâmetro do
aro.” (N.R.)
Art. 8º Cientificar que o subitem 4.1.3.3, dos Requisitos aprovados pela Portaria Inmetro nº
83/2008, passará a vigorar com a seguinte redação:
“4.1.3.3 para os pneus de estrutura diagonal cintada, a letra "B" situada antes da indicação do
diâmetro do aro ou as palavras “DIAGONAL CINTADO” ou "BIAS-BELTED." (N.R.)
Art. 9º Cientificar que o subitem 5.2.3, dos Requisitos aprovados pela Portaria Inmetro nº
83/2008, passará a vigorar com a seguinte redação:
“5.2.3 A medição do diâmetro externo do pneu deve ser realizada, no mínimo, após seis horas do
término do ensaio de velocidade sob carga. O valor medido não deve exceder 3,5% do valor medido
do diâmetro externo antes do ensaio”. (N.R.)
Art. 10 Cientificar que o subitem 5.1.3.2, dos Requisitos aprovados pelas Portarias Inmetro nº
165/2008 e nº 205/2008, passará a vigorar com a seguinte redação:
“5.1.3.2 para os pneus de estrutura radial, a letra "R" situada antes da indicação do diâmetro do
aro” (N.R.)
Art. 11 Revogar, de imediato, o subitem 5.1.7, dos Requisitos aprovados pelas Portarias Inmetro
nº 165/2008 e nº 205/2008.
Art. 12 Cientificar que o subitem 1.1 do Anexo 1 da Portaria Inmetro nº 205/2008 passará a
vigorar com a seguinte redação:
“1.1 Inflá-lo a pressão indicada pelo fabricante para carga máxima admissível, correspondente ao
seu índice de carga máxima. Não havendo indicação específica do fabricante, reportar-se às tabelas do
Manual Técnico da ALAPA.” (N.R.)
Art. 13 Esclarecer que poderão ser utilizados dados dos Manuais Técnicos da European Tyre and
Rim Technical Organisation – ETRTO, The Tire and Rim Association of America - TRA e Japan
Automobile Tyre Manufacturers Association - JATMA, no caso de serem omissos os constantes no
Manual Técnico da Associação Latino Americana de Pneus e Aros – ALAPA.
Art. 14 Determinar que deverão ser cumpridas as demais disposições contidas na Portaria
Inmetro nº 83/2008, na Portaria Inmetro nº 165/2008 e na Portaria Inmetro nº 205/2008.
Art. 15 Determinar que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria,
em todo o território nacional, estará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público a ele
vinculadas por convênio de delegação.
Parágrafo Único: A fiscalização observará os prazos estabelecidos nos artigos 4º e 5° desta
Portaria.
Art. 16 Revogar a Portaria Inmetro n.º 482, de 07 de dezembro de 2010, publicada no Diário
Oficial da União de 09 de dezembro de 2010, seção 01, página 98, no prazo de 66 (sessenta e seis)
meses após a publicação desta Portaria.
Fl. 4 da Portaria n° 544 /Presi, de 25/10/2012
Art. 17 Revogar a Portaria Inmetro n.º 267, de 21 de junho de 2011, publicada no Diário Oficial
da União de 24 de junho de 2011, seção 01, página 95, no prazo de 66 (sessenta e seis) meses após a
publicação desta Portaria.
Art. 18 Revogar a Portaria Inmetro n.º 399, de 11 de outubro de 2011, publicada no Diário
Oficial da União de 14 de outubro de 2011, seção 01, página 106, no prazo de 66 (sessenta e seis)
meses após a publicação desta Portaria.
Art. 19 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
1 OBJETIVO
Estabelecer os Requisitos para o Programa de Avaliação da Conformidade para pneus novos,
destinados a motocicletas, motonetas, ciclomotores, automóveis de passageiros, inclusive os de uso
misto e rebocados, veículos comerciais, comerciais leves e rebocados, com foco na segurança e
desempenho, por meio do mecanismo de certificação, visando a prevenção de acidentes e aumento da
eficiência energética.
1.1.1 Esses Requisitos se aplicam a pneus novos destinados a motocicletas, motonetas, ciclomotores,
automóveis de passageiros, inclusive os de uso misto e rebocados, veículos comerciais, comerciais
leves e rebocados.
1.1.2 Os requisitos de desempenho não são aplicáveis para pneus de construção diagonal, pneus
destinados ao uso exclusivamente temporário, pneus de motocicletas, motonetas e ciclomotores, pneus
de veículos de coleção, de veículos não rodoviários e de fora de estrada.
“1.1.2 Os requisitos de desempenho não são aplicáveis para:
a) pneus de construção diagonal;
b) pneus destinados ao uso exclusivamente temporário que apresentem marcação de forma indelével
“Uso Temporário ou “Temporary Use Only”;
c) pneus de motocicletas, motonetas e ciclomotores;
d) pneus de veículos de coleção;
e) pneus com índices de velocidade menor que 80 km/h;
f) pneus tipo "Professional Off Road" (POR), que são aqueles projetados para uso em serviços fora das
estradas e em condições severas, e que apresentam simultaneamente as seguintes características para:
f.1) pneus novos destinados a automóveis de passageiros, inclusive os de uso misto e rebocados com
profundidade de sulco ≥ 11 mm, símbolo de velocidade ≤ Q, voidtofillratio (percentual de espaços
vazios na área de contato do desenho da banda de rodagem com o solo) ≥ 35%;
f.2) pneus novos destinados a veículos comerciais leves e rebocados com profundidade de sulco ≥ 11
mm, símbolo de velocidade ≤ Q, voidtofillratio (percentual de espaços vazios na área de contato do
desenho da banda de rodagem com o solo) ≥ 35%;
f.3) pneus novos destinados a veículos comerciais e rebocados com profundidade de sulco ≥ 16 mm,
símbolo de velocidade ≤ K, voidtofillratio (percentual de espaços vazios na área de contato do desenho
da banda de rodagem com o solo) ≥ 35%;
g) pneus novos destinados a veículos comerciais e rebocados do tipo radial, projetados para uso misto,
apenas no eixo de tração, onde a aplicação requer mais aderência na superfície de rolamento e que
apresentem, simultaneamente, as seguintes características:
g.1) profundidade de sulco ≥ 18mm;
g.2) símbolo velocidade ≤ K;
g.3) voidtofillratio (percentual de espaços vazios na área de contato do desenho da banda de rodagem
com o solo) ≥ 30%.” (N.R.) (Redação dada pela Portaria INMETRO número 365 de 22/07/2015)
1.1.3 Excluem-se destes Requisitos apenas os pneus reformados, pneus de bicicletas, pneus para uso
exclusivo em veículos agrícolas, pneus destinados a veículos de competições, militares, industriais e a
empilhadeiras.
1
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
1.2.1 Para certificação e Registro do Objeto deste RAC aplica-se o conceito de família.
1.2.2 A certificação e o Registro de pneus novos devem ser realizados para cada família, sendo esta
constituída por grupo de modelos de pneus novos que reúnam características semelhantes quanto a sua
estrutura, de acordo com a categoria indicada no Anexo A deste RAC.
2 SIGLAS
BaP Benzo(a)pireno
CTPD Centro de Tecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento
ENCE Etiqueta Nacional de Conservação de Energia
HAP Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos
Hbay Índice de controle Proton H-bay
PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem
TS Total Quality System
3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
4 DEFINIÇÕES
Para fins deste RAC, são adotadas as definições específicas a seguir, complementadas pelas definições
contidas nos documentos complementares citados no item 3.
4.2 Designação
É a forma de identificação de um pneu a partir das suas características dimensionais e construtivas.
4.4 Família
Grupo de modelos de pneus novos que reúnem características semelhantes quanto a sua estrutura, de
acordo com a categoria indicada no Anexo A deste RAC.
A família deve ser codificada conforme as referências estabelecidas no Anexo A deste RAC.
D3 – Categoria de velocidade.
6.2.1.1 Cada fornecedor deve declarar os parâmetros previstos no Memorial Descritivo, conforme
Anexo A deste RAC, para cada família contemplada pelo escopo deste documento.
6.2.1.2 O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal ao OCP de acordo com os requisitos
do RGCP, juntamente com:
a) Memorial Descritivo para cada família de pneu novo, conforme Anexo A deste RAC;
b) cópia do contrato social da empresa e sua última alteração, indicando claramente a competência
do(s) signatário(s) da solicitação;
c) declaração formal emitida pelo fabricante indicando como seu representante legal no Brasil, quando
o fornecedor não for o fabricante do pneu novo.
6.2.1.4 Não é admitida a existência de mais de um representante legal para uma mesma marca ou
modelo comercial.
4
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
6.2.1.5 Todo pneu novo objeto de certificação deve pertencer a uma e somente uma família
caracterizada segundo a definição apresentada no item 4.4 deste RAC.
6.2.3.1 A Auditoria Inicial do Sistema de Gestão da Qualidade deve ser realizada no CTPD e em
sua(s) respectiva(s) fábrica(s) vinculada(s).
6.2.3.2 A Auditoria Inicial do Sistema de Gestão da Qualidade deve contemplar o atendimento por
parte do fabricante quanto ao controle do índice Hbay inferior a 0,35%, conforme norma técnica ISO
21461, além de não exceder 1mg/kg de BaP e 10mg/kg da soma de todos os HAPs.
O plano de ensaios iniciais deve contemplar os ensaios e a amostragem de acordo com os itens 6.2.4.1
e 6.2.4.2 respectivamente.
6.2.4.1.2 Devem ser realizados todos os ensaios de segurança estabelecidos nos RTQs anexos às
respectivas Portarias Inmetro nº 083/2008, nº 165/2008, nº 205/2008, ou suas respectivas substitutivas,
de acordo com a amostragem definida na Tabela 1.
6.2.4.1.3 Devem ser realizados os ensaios de desempenho estabelecidos no Anexo B deste RAC, de
acordo com a amostragem definida na Tabela 2.
6.2.4.1.4 Após a realização dos ensaios, se a amostra de prova atender aos requisitos estabelecidos, não
é necessário ensaiar as amostras de contraprova e testemunha, sendo toda a família considerada
conforme.
6.2.4.1.5 Se a amostra de prova não atender aos requisitos estabelecidos, todos os ensaios devem ser
repetidos, obrigatoriamente, nas amostras de contraprova e testemunha, e ambas as amostras devem
atender aos requisitos especificados para que toda a família seja considerada conforme.
6.2.4.1.6 Caso ocorra reprovação na amostra de contraprova e/ou de testemunha, a família deve ser
considerada não conforme em relação aos requisitos estabelecidos.
6.2.4.1.7 O OCP deve registrar as não conformidades identificadas no relatório de auditoria, ao qual
devem ser anexos o relatório de ensaio e o relatório de amostragem.
5
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
6.2.4.2.1 O OCP deve selecionar, aleatoriamente, identificar e lacrar, em um dos depósitos e/ou
expedição de uma fábrica de pneus vinculada a um CTPD, uma amostra composta de prova,
contraprova e testemunha de mesma marca, dimensão, índices de carga e velocidade e modelo
comercial, representativa por família a ser certificada, de acordo com os valores estabelecidos nas
Tabelas 1 e 2.
Nota: O percentual definido na Tabela 2 não pode considerar as famílias que envolvam os pneus
excluídos pelo item 1.1.2 deste RAC.
6.2.4.2.2 Os valores percentuais das famílias declaradas pelo fornecedor estabelecidos na Tabela 2
devem corresponder a, no mínimo, 5 (cinco) famílias.
6.2.4.2.3 Quando o número de famílias declaradas pelo fornecedor for menor que 5 (cinco), todas as
famílias devem ser ensaiadas quanto aos critérios contidos na Tabela 2.
6.2.4.2.5 Após a conclusão dos ensaios, as amostras não utilizadas devem ser devolvidas ao
fornecedor.
Tabela 1: Amostragem para os ensaios iniciais de segurança por família de pneus novos.
Amostragem
Categoria Ensaios Contra- Critérios de Aceitação
Prova Testemunha
prova
Conforme descrito no item 5.1 da
Ensaio Dimensional Portaria Inmetro nº 083/2008, ou sua
1 - Pneus novos 01(uma) 01(uma) 01(uma) substitutiva
destinados a unidade de unidade de unidade de Conforme descrito no item 5.2 da
Ensaio de Velocidade sob
motocicleta, Carga
01(um) modelo 01(um) modelo 01(um) modelo Portaria Inmetro nº 083/2008, ou sua
motoneta e comercial por comercial por comercial por substitutiva
família família família Conforme descrito no item 5.3 da
ciclomotor Ensaio de Raio Dinâmico Portaria Inmetro nº 083/2008, ou sua
substitutiva
2 - Pneus novos Conforme descrito no item 6.1 da
Ensaio Dimensional 01(uma) 01(uma) 01(uma) Portaria Inmetro nº 165/2008, ou sua
destinados a
unidade de unidade de unidade de substitutiva
automóvel de
01(um) modelo 01(um) modelo 01(um) modelo
passageiros, Conforme descrito no item 6.2 da
Ensaio de Velocidade sob comercial por comercial por comercial por
inclusive os de uso Portaria Inmetro nº 165/2008, ou sua
Carga família família família
substitutiva
misto, e rebocados
Conforme descrito no item 6.1 da
3 - Pneus novos 01(uma) 01(uma) 01(uma)
Ensaio Dimensional Portaria Inmetro nº 205/2008, ou sua
unidade de unidade de unidade de
destinados a veículos substitutiva
01(um) modelo 01(um) modelo 01(um) modelo
comerciais leves e Conforme descrito no item 6.2 da
Ensaio de Velocidade sob comercial por comercial por comercial por
rebocados Portaria Inmetro nº 205/2008, ou sua
Carga família família família
substitutiva
Conforme descrito no item 6.1 da
4 - Pneus novos 01(uma) 01(uma) 01(uma)
Ensaio Dimensional Portaria Inmetro nº 205/2008, ou sua
unidade de unidade de unidade de
destinados a veículos substitutiva
01(um) modelo 01(um) modelo 01(um) modelo
comerciais e Conforme descrito no item 6.2 da
Ensaio de Velocidade sob comercial por comercial por comercial por
rebocados Portaria Inmetro nº 205/2008, ou sua
Carga família família família
substitutiva
6
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
4 - Pneus
novos Deve estar de acordo com a
destinados Ensaio de Aderência em classificação declarada conforme
a veículos Pista Molhada, conforme descrito no Anexo B deste RAC,
comerciais descrito na norma técnica 04 (quatro) unidades 04 (quatro) unidades 04 (quatro) unidades com uma tolerância de até 0,03
e ISO 23671 de 01 (um) modelo de 01 (um) modelo de 01 (um) modelo do valor mínimo da faixa
rebocados comercial de, pelo comercial de, pelo comercial de, pelo declarada
menos, 10% das menos, 10% das menos, 10% das
famílias declaradas famílias declaradas famílias declaradas
Ensaio de Emissão de por fornecedor por fornecedor por fornecedor Deve estar de acordo com a
Potência Sonora (Ruído), classificação declarada conforme
conforme descrito nas descrito no Anexo B deste RAC,
normas técnicas ISO com uma tolerância de até 1dB
13325 e ISO 10844 acima da faixa declarada
7
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
4 - Pneus
Deve estar de acordo com a
novos classificação declarada, ou
destinados a Ensaio de Aderência em
melhor que essa, conforme
Pista Molhada, conforme
veículos descrito na norma técnica 04 (quatro) unidades 04 (quatro) unidades 04 (quatro) unidades
descrito no Anexo B deste RAC,
comerciais com uma tolerância de até 0,03
ISO 15222 de 01 (um) modelo de 01 (um) modelo de 01 (um) modelo
do valor mínimo da faixa
e comercial de, pelo comercial de, pelo comercial de, pelo
declarada
rebocados menos, 10% das menos, 10% das menos, 10% das
famílias declaradas famílias declaradas famílias declaradas
por fornecedor por fornecedor por fornecedor
Deve estar de acordo com a
Ensaio de Emissão de
classificação declarada, ou
Potência Sonora (Ruído),
melhor que essa, conforme
conforme descrito nas
descrito no Anexo B deste RAC,
normas técnicas ISO
com uma tolerância de até 1 dB
13325 e ISO 10844
acima da faixa declarada
”(N.R.)
(Redação dada pela Portaria do INMETRO número 538, de 11/11/2013)
8
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
Nota 2: Uma vez realizado o Ensaio de Emissão de Potência Sonora (Ruído), segundo as normas
técnicas ISO 13325 e ISO 10884, para o cálculo do Coeficiente de Potência Sonora Ruído deve-se
subtrair 1dB do resultado encontrado e após subtração, arredondar para o valor inteiro inferior mais
próximo.
Nota 3: Para a realização do ensaio de Aderência em Pista Molhada, caso seja adotado o método
de medição em trailer, apenas 01 (uma) unidade de modelo comercial será suficiente como número de
amostras de prova, 01 (uma) unidade como número de amostras de contraprova e 01 (uma) unidade
como número de amostras de testemunha.
6.2.4.3.1 Os laboratórios devem atender aos critérios estabelecidos pelo Anexo IVa da regulamentação
Commission Regulation (EU) no 1235/2011 ou sua substitutiva.
“6.2.4.3.2 Os ensaios previstos neste RAC podem ser realizados em laboratórios de 1º parte,
acreditados pela Cgcre, desde que acompanhado pelo OCP.
6.2.4.3.2.1 Os relatórios de ensaios emitidos pelo laboratório devem conter identificação clara e
inequívoca de sua condição de laboratório acreditado.
6.2.4.3.2.2 Quando o laboratório de 1a parte não for acreditado, os ensaios podem ser realizados desde
que o OCP avalie este laboratório com base nos critérios estabelecidos pela norma técnica ABNT NBR
ISO/IEC 17025, além de acompanhar todos os ensaios. Esta avaliação e o laudo dos ensaios devem ser
realizados e registrados pelo OCP, anexando os relatórios de ensaios emitidos pelo referido
laboratório.
6.2.4.3.3 Os ensaios podem ser realizados por laboratórios estrangeiros e acreditados por um
Organismo de Acreditação signatário de acordo multilateral de reconhecimento mútuo, estabelecido
por, pelo menos, uma das cooperações abaixo relacionadas, para o escopo da acreditação que inclua os
métodos de ensaios aplicados em pneus, como definido neste RAC:
- Interamerican Accreditation Cooperation (IAAC);
- European Co-operation for Accreditation (EA);
- International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC);
- Asia Pacific Laboratory Accreditation Cooperation (APLAC).” (Incluído pela Portaria INMETRO número
365 de 22/07/2015)
6.2.4.5.1.2 O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OCP, deve
conter, de forma complementar ao estabelecido no RGCP, no mínimo, as seguintes informações:
a) identificação da família e dos modelos que a constitui, referenciando as características que a
formam;
b) identificação e endereço completo do CTPD e da(s) fábrica(s) vinculada(s);
c) número e data do relatório de ensaio expedido pelo laboratório acreditado.
6.3.1.2 Caso, durante 2 (duas) avaliações de manutenção consecutivas, não haja não conformidades
nos ensaios realizados, a próxima auditoria de manutenção deve ser realizada 24 (vinte e quatro) meses
após a realização da auditoria anterior.
6.3.1.3 A periodicidade de 24 (vinte e quatro) meses referenciada no item 6.3.1.2 deve ser mantida
desde que a avaliação de manutenção continue a não apresentar não conformidades nos ensaios
realizados.
6.3.1.4 Caso sejam identificadas não conformidades nos ensaios de manutenção realizados, a auditoria
de manutenção deve voltar a ser realizada a cada 12 (doze) meses, desde que evidencie o tratamento
das não conformidades.
6.3.1.5 Caso haja mais de uma fábrica vinculada ao CTPD, cada avaliação de manutenção deve ser
sempre realizada em fábricas diferentes da avaliação anterior, de modo que todas as fábricas sejam
avaliadas, ao longo do prazo de validade do certificado.
6.3.1.6 O OCP deve avaliar o SGQ do fabricante de acordo com o item 6.2.3 deste RAC.
6.3.1.7 Podem ocorrer auditorias extraordinárias com base em evidências que as justifiquem ou quando
for incluída uma nova(s) unidade(s) fabril(is) vinculada(s) ao CTPD.
10
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
6.3.2.2.1 Para a realização dos ensaios de manutenção, o OCP deve realizar a coleta das amostras,
aleatoriamente, no comércio ou em um dos depósitos ou expedição da fábrica, identificar e lacrar uma
amostra, composta de prova, contraprova e testemunha da mesma marca, dimensão, índices de carga e
velocidade e modelo comercial, representativa por família a ter a sua certificação mantida.
6.3.2.2.2 A cada 12 (doze) meses devem ser realizados todos os ensaios de segurança estabelecidos na
Tabela 1 deste RAC, em pelo menos 25% das famílias certificadas, de acordo com os critérios de
amostragem definidos no item 6.2.4.2 deste RAC.
6.3.2.2.3 A cada 12 (doze) meses devem ser realizados todos os ensaios de desempenho estabelecidos
na Tabela 2 deste RAC, em pelo menos 2,5% das famílias certificadas, de acordo com os critérios de
amostragem definidos no item 6.2.4.2 deste RAC.
Nota: O percentual definido no subitem acima não pode considerar as famílias que envolvam os pneus
excluídos pelo item 1.1.2 deste RAC.
“6.3.2.2.3 A cada 12 (doze) meses devem ser realizados todos os ensaios de desempenho estabelecidos
na Tabela 2 deste RAC, em pelo menos 2,5% das famílias certificadas, de acordo com os critérios de
amostragem definidos no subitem 6.2.4.2 deste RAC, excetuando-se o disposto em 6.2.4.2.2 e
6.2.4.2.3.
Nota: O percentual definido em 6.3.2.2.3 não pode considerar as famílias que envolvam os pneus
excluídos pelo subitem 1.1.2 deste RAC.” (N.R.)
6.3.2.2.4 A amostra para a realização de ensaios de manutenção não pode contemplar as designações
e/ou modelos de pneus de linha de produção inativa.
6.3.2.4.1 Em caso da família ser considerada não conforme, novo ensaio daquela família deve ser
realizado, segundo os seguintes quantitativos por família de pneus:
- até 5 modelos ...................... 60% dos modelos constituintes da família;
- de 6 até 15 modelos ............. 40% dos modelos constituintes da família;
- ≥ 16 modelos ....................... 35% dos modelos constituintes da família.
“6.3.2.4.1 Em caso da família ser considerada não conforme, novo ensaio daquela família deve ser
realizado, segundo os seguintes quantitativos por família de pneus:
- até 5 modelos ...................... 60% dos modelos constituintes da família;
- de 6 até 15 modelos ............. 40% dos modelos constituintes da família;
- ≥ 16 modelos .................... 35% dos modelos constituintes da família, não ultrapassando a
quantidade de 9 modelos.
11
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
(...).” (N.R.) (Redação dada pela Portaria do INMETRO número 538, de 11/11/2013)
Nota: O cálculo do percentual dos modelos constituintes da família deve ser arredondado para cima,
conforme o exemplo abaixo:
Uma família composta de 6 modelos tem o seguinte cálculo:
6 x 40% = 2,4 = 3 modelos
6.3.2.4.2 Caso haja alguma não conformidade após os ensaios previstos no item 6.3.2.4.1, o certificado
da família deve ser suspenso.
“6.3.2.4.2 Caso haja alguma não conformidade detectada nos ensaios de segurança, bem como na
verificação do atendimento dos limites de resistência ao rolamento, de ruído e de aderência em pista
molhada contemplados no Anexo B deste RAC, nos ensaios previstos no item 6.3.2.4.1, o certificado
da família deve ser suspenso.” (N.R.) (Redação dada pela Portaria INMETRO número 365 de
22/07/2015)
“6.3.2.4.2.1 Em caso de não conformidade detectada em um dos ensaios de desempenho, com até um
nível de diferença entre a classificação correta e a classificação indevidamente declarada, o produto
deve ser imediatamente reclassificado e suas etiquetas substituídas nos estoques do fornecedor e em
todos os pontos de venda em até 60 (sessenta) dias. A não conformidade prevista neste item não
ocasionará a suspensão ou o cancelamento da certificação da família à qual o produto faz parte, não
havendo necessidade de recolhimento desses produtos no mercado.
6.3.2.4.2.2 Em caso de não conformidade detectada em um dos ensaios de desempenho, com dois ou
mais níveis de diferença entre a classificação correta e a classificação indevidamente declarada, após
os ensaios previstos no item 6.3.2.4.1, o certificado da família deve ser suspenso.”
(Incluído pela Portaria INMETRO número 365 de 22/07/2015)
6.3.2.4.4 O OCP deve anexar os relatórios de ensaios fornecidos pelo laboratório ao relatório de
acompanhamento de ações corretivas.
A avaliação de recertificação deve ser programada pelo OCP, de acordo com os critérios
estabelecidos no subitem 6.2 deste documento, aplicando-se, entretanto, as regras de amostragem
previstas em 6.3. O prazo para a recertificação deve ser de 4 (quatro) anos.
Cumpridos os requisitos exigidos neste RAC específico para o produto, o OCP emite o novo
Certificado da Conformidade.” (N.R.)
(Alterado pela Portaria INMETRO número 251- de 03/06/2016)
6.5.1 Para aplicação do disposto no subitem 6.5.2 do RGCP, a avaliação inicial deve ser
programada pelo OCP, de acordo com os critérios estabelecidos no subitem 6.2 deste RAC, aplicando-
se, entretanto, as regras de amostragem previstas em 6.3, observando-se as demais disposições
previstas nos subitens 6.5.2.1 e 6.5.2.2 do RGCP.
6.5.2 Quando da inclusão de novas famílias no processo de certificação de uma mesma fábrica
vinculada, para efeitos de realização dos ensaios iniciais de desempenho, a aplicação do percentual de
10% das famílias deve considerar o quantitativo das famílias que estão sendo incluídas no processo de
certificação.”
7 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES
Os critérios para tratamento de reclamações devem seguir as condições descritas no RGCP.
9 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO
Os critérios para encerramento de Certificação devem seguir as condições descritas no RGCP.
10.1 Para todas as famílias, de forma visível, indelével e em local que fique preservado durante sua
utilização, a identificação deve ser gravada em pelo menos um dos flancos do pneu em alto relevo,
produzida durante a vulcanização, original no molde, composta pela marca do Inmetro, conforme item
C.1 do Anexo C deste RAC.
10.2 No caso de famílias das categorias 2, 3 e 4 conforme anexo A, além do cumprimento do item
10.1 deste RAC, a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE deve ser aposta de forma
adesiva, visível e em local que fique preservado durante a decisão de compra do consumidor, conforme
item C.2 do Anexo C deste RAC.
10.3 Em casos excepcionais, e desde que justificada esta condição, pode ser admitida outra forma de
aposição do Selo de Identificação da Conformidade, resguardando-se os requisitos de legibilidade e
indelebilidade do mesmo, tendo a opção de ser em alto ou baixo relevo. Nestes casos o Inmetro deve,
obrigatoriamente, ser consultado.
12 RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES
Os critérios para responsabilidades e obrigações devem seguir as condições descritas no RGCP e
neste RAC.
12.1.1 O fornecedor deve acatar as decisões pertinentes ao Registro tomadas pelo Inmetro.
12.1.2 O fornecedor deve retirar do mercado produtos registrados que apresentem irregularidades e
dar disposição final obedecendo à legislação vigente.
12.1.3 O fornecedor que obteve o Certificado de Conformidade dos pneus objetos deste RAC, deve
comunicar ao OCP os modelos de pneus certificados de linhas de produção inativas, por meio de
registros que o evidenciem.
12.1.4 O fornecedor que obteve o Certificado de Conformidade dos pneus objetos deste RAC, deve
manter todos os registros referentes ao processo de certificação dos modelos de pneus de produção
descontinuada.
13 ACOMPANHAMENTO NO MERCADO
Os critérios para acompanhamento no mercado devem seguir as condições descritas no RGCP.
14 PENALIDADES
Os critérios para aplicação de penalidades devem seguir as condições descritas no RGCP.
15 DENÚNCIAS
14
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
15.1 O Inmetro disponibiliza o canal da Ouvidoria para denúncias, reclamações e sugestões, através
dos seguintes canais, preferencialmente:
pelo email, ouvidoria@inmetro.gov.br ;
pelo telefone, 0800 285 18 18; e também disponível nos endereços
sitio, www.inmetro.gov.br/ouvidoria;
endereço, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro, Rua Santa
Alexandrina, 416 – Rio Comprido, CEP 20261-232 – Rio de Janeiro – RJ.
15
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
SOLICITAÇÃO
ENDEREÇO
16
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
IDENTIFICAÇÃO DE FAMÍLIA
A EMPREGO
A1 Motocicleta e Motoneta
A2 Ciclomotor
B1 Diagonal
B2 Radial
B3 Diagonal Cintado
C CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO
C1 Normal
C2 Reforçada
D1 70 e abaixo
D2 75 e acima
F TIPO DE APLICAÇÃO
F1 Normal
F2 Uso Misto
A1 Diagonal
A2 Radial
B CATEGORIA DE UTILIZAÇÃO
B1 Normal
B2 Reforçada
17
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
C1 85 e acima
C2 82 e 80
C3 75
C4 70
C5 65
C6 60 e 55
C7 50 e abaixo
D1 Grupo: F, G, J, K, L, M, N
D2 Grupo: P, Q, R
D3 Grupo: S, T
D4 Grupo: U, H
D5 Grupo: V e acima
A1 Diagonal
A2 Radial
B1 Menor ou igual a 93
B2 de 94 a 104
B3 de 105 a 113
Não havendo marcação do índice de carga do pneu deve-se consultar as tabelas dos Manuais Profissionais referenciados
no Regulamento Técnico da Qualidade para identificar o índice de carga equivalente à carga máxima para qual o pneu é
especificado.
C SUPORTE
C1 com câmara
C2 sem câmara
A1 Diagonal
A2 Radial
18
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
B2 de 126 a 130
B3 de 131 a 135
B4 de 136 a 141
B5 de 142 a 146
B6 de 147 a 151
B7 de 152 a 156
B8 de 157 a 161
B9 de 162 a 166
Não havendo marcação do índice de carga do pneu deve-se consultar as tabelas dos Manuais Profissionais referenciados
no Regulamento técnico da Qualidade para identificar o índice de carga equivalente à carga máxima para qual o pneu é
especificado.
C SUPORTE
C1 com câmara
C2 sem câmara
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Categoria de utilização:
Designação da dimensão:
Índice(s) de carga:
Índice(s) de velocidade:
Tipo de aplicação:
Modelo comercial:
Marca:
Tipo de estrutura :
Códigos comerciais:
Características de desempenho (ESTE CAMPO DEVE SER PREENCHIDO POR MODELO DE PNEU QUE CONSTITUI
A FAMÍLIA )
Modelo: Valor Declarado Classificação
Resistência ao rolamento RRC
Aderência em pista molhada G
19
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
Observações
20
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
Coeficiente de aderência em pista molhada avaliado de acordo com as normas ISO 23671 e ISO 15222
Pneus C2 para veículos de passeio Pneus C3 para comerciais leves Pneus C4 para caminhões e ônibus
Classificação de Classificação de Classificação de
G G G
aderência em pista aderência em pista aderência em pista
molhada molhada molhada
1,55 ≤ G A 1,40 ≤ G A 1,25 ≤ G A
1,40 ≤ G ≤ 1,54 B 1,25 ≤ G ≤ 1,39 B 1,10 ≤ G ≤ 1,24 B
1,25 ≤ G ≤ 1,39 C 1,10 ≤ G ≤ 1,24 C 0,95 ≤ G ≤ 1,09 C
- D - D 0,80 ≤ G ≤ 0,94 D
1,10 ≤ G ≤ 1,24 E 0,95 ≤ G ≤ 1,09 E 0,65 ≤ G ≤ 0,79 E
- F - F - F
Limite mínimo de Coeficiente de aderência em pista molhada avaliado de acordo com as normas
ISO 23671 e ISO 15222 as normas ISO 23671, ISO 15222 e o documento EU n° 228/11
1,10 0,95 0,65
Emissão de potência sonora (ruído), de acordo com a norma ISO 10844 “as normas ISO 10844 e ISO 13325”.
“Emissão sonora (ruído), de acordo com as normas ISO 13325 e ISO 10844”
Classificação de nível de emissão de ruído LV
1 Para as categorias C2, C3 e C4, LV ≤ 69 dB
2 Para as categorias C2, C3 e C4, 69 dB < LV ≤ 72 dB
3 Para a categoria C2, 72 dB < LV ≤ 75 dB
Para a categoria C3, 72 dB < LV ≤ 77 dB
Para a categoria C4, 72 dB < LV ≤ 78 dB
Limite máximo de emissão de potência sonora (ruído) avaliado de acordo com a norma ISO 10844 “as normas ISO
10844 e ISO 13325”.
“Limite máximo de emissão sonora (ruído) avaliado de acordo com as normas ISO 13325 e ISO 10844”
Para a categoria C2, 75 dB
Para a categoria C3, 77 dB
Para a categoria C4, 78 dB
21
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
C.2 Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE a ser aposta de forma adesiva
22
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
ou,
ou,
Nota 1: O valor do ano referenciado 2013 é apenas ilustrativo, devendo ser inserido o ano do número
do Registro do Objeto da família certificada.
23
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
C.2 Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE a ser aposta de forma adesiva
(...).” (N.R.)
(Redação dada pela Portaria do INMETRO número 538, de 11/11/2013)
5 65 mm 5
5
A A
B B B B
C C
D D
E E
F F
140 mm
130 mm
G G
72 dB
5
24
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
(a) Cores no padrão CMYK – ciano, magenta, amarelo e preto – com a codificação 00-70-X-00;
1- Eficiência energética
pictograma – largura de 19,5 mm e altura de18,5 mm;
quadro do pictograma – stroke de 3,5 pt, largura de 26 mm, altura de 23 mm;
quadro de classificação – stroke de 1 pt;
quadro final – stroke de 3,5 pt, largura de 36 mm e cor X-10-00-05;
4- Borda da etiqueta
stroke de 1,5 pt e cor X-10-00-05;
6- Classificação
Setas: largura de 16 mm, altura de 10 mm, 100% preto;
Texto: Helvetica Bold 27 pt, 100 % branco;
25
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
8- Tamanho do texto
Texto: Helvetica Bold 11 pt, 100 % preto;
C.2.3 O fornecedor deve inserir seu logo à esquerda do quadro de eficiência energética, com a
referência do modelo do pneu (mesmo nome de modelo citado no Memorial Descrito), sendo esta em
Helvetica Bold 7,5 pt, 100 % preto.
“C.2.3 O fornecedor deve acrescentar sua marca e/ou logo, bem como o modelo do pneu (mesmo
nome de modelo citado no Memorial Descrito), seu índice de carga, categoria de velocidade e outras
especificações técnicas na etiqueta,junto à ENCE, em qualquer padrão de cor, formato ou desenho
desde que estas informações não prejudiquem a visualização das informações contidas na ENCE. A
superfície total do adesivo não deve ser superior a 250 cm² e a altura total do adesivo não deve ser
superior a 220 mm.” (N.R.) (Redação dada pela Portaria INMETRO número 365 de 22/07/2015)
26
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 544/ 2012
Pneus Novos
Empresas
Marcas
0 Modelos Etiquetados
0 com Selo Conpet:
Classificação
Coeficiente Classificação Data de
Coeficiente de Classificação de Nível de
de Aderência de Nível de Registro Data de Cancelamento/
Empresa Marca Modelo Códigos Comerciais Resistência ao de Eficiência Aderência Emissão de
em Pista Emissão de Inmetro Registro Suspensão do
Rolamento Energética em Pista Ruído
Molhada Ruído Registro
Molhada
27