Redação de Samanta Gabriela Ferreira
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Por tudo isso, faz-se necessária a intervenção civil e estatal. O Estado, nesse contexto,
carece de fomentar práticas públicas, tal como a inserção na grade curricular do
conteúdo "Moral e Ética", por meio do engajamento pedagógico às disciplinas de
Filosofia e Sociologia, a fim de que seja debatido a temática do respeito às
manifestações religiosas e que seja ressignificado a mentalidade arcaica no que tange
à tolerância às religiões. É imperativo, ainda, que a população, em parceria com as
escolas, promovam eventos plurissignificativos e seminários, por meio de campanhas
de caráter popular, para que diversos líderes religiosos orientem os civis, sem tabus e
esteriótipos, sobre suas crenças, de modo a mitigar a intolerância religiosa de modo
efetivo. Só assim, o país tornar-se-á mais plural e justo.