Didáctica de Matemática I
Didáctica de Matemática I
Didáctica de Matemática I
Código: 708202257
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
deestudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafa, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Recomendações de melhoria:
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Índice
1.Introdução..................................................................................................................................... 4
1.1.Metodologia .............................................................................................................................. 4
1.2.Objectivos.................................................................................................................................. 4
2.a) ................................................................................................................................................... 5
3. ...................................................................................................................................................... 6
5. ...................................................................................................................................................... 8
6. ...................................................................................................................................................... 9
7. ...................................................................................................................................................... 9
8. .................................................................................................................................................... 10
10. .................................................................................................................................................. 10
11. .................................................................................................................................................. 10
13. .................................................................................................................................................. 11
14. .................................................................................................................................................. 12
15. .................................................................................................................................................. 12
8.Conclusão ................................................................................................................................... 13
Nesse processo observa-se que as dificuldades para o professor ensinar Matemática e o aluno
aprender é um problema que hoje é necessário.
1.1.Metodologia
Para construir o corpo do presente texto (trabalho), vale a pena ressaltar que usou se os seguintes
instrumentos: revisão da literatura, leitura de diversas obras relacionadas com o tema que por fim
estão devidamente citados, referências recomendadas pelo docente, técnica de resumo e a técnica
de digitação do mesmo.
1.2.Objectivos
1.2.1.Gerais
Conhecer as várias metodologias para importantes para leccionar a Matemática.
1.2.2.Específicos
Interpretar os exercícios em debate tendo como ponto de vista Pedagógico;
Identificar e descrever o objecto de estudo que preconiza para compreensão da matéria de
Matemáticas
Explicar resumidamente sobre o surgimento de vários temas na Matemática
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1.Porque Se Ensina Matemática?
Desde o início dos anos de 1980, na Europa como na América, principalmente, muitas
investigações na área do conhecimento matemático do professor, têm sido feitas, dada a
importância de que se reveste este conhecimento para o professor (Ponte & Chapman, 2006).
Várias investigações realizadas, envolvendo professores em formação e alguns em início de
carreira, dizem-nos que muitos destes, não têm os ricos e profundos conhecimentos matemáticos
requeridos no processo de ensino (Mewborn, 2003).
Esta autora, refere-se a uma pesquisadora que observou aulas dadas por nove professores do
ensino secundário. Esta pesquisadora focalizou-se nas reacções dos professores às respostas
inesperadas dos alunos para ver até que ponto o conhecimento matemático destes professores
afectava a sua prática de ensino. Notou, então, que o forte conhecimento matemático destes
professores ajudou-os a controlar as situações de sala de aula, na medida em que
providenciavam: contra-exemplos para pensamentos errados dos alunos, um acompanhamento
do raciocínio do aluno até chegar a uma contradição e/ou chegar a uma solução certa.
É extremamente crucial que você, futuro professor, tenha uma visão ampla e profunda do
contexto em que se desenvolverá sua actividade profissional, ou seja, da escola e,
principalmente, da sala de aula.
Portanto, a Pedagogia é mais ampla ou mais abrangente. Ela vai além de estudar o PEA, ela se
preocupa em estudar "sistematicamente" a Educação ou Processo Formativo do Homem, em
todos os seus aspectos mais variados.
2.a)
1°: Representar a relação entre a Matemática e a realidade objectiva, pelo que teria que reflectir
sobre, como lograr que os alunos reconheçam que os conceitos, ao igual que as formas de
trabalho matemático, têm sua origem nas necessidades características da prática, que surgem na
larga luta do homem por transformar a realidade.
2º: Se à característica para o conceito de número par, que é a divisibilidade por dois, se lhe inclui
a divisibilidade por três, como característica adicional para este subconjunto dos números
naturais, então se obtêm um subconjunto dos números pares, quer dizer, o conjunto de números
naturais que são divisíveis por seis.
5
b)
Esta última forma é a mais sensível deste o ponto de vista do aspecto lógico, porque no conceito
definido estão contidas já três variáveis livres.
Encarar a matemática de uma maneira mais natural, para que ele seja capaz de construir o
seu próprio conhecimento matemático.
Perceber que o estudo da matemática nos leva a evoluir como cidadãos, conseguir
compreender melhor tudo o que acontece em nosso planeta, ampliando assim a nossa
visão de mundo.
Desenvolver o seu raciocínio lógico e estimular a sua curiosidade.
Interligar o estudo da matemática com seu quotidiano, perceber a presença da matemática
em tudo que fizermos;
Desenvolver e resolver situações-problemas, criando e elaborando técnicas de resolução
válidas no encontro das soluções.
Interagir todas as vertentes da matemática, ou seja, ver relações entre a geometria e a
álgebra, entre as quatro operações e os números e etc.
Saber comunicar matematicamente, ou seja, utilizar correctamente os símbolos
matemáticos.
3.
A sala de aula é o lugar onde damos início ao nosso aprendizado, aonde abrimos a porta para o
futuro, aonde o oculto dá lugar para a criatividade, onde nossas habilidades intelectuais se
tornam nossa companheira inseparável e onde fazemos das nossas dificuldades o novo aprender
do dia-a-dia. Mas para isso se tornar possível, contamos com uma equipe de mestres que nos
acompanham em toda nossa carreira como estudantes que vai da pré – escola até a nossa
formação superior.
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O aprendizado em sala de aula é algo importante e muito bom, porém, nem sempre o aprender é
uma tarefa fácil, pois muitos alunos encontram diversas dificuldades, seja no conteúdo, na
explicação ou até mesmo no comportamento individual de cada um. Para isso a observação em
sala de aula é um factor importante para ajudar o aluno em suas dificuldades.
A observação em sala de aula é de suma importância para o aluno, pois é através dessa atitude
que o professor poderá identificar essas dificuldades e criar métodos que ajudem esse estudante
em seu desempenho individual. Além da observação, o diálogo com esse aluno ou até mesmo
com seus pais (caso o aluno não responda por si só) é fundamental para ajuda-lo a superar suas
dificuldades (Frederico, C. 2009).
Para determinar o valor (-2). (-4) =(+8) o professor deve ter em conta os sinais e os respectivos
jogos.
Existem casos em que o aluno sente dificuldade em aprender, talvez nem por conta de seu
comportamento ou intelecto, mas sim por algum distúrbio, como por exemplo, a dislexia,
imperatividade ou até mesmo por algum problema psicológico, problemas esses que dificultam o
aprendizado do aluno e que cabe ao professor como pessoa e amigo mais próximo desse aluno
observar esses distúrbios e juntamente com toda a directoria da escola buscar soluções para que o
problema seja sanado.
5.
O professor pode começar a explicação baseada no conhecimento dos alunos acerca dos
conceitos acima referida.
8
6.
𝟒 𝟒
𝑽 𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 = 𝟑 𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) 𝑽 𝒆𝒔𝒇𝒆𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 = 𝟑 𝝅. 𝒓𝟑
𝟒 𝟒
𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) = 𝝅. 𝒓𝟑
𝟑 𝟑
𝟒 𝟒
𝝅. (𝒓𝟑 /𝟑) = 𝝅. 𝒓𝟑
𝟑 𝟑
Com esse depoimento podemos notar que o volume da esfera menor será 3 vezes do volume da
esfera maior.
7.
Sabemos que:
𝜋𝑟 2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3
ℎ
Há dizer que 𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 2 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = ℎ e
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 4𝑟 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝑟
ℎ
𝜋(4𝑟)2 2
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3
8𝜋(𝑟)2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = 𝑒 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
3
9
8.
Passo I:
𝝅𝒓𝟐 𝒉 𝟏 𝜋𝑟 2 ℎ
𝑽 𝒄𝒐𝒏𝒆 = × 𝟑 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 30% 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 =
𝟑 9
Passo II:
𝜋𝑟 2 ℎ 1 𝜋𝑟 2 ℎ
𝑉 𝑐𝑜𝑛𝑒 = × 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑚𝑒𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 =
3 2 6
𝜋𝑟 2 ℎ 𝜋𝑟 2 ℎ
>
6 9
10.
𝜋𝑟 2 ℎ
𝑽 𝒄𝒐𝒏𝒆 = 3
𝜋𝑟 2 ℎ
= 𝜋𝑟 2 ℎ
3
𝜋𝑟 2 ℎ 𝜋𝑟 2 10 10
= 𝜋𝑟 2 ℎ → ℎ = = 𝜋𝑟 2 → ℎ =
3 3 3
11.
Dados Demonstração dos cálculos
h=5cm 𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 𝜋𝑟 2 ℎ
𝑉 𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 = 62,8𝑐𝑚³
10
Como sabemos que a³ corresponde a a1xa2xa3 e V (cilindro) corresponde a m³ ou cm³
dependendo do contexto, então 7,8cm³ do volume.
Já que os alunos têm a noção básica sobre como podemos determinar o volume de um cilindro,
então o professor deve explorar os mesmos conceitos e conhecimento s para determinar o valor
da questão em estudo.
12.Questão de reflexão
3 bolinhas correspondem a uma aresta logo a aresta mede 6cm.
Volume da caixa (6cm)³ = 216 cm³
Volume das bolinhas 27·3,14·1² =84,78 cm³
Espaço não ocupado pelas bolinhas 216 - 84,78 = 131,22 cm³.
13.
Cada bolinha ocupa um volume de 33,3cm³ então multipliquemos por 27 bolinhas que
corresponde 904,32cm³ então a arresta é igual aproximadamente 100,48cm³.
11
14.
𝑥 2 − 3𝑥, 𝑏𝑎 − 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑥 = 4, 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑜 𝑥 𝑥 − 3 = 4 4 − 3 = 4.1 =
4 𝑜𝑢 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑜𝑑𝑜: 𝑥² − 3𝑥 = 4² − 3.4 = 16 − 12 = 4
15.
Trata-se de uma fracção ambos com denominador 10 ou podemos usar o adição e de números
decimais.
23 15 38 38:2 19
Passo II: método de fracção: 10 + 10 = 10 = 10:2 = = 3,8𝑚
5
12
8.Conclusão
Chegado ate essa altura pode se concluir um pensamento educativo no ensino de Matematica em
seguintes três (03) aspectos:
1⁰: O bom clima pedagógico-democrático levará o educando a assumir eticamente limites,
percebendo que sua curiosidade não tem o direito de invadir a privacidade do outro, nem expô-la
aos demais. Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, não aprendo nem
ensino.
2⁰: É fundamental que alunos e professor se assumam epistemologicamente curiosos. Saibam
que sua postura é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassivada, enquanto fala ou ouve.
Quanto mais a curiosidade espontânea se intensifica e se “rigoriza”, tanto mais
epistemologicamente vai se tornando. Um dos saberes fundamentais à prática educativo-crítica
é o que adverte da necessária promoção da curiosidade espontânea para curiosidade
epistemológica.
3⁰: O papel histórico do docente, não é só o de constatar o que ocorre, mas também o de intervir
como sujeito de ocorrências. Constato não para me adaptar, mas para mudar a realidade.
O professor e alunos juntos podem aprender, ensinar, inquietar-se, produzir e também resistir aos
obstáculos à alegria, sendo a esperança crítica indispensável à experiência histórica que só
acontece onde há problematização do futuro. Um futuro não determinado, mas que pode ser
mudado.
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9.Referências bibliográficas
1 . DGIDC, M. d. (2011). Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar. Lisboa:
Ministério da Educação.
2 . Ducatti-silva, K. C. (2005). A Formação no Curso de Pedagogia para o Ensino de Ciências
Exactas nas Séries Iniciais. Brasil, Rio de Janeiro.
3 . Educação, M. E. (1997). Orientações Curriculares para a Educação Escolar no Ensino de
Matematica. Maputo.
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