Apresentação - Membranas
Apresentação - Membranas
Apresentação - Membranas
Alimentação Fase 1
MEMBRANA
Fase 2
módulo
permeado
energeticamente favorável
modular
Limitações:
seletividade e fluxos reduzidos
incrustações
condições de operação brandas (p, T)
resistência química
FAIXAS DE APLICAÇÃO DOS PROCESSOS COM MEMBRANAS
Micron (m)
-4 -3 -2 -1 2 3
10 10 10 10 1 10 10 10
Microfiltração Filtração
Ultrafiltração
Nanofiltração
Osmose Inversa
Eletrodiálise
Troca Iônica Eletroforese
Distilação
Pervaporação
Cristalização
Sep. de Gases
Extração
Ultracentrífuga Centrífuga
4 5 6 7
10 10 10
2
10 3 10 10 10 10
Angstron ( A )
- Processos de Separação por Membranas
- Outros Processos de Separação
Breve Histórico
1748: Nollet utilizou o termo osmose para
descrever o transporte de água
1823: Dutrochet explicação sobre osmose
1840: Mitchell permeação de H2 e CO2
1866: Graham mecanismo de solução - difusão
1877: Trauber e Pfeffer estudo quantitativo sobre osmose
1907: Bechhold membranas microporosas de
nitrocelulose
1930: “Sartorius” utilização comercial de membranas
microporosas
1960: Loeb e Sourirajan membranas anisotrópicas
Características dos PSM
Morfologia
MEMBRANA
ISOTRÓPICA
DENSA INTEGRAL
ANISOTRÓPICA
( Pele densa) COMPOSTA
Membranas Isotrópicas (simétricas)
porosa porosa densa
Membranas Isotrópicas (simétricas)
porosa porosa densa
Subcamada porosa
que oferece resistência
mecânica à pele
Membrana Anisotrópica Composta
Cadotte e Francis (1966)
Pele
Subcamada porosa
FIBRA OCA
POLICARBONATO
FIBRA OCA ASSIMÉTRICA EM POLICARBONATO
Corte próximo a
Superfície externa
superfície externa
Materiais para a membrana
membrana
Não poliméricos
• CERÂMICAS
• CARBONO
• ÓXIDOS METÁLICOS
• METAIS
Membrana Inorgânica Composta
Poliméricos
• ACETATO DE CELULOSE
• POLISULFONA
• POLIETERSULFONA
• POLIACRILONITRILA
• POLIETERIMIDA
• POLICARBONATO
membrana
B - Modelo da Solução - Difusão
Sorção Dessorção
1L
m,L
1
1
m,v
1
L V
C1
m,L
C1
m,V
L
C 1 C1
membrana
Fase I Fase II
Difusão
FORÇA MOTRIZ
+
MORFOLOGIA
MF Fator Interação PV
Dimensão dos
UF Preponderante Polímero/ PG
NF
Penetrantes OI
na Seletividade Penetrante
D
Processos Comerciais de Separação por Membrana ( I )
MICROFILTRAÇÃO
ULTRAFILTRAÇÃO
NANOFILTRAÇÃO
OSMOSE INVERSA
MICROFILTRAÇÃO
ALIMENTAÇÃO CONCENTRADO
( líquida )
MEMBRANA
PERMEADO
( líquido )
APLICAÇÕES
• Esterilização de Águas
• Filtração de Mostos Fermentados
• Filtração de Vinhos e Cervejas
ULTRAFILTRAÇÃO
ALIMENTAÇÃO CONCENTRADO
( líquida )
PERMEADO MEMBRANA
( líquido )
APLICAÇÕES
• Concentração de Leite e de Soro de Leite
• Concentração e Purificação de Proteínas e Enzimas
• Recuperação de Corantes e Pigmentos
NANOFILTRAÇÃO
ALIMENTAÇÃO CONCENTRADO
( líquida )
PERMEADO MEMBRANA
( líquido )
APLICAÇÕES
• Purificação de enzimas
• Bioreatores à membrana
• Produção de água potável (2001- rio Oise/Méry-sur-Oise / França)
OSMOSE INVERSA
ALIMENTAÇÃO CONCENTRADO
( líquida )
PERMEADO MEMBRANA
( líquido )
APLICAÇÕES
• Dessalinização de Águas Marinhas e Salobras
• Concentração de Suco de Frutas
• Produção de Água Ultra Pura
• Concentração de Antibióticos
Processos Comerciais de Separação por Membrana ( II )
PERVAPORAÇÃO
(separação de misturas líquidas)
PERMEAÇÃO DE GASES
(separação de misturas gasosas)
PERVAPORAÇÃO
FORÇA MOTRIZ ai ( Pi )
TRANSPORTE : SOLUÇÃO / DIFUSÃO
NÃO PERMEADO
FASE LÍQUIDA Sorção Dessorção
1
L m,L
FASE VAPOR
CONDENSADO
1
m,v
1
L
1
V
C1 m,L
C 1
m,v
m,V L
C 1 C1
membrana
BOMBA DE
PERMEADO VÁCUO Fase Líquida Fase Vapor
ALIMENTAÇÃO Difusão
APLICAÇÕES
• Desidratação de Solventes Orgânicos
• Recuperação de Solventes de Soluções Aquosas
• Recuperação de Aromas
MEDIDAS DE SELETIVIDADE EM PSM
PROCESSO MEDIDA DE SELETIVIDADE
MF, UF, NF, OI
• REJEIÇÃO
ALIMENTAÇÃO
CONCENTRADO
C
R = 1- p
C C
0
0
PERMEADO
MEMBRANA
C
p
PV E PG
• FATOR DE SEPARAÇÃO
X A, X B NÃO PERMEADO
ALIMENTAÇÃO a YA YB
=
MEMBRANA A B X A XB
PERMEADO Y A, Y B
Tipos de escoamento
membrana
FILTRAÇÃO CONVENCIONAL X FILTRAÇÃO TANGENCIAL
Fluxo Permeado
FILTRAÇÃO CONVENCIONAL
“DEAD END FILTRATION”
Tempo
Fluxo Permeado
Fluxo Permeado
Ra
Rm
Rb
Rg “bulk”
Rpc
Módulos de Membranas
PROJETO DE MÓDULO DE MEMBRANA
Requisitos Básicos:
Controle do Escoamento
Facilidade de Limpeza
Relação Área de meb./Vol. do módulo
Baixo Custo de Fabricação
Sistema de laboratório
Esquema de um Módulo Tipo Placa e Quadro
Características:
Área: 400 - 600 m2/m3
Custo: Elevado
Cond. de Escoamento: Satisfatórias
Custos Operacionais: Baixos
Aplicações: Todos os Processos
Esquema de um Módulo Tipo Espiral
Tubo de coletado permeado
Concentrado
Permedo
Alimentação
Fotografia do Módulo
Concentrado
Alimenta
ção
Permeado
Esquema do Módulo
Características
Área: 800 - 1000 m2/m3
Custo: Baixo
Cond. de Escoamento: Ruim
Custos Operacionais: Baixos
Aplicações: OI, PG, PV
Esquema de um Módulo Tipo Fibra Oca
Fibras Ôcas
Concentrado
Carcaça
Coletor do
Alimentação permeado
Anel de Fixação
das Fibras Permeado
Características:
Área: 10.000 m2/m3
Custo: Muito baixo
Cond. de Escoamento Ruim
Custos Operacionais: Baixos
Aplicações: OI, PG e PV
Esquema de um Módulo Tipo Capilar
Permeado
Características:
Área: 800-1200 m2/m3
Custo: Baixo
Cond. de Escoamento Boa
Custos Operacionais: Baixos
Aplicações: UF, Diálise e PV
Esquema de um Módulo Tipo Tubular
Alimentação
Membrana
Material Poroso
Concentrado Permeado
Características:
Área: 20-30 m2/m3
Custo: Muito elevado
Cond. de Escoamento: Boa
Custos Operacionais: Elevados
Aplicações: MF,UF (suspensão)
PROJETO DE MÓDULO DE MEMBRANA
Requisitos Básicos:
Controle do Escoamento
Facilidade de Limpeza
Relação Área de meb./Vol. do módulo
Baixo Custo de Fabricação
Pervaporação
Dra. Cristina C. Pereira
PAM/PEQ/COPPE/UFRJ
RETIDO ou concentrado (L)
PERMEADO
ALIMENTAÇÃO (VAPOR)
(L)
MEMBRANA
PERMEADO
ALIMENTAÇÃO (VAPOR)
(L)
MEMBRANA
MUDANÇA DE FASE
CUSTO DE ENERGIA
Pervaporação
Morfologia
Separação: interação
Pervaporação polímero - penetrante
RETIDO (L)
PERMEADO
ALIMENTAÇÃO (VAPOR)
(L)
MEMBRANA
15
pervaporação
Custo do tratamento
incineração
10 adsorção em
carvão
“stripping”
trat. biológico
Diálise
Eletrodiálise
Microfiltração
Ultrafiltração
Osmose Inversa
Permeação de Gases
Pervaporação Em desenvolvimento
Breve Histórico...
1900 1920 1940 1960 1980 2000
1970
1917 1950
1906
1958 1966
1906 Kahlenberg, transporte de misturas de álcoois/hidrocarbonetos
1917 Kober pervaporação = "permeação seletiva + evaporação"
1950 Binning et al. (transporte)
1958 Binning et al. pervaporação para desidratação de um azeótropo
de isopropanol-etanol-água proveniente de uma coluna de destilação.
1960 Sanders e Choo, concentração de misturas aquosas binárias de etanol,
isopropanol, formaldeído e outros.
1966 Desenvolvimento de membranas compostas por Cadotte e Francis
década de 70 melhoria das propriedades das membranas, desenvolvimento de novos
polímeros
década de 80 comercialização de membranas de pervaporação para desidratação
de álcool
1984 Brasil, a primeira planta de pervaporação foi instalada para
desidratação de etanol.
Força motriz
membrana
PERMEADO
ALIMENTAÇÃO (VAPOR)
(L)
MEMBRANA
bomba de vácuo
condensado (permeado)
B) alimentação
membrana concentrado
condensado
gás de arraste (permeado)
C) alimentação
membrana concentrado
condensado
aquecimento (permeado)
condensador
APARELHAGEM DE LABORATÓRIO:
TANQ UE DE
ALIMENTAÇÃO
membrana
CÉLULA DE
PERMEAÇÃO
TI PI
NITROGÊNIO
LÍQ UIDO
BOMBA DE CRISTALIZADOR
VÁCUO
CÉLULAS DE PERMEAÇÃO:
TANQ UE DE
ALIMENTAÇÃO
membrana
CÉLULA DE
PERMEAÇÃO
TI PI
NITROGÊNIO
LÍQ UIDO
A = 40 - 30 cm2
BOMBA DE CRISTALIZADOR
VÁCUO
EQUIPAMENTO INDUSTRIAL:
MÓDULO INDUSTRIAL DE PERVAPORAÇÃO*
Detalhes de funcionamento
de um módulo de
Pervaporação
* Módulo frabricado pela GFT - Le Carbone Lorraine
PERVAPORAÇÃO - Fabricantes
membrana
Transporte através de membranas densas:
SORÇÃO + DIFUSÃO
ALIMENTAÇÃO PERMEADO
SORÇÃO DESORÇÃO
{
{
P2 P1
C2
C
C1
MEMBRANA
DIFUSÃO
J D
C
D
C1 C2
x e
Lei de Fick:
D1,m D1,0 exp(A11C1,m A12C2,m)
Estado estacionário
D2,m D2,0 exp(A21C1,m A22C2,m)
par polímero - penetrante
Fságua fa água
f m, s
água
PERMEADO
Alimentação f m, p
água
Fpágua
forg
m,s
fsorg
fporg
faorg
forg
m,p
Jpermeado
• A resistência da fase líquida
• O equilíbrio na interface líquido/membrana
• A resistência da membrana.
• A fase vapor - vácuo.
Transporte (Regime estacionário):
Orgânico:
p
J org L
J org m
J org
m
Porg
K g f org
s
K L ( f org
s
f org )
a
f org
a
(resistência-em-série)
m
K g K L Porg
Água:
m
Págua
p
J água K gfágua
s
Parâmetros de caracterização
membrana
do processo
Fluxo permeado:
Y1
Seletividade: Y2 Yi
1,2
X1
i
Xi
X2
Fator de separação Fator de enriquecimento
PERVAPORAÇÃO
REMOÇÃO DE ORGÂNICO
VOLÁTEIS DA ÁGUA
Recuperação de Controle de
Solventes Poluição
ex.: recuperação de componentes ex.: remoção de contaminantes
de aromas na indústria alimentícia. orgânicos voláteis da água ( tolueno
tricloroeteno, etc..)
PERVAPORAÇÃO - Aplicações
- Aumento do rendimento
- Aromas
- Solventes
- Biotecnologia
Características pré-estabelecidas:
turbidez
nutrientes
acidez
aroma
Odor + sabor
Aroma
Composto Concentração*
Acetato de etila 120 mg/g
Etanol 60,5 mg/g
Acetaldeido 1,4 mg/g
Hexanoato de etila 0,8 mg/g
Metil ester 0,7 wt%
Ácido acético 0,5 mg/g
Butirato de etila 0,4 mg/g
Concentração
AROMAS
alimentação membrana
produto
PERVAPORAÇÃO
PERVAPORAÇÃO
produto
CONCENTRAÇÃO
TÉRMICA
água (+ AROMAS)
água
AROMAS
alimentação
produto
CONCENTRAÇÃO TÉRMICA
ou OSMOSE INVERSA
membrana
Aplicação da pervaporação
na remoção de poluentes orgânicos de soluções
aquosas diluídas
Pervaporação
1,1,2-tricloroetano
(0.001%)
1,1,2-tricloroetano
(0.1%)
membrana
1,1,2-tricloroetano 1,1,2-tricloroetano
(0.4%) (> 99%)
sep. líq-líq.
membrana
Pesquisas na pervaporação
Pesquisas
• Processo – condições hidrodinâmicas, temperatura, espessura de
membrana, materiais mais seletivos e permeáveis, resistências
das fases líquida e membrana, coeficientes de difusão, sorção,
consideração de não idealidade
• Processos híbridos
Outubro/2008
1. Separação de gases
via mecanismo
sorção-difusão
Histórico da Separação de Gases
Sorção-Difusão
Escoamento
convectivo
¾ Knudsen:
Transporte inversamente
Difusão de Knudsen
proporcional à raiz quadrada da
MM.
(Baker, 2004)
O Modelo Sorção-Difusão
Considerações:
Equilíbrio nas interfaces.
Di SiG ( pi 0 − pil ) α ij =
Pi
Ji =
l Pj
⎛ Di ⎞⎛ S i ⎞
PiG = Di Si
G α ij = ⎜⎜ ⎟⎜
⎟⎜ S
⎟
⎟
⎝ Dj ⎠⎝ j ⎠
(Baker, 2004)
Coeficiente de Difusão
(Baker, 2004)
Coeficiente de Sorção
¾ Relacionado à condensabilidade do
permeante.
¾ Menos dependente da Tg do
polímero.
(Baker, 2004)
Permeabilidade
¾ Vítreos:
– Mobilidade dominante.
Borracha natural
¾ Elastoméricos:
Permeabilidade (Barrer)
Poli(éter imida)
(Baker, 2004)
αij vs. PiG
Curvas de materiais mais permeáveis e seletivos (“upper bound”) para
pares de gases.
• H2/N2 • H2/CH4
(Robeson, 2008)
αij vs. PiG
• O2/N2 • CO2/CH4
T 9 Características:
¾ Elevada seletividade;
T–A ¾ Permeabilidade vs.
concentração;
A ¾ Instabilidade.
B
Transporte
facilitado
Transporte
difusivo
simples
Transportador móvel
Operacional;
Transportador.
Transporte
facilitado
Transporte
difusivo
simples
Tipo de ligação
Van der Waals
k
1 Interaçõesácido-base
A + T AT Lig. hidrogênio
k
2 Ligação π (eletrost.)
Eletrostática
Quelação
Covalente
10 100
Energia de ligação (kJ/mol)
k
1
A + T AT
k
2
(Mulder, 1996)
Desempenho do Transporte
Facilitado
D A ∆C A D AT ∆C AT
JA = +
∆x ∆x
k H p AD A CT K p A
JA = + D AT
l 1 + K pA l
CT K
PA = k H D A +
Permeabilidade
D AT
1 + K pA
• Degradação do transportador.
Alternativas.
(Baker, 2004)
Aplicações Potenciais da
Tecnologia
¾ CO2/H2S
¾ Olefinas/parafinas
Sais de Ag+
¾ O2/N2
Î Estudo de caso
(Baker, 2004)
3. Aplicações potenciais:
A separação O2/N2
O Oxigênio
• Commodity química expressiva.
– Aplicações variadas: versatilidade.
• Área médica.
(Drioli e Romano, 2001)
• Separação O2/N2:
– Propriedades físicas semelhantes;
– Destilação criogênica e adsorção em peneiras
moleculares.
Elevado consumo energético.
(Shreve e Brink Jr., 1997).
Desafios do Sistema O2/N2
• Desafios
– Autoxidação da hemoglobina em aplicações ex-vivo.
(Scholander, 1960)
(Stryer, 1999)
Mioglobina
• Proteína globular:
Citoplasma celular
– 153 resíduos;
– 75% α-helicoidal;
– pI = 7-7,4.
Hemo
Forma Fe 6a posição
O O
CH – CH2 – CH2 – CH2 – CH
PVA GA
(Figueiredo, 2008)
Membrana densa integral
OD e T
O2
Ar ou O2 N2
M e m b ra n a
B a rra
MF PVA/Mb MF
m a g n é tic a
On
O ff A q u e c im e n to A g ita ç ã o
Testes de Permeação
0,0006
Impermeável
Suporte
0,0005
PVA • A reação com GA
PVA/Mb = 1 : 0,9
Fluxo de oxigênio (kg/m h)
0,0004
da mioglobina pelo
0,0003
oxigênio:
0,0002
– De acordo com
0,0001 estudos sobre os
HBOCs (Buehler et
0,0000
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 al., 2005)
Tempo (h)
Conclusões
Área interfacial
Força motriz
Equipamentos
Otimizar transferência
convencionais, com
de massa
dispersão de fases
Minimizar o tamanho e
maximizar o número de
bolhas/gotas da fase dispersa
Equipamentos convencionais:
• Formação de espumas
• Emulsões
• Processo limitado quanto a variações nas vazões de operação
• Dificuldade na determinação da área interfacial
• Alto gasto energético
Coeficiente de transf. de
Contactor Vazão Gás/Líquido
massa kl [s-1] x 10-2
N2
Contactor
P P T Q
Q
N2
N2, O2,
Tanque de
alimentação H2O
Processo de contato gás/líquido –
desoxigenação
Trocador de
calor
N2
Contactor
P P T Q
Q
N2
N2, O2,
Tanque de
alimentação H2O
Processo de contato gás/líquido –
desoxigenação
Tipos de membranas:
- Obtiveram K (coeficiente global de trans. massa entre 0,0025 cm/s e 0,006 cm/s
(1000<Re<6200) utilizando membranas densas – valores similares aos obtidos
com fibras microporosas.
Usos de contactores
• Umidificação/desumidificação de gases;
• Oxigenação;
A
Qt K L * * c1eq c
V
com Qt em mg/cm3.s
Qt K L a * c c 1
eq
Processo de contato gás/líquido –
oxigenação
Trocador de
calor
N2
Contactor
P P T Q
Q
O2
O2, H2O
Tanque de
alimentação
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
Q, cR Q, c
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
cR *Q c*Q Qt *V
cR c KLa * c1eq c *
V
Q
• Vladisavljevic (1999):
Q c eq c
A * ln
K c c
eq R
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
K = KL
• Membranas compostas:
1 1 1
K m * KP KL
c pele
eq D2
m KP
c líquido
eq l
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
c.c.1: z 0 c c0
1 c c c
* r * D * v * c.c.2: r 0 0
r r r z r
c.c.3: r R
c K P * m
r
D
* c c*
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
r
2 * * J0 n *
c c *
R
2
n *D* z
2
c0 c *
i1 n * J0 n
2
* exp
v * R2
Onde:
n * J1n * J0n 0
KP * R * m
D
Equacionamento do processo de
transferência de massa - oxigenação
c
N(r R) D * Lei de Fick
r r R
L
Qt n * 2 * * R * N(r R) * dz
0
• Perfil de concentração de oxigênio no interior de uma fibra composta (nas
condições estabelecidas anteriormente):
r
z
• Perfil de concentração de oxigênio no interior de uma fibra composta (nas
condições estabelecidas anteriormente) :
15
O2 dissolvido (mg/l)
10
10 0
Área total (m 2)
50
0
0 0.2 0.4
Po ro sid ade
II. Área total de membrana (A) x espessura da camada superficial densa (l)
0.8
Área (m2 )
0.6
0 50 10 0 15 0 20 0
Esp essura d a p ele densa (micron)
IV. Coeficiente de TM na pele (KP) x espessura (l)
kP (m/s)
5 10
4
0
50 10 0 15 0 20 0
Esp essura d a p ele den sa (micron)
III. Coeficiente de TM na água (KL) x vazão total de líquido (QL)
Re
300 600 900
4 10
5
kL (m/s)
2 10
5
0
5 10 1 10 1.5 10
5 4 4
0
Vazão (m3/s)
V. Área total de membrana (A) x vazão de líquido (QL)
(m2)
memb rana (m2)
4
d e membrana
Área total de
0
0 10 0 20 0 30 0 40 0 50 0 60 0
Vazã o to ta ll de
de líquido
líquido (l/h
(l/h))
Kla=1
Kla=5
Kla=10
Kla=20
Kla=30
VI. Área total de membrana (A) x pressão parcial de oxigênio (pO2)
3
Área (m2 )
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
pO2 (a tm )
Kla=3
Kla=5
Kla=10
Kla=20
Kla=30
VII. Área total de membrana (A) x pressão parcial de oxigênio (pO2)
1.5
Área (m2)
0.5
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
pO2 (a tm )
Kla=3
Kla=5
Kla=10
Kla=20
Kla=30
• Comparação entre o uso de fibras simples e
compostas:
Área (m2)
KLa (1/h) pO2 (atm)
Fibras porosas Fibras compostas
Área (m2)
KLa (1/h) pO2 (atm) Coeficientes de
Balanço de massa
transf. de massa
• Há um valor ótimo para a vazão de líquido por fibra, que minimiza a área total de
membrana necessária para atender determinada especificação;
• Contactores de membranas oferecem numerosas vantagens sobre os
equipamentos convencionais utilizados para promover o contato entre
fases;