Tema 1 - Geometria - Analitica - No - Plano - e - No - Espaco
Tema 1 - Geometria - Analitica - No - Plano - e - No - Espaco
Tema 1 - Geometria - Analitica - No - Plano - e - No - Espaco
1.
1.1. 𝑥 2 + 𝑦 2 + 4𝑥 − 10𝑦 + 20 = 0 ⇔ 𝑥 2 + 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 − 10𝑦 + 25 = −20 + 4 + 25
⇔ (𝑥 + 2)2 + (𝑦 − 5)2 = 9
Centro da circunferência: 𝐶(−2,5)
Raio: 𝑟 = √9 = 3
Uma condição que define o conjunto de pontos a sombreado é:
(𝑥 + 2)2 + (𝑦 − 5)2 ≤ 9 ∧ 𝑥 ≥ −2 ∧ 𝑦 ≤ 5
1.2. Quando 𝑦 = −𝑥, vem que:
𝑥 2 + 𝑦 2 + 4𝑥 − 10𝑦 + 20 = 0 ⇔ 𝑥 2 + (−𝑥)2 + 4𝑥 − 10 × (−𝑥) + 20 = 0
⇔ 𝑥 2 + 𝑥 2 + 4𝑥 + 10𝑥 + 20 = 0
⇔ 2𝑥 2 + 14𝑥 + 20 = 0
⇔ 𝑥 2 + 7𝑥 + 10 = 0
−7±√72 −4×1×10
⇔𝑥= 2×1
−7±√9
⇔𝑥= 2
−7+3 −7−3
⇔𝑥= 2
∨ 𝑥= 2
⇔ 𝑥 = −2 ∨ 𝑥 = −5
Os pontos de interseção são, então, 𝑃1 (−2,2) e 𝑃2 (−5,5).
1.3.
1
−2− 1+3 7
a) Seja 𝑀 o ponto médio de [𝐴𝐵]: 𝑀 = ( 2
3
, 2
) = (− 6 , 2)
7
A equação vetorial pretendida é (𝑥, 𝑦) = (− , 2) + 𝑘(0,1), 𝑘 ∈ ℝ.
6
1 1 5
b) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (− 3 , 3) − (−2, 1) = (− 3 + 2, 3 − 1) = (3 , 2)
5
⃗⃗⃗⃗⃗ é da forma 𝑘𝐴𝐵
Para ser colinear com 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ , isto é, ( 𝑘, 2𝑘) , 𝑘 ∈ ℝ.
3
⇔ 𝑘2 = 9
⇔ 𝑘 = 3 ∨ 𝑘 = −3
⃗⃗⃗⃗⃗ , tem-se que 𝑘 = −3.
Para que o vetor tenha sentido contrário ao de 𝐴𝐵
Assim, o vetor nas condições pretendidas tem coordenadas (−5, −6).
2. 2𝑎 = 26 ⇔ 𝑎 = 13
2𝑐 = 10 ⇔ 𝑐 = 5
𝑏 = √132 − 52 = √169 − 25 = √144 = 12
𝑥2 𝑦2
Portanto, a equação cartesiana da elipse é + = 1.
169 144
Logo:
𝑦2
144
= 1 ⇔ 𝑦 2 = 144 ⇔ 𝑦 = ±12
Os pontos de intersecção da elipse com o eixo 𝑂𝑦 são (0, 12) e (0, −12).
3.
3.1. 4𝑥 + 𝑦 − 2𝑧 + 𝑑 = 0
Como passa no ponto (1, 3, −4), tem-se:
4 × 1 + 3 − 2 × (−4) + 𝑑 = 0 ⇔ 15 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −15
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 4𝑥 + 𝑦 − 2𝑧 − 15 = 0
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐵 − 𝐴 = (−5,2,2) − (−6,1,1) = (1,1, −1)
3.2. 𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = 𝐶 − 𝐴 = (3, 1, −2) − (−6, 1, 1) = (9, 0, −3)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 e ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 não são colineares.
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (1,1, −1) = 0 𝑎+𝑏−𝑐 =0 ________ 𝑎 + 𝑏 − 3𝑎 = 0 𝑏 = 2𝑎
{ ⇔{ ⇔ {9𝑎 = 3𝑐 ⇔ { ⇔{
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (9,0, −3) = 0 9𝑎 − 3𝑐 = 0 𝑐 = 3𝑎 𝑐 = 3𝑎
𝑛⃗(𝑎, 2𝑎, 3𝑎), com 𝑎 ∈ ℝ ∖ {0}
Se 𝑎 = 1, então 𝐴𝐵𝐶: 𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 + 𝑑 = 0.
O ponto 𝐴(−6,1,1) ∈ 𝐴𝐵𝐶, logo:
−6 + 2 × 1 + 3 × 1 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = 1
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 𝑥 + 2𝑦 + 3𝑧 + 1 = 0.
3.3. As retas r e s são concorrentes. Por conseguinte, definem um plano.
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−5,1,2) = 0 −5𝑎 + 𝑏 + 2𝑐 = 0 𝑏 = 5𝑎 − 2𝑐
{ ⇔{ ⇔{
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−5,2,2) = 0 −5𝑎 + 2𝑏 + 2𝑐 = 0 −5𝑎 + 2(5𝑎 − 2𝑐) + 2𝑐 = 0
5
_________ 𝑏 = 5𝑎 − 2 × 2 𝑎 𝑏=0
⇔ {5𝑎 − 2𝑐 = 0 ⇔ { ⇔ { 5
5
𝑐 = 2𝑎 𝑐 = 2𝑎
5
𝑛⃗ (𝑎, 0, 2 𝑎), com 𝑎 ∈ ℝ ∖ {0}
Se 𝑎 = 2, 𝑛⃗(2,0,5), então α: 2𝑥 + 5𝑧 + 𝑑 = 0.
O ponto (3, −1, −1) ∈ α, logo:
2 × 3 + 5 × (−1) + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −1
Uma equação cartesiana do plano α é 2𝑥 + 5𝑧 − 1 = 0.
Cálculo auxiliar
Como o ponto A pertence ao plano, temos:
6 − 5 × (−2) + 3 × (−3) + 𝑑 = 0 ⇔ 6 + 10 − 9 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −7
4. A partir da equação vetorial da reta r, podemos concluir que qualquer ponto desta reta é do tipo
(2 + 𝑘, 1 − 𝑘, 0), com 𝑘 ∈ ℝ.
Uma vez que procuramos um ponto que pertença às retas r e s, então as suas coordenadas têm
de obedecer às condições das duas retas em simultâneo.
5. A partir da equação vetorial da reta r, concluímos que qualquer ponto desta reta é do tipo
(3 + 2𝑘, −2, 2 + 3𝑘), com 𝑘 ∈ ℝ. Uma vez que procuramos um ponto da reta r e do plano α, as
coordenadas deste ponto têm de obedecer às condições da reta r e do plano α em simultâneo.
Logo:
2(3 + 2𝑘) − (−2) + 3(2 + 3𝑘) = 1 ⇔ 6 + 4𝑘 + 2 + 6 + 9𝑘 = 1 ⇔ 13𝑘 = −13
⇔ 𝑘 = −1
O ponto de intersecção da reta r com o plano α é (3 + 2 × (−1), −2, 2 + 3(−1)) = (1, −2, −1).
7.
7.1. Sejam 𝑛⃗α (2, −3,4) e 𝑛⃗β (−4,6, −8) os vetores normais aos planos α e β, respetivamente.
2 −3 4 1
−4
= 6
= −8 = − 2
Portanto, os planos α e β são paralelos, em sentido estrito e a sua interseção é o conjunto vazio.
−4𝑥 6𝑦 8𝑧 2
7.2. −4𝑥 + 6𝑦 − 8𝑧 − 2 = 0 ⇔ + − − = 0 ⇔ 2𝑥 − 3𝑦 + 4𝑧 + 1 = 0
−2 −2 −2 −2
1
2. O declive da reta r é − 3. Logo, o declive da reta s, que é perpendicular à reta r, é 3. Assim, a
3. O declive da reta de equação 𝑦 = 2𝑥 + 5 é 2, pelo que o declive de uma reta que lhe seja
1 1 1
perpendicular é − 2 . Na opção (A), temos 𝑦 + 2 𝑥 − √3 = 0 ⇔ 𝑦 = − 2 𝑥 + √3.
Opção (A)
4. A circunferência representada na figura tem centro no ponto de coordenadas (4, 2) e raio 2. Assim,
uma equação dessa circunferência é (𝑥 − 4)2 + (𝑦 − 2)2 = 4, o que excluiu as opções (B) e (C).
As retas 𝑝 e 𝑟 representadas na figura são perpendiculares, pelo que o produto dos seus declives
é igual a −1. Assim, excluiu-se a opção (A).
Opção (D)
5. Basta construir, num referencial o.n. 𝑂𝑥𝑦 uma circunferência de centro (1, −2) e raio 5.
Opção (D)
6. (𝑣 − 𝑢
⃗)∙𝑢
⃗ =𝑣∙𝑢
⃗ −𝑢 ⃗ ‖2 = −‖𝑢
⃗ = 0 − ‖𝑢
⃗ ∙𝑢 ⃗ ‖2
Opção (C)
7. 2𝑐 = 10 ⇔ 𝑐 = 5 2𝑎 = 12 ⇔ 𝑎 = 6
Logo, 𝑏 2 = 62 − 52 = 36 − 25 = 11. Daqui, vem que 𝑎2 = 36 e 𝑏 2 = 11.
Opção (D)
⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑢 𝐴𝐵 = 3 × 1 + 0 × 4 + (−1) × 3 = 3 − 3 = 0, ou seja, os vetores 𝑢
⃗ e ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 são
perpendiculares e a proposição 𝑟 é verdadeira.
Opção (D)
11. A reta 𝑠 tem como vetor diretor o vetor de coordenadas (0, 0, 1). Portanto, esta reta é paralela
ao eixo das cotas e contém o ponto de coordenadas (4,5,6).
Logo, 𝑥 = 4 ∧ 𝑦 = 5 é uma condição que também define a reta 𝑠.
Opção (A)
14. 𝑟(1,2) e 𝑠(𝑎, −2) são vetores diretores das retas 𝑟 e 𝑠, respetivamente. Assim:
𝑎 −2
1
= 2
⇔ 𝑎 = −1
Opção (A)
Opção (D)
16. O ponto 𝐵 tem coordenadas (6, 3). Uma vez que a circunferência tem raio 3, o ponto 𝐶 tem
coordenadas (3, 0). A mediatriz do segmento de reta [𝐵𝐶] é o lugar geométrico dos pontos do
plano equidistantes do ponto 𝐵 e do ponto 𝐶. Portanto, um ponto 𝑃 de coordenadas (𝑥, 𝑦)
pertence à mediatriz do segmento [𝐵𝐶] se e só se ̅̅̅̅ ̅̅̅̅ .
𝑃𝐵 = 𝑃𝐶
̅̅̅̅ ̅̅̅̅ ⇔ √(𝑥 − 6)2 + (𝑦 − 3)2 = √(𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 0)2
𝑃𝐵 = 𝑃𝐶
⇔ (𝑥 − 6)2 + (𝑦 − 3)2 = (𝑥 − 3)2 + 𝑦 2
⇔ 𝑥 2 − 12𝑥 + 36 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2
⇔ −12𝑥 + 36 − 6𝑦 = −6𝑥
⇔ −6𝑦 = 12𝑥 − 6𝑥 − 36
⇔ −6𝑦 = 6𝑥 − 36
⇔ 𝑦 = −𝑥 + 6
Opção (B)
Opção (D)
1
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝐶
18. 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 18 ⇔ ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐴𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × cos60° = 18 ⇔ 𝑥 × 𝑥 × = 18 ⇔ 𝑥 2 = 36
2
1 𝑎2
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝑇𝑂
19. 𝑅𝑆 ⃗⃗⃗⃗⃗ = ‖𝑅𝑆
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝑇𝑂
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × cos120° = 𝑎 × 𝑎 × (− ) = −
2 2
Opção (C)
20. A reta tangente à circunferência de centro C no ponto A é o lugar geométrico dos pontos 𝑃(𝑥, 𝑦)
𝑥2 𝑦2 𝑥2 2𝑦 2
21. 𝑥 2 + 𝑦 2 = 8 ∧ 16
+ 8
= 1 ⇔ 𝑥2 + 𝑦2 = 8 ∧ 16
+ 8×2 = 1
𝑥 2 +𝑦 2 +𝑦 2
⇔ 𝑥2 + 𝑦2 = 8 ∧ =1
16
8+𝑦 2
⇔ 𝑥2 + 𝑦2 = 8 ∧ =1
16
⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 8 ∧ 8 + 𝑦 2 = 16
⇔ 𝑥2 + 𝑦2 = 8 ∧ 𝑦2 = 8
⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 8 ∧ 𝑦 = ±2√2
Opção (D)
22. 𝑘 2 − 1 = 0 ∧ 𝑘 2 − 𝑘 = 0 ⇔ 𝑘 = ±1 ∧ (𝑘 = 0 ∨ 𝑘 = 1)
Portanto, 𝑘 = 1.
Opção (C)
1
23. Um vetor diretor da reta 𝑟 é 𝑟 (2, −1, 8).
1 1 1
(2, −1, 8) ∙ (16, −8,1) = 2 × 16 + (−1) × (−8) + 8 × 1 = 32 + 8 + 8 =
321
= 8
Ou seja, a reta 𝑟 não é perpendicular à reta definida por (𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑘(16, −8,1), 𝑘 ∈ ℝ.
1
2 −1 1
16
= −8 = 8
1
=8
Logo, a reta 𝑟 é paralela à reta definida por (𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑘(16, −8, 1), 𝑘 ∈ ℝ..
Opção (B)
5
24. Um vetor diretor da reta 𝑟 é 𝑟(2, , 0), que não é colinear com o vetor de coordenadas (2,5,0).
3
Opção (D)
26. 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 25 ∧ 𝑧 = 3 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 + 32 = 25 ∧ 𝑧 = 3 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 ∧ 𝑧 = 3
O perímetro é 2 × π × 4 = 8π.
Opção (B)
27. Um vetor normal ao plano de equação 𝑧 = −1 é, por exemplo, 𝑛⃗ = (0,0,1) e um vetor normal
ao plano 𝑦𝑂𝑧 é, por exemplo, 𝑛⃗ = (1,0,0). Como estes vetores não são colineares, os planos não
são paralelos. Por conseguinte, a afirmação C é falsa.
Opção (C)
28. Como 𝑦 = −2 e 𝑦 = 4 são planos tangentes à esfera, então esta esfera tem diâmetro igual a 6
unidades de comprimento. Por conseguinte, a ordenada do centro da esfera é igual a 1. Das quatro
opções apresentadas, a única que verifica tal condição é a opção (B).
Opção (B)
29. 𝑛⃗α (2,4, −1) e ⃗⃗⃗𝑛β (2, 𝑘 − 1, −1) são dois vetores normais aos planos α e β, respetivamente.
𝑛⃗α ∙ 𝑛⃗β = 0 ⇔ (2,4, −1) ∙ (2, 𝑘 − 1, −1) = 0 ⇔ 4 + 4(𝑘 − 1) + 1 = 0
⇔ 4 + 4𝑘 − 4 + 1 = 0
⇔ 4𝑘 = −1
1
⇔ 𝑘 = −4
Opção (B)
2 4 5
(3, 3 , −5) ∙ (1, −2,0) = 3 − 3 = 3
Opção (D)
33. ‖𝑢 ⃗ + 𝑣 ‖2 = √(𝑢
⃗ + 𝑣 ‖ = √‖𝑢 ⃗ + 𝑣 ) ∙ (𝑢
⃗ + 𝑣) =
= √𝑢
⃗ ∙𝑢
⃗ + 2𝑢
⃗ ∙𝑣+𝑣∙𝑣 =
⃗ ‖2 + 2‖𝑢
= √‖𝑢 ⃗ ,̂ 𝑣 ) + ‖𝑣 ‖2 =
⃗ ‖‖𝑣 ‖ cos(𝑢
π
= √32 + 2 × 3 × 4 × cos ( 3 ) + 42 =
1
= √9 + 24 × 2 + 16 =
= √13
Opção (A)
10
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐶
34. (𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ) ∙ 𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐴𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑙 × 𝑙 × cos120° + 𝑙 × 𝑙 × cos60° =
𝑙2 𝑙2
=−2+ 2
=
=0
Opção (D)
Tendo em conta que a circunferência representada tem centro na origem e raio 1, tem-se que
𝑎 = cosα e 𝑏 = senα, onde α representa a inclinação da reta 𝑂𝑃 e, então,
𝑎2 + 𝑏 2 = cos 2 α + sen2 α = 1.
𝑎 1
Assim, 𝑦 = − 𝑥 + é a equação reduzida da reta 𝑡.
𝑏 𝑏
Opção (A)
̅̅̅̅ + ̅̅̅̅
37. Sabemos que 𝑃𝐴 𝑃𝐵 = 20.
Portanto, 2𝑎 = 20, sendo 𝑎 o semieixo maior da elipse.
̅̅̅̅ + 𝑃𝐵
Logo, o conjunto dos pontos 𝑃 do plano que verificam a condição 𝑃𝐴 ̅̅̅̅ = 20 é a elipse de
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ,̂ 𝐶𝐵
38. Seja α = 𝐶𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗ .
π
3π π 2 π
= 4
⇔α= × ⇔α=
2π α 4 3 6
π 3√3
Assim, ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐴 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐵 = √3 × √3 × cos ( ) = .
6 2
Opção (C)
11
39. 𝑟(2,3,4) é um vetor diretor da reta 𝑟 e 𝑛⃗β (3, −2,0) é um vetor normal do plano β.
𝑟 ∙ 𝑛⃗𝛽 = 2 × 3 + 3 × (−2) + 4 × 0 = 6 − 6 = 0
Como o vetor diretor da reta 𝑟 e o vetor normal ao plano β são perpendiculares, então ou a reta é
paralela (em sentido estrito) ao plano ou a reta está contida no plano. O ponto de coordenadas
(0,0,0) pertence à reta 𝑟. Vejamos se também pertence ao plano β:
3×0−2×0=0 ⇔0=0
O ponto de coordenadas (0,0,0) também pertence ao plano β, logo a reta 𝑟 está contida no plano β.
Opção (C)
−3 ± √9 − 4 × (−1) × (−2) −3 ± 1
−𝑎2 + 3𝑎 − 2 = 0 ⇔ 𝑎 = ⇔𝑎= ⇔𝑎 =2∨𝑎 =1
2 × (−1) −2
41. Sejam 𝑟(−2,1,0) e 𝑠(1, −1,1) dois vetores diretores das retas 𝑟 e 𝑠, respetivamente.
−2 1
Como 1
≠ −1 , as retas não são paralelas.
12
2.
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝑀𝑃
2.1. 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 0, sendo M o ponto médio do segmento de reta [AB], representa a mediatriz do
2.2. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑃 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝑃 = 0 representa a circunferência de diâmetro [AB].
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝑃
2.3. 𝐴𝑃 ⃗⃗⃗⃗⃗ ≤ 0 representa o círculo de diâmetro [AB].
2.4. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑃 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 0 representa a reta tangente à circunferência de centro B e raio ̅̅̅̅
𝐴𝐵 no ponto A ou a
reta perpendicular ao segmento de reta [AB] que passa em A.
3.
3 3
3.1. 𝑚𝑟 = e 𝑚𝑠 = −
4 4
Como não têm o mesmo declive, então as duas retas são concorrentes.
3
3.2. Uma equação reduzida da reta 𝑠 é 𝑦 = − 4 𝑥 + 𝑏.
Cálculo auxiliar
3 7 7 3 7
0= 𝑥 − ⇔ = 𝑥 ⇔ 7 = 3𝑥 ⇔ 𝑥 =
4 4 4 4 3
3 7
3.5. 𝑦 = 4 𝑥 − 4
3 7 30 7 23 23
5𝑝 = × 10 − ⇔ 5𝑝 = − ⇔ 5𝑝 = ⇔𝑝=
4 4 4 4 4 20
4.
4.1. Circunferência de centro 𝐶(−2,3) e raio 5.
√2
4.2. Círculo de centro 𝐶(1,0) e raio 2
.
13
4.4. Coroa circular de centro 𝐶(0,0), sendo 2 o raio da circunferência externa e √2 o raio da
circunferência interna.
4.5. Circunferência de centro 𝐶(0,0) e raio 4.
4.6. Elipse de eixo maior 8, de eixo menor 6 e com focos de coordenadas (−√7, 0) e (√7, 0).
4.7. Elipse de eixo maior 4√5, de eixo menor 2√11 e com focos de coordenadas (0, −3) e (0,3).
4.8. Circunferência de centro 𝐶(1, −4) e de raio 3.
1 1
4.9. Circunferência de centro 𝐶 ( , − ) e raio 2.
2 2
1 √10
4.10. Círculo de centro 𝐶 (0, 3) e raio 3
.
4.11. Elipse de eixo maior 12, de eixo menor 10 e com focos de coordenadas (−√11, 0) e (√11, 0).
4.12. Elipse de eixo maior 4√2, de eixo menor 4 e com focos de coordenadas (−2,0) e (2,0).
5.
5.1. 𝑥 2 + 2𝑥 + 𝑦 2 − 10𝑦 = −16 ⇔ 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 10𝑦 + 25 = −16 + 1 + 25
⇔ (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 5)2 = 10
Circunferência de centro (−1,5) e raio √10.
5.2. O ponto 𝐴′ tem coordenadas (2, 3).
(2 + 1)2 + (3 − 5)2 = 10 ⇔ 9 + 4 = 10 ⇔ 13 = 10, que é uma proposição falsa.
Logo, 𝐴′ não pertence à circunferência.
2 2 2 𝑦=8 ∨ 𝑦=2
5.3. {𝑥 + 𝑦 + 2𝑥 − 10𝑦 + 16 = 0 ⇔ {𝑦 − 10𝑦 + 16 = 0 ⇔ {
𝑥=0 𝑥=0 𝑥=0
Os pontos de interseção da circunferência com o eixo das ordenadas são os pontos de
coordenadas (0, 2) e (0, 8).
1 3
(𝑥, 𝑦, 1) ∙ (6,4,0) = 0 6𝑥 + 4𝑦 = 0 6 × 2 + 4𝑦 = 0 4𝑦 = −3 𝑦 = −4
6. { 1 ⇔{ 1 ⇔{ 1 ⇔ { 1 ⇔ { 1
(𝑥, 𝑦, 1) ∙ (1,0, − ) = 0 𝑥−2=0 𝑥= 𝑥=2 𝑥=
2 2 2
1 3
Assim, 𝑥 = e 𝑦 =
2
− 4.
14
7.
7.1. Plano mediador do segmento de reta [𝐴𝐵].
7.2. Superfície esférica de diâmetro [𝐴𝐵].
7.3. Esfera de diâmetro [𝐴𝐵].
7.4. Plano tangente à superfície esférica de centro em B e raio ̅̅̅̅
𝐴𝐵 no ponto A ou plano perpendicular
ao segmento de reta [𝐴𝐵] que passa em A.
8.
8.1. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1,2,3) + 𝑘(4,5,6), 𝑘 ∈ ℝ
8.2. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1,2,3) + 𝑘(4,5,0), 𝑘 ∈ ℝ
8.3. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1,2,3) + 𝑘(1,0,1), 𝑘 ∈ ℝ
8.4. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1,2,3) + 𝑘(0,0,1), 𝑘 ∈ ℝ
8.5. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1,2,3) + 𝑘(−3, −1,7), 𝑘 ∈ ℝ
9.
9.1. 4𝑥 + 5𝑦 + 6𝑧 + 𝑑 = 0
Como o ponto 𝐴(1, 2, 3) pertence ao plano, então:
4 × 1 + 5 × 2 + 6 × 3 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −32
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 4𝑥 + 5𝑦 + 6𝑧 − 32 = 0.
9.2. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (0,2,4) − (1,2,3) = (−1,0,1)
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶 − 𝐴 = (1,0,0) − (1,2,3) = (0, −2, −3)
𝐴𝐶
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−1,0,1) = 0 −𝑎 + 𝑐 = 0 𝑐=𝑎 𝑐=𝑎
{ ⇔{ ⇔{ ⇔ {𝑏 = − 3 𝑎
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (0, −2, −3) = 0 −2𝑏 − 3𝑐 = 0 −2𝑏 − 3𝑎 = 0 2
3
𝑛⃗(𝑎, − 2 𝑎, 𝑎), com 𝑎 ∈ ℝ ∖ {0}
Se 𝑎 = 2, 𝑛⃗(2, −3, 2)
2𝑥 − 3𝑦 + 2𝑧 + 𝑑 = 0
Como 𝐶(1,0,0) pertence ao plano, então:
2 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −2
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 2𝑥 − 3𝑦 + 2𝑧 − 2 = 0.
9.3. 8𝑥 + 3𝑧 + 𝑑 = 0
Como 𝐴(1,2,3) pertence ao plano, então:
8 × 1 + 3 × 3 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −17
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 8𝑥 + 3𝑧 − 17 = 0.
15
√2𝑥 + 𝑦 − 𝑧 + 𝑑 = 0
Como 𝐴(1,2,3) pertence ao plano, então:
√2 × 1 + 2 − 3 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −√2 + 1
Uma equação cartesiana do plano pretendido é √2𝑥 + 𝑦 − 𝑧 − √2 + 1 = 0.
9.5. 𝑦 + 𝑑 = 0
Como 𝐴(1,2,3) pertence ao plano, então:
2 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −2
Uma equação cartesiana do plano pretendido é 𝑦 − 2 = 0 ⇔ 𝑦 = 2.
10.
10.1. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1, −2,3) + 𝑘(−2, −1,4), 𝑘 ∈ ℝ
1
0 = 1 − 2𝑘 𝑘=2
10.2.(0, −1,5) = (1, −2,3) + 𝑘(−2, −1,4), 𝑘 ∈ ℝ ⇔ {−1 = −2 − 𝑘 ⇔ {𝑘 = −1
5 = 3 + 4𝑘 −
Logo, o ponto não pertence à reta.
−
2𝑘 = 1 − 2𝜆 1
3 3 𝜆 = −
10.3.(2𝑘, − 2 , 𝑘) = (1, −2,3) + 𝜆(−2, −1,4), 𝜆 ∈ ℝ ⇔ {− 2 = −2 − 𝜆 ⇔ { 2
1
𝑘 = 3 + 4𝜆 𝑘 = 3 + 4 × (− )
2
−
⇔{ −
𝑘=1
Assim, 𝑘 = 1.
10.4. −2𝑥 − 𝑦 + 4𝑧 + 𝑑 = 0
Como 𝐴(1,2,3) pertence ao plano, então:
−2 × 1 − (−2) + 4 × 3 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −12
Uma equação cartesiana do plano pretendido é −2𝑥 − 𝑦 + 4𝑧 − 12 = 0.
11. 𝐼𝐽𝐾: 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 2
Uma vez que o centro do cubo é a origem do referencial e que o ponto 𝐾 pertence ao plano 𝑥𝑂𝑦,
então 𝐾(𝑥, 𝑥, 0), sendo 𝑥 um número real. Como 𝐾pertence ao plano 𝐼𝐽𝐾, então:
𝑥+𝑦+0=2⟺𝑥 =1
Logo, 𝐾(1,1,0). Conclui-se também que a aresta do cubo é 2 e que 𝐷(1, −1,1).
Assim, o plano paralelo a 𝐼𝐽𝐾 e que passa em D é da forma 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 𝑑.
Como D pertence a esse plano: 1 − 1 + 1 = 𝑑 ⇔ 𝑑 = 1
A equação cartesiana pedida é 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 1.
16
12.
𝑎 2 ×𝑎 4 3
12.1. 𝑎3 + = 288 ⇔ 𝑎3 = 288 ⇔ 𝑎3 = 216 ⇔ 𝑎 = √216 ⇔ 𝑎 = 6
3 3
17
13.
13.1.
a) 𝑎2 + 22 = 42 ⇔ 𝑎2 = 12 ⇔ 𝑎 = √12, 𝑎 > 0 ⇔ 𝑎 = 2√3
Uma condição que define a reta DC é 𝑦 = 2√3.
b) Uma condição que define o segmento de reta [DC] é 𝑦 = 2√3 ∧ 2 ≤ 𝑥 ≤ 6.
c) Uma condição que define o conjunto de pontos equidistantes de C e de D é 𝑥 = 4.
d) Uma condição que define o conjunto de pontos que distam três unidades de A é
(𝑥 − 4)2 + 𝑦 2 = 9.
e) 𝐴(4,0) e 𝐷(2,2√3)
2√3
𝑚𝐴𝐷 = −2
⇔ 𝑚𝐴𝐷 = −√3
1 √3
O declive da reta perpendicular a 𝐴𝐷 que passa na origem do referencial é 𝑚 = = .
√3 3
Assim, uma condição que define a reta perpendicular a 𝐴𝐷 que passa na origem do referencial
√3
é𝑦 = 𝑥.
3
f) 2𝑎 = 12 ⇔ 𝑎 = 6
𝑐=4
𝑏 2 = 62 − 42 = 36 − 16 = 20
𝑥2 𝑦2
Assim, uma condição que define o pretendido é 36
+ 20 = 1.
13.2.
a) ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑂𝐷 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑂𝐵 = 4 × 8 × cos60° = 16
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝐷
b) 𝑂𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 4 × 4 × cos120° = −8
c) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐷 = 4 × 4 × cos180° = −16
𝑃𝐷 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
13.3. ⃗⃗⃗⃗⃗ 𝑃𝐴 = 0 representa a circunferência de diâmetro [𝐴𝐷].
Seja ℎ a altura do triângulo [𝑂𝐴𝐷]. Pelo Teorema de Pitágoras:
42 = 22 + ℎ2 ⇔ ℎ2 = 12 ⇔ ℎ = √12, ℎ > 0
Logo, ℎ = 2√3.
Por outro lado, 𝐷(2,2√3).
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 ⇔ (2 − 𝑥, 2√3 − 𝑦) ∙ (4 − 𝑥, −𝑦) = 0
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝑃𝐴
𝑃𝐷
⇔ 8 − 2𝑥 − 4𝑥 + 𝑥 2 − 2√3𝑦 + 𝑦 2 = 0
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 𝑦 2 − 2√3𝑦 = −8
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 − 2√3𝑦 + 3 = −8 + 9 + 3
2
⇔ (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − √3) = 4
18
14.
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶 − 𝐵 = (0, 2) − (3,0) = (−3,2)
14.1. 𝐵𝐶
⇔ √9𝑘 2 + 4𝑘 2 = √26
⇔ √13𝑘 2 = √26
⇔ √13|𝑘| = √26
√26
⇔ |𝑘| =
√13
⇔ |𝑘| = √2
⇔ 𝑘 = √2 ∨ 𝑘 = −√2
Se 𝑘 = √2, então 𝑢
⃗ (−3√2, 2√2).
⃗⃗⃗⃗⃗ = (0, 2) + (−3, 2) = (−3, 4)
14.2. 𝐴 = 𝐶 + 𝐵𝐶
2 3
Como 𝑚𝐵𝐶 = − 3, então 𝑚𝑡 = 2.
Cálculo auxiliar
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √(−3)2 + 22 = √13
‖𝐵𝐶
3
14.4. tg(𝑂𝐶̂ 𝐵) =
2
15.
15.1. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑃 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝑃 = 0 ⟺ (𝑥 − 0, 𝑦 − 1) ∙ (𝑥 − 6, 𝑦 − 5) = 0
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 𝑦 2 − 5𝑦 − 𝑦 + 5 = 0
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 𝑦 2 − 6𝑦 = −5
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9 = −5 + 9 + 9
⇔ (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 3)2 = 13, que é a equação pedida.
19
15.2. C e D são pontos da forma (𝑥, 0), uma vez que pertencem ao eixo das abcissas.
Substituindo na equação da circunferência de diâmetro [AB]:
(𝑥 − 3)2 + (0 − 3)2 = 12 ⇔ (𝑥 − 3)2 = 4 ⇔ 𝑥 − 3 = −2 ∨ 𝑥 − 3 = 2
⇔𝑥=1 ∨ 𝑥=5
Assim, 𝐶(1,0) e 𝐷(5,0).
15.3. Seja M o centro da circunferência de diâmetro [𝐴𝐵]; 𝑀(3, 3)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐶𝑃
𝑀𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 ⇔ (1 − 3,0 − 3) ∙ (𝑥 − 1, 𝑦 − 0) = 0
⇔ (−2, −3) ⋅ (𝑥 − 1, 𝑦) = 0
⇔ −2𝑥 + 2 − 3𝑦 = 0
⇔ 3𝑦 = −2𝑥 + 2
2 2
⇔ 𝑦 = − 3 𝑥 + 3, que é a equação reduzida da reta tangente à circunferência de
diâmetro [AB] em C.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐷𝑃
𝑀𝐷 ⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 ⇔ (5 − 3, 0 − 3) ∙ (𝑥 − 5, 𝑦 − 0) = 0
⇔ (2, −3) ∙ (𝑥 − 5, 𝑦) = 0
⇔ 2𝑥 − 10 − 3𝑦 = 0
⇔ 3𝑦 = 2𝑥 − 10
2 10
⇔𝑦= 𝑥− , que é a equação reduzida da reta tangente à circunferência de
3 3
diâmetro [AB] em D.
15.4.
2 2 2 10
a) (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 3)2 ≥ 13 ∧ 𝑦 ≥ − 3 𝑥 + 3 ∧ 𝑦 ≥ 3 𝑥 − 3
Um vetor diretor da reta tangente à circunferência no ponto C(3,2) e um vetor diretor da reta
tangente à circunferência no ponto D é, por exemplo (−3,2).
20
√2×ℎ 8 8√2
18. 2
= 4 ⇔ √2ℎ = 8 ⇔ ℎ = ⇔ℎ= ⇔ ℎ = 4√2
√2 2
Logo, 𝑏 = −4√2.
𝑦 = 𝑚𝑥 − 4√2
0−(−4√2) 4√2
𝑚= −√2−0
=− = −4
√2
21
19.
19.1. Se a distância focal é 6, então 𝑐 = 3. Por outro lado, 2𝑎 = 10 ⇔ 𝑎 = 5.
𝑏 2 = 52 − 32 = 25 − 9 = 16
𝑥2 𝑦2
A equação pedida é 25 + 16 = 1.
82 32 64 9 64 16 64×25
19.2. 𝑎2 + 25 = 1 ⇔ 𝑎2 = 1 − 25 ⇔ 𝑎2 = 25 ⇔ 𝑎2 = 16
⇔ 𝑎2 = 100
𝑥2 𝑦2
A equação pedida é 100 + 25 = 1.
𝑐 4 5
19.3. 𝑏 = 5 ⇔ 𝑏 = 4 𝑐
5
Como 𝑐 = 8, então 𝑏 = 4 × 8 = 10.
𝑎2 = 102 − 82 = 100 − 64 = 36
𝑥2 𝑦2
A equação pedida é 36 + 100 = 1.
(−1)2 22
+ 2 = 1
− − 1 4 4 3 2 16
⇔ { 4 = 1 ⇔ {𝑎2 = 4 ⇔ {4 + 𝑏2 = 1 ⇔ {𝑏2 = 4 ⇔ {𝑏 = 3
2
19.4. { 𝑎22 02𝑏
+ 𝑏2 = 1 𝑎2 − − −
𝑎2
𝑥2 𝑦2
A equação pedida é 4
+ 16 = 1.
3
21.
1 2
21.1. Como 2
≠ 1, os vetores 𝑟 e 𝑠 não são colineares. Por outro lado, (1,0, −1) pertence às duas
22.
22.1. O ponto A pertence ao plano 𝑂𝑥𝑦, pelo que 𝐴(𝑥, 𝑦, 0), onde 𝑥 e 𝑦 representam números reais
positivos.
Uma vez que o triângulo [𝑂𝐴𝐵] é equilátero, tem-se ̅̅̅̅
𝑂𝐴 = ̅̅̅̅
𝑂𝐵 e̅̅̅̅̅
𝐵𝐴 = ̅̅̅̅
𝑂𝐵.
Como B pertence à reta BD (reta paralela a 𝑂𝑧) e ao eixo 𝑂𝑦, tem-se que as suas coordenadas
̅̅̅̅ = 4. Assim:
são (0,4,0) e, então, 𝑂𝐵
̅̅̅̅ = 𝑂𝐵
̅̅̅̅ √𝑥 2 + 𝑦 2 + 02 = 4 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 _________
𝑂𝐴
{ ⟺{ ⟺{ ⟺{
̅̅̅̅̅ ̅̅̅̅
𝐵𝐴 = 𝑂𝐵 2 2
𝑥 + 𝑦 − 8𝑦 + 16 = 16 16 − 8𝑦 = 0
√𝑥 2 + (𝑦 − 4)2 + 02 = 4
_________
𝑥 2 + 4 = 16 𝑥 2 = 12 𝑥 = 2√3 𝑥 = −2√3
⟺{ ⟺{ ⟺{ ⟺{ ∨{
𝑦=2 ___________ ___________ 𝑦=2 𝑦=2
Logo, 𝐴(2√3, 2, 0).
22.2. 𝐸(0, 0, 6)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐸𝐴 = 𝐴 − 𝐸 = (2√3, 2,0) − (0,0,6) = (2√3, 2, −6), 𝑘 ∈ ℝ
Logo, uma equação vetorial da reta AE é:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,6) + 𝑘(−2√3, −2,6), 𝑘 ∈ ℝ
22.3. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (0,4,0) − (2√3, 2,0) = (−2√3, 2,0)
Logo, um sistema de equações paramétricas da reta AB é:
𝑥 = −2√3𝑘
{ 𝑦 = 4 + 2𝑘 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧=0
22.4. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐸 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = (−2√3, −2,6) ∙ (−2√3, 2,0) = 12 − 4 + 0 = 8
2
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √(−2√3) + (−2)2 + 62 = √12 + 4 + 36 = √52
‖𝐴𝐸
2
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = √(−2√3) + 22 + 02 = √12 + 4 + 0 = 4
‖𝐴𝐵
|8|
⃗⃗⃗⃗⃗ ,∧ 𝐴𝐵
cos(𝐴𝐸 ⃗⃗⃗⃗⃗ ) =
√52×4
⃗⃗⃗⃗⃗ ,∧ ⃗⃗⃗⃗⃗
Logo, (𝐴𝐸 𝐴𝐵 ) ≈ 73,9°.
22.5. ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ = (−2√3, 2,0) são dois vetores não colineares do plano ABE e
𝐸𝐴 = (2√3, 2, −6) e 𝐴𝐵
23
22.6. Seja 𝑢 ⃗ (𝑎, 𝑏, 𝑐) um vetor não nulo, simultaneamento perpendicular aos vetores ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ .
𝐴𝐸 e 𝐴𝐵
⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑢 𝐴𝐸 = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−2√3, −2,6) = 0 −2√3𝑎 − 2𝑏 + 6𝑐 = 0
{ ⇔{ ⇔{
⃗ ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑢 𝐴𝐵 = 0 (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−2√3, 2,0) = 0 −2√3𝑎 + 2𝑏 = 0
2√3𝑎
−2√3𝑎 − 2√3𝑎 + 6𝑐 = 0 6𝑐 = 4√3𝑎 𝑐= 3
⇔{ ⇔{ ⇔{
𝑏 = √3𝑎 𝑏 = √3𝑎 𝑏 = √3𝑎
2√3𝑎
Assim, 𝑢
⃗ (𝑎, √3𝑎, 3
),𝑎 ∈ ℝ.
2√3
Por exemplo, se 𝑎 = 1, obtém-se 𝑢
⃗ (1, √3, ).
3
Um vetor diretor da reta é um vetor normal ao plano ABE, por exemplo, o vetor de coordenadas
2√3
(1, √3, ).
3
Assim, uma equação vetorial da reta perpendicular ao plano ABE e que contém o ponto O é:
2√3
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0,0,0) + 𝑘 (1, √3, ),𝑘 ∈ ℝ
3
22.7. O lugar geométrico dos pontos 𝑃(𝑥, 𝑦, 𝑧) que satisfazem a condição ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 é o plano
𝐵𝐸 ∙ 𝑀𝑃
mediador do segmento de reta [BE].
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 = (0,0,6) − (0,4,0) = (0, −4, 6)
0+0 0+4 6+0
𝑀=( 2
, 2 , 2 ) = (0,2,3)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐸 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀𝑃 = 0 ⇔ (0, −4,6) ∙ (𝑥, 𝑦 − 2, 𝑧 − 3) = 0 ⇔ −4𝑦 + 8 + 6𝑧 − 18 = 0
⇔ −4𝑦 + 6𝑧 − 10 = 0
⇔ −2𝑦 + 3𝑧 − 5 = 0
23.
23.1. ̅̅̅̅
𝐴𝐷 = √22 + 22 = √4 + 4 = √8 = 2√2
23.2. 𝐴(2,0,0); 𝐵(4,2,0); 𝐶(2,4,0); 𝐷(0,2,0); 𝐸(2,0,2√2); 𝐹(4,2,2√2); 𝐺(2,4,2√2); 𝐻(0,2,2√2)
23.3.
a) (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (4,2,0) + 𝑘(−1,1, √2), 𝑘 ∈ ℝ
b) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐸 = (2,0,2√2) − (2,4,0) = (0, −4,2√2)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐹 = (4,2,2√2) − (2,4,0) = (2, −2,2√2)
√2
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (0, −4,2√2) = 0 −4𝑏 + 2√2𝑐 = 0 𝑏= 2 𝑐
{ ⇔{ ⇔{
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (2, −2,2√2) = 0 2𝑎 − 2𝑏 + 2√2𝑐 = 0 √2
2𝑎 − 2 × 2 𝑐 + 2√2𝑐 = 0
24
√2
− 𝑏= 𝑐
2
⇔ {2𝑎 = −√2𝑐 ⇔ {
√2
𝑎=− 2 𝑐
√2 √2
𝑛⃗ (− 2
𝑐, 2 𝑐, 𝑐), com 𝑐 ∈ ℝ ∖ {0}
𝐸𝐹𝐶: 𝑥 − 𝑦 − √2𝑥 + 𝑑 = 0
Como C pertence ao plano, então:
2−4+𝑑 =0⇔𝑑 =2
𝐸𝐹𝐶: 𝑥 − 𝑦 − √2𝑥 + 2 = 0
c) ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐹𝐺 = (−2,2,0)
A equação pedida é −2𝑥 + 2𝑦 = 0.
5 1
24. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = 𝐵 − 𝐴 = (0,1, 2) − (0,0,2) = (0,1, 2)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = 𝐶 − 𝐴 = (6,6,2) − (0,0,2) = (6,6,0)
1 1
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (0,1, ) = 0 𝑏+ 𝑐=0 𝑐 = −2𝑏
{ 2 ⇔{ 2 ⇔{
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (6,6,0) = 0 6𝑎 + 6𝑏 = 0 𝑎 = −𝑏
25.
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (0,1,4) = 0 𝑏 + 4𝑐 = 0 𝑏 = −4𝑐
25.1. { ⇔{ ⇔{
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (1,0,2) = 0 𝑎 + 2𝑐 = 0 𝑎 = −2𝑐
𝑛⃗(−2𝑐, −4𝑐, 𝑐), com 𝑐 ∈ ℝ ∖ {0}
Se 𝑐 = −1, então 𝑛⃗(2,4, −1).
2𝑥 + 4𝑦 − 𝑧 + 𝑑 = 0
−4 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = 4
2𝑥 + 4𝑦 − 𝑧 + 4 = 0 ⇔ 2𝑥 + 4𝑦 − 𝑧 = −4, como queríamos demonstrar.
25
1 1
25.2. Um ponto genérico da reta 𝑟 é (1 + 𝑘, 2 + 𝑘, 2 + 𝑘).
4 2
1 1 1
2 (1 + 4 𝑘) + 4 (2 + 2 𝑘) − (2 + 𝑘) = −4 ⇔ 2 + 2 𝑘 + 8 + 2𝑘 − 2 − 𝑘 = −4
3
⇔ 2 𝑘 = −12
⇔ 𝑘 = −8
1 1
(1 + 4 (−8), 2 + 2 (−8), 2 + (−8)) = (−1, −2, −6)
26.
26.1. Um ponto genérico da reta 𝑟 é (1 − 2𝑘, 3𝑘, −7 + 4𝑘).
4 × 3𝑘 − 3(−7 + 4𝑘) = 1 ⇔ 12𝑘 + 21 − 12𝑘 = 1 ⇔ 21 = 1, que é uma proposição falsa.
A reta 𝑟 e o plano α não se intersetam. A reta é paralela ao plano.
1
26.2. 2(1 + 2𝑘) − (−2 − 3𝑘) − 𝑘 = 6 ⇔ 2 + 4𝑘 + 2 + 3𝑘 − 𝑘 = 6 ⇔ 6𝑘 = 2 ⇔ 𝑘 =
3
1
𝑥 =1+2×3 𝑥=3
5
1
𝑦 = −2 − 3 × ⇔ {𝑦 = −3
3
1 1
𝑧= 𝑧=3
{ 3
5 1
A reta e o plano intersetam-se no ponto de coordenadas (3 , −3, 3).
27.
27.1. A reta EV é perpendicular ao plano ABC, pelo que um vetor normal a este plano é um vetor
diretor da reta. Um vetor normal ao plano ABC e um vetor da reta EV é 𝑛⃗(−1,6,1).
19
Assim, uma equação vetorial que defina a reta EV é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (−1, 2
, 4) + 𝑘(−1,6,1), 𝑘 ∈ ℝ.
⇔ 38𝑘 = −76
⟺ 𝑘 = −2
19 5
Então, o ponto E tem coordenadas (−1 + 2, 2
− 12,4 − 2) = (1, − 2 , 2).
27.3. Seja 𝑛⃗(𝑎, 𝑏, 𝑐) um vetor não nulo normal ao plano cuja equação se pretende encontrar. Tem-se
25
que 𝑛⃗(−1,6,1) = 0, sendo (−1,6,1) um vetor normal ao plano ABC, e que 𝑛⃗ (1, 2
, 2) = 0,
25
onde (1, 2
, 2) é um vetor diretor da reta VA.
26
Assim:
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (−1,6,1) = 0 −𝑎 + 6𝑏 + 𝑐 = 0 𝑎 = 6𝑏 + 𝑐
{ ⇔{ 25
⇔{ 25
25
(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (1, , 2) = 0 𝑎 + 2 𝑏 + 2𝑐 6𝑏 + 𝑐 + 2 𝑏 + 2𝑐 = 0
2
___________________ ___________________
⇔{ ⇔{
12𝑏 + 2𝑐 + 25𝑏 + 4𝑐 = 0 37𝑏 + 6𝑐 = 0
6 1
𝑎 = 6 × (− 37) 𝑐 + 𝑐 𝑎 = 37 𝑐
⇔{ ⇔{
6 6
𝑏= − 37 𝑐 𝑏 = − 37 𝑐
1 6
Assim, 𝑛⃗ (37 𝑐, − 37 𝑐, 𝑐), c ∈ ℝ.
Por exemplo, se c = −37, obtém-se 𝑛⃗(−1,6, −37). Então 𝑛⃗(−1,6, −37) é um vetor normal ao
plano perpendicular a ABC e que contém a reta VA.
19
Como 𝑣 (−1, 2
, 4) é um ponto deste plano:
19
−1(𝑥 + 1) + 6 (𝑦 − ) − 37(𝑧 − 4) = 0 ⇔ −𝑥 − 1 + 6𝑦 − 57 − 37𝑧 + 148 = 0
2
⇔ −𝑥 + 6𝑦 − 37𝑧 + 90 = 0
−𝑥 + 6𝑦 + 𝑧 + 14 = 0 6𝑦 + 𝑧 + 14 = 𝑥 −
27.4. { ⇔{ ⇔ {−38𝑧 + 76 = 0
−𝑥 + 6𝑦 − 37𝑧 + 90 = 0 −6𝑦 − 𝑧 − 14 + 6𝑦 − 37𝑧 + 90 = 0
𝑥 = 6𝑦 + 16
⇔{
𝑧=2
Um ponto genérico da reta de interseção dos dois planos é (6𝑦 + 16, 𝑦, 2).
(6𝑦 + 16, 𝑦, 2) = (16,0,2) + 𝑦(6,1,0)
A equação pedida é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (16,0,2) + 𝑘(6,1,0), 𝑘 ∈ ℝ.
28.
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐴 ∙ 𝐵𝐷 ⃗⃗⃗⃗⃗ + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐴 ∙ (𝐵𝐴 𝐴𝐷 ) = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐴 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐴 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐷 =
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × cos90° + 𝑥 × 𝑥 × cos180° =
= 𝑥 × ‖𝐵𝐴
= −𝑥 2
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝑁
29. 𝐴𝑀 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐵𝑀 ⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐷𝑁
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) ∙ (𝐴𝐷 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) =
= ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐷 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐵𝑀 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑁 + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐴𝐷 + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝑀 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝑁 =
1 1 1 1
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐴𝐵
= ‖𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ cos 90° + ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ cos 0° + ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ × ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ cos 0° +
2 2 4 2
1
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖× × 1 ‖𝐴𝐵
+ 4 ‖𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ cos 90° =
2
1 2 1 2 5 2
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ + ‖𝐴𝐵
= 0 + 2 ‖𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ + 0 = ‖𝐴𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖
8 8
27
= √62 + 2 × 0 + 32 =
= √45 =
= 3√5
= √62 + 2 × 0 + 32 =
= √45 =
= 3√5
31. ̅̅̅̅
𝐴𝐶 2 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ − ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = (𝐵𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ − ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴) ∙ (𝐵𝐶 𝐵𝐴) =
Cálculo auxiliar
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 − ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝐶
= 𝐵𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ − 2𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝐴
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐵𝐴
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐵𝐴
⃗⃗⃗⃗⃗ =
2 2
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ + ‖𝐵𝐴
= ‖𝐵𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ − 2‖𝐵𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖‖𝐵𝐴 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ̂ ⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ cos(𝐵𝐶, 𝐵𝐴) =
= ̅̅̅̅
𝐵𝐶 2 + ̅̅̅̅ ̅̅̅̅ × ̅̅̅̅
𝐵𝐴2 − 2𝐵𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ̂ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐴 × cos(𝐵𝐶, 𝐵𝐴)
⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝐶𝐷
32. 𝐶𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐷𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐷 + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵
Assim:
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝐵
𝐶𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝐶𝐷
⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐷𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐷𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) ∙ (𝐴𝐷 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) =
= ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐷 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐷 + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐷 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐷𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵 + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ 𝐴𝐷 + ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐷𝐵 =
= ̅̅̅̅
𝐶𝐷 × ̅̅̅̅
𝐴𝐷 × cos 180° + ̅̅̅̅
𝐶𝐷 × ̅̅̅̅ 𝐷𝐵 × ̅̅̅̅
𝐷𝐵 × cos 90° + ̅̅̅̅ 𝐴𝐷 × cos 90 ° +
+̅̅̅̅̅
𝐷𝐵 × ̅̅̅̅
𝐷𝐵 × cos 0 ° =
̅̅̅̅ × 𝐷𝐶
= −𝐷𝐴 ̅̅̅̅ + 0 + 0 + 𝐵𝐷
̅̅̅̅ 2 =
̅̅̅̅ × 𝐷𝐶
= −𝐷𝐴 ̅̅̅̅ + 𝐵𝐷
̅̅̅̅ 2
Uma vez que [ABC] é um triângulo retângulo em B, tem-se:
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐵 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = ̅̅̅̅
𝐶𝐴 × ̅̅̅̅
𝐶𝐵 cos 90° = 0
Logo:
̅̅̅̅ × ̅̅̅̅
−𝐷𝐴 𝐵𝐷 2 = 0 ⇔ ̅̅̅̅
𝐷𝐶 + ̅̅̅̅ 𝐷𝐴 × ̅̅̅̅
𝐷𝐶 = ̅̅̅̅
𝐵𝐷 2
28
3 13 3
33. O declive da reta de equação 𝑦 = − 𝑥 − é − , pelo que um seu vetor diretor é, por exemplo,
4 4 4
𝑟 = (4, −3).
⃗ (𝑎, 𝑏)o vetor com origem em T e extremidade no centro de uma circunferência nas
Seja 𝑢
condições do enunciado.
3
𝑟∙𝑢
⃗ =0 (4, −3) ∙ (𝑎, 𝑏) = 0 4𝑎 − 3𝑏 = 0 𝑎= 𝑏
4
{ ⇔{ ⇔{ ⇔{
‖𝑢
⃗ ‖ = 10 √𝑎2 + 𝑏 2 = 10 𝑎2 + 𝑏 2 = 100 9 2
𝑏 + 𝑏 2 = 100
16
3
𝑎 = 4𝑏 𝑎=6 𝑎=6
⇔{ ⇔{ ∨{
𝑏 2 = 64 𝑏=8 𝑏 =−8
Assim, os centros das circunferências são os pontos de coordenadas:
(−3, −1) + (6, 8) = (3, 7) e (−3, −1) + (−6, −8) = (−9, −9)
𝑟 ∩ 𝑡:
2 5 2
3
𝑥 − 3 = − 3 𝑥 + 5 ⇔ −2𝑥 − 5 = −2𝑥 + 15 ⇔ 4𝑥 = 20 ⇔ 𝑥 = 5
2 5 5
𝑦 = 3×5−3 = 3
5
𝐵 (5, 3)
𝑠 ∩ 𝑡:
1 2
2𝑥 − = − 𝑥 + 5 ⇔ 6𝑥 − 1 = −2𝑥 + 15 ⇔ 8𝑥 = 16 ⇔ 𝑥 = 2
3 3
1 11
𝑦 =2×2−3= 3
11
𝐶 (2, )
3
5 7 2
̅̅̅̅
𝐴𝐵 = √(5 + 1)2 + (3 + 3) = √36 + 16 = √52
29
3
𝑢: 𝑦 = − 𝑥 + 𝑏
2
Como C pertence à reta u:
11 3 20
=− ×2+𝑏 ⇔𝑏 =
3 2 3
3 20
Logo, 𝑢: 𝑦 = − 𝑥 + .
2 2
𝑟 ∩ 𝑢:
2 5 3 20 13 25 50
𝑥− =− 𝑥+ ⇔ 𝑥= ⇔ 13𝑥 = 50 ⇔ 𝑥 =
3 3 2 3 6 3 13
2 50 5 35
𝑦= × − =
3 13 3 39
50 35
𝐷( , )
13 39
2
50 35 11 2 24 2 36 2
̅̅̅̅ = √( − 2) + ( − ) = √( ) + (− ) =
ℎ = 𝐶𝐷
13 39 3 13 13
576 1296
=√ + =
169 169
144
= √ 13
144
√52×√ 13
Logo, a área do triângulo [ABC] é dada por 2
= 12 u.a.
3
35. Seja r a reta perpendicular à reta de equação 𝑦 = 2 𝑥 − 6 e que passa no ponto A.
2
𝑟: 𝑦 = − 3 𝑥 + 𝑏
Como A pertence a r:
2 11
−5 = − 3 × 2 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = − 3
2 11
Então, 𝑟: 𝑦 = − 3 𝑥 − 3
.
14 57 2 12 8 2 2 2
̅̅̅̅
𝐴𝐵 = √(13 − 2) + (− 13 + 5) = √(− 13) + (13) =
30
𝑥2 (2𝑥+𝑏)2
36. + = 1 ⇔ 𝑥 2 + 4(2𝑥 + 𝑏)2 = 16 ⇔ 𝑥 2 + 4(2𝑥 + 𝑏)2 − 16 = 0
16 4
⇔ 𝑥 2 + 4(4𝑥 2 + 4𝑥𝑏 + 𝑏 2 ) − 16 = 0
⇔ 𝑥 2 + 16𝑥 2 + 16𝑥𝑏 + 4𝑏 2 − 16 = 0
⇔ 17𝑥 2 + 16𝑏𝑥 + 4𝑏 2 − 16 = 0
Igualemos o binómio discriminante a zero.
𝑎′ = 17 𝑏′ = 16𝑏 𝑐′ = 4𝑏 2 − 16
(16𝑏)2 − 4 × 17 × (4𝑏 2 − 16) = 0 ⇔ 256𝑏 2 − 68(4𝑏 2 − 16) = 0
⇔ 256𝑏 2 − 272𝑏2 + 1088 = 0
⇔ −16𝑏 2 + 1088 = 0
−1088
⇔ 𝑏2 = −16
⇔ 𝑏 2 = 68
⇔ 𝑏 = 2√17 ∨ 𝑏 = −2√17
A reta interseta a elipse em apenas um ponto para 𝑏 ∈ {−2√17, 2√17}.
⃗ ‖ = 1 ⇔ √𝑎2 + 𝑏 2 + 𝑐 2 = 1 ⇔ 𝑎2 + 𝑏 2 + 𝑐 2 = 1
37. ‖𝑢
⃗ ∙ 𝑣 = (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (1,1,1) = 𝑎 + 𝑏 + 𝑐
𝑢
‖𝑣 ‖ = √12 + 12 + 12 = √3
Logo:
π √3 3
⃗ ∙ 𝑣 = ‖𝑢
𝑢 ⃗ ‖‖𝑣‖ cos ( ) ⇔ 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = √3 × ⇔𝑎+𝑏+𝑐 =
6 2 2
𝑢 ⃗⃗ = (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∙ (1,0,1) = 𝑎 + 𝑐
⃗ ∙𝑤
⃗⃗ ‖ = √12 + 02 + 12 = √2
‖𝑤
Logo:
π √2
𝑢
⃗ ∙𝑤 ⃗ ‖‖𝑤
⃗⃗ =‖𝑢 ⃗⃗ ‖ cos ( 4 ) ⇔ 𝑎 + 𝑐 = √2 × 3
⇔𝑎+𝑐 =1
Assim, tem-se:
1 2
𝑎2 + 𝑏 2 + 𝑐 2 = 1 (1 − 𝑐)2 + 𝑏 2 + 𝑐 2 = 1 1 − 2𝑐 + 𝑐 2 + (2) + 𝑐 2 = 1
3 3
{ 𝑎+𝑏+𝑐 = ⇔{ 1−𝑐+𝑏+𝑐 = ⇔{ 1
2 2 𝑏=
𝑎+𝑐 =1 2
𝑎 =1−𝑐 ____________________
1 1 1 1
1 2∓√4−2
𝑐 = 2 + 4 √2 𝑐 = 2 − 4 √2
2
2𝑐 − 2𝑐 + = 0 𝑐= 1 1
4 4
⇔{ _________ ⇔ { _________ ⇔ 𝑏=2 ∨ 𝑏=2
_________ _________ 1 1 1 1
{𝑎 = 2 − 4 √2 {𝑎 = 2 + 4 √2
Assim, os vetores 𝑢
⃗ nas condições do enunciado são:
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
𝑢
⃗ = (2 + 4 √2, 2 , 2 − 4 √2) e 𝑢
⃗ = (2 − 4 √2, 2 , 2 + 4 √2)
31
38. Um vetor normal ao plano de equação 4𝑥 − 3𝑦 + 12𝑧 = 6 é, por exemplo, 𝑛⃗(4, −3,12).
A reta perpendicular ao plano e que contém o ponto A tem as seguintes equações cartesianas:
𝑥−1 𝑦−4 𝑧−2
= =
4 −3 12
As coordenadas do ponto de interseção desta reta com o plano dado são:
____________
4𝑥 − 3𝑦 + 12𝑧 = 6 4 19
4 (− 3 𝑦 + 3 ) − 3𝑦 + 12(−4𝑦 + 18) = 6
𝑥−1 𝑦−4
{ 4
=
−3 ⇔ −3𝑥 + 3 = 4𝑦 − 16 ⇔ 𝑥=− 𝑦+
4 19
𝑦−4 𝑧−2 3 3
= 12 { 𝑧 = −4𝑦 + 18
−3 { −4𝑦 + 16 = 𝑧 − 2
706
16 76 𝑦=
−3𝑦 + 3 − 3𝑦 − 48𝑦 + 216 = 6 169𝑦 = 706 169
129
⇔{ ____________ ⇔ { ____________ ⇔ 𝑥 = 169
____________ ____________ 218
𝑧=
{ 169
129 706 218
Logo, o ponto de interseção da reta com o plano tem coordenadas (169 , 169 , 169).
16900
= √ 1692 =
100
= √169 =
10
= 13
39. Para se saber a medida do raio da superfície esférica é necessário determinar a distância entre o seu
centro e o plano . O plano é definido por 2𝑥 + 𝑦 + 𝑧 − 3 = 0, logo um vetor normal ao plano é,
por exemplo, 𝑛⃗(2,1,1).
A reta perpendicular ao plano e que contém o ponto C tem a seguinte equação vetorial:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (−1,0,4) + 𝑘(2,1,1), 𝑘 ∈ ℝ
Assim, os pontos da reta são da forma (−1 + 2𝑘, 𝑘, 4 + 𝑘), 𝑘 ∈ ℝ.
Substituindo na equação do plano:
1
2(−1 + 2𝑘) + 𝑘 + 4 + 𝑘 − 3 = 0 ⇔ −2 + 4𝑘 + 𝑘 + 4 + 𝑘 − 3 = 0 ⇔ 6𝑘 = 1 ⇔ 𝑘 =
6
2 1 1 2 1 25
Logo, o ponto de interseção da reta com o plano tem coordenadas (−1 + 6 , 6 , 4 + 6) = (− 3 , 6 , 6
).
1 1
Logo, o raio da superfície esférica é √6 e a sua equação é (𝑥 + 1)2 + 𝑦 2 + (𝑧 − 4)2 = 6.
32
40. Um vetor diretor da reta 𝑠 é 𝑠(−5, 𝑝, 0). Um vetor normal ao plano α é 𝑛⃗(1, 𝑝, −1).
Para que a interseção da reta com o plano seja um conjunto vazio, a reta tem de ser
(estritamente) paralela ao plano, ou seja, estes dois vetores têm de ser perpendiculares.
𝑥 𝑥
𝑛⃗ (𝑎, 𝑦1 𝑎, 𝑧1 𝑎), com 𝑎 ∈ ℝ ∖ {0}
1 1
𝑥 𝑥
Se 𝑎 = 1, então 𝑛⃗ (1, 𝑦1 , 𝑧1 ).
1 1
𝑥1 𝑥1 𝑥 𝑦 𝑧
𝑥+ 𝑦1
𝑦 + 𝑧1
𝑧 +𝑑 = 0⇔ 𝑥 +𝑦 +𝑧 +𝑑 = 0
1 1 1
11
42. 𝑛⃗𝐴𝐵𝐶 (15,12, 2
)
11
𝐴𝐵𝐶: 15𝑥 + 12𝑦 + 𝑧 +𝑑 =0
2
15
15 × 2 + 12 × 6
+ 𝑑 = 0 ⇔ 30 + 30 + 𝑑 = 0 ⇔ 𝑑 = −60
11
𝐴𝐵𝐶: 15𝑥 + 12𝑦 + 2
𝑧 − 60 = 0
33
O volume da pirâmide é:
4×5
×6
𝑉= 2
3
= 20 u. v.
𝑎 𝑎
43. De acordo com a sugestão do enunciado, 𝐴(𝑎, 0,0), 𝐶(0, 𝑎, 0), 𝑉 ( , , 3𝑎).
2 2
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 = (−𝑎, 𝑎, 0)
⃗⃗⃗⃗⃗ = (− 𝑎 , 𝑎 , 3𝑎)
𝐴𝑉 2 2
𝑎 2𝑎 2
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐶 ∙ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝑉 = 2 + 2 + 0 = 𝑎2
Seja a amplitude do ângulo que uma aresta lateral faz com a diagonal da base concorrente com ela.
𝑎2 𝑎2 1
cos = = =
19 √19𝑎2 √19
√2𝑎×√ 2 𝑎
Assim, α ≈ 76,74°.
44.
⃗⃗⃗⃗⃗ = (2,4,1) − (1,3,2) = (1,1, −1)
44.1. 𝐴𝐵
O triângulo [ABC] é retângulo em B, por estar inscrito numa semicircunferência, logo o vetor ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 é
⃗⃗⃗⃗⃗ é um vetor normal a este plano,
normal ao plano BCD. Então, como B pertence ao plano BCD e 𝐴𝐵
uma equação cartesiana do plano BCD é:
1(𝑥 − 2) + 1(𝑦 − 4) − 1(𝑧 − 1) = 0 ⇔ 𝑥 − 2 + 𝑦 − 4 − 𝑧 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 + 𝑦 − 𝑧 − 5 = 0
44.2. ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐷 é um vetor normal ao plano ABC e, como tal, é colinear com (0,1,1), que é um vetor colinear a
⃗⃗⃗⃗⃗ = (0, 𝑘, 𝑘), para algum k real. Como a altura do cilindro é 2√2, tem-se:
este plano. Assim, 𝐶𝐷
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = 2√2 ⇔ √02 + 𝑘 2 + 𝑘 2 = √8 ⇔ 2𝑘 2 = 8 ⇔ 𝑘 = 2 ∨ 𝑘 = −2
‖𝐶𝐷
Logo, ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐶𝐷 = (0,2,2), de acordo com a figura.
Um ponto da base superior do cilindro é:
⃗⃗⃗⃗⃗ = (1,3,2) + (0,2,2) = (1,5,4)
𝐴 + 𝐶𝐷
Como a base superior do cilindro é paralela ao plano BCD, então um vetor normal a este plano é
também um vetor normal ao plano que contém essa base. Assim, (0,1,1) é um vetor normal ao plano
que contém a base superior do cilindro.
Tem-se então que uma equação da base superior do cilindro é:
0(𝑥 − 1) + 1(𝑦 − 5) + 1(𝑧 − 4) = 0 ⇔ 𝑦 − 5 + 𝑧 − 4 = 0 ⇔ 𝑦 + 𝑧 − 9 = 0
34
45.
45.1. Seja M o ponto médio de [AC].
0+1 0+0 1+0 1 1
𝑀=( 2
, 2 , 2 ) = (2 , 0, 2)
Uma vez que a reta BD é paralela ao eixo 𝑂𝑦 e que M é um ponto desta reta, então a sua equação
1 1
vetorial é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2 , 0, 2) + 𝑘(0,1,0), 𝑘 ∈ ℝ.
1 1
Assim, as coordenadas do ponto B são da forma ( , 𝑦, ) e as coordenadas do ponto D são da forma
2 2
1 1
( , −𝑦, ), sendo 𝑦 um número real positivo.
2 2
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ = ‖𝐵𝐷
‖𝐴𝐶 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ‖ ⇔ √12 + 02 + (−1)2 = √02 + (−2𝑦)2 + 02 ⇔ √2 = √4𝑦 2
⇔ 4𝑦 2 = 2
1
⇔ 𝑦2 =
2
√2
Como 𝑦 > 0, então 𝑦 = 2
.
1 √2 1 1 √2 1
Logo, 𝐵 (2 , , )e
2 2
𝐷 (2 , − , ).
2 2
1 1
45.2. 𝐸 = 𝑀 = (2 , 0, 2)
1 1 1 1
⃗⃗⃗⃗⃗ = 0
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐴𝐶
𝐸𝑉 (𝑥 − , 𝑦, 𝑧 − ) ∙ (1,0, −1) = 0 𝑥− −𝑧+ =0
2 2 2 2
{ ⇔ ⇔{
⃗⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝐷𝐵
⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 0 1 1
𝐸𝑉 {(𝑥 − 2 , 𝑦, 𝑧 − 2) ∙ (0, √2, 0) = 0 √2𝑦 = 0
𝑥−𝑧 =0 𝑥=𝑧
⇔{ ⇔{ , que são as equações
𝑦=0 𝑦=0
cartesianas da reta EV.
𝑥=𝑘
Um sistema de equações paramétricas da reta EV é {𝑦 = 0 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧=𝑘
35
45.3. A reta EV é perpendicular ao plano ABC. Logo, qualquer vetor diretor da reta é normal ao plano.
Assim, o vetor (1,0,1) é normal ao plano ABC e, consequentemente, é normal a qualquer plano que lhe
seja paralelo.
Como o ponto V pertence à reta EV, tem-se que 𝑉(𝑎, 0, 𝑎), 𝑎 ∈ ℝ+ , de acordo com a figura.
1
𝑉pirâmide = √2 ⇔ × 1 × 1 × ̅̅̅̅
𝐸𝑉 = √2 ⇔ ̅̅̅̅
𝐸𝑉 = 3√2
3
1 2 1 2 1 2 1
√(𝑎 − ) + 02 + (𝑎 − ) = 3√2 ⇔ 2 (𝑎 − ) = 18 ⇔ (𝑎 − ) = 9
2 2 2 2
1 1
⇔ 𝑎 − 2 = 3 ∨ 𝑎 − 2 = −3
7 5
⇔𝑎= ∨𝑎 =−
2 2
7 7
Como 𝑎 ∈ ℝ+, então 𝑉 ( , 0, ).
2 2
36