Teoria Da Contabilidade: Aline Alves Dos Santos

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TEORIA DA

CONTABILIDADE

Aline Alves dos Santos


A evolução do
pensamento contábil
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Explicar a evolução da contabilidade e a sua relação com a evolução


da sociedade.
„„ Identificar a pesquisa histórica em contabilidade no Brasil.
„„ Analisar o impacto das mudanças no desenvolvimento da
contabilidade.

Introdução
Como surgiu a contabilidade? Você saberia dizer o motivo que a origi-
nou? Sabemos que a contabilidade começou pela necessidade de os
comerciantes realizarem os seus registros e efetuarem o controle do seu
patrimônio, pois eles possuíam grande fluxo de bens e recursos. Com o
processo de globalização, é possível analisar organizações que sofrem
efeitos considerados mais resistentes e, por esse motivo, buscam um
modelo descentralizado, objetivando tomar decisões de maneira mais
prática e aprimorando a qualidade das decisões.
Neste capítulo, você vai estudar a pesquisa contábil no Brasil, o de-
senvolvimento da contabilidade e os seus reflexos na sociedade.
2 A evolução do pensamento contábil

O desenvolvimento contábil e a sua relação


com a evolução da sociedade
A contabilidade passou por diversas fases, e cada escola do pensamento contábil
contribuiu de forma relevante para a sua evolução. Entre as escolas que mais
influenciaram a evolução da contabilidade, destacamos:

„„ contista;
„„ administrativa;
„„ personalista;
„„ controlista;
„„ norte-americana;
„„ matemática;
„„ neocontista;
„„ italiana;
„„ patrimonialista.

Cada uma dessas escolas contribuiu de forma diferente, pois defendeu


uma linha de pensamento distinta, de acordo com os seus teóricos. Porém,
todas influenciaram o desenvolvimento da contabilidade enquanto ciência.
A partir do surgimento das escolas do pensamento contábil, a contabilidade
passou a seguir novas linhas de pensamento, buscando analisar, estudar e
pesquisar o patrimônio das entidades e transmitir as informações aos usuários
contábeis de forma adequada, por meio das contribuições vindas das escolas.
Com elas, os gestores tinham auxílios para a tomada de decisões, já que as
informações começaram a ser compreendidas de forma mais clara. Sabemos
que o gestor de uma grande organização precisa de informações que viabili-
zem aos usuários analisarem se os seus objetivos estão sendo atingidos; fica
a critério da contabilidade demonstrar os seus subsídios.
A contabilidade foi evoluindo a fim de atender aos mercados e usuários da
atualidade, adaptando-se às tecnologias, já que cada segmento de atividade
possuía as suas características e necessidades de informação para atingir
vantagens competitivas. Assim, ficou a critério da contabilidade elaborar
um sistema que atendesse à necessidade de informações para a tomada de
decisões dos gestores. Dessa forma, surgiram os ramos da contabilidade,
que eram aplicados na antiguidade e ainda seguem sendo utilizados até os dias
atuais, desenvolvendo-se conforme a evolução da sociedade. Os principais
são contabilidade pública, contabilidade gerencial, contabilidade financeira
e contabilidade de custos.
A evolução do pensamento contábil 3

Contabilidade pública
A origem da contabilidade pública esteve ligada ao controle do Rei, especialmente
com relação à arrecadação de impostos. Essa particularidade obteve destaque
com a vinda da família real ao Brasil, o que ocorreu em 1808, quando surgiram
os primeiros sinais de ordenação do orçamento e da contabilidade pública.
A administração pública vigente na época era de estrutura patrimonia-
lista, na qual o Estado misturava o seu patrimônio ao do Rei. Esse tipo de
administração se manteve até a metade do século XX no Brasil, tendo como
apoiadores os modelos burocrático e gerencial.
Entre as finalidades da contabilidade pública, está o auxílio na tomada de
decisão e nas necessidades dos seus usuários. No período do Brasil colonial,
o Rei era, de fato, o único usuário da contabilidade, e usava-a para monitorar
o seu patrimônio e a riqueza que o povo possuía, especialmente na época da
mineração. Fundamentado nessas informações, o Rei tomava as decisões.
A contabilidade pública corresponde a uma ramificação da ciência contábil
que visa estudar, direcionar, monitorar e demonstrar a ordenação e aplicação da
Fazenda Pública, ou seja, o patrimônio público e as suas mutações.
Na atualidade, a contabilidade aplicada ao setor público é regida pela
Norma Brasileira de Contabilidade, NBC TSP Estrutura Conceitual.

Contabilidade gerencial
Dentro da evolução contábil, consideramos a Revolução Industrial (1760–1840)
um fator relevante. E foi nesse período que surgiu a contabilidade gerencial,
agregada à contabilidade financeira. A contabilidade gerencial é relevante
para a tomada de decisões no curto prazo.
Após a Revolução Industrial, com o desenvolvimento dos negócios, foi
preciso determinar o valor do método e mutação da mão de obra e dos mate-
4 A evolução do pensamento contábil

riais, analisando se as empresas estavam alcançando resultados referentes aos


recursos usados na produção. Com o tempo, surgiu a necessidade de aprimorar
a contabilidade, direcionado as suas atuações aos interesses internos das
entidades competitivas e à utilização dos registros contábeis como forma de
monitorar a parte administrativa da empresa.
Em outros períodos, mesmo a contabilidade gerencial sendo mais básica,
ela correspondeu bem aos interesses dos empresários, que passaram a ter um
contato mais próximo com o profissional contábil. A contabilidade gerencial
nasceu em decorrência da necessidade de dar valor ao método de conversão
da mão de obra.

Contabilidade financeira
Contabilidade financeira corresponde a um termo técnico que resume a exe-
cução do conteúdo contábil de acordo com a proposição teórica e prática de
origem anglo-americana que apareceu por volta do século XX. Esse ramo
orienta a contabilidade para a gestão financeira do capital investido na empresa
e atenta para o desenvolvimento das demonstrações financeiras por meio
de princípios contábeis.
A contabilidade financeira, da maneira como é adotada pelos americanos
atualmente, não está relacionada apenas à segmentação da contabilidade que
aborda o patrimônio financeiro, mas representa a contabilidade direcionada
aos usuários externos à empresa. Assim, a contabilidade, como um todo, é ri-
gorosamente controlada conforme a lei, no amparo dos interesses da sociedade.

O desenvolvimento da contabilidade financeira aconteceu no período posterior à


crise financeira e econômica de 1929 nos Estados Unidos, crise que envolveu, por
exemplo, as fraudes constatadas em balanços empresariais. No entanto, não houve
a convergência determinante para a contabilidade patrimonial conforme a tradição
da escola latina, especialmente a italiana, e o eixo maior persistiu no trato financeiro.
A evolução do pensamento contábil 5

Podemos analisar como ocorreu o processo de desenvolvimento do pen-


samento contábil até chegar à aplicação da contabilidade hoje. A sociedade
possui interesses nas demonstrações financeiras das empresas. Inseridos nela
estão diversos usuários, inclusive investidores, acionistas, colaboradores,
entre outros, e esses interesses só puderam ser atendidos devido à evolução
ao longo dos anos, reflexo das contribuições vindas das diversas escolas do
pensamento contábil.

Contabilidade de custos
A contabilidade de custos teve a sua origem no século XVIII, também durante
o período da Revolução Industrial, na Inglaterra. As empresas sofreram mu-
danças nos seus processos de produção, exigindo informações diferentes das
que já haviam sido utilizadas pelas empresas comerciais na era mercantilista.
A contabilidade de custos passou por melhorias no século XX, sendo
aperfeiçoada por meio de sistemas de fluxo de custos e maior aproveitamento
quanto à utilização das taxas de rateio. Por volta de 1915, o método do custeio
por absorção já era usado por grande parte das empresas. Na Alemanha,
nessa mesma época, o método de custeio pleno era aplicado com o objetivo
de estabelecer o preço de venda dos produtos.

A fase histórica da contabilidade no Brasil


A história da contabilidade no Brasil teve destaque a partir do momento em
que constatamos a necessidade que os comerciantes tinham de aprimorar a
qualidade do controle dos seus bens. No início do século XIX, eles adquiriram
conhecimento sobre a contabilidade a partir da prática diária que exerciam
em uma casa de comércio.
Existe uma passagem particularmente importante na história da contabili-
dade no Brasil. Em 1869, foi criada a Associação dos Guarda-livros da Corte,
divulgada no ano seguinte pelo Decreto Imperial nº. 4.475. A profissão do
guarda-livros foi reconhecida como a primeira profissão liberal do Brasil.
Antigamente, era assim que se chamava o profissional da área contábil, e ele
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tinha por função desenvolver contratos e distratos, monitorar o fluxo do di-


nheiro, mediante pagamentos e recebimentos, fazer correspondências e realizar
a escrituração mercantil. Era imposto a esses profissionais que tivessem boa
caligrafia e domínio das línguas francesa e portuguesa.
Entre os acontecimentos relevantes da história da contabilidade, destacamos
a criação e publicação da primeira Lei das Sociedades Anônimas (S.A.),
conforme Decreto-Lei nº. 2.627, de 1940, revogado pela Lei nº. 6.404, de 15
de dezembro de 1976, definindo (BRASIL, 1976):
„„ normas para a verificação de ativos;
„„ normas relativas à apuração e à distribuição dos lucros;
„„ geração de reservas;
„„ modelos para a divulgação do balanço;
„„ divulgação dos lucros e perdas.

O novo modelo da Lei das S.A. de 1976 (BRASIL, 1976) integrou as


práticas da escola norte-americana. Esta Lei foi atualizada pelas Leis 11.638
de 2007 e 11.941 de 2009.
No ano de 1981, passou a vigorar uma nova legislação para as denominadas
Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), as Resoluções do Conselho
Federal de Contabilidade (CFC) nº. 529 e nº. 530, considerando também as
modificações da Resolução CFC nº. 750, de 1993 (CONSELHO..., 1981;
1993), resolução do CFC 1.282 de 2010 e NBC TSP Estrutura Conceitual.
Foi em busca da regulamentação das normas contábeis que, em 1946,
foi criado o CFC, conduzido por legislação específica, conforme
Decreto-Lei nº. 9.295, de 27 de maio de 1946, que passou a desenvolver
as funções de (BRASIL, 1946):

„ ordenar e consentir os regimentos internos dos conselhos estaduais;


„ adquirir conhecimento sobre as dúvidas levantadas nos conselhos re-
gionais e esclarecê-las;
„ decidir e, em última instância, tratar dos recursos corretivos exigidos
pelos conselhos regionais;
„ divulgar o relatório anual das suas funções, considerando a relação de
todos os profissionais registrados.

Durante a década de 1970, as companhias abertas passaram a ter obriga-


toriedade de auditorias independentes, para análise das suas demonstrações
financeiras.
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O desenvolvimento das teorias e práticas contábeis está relacionado ao desenvolvi-


mento das sociedades, do comércio e das indústrias, das cidades e dos países.

Os efeitos da evolução contábil


Sabemos que a Revolução Industrial é uma grande referência para a história
da contabilidade. Ela causou grande impacto nas relações comerciais. Nesse
contexto, considerando a situação comercial, os Estados Unidos tiveram grande
atuação e refletiram em diversas nações com a sua economia.
A partir da Revolução Industrial, ficou definido que a contabilidade re-
presentava uma ciência essencial e indispensável para a humanidade, que
normatizava muitas relações sociais. Depois dela, foram surgindo meios de
administrar e contabilizar. Nesse período, foi possível perceber que custos
mais baixos para produzir algumas mercadorias eram mais convenientes do
que importá-las de outros países. Algumas reivindicações sociais também
refletiram no processo da informação. As aplicações científicas, evoluindo
continuamente em praticamente todos os segmentos, representaram fatores
que motivaram as mudanças na contabilidade.
Destacamos que a Revolução Industrial impulsionou a contabilidade no
sentido de evidenciar o controle do patrimônio, o que foi primordial em um
período de evolução e atualização. Os principais fatores que ordenaram as
entidades surgiram da Revolução Industrial, como, por exemplo:

„„ a interrupção dos modelos corporativos da Idade Média;


„„ a melhoria tecnológica, devido à aplicação dos progressos científicos na
produção, com o surgimento de novos métodos de energia e a grande
extensão de mercados;
„„ a troca de tipo de produção de artesanal para industrial.
8 A evolução do pensamento contábil

Contabilidade internacional
Outro fator relevante, que trouxe grandes mudanças para a história da conta-
bilidade, foram as alterações nos métodos, a fim de aprimorar a interpretação
dos usuários diante dos relatórios financeiros apresentados. Os empresários
estavam expostos a riscos resultantes de aplicações dos seus recursos e, por esse
motivo, necessitavam entender a linguagem contábil, buscando interpretar as
informações transmitidas. Assim, os relatórios contábeis foram imprescindíveis
para mensurar a oportunidade nos negócios.
Os relatórios contábeis passaram a ter maior relevância, então, pois co-
meçaram a ser usados como base para a tomada de decisões a nível interna-
cional — ou seja, os investidores de fora do Brasil precisavam compreender
os relatórios contábeis das empresas nacionais para que estivessem seguros
quanto aos investimentos que tinham interesse em realizar.
Buscando padronizar as normas contábeis, para facilitar a linguagem para
vários países, foram elaboradas as normas contábeis internacionais (NICs).
O início dessa contabilidade internacional foi por volta de 1950 a 1960, após
a Segunda Guerra Mundial.

Os Estados Unidos são considerados um dos maiores países que abordaram a profissão
contábil. Isso se deve ao nível de exigência quanto às informações e à sua influência
nos padrões de reconhecimento, mensuração e evidenciação das informações.

Em 1970, surgiu o International Accounting Standards Committee (IASC),


que motivou a adoção das NICs pelos países inseridos na Comunidade Europeia.
Já os Estados Unidos adotaram os padrões definidos pelo Financial Accounting
Standards Board (FASB). No entanto, houve uma ação de transformação desses
padrões para o International Financial Reporting Standards (IFRS), com o
intuito de eliminar as diferenças existentes. A partir de 2005, países que com-
punham a União Europeia passaram a seguir as normas do IFRS exatamente
para harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas e divulgadas.
A evolução do pensamento contábil 9

O Brasil também aderiu às normas internacionais. Entendemos que a


conversão das normas contábeis brasileiras às normas internacionais foi de
grande relevância, refletindo na valorização contábil a partir dos seus setores
financeiros e na economia, que tem por resultado a maior valorização no País.
A estrutura chamada de Continental contemplou países como França, Itália,
Alemanha, Espanha, Japão, Bélgica, países comunistas, países da América
do Sul, entre outros, atendendo a usuários como governo e investidores, por
exemplo. As particularidades dominantes são:

„„ profissão contábil frágil e pouco operante;


„„ grande intervenção governamental na definição de padrões contábeis,
especialmente a de natureza fiscal;
„„ demonstrações financeiras visando cumprir, em um primeiro momento,
os credores e o governo em vez dos investidores;
„„ relevância de bancos e demais instituições financeiras em vez de re-
cursos derivados do mercado de capitais como origem de obtenção
pelas organizações;
„„ a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que visa adequar as nor-
mas internacionais, além da aplicação do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), buscando alterar esse ambiente.

A Lei das Sociedades por Ações aprimorou de forma significativa a contabilidade no


Brasil, mantendo a sua evolução em direção às NICs.

O Brasil é enquadrado no modelo da Europa Continental, considerando que


é persuadido pelo governo nas alterações das normas contábeis. O País visa
ampliar as suas empresas pelo mundo. A partir dessa situação do mercado,
definimos que a globalização dos mercados fez com que os profissionais da
área contábil se adaptassem às modificações, tanto em termos reguladores e
práticos quanto em teorias e objetivos.
10 A evolução do pensamento contábil

BRASIL. Decreto-Lei nº. 9.295, de 27 de maio de 1946. Cria o Conselho Federal de Contabi-
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BRASIL. Lei nº. 11.941, de 27 de maio de 2009. Altera a legislação tributária federal
relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos
casos em que especifica; institui regime tributário de transição, alterando o Decreto
no 70.235, de 6 de março de 1972, as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213,
de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto de 1991, 9.249, de 26 de dezembro
de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532,
de 10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de abril de 2002, 10.480, de 2 de julho
de 2002, 10.522, de 19 de julho de 2002, 10.887, de 18 de junho de 2004, e 6.404, de
15 de dezembro de 1976, o Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e as
Leis nos 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.637, de
30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 11.116, de 18 de
maio de 2005, 11.732, de 30 de junho de 2008, 10.260, de 12 de julho de 2001,
9.873, de 23 de novembro de 1999, 11.171, de 2 de setembro de 2005, 11.345, de
14 de setembro de 2006; prorroga a vigência da Lei no 8.989, de 24 de fevereiro de
1995; revoga dispositivos das Leis nos 8.383, de 30 de dezembro de 1991, e 8.620,
de 5 de janeiro de 1993, do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, das
Leis nos 10.190, de 14 de fevereiro de 2001, 9.718, de 27 de novembro de 1998, e
6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.964, de 10 de abril de 2000, e, a partir da
instalação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, os Decretos nos 83.304,
de 28 de março de 1979, e 89.892, de 2 de julho de 1984, e o art. 112 da Lei no
11.196, de 21 de novembro de 2005; e dá outras providências. Brasília, DF, 2009.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/
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A evolução do pensamento contábil 11

BRASIL. Lei nº. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei
no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976,
e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e
divulgação de demonstrações financeiras. Brasília, DF, 2007. Disponível em: < http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 06
nov. 2020.

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www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_1282.pdf>. Acesso em: 06 nov. 2010.

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Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público. Brasília, DF, 2016. Disponível em:
<https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf>. Acesso em: 06 nov.
2016

Leituras recomendadas
BRASIL. Lei nº. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei
nº. 6.44, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº. 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e
estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divul-
gação de demonstrações financeiras. Brasília, DF, 2007. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 26 out.
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