Novo CONTABILIDADE ANALÍTICA I CF 2º ANO 1º SEMESTRE Novo
Novo CONTABILIDADE ANALÍTICA I CF 2º ANO 1º SEMESTRE Novo
Novo CONTABILIDADE ANALÍTICA I CF 2º ANO 1º SEMESTRE Novo
CONTABILIDADE ANALÍTICA I
LUANDA - 2023
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Nota introdutória
Objectivos da discipina.
A disciplina tem por objectivo fundamental sensibilizar os estudantes para a importãncia da contabildade
analítca nas orgsnizações , nomeadamente através do fornecimento de informação aos gestores sobre os
custos , proveitos e resultados das funções empresáriais, produtos , seviços e actividades para efeitos da
tomada de decisões correctivas dentro da orgnização.
Apesar de a empresa ser um centro de decisão unitária, existe varios problemas a resolver . Assim a
contabilidade analítica deve evidenciar as alternativas possiveis, levando à distinção o rendimento e o
centro de custos fabrís , e a eficácia dos centros comerciais e financeiros
Desta forma, o seu ãmbito é ajudar os responsáveis a tomar decisões convergentes para os objectivos
gerais da empresa.
• Margem : margem é a diferença entre o preço de veda e um certo custo ( de produção, comercial ,
administrativo-financeiro, etc…)
• Custo : custo é a quantidade de bens o serviços que se consumiram na rodução eque são expressas
em quantidades fisicas, trabalho ou expressão monetário num certo momento. É sempre uma
componente negativa do resutado e representa o valor dos consumos incorporados.
• Preço de venda
É o preço pelo qual o empresario coloca no mercado o seu produto acabado, e pode ser superior
ou inferior ao preço de custo ̸ produção de bem.
• Resultado
Resultado é a diferença entre o somatório algébrico de todos os proveitos e de todos os custos
despendidos na produção de um bem ou de todo o processo produtivo.
• Receita
Receita é o direito de receber e nasce a partir do momento em que fornecemos ao exterior serviços ou
bens.
• Recebimento
recebimento verifica-se quando da entrada de meios monetários e vem regularizar ou não uma divida.
É sempre a importãncia recebida, que pode coincidir ou não com a receita.
• Despesa
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Despesa constitui uma obrigação de pagar a terceiros quer um serviço prestado quer um bem
adquirido.
• Pagamento
Pagamento é a saida de meios monetários a terdeiros-credores que pode ou não coincidir com a
contracção da divida.
Os custos podem classificar-se segundo diferentes ópticas: óptica do objecto, óptica do conteúdo e
óptica do momento de cálculo. Em cada uma dessas classificações, assim consideraremos custos
fucnionais, custos dos produtos, custos por centros de responsabilidade, custos totais, custos parciais,
ponto crítico das vendas, custos reais e custos teóricos ou predeterminados, conforme esboça o quadro.
Classificação dos custos
✓ Custos funcionais
✓ Custos dos produtos
Óptica do objecto ✓ Custos por centros de responsabilidade
✓ Custos totais
✓ Custos directos
✓ Custos indirectos
CLASSIFICAÇÃO Óptica do conteúdo Custos parciais ✓ Custos fixos
DE CUSTOS ✓ Custos variáveis
✓ Ponto crítico das vendas
Óptica do momento de ✓ Custos reais (custos observados)
cálculo ✓ Custos teóricos (padrões)
Os custos do produto: são todos os custos suportados para fabricar um produto concreto, ou seja, os
gastos são efectuados com aquele e só aquele produto, pelo que pode saber-se exactamente os custos
específicos daquele produto em termos de matérias-primas consumidas, mão-de-obra directa e gastos
gerais de fabrico. Estes custos serão recuperados no momento da venda.
Os custos do período: são os que não concorrem para um só produto, mas para toda a actividade
da empresa, durante um determinado período de tempo, como no caso dos custos administrativos, dos
custos financeiros ou dos custos de distribuição.
Fig 1. Custos – Funcionais
A classificação dos encargos (custos) em directos e indirectos, não é determinada pela sua natureza, mas
sim pela conexão circunstancial aos produtos ou serviços. Afectação é a incorporação dos consumos
directos nos custos (matérias-primas, mão-de-obra directa).
Encargos Directos
Na realidade, um encargo é tido directo quando a sua afectação ao produto é possível sem cálculo
intermediário. Assim, por exemplo, para a determinação do custo de compra de uma matéria-prima, o seu
preço de compra constitui uma parte do encargo (custo) directo.
Da mesma forma para a determinação dos custos de produção de um produto, o custo de horas de
trabalho consagrado a este produto constitui um encargo directo. Pode dizer-se que são aqueles que podem
ser afectados directamente ao produto ou á actividade sem tratamento prévio. Trata-se dos encargos das
matérias-primas, da mão-de-obra directa, a mão-de-obra que participa directamente na produção, ou seja,
tanto o director e chefe de produção como os operários.
Encargos Indirectos
Um encargo é tido indirecto em relação ao custo calculado se a sua afectação necessitar de um
tratamento intermediário nos centros homogéneos, ou seja, nos centros de aprovisionamento, fábrica,
manutenção, recursos humanos, energia, etc. A indicação de um centro de actividade como principal ou
secundário depende da importância de cada centro dentro das actividades da empresa. Assim sendo, para a
determinação do custo de compra das matérias-primas, os encargos dos serviços ou centros de
aprovisionamento constituem encargos indirectos. São encargos suportados para o conjunto das matérias-
primas consumidas ou compradas.
De igual modo para a determinação do custo de produção de um produto os encargos de
funcionamento de uma fábrica constituem encargos indirectos. São encargos suportados na produção de
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vários tipos de produtos fabricados naquela fábrica. São custos difíceis de repartir, como os custos de
consumíveis, o salário do Director Geral, o salário dos chefes que não participam na produção
Os encargos directos são aqueles que podem afectar ou ser afectados imediatamente sem cálculo
intermediário. Que quer dizer que são afectos sem passar pelos centros de análise. Eles são afectados
directamente aos produtos. Existem, porém, dois tipos principais de encargos directos:
1 – Preencher as Fichas de Armazém (MpA, MPB e MPC) usando o CUMP, LIFO e FIFO
Resolução.
CUMP – Custo Unitário Médio Ponderado É a relação entre o total dos custos de aquisição e as
quantidades compradas num período que não ultrapassa, em princípio, uma duração média de stockagem
Matéria-Prima B
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Designação Qtd(kg) C.Unit. Total Designação Qtd(kg) C.Unitário Total
Iº) 4.000 100,00 400.000,00
SaldoInicial 2.000 200,00 400.000,00 Consumo IIº) 1.200 200,00 240.000,00
5.200 640.000,00
Compras 4.000 100,00 400.000,00 Saldo 800 200,00 160.000,00
Final
StocK 6.000 800.000,00 Stock 6.000 800.000,00
Matéria-Prima C
Designação Qtd(kg) C.Unit. Total Designação Qtd(kg) C.Unitário Total
Iº) 4.000 200,00 800.000,00
SaldoInicial 1.000 100,00 100.000,00 Consumo IIº) 600 100,00 60.000,00
4.600 860.000,00
Compras 4.000 200,00 800.000,00 SaldoFinal 100,00
400 40.000,00
StocK 5.000 900.000,00 Stock 5.000
900.000,00
Matéria-Prima B
Designação Qtd(kg) C.Unit. Total Designação Qtd(kg) C.Unitário Total
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Iº) 2.000 200,00 400.000,00
Saldo Inicial 2.000 200,00 400.000,00 Consumo IIº) 3.200 100,00 320.000,00
5.200 720.000,00
Compras 4.000 100,00 400.000,00 SaldoFinal 800 100,00 80.000,00
StocK 6.000 800.000,00 Stock 6.000 800.000,00
Matéria-Prima C
Designação Qtd(kg) C.Unit. Total Designação Qtd(kg) C.Unitário Total
Iº) 1.000 100,00 100.000,00
Saldo Inicial 1.000 100,00 100.000,00 IIº) 3.600 200,00 720.000,00
Consumo 4.600 820.000,00
A nossa empesa Carlos Quintas, Lda, produz 2 tipos de produtos P1 e P2, usando dois tipos MP . Stock
inicial :MP A 400 kg a 80/kg, MP B 390 kg a 100kz/kg e o stoks final de MP A é de 65 kg e MP B 120
kg. As compras de Matérias primas:
A 400 a 20 kz, B 400 a 30 kz, A 1.000 a 11 kz , A 300 a 25 kz, B 200 kg a 20 kz, A 400 a 25 kz e B 400 a
20 kz. Repartição da MP A 3/6 para P1 e o restante para P2, MP B 30 % para P1 e o restante para P2.
Valorimetria FIFO
A empresa empregou 25 trabalhadores: 1 DG vence 5.000 kz. 2 DG adjunto , 1 na produção e outro nas
finançasvencendo 4.500 cada; 4 chefe de departamento cujo 2 de produção vence cada 4.000 kz cada e os
restantes são operários que vence 4 kz/H trabalham 8 H/ dia e 26 dias mês
A MOD é repartida em função da produção. Produção de P1 3.000 unidades e P2 3.500 unidades
Materia A Materia B
Si :400= 32000 Sf: 65= 1.625 Si 390= 39.000 Sf = 120= 2.400
Ĉ: 400=32.000 Ĉ: 390= 39.000
C : 400= 8.000 400=8.000 400= 12.000 400= 12.000
1.000 = 11.000 1000= 11.000 200= 4000 200= 4.000
300 = 7.500 300= 7.500 400= 8.000 280= 5.600
400 = 10.000 335= 8.375 Ĉ 60.600
66.875 Ĉ
2.500 = 68.500 2.500 = 68.500 1.390 = 63.000 1.390= 63.000
2. Tratamento da MODirecta
4. Custo de produção
Descrição Total Produto P1 3000 Produto P2 3.500
Qtde Valores Qtde Valores Qtde Valores
Consumo MP A 2.435 66.875 1.217,5 33.437,5 1217,5 33.437,5
Consumo MP B 1.270 60.600 381 18180 889 42.420
Total Ĉ MP 3.705 127.475 1.598,5 51.617,5 2.106,5 75.857,5
Mão-de-Ob.Di 3.744 h 27.476 1728 hrs 12.681,23 2.016 Hrs 14794,77
Encargos Direct 282.426 115.916,23 166.509,77
aprovisionamento 3.705 16.403,85 1.598,5 7.077,34 2.106,5 9.326,51
Fabrica 3.744 h 17.638,30 1.728 hr 8.140,75 2.016 hr 9.497,55
T. Enc Indirecto 34.042,15 15.218,09 18.824,06
Cust de Produção 316.468.15 131.134,32 185.333,83
Custo unitário Pr 43,71 52,95
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Inventário permanente produto acabada P1 e Produto acabado P2
SI = 0 SF = 0 SI = 0 SF = 0
Pr: 3000 = CIPV: 3000 = Pr: 3500 = CIPV: 3500 =
131.134,32 131.134,32 185.333,83 185.333,83
3000= 131.134,32 3000 = 131.134,32 3500= 185.333,83 3500=185.333,83
Conclusão : para produzir P2 a empresa tem beneficio de 12,98 kz por unidade produzida e vendida enquanto a
produção de P1 resultou num prejuizo de 4,95 kz por unidade produzida e vendida.
Então o gerente poderá tomar uma decisão de mudar o mercado na escolha de outra estratégia ou abandonar o
produto P1.
Os consumos de materias-primas forma: 3,08 kg por cada unidade de A e 4,03 kg por cada unidade de B
produzidas
Produção e vendas do periodo : 6.500 unidades de A e B 6.200 unidades. O Pvu é de Akz:170 para A e
180 para B .
Os encargos de MOD foram calculados com base as remunerações pagas a 10 operários que trabalharam
1.000 horas cada e recebendo o valor de Akz 25,63 por hora. Estes encargos foram repartidos do seguinte
modo: 49% para a produção de A e o restante para a produção de B .
E= 22.500 + 0,15 A
A = 30.000 + 0,30 E { E = 22.500 + 0,15( 30.000 + 0,3 )
E= 22.500 + 4.500 + 0,045 E==>E–0,045E =22.500+ 4,500
Conclusão :A empresa optarìa pela produção do produto PA porque o seu beneficio é maior do que a
produção e venda de B.
Exercicio nº 3.
A Empresa Anglobal lda, fabrica um único produto designado por B, os elementos da contabilidade
referentes aos mês de Abril de 2.000 são os seguintes :
Matérias – primas …………………………………………………….. 6.000 unid 1/1.400
Matérias subsidiarias………………………………………….…………………. 1.773.000
Custos com o pessoal :
Fabris ……………………………………………………………………………. 4.000.000
Comerciais ……………………………………………………………… 400.000
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Administrativos ………………………………………………………… 1.700.000
Encargos sociais……………………………… 60. % s/ remuneração do mês
Proveitos e ganhos:
Vendas ………………………………………………………………..6.000 unid a 1/5.800 kz
Descontos comerciais concedidos …………………………………………..200 kzs/ unid
Recuperação de dividas…………………………………………………….………3.300.000
Existências iniciais:
Produtos acabados……………………………………………….……2.000 unid a 1/ 2.500 kz
Matérias primas………………………………………………………4000 unid a 1/ 1.375 kz
Existências Finais
Produtos acabados …………………………………….………………………….. 4.000 unid
Matérias primas……….…………………………………………………... ……….2.000 unid
Pretende-se que :
a) Apure o custo de produção do produto acabado
b) Valorize as existências finais do produto acabado
A empresa utiliza o custo médio ponderado na valorização das existências
Resolução do Exercicio n ͦ 3
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CIPA= MP+ MOD +GGF + ∆ de stocks PVF
Determinação do consumo matérias – primas
Existências iniciais ………………………………………………. 4.000 unid x 1.375 =
Compras …………………………………………………………..6.000 unid x 1.400 =
Existênciais finais …………………………………. ………………………..2.000 unid
São ( 4.000 + 6.000 – 2.000) = 8.000 unidades dos consumos segundo o critério segundo de saídas do
custo médio ponderado .
(4.000 x 1.375) + (6.000 x 1.400) = 1.390 unidades
10.000
Determinação dos gastos gerais de fabricos, são gastos industriais que não sejam matérias-primas, nem
mão de obras directas.
São os seguintes:
C.U 2.906,8
Resultado analitico
CIPV 17.440.000 Vendas (6000 – 200) x 5.800 = 33.640.000
G. administrativa 4.570.000
G. financeira 6.860.000 Recuperação da dividas 3.300.000
G. Distribuição 2.810.000
Custo total 31.680.800
Lucro S/c 5.259.200
36.940.000 36.940.000
A sociedade industrial KIAME e KAZOLA, Lda, três tipos de rodutos P1,P2 e P3 utilizando três tipos de
materia-Prima Mpa, MPb e MPc.
Segundo a contabilidade de custo, foram reelados os seguintes dados:
1. começando pelo Mapa de repartição dos encargos indirectos , temos o seguintesistema de equações:
E = 3.000 + 20% A+ 10%M
A= 1.500 + 20% E+ 10%M
M= 1.500+ 30% E+20% A
A empresa Isidoro,lda produz três produtos : Portas , Janelas e Prateleiras usando dois tipos de custeios (
completo para a produção dos três produtos ).
Pretende-se o seguinte
1. Mapa de repartição dos encargos indirectos
Elementos Total Centros Auxiliares Centros principais
Administraç Rec.Human Aprovision Fabrica Distribuição
Despesa C/ 600.000 10% 20% 10% 30% 30%
pessoal
Amortizaçôes 200.000 20% 10% 50% 10% 10%
Consumiveis 100.000 30% 20% 30% 10% 10%
Total 1ᵃ repartição
Administração ( ) 20% 30% 40% 10%
Rec.humanos 20% ( ) 30% 40% 10%
Total 2ᵃ
Repartição
Natureza da U.O Kg MP H MOD Akz 1000
cons venda
Numero da U.O 7.000 8.000 5.500
Custo da U.O
A empresa Isidoro,lda produz três produtos : Portas , Janelas e Prateleiras usando dois tipos de custeios (
completo para a produçao dos tres produtos e variável somente para os produtos Portas ). Pretende-se o
seguinte
1. Mapa de repartição dos encargos indirectos
Elementos Total Centros Auxiliares Centros principais
Administraç Rec.Human Aprovision Fabrica Distribuiçao
Despesa C/ 300.000 10% 20% 10% 30% 30%
pessoal
Amortizaçôes 200.000 20% 10% 50% 10% 10%
Consumiveis 100.000 30% 20% 30% 10% 10%
Total 1ᵃ repartição
Administração ( ) 10% 30% 40% 20%
Rec.humanos 20% ( ) 30% 40% 10%
Total 2ᵃ
Repartição
Natureza da U.O Kg MP H MOD Akz 1000
cons venda
Numero da U.O 7.000 8.000 5.500
Custo da U.O
A empresa Isidoro,lda produz três produtos : Portas , Janelas e Prateleiras usando dois tipos de custeios (
completo para a produção dos três produtos e variável somente para os produtos Portas ).
Pretende-se o seguinte
Total
Elementos Centros Auxiliares Centros principais
Administraç Rec.Human Aprovision Fabrica Distribuiçao
Despesa C/ 350.000 10% 20% 10% 30% 30%
pessoal
Amortizaçôes 100.000 25 10 50 10 17
Consumiveis 50.000 30 20 30 10 18
Total 1ᵃ repartição
Administração ( ) 10% 30% 40% 20%
Rec.humanos 10% ( ) 30% 40% 20%
Total 2ᵃ Repartiç
Natureza da U.O Kg MP Ĉ H MOD Akz 100 venda
Numero da U.O 7.000 8.000 5.000
Custo da U.O
O custeío variavel é uma técnica, na qual se consideram todos os custos de produção variáveis, directos e
indirectos, como custos do produto ( inventoriable costs). Os restantes são tidos como custos do
período.
O custo de um produto ou serviço, pelo sstema de custeio variável, é composto apenas pela totalidade dos
custos varíaveis industriais. Os custos fixos industriais serão custos do periodo e, por isso, incluidos
na rubríca CINI, afectando na totalidade os resutados, independentemente das unidades poduzidas
terem sido vendidas ou não.
Ocusto variáve depende do nivel de actividade. Em primeira análise, faz-se a hipotese de uma linearidade,
de uma proporcionalidade dos custos variáveis.
0 Actividade
Actividade o
De facto esta linearidade é valido que em certos segmentos, na medida ode os efeitos de limiar vão
igualmente existir para os encargos variáveis.
Teremos então:
As vendas são ventilados por produtos, quepermite calcular para cada produto uma margem sobre custo
variável que igual à venda enos custo variável.
Os custos fixos são de seguidas substraido globalmente da soma alg[ebrica das margens sobre custos
variáveis.
Tabela de Analise
Elementos Total Produto A Produto B Produto c
Vendas
(-) custo variável
= margem sobre custos variáveis
( - ) encargos fixos
+ ou – Diferenças de tratamento
comtabiistico
= Resutado
A empresa Gama fabricou no mês * M * 500 unidades do produto A, enquanto a produção normal é de
600 unidades, ão havendo produtos em vias de fabrico, nem no fim do mês . o preço de venda do produto
A foi de 2.500 kz.
Outras iformações :
▪ Custos variáveis idustriais 450.000 ,00 kz
▪ Custos fixos idustriais 225.000,00 kz
▪ Custos de distribuição variaveis 24.000,00 kz
▪ Custos de dstribuição fixos 21.000,00 kz
▪ Custos administrativos e financeiros variáveis 1.500,00 kz
25
▪ Custos administrativos e financeiros fixos 28.500,00 kz
Numa hipótese de produção superior às vendas : Produção = 500 unidades e vendas = 450 unidades, os
resultados iriam apresentar valores diferentes consoante o sistema de custeio.
CUSTEIO VARIÁVEL
Vendas 1,125.000,00
Custo variáveis industrial 405.000,00
Margem bruta industrial 720.000,00
Custos dedistribuição variáveis 21.600,00
Custos Administrativi e financero variáves 1.350.00
Margem de contribuição 697.050,00
CUSTOS FIXOS
Industriais não incorporados 225.000,00
Distribuição 21.000,00
Administrativo e financeiros 28.500,00
Resultado antes de impostos 442.550,00
o custo das vendas no custeio total será : custo variável industrial + custo fixos industrial 450.000 +
225.000 =675.000 logo na segunda hipotese o custo unitário das vendas 675.000 : 500 = 1.350
então 1.350 x 450 = 607.500
26
Diferença de resultados
Custeio total 445.050
Custeio variável 422.550
22.500
Justificação :
Variação de existências 500 -450 = 50 entre a 1ᵃ alternativa e a 2ᵃ alternativa
Custeio total 50 x 1350 = 67.500,00 = 22.500,00
Custeio variável 50 x 900 = 45.000,00
Ainda uma terceira hipótese de produção inferior às vendas : produção = 450 unidades e vendas = 500
unidades, as demonstrações de resultados e a justificação da diferençã de resultados seria :
Custeio total
Vendas 1.250.000,00
Custs das vendas 700.000,00
Resutado bruto 550.000,00
Custos de distribuição 45.000,00
Custos Administração e financeiros 30.000,00
Resutado antes de impostos 475.000,00
Custeio variável
Vendas 1.250.000,00
Custos das vendas 450.000,00
Margem bruta industrial 800.000,00
Custo de distribuição variavel 24.000,00
Custo administrativo e financeiro variaveis 1.500,00
Margem de contribuição 774.500,00
Custos fixos
Industriais não incorporados
Distribuição 225.000,00
Administrativos e financeiros 21.000,00
28.500,00
Resultado antes de impostos 500.000
Diferença de resultados
Custeio total 475.000,00 = - 25.000
Custeio variável 500.000,00
2.5.1 EXERCICIO Nº 1
A sociedade Neosom é uma PME especializada em ROUPA DE CAMA, implatada em Benguela. Ela
fabrica e comercializa roupa de cama de diversa qualidade. Ela propõe três Modelos :
- O modelo Simplo, equipado da forma mais basica
- O modelo confort, equipado de quatro feitios
- O modelo Super , mais luxuoso e equipado de um modulo de memorização de posição.
Todas as peças são fabricadas por terceiros e A neosom tinha que uma actividade de arrumagem . a
produção é em intenso fluxo e os stocks são negligenciaveis. Para o ano N , ela despunha de informações
seguintes em kzs.
Simplo Conforto Super
Preço de venda HT 800 1900 3.500
Encargos variáveis unitários de produção 740 1.120 2.810
Encargos variáveis unitarios de distribuição 70 280 490
Encargos fixos especificos globais de produção 105.000 205.000 179.500
Encargos fixos especificos globais de distribuição 26.000 45.000 41.000
Trabalho a fazer:
1. Calcular a margem sobre custo variável e as margens sobre custos especificos ( ou contribuição) totais
os produtos e o resultados globais para o ano N.
2. Comente os resultados da pimeira Questão.
3. No quadro das previsões orçamentarias para N+1, a direcção deseja vender mais ou menos 4035
produtos conforto. Qual é a probabilidade de atingir este objectivo ? comenta.
Comentários
Nota-se que a situação global não é satisfactoria porque o resultado é negativo m a empresa perde dinheiro
e só o modelo conforto que contribui positivamente na cobertura dos encargos de estruturas.
Para estudar a situação do s fiferentes produtos é preciso considerar ao mesmo momento , a margem sobre
custo variavel e a margem sobre custos especificos:
Para o produto Simplo,a margem sobre custos variáveis é negativo. Mais que se vende o modelo Simplo,
mais a perda é importante, isto é o caso das vendas hemorragicas, e seria logico de abandonar este
produto. Se não há nenhuma possibilidade de restaurar uma margem sobre custo variável unitário positvo.
É preciso abandonar este produto.
2.5.2 EXERCICIO Nº 2
▪ Encargos fixos:
De produção 380.000
De distribuição 47.500
A 1.385.000
B: 375.000
C: 495.000
O alculo de limiar de rentabilidade efectua-se a partir dos elementos da conta de resutado diferencial.
É necessario exprimir a margem sobre custo variável em percentagem de cifra de negócios
Ou então se:
(LR x taxa Mscv ) – custo fixo = 0
Deduzindo a relação
LR = CF ̸ TMSCV
31
O P.M representa a data na qual o LR é atingido mele permite de calcular o tempo necessario para atingir
o limiar. Mais este tempo é curto , mais o periodo de actividade rentável é longo.
P.M = LR ̸ cifra de negócio x 12 meses .
2.5.5.1 EXERCICIO Nº 1
. A EMPRESA WULU, Lda, produz um único produto utilizando dois (2) tipos de matérias-primas. O
stock inicial das matérias-primas, com os seus custos unitários é o seguinte:
Matérias-primas Quantidade Custo unitário
MP A 100 Kg 20
MP B 200 Kg 10
A produção prevista da empresa é de 10.000 unidades, tendo 30% da produção em curso com uma
percentagem de acabamento de 70%. O stock final das MP A é de 75 Kg.
As compras das Matérias-primas foram as seguintes:
Matérias-primas Quantidade Custo unitário
MP A 200 20
MP B 300 15
MP B 100 20
MP A 150 30
Pretende-se:
Resultados Analíticos .
Considerando os custos Directos como Variáveis e os custos indirectos, incluindo os custos de distribuição
como fixos. Determine o ponto de equilíbrio Contabilístico (Limiar de Rendibilidade) em Quantidade e
em valor.
2.5.5.4 EXERCICIO
Exercício nº4
A empresa Ndingambote Lda, fabrica 2 tipos de produto utilizando 3 tipos de matérias-primas. As
informações da Empresa são as seguintes:
Stock inicial: 500 unidade de P1 a um custo unitário de 200 Kz e 1. 000 de P2 a 250 Kz cada unidade.
Compras de matérias-primas:
A 400kg 20 kz
B 400 kg 40
C 500kg 20
A 1.000 kg 10
C 800 kg 20
A 300 kg 30
C 400 kg 20
B 200kg 20
Produção: 2.000 Unidades para P1 e 3.000 Unidades P2. Consumo de matérias-primas: MP A 80%; MP B
50% e 100%P3.
O método de avaliação aos stocks de MP e aos Produtos Acabados utilizados é o LIFO
A Empresa empregou 40 Trabalhadores, DG vence 5.000,00 Kz, DG Adjunto na área produtiva
vence 5.000,00 Kz, DG Ajunto Finança e Planeamento vence 4.800,00 Kz, 4 Chefes de departamentos
vencem 4.000,00 Kz cada Chefe, um Chefe de Secção de produção vence 3.000 Kz e os restantes são
operários vencem 4,00 Kz/hora. A Empresa trabalha 8 horas por dia e 26 dias por mês.
A Empresa suportou outros encargos indirectos de 4.000,00 Kz
Repartição das MP: A para P1; C para P2; B2/5 para P1 e o restante P2
A Mão-de-obra directa é repartida em função das quantidades produzidas.
Mapa da Repartição dos Encargos Indirectos
Elementos Totais Secções auxiliaries Secções principais
Recursos.Hu Manut Aprovisi Fabrica distribui
Total da 1ª Re 50 20 15 40
35
Recursos Hu ( ) 40 30 10 20
Manutenção 30 ( ) 20 20 30
Total 2ª Repar
Natureza U.O Kg MP C HMOD 1Kz Ve
Número U.O
Custo de U.O
O preço unitário de é de 300,00 Kz para o P1 e 250,00Kz para P2. Stock final produtos acabados nulos.
Trabalho: Resultados analíticos:.
2.5.5.5 EXERCICIO N º 5
A empresa FAZ TUDO Lda, fabrica 2 tipos de produto utilizando 3 tipos de matérias-primas. As
informações da Empresa são as seguintes:
Stock Inicial: 500 Unidades de P1 a um custo unitário de 200 Kz e 1.000 de P2 a 250 Kz cada unidade.
Produção: 2.000 Unidade para P1 e 3.000 unidades de P2
Consumos de Matérias-primas: MP A 80%; MP B 50% e 100% de C, o método de avaliação aos stocks de
MP e nos produtos acabados utilizados é o LIFO. A empresa empregou 45 trabalhadores, DG vence
2.000,00 Kz DG Adjunto na área produtiva vence 6.000, Kz, DG Adjunto das finanças vence 4.900,00 Kz
4 chefes de departamento vencem 3.850,00 Kz cada chefe um chefe de secção de produção vence 3.000,00
Kz e os restantes são operários vencem 5,00 Kz a hora. A empresa trabalha 8 horas por dia e 26 dias por
mês.
A empresa suportou outros encargos indirectos de 4.000,00 Kz
A repartição das MP A para P1, B52-% para P1 e o restante para P2 e o C para P2
A mão-de-obra directa é repartida em função das quantidades produzidas.
Elementos Total Secção auxiliar Secção principal
RH MAN Aprovisio Fabrica distribui
Total 1 Rep 5 20 15 20 40
RH 50 50
Manut 30 20 20 30
Total 2 Rep 0 0
Nat U.O Kg MP C HMOD 100 Kz Ve
Num U.O
Custo U.O
2.5.5.6 EXERCICIO N ͦ 6
A empresa longo, lda fabrica 2 tipos de produtos P1 e P2 utilizando 3 tipos de MP. Trata-se das
MPA, MPB e MPC. As quantidades produzidas são 2.000 unidades de P1 e 3.000 de P2 . as compras com
os seus custos untarios são as seguintes: A 500 a 30; B200 a 50; A500 a 20; B400 a 40 . o stock final é de
400kg de A e 200 kg de B.
A Totalidade de MP consumida é repartida em função das unidades produzidas pelos produtos P1 e
P2. A empresa emprega 45 trabalhadores. A situaçao dos seus salàrios individuais apresenta se da seguinte
forma:
1 Director geral 15.000
4 Director geral adjunto sendo um de produção 10.000
1 Chefes de departamento sendo um de produção 8.000
2 Chefes de sectores sendo um de produção 5.000
Os restantes são operários que ganham 3 kz por hora, quando a empresa trabalha 8 horas por dia e
26 dias por mês. O custo como as horas da MOD são repartidos em função de nùmero de produtos.
Os encargos indirectos são repartidos conforme o mapa a seguir:
Mapa de repartição dos custos indirectos
ELEMENTOS TOTAIS C. AUXILIARES CENTROS PRINCIPAIS
ADM MAN APROV FABRICA DISTRI
MOI ? (20) (30) (10) (20) (20)
AMORTIZAÇAO 10.000 (20) (30) (30) (20) (0)
OU. ENC IND 10.000 (20) (20) (20) (30) (10)
Total da 1ª repart
ADM ( ) (20) (30) (20) (30)
MAN (30) ( ) (40) (20) (10)
Total da 2ª repart
Natur. Unid Obra Kg MP ĉ HMOD 1000 kz
Num. Un, obras venda
Custo da Uni Obras
0,3 A = 1890 + 0,03 M + 0,06 R esta equaçao resulta da multiplicação de ( 1) para 0,3
- 0,3 A = 8.600 - M + 0,2 R
0 = 10.490 - 0,97 M + 0,26 R primeira equação transformada anulando a icognita A
0,1 A = 630 + 0,01 M + 0,02 R resulta da multiplicação de ( 1 ) para 0,1
-0,1 A = 11.600 + 0,2M - R
0 = 12.230 + 0,21 M – 0,98 R 2ª equação transformada
0 = 10.490 – 0,97 M + 0,26R 1ª equação transformada
0 = 12.230 + 0,21 M – 0,96 R 2ª equação transformada
2.5.5.7 EXERCICIO 7
. Empresa Quirima e Gunza fabrica 3 tipos de produtos P1,P2 E p3 utizando 3 tipos de matérias
primas.Trata-se das MP A,B e C. AS quantidades produzidas são: 2000 P1, 3000 P2 e 5000 P3. A situação
das matérias primas e´ a sequinte:
Saldos iniciais: A = 200 kg à 30 KZ, B = 800 kg à 20 KZ e C =200 kg à 25 KZ.
AS compras com os seus preços unitários:
A = 200 kg a 20, B = 300 kg a 25, A = 200 Kg a 25, B = 350 Kg a 10, B = 200 kg a 12, C= 200 kg
a 20, A = 300 kg a 10, C = 200 kg a 30, B = 100 kg a 50, A = 300 kg a 10. Saldo final B = 80 kg e C = 90
kg. A repartição da matéria prima A é feita em função das quantidades de P1, P2 e P3 produzidas; para
MP B a sua repartição é feita em 2/5 para P1, 1/5 para P2 e o restante para P3, a MP C a totalidade para
P1.
A mão de obra da empresa com os seus salários individuais apresenta-se da seguinte forma: 1
Director GERAL 5000kzs, 2 director geral adjuntos (sendo um de produção) 4500kzs ,3 chefes de
departamento ( sendo um da produção)3000kzs,4 chefes de sector (sendo um de produção ) 2500kzs. 50
operários que ganham 3kzs por hora. A empresa trabalha 8 horas por dia e 30 dias por mês. A repartição
da mão de obra direita é feita em função do consumo das MP em quantidades. A amortização 20000kzs e
outros custos indirectos 10.000kzs.
Pvu. P1
2.5.5 7 EXERCICIO Nº 8
A nossa empesa Francisco , Lda, produz 2 tipos de produtos P1 e P2, usando dois tipos MP . Stock inicial : MP A 40
kg a 80/kg, MP B 390 kg a 100kz/kg e o stoks final de MP A é de 120 kg e MP B 70 kg. As compras de Matéria
primas:
A 400 a 20 kz, B 400 a 30 kz, A 1.000 a 11 kz , A 300 a 25 kz, B 200 kg a 20 kz, A 400 a 25 kz e B 400 a 20 kz
Repartição da MP A 1/5 para P1 e o restante para P2, MP B 50 % para P1 e o restante para P2.
A empresa empregou 40 trabalhadores: 1 DG vence 5.000 kz, 2 DG adjunto: 1na produção e outro nas finança
vencendo 4.500 cada; 4 chefe de departamento cujo 2 de produção vence cada 4.000 kz e os restantes são operário
que vence 3 kz/H trabalham 8 H/ dia e 26 dias mês . A MOD é repartida em função da produção. Produção de P
3.000 unidades e P2 4.000 unidades
Mapa de repartição dos encargos indirectos.
• Produtos de baixo valor ou sem valor comercial, podendo provocar gastos de eliminação ou de remoção
e depósito. Neste caso estes custos oneram o custo de produção dos processos onde são obtidos.
Uma fase ou várias fases da produção conjunta, que ocorrem até ao ponto de separação, originando custos
conjuntos
Fase ou fases seguintes, em que os produtos intermédios obtidos no ponto de separação são terminados,
originando custos específicos nos respectivos processos posteriores ao ponto de separação.
com subprodutos, desperdícios ou resíduos com valor,
Como se podem determinar os custos dos subprodutos independentemente de se conhecer o custo dos
coprodutos, começa-se por determinar primeiro os custos daqueles
Estes custos dos subprodutos extraem-se (subtraem-se) do custo conjunto restando a parte deste custo que
há de ser repartida pelos coprodutos
41
A determinação do valor dos subprodutos será efetuada por aplicação do critério do lucro nulo,
significando que:
Custo do subproduto = Quant. Produzida × (Preço de venda estimado – custos específicos de acabamento
e de venda estimados).
preço de venda estimado no decurso ordinário da actividade
empresarial, menos os custos estimados de acabamento e menos os custos estimados necessários para
efetuar a venda.
.Exemplo:
Sêmeas (subproduto) produzidas, com vários tipos de farinhas de trigo, em determinado período: 3 250
Kg
Preço de mercado na data da produção: 1.230,00 por tonelada
Qual o custo de produção das sêmeas
Custos de embalagem e transporte a cargo do produtor: 275,00 por tonelada
3,25 T * (1 230,00 – 275,00) = 3,25 * 955,00 = 3.103,75
A empresa D dedica-se à fabricação dos produtos principais A e B, em regime de produção conjunta, com
o seguinte processo de fabrico:
A matéria-prima M é transformada na secção I, cujo produto intermédio segue para a secção II donde
saem o produto A e o produto intermédio B, que é transformado na secção III, dando origem ao produto
1. A Empresa ALFA produz, em regime de produção conjunta, as rações tipo A e tipo B que
comercializa no mercado, após operações de embalagem, ao preço de venda unitário de 3.750kz/kg
e 4.800kz/kg, respetivamente. No ponto de separação obtém, para além dos produtos A e B, o
subproduto S que vende a um cliente ao preço de 1.250.000/tonelada e o resíduo R que manda
destruir pagando 1.500.000kz/tonelada.
Em certo período N venderam-se 80 toneladas de A e 96 toneladas de B e 12 toneladas de S. Os stocks
iniciais eram nulos e no final do período havia 4 toneladas de B.
Obtiveram-se 20 toneladas de R. A contabilidade apurou 495.000.000kz de custos de matérias e materiais
diretos e gastos de conversão acumulados no ponto de separação e operações específicas de embalagem na
fábrica de A e B no montante de 60.000.000kz e de 80.000.000kz, respetivamente.
A empresa reparte os custos conjuntos em função do valor de venda relativo no ponto de separação e
mensura o subproduto pelo critério do lucro nulo.
O custo das vendas da demonstração de resultados por funções do período N foi de:
a) kz 625.025.000 b) kz 649.050.000 c) kz 624.025.000 d) kz 634.075.000
4. A Empresa Industrial KAPA produz peças para venda à indústria automóvel. Para o efeito tem a
produção organizada por séries de fabrico em que agrega os gastos industriais para efeitos de custeio.
Em determinado período lançou em fabrico a série nº 2010/123 – 10.000 peças modelo XYZ, tendo
acarretado de gastos em matérias e materiais diretos 47.800Kz e 25.700Kz de gastos de conversão.
É normal a obtenção de 2% de peças defeituosas.
O Controlo de Qualidade detetou 250 peças com defeito que não é possível reparar. No período a conta de
45
Fabricação – Série 2010/123 – Peça modelo XYZ é creditada por:
a) Custo da produção acabada: 72.125,0Kz; Resultados acidentais: 375,0Kz.
b) Custo da produção acabada: 73.150,0Kz; Resultados acidentais: 350,0Kz.
c) Custo da produção acabada: 72.125,0Kz; Resultados acidentais: 365,0Kz.
d) Custo da produção acabada: 73.125,0Kz; Resultados acidentais: 375,0Kz.
Bibliografia